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Uma Rosa sem Espinhos Informativo da Paróquia Santa Rita de Cássia e Capela Nossa Senhora do Paraíso Ano III - nº 039 - novembro 2015 Palavra do Pároco 1 Informativo da Paróquia Santa Rita de Cássia e Capela Nossa Senhora do Paraíso “A vida pra quem acredita, não é passageira ilusão, a morte se torna bendita, porque é libertação.Nós cremos na vida eterna, e na feliz ressurreição, porque de volta à casa paterna com o Pai os filhos se encontrarão.” Estamos em novembro e neste mês celebramos dois grandes momentos de nossa vida e de nossa fé. A festa de todos os santos e a memória dos fiéis defuntos. Este refrão tão cantado em nossas comunidades expressa a nossa fé no Deus da vida, pois a morte para o cristão não marca o fim e sim o recomeço da vida, momento de passagem para junto de Deus e participação na sua glória. A morte é o grande momento da redenção do homem, pois nos faz também lembrar o sentido e o valor de nossa vida no meio dos homens. Assim lembrar os fiéis defuntos nos faz celebrar a vida, isto é, não celebramos a morte e sim a vida, assim para o cristão morrer é viver, morrer é renascimento e não o desaparecimento do ser humano, pois Cristo é a nossa prova de tudo isto, pois é o que morreu e ressuscitou e que nos dá a promessa de que com Ele, nós também ressuscitaremos. Com Cristo somos chamados à santidade e a santidade é dom e graça de Deus, e a grande oportunidade que Cristo nos dá para vivermos a sua santidade é o seguimento e a prática das bem aventuranças, tendo como ponto auge a pobreza e a prática da justiça. Não a justiça dos homens e sim a de Deus. Assim, foi pelo batismo em Cristo que Deus já nos santificou confiando- nos o seu projeto. Desta forma celebrar todos os santos é para nós uma oportunidade de olhar a nossa caminhada eclesial, a nossa vida de comunidade. Ser santos portando é viver e ser verdadeiros filhos de Deus no mundo que nos coisifica tirando-nos a nossa real identidade, tirando-nos a nossa humanidade. A nossa referência é e será sempre o próprio Deus, como nos ensina Jesus, “Sede santos, como o Pai do céus é Santo.” Deus abençoe a todos e nos santifique. Amém! Padre Adenízio Leonardo Miranda Iniciará, ao final deste mês, um Novo Ano Litúrgico e o Tempo do Advento. O Ano Litúrgico é o ano elaborado pela Igreja Católica para nos guiar no Mistério de Cristo, apresentando-nos as verdades da Fé católica, fazendo- nos meditar a respeito e colaborando no aprofundamento desta mesma Fé. É o tempo que marca as datas dos acontecimentos da História da Salvação. Celebramos, neste período de 34 semanas, os mistérios da vida de Jesus Cristo, desde seu nascimento até sua morte e ressurreição, sua ascensão, Pentecostes, a memória da Virgem Maria e dos Santos. No último domingo deste mês, iniciará um novo Ano Litúrgico. Vivenciaremos o Ano Litúrgico C. Nele meditaremos o Mistério de Cristo à luz do evangelho de São Lucas. Também iniciará o Tempo do Advento, tempo de preparação para a Festa do Natal de Jesus Cristo. O Tempo do Advento é para toda a Igreja, um momento de forte mergulho na liturgia e na mística cristã. Advento, significa "chegada", “vinda”. É tempo de preparação para o Natal do Senhor. Nele, celebramos duas verdades de nossa Fé: a primeira vinda (o nascimento de Jesus em Belém) e a segunda vinda de Jesus (a Parusia). Assim, a Igreja comemora a vinda do Filho de Deus entre os homens (aspecto histórico) e vive a alegre expectativa da segunda vinda d'Ele, em poder e glória, em dia e hora desconhecidos (aspecto escatológico). Ele possui quatro semanas, com quatro domingos celebrativos. O 1º domingo do Advento, orienta para a vinda de Jesus no final dos tempos; no 2º e no 3º domingo, a Igreja se centra na figura de João Batista e exorta os fiéis para a vivência da paciência e da alegria pela proximidade do Cristo que vem e, por fim, no 4º domingo, a Igreja se centra no mistério da encarnação no seio da Virgem Maria, onde a preparação é bem mais imediata para o Natal do Senhor. A liturgia do Advento nos impulsiona a reviver alguns dos valores essenciais cristãos, como a alegria expectante e vigilante, a oração, a conversão, a caridade e a vivência da esperança cristã. O Advento deve ser celebrado com sobriedade e discreta alegria. Não se canta o Glória, para que na festa do Natal, nos unamos aos anjos e entoemos este hino como algo novo, dando glória a Deus pela salvação que realiza no meio de nós. Pelo mesmo motivo, as flores e instrumentos devem ser usados com moderação, para que não seja antecipada a plena alegria do Natal de Jesus. Os paramentos litúrgicos são de cor roxa, como sinal de recolhimento e conversão em preparação para a festa do Natal. A única exceção é o 3º domingo do Advento, Domingo Gaudete ou da Alegria, cuja cor usada é a rósea, para revelar a alegria da vinda do Salvador que está bem próxima. No período do Advento são montados o Presépio, a Coroa do Advento e realizada a Novena de Natal. Ao encontrar Jesus Menino, não podemos ficar indiferentes. Neste Advento, preparemo-nos para receber o Senhor, mediante uma espera paciente e uma sincera conversão. “Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas” (Mc 1,3). Bom e frutuoso Advento! Novo Ano Litúrgico e o Tempo do Advento

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Uma Rosa sem EspinhosInformativo da Paróquia Santa Rita de Cássia e Capela Nossa Senhora do Paraíso

Ano III - nº 039 - novembro 2015

Palavra do Pároco

1Informativo da Paróquia Santa Rita de Cássia e Capela Nossa Senhora do Paraíso

“A vida pra quem acredita, não é passageira ilusão, a morte se torna bendita, porque é libertação.Nós cremos na vida eterna, e na feliz ressurreição, porque de volta à casa paterna com o Pai os filhos se encontrarão.”

