Informativo Nossa Senhora do Brasil EDIÇÃO 08 - MAIO/JUNHO-2010

8
Na Última Ceia, Jesus, “tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” ( Jo 13, 1). Que “fim” é esse? Para Santo Agostinho, “É o fim que aperfeiçoa, não o que mata; o fim para onde vamos, não onde morremos”. Ora, Cristo amou-nos não somente até o ponto de morrer por nós, mas de doar-Se real e permanentemente na Eucaristia, o “fim” de todas as coisas. Na Cruz foi dócil ao Pai; na Hóstia Santa obedece aos ho- mens. “Deus-Conosco”, na Eucaristia aceita “mais humilhação e aniquilamento do que no estábulo, em Nazaré e na Cruz”. Vive para nós “todos os dias até o fim do mundo” (Mt 28, 20). A solenidade de Corpus Christi foi criada justamente para lembrar este duplo mistério: o amor extremo do Senhor e a Sua vitória sobre a morte! Expressa ao mundo a adoração prestada a Ele na Missa, com a procissão do Santíssimo Sacramento pelas ruas. Enquanto não manifesta a Sua glória definitiva, Jesus Eu- carístico mostra-Se solene e publicamente aos homens. Como “Luz verdadeira, vem aos Seus no mundo” ( Jo 1, 10-11). Contudo, “os Seus não O recebem” (idem). Por isso há tanta rejeição às procissões e celebrações eucarísticas públicas. Por isso as seitas detestam esta solenidade e, mesmo entre católicos, há quem a questione. Dizem em seu coração: “não queremos que Ele reine” ( Lc 19, 14). Pois, “os reis da terra uniram-se con- tra o Senhor e o Seu Cristo” ( Sl 2, 2). Maria, auxílio dos cristãos, nos ensine a amar e viver inten- samente a solenidade dedicada ao “tão sublime Sacramento” de infinito amor. nesta edição MUITO MAIS QUE PEDOFILIA Dom Odilo P. Scherer Página 3 DÍZIMO, UM GESTO DE FÉ Faça parte do Dízimo! Página 6

description

A Igreja de Nossa Senhora do Brasil é uma tradicional igreja da zona sul da São Paulo, no estado brasileiro de São Paulo. Localizada na Avenida Brasil, é um ponto de referência do bairro Jardim América. A atual paróquia foi construída em 1940.

Transcript of Informativo Nossa Senhora do Brasil EDIÇÃO 08 - MAIO/JUNHO-2010

Page 1: Informativo Nossa Senhora do Brasil EDIÇÃO 08 - MAIO/JUNHO-2010

Na Última Ceia, Jesus, “tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” (Jo 13, 1). Que “fim” é esse? Para Santo Agostinho, “É o fim que aperfeiçoa, não o que mata; o fim para onde vamos, não onde morremos”. Ora, Cristo amou-nos não somente até o ponto de morrer por nós, mas de doar-Se real e permanentemente na Eucaristia, o “fim” de todas as coisas.

Na Cruz foi dócil ao Pai; na Hóstia Santa obedece aos ho-mens. “Deus-Conosco”, na Eucaristia aceita “mais humilhação e aniquilamento do que no estábulo, em Nazaré e na Cruz”. Vive para nós “todos os dias até o fim do mundo” (Mt 28, 20).

A solenidade de Corpus Christi foi criada justamente para lembrar este duplo mistério: o amor extremo do Senhor e a Sua vitória sobre a morte! Expressa ao mundo a adoração prestada a Ele na Missa, com a procissão do Santíssimo Sacramento pelas ruas. Enquanto não manifesta a Sua glória definitiva, Jesus Eu-carístico mostra-Se solene e publicamente aos homens. Como “Luz verdadeira, vem aos Seus no mundo” (Jo 1, 10-11).

Contudo, “os Seus não O recebem” (idem). Por isso há tanta rejeição às procissões e celebrações eucarísticas públicas. Por isso as seitas detestam esta solenidade e, mesmo entre católicos, há quem a questione. Dizem em seu coração: “não queremos que Ele reine” (Lc 19, 14). Pois, “os reis da terra uniram-se con-tra o Senhor e o Seu Cristo” (Sl 2, 2).

