Informativo Ative Empresas

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A internet e este ambiente vir- tual, que tanto atrai nossa atenção, vêm mudando o comportamento da sociedade e construindo um novo perfil de consumidor. As redes sociais fazem parte deste universo, e tem se transformado em uma valiosa oportu- nidade para que empresas consigam melhores resultados. O grande pro- blema é que ainda não há uma preo- cupação por parte de todas as empre- sas com esta nova forma de negócio. Algumas usam as redes sociais para cumprir com uma obrigação, quando na verdade poderiam profissionalizar esta mídia e conseguir com ela, no- vos clientes. As grandes empresas es- tão atentas às oportunidades. Das 50 marcas brasileiras mais valiosas, 88% usam Facebook, Twitter ou ambos. Pesquisa global da Regus mostra que no ano passado houve um aumen- to no número de empresas brasileiras que usam redes sociais, blogs, micro- blogs e fóruns para alavancar novos negócios. Em 2010, a Regus constatou que 49% das empresas brasileiras ga- nharam novos clientes, com bastante êxito, através de atividades em redes sociais. Um ano depois, essa propor- ção cresceu dez pontos percentuais e alcançou o promissor índice de 59%. No entanto, as micro e pequenas empresas, que são maioria no Bra- sil, ainda olham este cenário de for- ma tímida. Um levantamento inédito feito pela Ecommerce School revela que apenas 20% dessas organizações usam o Facebook ou o Twitter como ferramenta de negócios. Para Mau- rício Salvador, organizador da pes- quisa, a principal causa das empresas deixarem de participar das redes so- ciais é a falta de conhecimento das ferramentas. Problema que poderia ser solucionado com a contratação de um profissional. Salvador acredita que um dos erros é esperar um retorno nas ven- das ligado às redes sociais em pouco tempo. “Depois de criados os perfis, o empresário precisa fazer tweets ou posts mesmo sem seguidores ou fans. Essa estratégia é importante para evi- tar que os visitantes futuros não en- contrem as páginas vazias e parem de frequentá-las. Também é neces- sário atualizar diariamente as páginas nessas plataformas. A pessoa entra um dia, vê um post. No outro dia, é a mesma coisa, desmotiva-se a entrar novamente e o empreendedor perde a chance de criar um vínculo com esse cliente atual ou potencial”. O consultor do Sebrae de São Pau- lo, Gustavo Carrer, dá uma dica aos empresários. “Existem empresas que estão em todas as redes sociais, mas para isso construíram uma estratégia bem delineada, O blog da empresa, por exemplo, alimenta todas as ou- tras mídias. Funciona como uma fonte única, que dispara atualizações para todas as demais”. De acordo com especialistas em e-commerce, quando a gente fala de mídia social para negócios – ou o tal do s-commerce, não há receita pron- ta. Já se sabe, entretanto, que para ter resultados é fundamental que suas ações estejam alinhadas com suas me- tas gerais de negócio. “Hoje, a internet e as redes sociais são diferenciais importantes e, em um futuro próximo, serão indispen- sáveis. Então, o quanto antes uma empresa entender, planejar e iniciar sua utilização, mais vantagens com- petitivas ela terá”, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Eduardo Barretto. Pag 04 Informativo Ative Empresas Serviços ACIP Seja você também um associado ACIP e aproveite os benefícios! Palestras Gerenciais Empreendedorismo: o caminho para o próprio negócio Lidando com a inadimplência Como atrair, conquistar e manter clientes: o passo a passo na fidelização de clientes Lucratividade: crescer, sobreviver ou morrer Dia 13/06 das 10 às 12 h Dia 09/08 das 10 às 12 h Dia: 10/09 das 10 às 12 h Dia: 09/10 das 10 às 12 h Visa sensibilizar os participantes para entender o conceito de empreendedorismo e desenvolver as principais práticas empreendedoras. Visa esclarecer a importância da gestão da inadimplência, cuidados na concessão de créditos e os procedimentos de cobrança. Visa auxiliar o empresário a refletir sobre o motivo pelo qual os clientes compram da empresa, formas de conhecê-lo melhor