Estamos em novembro e neste mês celebramos dois grandes momentos de nossa vida e de nossa fé. A festa de todos os santos e a memória dos fiéis defuntos. Este refrão tão cantado em nossas comunidades expressa a nossa fé no Deus da vida, pois a morte para o cristão não marca o fim e sim o recomeço da vida, momento de passagem para junto de Deus e participação na sua glória. A morte é o grande momento da redenção do homem, pois nos faz também lembrar o sentido e o valor de nossa vida no meio dos homens. Assim lembrar os fiéis defuntos nos faz celebrar a vida, isto é, não celebramos a morte e sim a vida, assim para o cristão morrer é viver, morrer é renascimento e não o desaparecimento do ser humano, pois Cristo é a nossa prova de tudo isto, pois é o que morreu e ressuscitou e que nos dá a promessa de que com Ele, nós também ressuscitaremos.

Com Cristo somos chamados à santidade e a santidade é dom e graça de Deus, e a grande oportunidade que Cristo nos dá para vivermos a sua santidade é o seguimento e a prática das bem aventuranças, tendo como ponto auge a pobreza e a prática da justiça. Não a justiça dos homens e sim a de Deus. Assim, foi pelo batismo em Cristo que Deus já nos santificou confiando-nos o seu projeto. Desta forma celebrar todos os santos é para nós uma oportunidade de olhar a nossa caminhada eclesial, a nossa vida de comunidade. Ser santos portando é viver e ser verdadeiros filhos de Deus no mundo que nos coisifica tirando-nos a nossa real identidade, tirando-nos a nossa humanidade. A nossa referência é e será sempre o próprio Deus,

c o m o n o s e n s i n a Jesus, “Sede santos, como o Pai do céus é Santo.”

Deus abençoe a todos e nos santifique. Amém!

Padre Adenízio Leonardo Miranda

Iniciará, ao final deste mês, um Novo Ano Litúrgico e o Tempo do Advento.

O Ano Litúrgico é o ano elaborado pela Igreja Católica para nos guiar no Mistério de Cristo, apresentando-nos as verdades da Fé católica, fazendo-nos meditar a respeito e colaborando no aprofundamento desta mesma Fé.

É o tempo que marca as datas dos acontecimentos da Histór ia da Salvação. Celebramos, neste período de 34 semanas, os mistérios da vida de Jesus Cristo, desde seu nascimento até sua morte e ressurreição, sua ascensão, Pentecostes, a memória da Virgem Maria e dos Santos.

No último domingo deste mês, iniciará um novo Ano Litúrgico. Vivenciaremos o Ano Litúrgico C. Nele meditaremos o Mistério de Cristo à luz do evangelho de São Lucas. Também iniciará o Tempo do Advento, tempo de preparação para a Festa do Natal de Jesus Cristo.

O Tempo do Advento é para toda a Igreja, um momento de forte mergulho na liturgia e na mística cristã.

Advento, significa "chegada", “vinda”. É tempo de preparação para o Natal do Senhor. Nele, celebramos duas verdades de nossa Fé: a primeira vinda (o nascimento de Jesus em Belém) e a segunda vinda de Jesus (a Parusia). Assim, a Igreja comemora a vinda do Filho de Deus entre os h o m e n s ( a s p e c t o histórico) e vive a alegre expectativa da segunda vinda d'Ele, em poder e glória, em dia e hora desconhecidos (aspecto escatológico).

E le possu i quat ro semanas, com quatro domingos celebrativos. O 1º domingo do Advento, orienta para a vinda de Jesus no final dos tempos; no 2º e no 3º domingo, a Igreja se centra na figura de João Batista e exorta os fiéis para a vivência da paciência e da alegria pela proximidade do Cristo que

vem e, por fim, no 4º domingo, a Igreja se centra no mistério da encarnação no seio da Virgem Maria, onde a preparação é bem mais imediata para o Natal do Senhor.

A liturgia do Advento nos impulsiona a reviver alguns dos valores essenciais cristãos, como a alegria expectante e vigilante, a oração, a conversão, a caridade e a vivência da esperança cristã.

O Advento deve ser celebrado com sobriedade e discreta alegria. Não se canta o Glória, para que na festa do Natal, nos unamos aos anjos e entoemos este hino como algo novo, dando glória a Deus pela salvação que realiza no meio de nós. Pelo mesmo motivo, as flores e instrumentos devem ser usados com moderação, para que não seja antecipada a plena alegria do Natal de Jesus. Os paramentos litúrgicos são de cor roxa, como sinal de recolhimento e conversão em preparação para a festa do Natal. A única exceção é o 3º domingo do

Advento, Domingo Gaudete ou da Alegria, cuja cor usada é a rósea, para revelar a alegria da vinda do Salvador que está bem próxima. No período do Advento são montados o Presép io , a Coroa do Advento e real izada a Novena de Natal.

Ao encon t ra r Jesus Menino, não podemos ficar i n d i f e r e n t e s . N e s t e Advento, preparemo-nos para receber o Senhor, med ian te uma espera

paciente e uma sincera conversão.

“Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas” (Mc 1,3).

Bom e frutuoso Advento!

Novo Ano Litúrgicoe o Tempo do Advento

DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA Parte III

Quadragésimo Anno Encíclica do Papa Pio XI (1931)

S o b r e a r e s t a u r a ç ã o e aperfeiçoamento da ordem social em conformidade com a Lei Evangélica no 40º aniversár io da Rerum Noavarum (das Coisas Novas).

