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INFORMATIVO DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO ANO XVI Nº176 TAUBATÉ/ABRIL/2009

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INFORMATIVO DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO ANO XVI Nº176 TAUBATÉ/ABRIL/2009

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ÁGUIAINFORMATIVO DA AVIAÇÃO DO

EXÉRCITO

COORDENAÇÃO,PRODUÇÃO EEDITORAÇÃO

PAUTA (MATÉRIAS MILITARES)COMANDODEAVIAÇÃODOEXÉRCITO

MIRIAM PASQUINI ZANIMtb nº 36291

1 -O fato dos patrocinadores estarempre-sentes nesta edição, com seus anúncios,não exime o leitor de exercer os seusdireitos de consumidor e constatar a quali-dade dos produtos e serviços oferecidos.

2 - As matérias assinadas são de respon-sabilidade dos autores.

3- Os anúncios publicitários e artigos pro-duzidos neste informativo são de respon-sabilidade de seus autores e editores, nãotendo, portanto, nenhum vínculo ético oujurídico com o Comando do Exército/Co-mando de Aviação do Exército, inclusivequalquer patrocínio de que sejam decor-rentes.

02 DESTAQUE

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

TIRAGEM 1400 EXEMPLARES

Fone/Fax: 0xx12 2123.7511Cel.:012 9771.0555

e-mail:[email protected] Informativo Águia é mais uma

publicação do Studio Águia Editora(MiriamPasquini ZaniEdições-ME)

COLABORADORESTENCELR1CONTREIRAS

MAJ LOPES - CAVEXCAPMUELLER - 1ºBAVEX

CAP FÁBIO - CIAVEXCAP HAMILTON - 3º BAVEX

EQUIPE DE TRIATHLON DO CAVEXRP OM AVEX

DIA DO EXÉRCITO BRASILEIRONo dia 19 de abril, a Força Terrestre

comemorou o seu 361º aniversário. Nodia 19 de abril de 1648 aconteceu a 1ªBatalha de Guararapes, em Jaboatão,Pernambuco. Essa data realça o fatohistórico não restrito ao campo da luta,ao choque das armas. Nela,reverenciamos heróis e destacadaspersonalidades, como Felipe Camarão,André Vidal de Negreiros, Matias deAlbuquerque, Antônio Dias Cardoso emuitos outros anônimos. Gente que nãoidentificamos, separadamente, pela corda pele ou religião. Vindos de toda parte fizeram uma epopéia da Pátria.

Nos montes Guararapes, palco da vitoriosa batalha contra o invasor holandês, a Força Terrestre do Brasil forjou-se.Integrada por índios, brancos, negros e mestiços, cimentou as bases da nossa nacionalidade.

Os momentos épicos ali vividos encerram profundo significado para o Exército. Representam ideais cultuados há 361anos no coração e na alma de cada um dos seus integrantes: Fé, Bravura, Honra e Pátria.

No Comando de Aviação do Exército, a data foi comemorada com palestras em escolas da cidade e cursos daFaculdade Anhanguera, exposições no SESC, retretas da Banda de Música do CAvEx e, no dia 17, a realização de umaformatura geral que contou com a participação das organizações militares da AvEx.

RP/ CAvEx

BATALHÃO FALCÃO REALIZA TREINAMENTODE PILOTAGEM TÁTICA

No dia 7 de abril, o 1º Batalhão de Aviação do Exército se deslocoupara a cidade de Araguari, Minas Gerais, para repetir o exercíciorealizado no ano anterior denominado Operação Pirapó. Foi escolhidonovamente a cidade de Araguari, por esta possuir excelentes áreaspara o treinamento de Pilotagem Tática e no grande apoio prestadopelo 11º Batalhão de Engenharia de Construção.

Durante dois dias, foram realizadas pistas de treinamento nos quaisos pilotos de HA-1 e HM-1 puderam executar todas as manobras dePTT I e II, mantendo assim suas habilitações em dia.

A Pilotagem Tática se caracteriza por voos a baixa altura (emmedia 20 pés), com grande velocidade (de 60 a 100 nós) e manobrasarrojadas (curvas com grande inclinação), características inerentes dovôo de combate.

Certo de que tudo foi realizado sempre com a preocupação nasegurança de vôo, o 1º BAvEx mantém seu quadro de pilotosoperacionais.

“Batalhão Falcão – Os rotores da Força Terrestre”Texto e Foto: Cap Mueller

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03EVENTOS

OPERAÇÃO ATENA IVNo período de 23 a 27 de

março, o 2º Batalhão de Aviaçãodo Exército realizou a OperaçãoATENA IV, na região de Juiz de Fora– MG. O exercício envolveu cercade 70 militares do Batalhão, 3 HA-1Fennec, 4 HM-1 Pantera e 2 HM-3Cougar e teve como finalidadeadestrar as tripulações na partetécnica com a realização demanobras como rappel, macguire,desova n’água (helocasting), operações com carga externa (gancho e guincho)e padronização de procedimentos, capacitando os aeronavegantes a operarcom a força terrestre.

O Batalhão Guerreiro obteve pleno êxito na operação ATENA IV, conscientede ter proporcionado as condições necessárias para que os pilotos, mecânicose especialistas em geral pudessem exercer suas funções ligadas diretamenteao vôo.

RP/ 2º BAvEx

3º BAVEX REALIZA OPERAÇÃO CAPIMDOURADO III

O 3º BAvEx realizou, noperíodo de 23 de março a 3de abril, na cidade de CampoGrande – MS, a OperaçãoCapim Dourado III que tevepor finalidade concluir aCapacitação Técnica e Táticado Efetivo Profissional(CTTEP) e realizar o seuMódulo Didático deAdestramento (MDA) nívelpelotão em OperaçõesAeromóveis de Combate.

Esse exercício ocorre anualmente, de acordo com o programa geral deinstrução da Unidade Aérea, visando manter os integrantes do BatalhãoPantera em condições de realizar operações no mais alto grau de destreza,profissionalismo e segurança.

