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Informativo da Assembleia de Deus de Blumenau www.adblu.org Ano IX - Março de 2017 - Nº108 ASSEMBLEIA DE DEUS seminário discipulado 2017 •JORNAL• coral da Umadblu completa 15 anos Rua das Missões reinaugura seu novo templo página 5 página 7 ADBLU na internet Formado por mais de 300 pessoas, o coral da Umadblu é hoje reconhecido em todo Brasil e uma referência em nossa igreja. São 15 anos de louvor ao Senhor por jovens apaixonados pela música e dedicados em fazer dela, louvores ao nosso Deus. A congregação Rua das Missões ganhou um novo templo para melhor acomodar os irmãos. A reinauguração contou com a presença de muitos irmãos que, satisfeitos com a linda obra, louvaram ao Senhor juntamente com a liderança da igreja. Conheça os canais da ADBLU na internet e a companhe todos os eventos e notícias da nossa igreja pela rede também. voltando para a casa do pai... página 8 O Seminário de Discipulado aconteceu entre os dias 17 e 20 de fevereiro no templo sede da Adblu. O evento contou com a participação de mais de 900 pessoas, onde cada participante teve a oportunidade de assistir a 10 plenárias, todas com grande participação da igreja. O Pr. Paulo Canuto, de São Paulo (foto acima) ministrou na abertura do evento e nas demais noites do Seminário. EDIÇÃO DE ANIVERSÁRIO

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Informativo da Assembleia de Deus de Blumenau • www.adblu.org • Ano IX - Março de 2017 - Nº108

ASSEMBLEIA DE DEUSseminário discipulado 2017

• J O R N A L •

coral da Umadblu completa 15 anos Rua das Missões reinauguraseu novo templo

página 5página 7

ADBLU na internet

Formado por mais de 300 pessoas, o coral da Umadblu é hoje reconhecido em todo Brasil e uma referência em nossa igreja. São 15 anos de louvor ao Senhor por jovens apaixonados pela música e dedicados em fazer dela, louvores ao nosso Deus.

A congregação Rua das Missões ganhou um novo templo para melhor acomodar os irmãos. A reinauguração contou com a presença de muitos irmãos que, satisfeitos com a linda obra, louvaram ao Senhor juntamente com a liderança da igreja.

Conheça os canais da ADBLU na internet e a companhe todos os eventos e notícias da nossa igreja pela rede também.

• •

voltando para a casa do pai...

página 8

O Seminário de Discipulado aconteceu entre os dias 17 e 20 de fevereiro no templo sede da Adblu. O evento contou com a participação de mais de 900 pessoas, onde cada participante teve a oportunidade de assistir a 10 plenárias, todas com grande participação da igreja. O Pr. Paulo Canuto, de São Paulo (foto acima) ministrou na abertura do evento e nas demais noites do Seminário.

EDIÇÃO DE ANIVERSÁRIO

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2 Informativo da ADBlu - Março de 2017

• E d i t o r i a l •

• f o c o •

• b o m d e l e r •

MAIS UMA MUDANÇA

Fabíola M. DellagiustinaJornalista e Editora Jonal AD

9 anos de Jornal AD!

“Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente.”

Rm 11:36

A paz do Senhor, irmãos! Chegou em suas mãos mais uma edição do nosso querido JAD. E esta é uma edição muito especial para nós, pois neste mês, para a glória de Deus, comemoramos nove anos de existência! Há nove anos chegamos para servir ao Senhor através da comunicação na igreja, mantendo os irmãos bem informados e atualizados de todos os eventos que acontecem em nosso meio. Sou muito grata a Deus por fazer parte deste ministério que me enche de orgulho, que me faz sentir útil para o Reino e que confirma sempre em meu coração, o chamado do Senhor para minha vida. Quando começamos não tínhamos certeza de muitas coisas, como por exemplo, de quantas páginas seriam, como elas seriam distribuídas, se seria mensal (começamos com a publicação bimestral), qual a tiragem que publicaríamos e tantos outros questionamentos normais diante de um novo projeto que nascia. Mas de uma coisa sabíamos, de que seria um projeto duradouro e crescente, pois sempre tivemos a convicção de que o Senhor estava no controle de todas as decisões. Nessas 108 edições do Jornal muita coisa mudou. Passamos por várias renovações de layout, reconstruções e crescimento de páginas, mudanças de pautas, etc. E muitos irmãos colaboradores também já passaram por aqui, deixando sua marca na história deste projeto. Mas uma coisa não mudou, e sempre permanecerá, que é o principal propósito do Jornal AD: comunicar a mensagem do Evangelho através de cada linha escrita, de cada foto e imagem que aqui são publicadas mensalmente, com muita responsabilidade e dedicação. Nesses nove anos temos sido lapidados pelo Senhor, orientados em como melhorar, crescer e frutificar. E queremos sim, a cada dia, dar o nosso melhor, para que o nome do nosso Deus seja cada vez mais engrandecido e glorificado através deste ministério. Muitos são os motivos para agradecer. Agradecemos aos nossos pastores Nilton e Lediel dos Santos, pela confiança, liberdade e apoio que sempre tivemos. Aos colunistas, colaboradores e patrocinadores do Jornal. Que Deus recompense toda dedicação, compromisso e empenho que cada um deposita aqui todos os meses. Sem vocês, o Jornal AD não existiria. Agradecemos também a todos os obreiros que, carinhosamente, levam o Jornal para suas congregações. O trabalho de voces é essencial para que ele chegue a todos os irmãos. E a vocês, leitores assíduos do Jornal AD. Nosso objetivo sempre será abençoar e edificar suas vidas através de cada leitura. E, finalmente, obrigada Senhor Jesus, autor desse projeto. Obrigada por estes nove anos de aprendizado, crescimento e amadurecimento em Sua obra. O Senhor sempre será nossa motivação e inspiração. A Ti toda honra, glória e louvor, SEMPRE!! A todos, uma abençoada leitura!

