Informativo do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias ... · prédio da Petrobras na Avenida...

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Informativo do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Niterói e Itaboraí Maio de 2014 Seguindo orientação do sindicato, os trabalha- dores rejeitaram a con- traproposta do sindicato patronal de reajuste de 8% para os metalúrgi- cos. O Sindicato realiza assembleias em todos os estaleiros para possibili- tar a participação de toda categoria. Os metalúrgicos de Niterói aprovaram por unanimidade uma pau- ta de reivindicações em assembleia realizada no dia 12 de março de 2014 na sede do sindicato. A pauta apresentada pelo Sindicato e aprovada foi entregue ao Sinaval (pa- trões) e reivindica os se- guintes itens: - reajuste salarial com a reposição do índice INPC em dobro; - tíquete alimentação de R$ 500,00 - abono do triênio de 1,5% para 3%; - convênio material escolar de R$ 700,00 parcelados em 10 vezes pela empresa; - benefício previdenci- ário: redução no tempo de empresa de 5 para 3 anos; - tíquete ou cesta fim de ano de R$ 300,00; - auxílio filho excep- cional de R$ 350,00; - Auxílio creche (R$ 300 para cada filho por 5 anos e 9 meses, para as companheiras), entre outras reivindicações. - manutenção das de- mais cláusulas sociais da Convenção Coletiva em vigor. “Estamos retomando a nossa campanha salarial. A aprovação por unani- midade da pauta apre- sentada pelo Sindicato fortalece a categoria para conquistarmos um bom acordo. Já informamos aos empresários que não aceitamos 8%. Quere- mos que todos os pedi- dos sejam contemplados e vamos lutar para isso”, disse o presidente do Sin- dicato dos Metalúrgicos de Niterói, Edson Rocha. Campanha Salarial 2014: CATEGORIA JÁ RECUSOU 8%! Assembleia de aprovação da pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2014 Através de uma negociação intensa, o Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói conseguiu o cancela- mento das 14 demissões de trabalhadores no Estalei- ro Brasa por conta das paralisações, conforme divul- gado também pelo jornal O Fluminense no dia 25/04. Os trabalhadores voltaram ao trabalho e o Sindicato conseguiu ainda que a PLR fosse paga integralmente a todos os trabalhadores no dia 30 de abril. Além da conquista do Sindicato através da nego- ciação, o departamento jurídico da entidade já havia ajuizado ação com pedido de liminar para garantir a reintegração dos demitidos e a proibição de no- vas demissões. A juíza julgou a liminar concedendo parcialmente o pedido, proibindo novas demissões injustificadas, dando mais uma vitória aos trabalha- dores através do Sindicato. O pagamento da PLR – Participação de Lucros e Resultados, fato gerador da paralisação, nunca foi negociado pelo Sindicato para ser parcelado. O Sin- dicato sempre brigou pelo adiantamento da data de depósito e pelo pagamento integral da parcela única aos trabalhadores. Com relação aos dias parados ficou decidido que serão compensados quatro dias. O restante dos dias serão abonados se o navio for entregue no prazo do contrato. As negociações que resultaram nas conquistas dos trabalhadores e no cancelamento das demissões aconteceram na sede do Sindicato reforçando a sua legitimidade na representação da categoria. Sindicato cancela demissões e garante PLR integral no Estaleiro Brasa www.metalurgicosniteroi.com www.facebook.com/metalurgicosniteroi

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Informativo do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Niterói e ItaboraíMaio de 2014

Seguindo orientação do sindicato, os trabalha-dores rejeitaram a con-traproposta do sindicato patronal de reajuste de 8% para os metalúrgi-cos. O Sindicato realiza assembleias em todos os estaleiros para possibili-tar a participação de toda categoria.

Os metalúrgicos de Niterói aprovaram por unanimidade uma pau-ta de reivindicações em assembleia realizada no dia 12 de março de 2014 na sede do sindicato. A pauta apresentada pelo Sindicato e aprovada foi entregue ao Sinaval (pa-trões) e reivindica os se-guintes itens:

- reajuste salarial com a reposição do índice INPC em dobro;

- tíquete alimentação de R$ 500,00

- abono do triênio de 1,5% para 3%;

- convênio material escolar de R$ 700,00 parcelados em 10 vezes pela empresa;

- benefício previdenci-ário: redução no tempo de empresa de 5 para 3 anos;

- tíquete ou cesta fim de ano de R$ 300,00;

- auxílio filho excep-cional de R$ 350,00;

- Auxílio creche (R$ 300 para cada filho por 5 anos e 9 meses, para

as companheiras), entre outras reivindicações.

- manutenção das de-mais cláusulas sociais da Convenção Coletiva em vigor.