No início dos anos trinta, em seguida à grave crise econômica de 1929, Pio XI publica a Encíclica «Quadragesimo anno» (1931), comemorativa dos quarenta anos da «Rerum novarum». O Papa relê o passado à luz de uma situação econômico-soc ia l em que, à industrial ização se ajuntara a expansão do poder dos grupos financeiros, em âmbito nacional e internacional. Era o período pós-bélico, em que se iam afirmando na Europa os regimes totalitários, enquanto se exacerbava a luta de classe. A encíclica adverte acerca da falta de respeito à liberdade de associação e reafirma os princípios de solidariedade e de colaboração para superar as antinomias sociais. As relações entre capital e trabalho devem dar-se sob o signo da colaboração.

A Quadragesimo anno reafirma o princípio segundo o qual o salário deve ser proporcionado não só às necessidades do trabalhador, mas também às de sua família. O Estado, nas relações com o setor privado, d e v e a p l i c a r o p r i n c í p i o d e subsidiariedade, princípio que se tornará um elemento permanente da doutrina social. A encíclica refuta o l i b e r a l i s m o e n t e n d i d o c o m o concorrência ilimitada das forças econômicas, mas reconfirma o direito à propriedade privada, evocando-lhe a sua função social. Em uma sociedade por reconstruir desde as bases econômicas, que se torna ela mesma e toda inteira «a questão» a enfrentar, Pio XI sentiu o dever e a responsabilidade de promover um maior conhecimento, uma mais exata interpretação e uma urgente aplicação da lei moral

reguladora das relações humanas... para superar o conflito de classes e estabelecer uma nova ordem social baseada na justiça e na caridade (cf. CDSI 91).

Mater et Magistra (Mãe e Mestra) – Encíclica do Papa João

XXIII (1961)

Sobre a recente evolução da questão social à luz da Doutrina cristã.

O s a n o s s e s s e n t a a b r e m horizontes promissores: o reinício após as devastações da guerra, a descolonização da Áfr ica, os primeiros tímidos sinais de um desgelo nas relações entre os dois blocos, americano e soviético. Neste clima, João XXIII lê em profundidade os «sinais dos tempos». A questão social se está universalizando e abarca todos os países: ao lado da questão operária e da revolução industrial, se delineiam os problemas da agricultura, das áreas em via de desenvolvimento, do incremento demográfico e os referentes à necess idade de coope ração e c o n ô m i c a m u n d i a l . A s desigualdades, antes advertidas no interior das nações, aparecem no âmbito internacional e fazem emergir cada vez mais a situação dramática em que se encontra o Terceiro Mundo.

João XXIII, na Encíclica «Mater et Magistra» (1961), pretende atualizar os documentos já conhecidos e avançar no sentido de comprometer toda a comunidade cristã. As palavras-chave da encíclica são comunidade e socialização: a Igreja é chamada, na verdade, na justiça e no amor, a colaborar com todos os h o m e n s p a r a c o n s t r u i r u m a autêntica comunhão. Por tal via o crescimento econômico não se limitará a satisfazer as necessidades dos homens, mas poderá promover também a sua dignidade (cf. CDSI 94).

( F o n t e : w w w. v a t i c a n . v a / Compêndio da Doutrina Social da Igreja – CDSI)

EXPEDIENTE

Uma Rosa Sem Espinhos - Informativo da Paróquia Santa Rita de Cássia e da Capela Nossa Senhora do Paraíso

•Conselho Editorial, Revisão, Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica: Pastoral da Comunicação•Revisão Final: PASCOM•E-mail: [email protected]•Site: www.paroquiasantaritadecassia.org.br•Facebook: Paróquia Santa Rita de Cássia - Santo André•Horário de Atendimento: Segunda a Sábado: 7h às 19h Domingo: das 8h às 11h30 e das 16h30 às 19h304ª FEIRA NÃO HÁ ATENDIMENTO.•Sede: Paróquia Santa Rita de Cássia: Rua Padre Agnaldo Sebastião Vieira nº 70 - Pinheirinho - Santo André – SP - 4426-6462

HORÁRIO DAS MISSAS••Horário de Missas na Matriz Paroquial em Louvor a Santa Rita de Cássia:-Dia 22 de Maio - 7h, 9h, 11h, 13h, 15h, 17h e 19h30-Dia 22 de cada mês - Segunda a Sexta Feira:9h, 14h e 19h30 - Sábado: 9h, 14h, 17h - Domingo: 7h, 10h, 14h e 18h•Horário de Missas na Capela Nossa Senhora do Paraíso:Domingo: 8h30•Horário de Missas na Matriz Paroquial:Segunda Feira: 15hTerça Feira: 8h30Quarta Feira: 8h30Quinta Feira: 8h30 e 19hSexta Feira: 8h30Sábado: 17hDomingo: 7h, 10h e 18h

PASTORAIS E GRUPOS•Liturgia: Quinta Feira / 20h•Apostolado da Oração: 2ª Terça Feira do mês / 15h•Legião de Maria: Quarta Feira / 8h45 às 10h30•Legião de Maria Juvenil: Sábado / 9h30 às 10h30•Grupo de Oração: Terça Feira / 19h30•Intercessão: Quarta Feira / 19h30•Artesanato: Segunda Feira / 14h às 16h30•Grupo de Jovens: 1º e 3º Domingo do mês/ 19h30•Vicentinos: Quarta Feira / 15h•Terço dos Homens: Segunda Feira / 19h30•Dízimo: 2º Sábado do mês / 15h•Mães e Madrinhas Orantes: Quarta Feira / 9h•Adoração ao Santíssimo: Sexta Feira / 7h30•Terço pelas Vocações: 1º Sábado do mês / 15h30•Cenáculo do Movimento Sacerdotal Mariano: Último Sábado do mês / 9h•Mãe Rainha: Missa e Reunião / 3ª Segunda Feira do mês / 15hOutras Atividades:•Coroinhas, Catequese, Crisma, Música, Grupo de Festas, Oficina de Oração e Vida, Ministros e Pascom.