Participaram do treinamento, além de pilotos e mecânicos de aeronaves,um efetivo de 48 militares especializados: Guias Aeromóveis, Equipes deAbastecimento e Equipes de Salvamento e Resgate Aeromédico.

Para a realização do exercício, o 3° BAvEx empregou 6 aeronaves domodelo Pantera (HM-1). A escolha de Campo Grande, para a realização doadestramento do Batalhão Pantera, deveu-se a vários fatores, dos quais sedestacaram a existência de Grandes Comandos e Unidades do ExércitoBrasileiro, como é o caso do 20° Regimento de Cavalaria Blindado (20°RCB), que apoiou nas áreas administrativa e operacional do exercício e,ainda, por ser o município a futura sede do 3° BAvEx, onde o mesmo já seencontra em operação por meio de um destacamento que, atualmente, ocupainstalações próximas ao Comando Militar do Oeste (CMO).

Cap Hamilton - OCS/ 3ºBAvEx

OPERAÇÃO MACUXI 2Na letra da

canção do Guerreiroda Selva é dito que aAmazônia nãopertence ao maisforte e sim ao maisbravo, habilidoso eresistente. Com essamáxima sempre emmente e na alma, o4º Batalhão deAviação do Exércitose lançou ao campoem busca do aprimoramento de sua missão precípua que é o combate e oapoio ao combate em defesa da Amazônia Brasileira.

No período de 30 de março a 8 de abril, a unidade realizou o adestramentode suas tripulações, equipes de apoio ao solo, equipes de busca e salvamentoe apoio administrativo.

Na região de Boa Vista-RR, posição geográfica estratégica, a qual permiteo cumprimento de diversos tipos de manobras devido às característicassingulares de seu relevo, como hidrografia e vegetação, a operacionalidadedo batalhão foi treinada e experimentada. As diversas habilitações técnicasrequeridas para que uma tropa de aviação esteja pronta para o seu empregoimediato, em qualquer parte do território nacional e internacional, foramexecutadas com elevado índice de operacionalidade.

Noventa e oito homens, cinco viaturas militares, seis aeronaves, sendoduas HM-2 Black Hawk, duas HM-3 Cougar e duas HM-1 Pantera, e umagrande quantidade de equipamentos de apoio ao vôo foram deslocados paraa execução do exercício no terreno.

Contanto com o incondicional apoio do 6º Batalhão de Engenharia deConstrução, o Batalhão montou uma Base de Operações com aeródromo decampanha e posto de reabastecimento.

Os objetivos primordiais eram realizar as habilitações técnicas de pilotagemtática, maneabilidade de fração de helicópteros, transporte de carga externa,extração com guincho, tiro de seção de aeronave, rappel, fast rope, vôo visualnoturno em campanha, vôo visual noturno em aeródromo e instrução de vôopor instrumentos. Foram realizadas, ainda, todas as habilitações técnicasutilizando equipamento de visão noturna (OVN).

Durante o período de adestramento, inúmeras missões extras e inopinadasforam imputadas ao batalhão, como a operação presença com vôos dereconhecimento com tropa em pontos sensíveis na cidade (devido à paralisaçãoda Polícia Militar de Roraima), apoio à 1ª Brigada de Infantaria de Selva, quese encontrava realizando a Operação Curari, transportando tropa eequipamentos, realizando reconhecimentos aéreos e operação de ligação deComando. Aconteceu, ainda, o resgate de um índio de etnia ianomâmi picadopor cobra e o resgate de um cidadão que havia se perdido na selva por trêsdias após ter saído para caçar.

No final do exercício, os objetivos traçados pelo comando do batalhãopara o ano de 2009, foram devidamente alcançados. O Esquadrão RicardoPavanello conta com mais de 90% de seu efetivo de tripulações operacionaisaptas a executar qualquer tipo de manobra, desde o mais simples transporteadministrativo até o combate com utilização de óculos de visão noturna eexecução tiro real. Selva!

RP/ 4º BAvEx

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04 EVENTOS

1º BAVEX APOIA OPERAÇÕES PARARESGATAR FUZIS

2º BAVEX VISITA A FÁBRICA DECHOCOLATE NESTLÉ

O MELHOR PARA A PANTERA!

O GUARDIÃO CONSTRÓI OBSTÁCULOSDA PISTA DE PENTATLO MILITAR

Existe nas Unidades operacionaisdo nosso Exército a Pista de PentatloMilitar, muito conhecida por “PPM”, aqual propicia o desenvolvimento físico-militar e atributos como autoconfiança,coragem e rusticidade.

O Comandante de Aviação doExército atribuiu a cada OrganizaçãoMilitar subordinada a missão deconstruir uma parcela dos aparelhos, também chamados obstáculos, previstona PPM. Nesse contexto, o pelotão de obras do B Mnt Sup Av Ex construiu osseguintes obstáculos: túnel, vigas justaposta, banqueta e fosso.

Parabéns ao pelotão de obras do B Mnt Sup Av Ex por ter contribuídopara a boa imagem de sua Unidade.

RP/ B Mnt Sup AvEx

Após o assalto de 7 fuzis do 6º Batalhão de Infantaria Leve, em Caçapava,no dia 8 de março, a 12ª Brigada de Infantaria Leve iniciou a OperaçãoYpiranga para recuperar o material bélico roubado, empregando mais de 450militares e com o apoio da Polícia Militar e Polícia Civil.

Desde o início das operações, o 1º Batalhão de Aviação do Exército estevepresente com duas aeronaves, sendo um HM-1 Pantera e um HA-1 Fenneccom o “Olho da Águia” e diversos militares.

Diversas missões foram executadas no intuito de recuperar os fuzisroubados e nossas aeronaves sempre estiveram sobrevoando os locais dasações planejadas, fazendo a segurança da tropa terrestre com atiradores deelite embarcados no Pantera e realizando missões de Comando e Controlecom o “Olho da Águia”, permitindo, assim, que o Comando da Operaçãoacompanhasse todas as ações em tempo real, no Centro de Operações.