“Estamos retomando a nossa campanha salarial. A aprovação por unani-midade da pauta apre-sentada pelo Sindicato fortalece a categoria para conquistarmos um bom acordo. Já informamos aos empresários que não aceitamos 8%. Quere-mos que todos os pedi-dos sejam contemplados e vamos lutar para isso”, disse o presidente do Sin-dicato dos Metalúrgicos de Niterói, Edson Rocha.

Campanha Salarial 2014: CATEGORIA JÁ RECUSOU 8%!

Assembleia de aprovação da pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2014

Através de uma negociação intensa, o Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói conseguiu o cancela-mento das 14 demissões de trabalhadores no Estalei-ro Brasa por conta das paralisações, conforme divul-gado também pelo jornal O Fluminense no dia 25/04. Os trabalhadores voltaram ao trabalho e o Sindicato conseguiu ainda que a PLR fosse paga integralmente a todos os trabalhadores no dia 30 de abril.

Além da conquista do Sindicato através da nego-ciação, o departamento jurídico da entidade já havia ajuizado ação com pedido de liminar para garantir a reintegração dos demitidos e a proibição de no-vas demissões. A juíza julgou a liminar concedendo parcialmente o pedido, proibindo novas demissões injustificadas, dando mais uma vitória aos trabalha-

dores através do Sindicato.O pagamento da PLR – Participação de Lucros e

Resultados, fato gerador da paralisação, nunca foi negociado pelo Sindicato para ser parcelado. O Sin-dicato sempre brigou pelo adiantamento da data de depósito e pelo pagamento integral da parcela única aos trabalhadores.

Com relação aos dias parados ficou decidido que serão compensados quatro dias. O restante dos dias serão abonados se o navio for entregue no prazo do contrato.

As negociações que resultaram nas conquistas dos trabalhadores e no cancelamento das demissões aconteceram na sede do Sindicato reforçando a sua legitimidade na representação da categoria.

Sindicato cancela demissões e garante PLR integral no Estaleiro Brasa

www.metalurgicosniteroi.com www.facebook.com/metalurgicosniteroi

2 JORNAL DO METALÚRGICO Maio de 2014

Expediente:

Boletim Informativo do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Niterói e ItaboraíEnd: Trav. Cadete Xavier Leal, nº 31, centro – Niterói RJCEP: 24020-220 Telefone: (21) 2622-1983 – 2719-5623 Email: [email protected]

Jornal. Resp. e Diagramação:Willian Chaves Mtb.12704/[email protected]

Nem nos momen-tos mais difíceis os trabalhadores se cur-varam ao desânimo nem tão pouco à des-crença. A construção naval faz lembrar uma árvore frondosa que é cortada perto da raiz por aqueles que que-riam vê-la morta.

Porém, a coragem do trabalhador foi mais forte. Fomos à luta, fizemos inúme-ras passeatas, mani-festações e o ponto alto foi a ocupação do prédio da Petrobras na Avenida Chile no cen-tro do Rio de Janeiro.

Com essa luta con-seguimos um fio de esperança. Os traba-lhadores trouxeram a reforma da plataforma P47 para o estaleiro Mauá. Em 2002, com a mudança de gover-no vieram os nossos

A força da categoriagrandes desafios. Tivemos que mos-trar a nossa capa-cidade de cons-truir plataformas e demonstramos que somos capazes com a entrega da P43(Barracuda) e a P48(Caratinga).

Assim, como uma planta que es-palhas suas mudas e sementes, saí-

ram do Estaleiro Mauá grandes profissionais como executivos, en-genheiros, projetistas e metalúrgicos capaci-tados para fomentar o mercado de trabalho.

Com estes profis-sionais, o setor naval se interliga onde uma empresa oferece seus serviços completando as etapas de outras. Uma constrói navios, outras módulos, outras barcos de apoio e repa-ros.

A saúde do setor naval pode ser com-parada à nossa. Preci-samos de um coração para bombear o sangue e distribuir toda a nos-sa atividade. Assim, representa o Estaleiro Mauá para a constru-ção naval em Niterói e no Rio de Janeiro. Ele não pode parar.

Volta e meia surge um executivo arrogan-te que se acha o todo poderoso. Sabemos que se não fosse a luta dos trabalhadores nem ele não estaria aqui. Vamos dar a dica a esses executivos: co-nheçam a primeiro a história dos Metalúr-gicos de Niterói. Uma história marcada por lutas, com trabalhado-res guerreiros prontos para brigar por seus di-reitos a qualquer mo-mento.