Maria, auxílio dos cristãos, nos ensine a amar e viver inten-samente a solenidade dedicada ao “tão sublime Sacramento” de infinito amor.

nesta edição

MUITO MAIS QUE PEDOFILIADom Odilo P. Scherer Página 3

DÍZIMO, UM GESTO DE FÉFaça parte do Dízimo!Página 6

Page 2: Informativo Nossa Senhora do Brasil EDIÇÃO 08 - MAIO/JUNHO-2010

pág. 2mai/jun - 10

A Cristo por Maria

Santa Rita de Cássia

Maio, no hemisfério norte, é a época em que os dias se alongam, os jardins cobrem-se de flores e as árvores exalam um perfume fresco. É tempo de promes-sa, que sinaliza a chegada do verão. Por isso, é considerado o Mês de Maria.

Maria é a aurora do Sol da Justiça —Jesus Cristo — que vem iluminar e dar vida à terra. Chamada Rosa Mística, Ela exala o Seu bom odor sobre a cria-ção, extinguindo o ranço de pecado do Éden. No Novo Jardim divino, Ela é o Sinal, o ramo anunciado de Jessé (Is 11, 1) do qual brota o Salvador.

Verdadeira Mãe, nos conduz pela mão ao longo de maio. Por meio do Rosário, preparamo-nos com Ela para o encontro com Jesus em junho, mês das solenidades do Sagrado Coração e de

Corpus Christi. Maria não retém nada consigo, entrega tudo a Seu Filho.

Este é o percurso essencial da exis-tência cristã: Ela sempre prepara nosso encontro com Deus. A Virgem que “concebeu e deu à luz um Filho” (Is 7, 14) é a mesma que um dia virá “vestida de Sol, tendo a Lua sob os pés” (Ap 12, 1). E, no entardecer desta vida, ao prestarmos contas a Cristo, seremos defendidos por Aquela em quem já confiamos “agora e na hora de nossa morte”.

Que a Estrela da Manhã indique e prepare, no mês de maio e sempre, a vinda de Jesus. Somente Ela — nossa esperança, vida e doçura — pode levar-nos, depois deste desterro, para dentro do Seu Coração chagado!

Por João Bechara Ventura — Seminarista

Nascida em 1381 de uma pobre família que muito bem comunicou-lhe a riqueza que é viver o Evangelho, desde pequena manifestava sua grande devoção a Nossa Senhora e confiança na intercessão de São João Batista e de Santo Agostinho.

No coração de Rita crescia o desejo da vida religiosa, porém, foi casada pelos pais com Paulo Ferdinando, que de iní-cio aparentava boa índole, mas começou a se mostrar grosseiro, violento e fanfar-rão. Ela sofreu muito com o esposo, até

que este foi assassinado e isso acabou gerando nos dois filhos gêmeos grande revolta e vontade de vingança. Ela, no en-tanto, se entregava constantemente à ora-ção e ao testemunho de caridade, tanto que perdoou o esposo e seus assassinos, mas infelizmente perdeu cedo os filhos.

Como viúva conseguiu a graça de en-trar na vida religiosa. Chagada, e em meio a novas situações humanamente impos-síveis, conseguiu superar com a graça de Deus todos os desafios pela santidade.

CATEQUESE

SANTORAL

PARA REFLETIR

“Atravessaste, Senhor, o meu coração com uma flecha de amor tão penetrante que bem metida no peito ficou abrasado o ferro dentro

da ferida.”Santo Agostinho

“Outro Senhor não há no mundo, a não ser Jesus Cristo. A Ele adoro e quero servir, por Ele quero morrer

mil vezes. Não há martírio que possa arrancar do meu coração o amor a

Jesus Cristo.”São Genésio

“Deus prefere deixar-me nas trevas a dar-me outra luz que não seja Ele

mesmo.” Santa Teresinha

“Se fores aquilo que Deus quer colocareis fogo no mundo.”