ASSEMBLEIA DE DEUS• J O R N A L •

PresidentePr. Nilton dos Santos

Diretor de ComunicaçãoPr. Lediel dos Santos

Projeto Gráfico e DiagramaçãoKaliton Levi da Silva Carvalho

Jornalista ResponsávelFabíola Mendes Dellagiustina - RP-SC 02670

Tiragem5.000 Exemplares

ImpressãoImpresso Gráfica UMA - Blumenau

Entre em contato através do e-mail:[email protected]

*Os anúncios comerciais contidos nesta edição são de única e exclusiva responsabilidade dos anunciantes,

não tendo a igreja Assembleia de Deus qualquer responsabilidade sobre o conteúdo e veracidade dos mesmos. Fica também a critério da igreja selecionar

os anúncios que serão veiculados, de modo que sejam apenas anúncios que não firam ou contrariem a moral e

os costumes cristãos.

••

Pr. Linderson Teixeira, durante ministraçãosobre O Cego de Nascença, no Culto de Ensino.

Pr. Luciano Subirá em estudo bíblico a respeito do real sentido do jejum.

Você já observou quantas caixas são necessárias para se fazer uma boa mudança? Aliás, numa mudança, caixas nunca são demais. Usamos caixas para guardar roupas, caixas para as louças, caixas para os eletros e até caixas para colocar outras caixas dentro. Com caixas, controlamos a situação e mantemos tudo como planejado. Caixas têm tamanho definido (por isso nem pense em apertar a tampa para caber mais uma taça de cristal). Ao colocar algo numa caixa esperamos que isso não saia dela sem a nossa autorização. Nada de surpresas, certo? Errado. Nem toda mudança cabe em caixas, nem sempre é simples assim. Que o diga aquele jovem que acordou com um bom emprego e foi dormir desempregado. São mudanças. Ou, quem sabe, o casamento já estava marcado, a festa paga e todos os convites entregues, mas, na última hora, o seu noivo achou melhor “dar um tempo”. Agora ele está com outra. Mudanças. Exames podem ser guardados numa caixa de camisa, mas não existe uma caixa para colocar a doença que apareceu nos exames. Você nem percebia o quanto a sua vida era perfeita, mas aí veio aquele acidente de carro e tudo mudou. A dor não passa e o médico disse que o tratamento será longo. Seria apenas mais um banho, se não fosse por aquela mancha na pele. Na consulta de “rotina” o médico disse que é um tumor maligno e você vai ter sorte se vencer essa. Isso muda tudo não é? Um tombo, um assalto, uma briga ou uma separação. Uma sessão de quimioterapia ou uma consulta com o psiquiatra. A perda do emprego, da saúde ou da pessoa amada. Já acordei apaixonado e terminei o dia sem saber o que seria do meu casamento. Mudamos projetos, encaixotamos sonhos, guardamos a esperança de um amanhã melhor no fundo de uma caixa. Onde

você deixou a fé? Não acho minha paciência. Alguém viu uma caixa com alegria? Está lacrada com fitas e ressentimentos, já faz anos que não a encontro. Eu me lembro de uma caixa grande, que estava cheia de amor. Devo ter jogado fora, por engano. A verdade é que não gostamos de mudanças. Reclamamos quando muda o clima, o governo e até nosso emprego, sofremos para mudar de casa (essa é a pior). Mas na verdade, nenhuma mudança é boa ou ruim, é apenas uma mudança. Boa ou ruim é nossa reação com relação a ela. Jesus entende de mudanças e de caixas. Antes de nascer em Belém, morar no Egito e voltar para Nazaré, Ele reinava na eternidade. Abriu mão de sua glória para viver entre nós. Ele sabe o que é enterrar alguém próximo, pois foi ao enterro de seu primo, João Batista. Nosso salvador foi perseguido, odiado, traído, negado e abandonado pelos seus. Sim, ele entende de mudanças. Cristo está mais próximo de você do que aquele tumor, ele está bem ao seu lado nas longas (eu sei o quanto são longas) noites ao lado de alguém amado num quarto de hospital. Nessa vida podemos perder pessoas, saúde e dinheiro, mas não precisamos perder a fé. Não jogue a vida eterna num canto qualquer. Independente da mudança que você tiver que enfrentar (e eu sei que ainda enfrentaremos muitas) lembre-se de não ir sozinho e de que em breve nos mudaremos para uma casa que Jesus já preparou para nós.

JEAN CARLOS GLUCK

”“

Benjamin Franklin, ex-presidente dos Estado Unidos disse: A tirania é uma semente que só florece plantada no solo da ignorancia. É por isso que em muitos lugares desse nosso país; muitos lugares ainda se evita a exposição responsável das escrituras,

porque as escrituras libertam.

Creio que a Igreja de hoje vive dividida entre dois extremos: aqueles que não dão valor algum ao jejum e aqueles que se excedem em suas ênfases sobre ele. Penso que Deus queira

despertar-nos para a compreensão e prática deste princípio que, sem dúvida, é uma arma poderosa para o cristão.

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Informativo da ADBlu - Março de 2017 3

• m i n i s t é r i o f e m i n i n o •

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JULIANE T. DOS SANTOS3ª Coordenadora e Colunista

do Ministério Feminino

Minha filha não gostava de pizza...