Até o fechamento desta matéria os fuzis não tinham sido encontrados,mas o Batahão Falcão continua despreendendo seus esforços para que possacolaborar com o sucesso da missão.

“Batalhão Falcão – Os rotores da Força Terrestre”Texto e Foto: Cap Mueller

No dia 17 de abril, um grupo de 40 pessoas – familiares e militares – doBatalhão Guerreiro tiveram a oportunidade de visitar a divertida fábrica dechocolates Nestlé, em Caçapava-SP.

O evento ocorreu em cumprimento ao Calendário de Eventos Culturais do2º Batalhão de Aviação do Exército e teve como objetivos viabilizar oestreitamento entre a sociedade e a Aviação do Exército e proporcionarmomentos de lazer à família militar

Durante o evento, os visitantes conheceram, bem de perto, os processosde fabricação do chocolate Nestlé. Após a visita, todos receberam um deliciosokit com vários chocolates, o que tornou a visita inesquecível para as crianças.

AVIAÇÃO!SRP 2º BAvEx

Sempre buscando o melhor para seus integrantes, o Batalhão Panteravem ministrando, com o importante apoio do Grão Mestre-6º Dan Juan AlbertoSosa, instruções de defesa pessoal aos recrutas do ano de 2009 nodecorrer do período de Instrução Individual Básica (IIB).

Conhecido por muitos na cidade de Taubaté pela excelência de suasqualificações e espírito de cooperação, o Mestre Sosa, como é chamado poralunos eamigos, vemauxiliandooBatalhãonas instruçõesde combate corporalaos recrutas, passando-lhes ensinamentos sobre as técnicas das artesmarciais do Taekwondo e Hapkido.

Graças ao magnífico apoio prestado pelo Mestre Sosa, os soldados doBatalhão Pantera vem recebendo a melhor instrução de defesa pessoal,tornando-os militares capacitados e, primordialmente, homens equilibrados ecapazes de exercer a atividade militar com competência e sabedoria.

Cap Hamilton – RP / 3º BAvEx

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05EVENTOS

2º BAVEX CONDUZ VISITA DE ESCOLARESNA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO

No dia 15 de abril, 20alunos, acompanhadospelo Assistente Fábio,professora Claudia Mara epela gestora CristinaMiranda, da EscolaREMEFI Jardim Morumbi,de Pindamonhangaba-SP,realizaram visita à Aviaçãodo Exército conduzida pelo2º BAvEx.

Ao chegarem nocomplexo da AvEx, receberam as boas vindas no Portão das Armas e foramconduzidos ao hangar do 2º BAvEx, onde tiveram a oportunidade de conhecerparte das atividades realizadas pelos militares da Aviação do Exército.

Durante o passeio cultural, o grupo conheceu vários equipamentos deapoio ao voo e, sobretudo, o interior das aeronaves Pantera, Esquilo e Cougar– momentos em que os “pequeninos”, certamente, vão registrar em suasmemórias. Em seguida, uma equipe dos Bombeiros da Aviação fez uma belaapresentação sobre suas atividades, rendendo-lhe uma calorosa salva depalmas em agradecimento.

A visita foi encerrada com um delicioso lanche ofertado pelo Serviço deAprovisionamento da BAvT. “Este passeio causou uma impressão muito positivaem nossos alunos. Com certeza, teremos aqui futuros militares e quem sabeaté pilotos e mecânicos”, afirmou a gestora Cristina, durante a distribuição daRevista Recrutinha, no momento das despedidas da Aviação do Exército.

Guerreiro!SRP 2º BAvEx

3º BAVEX APÓIA O ESTÁGIO DEOPERAÇÕES ESPECIAIS DA SIESP

No período de 14 e18 de abril, o 3º BAvExapoiou, com trêsa e r o n a v e sPantera e umaaeronave Cougar, umamissão de infiltração depelotões de cadetes, noEstágio de OperaçõesEspeciais da Seção deInstrução Especial(SIEsp) na região da represa do Funil em Resende-RJ.

No decorrer da semana, os cadetes do 3º ano da Academia Militar dasAgulhas Negras (AMAN) realizaram o Estágio de Operações Especiais, noqual foram instruídos e exercitaram as técnicas de embarque edesembarque de aeronaves.

Durante todo o exercício, o Batalhão Panterase fez presente, em condição de deslocar os pelotões de Cadetes para osdiversos locais de exercícios destinados pela SIEsp da AMAN.

Cap Hamilton – RP / 3º BAvEx

17º ANIVERSÁRIO DO BATALHÃO DEMANUTENÇÃO E SUPRIMENTO DE

AVIAÇÃO DO EXÉRCITO

DESTACAMENTO DE AVIAÇÃO DOEXÉRCITO/CMO MINISTRA INSTRUÇÕES

SOBRE EVACUAÇÃO AEROMÉDICAO Dst Av Ex / CMO

ministrou, no dia 16 de março,instrução de EvacuaçãoAeromédica para quarentaestagiários dos Estágios deServiço Técnico e Básico deSargento Temporário (EST/EBST).

A instrução constou deuma parte teórica, ministradapelo médico do Destacamento,e outra prática na qual foram executados os procedimentos de estabilização,imobilização e transporte de ferido. Na fase prática, foi empregada umaaeronave Fennec do Destacamento para a remoção do ferido (simulado) atéo Hospital Geral de Campo Grande (HGeCG).

Além de colaborar com a formação dos estagiários do EST e EBST, oexercício permitiu adestrar as tripulações e pessoal SAR do Destacamento,além das equipes do serviço de urgência do HGeCG.

RP/ Dst Av Ex / CMO

O B Mnt Sup AvEx comemorou, nosdias 27 e 28 demarço, os seus 17anos de apoio àAviação ao ExércitoBrasileiro.

No dia 27, datado aniversário, comapoio da Base deAviação de Taubaté,aconteceu um agradável churrasco no Galpão Caipira para os cabos e soldadosdo Guardião da Aviação.