VOCÊ QUER PARTICIPAR DE ALGUM GRUPO?

ENTRE EM CONTATO COM A SECRETARIA E

INFORME-SE.

2Informativo da Paróquia Santa Rita de Cássia e Capela Nossa Senhora do Paraíso

Formação

COMUNICADOS

VicentinosEstamos precisando de doações para a cesta básica dos VICENTINOS. Pede-se: café em pó, bo lachas, molho de tomate, erv i lha em lata,sardinha em lata, achocolatado, leite, farofa temperada, açúcar e óleo. As doações devem ser entregues na Paróquia Santa Rita de Cássia.

Atendimento com AdvogadoAgendar antecipadamente na secretaria: Toda última 6ª Feira do mês, das 9 às 11h, com Dr. Claudio

Programa Óleo da FraternidadePrograma ÓLEO DA FRATERNIDADE: Faça reciclagem, não jogue óleo de fritura na pia da cozinha, traga o óleo em garrafa pet para aparóquia.

Farmácia ComunitáriaInformamos que a Farmácia Comunitária está atendendo às 3ª e 4ª feiras das 9h30min às 11h30min.Trazer receita médica e documento.

FacebookNossa Paróquia está nas redes sociais. Acesse nossas notícias e eventos pelo Facebook – Paróquia Santa Rita de Cássia – Santo André.Curta nossa página!

Livro de OuroEstá na secretaria o “Livro de Ouro das Graças”. Neste livro podem ser relatados, pelas pessoas, e de próprio punho (exceto em casos especiais), todos os milagres alcançados por intercessão de Santa Rita de Cássia.

SiteVisite nosso site! Coloque seus pedidos nas intenções para as missas, dê seu testemunho das graças que alcançou por intermédio de Santa Rita e fique por dentro dos acontecimentos na Igreja Católica e muito mais.

Comissão em Defesa da VidaA Comissão Diocesana em Defesa da Vida necessita de nossa ajuda. Colabore doando: sabonetes (neutro, de preferência), cotonetes, pomadas para assaduras, fraldas descartáveis para os bebezinhos, body, manta, toalha, calça e outros itens de enxoval, que podem ser novos ou usados (mas em perfeitas condições de uso). As doações devem ser entregues na secretaria da Paróquia.

Empréstimo do livro comemorativoEstá disponível na secretaria para consulta e empréstimo o livro comemorativo dos 200 anos de criação da primeira paróquia da diocese de Santo André - Nossa Senhora da Boa Viagem em São Bernardo do Campo.

Campanha da Nota Fiscal PaulistaColabore com o Instituto Monsenhor Antunes e a Paróquia, trazendo as notas fiscais sem o CPF e CNPJ.

OpiniãoPara dar sua opinião sobre nosso boletim, enviar sua sugestão, anunciar um serviço ou vaga de e m p r e g o , e n v i e u m e - m a i l p a r a [email protected] ou entre em contato com a secretaria da Paróquia Santa Rita de Cássia, pessoalmente ou pelo telefone 4426-6462.Envie-nos também sua matéria e seja um colaborador ativo da Pascom!

3Informativo da Paróquia Santa Rita de Cássia e Capela Nossa Senhora do Paraíso

ANIVERSARIANTESDEZEMBRO DE 2015

1 - Matriz - Antonio Perussi 1 - Matriz - Renê José Machado2 - Matriz - Antonio Sgarbi3 - Matriz - Norival Henrique dos Santos 3 - Matriz - Karl H. Suncic3 - Matriz - Larissa de Jesus Soares Vieira7 - Matriz - João Estevam de Lima8 - Matriz - Isabella Figueiredo Sava 9 - Capela - Querino das Dores9 - Capela - Antonio Alves de Araújo10 - Matriz - Rosa Maria D'Enunzio Sandoval 10 - Matriz - Adriana A da Silva11 - Capela - Laura Garcia Schaion12 - Matriz - Luiz Paulo de Arruda12 - Capela - Pedro Hernandes Casado12 - Matriz - Carolina Carvalho Franco12 - Matriz - Vilson Souza Ribeiro13 - Matriz - Nilza Alves da Silva13 - Matriz - Elton Teruya Higa14 - Matriz - José Maria Cunha14 - Matriz - Manuel Barrozo14 - Matriz - Maria Tereza Ferreira Bourhenne15 - Matriz - Ivanete Maria Giannotti de Almeida15 - Matriz - Sandra Lucia de Magalhães 16 - Matriz - Maria Izilda Marques de Carvalho16 - Matriz - Nilce Schiezaro16 - Matriz - Olimpio Ferreira da Silva 16 - Matriz - Etore Mognon Santo16 - Matriz - Júlia Ribeiro Fontes18 - Matriz - Cristina Aparecida de Souza 20 - Capela - Waldomiro Vicente20 - Matriz - Paulo Henrique Arruda 20 - Matriz - Karoline de Mônaco Fávaro Oliveira21 - Matriz - Ademir José Arronche21 - Matriz - Maria Neide B. G. Nascimento21 - Matriz - Elisangela Aparecida Pagoto22 - Matriz - Raimundo Nonato Pedro 22 - Matriz - Terezinha Tiago Pereira22 - Matriz - Cecília Aparecida Teruel Vicente22 - Matriz - Rafaela Carla Arronche23 - Matriz - Zila Barbosa Oliveira24 - Matriz - Marcos Paulo Tegacini 24 - Matriz - Tomás de Oliveira Morgado24 - Matriz - Artur Mendes Vitorio26 - Matriz - Ronnie Porcionato Mela27 - Matriz - Maria Cristina Moreno27 - Matriz - Odette Alves da Silva 28 - Matriz - Agremilda Maria Ramos Knoll28 - Matriz - José Ferreira29 - Matriz - Aparecida Coraçari Barrozo 31 - Matriz - Fabiana Silva Zanella31 - Matriz - Karen Schurut