Por diversas vezes nos vimos numa situação complicada por causa disso. Quando nos reuníamos com os amigos para uma pizza, para ela era necessário preparar cardápio diferenciado (1 fatia de pão já estava ótimo, mas pizza nem pensar). Lembro de um dia que fomos visitar uma família de amigos muito amada e eles iriam viajar no outro dia, aquela situação de armários e geladeira vazia pré viagem, e então eles pediram pizza pra jantarmos. Quando Eyshila se sentou à mesa, olhou e perguntou o que mais tinha pra comer. Gentilmente minha amiga serviu a ela um pãozinho, provável que seria o pão do café da manhã deles antes da viagem... Naquele dia resolvi que colocaria um ponto final nessa situação. Verdadeiramente o fato de Eyshila não comer pizza não me incomodaria, se pizza não fosse “tão social”. Aquela famosa frase “terminou em pizza”, move muitos encontros de comunhão. Pode parecer esquisito, toda mãe insistiria para o filho comer frutas e verduras (isso ela ama!), enquanto eu resolvi conversar com minha filha sobre comer pizza e a importância disso. Mesmo sabendo que em questão de nutrientes não agregaria muito, eu queria que ela entendesse como socialmente seria positivo... Hoje ela come pizza e seu sabor preferido é de milho. Quando falamos de alimento, todos temos nossas preferências, sou do tipo que come praticamente de tudo (desde que o ambiente seja limpo, hehe). Escolher o que queremos comer traz uma sensação muito boa. Saber que não precisamos comer o que não nos agrada é libertador. Deixar pra traz aquilo que não cai bem no estômago, que prende o intestino é um alívio. Melhor ainda é saber que existem alimentos que lhe proporcionam uma vida mais saudável e até a cura para muitas doenças. Ninguém gosta de se alimentar de algo que seja intragável, prejudicial ou que possa lhe causar danos. Nós costumamos selecionar o que

queremos levar ao paladar e ao estômago, porém muitas vezes não fazemos isso quando alimentamos nossa alma. Tem muita gente fraca, raquítica, definhando espiritualmente, e não consegue compreender o motivo. Vive uma vida muitas vezes infeliz, amarga, seguindo a dieta espiritual de uma geração raquítica espiritualmente. Usa as palavras sem refletir, abre os lábios sem vigiar, “fala o que quer”, diz o “que pensa” (sem pensar); vive de fofocas e “disse que me disse”, posta e compartilha em suas redes sociais coisas que denigrem a imagem de pessoas, famílias, etc: leva escândalo! Ai daquele por quem o escândalo vem!!!! (Mateus 18.7) Não é só quem gera o escândalo é quem o leva adiante também... Assim como escolhemos o que agrada nosso paladar, estômago e faz bem ao corpo, precisamos selecionar nossas palavras porque nossa alma se alimenta delas. Muitos estão esquecendo que vão se alimentar disso em algum momento. Provérbios 18.21 nos adverte: “ A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte, os que gostam de usá-la COMERÃO dos seus frutos.” Precisamos refletir sobre isso! Se você se alimentar das suas próprias palavras sua alma será nutrida ou envenenada? Talvez seja hora de rever o cardápio servido a sua alma!

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•N E S T E M Ê S •

Aconteceu nos dias 17 a 20 de Fevereiro o Seminário de Discipulado da Igreja Assembleia de Deus de Blumenau. O evento contou com a participação de mais de 900 pessoas, de todas as faixas etárias: adolescentes, jovens e adultos. Cada participante teve a oportunidade de assistir a 10 plenárias, que aconteceram tanto nos períodos da manhã quanto da noite, ambas com grande participação da igreja. Também receberamum livro com 96 páginas contendo os assuntos, textos, gravuras e figuras apresentadas pelos palestrantes nas plenárias.

O tema do seminário deste ano, “É TEMPO DE RECONCILIAÇÃO – VOLTANDO PARA A CASA DO PAI”, estava em concordância com a temática da igreja para este ano. A proposta desta temática do seminário juntamente com os assuntos abordados dos palestrantes, propôs nos desafiar a deixarmos de lado as indiferenças, a falta de amor para com as escrituras e com o próximo. E nos despertar ao amor e compaixão aos perdidos, ao acolhimento e discipulado aos novos irmãos na fé, e a restauração dos afastados. Os palestrantes abordaram temas relevantes ao crescimento integral e saudável da igreja, mostrando a importância do ganhar,

acolher, discipular, cuidar, acompanhar, capacitar e resgatar. O Pr. Paulo Canuto de São Paulo (SP), que ministrou na abertura do evento e nas demais noites, abordou os fundamentos prioritários que a Igreja precisa resgatar, e fez todos nos refletirmos sobre nossa vocação, chamada e atuação no Reino de Deus. No domingo à noite em um culto especial juntamente com a Santa Ceia da Congregação Sede, ouvimos o testemunho impactante do Pr. Paulo, mostrando a importância

da oração intercessora e transformação de vida em Cristo, após seu testemunho, houve muitas

decisões em Cristo e reconciliações. O Pr. Sinfrônio Jardim Neto de Belo Horizonte (MG), líder Nacional do Ministério Jesus Não Desistiu de Você, dedicado a mais de 30 anos à restauração da vida dos desviados e discipulado para estes, abordou de forma prática a temática: Como ganhar, Discipular e Manter os afastados na Igreja. Em suas plenárias no período de manhã e nas noites de sábado e segunda-feira, apresentou estratégias de visitação orientada e planejada, a importância do acolhimento aos novos convertidos e afastados da igreja, e principalmente a continuidade deste trabalho através do discipulado eficaz.

Na segunda-feira à noite tivemos o encerramento do evento com as plenárias do Pr. Sinfrônio e Pr. Paulo, e com toda a presença da liderança do campo de Blumenau. Temos plena convicção que a presença de Deus se fez presente neste Seminário de Discipulado e reafirmou em nossos corações, o compromisso integral com as almas que Deus tem colocado em nosso caminhar, tanto no anúncio do evangelho, admoestação, ensino e restauração de relacionamentos rompidos com o Pai. “A quem anunciamos, admoestando a todo o homem, e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo o homem perfeito em Jesus Cristo;” (Colossenses 1.28).

Queremos agradecer a direção da Igreja na pessoa do Pr. Nilton dos Santos pelo apoio, ao anfitrião, Pr. Lediel dos Santos, que proporcionou total suporte para o evento, e a todos os pastores, dirigentes de congregação e líderes de discipulado pelo árduo trabalho e esforços interruptos para fazer com que este evento torna-se um sucesso. Também aos patrocinadores e a toda igreja de Blumenau, que direta ou indiretamente colaborou a este seminário, através da participação, oração e incentivo. Que Deus os recompense grandiosamente.