No dia 28, as comemorações tiveram início com cultos religiosos, seguidosde uma formatura no hangar do 2º BAvEx, que pode contar com a presençaGen Peternelli, Comandante de Aviação do Exército, Comandantes dasUnidades de Aviação, autoridades militares e civis do Vale do Paraíba, além daimportante participação de militares da Companhia Defesa Química Biológicae Nuclear (DQBN), que abrilhantou o desfile com efeito da cortina de fumaça.

Em seguida, foi servido um coquetel aos convidados e integrantes do BMnt Sup Av Ex no cassino dos ST/Sgt, onde foi cantado o tradicional parabénse executado o repertório musical do Sgt Wenderson, proporcionando momentosde descontração e alegria para os convidados e integrantes do Batalhão deManutenção.

Parabéns, Guardião da Aviação, pelos seus 17 anos!RP/ B Mnt Sup AvEx

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06 EVENTOS 07EVENTOS

1º BAVEX TREINA SUAS HABILITAÇÕESTÉCNICAS

Comoparte doProgramadeInstrução Militar 2009 (PIM2009), o 1º Batalhão de Aviaçãodo Exército realizou, na semanade 9 a 13 de março, otreinamento de HabilitaçõesTécnicas (HT) no próprioaeródromo de Taubaté. Estetreinamento foi batizado como“Operação Fumaça”

Foram realizadas manobras de rappel, macguire, guincho, gancho, pousoem heliponto elevado e em área restrita.

Conformedepoimento de umpiloto, vemos queoexercício foi fundamental:“Esse tipo de treinamento no início do ano é de suma importância para mantero piloto em condições de realizar qualquer tipo de manobra quando fornecessário, principalmente porque não temos tempo de treinar muito duranteo ano, pois somosempregadosemdiversasmissões eabatida émuito grande.”

Com isso o 1º BAvEx mantém seu quadro de pilotos e mecânicos, pelotãoSAR e TASA operacionais em diversas manobras para podermos apoiar asdiversas Unidades do Brasil.

“Batalhão Falcão – Os rotores da Força Terrestre”Texto e Foto: Cap Mueller

2º BAVEX NA LAAD

No período de 14 a 17 de abril, o 2º Batalhão de Aviação do Exércitoparticipou, na cidade do Rio de Janeiro – RJ, da Latin America Aero & Defense.Foram utilizados um HM-1 Pantera e um HM-3 Cougar em apoio à Helibras,que permaneceram em exposição durante todo o evento.

Além desse apoio, as aeronaves despertaram grande interesse do públicopresente, que tiveram a oportunidade de conhecê-las mais detalhadamente.As tripulações auxiliaramprestando informaçõeseproporcionandoa segurançanecessária para os visitantes e expositores.

O 2º Batalhão de Aviação do Exército agradece a Helibras pela recepçãoe o apoio prestados às tripulações e demais integrantes durante todo o eventoe espera ter contribuído para a consecução dos objetivos propostos.

RP/ 2º BAvEx

DIAGONAL, EM DIA!“Dragão, Guardião

da Aviação!”. O bradodo B Mnt Sup Av Expossui sua origemhistórica na figuraquimérica do Dragão,que representa asabedoria, a luta, avontade de vencer e ahonra. No entanto, amissão perseguidapaulatinamente pelosintegrantes do Dragão Alado necessitava ser evidenciada com maior realismo.

Além disso, 2009 é o ano em que há a previsão da realização do maiornúmero de inspeções de aeronaves na história da Aviação do Exército: 36aeronaves. Esse desafio impõe aos seus quadros a necessidade de estar comseus corpos e mentes focados no objetivo precípuo desta Unidade - cumprir oseu plano de trabalho, comumente chamado diagonal de manutenção.

Por essa razão, criou-se um segundo grito de guerra na Unidade:DIAGONAL! EM DIA!

RP/ B Mnt Sup AvEx

PROJETO DO DEMONSTRADOR DOARMAMENTO AXIAL DO PANTERA

No dia 9 de abril,iniciaram-se, em Itajubá, ostrabalhos relativos aoProjeto do Demonstrador doArmamento Axial doPantera. Este projeto,parceria entre a Aviação doExército e a empresaHelibras, tem por objetivoarmar a aeronave Panteracom a metralhadora .50 e o lançador de foguete SBAT 70.

A comissão responsável pelo projeto será composta por diversos militarescomo pilotos, engenheiros e mecânicos de diversas especialidades que terãocomo objetivo testar a funcionalidade e aplicabilidade do referidoempreendimento. Dentre as atividades previstas, pode-se citar como asprincipais: instrumentação da aeronave 2036 no Grupamento Especial deEnsaios em Vôo (GEEV) do Comando Geral de Tecnologia da Aeronáutica(CTA), instalação dos “braços” na estrutura da aeronave, campanhas deensaio em vôo enfocando o funcionamento de sistemas, qualidade de vôo edesempenho e a campanha de tiro.

RP/ B Mnt Sup AvEx

ENTREGA DA BOINA AZUL-ULTRAMARNO DST AV EX / CMO

APRESENTAÇÃO DA BANDA DE MÚSICANO SESC/TAUBATÉ

Foi realizado no dia17 de abril, pela Bandada Aviação do Exércitonas instalações doSESC/Taubaté, umConcerto Sinfônico emcomemoração ao Diado Exército Brasileiro.

Naquela mesma oportunidade foi comemorado o aniversário de vinte ecinco anos de criação do SESC/Taubaté.

A Banda convida a todos para prestigiarem a apresentação, emcomemoração ao Dia das Mães, no Shopping Taubaté, no dia 8 de maio(sexta-feira), às 20 horas.

Sec Com Soc / BAvT

PASSAGEM DA FUNÇÃO DE MESTREDA BANDA DE MÚSICA DA

AVIAÇÃO DO EXÉRCITOEm 17 de abril, foi realizada a cerimônia de passagem da chefia da

Banda de Música da Aviação do Exército do ST Milton Junior ao ST Isaiasda Silva Fernandes.