e fidelizá-lo Busca orientar o empresário para ações de análise e planejamento da lucratividade, contribuindo para desenvolver habilidades gerenciais com ênfase em resultados, para sobrevivência e crescimento do empreendimento. Para participar das palestras é preciso fazer cadastro. Informações e inscrições com Dalva, pelo telefone (12) 3644-7108 Serviço Médico e Odontológico Serviço Médico Ocupacional Consultoria Jurídica Projeto Empreender Bolsa de Empregos Auditório e área para eventos Treinamento e Desenvolvimento Empresarial Serviço de Promoção Serviços de Fax e E-mail SRC - Serviço de Recuperação de Crédito BREVE 45 ,00 1000 apenas Color Colorido frente Cartão 300g Verniz Frente Cartões gráfica 210 ,00 5000 apenas Color 10x14 Papel couchet 90g colorido frente Flyer/Panfleto NOVO ENDEREÇO: Rua Pinheiro da Silva,110 - Boa Vista ( Rua da Ótima FM ) [email protected] 3642.2060/3642.2083/3522.4328 01 Publicação dirigida ANO I - maio/junho de 2012 Ative Comunicação Estratégica www.ativecomunicacao.com.br Segundo uma pesquisa da US News And World Report, organização norte-ame- ricana que estuda o comportamento dos consumidores, cerca de 68% dos clientes não voltam à empresa ou não continuam a comprar determinado produto ou servi- ço por conta do péssimo atendimento do pessoal e pela má qualidade dos serviços prestados. Ou seja, falhas no atendimento podem interferir diretamente no sucesso de um negócio. Em um universo de con- corrência tão acirrada, é fundamental dar atenção a este ‘detalhe’. Um atendimento de má qualidade não só interfere nos resultados financeiros, mas principalmente na imagem. Para o presi- dente do Sincomércio de Pindamonhanga- ba, Antonio Cozzi Jr, o atendimento repre- senta boa parte de uma venda. “Quando um cliente entra em uma loja, 80% da venda já esta definida se o consumidor é bem atendido. Porém, é importante que o empresário entenda que isso só será possí- vel se ele tiver um funcionário qualificado. Muitas vezes entrevistamos cinco candida- tos para uma vaga. Faltam profissionais no mercado”. Um processo de atendimento começa com a identificação das necessidades e de- sejos dos clientes e passa por questões im- portantes como a comunicação da empre- sa, a definição dos produtos oferecidos, a estrutura da loja, as formas de pagamento e a capacitação da equipe de vendas. Cada empresa tem suas características específi- cas e, com certeza, seus processos de aten- dimento irão refletir essas diferenças. No quadro ao lado confira algumas dicas. Oriente a equipe para ser rápida e solícita com o cliente O vendedor deve ser treinado para atender a cada cliente como “o cliente dele” – aquele a quem ele deve dar toda a atenção, pois é a razão do trabalho e da profissão. Além disso, o ven- dedor deve conhecer profundamente todos os detalhes da mercadoria que está oferecendo ou que o cliente está pedindo. É fundamental ter em mente que nunca é perda de tempo fazer demonstrações. Surpreenda seus clientes O empreendedor deve lançar mão de todas as estratégias que estiverem ao alcance para su- perar as expectativas do cliente. Para isso, precisa oferecer um atendimento respeitoso e cor- tês, analisar a postura da concorrência, criar um layout e uma identidade visual adequadas ao perfil do cliente e simplificar o sistema de concessão de crédito. Monitore o atendimento com frequência O monitoramento é uma das principais ações que dispõe o empreendedor para garantir a fidelização do cliente. Ela envolve a elaboração de um check list, onde a empresa manterá sob registro todos os contatos do cliente. Entretanto, é preciso deixar claro que o atendimento não pode ser confundido com tratamento. O atendimento é um processo. E o primeiro passo deve ser dado na direção da qualidade e no aprimoramento da imagem que o cliente terá da empresa. Ainda que este não queira adquirir de imediato determinado produto ou serviço, a empresa deve considerar que a pesquisa ou a troca de informações faz parte do processo de atendimento. Fonte: SEBRAE Atenção comerciante: um atendimento de qualidade representa 80% da venda