SEMINÁRIO DE DISCIPULADO 2017

É Tempo de ReconciliaçãoVoltando para a Casa do Pai

dc. thyago de silos damasCoordenador do

Ministério de Discipulado

O Seminário aconteceu durante quatro dias e contou com a paritipação de muitos irmãos, que tiveram a oportunidade de aprender maissobre o grande desafio de buscar os perdidos, especificamente os afastados da casa do Senhor.

Pr. Sinfrônio Jardim Neto de Belo Horizonte (MG).

Durante os 4 dias de Seminário, mais de 900 irmão estiveram presentes

Pr. Paulo Canuto, na segunda-feira, durante o encerramento do seminário.

Pr. Paulo Canuto de São Paulo (SP).

Irmãos sedentos em crescer na graça e no conhecimento.

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Louvai ao Senhor. Louvai servos do Senhor, louvai ao nome do Senhor. O primeiro versículo do salmo 113 nos incentiva a louvar, sem parar, o nosso Deus. É o que a União da Mocidade da Assembleia de Deus tem feito. Em 2017, o coral da Umabdlu completa 15 anos. Se analisarmos a fotografia do primeiro grupo reunido, em 2002, é fácil dizer a principal diferença: o tamanho. O coral iniciou com aproximadamente 50 jovens e, atualmente, mais de 300 pessoas por ano participam do coral de vozes e da orquestra que se apresenta nos congressos anuais da Umadblu e cultos especiais. O número é maior do que de jovens que são recrutados anualmente no 23º Batalhão de Infantaria. Para compor o coral, os jovens dedicam seu tempo para os ensaios e ficam gratos pela experiência. “É fantástico. Quem não participa ainda, tem que participar”, diz Alex Medeiros, jovem membro da igreja no Centro. O trabalho de reunir jovens para louvar é, sem dúvida, motivo para a honra e glória de Deus e mostra também nosso potencial de usar talentos e aperfeiçoar atividades. Antes do coral ser instituído, pessoas já envolvidas com o louvor da igreja se juntavam para formar um grupo que se apresentava em congressos da Umadblu, muitas vezes sem a dinâmica de coral que vemos hoje e com a maioria de jovens da congregação central. Agora, o coral é formado por jovens de diversos setores e que, muitas vezes, têm ali sua primeira experiência de cantar hinos com divisão musical mais elaborada. “Isso para a Umablu é muito importante nesta questão da comunhão entre os jovens, além do louvor a Deus. A gente vê como Deus nos usa nestes dias e isso nos fortalece muito. Quem canta no coral, depois que termina o congresso, com certeza está fortalecido espiritualmente porque a gente vê o mover de Deus e quando nós somos usados por Deus nós nos fortalecemos”, assegura Anderson Krueger, maestro e fundador do Coral da Umadblu. Ele, que viu o coral nascer, agora se alegra com os frutos gerados. “Ao longo desses quinze anos a gente foi vendo que Deus honrou de uma tal forma que o trabalho é reconhecido no Brasil todo. Nosso desejo é louvar, mas Deus honra nosso trabalho”, comenta. O maestro ainda pontua a importância do esforço dos jovens. “A gente ter 300 jovens em sete, oito domingos à tarde é porque a juventude de Blumenau é muito forte e desejosa de louvar ao senhor”. As próximas apresentações do Coral da Umadblu serão durante a Conferência Diferente, nos dias 25, 26 e 27 de março. É o congresso geral da mocidade de Blumenau. Os ensaios para as apresentações estão acontecendo e o congresso está em fase de organização dos últimos detalhes.

Em 2010 o Coral da Umadblu registrou seu maior número de participantes, com 340 pessoasentre coral e orquestra. Neste ano, são 310 componentes. O número é maior do que de jovens que

são recrutados anualmente no 23º Batalhão de Infantaria.

•N E S T E M Ê S •

QUINZE ANOS DO CORAL DA UMADBLUSuellen VenturiniJornalista

“Ao longo desses quinze anos nos pudemos ver que Deus honrou de

uma tal forma, que o trabalho é reconhecido no Brasil todo. Nosso

desejo é louvar, mas Deus honra nosso trabalho”, Anderson Krueger,

maestro e fundador do coral.

Coral em 2002

Coral em 2016

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• R E I N A U G U R A Ç Ã O •

SETOR 21NOVA ESPERANÇA

reinauguração da congregação rua das missões

Quero expressar minha gratidão e alegria ao nosso Deus por viver este momento tão sublime junto de nossos irmãos e pastores da ADBLU, momento este que marcou muitas vidas, na qual pudemos ver e se

alegrar no senhor por esta grande Vitória aqui no setor 21 congregação Rua das Missões, esta linda obra ficou um cartão postal no bairro,

louvamos a Deus pela Vida de nosso pastor presidente da ADBLU. pastor Nilton dos santos que é um referencial por excelência a igreja do senhor,

agradecer ao obreiro local Ev. Renato lima e todos os irmãos que de forma direta ou indireta cooperaram em oração contribuição e mão de

obra, queridos e amados irmãos em Cristo Jesus...

Pr. Jeferson dos SantosPastor Setorial do Setor 21 - Nova Esperança

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#diferente

conferência diferente25 a 27 de março

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10 Informativo da ADBlu - Março de 2017

Em Beleza Oculta, Howard (Will Smith) é um publicitário de sucesso, que vê seu mundo desabar depois que perde a filha, de apenas seis anos. Howard entra em depressão e passa a escrever cartas, não para pessoas, mas para... coisas. Precisamente, três “coisas”: para a Morte, o Tempo e o Amor. Nelas ele expõe seus sentimentos e frustração diante dessa grande perda. Todo esse processo preocupa seus amigos (e sócios), que resolvem tentar ajudar Howard. Eles fazem com o que parecia impossível, se tornasse realidade, quando essas três partes do universo (Morte, Tempo e Amor) respondem suas cartas e tentam assim, ensinar o valor da vida para o protagonista. No desenrolar da trama, cada um dos amigos de Howard precisa lidar com seus desafios pessoais e assim são levados a refletir sobre suas próprias vidas. Na intenção de ajudar um, acabam por ajudar a si mesmos (arrisco dizer que tudo isso parece muito cristão!). O filme leva o público a refletir sobre perdas, levantando os seguintes questionamentos: Como lidar com elas? Como amenizar a dor que elas trazem? Como continuar nossa história se perdemos parte dela e nos sentimentos vazios? Assista e se permita ser tocado por esta emocionante história!