ANIVERSARIOS DE CASAMENTO1 - Capela - Magali Claudino Mobis e Robson Felipe da Cunha Mobis3 - Matriz - Antonio Santo Pin e Marlene Modes Pin4 - Matriz - Ademir José Arronche e Sueli Aparecida Arronche4 - Matriz - Rosane Izilda Petrasso Augusto e Francisco Antonio Augusto7 - Capela - Laura Garcia Schaion e João Shaion

7 - Capela - Luiza Tavares Zandonadi e Dorvalino Zandonadi7 - Matriz - Maria Isabel Pio Adedo e Roberto Jose Adedo8 - Capela - Aparecida Sueli Bortoletto Paschoal e Saulo de Tarso Paschoal8 - Matriz - Décio Resende Cunha e Leonilda Therezinha Chiarot Cunha10 - Matriz - Eduardo Romão Martorano e Alessandra Sotocorno Martorano10 - Capela - Jovelina da Silva Araújo e Antonio Alves de Araújo12 - Matriz - Célia Maria Eiras Borges e Luiz Carlos Borges12 - Matriz - Maristela Dourado Rocha Marcatto e Marcio Gasques Marcatto14 - Matriz - Magali Maria Carvalho Cunha e José Maria Cunha15 - Matriz - Sinésio Inacio dos Reis e Maria Zélia Pereira Inácio16 - Matriz - Luiz Tegacini Filho e Nilza Maria Tegacini17 - Matriz - Luiz Paulo Godeghesi Levorato e Izilda Aparecida da Silva Levorato17 - Matriz - Nadir Gabriel Paiva e Amando Batista Paiva17 - Matriz - Paulo Zampa e Maria Zampa18 - Matriz - Helena Rocha Silva e Salvador C Silva 18 - Matriz - Roberto R. Andrade e Maria Ramos Andrade19 - Capela - Maria Aparecida Dallecio e Mosvaldo Dallecio Filho20 - Matriz - Clarice Pizza Mognon e Moacir Mognon21 - Matriz - Carmem Torres Vieira e Jose Walter Vieira22 - Matriz - Luiza Bezerra França e Pedro Marcos França23 - Matriz - José Perin e Divone Romão Perin24 - Matriz - Marlene Bachega Dias Batista e Paulo Cesar Dias Batista26 - Matriz - Maria Aparecida de Oliveira S. Rodrigues e Valdemar Rodrigues27 - Matriz - Anton Lavric e Iraci Lavric27 - Matriz - Luiz José Thomaz e Vera Ribeiro Thomaz27 - Matriz - Terezinha de Oliveira Del Cole e Pedro Del Cole28 - Matriz - Nilda Mendes Perricone e Michele Pericone28 - Matriz - Waldelice André e Nagib José André29 - Matriz - Rosa Maria D'Enunzio Sandoval e Cesar de Almeida Sandoval30 - Matriz - Aldina Lucia Morassi da Costa e Luiz Gonzaga Borges da Costa30 - Matriz - Maria Inês Menezes Pinto e Mario Geraldo Pinto30 - Matriz - Maria Neide Barrozo Gonzaga Nascimento e Manuel Barrozo31 - Capela - Querino das Dores e Olimpia Barbosa das Dores31 - Matriz - Ruth Silva Zanella e João Aparecido Zanella

ANIVERSARIANTES

MOMENTO DO DÍZIMO - GESTO DE OFERTA

O dízimo une os nossos corações para que possamos ajudar a manter os serviços da paróquia, acolhendo a cada irmão e nos envolvendo com o projeto de Deus, que é colocar nossos bens e nossos dons em comum. O Dizimo é importante como resultado de nosso gesto de oferta.

Li, certa vez: ̈ o que era meu se torna nosso¨, por isso devemos consagrar, entregar nossos dízimos, porque a gratidão agrada a Deus que nos concede muitas bênçãos.

Incentivados a partilhar nossas preocupações com os outros, nossa alegria é multiplicada pelo dom de servir, por isso, a pastoral do Dízimo quer fazer o dízimo acontecer no coração de todos os paroquianos, para que ele seja expressão forte de comunidade.

Assim sendo, já faz acontecer também a evangelização que eterniza nosso gesto de ofertar.

Procuremos na palavra de Deus a compreensão, para que possamos ser generosos com nossos dízimo, e a meta do projeto de Deus será cumprida.

Ano Santo da MisericórdiaBula Misericordiae Vultus – Parte III

A primeira verdade da Igreja é o amor de Cristo. E, deste amor que vai até ao perdão e ao dom de si mesmo, a Igreja faz-se serva e mediadora junto dos homens. Por isso, onde a Igreja estiver presente, aí deve ser evidente a misericórdia do Pai. Nas nossas paróquias, nas comunidades, nas associações e nos movimentos – em suma, onde houver cristãos –, qualquer pessoa deve poder encontrar um oásis de misericórdia.

Queremos viver este Ano Jubilar à luz desta palavra do Senhor: Misericordiosos como o Pai. O evangelista refere o ensinamento de Jesus, que diz: « Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso » (Lc 6, 36). É um programa de vida tão empenhativo como rico de alegria e paz. O imperativo de Jesus é dirigido a quantos ouvem a sua voz (cf. Lc 6, 27). Portanto, para ser capazes de misericórdia, devemos primeiro pôr-nos à escuta da Palavra de Deus. Isso significa recuperar o valor do silêncio, para meditar a Palavra que nos é dirigida. Deste modo, é possível contemplar a misericórdia de Deus e assumi-la como próprio estilo de vida.