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Informativo sobre comunicação empresarial.

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A internet e este ambiente vir-tual, que tanto atrai nossa atenção, vêm mudando o comportamento da sociedade e construindo um novo perfil de consumidor. As redes sociais fazem parte deste universo, e tem se transformado em uma valiosa oportu-nidade para que empresas consigam melhores resultados. O grande pro-blema é que ainda não há uma preo-cupação por parte de todas as empre-sas com esta nova forma de negócio.

Algumas usam as redes sociais para cumprir com uma obrigação, quando na verdade poderiam profissionalizar esta mídia e conseguir com ela, no-vos clientes. As grandes empresas es-tão atentas às oportunidades. Das 50 marcas brasileiras mais valiosas, 88% usam Facebook, Twitter ou ambos.

Pesquisa global da Regus mostra que no ano passado houve um aumen-to no número de empresas brasileiras que usam redes sociais, blogs, micro-blogs e fóruns para alavancar novos negócios. Em 2010, a Regus constatou que 49% das empresas brasileiras ga-nharam novos clientes, com bastante êxito, através de atividades em redes sociais. Um ano depois, essa propor-ção cresceu dez pontos percentuais e alcançou o promissor índice de 59%.

No entanto, as micro e pequenas empresas, que são maioria no Bra-

sil, ainda olham este cenário de for-ma tímida. Um levantamento inédito feito pela Ecommerce School revela que apenas 20% dessas organizações usam o Facebook ou o Twitter como ferramenta de negócios. Para Mau-rício Salvador, organizador da pes-quisa, a principal causa das empresas deixarem de participar das redes so-ciais é a falta de conhecimento das ferramentas. Problema que poderia ser solucionado com a contratação de um profissional.

Salvador acredita que um dos erros é esperar um retorno nas ven-das ligado às redes sociais em pouco

tempo. “Depois de criados os perfis, o empresário precisa fazer tweets ou posts mesmo sem seguidores ou fans. Essa estratégia é importante para evi-tar que os visitantes futuros não en-contrem as páginas vazias e parem de frequentá-las. Também é neces-sário atualizar diariamente as páginas nessas plataformas. A pessoa entra um dia, vê um post. No outro dia, é a mesma coisa, desmotiva-se a entrar novamente e o empreendedor perde a chance de criar um vínculo com esse cliente atual ou potencial”.

O consultor do Sebrae de São Pau-lo, Gustavo Carrer, dá uma dica aos empresários. “Existem empresas que estão em todas as redes sociais, mas para isso construíram uma estratégia bem delineada, O blog da empresa, por exemplo, alimenta todas as ou-tras mídias. Funciona como uma fonte única, que dispara atualizações para todas as demais”.

De acordo com especialistas em e-commerce, quando a gente fala de mídia social para negócios – ou o tal do s-commerce, não há receita pron-ta. Já se sabe, entretanto, que para ter resultados é fundamental que suas ações estejam alinhadas com suas me-tas gerais de negócio.

“Hoje, a internet e as redes sociais são diferenciais importantes e, em um futuro próximo, serão indispen-sáveis. Então, o quanto antes uma empresa entender, planejar e iniciar sua utilização, mais vantagens com-

petitivas ela terá”, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Eduardo Barretto.

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Empreendedorismo: o caminho para o próprio negócio

Lidando com a inadimplência

Como atrair, conquistar e manter clientes: o passo a passo na fidelização de clientes

Lucratividade: crescer, sobreviver ou morrer

Dia 13/06 das 10 às 12 h

Dia 09/08 das 10 às 12 h

Dia: 10/09 das 10 às 12 h

Dia: 09/10 das 10 às 12 h

Visa sensibilizar os participantes para entender o conceito de empreendedorismo e desenvolver as principais práticas empreendedoras.

Visa esclarecer a importância da gestão da inadimplência, cuidados na concessão de créditos e os procedimentos de cobrança.

Visa auxiliar o empresário a refletir sobre o motivo pelo qual os clientes compram da empresa, formas de conhecê-lo melhor e fidelizá-lo

Busca orientar o empresário para ações de análise e planejamento da lucratividade, contribuindo para desenvolver habilidades gerenciais com ênfase em resultados, para sobrevivência e crescimento do empreendimento.

Para participar das palestras é preciso fazer cadastro. Informações e inscrições com Dalva, pelo telefone (12) 3644-7108

Serviço Médico e Odontológico Serviço Médico OcupacionalConsultoria JurídicaProjeto EmpreenderBolsa de EmpregosAuditório e área para eventosTreinamento e Desenvolvimento EmpresarialServiço de PromoçãoServiços de Fax e E-mailSRC - Serviço de Recuperação de Crédito

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nº 01 Publicação dirigida

ANO I - maio/junho de 2012Ative Comunicação Estratégicawww.ativecomunicacao.com.br

Segundo uma pesquisa da US News And World Report, organização norte-ame-ricana que estuda o comportamento dos consumidores, cerca de 68% dos clientes não voltam à empresa ou não continuam a comprar determinado produto ou servi-ço por conta do péssimo atendimento do pessoal e pela má qualidade dos serviços prestados. Ou seja, falhas no atendimento podem interferir diretamente no sucesso de um negócio. Em um universo de con-corrência tão acirrada, é fundamental dar atenção a este ‘detalhe’.