• e u r e c o m e n d o •

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A funçãode um paiEMERSON VOLANSKI

Professor e Psicólogo

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• a r t i g o •

Quando criança eu me perguntava: Porque precisamos de um dia para celebrar os pais? Será que é só porque há um dia das mães e das crianças? Aí os pais não ficariam chateados... Na adolescência eu pensava que, como várias outras datas, esta era mais uma forma do comércio lucrar. Só fui refletir melhor depois dos vinte e tantos anos. Comecei a estudar sobre como o ser humano se comporta e refleti sobre a influência que um pai tem no desenvolvimento de uma pessoa. Há um ditado que diz: Pai é quem cuida e não apenas quem faz! Mas trabalhando com diversas pessoas que eram pais, percebi que muitas delas diziam que cuidaram e são exemplos para seus filhos. Porém os vizinhos, parentes próximos e até a polícia diziam o contrário. Defendo que ser pai não pode resumir-se a apenas dizer que cuida, ou apenas trazer dinheiro para a família ou até mesmo ser exemplo. Falo deste ultimo pois muitos colegas me disseram que aprenderam a ser pais não seguindo os péssimos exemplo de seus próprios pais. Logo aqueles pais serviram de modelos a não serem seguidos. Outro ditado bastante conhecido: Pai é quem educa! E eu pergunto: Como foi essa educação? Baseada no amor, doação, afeto e bons exemplos? Ou oscilava entre a rigidez desnecessária e a permissividade sem limites?A psicologia tem estudado muito sobre a influência de um pai no desenvolvimento da criança. Quero apresentar alguns resultados de pesquisas bem interessantes, (Manfroi & Vieira, 2011) : • Um pai amoroso auxilia na manutenção de um clima de harmonia e satisfação para a família, promovendo um desenvolvimento saudável para a criança. Além disso, o suporte que ele fornece à esposa influi no afeto materno, gerando um efeito protetor e melhorando a autoestima da mulher em sua função materna. Ou seja; um pai amoroso e companheiro da mãe auxilia na ligação afetiva dessa mãe com seu filho. Consequentemente toda a família é beneficiada. • O pai influencia no desenvolvimento da personalidade e saúde mental dos seus filhos(as). Há estreita correlação entre doenças mentais adultas (depressão, ansiedade etc..) e negligência paterna. • Podem ser vários os problemas enfrentados por aqueles que não possuem referência paterna. Dentre eles, apresentam-se o dano moral, o constrangimento, a vitimização por bullying, a evasão escolar, uma vida adulta problemática e a exclusão social. (Não devemos generalizar). • Em geral, as mães são mais compreensivas e afetuosas, enquanto que os pais obtêm a obediência das crianças mais facilmente por meio de sua autoridade persuasiva, exercendo assim, o controle. Tanto a figura materna como a paterna, asseguram a proteção da criança, mas de modo diferente. A mãe tende a acalmar a criança quando ela esta agitada e aflita, ao passo que o pai tende a

colocar a criança em situações nas quais ela é obrigada a confrontar o ambiente, fornecendo, ao mesmo tempo, proteção e impondo limites. • O pai brinca mais com seus filhos. As brincadeiras do pai permitem a autodescoberta das próprias capacidades da criança e promove o desenvolvimento de uma autoimagem positiva. O contato entre pai e criança se dá em maior escala física, por meio da brincadeira, mais especificamente a turbulenta, encorajando a obediência e o desenvolvimento de competências competitivas nas crianças. O pai prepara a criança para a vida. • Crianças que vivenciaram nas relações com seus pais sentimentos de segurança e proteção, desenvolvem capacidade de se relacionar positivamente e têm mais condições de transferir essas experiências para outros relacionamentos íntimos na infância, adolescência e idade adulta. • Pais que executam tarefas domésticas e não o deixam apenas a cargo da mãe, estão ensinando seus filhos valores como responsabilidades e cooperação. É impressionante como estes dados escritos por cientistas, coadunam com a Palavra de Deus. Apesar de tão importante, percebo a figura paterna se enfraquecendo. Talvez reflexo de nossa sociedade. A bíblia diz: “Não vos conformeis com esse mundo” Rm. 12.01. E como está esse mundo? Valoriza mais as coisas em detrimento às pessoas. O pai erra ao pensar que dinheiro supre todas as necessidades de seus filhos.Prega o hedonismo, isto é, o prazer a todo custo. O pai erra quando devido a preguiça, pensa que apenas assistir televisão junto “já está de bom tamanho” no relacionamento com os filhos. Prega o individualismo. O pai erra ao deixar que seus filhos sintam-se reis e rainhas, obedecendo a todos os seus desejos. Infelizmente não encontrei na bíblia um modelo coerente de pai, a não ser o próprio Deus. Mas trago aqui duas contribuição pra você que é ou quer ser pai: 1) Seja um exemplo de cristão. Seja misericordioso. Ore e estude a Palavra de Deus. 2) Aprenda a ser pai. Ninguém nasce sabendo ser pai. Talvez você aprendeu com alguém e, infelizmente esse aprendizado não foi dos melhores, então dedique-se a estudar e copiar modelos de referência. Pergunte, pesquise, compre livros, vá em palestras, permita-se aprender e a investir no que é mais valioso: Sua família = Obra de Deus. E se infelizmente você não teve um pai presente na sua infância, lembre-se da Graça de Deus. Ele é um pai que não te decepciona e a partir de você, um novo modelo de família pode surgir influenciando toda a sua descendência e sociedade. Tenha coragem para mudar. Errando vamos aprendendo. Parabéns aos que tentam ser bons pais e erram.