A peregrinação é um sinal peculiar no Ano Santo, enquanto ícone do caminho que cada pessoa realiza na sua existência. A vida é uma peregrinação e o ser humano é viator, um peregrino que percorre uma estrada até à meta anelada. Também para chegar à Porta Santa, tanto em Roma como em cada um dos outros lugares, cada pessoa deverá fazer, segundo as próprias forças, uma peregrinação. Esta será sinal de que a própria misericórdia é uma meta a alcançar que exige empenho e sacrifício. Por isso, a peregrinação há de servir de estímulo à conversão: ao atravessar a Porta Santa, deixar-nos-emos abraçar pela misericórdia de Deus e comprometer-nos-emos a ser misericordiosos com os outros como o Pai o é conosco.

O Senhor Jesus indica as etapas da peregrinação através das quais é possível atingir esta meta: « Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados. Dai e ser-vos-á dado: uma boa medida, cheia, recalcada, transbordante será lançada no vosso regaço. A medida que usardes com os outros será usada convosco » (Lc 6, 37-38). Ele começa por dizer para não julgar nem condenar. Se uma pessoa não quer incorrer no juízo de Deus, não pode tornar-se juiz do seu irmão. É que os homens, no seu juízo, limitam-se a ler a superfície, enquanto o Pai vê o íntimo. Que grande mal fazem as palavras, quando são movidas por sentimentos de ciúme e inveja! Falar mal do irmão, na sua ausência, equivale a deixá-lo mal visto, a comprometer a sua reputação e deixá-lo à mercê das murmurações. Não julgar, nem condenar significa, positivamente, saber individuar o que há de bom em cada pessoa e não permitir que venha a sofrer pelo nosso juízo parcial e a nossa pretensão de saber tudo. Mas isto ainda não é suficiente para se exprimir a misericórdia. Jesus pede também para perdoar e dar. Ser instrumentos do perdão, porque primeiro o obtivemos nós de Deus. Ser generosos para com todos, sabendo que também Deus derrama a sua benevolência sobre nós com grande magnanimidade.

Misericordiosos como o Pai é, pois, o « lema » do Ano Santo. Na misericórdia, temos a prova de como Deus ama. Ele dá tudo de Si mesmo, para sempre, gratuitamente e sem pedir nada em troca. Vem em nosso auxílio, quando O invocamos. É significativo que a oração diária da Igreja comece com estas palavras: « Deus, vinde em nosso auxílio! Senhor, socorrei-nos e salvai-nos » (Sal 70/69, 2). O auxílio que invocamos é já o primeiro passo da misericórdia de Deus para conosco. Ele vem para nos salvar da condição de fraqueza em que vivemos. E a ajuda d'Ele consiste em fazer-nos sentir a sua presença e proximidade. Dia após dia, tocados pela sua compaixão, podemos também nós tornar-nos compassivos para com todos.

Neste Ano Santo, poderemos fazer a experiência de abrir o coração àqueles que vivem nas mais variadas periferias existenciais, que muitas vezes o mundo contemporâneo cria de forma dramática. Quantas situações de precariedade e sofrimento presentes no mundo atual! Quantas feridas gravadas na carne de muitos que já não têm voz, porque o seu grito foi esmorecendo e se apagou por causa da indiferença dos povos ricos. Neste Jubileu, a Igreja sentir-se-á chamada ainda mais a cuidar destas feridas, aliviá-las com o óleo da consolação, enfaixá-las com a misericórdia e tratá-las com a solidariedade e a atenção devidas. Não nos deixemos cair na indiferença que humilha, na habituação que anestesia o espírito e impede de descobrir a novidade, no cinismo que destrói. Abramos os nossos olhos para ver as misérias do mundo, as feridas de tantos irmãos e irmãs privados da própria dignidade e sintamo-nos desafiados a escutar o seu grito de ajuda. As nossas mãos apertem as suas mãos e estreitemo-los a nós para que sintam o calor da nossa presença, da amizade e da fraternidade. Que o seu grito se torne o nosso e, juntos, possamos romper a barreira de indiferença que frequentemente reina soberana para esconder a hipocrisia e o egoísmo.

É meu vivo desejo que o povo cristão reflita, durante o Jubileu, sobre as obras de misericórdia corporal e espiritual. Será uma maneira de acordar a nossa consciência, muitas vezes adormecida perante o drama da pobreza, e de entrar cada vez mais no coração do Evangelho, onde os pobres são os privilegiados da misericórdia divina. A pregação de Jesus apresenta-nos estas obras

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de misericórdia, para podermos perceber se vivemos ou não como seus discípulos. Redescubramos as obras de misericórdia corporal: dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos, enterrar os mortos. E não esqueçamos as obras de misericórdia espiritual: aconselhar os indecisos, ensinar os ignorantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas, suportar com paciência as pessoas molestas, rezar a Deus pelos vivos e defuntos.

Não podemos escapar às palavras do Senhor, com base nas quais seremos julgados: se demos de comer a quem tem fome e de beber a quem tem sede; se acolhemos o estrangeiro e vestimos quem está nu; se reservamos tempo para visitar quem está doente e preso (cf. Mt 25, 31-45). De igual modo ser-nos-á perguntado se ajudamos a tirar da dúvida, que faz cair no medo e muitas vezes é fonte de solidão; se fomos capazes de vencer a ignorância em que vivem milhões de pessoas, sobretudo as crianças desprovidas da ajuda necessária para se resgatarem da pobreza; se nos detivemos junto de quem está sozinho e aflito; se perdoamos a quem nos ofende e rejeitamos todas as formas de ressentimento e ódio que levam à violência; se tivemos paciência, a exemplo de Deus que é tão paciente conosco; enfim se, na oração, confiamos ao Senhor os nossos irmãos e irmãs. Em cada um destes « mais pequeninos », está presente o próprio Cristo. A sua carne torna-se de novo visível como corpo martirizado, chagado, flagelado, desnutrido, em fuga ... a fim de ser reconhecido, tocado e assistido cuidadosamente por nós. Não esqueçamos as palavras de São João da Cruz: « Ao entardecer desta vida, examinar-nos-ão no amor ».