Um atendimento de má qualidade não só interfere nos resultados financeiros, mas principalmente na imagem. Para o presi-dente do Sincomércio de Pindamonhanga-ba, Antonio Cozzi Jr, o atendimento repre-senta boa parte de uma venda. “Quando um cliente entra em uma loja, 80% da venda já esta definida se o consumidor é bem atendido. Porém, é importante que o empresário entenda que isso só será possí-vel se ele tiver um funcionário qualificado. Muitas vezes entrevistamos cinco candida-tos para uma vaga. Faltam profissionais no mercado”.

Um processo de atendimento começa com a identificação das necessidades e de-sejos dos clientes e passa por questões im-portantes como a comunicação da empre-sa, a definição dos produtos oferecidos, a estrutura da loja, as formas de pagamento e a capacitação da equipe de vendas. Cada empresa tem suas características específi-cas e, com certeza, seus processos de aten-dimento irão refletir essas diferenças. No quadro ao lado confira algumas dicas.

Oriente a equipe para ser rápida e solícita com o clienteO vendedor deve ser treinado para atender a cada cliente como “o cliente dele” – aquele a quem ele deve dar toda a atenção, pois é a razão do trabalho e da profissão. Além disso, o ven-dedor deve conhecer profundamente todos os detalhes da mercadoria que está oferecendo ou que o cliente está pedindo. É fundamental ter em mente que nunca é perda de tempo fazer demonstrações.

Surpreenda seus clientesO empreendedor deve lançar mão de todas as estratégias que estiverem ao alcance para su-perar as expectativas do cliente. Para isso, precisa oferecer um atendimento respeitoso e cor-tês, analisar a postura da concorrência, criar um layout e uma identidade visual adequadas ao perfil do cliente e simplificar o sistema de concessão de crédito.

Monitore o atendimento com frequênciaO monitoramento é uma das principais ações que dispõe o empreendedor para garantir a fidelização do cliente. Ela envolve a elaboração de um check list, onde a empresa manterá sob registro todos os contatos do cliente. Entretanto, é preciso deixar claro que o atendimento não pode ser confundido com tratamento. O atendimento é um processo. E o primeiro passo deve ser dado na direção da qualidade e no aprimoramento da imagem que o cliente terá da empresa. Ainda que este não queira adquirir de imediato determinado produto ou serviço, a empresa deve considerar que a pesquisa ou a troca de informações faz parte do processo de atendimento.

Fonte: SEBRAE

Atenção comerciante: um atendimento de qualidade representa 80% da venda

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No mundo dos negócios, a comunicação passou a ter fun-ção primordial. É impossível imaginar uma empresa que não invista em comunicação para buscar a eficiência, não só ad-ministrativa, como do ponto de vista mercadológico. Uma co-municação estratégica eficaz é capaz de fazer com que todos os públicos que se relacionam com a empresa percebam que ela tem uma boa reputação, é respeitável e oferece serviços e produtos de qualidade.

Com o objetivo de apresen-tar os benefícios de uma comu-nicação profissional surge o In-formativo Ative Empresas, uma publicação dirigida a empresá-

rios e ao comércio do Vale do Paraíba, em especial às cidades de Pindamonhangaba e Taubaté. Ao logo de nossas edições ofe-receremos aos nossos leitores reportagens que tratam de temas ligados ao cotidiano das empresas e como a comunicação pode ajudar a resolver ou evitar crises.

Nesta edição de lançamento falaremos dos benefícios que as empresas podem

conquistar ao fazerem uso de forma profis-sional das redes sociais, como um atendi-mento de qualidade pode ajudar a fidelizar clientes e de que forma o media training pode contribuir para um relacionamento saudável entre empresa e imprensa.

Em maio de 2012 a Ative Comunicação Estratégica completa um ano. Por isso gos-taríamos de agradecer clientes, amigos e parceiros que confiaram no nosso trabalho ao longo deste primeiro ano – ACIP, Incu-badora de Empresas de Pindamonhangaba, APEAAP, Cafeteria Grão Sabor, E-Consult, Proloja Vale, JM Stetic, Sexto Sentido Bou-tique, Carpè Diem Cabeleireiros e WF Mul-timídia.