Seç Com Soc / BAvT

CFS REALIZA EXERCÍCIO DESOBREVIVÊNCIA

O Centro de Instrução de Aviação do Exército, na continuação das atividadesde formação dos alunos do Curso de Formação de Sargentos de Aviação,realizou um Exercício de Longa Duração de Sobrevivência, executado nos dias31 de março a 3 de abril.

O exercício foi desencadeado com o acionamento inopinado de uma patrulhade combate, com a missão de eliminação, realizada na fazenda Piracuama, entreas cidades de Pindamonhangaba - SP e Santo Antonio do Pinhal – SP. Oplanejamento e execução da missão ocorreram no dia 31 de março.

Após a execução da patrulha, o curso retornou para área interna do CAvEx,onde, no decorrer do dia 1 de Abril, foram ministradas as seguintes instruções:

- princípios básicos de sobrevivência;- obtenção de fogo;- obtenção de água;- alimentos de origem animal e- alimentos de origem vegetal.Naseqüência dasações, osalunos foramdivididosemgruposdesetemilitares

e iniciaram a prática da sobrevivência, em áreas previamente estabelecidas,tendo como tarefa as diversas missões inerentes ao preparo do local e víverespara a sobrevivência.

Concluindo o exercício, os alunos foram recebidos no CIAvEx com um caféda manhã festivo, encerrando o exercício e a fase comum do Período deQualificação.

Os alunos do CFS de Aviação conseguiram excelente desempenho,alcançando elevado índice nas avaliações feitas. Tal exercício é de extremaimportância para a Qualificação de Aviação, devida à atividade dos futurossargentos aeronavegantes, pois pode ser utilizada em uma situação real quepossa advir de um translado normal ou de um treinamento em que haja vôo emáreas de difícil acesso. Além de um conhecimento para a vida, dá a noção dadificuldade de sobreviver em situações extremas de privações, tornando-osprofissionais de maior conhecimento da atividade militar.

SURTIDA! ÁGUIA V.O.!Cap Fábio –Instr Ch CFS Av – CIAvEx

Foi realizada, na manhã de 4 de abril, no complexo do Comando MilitardoOeste (CMO), a solenidadedeentregadaboinaaossoldados incorporadosem 2009. O evento teve um significado especial, pois representou a primeiraturma de soldados de Aviação do Exército na cidade de Campo Grande –MS a receber a boina azul-ultramar. Vinte e dois soldados do Dst Av Ex /CMO concluíram o período de instrução individual básica, conduzido pelaCompanhia de Comando do CMO. No dia 6 de abril, tiveram início asinstruções do período de instrução individual de qualificação a cargo do DstAv Ex / CMO.

RP/ Dst Av Ex / CMO

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08 HISTÓRIA ORAL DA AVEX

Extraído da dissertação História Oral da Aviação do Exército, de 1985 a1994, de autoria do Ten Cel R1 Luis Azambuja Contreiras Rodrigues

A seção “História Oral” é um oferecimento daClínica Radiológica 9 de Julho

A ESPECIALIZAÇÃO DOS PIONEIROSContando com o apoio decisivo da Marinha do Brasil e da Força

Aérea Brasileira, em 1986 tiveram início os cursos de especialização para osaeronavegantes.

Na Marinha, os pilotos foram realizar o Curso de Aperfeiçoamento deAviação para Oficiais (CAAVO). A parte teórica era realizada no Centro deInstrução e Adestramento Aeronaval (CIAAN) e o vôo no 1º Esquadrão deHelicópteros de Instrução (HI-1), ambos localizados na Base Aeronaval deSão Pedro da Aldeia (BAeNSPA). O Ten Cel Willian conta que o curso depilotos da Marinha tem o nome de aperfeiçoamento porque naquela força osoficiais fazem o aperfeiçoamento como tenentes.

Não foi preciso adaptar o curso. Os militares do Exército fizeram ocurso regular existente no CIAAN para a formação dos pilotos daquela força.Os mecânicos realizaram o curso na mesma escola.

Os gerentes não realizaram um curso porque essa função foi criadapela Av Ex e não havia um programa para eles. Então foram realizadosestágios em diversas áreas da BAeNSPAe outros órgãos da Marinha.

O curso de pilotos da FAB precisou ser adaptado porque não existiaum curso específico. Ficou estabelecido que seria uma parte teórica, comconhecimentos gerais sobre aviação, ministrada na AFA, em Pirassununga, ea parte específica de helicópteros e o vôo seriam realizados na Base Aérea deSantos, que na realidade se localiza no Guarujá, no 1º/11º Grupo de Aviação(1º/11º GAv).

Os sargentos realizaram diversos cursos de especialização na Escolade Especialistas da Aeronáutica (EEAR), em Guaratinguetá. Também foramutilizadas outras instalações da FAB a fim de formar outros especialistas comoo Instituto de Proteção ao Vôo, localizado no CTA, em São José dos Campos.

OS CURSOS NA MARINHA DO BRASILO Ten Cel Ferraro recorda que não houvera tempo para se fazer à

adaptação do currículo, por isso o curso foi ministrado como se fosse para ospilotos da Marinha. Por isso o Ten Cel Ferraro afirma que é “especialista emGuerra Naval, Administração Naval e Regulamentos Navais” (depoimentoconcedido pelo Ten Cel Ferraro em 6 de novembro de 2003).

Depois dessa fase teórica, os Pioneiros foram para o HI-1, dotadocom o helicóptero Bell Jet Ranger e iniciaram o ground school, estudo teóricoda aeronave.

De acordo com o costume da Marinha, o aluno tinha que escolher uminstrutor para o primeiro estágio, que é chamado “Pai de Aviação”. O Ten Cel

Ferraro contaqueaescolhaera feitapelaantiguidadedosalunos.Os instrutoresmais tranqüilos eram escolhidos primeiro. Os mais chatos, rigorosos e que“groundeavam”, isto é, deixavam os alunos no solo, e complicavam a vida dosinstruendos ficavam para o final.