No Evangelho de Lucas, encontramos outro aspecto importante para viver, com fé, o Jubileu. Conta o evangelista que Jesus voltou a Nazaré e ao sábado, como era seu costume, entrou na sinagoga. Chamaram-No para ler a Escritura e comentá-la. A passagem era aquela do profeta Isaías onde está escrito: « O espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu: enviou-me para levar a boa-nova aos que sofrem, para curar os desesperados, para anunciar a libertação aos exilados e a liberdade aos prisioneiros; para proclamar um ano de misericórdia do Senhor » (61,1-2). « Um ano de misericórdia »: isto é o que o Senhor anuncia e que nós desejamos viver. Este Ano Santo traz consigo a riqueza da missão de Jesus que ressoa nas palavras do Profeta: levar uma palavra e um gesto de consolação aos pobres, anunciar a libertação a quantos são prisioneiros das novas escravidões da sociedade contemporânea, devolver a vista a quem já não consegue ver porque vive curvado sobre si mesmo, e restituir dignidade àqueles que dela se viram privados. A pregação de Jesus torna-se novamente visível nas respostas de fé que o testemunho dos cristãos é chamado a dar. Acompanhem-nos as palavras do Apóstolo: « Quem pratica a misericórdia, faça-o com alegria » (Rm 12, 8).

A Quaresma deste Ano Jubilar seja vivida mais intensamente como tempo forte para celebrar e experimentar a misericórdia de Deus. Quantas páginas da Sagrada Escritura se podem meditar, nas semanas da Quaresma, para redescobrir o rosto misericordioso do Pai! Com as palavras do profeta Miqueias, podemos também nós repetir: Vós, Senhor, sois um Deus que tira a iniquidade e perdoa o pecado, que não Se obstina na ira mas Se compraz em usar de misericórdia. Vós, Senhor, voltareis para nós e tereis compaixão do vosso povo. Apagareis as nossas iniquidades e lançareis ao fundo do mar todos os nossos pecados (cf. 7, 18-19).

As páginas do profeta Isaías poderão ser meditadas, de forma mais concreta, neste tempo de oração, jejum e caridade. « O jejum que me agrada é este: libertar os que foram presos injustamente, livrá-los do jugo que levam às costas, pôr em liberdade os oprimidos, quebrar toda a espécie de opressão, repartir o teu pão com os esfomeados, dar abrigo aos infelizes sem casa, atender e vestir os nus e não desprezar o teu irmão. Então, a tua luz surgirá como a aurora, e as tuas feridas não tardarão a cicatrizar-se. A tua justiça irá à tua frente, e a glória do Senhor atrás de ti. Então invocarás o Senhor e Ele te atenderá, pedirás auxílio e te dirá: “Aqui estou!” Se retirares da tua vida toda a opressão, o gesto ameaçador e o falar ofensivo, se repartires o teu pão com o faminto e matares a fome ao pobre, a tua luz brilhará na escuridão, e as tuas trevas tornar-se-ão como o meio-dia. O Senhor te guiará constantemente, saciará a tua alma no árido deserto, dará vigor aos teus ossos. Serás como um jardim bem regado, como uma fonte de águas inesgotáveis » (58, 6-11).

A iniciativa « 24 horas para o Senhor », que será celebrada na sexta-feira e no sábado anteriores ao IV Domingo da Quaresma, deve ser incrementada nas dioceses. Há muitas pessoas – e, em grande número, jovens – que estão a aproximar-se do sacramento da Reconciliação e que frequentemente, nesta experiência, reencontram o caminho para voltar ao Senhor, viver um momento de intensa oração e redescobrir o sentido da sua vida. Com convicção, ponhamos novamente no centro o sacramento da Reconciliação, porque permite tocar sensivelmente a grandeza da misericórdia. Será, para cada penitente, fonte de verdadeira paz interior.

Não me cansarei jamais de insistir com os confessores para que sejam um verdadeiro sinal da misericórdia do Pai. Ser confessor não se improvisa. Tornamo-nos tal quando começamos, nós mesmos, por nos fazer penitentes em busca do perdão. Nunca esqueçamos que ser confessor significa participar da mesma missão de Jesus e ser sinal concreto da continuidade de um amor divino que perdoa e salva. Cada um de nós recebeu o dom do Espírito Santo para o perdão dos pecados; disto somos responsáveis. Nenhum de nós é senhor do sacramento, mas apenas servo fiel do perdão de Deus. Cada confessor deverá acolher os fiéis como o pai na parábola do filho pródigo: um pai que corre ao encontro do filho, apesar de lhe ter dissipado os bens. Os confessores são chamados a estreitar a si aquele filho arrependido que volta a casa e a exprimir a alegria por o ter reencontrado. Não nos cansemos de ir também ao encontro do outro filho, que ficou fora incapaz de se alegrar, para lhe explicar que o seu juízo severo é injusto e sem sentido diante da misericórdia do Pai que não tem limites. Não hão de fazer perguntas impertinentes, mas como o pai da parábola, interromperão o discurso preparado pelo filho pródigo, porque saberão individuar, no coração de cada penitente, a invocação de ajuda e o pedido de perdão. Em suma, os confessores são chamados a ser sempre e por todo o lado, em cada situação e apesar de tudo, o sinal do primado da misericórdia..

(Fonte: www.jubilaeummisericordiae.va)

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Aconteceu...Encontrão das Famílias - 18/10/2015

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Almoço com Bingo - 25/10/2015

Noite da Pizza - 07/11/2015

Parabéns Pe. Hildebrandopelos seus 87 anos!