A credibilidade do setor naval brasileiro é a eficácia dos trabalha-dores. Somos nós que garantimos a sobrevi-vência e a produção da indústria naval. Nos manteremos firmes em nossos propósitos. Não desanimamos no passado e nem vamos nos abater agora. Va-mos lutar. Não vão conseguir acabar com a história dos metalúr-gicos de Niterói muito menos tirar o estaleiro daqui para levar para outras localidades. Lu-taremos até o fim!

Um abraço!Edson RochaPresidente

Estaleiro MauáProblemas no tíquete alimen-

tação, vale transporte, retorno do adiantamento do salário e má gestão de relacionamento com os empregados, provoucou uma paralisação de todos os funcio-nários para brigar por melhores condições. O Sindicato esteve ao lado dos trabalhadores. Com a retomada das negociações os trabalhadores voltaram ao tra-balho e a direção do Sindicato exige o cancelamento das dis-pensas de dezenas funcionários envolvidos nas paralisações. No fechamento desta edição, uma nova paralisação teve início no Estasleiro e o Sindicato buscou um novo canal de negociações para atender as reivindicações.

Os metalúrgicos estão colabo-rando nas horas extras de sába-do e domingo, no entanto, quem não colabora é a cozinha do Mauá. A categoria reclama das refeições servidas nestes dias. Alõ Mauá, vamos melhorar a comida e a higiene da cozinha.

Enavi/RenaveTambém no estaleiro Enavi/

Renave os trabalhadores recla-mam da falta de higiene no re-feitório. O Sindicato já levou a reclamação à direção do estalei-ro.

Se permanecer sem solução, o problema será levado para a mesa de negociação com o Sina-val com o objetivo de proteger a saúde dos trabalhadores.

Rapidinhas

ETPNa ETP o problema é a falta de manutenção e limpeza dos vestiá-

rios. Os trabalhadores convivem com sujeiras e um ambiente insalu-bre. O Sindicato quer uma solução da empresa.

Denúncias que chegaram através do facebook e do site do Sindi-cato dão conta de que a empresa vem perseguindo os trabalhadores por conta de faltas justificadas e retirando o direito ao cartão zero, além de descontos indevidos no número de dias faltados.

é a nova realidade da classe trabalhadora. É um orgulho para a nossa di-retoria”, afirmou Edson.

Os cursos acontecem todas as terças e quintas--feiras na sede do Sindi-cato. Nesta primeira ro-dada de cursos, os alunos vão aprender as regras e a importância da CIPA através na NR-5.

As inscrições para os cursos podem ser feitas na sede do Sindicato. Já os metalúrgicos podem ir ao sindicato ou procurar o RH do estaleiro para efetuar sua inscrição.

A NR-5 regulamenta a

JORNAL DO METALÚRGICOMaio de 2014 3

O Sindicato vem pro-movendo Cursos de Qua-lificação para todos os metalúrgicos e trabalha-dores. As aulas são mi-nistradas no auditório da sede da entidade. O curso é gratuito e todos rece-bem certificados ao fim das atividades.

A solenidade de aber-tura e formatura da pri-meira turma aconteceu no dia 25 de fevereiro com a presença de auto-ridades municipais, como o Secretário Municipal de Educação, Waldeck Carneiro, do represen-tante da OAB Niterói, o advogado Fernando Dias, representante da Federa-ção Única dos Petrolei-ros – FUP, do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e região, Cláudio Vigi-lante, da CUT-RJ, Jadir Baptista, do Sinaval e dos estaleiros. Ainda na cerimônia foram entre-gues os certificados aos trabalhadores que partici-param da primeira turma no curso de NR 5 – Co-

missão Interna de Pre-venção de Acidentes.

O presidente do Sin-dicato dos Metalúrgicos,

Edson Rocha, destacou a importância do novo momento que a entidade vive.

“É um momento histó-rico para nós trabalhado-res. Realizar estes cursos aqui no sindicato é um sonho antigo. Fizemos um acordo e uma par-ceria com o Ministério Público do Trabalho que entendeu a importância de se qualificar os traba-lhadores e com a CNM e o Instituto Integrar. Essa

atividade do cipeiro que tem como atribuição jun-to dos agentes das empre-sas zelar pela segurança dos trabalhadores.

O auditório do sindi-cato foi totalmente clima-tizado com ar condicio-nado central e equipado com TV LCD de 60’’po-legadas e recursos áudio visuais de ultima geração para dar o máximo de conforto aos participan-tes.

A presença no curso está garantida na Cláu-sula 31ª da Convenção Coletiva e a participação não implica em perda do cartão zero para aqueles que não possuem nenhu-ma ocorrência no mês. Os trabalhadores são li-berados pela empresa para se qualificarem. Nos dias do curso o sindicato oferece almoço e lanche aos participantes.

Além do curso da NR-5, em breve, serão cria-das turmas para o curso sobre a NR-34 especifica do setor naval.