Os alunos temiamas fichas rosas, impressas em folhas dessa cor, quesignificava que o aluno teria que repetir a missão de vôo. Se recebesse trêsfichas rosas o aluno seria avaliado pelo Conselho de Vôo, que decidiria se elecontinuaria o curso ou seria desligado.

O Ten Cel Preto considera que “o curso foi muito bom, porém nósfomos submetidos a uma pressão conjuntural porque nós éramos da primeiraturma de oficiais do Exército na recém-criada Aviação do Exército fazendocurso em uma base aérea da Marinha” (entrevista concedida pelo Ten CelPreto em 13 de agosto de 2005).

Essa pressão foi exercida pelo 3º Subchefe do EME, Gen Barata,responsável pelo curso.OTen Cel Preto relata que ele pessoalmente declarouaos alunos: “vocês temque tirar oito em todas as provas” (entrevista concedidapelo Ten Cel Preto em 13 de agosto de 2005). Dessa forma “ele colocousobre os nossos ombros aquela responsabilidade queé real, que é verdadeira,de estarmos representando o Exército Brasileiro em outra força” (entrevistaconcedida pelo Ten Cel Preto em 13 de agosto de 2005).

O Cel Garcez considera que “a Marinha nos tratou como oficiais deMarinha. Do uniforme, a gente recebia macacão novo, coturno novo, luva devôo nova, capacete novo. Tudo que o oficial de Marinha recebia para fazer ocurso nós também recebíamos, não tinha diferença nenhuma” (entrevistaconcedida pelo Cel Garcez em 9 de dezembro de 2005). A única distinçãoentre os militares das duas forças era o “courinho”, plaqueta de identificaçãodo aeronavegante confeccionada em couro, utilizada no macacão, que daMarinha era marrom e do Exército preto.

O Tenente-Coronel Marcos Antonio Horta Ferreira, Ten Cel Horta,filosoficamente declara que o curso “foi a busca do desconhecido” e que apreocupação era muito grande porque se alguém fosse reprovado “ficariacom uma carga cármica dali para o resto de sua carreira, porque o Exércitoestava de olho” (entrevista concedida pelo Ten Cel Horta em 13 de outubro de2005).

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09HELIBRAS

HELIBRAS HOMENAGEIA BATALHÕES DE AVIAÇÃO DASFORÇAS ARMADAS E DA

POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINAPOR OPERAÇÕES DE RESGATE

Durante a LAAD 2009, principal evento de defesa e segurança da América Latina, a Helibras prestou uma série de homenagens aunidades da Marinha, da Aviação do Exército e da Força Aérea que participaram de missões importantes de resgate, entre elas a operaçãode socorro às vítimas das enchentes ocorridas em Santa Catarina e na Bolívia, assim como da missão de resgate aos reféns em poder dasFARC, na Colômbia.

“Esta é uma cerimônia muito significativa para a Helibras, que reverencia as pessoas que foram os artífices de operações importantesde resgate em Santa Catarina, na Bolívia e também na Colômbia. Mais que o desempenho técnico de qualquer equipamento ou tecnologia, estáo grande valor do ser humano quando se alia à máquina para um bem maior, que é salvar vidas”, enfatizou o Presidente da Helibras, Jean-NoelHardy.

A primeira homenagem foi feita ao Batalhão de Aviação da Polícia Militar de Santa Catarina, representado pelo subcomandante geralda PM do Estado, Cel Luis da Silva Maciel, e pelo Ten Cel Milton Kern Pinto, que recebeu das mãos do presidente da Helibras, Jean-Noel Hardy,uma placa em referência às bem sucedidas operações de resgate e apoio às vítimas das enchentes que atingiram o Estado em novembro doano passado.

A missão contou com integrantes do HU-2 e HU-5 daMarinha, do 1º, 2º e 3º Batalhões de Aviação do Exército e do 3º/8º Grupo de Aviação da FAB. Diversas aeronaves da Helibrasforam utilizadas nas operações, incluindo modelos Pantera,Cougar, Super Puma e Esquilo. As placas de condecoração foramentregues para representantes das unidades, como Cmt AndréLuiz Albuquerque Soares (HU-2 da Marinha), o Cap RodrigoLopes de Abrantes (1º Batalhão de Aviação do Exército), MajCarlos Henrique Brilhante (2º Batalhão de Aviação do Exército),Cap Reinaldo de Jesus Bonfim Santos (3º Batalhão de Aviação doExército), Ten Cel Alexandre Anselmo Lima (3º/8º Grupo deAviação).

O subcomandante da Polícia Militar de Santa Catarina,Cel Luis da Silva Maciel, destacou a relevância desta operaçãodentro e fora do Brasil. “Esta foi sem dúvida a maior operaçãoaérea humanitária já realizada na América do Sul, por envolverum grande efetivo de homens e aeronaves e no qual houve umaenormecooperaçãoentre diversos estadosemprol de umamissãoprincipal, que era a preservação de vidas”.

De acordo com o coronel, houve alguns complicadores,como a condição climática desfavorável e o difícil acesso às áreasde resgate, uma vez que a concentração de água era muito grande, o que provocou diversos soterramentos. “Para isso, foi fundamental oemprego de aeronaves leves, como o modelo Esquilo, da Helibras, para conseguir acessar algumas áreas. Outro ponto que enalteço é que asegurança de voo foi 100% eficaz, não havendo nos 15 dias de operação registro de qualquer incidente aéreo de nenhuma natureza”.

Amissão comandada pelo Ten Cel Milton Kern Pinto contou com um efetivo de 146 militares, tendo ainda a participação de diversosoutros Estados, os quais enviaram tropas e aeronaves para integrar a operação. Ao todo foram utilizados 21 helicópteros da Helibras, queapoiaram uma missão extremamente desafiadora e com alto risco. O grande número de pessoas resgatadas – 1.242 em apenas 15 dias -comprova o sucesso da operação por meio da cooperação entre diversas esferas da sociedade.