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01/11 – Solenidade de todos os Santos

Celebrando a Solenidade de Todos os Santos, a Igreja nos convida a ver com esperança nossos irmãos celestes, como estímulo para percorrermos o caminho iniciado no Bat ismo e at ingirmos a plena

felicidade na glória eterna. Na água do Batismo fomos “lavados, santificados, justificados em nome do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito de nosso Deus” (1 Cor 6,11). Durante toda a nossa vida, nosso Pai “nos chama a santidade” (1 Ts 4,7) (cf. CIC 2813).

A vocação à santidade é universal, ou seja, não é reservada para poucos. Todos os homens e mulheres são chamados a serem santos. As pessoas que correspondem a este chamado, e que, portanto, viveram e morreram em Cristo se encontram com Ele no Reino Celeste.

Os santos são exemplos de vida e referenciais para as pessoas. Eles são testemunhos de que o ser humano, mesmo com os defeitos, dificuldades e limitações próprios da espécie, pode chegar à santidade. São pessoas que alcançaram tal grau de perfeição e se configuraram de tal modo a Cristo, que Ele mesmo se faz presença viva neles. Eles, pelo seu exemplo de vida e pelo seu testemunho, são nossos intercessores junto a Deus.

Cremos na comunhão de todos os fiéis de Cristo, dos que são peregrinos na terra, dos defuntos que estão terminando a sua purificação, dos bem-aventurados do céu, formando, todos juntos, uma só Igreja, e cremos que nesta comunhão o amor misericordioso de Deus e de seus santos está sempre à escuta de nossas orações” (cf. CIC 962).

Peçamos que essa bem-aventurança eterna seja também para nós um privilégio, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo e pela intercessão de todos os santos que comemoramos, a fim de um dia nos encontrarmos em sua companhia no Céu.

“Que são a vida dos santos senão o Evangelho colocado em prática?”(São Francisco de Sales)

02/11 – Dia dos Fiéis Defuntos

Neste dia, a Igreja comemora todos os fiéis defuntos e recolhe-se em oração pelos seus filhos que já partiram desta vida para a Casa do Pai, na firme esperança da ressurreição. Celebrar a vida eterna é estar em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.

Esta data convida-nos a refletir que o projeto de Deus para o homem é um projeto de vida, de plenitude. No horizonte final não está a morte, a derrota, o nada, mas está a comunhão com Deus, a realização plena do homem, a felicidade definitiva, a vida eterna.

O Dia de Fiéis Defuntos não é dia de luto e tristeza. É dia de esperança, porque sabemos que os nossos irmãos ressurgirão em Cristo para uma vida nova.

“A todos os que chamastes para a outra vida na vossa amizade, e aos

marcados com o sinal da fé, abrindo os vossos braços, acolhei-os. Que vivam para sempre bem felizes no reino que para todos

preparastes.” (Oração Eucarística V)

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22/11 – Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo

No último domingo do Ano Litúrgico, a Igreja nos apresenta Jesus Cristo como Rei do Universo.Esta festa celebra Cristo como o rei bondoso, humilde e singelo que, como pastor, guia a sua Igreja peregrina e

lhe concede a comunhão com seu Reino; Reino de verdade e de vida, de santidade e de graça, de justiça, de amor e de paz.

A festa de Cristo Rei, instituída por Pio XI, tinha uma finalidade político-religiosa de mostrar o senhorio de Jesus sobre o mundo, frente às situações de ateísmo e falta de religião.

Os fiéis são chamados a perceber que Cristo é o centro do universo e para Ele tudo converge, e a reconhecer o seu reinado sobre todos os povos e nações.

E no que consiste esse reinado? A realeza de Cristo se apresenta sob a forma de serviço. Ele não domina a humanidade debaixo de sua coroa, mas a torna livre pelo sacrifício na cruz. O seu reinado consiste em doar-se inteiramente e amar até as últimas consequências.

Celebremos a realeza de Cristo, dispondo-nos a participar da sua cruz e a servir como Cristo e por amor de Cristo.

Acolhamos Nosso Senhor Jesus Cristo como Rei em nossas vidas!

Campanha para a Evangelização 2015

Em sintonia com o Jubileu Extraordinário da Misericórdia, a Campanha para a Evangelização 2015, promovida pela CNBB, traz como tema: “Sede Misericordiosos” e o lema: EvangeliJÁ.

O objetivo da Campanha é despertar os discípulos e as discípulas missionários(as) para o compromisso evangelizador e para a responsabilidade pela sustentação das atividades pastorais da Igreja no Brasil.

A Campanha iniciará na Solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo e se estenderá até o terceiro domingo do Advento. As comunidades são chamadas a prepararem as pessoas para contemplarem o rosto misericordioso de Deus, manifesto na ternura do Filho que Maria Santíssima apresenta a todos, e acolherem os valores que Ele nos anuncia. (Fonte: site da CNBB)

SANTO DO MÊS - São Gelásio I (21/11)Segundo o testemunho de Dionísio, o Menor, narrado pelo Martirológio Romano-

Monástico, “ procurou mais servir do que exercer a sua autoridade, associou a castidade aos méritos da doutrina, e morreu pobre, após ter enriquecido os indigentes”.

Gelásio nasceu em Roma, de origem africana, culto, inteligente e dotado de personalidade forte. Cristão praticante foi conselheiro do papa Félix III, que vinha tentando conciliar as igrejas do Oriente e do Ocidente. No ano de 492, com a morte do papa, foi eleito sucessor para dar continuidade a essa missão, o que não conseguiu por causa da oposição do imperador Anastácio I.

Papa Gelásio I se empenhou para manter a doutrina recebida dos apóstolos, combatendo e tentando eliminar as heresias dos sacerdotes Mane e Pelágio. Foi o primeiro pontífice a expressar a máxima autoridade do bispo de Roma sobre toda a Igreja.

FONTE: www.derradeirasgracas.com

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