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Informativo da ADBlu - Março de 2017 11

O saco de carvão• k i d s •

JULIANA M. HOEPERSMinistério KidsAmem, porém, os seus inimigos, façam-lhes o bem e emprestem

a eles, sem esperar receber nada de volta. Lucas 6.35a

Olá meus amiguinhos. Pois é... Quantas vezes isso pode ter acontecido conosco? Pessoas ou amigos falar coisas que não gostamos e aí nós ficarmos bravos com o que aconteceu. Mas precisamos cuidar. Não é certo ficar com raiva !!!Como cristãos, devemos seguir e praticar os ensinamentos de Jesus. Devemos amar uns aos outros, tanto as pessoas boas que nos ajudam, nos tratam bem e são legais conosco, como também, aquelas pessoas que nos fazem mal, falam mal da gente, que não vão muito com a nossa cara e vice-versa. Isso é difícil, mas necessário. Quanto mais guardamos mágoa e raiva de outra pessoa, mais isso nos faz mal, pois, pensamos muito naquilo, ficamos nervosos, chateados e tristes. Portanto, tenha cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com as palavras: elas se transformam em ações. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus hábitos: eles moldam o seu caráter. Cuidado com seu caráter: ele decidirá o seu destino.

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Isomar, Nely e Asaph

A paz do Senhor igreja de Blumenau! É com muito carinho que através

dessa carta viemos relatar um pouco do que vem sendo realizado na

obra missionária implantada pela igreja de Blumenau na cidade de

Palmas, Tocantins, região chamada Aureny 3.

Há sete anos foi iniciado a obra nesse local, fomos enviados movidos

Há sete anos foi iniciado a obra nesse local, fomos enviados movidos

pelo sonho dos pastores Nilton e Rholyston em ter uma igreja nessa

região, desde então, o departamento de missões de Blumenau

juntamente com a igreja firmaram o compromisso de manter essa obra

financeiramente e espiritualmente e com a graça de Deus o que era um

sonho tornou-se realidade. Atualmente somos uma igreja de

aproximadamente 200 membros.

E graças ao vosso cuidado e confiança em nosso chamado que

E graças ao vosso cuidado e confiança em nosso chamado que

dedicamos o nosso tempo integralmente para o reino de Deus,

evangelizando novas pessoas e pastoreando com amor e aplicando a fé

em cada vida que foi alcançada. Somos gratos a vocês pelo carinho e

pelo investimento em nós depositados. Seu compromisso e fidelidade

conosco nos trás segurança e paz para poder realizar aquilo que Deus

tem colocado em nossos corações.

Somos uma igreja que tem feito a diferença nesse lugar. Trabalhamos

Somos uma igreja que tem feito a diferença nesse lugar. Trabalhamos

fortemente nos discipulados, nas visitas e nos grupos de comunhão

domésticos que são a nossa maior porta para edificar vidas e consolidar

os novos convertidos e consequentemente alcançar novas pessoas.

Também investimos em outros projetos de evangelização como cultos

e eventos gerais para públicos específicos.

Hoje nosso maior desafio é financeiramente, devido não termos um

Hoje nosso maior desafio é financeiramente, devido não termos um

local próprio e nem casa pastoral se torna mais pesado ainda, mas

acreditamos que essa fase irá passar e que o melhor de Deus ainda está

por vir. Precisamos e contamos com o apoio de vocês. Orem por nossas

Precisamos e contamos com o apoio de vocês. Orem por nossas

vidas, lembrem sempre disso! E continuem sendo fiéis em suas

contribuições financeiras, pois dessa forma poderemos continuar

realizando essa obra tão linda aqui em Tocantins.

Que Deus possa abençoar essa igreja maravilhosa e cheia de fé que

Que Deus possa abençoar essa igreja maravilhosa e cheia de fé que

tem investido em nossas vidas, que o Eterno os fortaleça em tudo e vos

supra em todas as necessidades. Continuem segurando a corda, essa

obra precisa continuar!

Pedidos de oração:

1. Pela consolidação dos novos convertidos;

2. Pelo suprimento das necessidades financeiras;

3. Pela libertação dos cativos nesse local.

3. Pela libertação dos cativos nesse local.

4. Por nossa Família.

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Informativo da ADBlu - Março de 2017 13

Como é viver fazendo parte da “minoria religiosa” de um país? Diferentemente de muitos países no mundo, o Brasil não possui uma religião oficial, declarando-se uma nação laica. Fazer parte da minoria religiosa para os brasileiros, então, é uma realidade distante da que costumamos ver em países onde o islamismo predomina. Você já imaginou o que é ser hostilizado pela decisão de seguir a Cristo? Diariamente, publicamos relatos e tes-temunhos de irmãos que ousam fazer parte dessa minoria mesmo sabendo o que vão en-frentar em todas as esferas da vida: discrimina-ção dentro de suas próprias famílias, na socie-dade, exclusão, violência, entre muitas perdas e dificuldades, sem contar as torturas, prisões e mortes. Relembre aqui de alguns testemu-nhos: “Aqueles que querem ser livres devem ir embora para outros países e recomeçar a vida. Aqui em Maldivas, somente os não muçulma-nos têm o direito de seguir outra religião. Mas se um muçulmano abandonar o islã: blasfêmia! Aqueles que se convertem ao cristianismo de-vem se arrepender, caso contrário, serão mor-tos. Assim é a lei por aqui”, disse um maldívio estudioso que vive no país. Você suportaria viver sob pressão? En-frentar a violência e a perseguição, ser amea-çado de morte por apedrejamento, ficar sem os bens ou ter o casamento anulado por seguir o cristianismo? “É um fardo que temos de carregar. Há perigo em todos os cantos, mas a fé cris-tã nos dá vida mesmo na morte, porque por meio de Cristo somos vitoriosos”, disse certa vez Samuel*, um cristão afegão perseguido que desapareceu em 2005 em território talibã. Infelizmente, nunca mais se teve notícias dele. Normalmente, quando isso acontece, o cristão é torturado e morto por extremistas islâmicos. Você suportaria viver por Cristo nessas condi-ções? “Eu esperava que eles fossem punidos, mas a justiça humana falhou. As pessoas que me confortam dizem que Jesus também foi despido. Acho que se eles tivessem me espan-cado seria melhor, ainda que fosse doloroso, mas que eles jamais tivessem me deixado nua e me humilhado tanto. Vou aguardar a justiça de Deus, pois ele é maior e mais forte que essa situação que estou vivendo”, comenta uma se-nhora cristã de 70 anos que foi exposta nua nas ruas do Egito. “Feliz é o homem que persevera na pro-vação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida que Deus prometeu aos que o amam.” (Tiago 1.12)