Outros homenageados foram o 1º, 2º e 4º Batalhões de Aviação do Exército pela ação humanitária nas enchentes na Bolívia, ocorridasem fevereiro deste ano. A pedido do governo boliviano e do Ministro da Defesa, Nelson Jobim, o Exército Brasileiro participou das operaçõescom as aeronaves Cougar e Pantera. A ajuda contou com a distribuição de alimentos e resgate de pessoas ilhadas.

As condecorações foram entregues pelo diretor comercial da Helibras, Julien Négrel e por executivos da Eurocopter, para o CapRodrigo Lopes de Abrantes (1º Batalhão de Aviação do Exército), Maj Carlos Henrique Brilhante (2º Batalhão de Aviação do Exército) e MajHélio Cesar França (4º Batalhão de Aviação do Exército).

A terceira homenagem do dia foi feita ao 4º Batalhão de Aviação do Exército pela operação humanitária de resgate aos reféns dasFARC, na Colômbia. Organizada pelo Comitê da Cruz Vermelha, a missão teve início em 30 de janeiro de 2009 e contou com a participação de39 militares e dois helicópteros Cougar. Durante 13 dias, foram feitas operações na selva e em uma área rural onde um dos desafios foi cruzara Cordilheira dos Andes em altitudes acima de 10.000 pés. O sucesso no resgate de cinco reféns foi motivo de orgulho para todos os integrantesdesta missão. Em nome do batalhão, esteve presente na solenidade o Maj Hélio Cesar França, que recebeu das mãos do diretor comercial daHelibras, Julien Négrel, uma placa de reconhecimento pela missão.

Texto e foto: Helibras

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10 ESPORTES

ATLETISMO DO CAVEX É 3º COLOCADONAS OLIMPÍADAS DO CMSE

A Equipe de Atletismo do CAvEx obteve a 3ª colocação nas Olimpíadas doCMSE, realizadas no período de 13 à 17 de abril.

A modalidade atletismo foi disputada na Pista de Atletismo do Ibirapuera,na cidade de São Paulo, e contou com as equipes dos seguintes GrandesComandos: 11ª Bda Inf L, 12ª Bda Inf L, CAvEx, Gpt 2ª RM, Gpt CMSE e 1ªBda AAAe.

O CAvEx teve seis militares convocados para a Equipe de Atletismo doCMSE que treinará visando a participação nos Jogos Marciais-09, que serãodisputados em Brasília, no período de 29 de junho à 3 de julho. Os atletasconvocados são os seguintes: Maj Silva Lemos, Cb Oliveira e Cb Diego Silva(2º BAvEx), Ten Carvalho (3º BAvEx), Cb Gabriel (CIAvEx) e Cb Roberto(BMS).

A todos os atletas da equipe que mais uma vez se empenharam, nãomedindo esforços para bem representar o CAvEx em mais uma Olimpíada doCMSE, os sinceros cumprimentos pelo êxito obtido!

RP/ 2º BAvEx

No dia 7 de março, aconteceu a primeira prova de Aquathlon “TroféuRicardo Kirk” realizada no Comando de Aviação do Exército. A prova contoucom a presença de militares do CAvEx, de outras Organizações militares daregião, de militares do Corpo de Bombeiros e civis da localidade.

Apesar do clima não ser dos melhores, a falta de sol não desanimou osatletas que encararam a baixa temperatura da água e realizaram uma belaprova sem problemas.

O evento contou com a presença do Estado-Maior da AvEx: Exmo Sr GenPeternelli , Sr Cel Robert e o Sr Maj Danilo que fizeram as devidas premiaçõesaos atletas de pódio.

A Equipe de Triathlon do CAvEx fez o trabalho de casa e ocupou o pódioem várias categorias, destacando-se o 2º Sgt Adriano (1º BAvEx) que ficoucom o primeiro lugar no Geral, seguido do Cap Pracanico (2º BAvEx) e do 3ºSgt Barros (BAvT).

Os parabéns vão para os atletas do Grupamento SAR do CAvEx queparticiparam da prova e obtiveram ótimas colocações.

Destacamos a participação dos alunos do Curso de Educação Física daUnitau pelo apoio prestado na prova e também aos militares da competenteorganização: Maj Mauro, 2º Sgt Fernandes e 3º Sgt Martins, todos da BAvT.

RP/ Equipe de Triathlon do CAvEx

ONG NAVEGAR ORGANIZA I TROFÉUSUDESTE DE ORIENTAÇÃO

Nos dias 14 e 15 de março, aconteceu oprimeiro Troféu Sudeste de Orientação nacidade de Tremembé, a qual foi organizadapela ONG Navegar em parceria com aprefeitura da Estância Turística de Tremembée apoio do 1º BAvEx. O evento reuniupraticantes do esporte dos estados de SãoPaulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e regiãodo Vale do Paraíba. Também tiveramprestigiando o evento atletas dos estados do Paraná, Mato Grosso, MatoGrosso do Sul e Pernambuco.

O evento reuniu aproximadamente 350 participantes, e foi constituído deum percurso médio no sábado (14) e um percurso longo no domingo(15).Mais uma vez a ONG Navegar pode promover, por meio da orientação, aharmonia entre o homem e a natureza de maneira a respeitar todas as formasde vida encontradas pelo percurso. Graças ao grande sucesso da competição,os integrantes da ONG Navegar esperam que, cada vez, mais surjam adeptosao esporte, e que possam se reunir para lazer e diversão.

“Orientação: um verdadeiro desafio para o corpo e para a mente...”Vieira – Diretor de Marketing ONG Navegar

PRIMEIRA PROVA DE AQUATHLON“TROFÉU RICARDO KIRK”

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11MURAL

CLASSIFICADOS

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Nossosouvidos recebemde formanegativa a palavra individualismoporquea confundimos com egoísmo, um vícioque condenamos mesmo quando vivedentro de nós. Porém não é bom aceitarcomo verdade absoluta tudo o queaprendemos na infância. Convém refletira respeito daquilo que pensamos saber.