Cursos de qualificação no Sindicato

Solenidade de abertura dos cursos com a presença de metalúrgicos e autoridades Trabalhadoras recebm o certificado após o curso

Nilson Carneiro da CNM-CUT entregando o certificado ao aluno Bruno AguiarEdson Rocha com o trabalhador Sidney da Silva entregando o certificado do curso

4 JORNAL DO METALÚRGICO Maio de 2014

ESTALEIRO ALIANÇAUm grupo formado por três dirigentes sindicais

liderados pelo presidente do Sindicato, Edson Car-los Rocha, se reuniu com o presidente do Estalei-ro Aliança, Sr. Marcelo Martins, acompanhado do Gerente de RH, Sr. Pedro. Já foram pagos 40% em abril e o restante, 60%, será pago em junho.

ENAVALNo estaleiro Enaval, o presidente do Sindicato

foi recebido pelos representantes da empresa: Sr. Esgura e Sr. Carlos e o sindicato arrancou uma pro-posta e os trabalhadores aprovaram o seguinte: A PLR teve seu teto em R$ 2 mil. A primeira parcela será paga no dia 20/05 e a segunda parcela no dia 20/06.

VARD

Foi aprovado pelos trabalhadores o pagamento da PLR em duas parcelas. A primeira já foi paga no dia 07/05 no valor de R$ 850 e a segunda parcela de R$ 850 aconterá na entrega do EP-01 com limite de data em 30 de novembro.

Em dezembro de 2013 o sindicato informou a todos os estaleiros através de ofício a intenção de antecipar a PLR este ano. Com relação às demais empresas, o sindicato aguarda o agendamento da reunião para cobrar o pagamento da PLR. Lem-brando aos trabalhadores que cada empresa tem valores de obras diferentes e por isso temos valores de PLRs diferentes.

Negociações da PLR Sindicato vai ajuizar ação na Justiça para garantir reposição das perdas do FGTS dos metalúrgicos

A direção do Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói avaliou em conjunto com o departamento jurídico da en-tidade como proteger toda categoria nas ações de reposi-ção das perdas do FGTS. O SINDICATO ajuizará AÇÃO COLETIVA para pedir a substituição da TR pelo INPC, IPCA ou qualquer outro índice que reponha as perdas in-flacionárias e substitua a TR como índice de correção dos depósitos efetuados em nome dos trabalhadores.

Com essa medida, o Sindicato garante a defesa dos tra-balhadores que possuem este direito. A AÇÃO COLETI-VA não impede que o interessado ajuíze ação individual. Porém, este trabalhador terá que optar por uma apenas.

A decisão favorável da AÇÃO COLETIVA beneficia toda a categoria representada pelo SINDICATO. A decisão desfavorável (improcedente) não impede que o interessado ajuíze ação individual.

O Superior Tribunal de Justiça, por ora, suspendeu to-das as ações para decidir de modo mais uniforme a questão. Portanto, todas as ações que dizem respeito à reposição das perdas do FGTS estão suspensas.

Perguntas e respostas:1)- Eu sou metalúrgico. Mesmo se eu não entrar na

justiça para pedir a reposição vou ter meu direito ga-rantido pelo Sindicato com a ação coletiva?

Resp.: Sim! A ação coletiva que será ajuizada pelo sin-dicato vai proteger o direito de todos os metalúrgicos de Niterói e Itaboraí que são representados pela entidade. Caberá ao juiz decidir se vai dar uma sentença favorável ou não.

2)- É preciso levar alguma documentação agora no sindicato?

Resp.: Não! Neste momento o Sindicato vai ajuizar Ação Civil Pública que já garante toda categoria. O reco-lhimento da documentação e a triagem para saber quem tem ou não direito à reposição das perdas do FGTS acon-tecerá num segundo momento após a decisão do juiz.

3)- Se eu quiser entrar com uma ação individual na Justiça, eu posso?

Resp.: Sim! O trabalhador que quiser buscar seu direi-to sozinho poderá fazê-lo, desde que tenha a consciência que não poderá exigir as duas ações ao mesmo tempo, ou seja, a ação do Sindicato e a sua individual. Ele terá que optar.

4)- E se a ação do Sindicato não for procedente, eu vou perder o direito?

Resp.: Não! Após o julgamento da ação interposta pelo sindicato, se a decisão for desfavorável à categoria, cada trabalhador poderá ajuizar uma ação individual. ATEN-ÇÃO! Após o julgamento da ação do Sindicato. Não pode ser ao mesmo tempo.

Os diretores Bitencourt e Edson Rocha e o metalúrgico Foca na reunião

O presidente Edson Rocha cobrou o adiantamento da PLR na Enaval