Embora todos os cristãos sejam de fato pe-regrinos nessa terra, há alguns que sentem na pele essa verdade com muito mais intensidade do que outros. Nós que fazemos parte da igreja livre de per-seguição não temos ideia do que seja viver duran-te anos dentro de uma barraca, depois de perder a casa, o carro e, muitas vezes, até alguns membros da família. Milhares de cristãos da Igreja Perseguida são expulsos de suas aldeias quando decidem se-guir Jesus. Meninas são sequestradas e vendidas como escravas por grupos extremistas e jovens são re-crutados e forçados a lutar ao lado de guerrilheiros. Como deslocados, muitos cristãos vivem em condi-ções desumanas. “Até agora estamos conscientes de que 18 cristãos somalis morreram de fome nos últimos três meses, nas cidades de Afgoye, Baidawa e Kismayo. Isso acontece porque o Al-Shabaab não lhes dá ali-mentos e por isso eles precisam se deslocar para conseguir ajuda. Qualquer um que seja suspeito para os islâmicos, quer seja cristão ou até amigo de um cristão, não recebe os alimentos. No entanto, ne-gar-nos o alimento não é a pior coisa que pode nos acontecer. Esses homens já mataram muitos de nos-sos membros de igreja e podem matar ainda mais. Estamos extremamente preocupados com a fome na Somália”, disse um líder cristão somali de uma igreja clandestina, em 2011, quando foi negada ajuda alimentar aos que estivessem seguindo o cristianis-mo. A planície de Nínive, uma área que abriga-va muitos cristãos, está devastada. Há mais de dois anos que milhares de pessoas tiveram que deixar o local por conta da invasão do Estado Islâmico (EI). Existem muitas histórias sobre os constrangimentos e humilhações que os seguidores de Cristo tiveram que enfrentar sob as regras do grupo extremista is-lâmico. “Eles disseram: ‘cuspa na cruz ou morra’. Eu tentei explicar que isso era pecado, mas eles retru-caram. ‘Você não vê que eu tenho uma arma?’. Então eu percebi minha fraqueza e pedi perdão ao Senhor, clamando que ele se vingasse por mim”, disse um cristão idoso iraquiano. Hoje em dia, ele é um ho-mem livre, mas luta para se recuperar dos traumas causados durante os dois anos que viveu nas mãos dos militantes islâmicos. Na Nigéria, mais de 70 mil crianças correm risco de vida por causa da fome que assola o nor-deste do país. A ONU também afirma que cerca de 14 milhões de pessoas necessitam de ajuda humani-tária na mesma região. Essas são as consequências da passagem do grupo extremista islâmico Boko Haram nessa nação. “Os cristãos em Borno estão traumatizados e muitos estão perdendo a esperança. Na cidade de Gwoza existe apenas uma igreja sobrevivente, onde os cristãos costumavam ser maioria”, disse um dos colaboradores da Portas Abertas. “Há discrimina-ção por toda parte e isso é explícito. Quando alguém chega com ajuda, os cristãos são separados, não é dado alimento a eles pelo simples fato de acredita-rem em Cristo. Eles ainda ouvem a frase ‘não há alí-vio para os infiéis’”, conclui o colaborador.“Antes vocês nem sequer eram povo, mas agora são povo de Deus; não haviam recebido misericórdia, mas agora a receberam.” (1 Pedro 2.10)