O individualismo está relacionadoà individualidade, ou seja, à capacidadede se reconhecer como unidade, aindaque integrada a um contexto maior – afamília, o país, o planeta. Somosindivíduos com peculiaridades próprias,uma parte única em um universo composto de pessoas diferentes que partilham interesses comuns.

O individualismo considera legítimo cuidar dos próprios interesses – o que não significa, em hipótesealguma, prejudicar os direitos daqueles que nos cercam. O individualista tem uma noção clara dos seuslimites. Sem essa consciência da fronteira que separa os direitos alheios dos seus, ele não conseguiria sedistinguir do todo e perderia seu individualismo.

Nossa sociedade valoriza intensas trocas de sentimentos e idolatra as pessoas que se doam semmedida e incondicionalmente. Então, o individualista, que não se entusiasmaem trocar, é visto com reservas.Trata-se de alguém que não espera muito dos outros e prefere dar pouco de si. Esse comportamento nãoé egoísmo, embora as pessoas cujas expectativas ele deixa de atender o vejam dessa forma.

Egoístas sãoosquedefendemprofundas trocas deexperiências entre as pessoaspara tirar vantagem,já que exigem muito e dão pouco. Como não sobrevivem sem isso, acusam de egoísmo quem não aceitaas regras desse jogo de dar muito e receber pouco. O alvo em geral são os individualistas, que não seprestam a esse tipo de manobra. Aos egoístas não resta outra saída a não ser se aproveitar dos generosos– aqueles que não se importam em receber muito menos do que seu empenho em doar mereceria.

O egoísta diz eu me amo e gosta de apregoar que consegue suprir as próprias necessidades e ficarbem consigo mesmo. O objetivo desse discurso é esconder a vergonha que sente de sua total dependência– de atenções, de proteção, de companhia. Se fosse independente de fato, não precisaria tirar vantagemdos relacionamentos. Na verdade, gostaria de ser individualista, de ter força suficiente para bastar a simesmo, de agüentar com dignidade as dores inerentes à vida, de poder escolher entre trocar ou nãoexperiências. O individualista possui essa força, enquanto o egoísta o imita exibindo uma energia que nãopossui.

Por isso, o egoísta se apropria daquilo que não lhe pertence: precisa guardar uma cota extra parasuprir sua incompetência em lidar com a vida. Faz isso não porque seja mau-caráter, mas porque é umfraco.Conhece suas limitações emocionais e padecede inveja dos que são verdadeiramente independentes.Tenta incorporar suas atitudes e até convence muita gente de sua independência. Mas não engana a simesmo.

Flávio Gikovate é médico psicoterapeuta

INDIVIDUALISMO NÃO É EGOÍSMOVENDO POLO

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12 ESPAÇO LIVRE

Nó De Gravata:Nem Tudo É O Que Parece Ser

Caro leitor! Você deve estar se perguntando “do que se trata este artigo?”. Sim, já vou explicar. O artigo falasobre nó de gravata! É isso mesmo! E a propósito, você sabe dar um nó de gravata? Você que não sabe legal, iráaprender! E você que sabe, demorou a aprender, foi fácil? Creio que sim. Nem tudo é o que parece ser, às vezes,fazemos das coisas um “bicho de sete cabeças”, mas na verdade é tão simples. Deixamos de viver bem pelo fatode acharmos que algo não é bom ou difícil de fazer.

Certa vez em minha casa eu disse: - Basta! Hoje eu aprenderei fazer um nó de gravata.Imaginava que era muito difícil e desistia rapidamente. Às vezes nos sentimos incapazes, incompetentes para

executar tarefas que parecem difícil.Desistir antes de tentar é um equívoco que nunca devemos cometer. Quando não se sabe fazer algo, a nossa

mente muitas vezes cria barreiras para que aquele algo seja difícil de ser alcançado. Você diz que prestará umconcurso público ou um vestibular de uma universidade federal, por exemplo, logo vem em sua mente, “é muitodifícil” “será que eu consigo” “é muita gente para uma vaga”.

Eu digo que você consegue sim e para te ajudar siga estas dicas:1º Acreditar: É preciso acreditar. Pensamento positivo, fé. Se você não acreditar em si mesmo, quem

acreditará?2º Atitude: Do que adianta acreditar se você fica parado? É muito importante se mexer, ou seja, ir atrás, sair

da zona de conforto.3º Entusiasmo: É você se apaixonar por uma causa ou um sonho. É você vibrar com cada conquista. A

pessoa entusiasmada consegue fazer muito, até mesmo sem preparo.4º Alegria: Acredito que a alegria é uma união das dicas anteriores. Seja uma pessoa alegre, aproveite a vida

a cada dia. Muitas pessoas buscam a felicidade e esquece muitas vezes que a felicidade está também ou somenteno caminho. Mas como ser feliz em meio a fatos de desgraça, problemas? “Fatos sempre existirão, mas é vocêque controla estar feliz ou triste!”

5º Conhecimento: Você já deve ter ouvido dizer que conhecimento nunca é demais. Podem tirar tudo devocê, mas o seu conhecimento permanecerá. Como disse Benjamin Franklin “Investir em conhecimentos rendesempre melhores juros.”

E foram estas dicas que usei para aprender a dar um nó de gravata. Aprimore parecia difícil, mas depois queacreditei e tive a atitude de pegar a gravata, fiquei me sentindo forte. E é aí que está o segredo. Fiquei superentusiasmado e me dediquei a aprender. E com apenas alguns cliques entrei em um site especializado emgravatas. E o que parecia complexo, em poucos minutos se tornou simples.

Nem tudo é o que parece ser. Usei um exemplo comum, mas é o que acontece na realidade. Coisas simples,fáceis são deixadas de lado por acharmos complicado, complexo ou difícil sem ao menos termos tentado.

Acredite! Você é capaz... Não seja você o empecilho para alcançar seus sonhos. Mas sim, seja você o meiofacilitador, o maior guerreiro e agente conquistador de seus sonhos!

Autor: Lucas Rafael dos Santos