Jornalistas Fabricio Oliveira e Ligia Toledo,

diretores proprietários da Ative Comunicação Estratégica

Em busca de uma comunicação profissional

Edi

torial

Publicação dirigida. Distribuição: região do Vale do Paraíba, em especial nas cidades de Pindamonhangaba e Taubaté.

Tiragem: 2000 exemplares. Jornalistas responsáveis: Fabricio Oliveira Mtb nº 57.421/SP e

Ligia Toledo Mtb nº 46.296/SP

Informativo Ative Empresas Avenida Albuquerque Lins, 138, sala 05, Pindamonhangaba-SP.

[email protected] / www.ativecomunicacao.com.br Telefone: (12) 3522 0578.

Diagramação: Wellinson Fernandes. O Informativo Ative Empresas não se responsabiliza por artigos assinados. Exp

ediente

Com a chegada de eventos impor-tantes em nosso país, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, recebe-mos diariamente informações acerca da estrutura que está sendo monta-da para receber os turistas e sobre os investimentos necessários, já que os eventos prometem alavancar a econo-mia no país. Já foram feitas inúmeras entrevistas sobre o assunto e, foi pos-sível perceber, em alguns casos, a falta de preparo dos porta-vozes ao falar so-bre os eventos, fato que gerou confu-sões e mal entendidos.

Para contornar crises ou falar com propriedade sobre determinado as-sunto, sem correr o risco de expor de maneira negativa a empresa ou insti-tuição em que trabalha, é que o Media Training se faz essencial.

O Media Training é um treinamento para estas pessoas que estão sempre em contato direto com a imprensa e, por este motivo, é fundamental que es-tejam preparadas para falar em nome da empresa ou entidade que defen-dem e, claro, tirar o melhor proveito do contato com a mídia.

Atualmente, o nível de conscienti-zação sobre a importância deste trei-namento (Media Training) por parte de empresários e líderes de grupos aumentou, mas ainda há algum tipo de resistência. Para Odirley Pereira, diretor de comunicação da prefeitura de Pindamonhangaba, um dos maiores desafios da comunicação corporativa é convencer o assessorado da necessida-de do treinamento, já que muitas pes-soas dispensam o Media Training por não conhecer seu efeito ou achar que

não precisa mudar a atuação perante jornalistas.

De acordo com Odirley, uma ques-tão que influencia diretamente a aceitação do Media Training é a des-centralização do poder. Em empresas onde não existe apenas um porta-voz, como é o caso da prefeitura de Pinda-monhangaba, é mais trabalhoso con-vencer sobre a importância do treina-mento. “Muitos pensam que o Media Training seja um simples manual de práticas de boas maneiras perante a imprensa”, explica. “Se bem treinado, o porta-voz pode transformar qualquer dado ou informação em oportunidade de promover a instituição para qual trabalha”, adverte Pereira.

Ednelson Prado é professor univer-

sitário, dono de uma agência de Co-municação e, com isso, atua em duas frentes: formação de profissionais e treinamento de porta-vozes. Para ele, a aceitação do Media Training pelo assessorado varia de setor para setor, sendo que a cultura da empresa e a proposta de comunicação exercem pa-pel preponderante. “Nas empresas em que não há proposta de comunicação, a situação é um pouco mais complicada, pois, quase sempre, parte da agência o oferecimento desse tipo de serviço, aí há, em muitos momentos, resistência por desconhecimento do que o treina-mento pode proporcionar”, revela.

Mais importante que saber se por-tar diante de um entrevistador (repór-ter), segundo Ednelson, é conhecer as características de cada veículo e, as-sim, aproveitar o momento de forma positiva. “Vejo que o mais importante é entender o funcionamento de cada veículo, para saber como e quando fa-lar com cada um. Entender o tempo de fechamento das matérias, a velocidade de informação em cada um deles. Acho isso fundamental para que se consiga o resultado positivo para a empresa, principalmente, em momentos de cri-se”, sustenta Prado.

Você já passou por um media training?Descubra o que é e quais são os benefícios deste tipo de treinamento

Com o media training é possível identifi car novos caminhos para mostrar o quanto sua empresa é preparada e qualifi cada.