Ao longo de toda a história do cristianismo muitos fiéis foram testados, provados e até ameaçados por não negar a Deus ou simplesmente por não se “conformarem” com o mundo. Daniel, por exemplo, recusou as regalias do rei para não se contaminar (Dn 1.8). Sadraque, Mesaque e Abednego não se prostraram diante da estátua de ouro oferecida por Nabucodonosor (Dn 3.14), mesmo sabendo que seriam lançados na fornalha de fogo ardente. Será que em nossos dias ainda há cristãos dispostos a arriscar suas vidas assim? Como vive a igreja ao redor do mundo e quais os desafios atuais? A Bíblia diz que não há harmonia entre a luz e as trevas, portanto, qual a ligação que há entre as comemorações do mundo com a rotina da igreja? É lícito, por exemplo, que os cristãos estejam em festas como o carnaval? Ou que faça parte de eventos de outras crenças? Vamos ver o que dizem os cristãos da Igreja Perseguida: “Uma vez, no trabalho, meus colegas levaram comida para o escritório durante o Ramadã, porque o refeitório estava fechado. Em seguida, comeram em segredo. Eu preferi não fazer isso, porque eu acredito que, demonstrando respeito aos muçulmanos, o interesse por conhecer Jesus possa surgir”, conta a jovem Sarah, de Bangladesh. O comportamento da cristã mostra como muitas pessoas encontram no período de festas tradicionais oportunidades para compartilhar o amor de Cristo. Estima-se que um quarto da população mundial pratique o Ramadã em cerca de 50 países. Na Índia, houve uma ocasião em que um grupo de cristãos foi atacado por cerca de 50 pessoas depois de se recusarem a participar de um festival hindu. Aldeões ordenaram que eles fizessem doações e cooperassem com o festival, mas quando eles decidiram ficar em casa em vez de prestar culto a deuses hindus, a multidão ficou enfurecida. Eles invadiram as casas dos cristãos e começaram a agredi-los. Em 2015, no Irã, mais de 20 pessoas foram presas durante uma comemoração do Natal. No Iraque, a festa natalina deve acontecer secretamente. “Fico feliz em ver decorações de Natal aqui no norte, ou na Síria”, disse um cristão que fugiu de Mossul. “De onde vim, isso não é mais possível. Quando colocamos uma cruz ou um ornamento na porta de casa, atiram nele e nos donos da casa também. Nós gostamos de cantar músicas de natal, mas temos medo, então nem fazemos nada.” A Páscoa ainda acontece para os iraquianos em algumas aldeias próximas de locais controlados pelo Estado Islâmico, os seguidores de Jesus não têm medo de relembrar publicamente a ressurreição do seu Salvador. “A Páscoa nos dá uma nova esperança. Estamos celebrando a ressurreição de Jesus Cristo, mas também estamos olhando para frente, para uma ressurreição dentro dos nossos corações”, disse um cristão local. “Todos estes ainda viveram pela fé, e morreram sem receber o que tinha sido prometido; viram-nas de longe e de longe as saudaram, reconhecendo que eram estrangeiros e peregrinos na terra.” (Hebreus 11.13)

Como é viver fazendo parte da“minoria religiosa” de um país? Peregrinando em terras estranhasSeparados para o Reino

“É um fardo que temos de carregar. Há perigo em todos os cantos, mas a fé cristã nos dá vida mesmo na morte, porque por meio de Cristo

somos vitoriosos”

“Há discriminação por toda parte e isso é explícito. Quando alguém chega com ajuda, os cristãos são separados, não é

dado alimento a eles pelo simples fato de acreditarem em Cristo. Eles ainda ouvem a

frase ‘não há alívio para os infiéis’”

“A nossa cidadania, porém, está nos céus, de onde esperamos

ansiosamente um Salvador, o Senhor Jesus Cristo.” (Filipenses 3.20)

https://www.portasabertas.org.br/noticias/

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14 Informativo da ADBlu - Março de 2017

O Brasil vive um momento sombrio de sua história social, econômica, ética e política. Como nos dias bíblicos, um tema está fortemente conectado ao outro. Mas vou me deter na crise de valores que se infiltrou na Suprema Corte do país, o STF; não bastasse as questões de ideologia de gênero e de aborto, agora o Supremo Tribunal Federal tem defendido - em sua maioria -, a legalização da maconha e de outras drogas, como a cocaína. Veja por exemplo a afirmação do Ministro Luis Barroso: “Legalizando as drogas vamos aliviar a crise do sistema penitenciário, desmontando o tráfico e, com isso, o número de condenados diminuiria”. Que afirmativa infantil, Senhor Ministro! Quer dizer que basta legalizar o crime e estará tudo resolvido. Ora, não existe cidade deste nosso Brasil que não esteja duramente marcada pela tragédia das drogas. Os traficantes, verdadeiros mercadores da morte, ficarão muito felizes se o país deixar livre o uso das drogas. O que está em risco é a preservação da família e de seus princípios básicos. O Ministro Luís Barroso deveria saber que o crime organizado se beneficiaria do pequeno traficante, dito como usuário, para ficar livre no seu ideal de corromper os nossos jovens. Faltou prudência do Senhor Ministro do STF. Todos sabemos que para “quebrar” o tráfico não basta legalizar as drogas, pois sempre teríamos um mercado paralelo que venderia a droga muito mais barata que o Governo. As cracolândias espalhadas pelo país mostram os efeitos das drogas e não é legalizando o veneno que vamos vencer esta guerra. Precisamos investir na prevenção, na repressão e na fomentação de valores que apenas serão conquistados por quem decide viver a liberdade proclamada pelo Evangelho de Cristo Jesus.

O STF e a liberação das drogas

ismael dos santosDeputado Estadual

fundametalPara Você!

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Informativo da ADBlu - Março de 2017 15

O PERIGO DA RELIGIOSIDADE E DACEGUEIRA ESPIRITUAL

Quando lemos a bíblia, percebemos uma narrati-va simples, objetiva e clara dos fatos contados pelos seus autores. Certamente a simplicidade da nar-rativa aponta para o homem simples que Jesus é! Nesta ministração o Pastor Linderson nos conduz a pen-sar sobre a história da cura de Jericó, uma história tão conhecida, mas que nós trás ensinamentos preciosos. Quando observamos esta história, vemos um homem que ao receber lodo em seus olhos e uma or-dem para que fosse se lavar recebeu a cura! UAU ele era cego e voltou a ver, você percebe a maravilha disso? Se observarmos atentamente, vemos que o cego não questionou métodos utilizados por Jesus, tampouco os viu como se empecilho fosse para alcançar a cura. Ele creu apesar da forma diferente que Jesus usou para curar. A religiosidade nos impede de acreditar nas coi-sas mais simples, nas possibilidades improváveis. A fé é justamente o inverso da razão, nesta mensagem o Pas-tor Linderson explica como naquela época a simplicida-de de Jesus chocava aqueles que o rodeavam, e o quan-to a religiosidade nos impede de enxergar Jesus hoje. Acesse nosso canal no YouTube e enten-da através desta mensagem confrontadora os efei-tos de viver uma vida plena e livre das prisões da religiosidade em nosso relacionamento com Deus. Que Deus abençoe sua vida, no amor em Cristo!

Pr. Linderson TexeiraO Perigo da Religiosidade e da Cegueira Espiritual

adriciane portelaEstudante de Direito

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7 a 9 de abril