Santa Catarina de Sena

“Quando estou dividido em mim mesmo é porque não estou unido

com Deus.”São Bernardo

“Um único olhar sobre a imagem do Crucificado – confessou ela mesma

– tira-me toda aflição e suaviza-me o sofrimento.”

Santa Escolástica

No dia 22 de maio celebramos a vida santa da esposa, mãe, viúva e depois religiosa que se tornou popular pela sua intercessão em casos impossíveis.

Page 3: Informativo Nossa Senhora do Brasil EDIÇÃO 08 - MAIO/JUNHO-2010

pág. 3mai/jun - 10

Muito mais que pedofiliaAs notícias sobre pedofilia envol-

vendo membros do clero difundiram-se de modo insistente. Tristes fatos, in-felizmente, existiram no passado e exis-tem no presente. Não preciso discorrer sobre as cenas escabrosas de Arapira-ca... A Igreja vive dias difíceis, em que aparece exposto o seu lado humano mais frágil e necessitado de conversão. De Jesus aprendemos: “Ai daqueles que escandalizam um desses pequeninos!”. E de São Paulo ouvimos: “Não foi isso que aprendestes de Cristo”.

As palavras dirigidas pelo Papa Ben-to XVI aos católicos da Irlanda servem também para os católicos do Brasil e de qualquer outro país, especialmente aquelas dirigidas às vítimas de abusos e aos seus abusadores. Dizer que é lamen-tável, deplorável, vergonhoso é pouco! Em nenhum catecismo, livro de orien-tação religiosa, moral ou comportamen-tal da Igreja isso jamais foi aprovado ou ensinado. Além do dano causado às víti-mas, é imenso o dano à própria Igreja.

O mundo tem razão de esperar da Igreja notícias melhores. Dos padres, re-ligiosos e de todos os cristãos, conforme a recomendação de Jesus a seus discípulos: “Brilhe a vossa luz diante dos homens, para que eles, vendo vossas boas obras, glorifiquem o Pai que está nos céus!”. Inútil divagar com teorias doutas sobre as influências da mentalidade moral per-missiva sobre os comportamentos indi-viduais, até em ambientes eclesiásticos. Talvez conseguiríamos compreender melhor por que as coisas acontecem, mas ainda nada teríamos mudado.

Há quem logo tenha a solução, sem-pre pronta, à espera de aplicação: é só acabar com o celibato dos padres que tudo se resolve! Ora, será que o pro-blema tem que ver somente com celi-batários? E ficaria bem jogar nos braços da mulher um homem com taras desen-freadas, que também para os casados fa-zem desonra? Mulher nenhuma merece isso! E ninguém creia que esse seja um problema somente de padres: a maioria

absoluta dos abusos sexuais de crianças acontece debaixo do teto familiar e no círculo do parentesco. O problema é bem mais amplo.

Ouso recordar algo que pode escan-dalizar alguns até mais que a própria pedofilia: é preciso valorizar novamente os mandamentos da Lei de Deus, que recomendam atitudes e comportamen-tos castos, de acordo com o próprio es-tado de vida. Não me refiro a tabus ou repressões “castradoras”, mas apenas a comportamentos dignos e respeitosos em relação à sexualidade. Tanto em rela-ção aos outros como a si próprio. Que outra solução teríamos? Talvez o vale-tudo e o “libera geral”, aceitando e até recomendando como “normais” com-portamentos aberrantes e inomináveis, como esses que agora se condenam?

As notícias tristes desses dias ajudarão a Igreja a se purificar e a ficar muito mais atenta à formação do seu clero. Essa orientação foi dada há mais tempo pelo Papa Bento XVI, quando ainda era prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. Por isso mesmo, con-sidero inaceitável e injusto que se preten-da agora responsabilizar pessoalmente o Papa pelo que acontece. Além de ser ridículo e fora da realidade, é uma for-ma oportunista de jogar no descrédito toda a Igreja Católica. Deve responder pelos seus atos perante Deus e a socie-dade quem os praticou. Como disse São Paulo: examine-se cada um a si mesmo. E quem estiver de pé, cuide para não cair.

A Igreja é como um grande corpo: quando um membro está doente, todo o corpo sofre. O bom é que os mem-bros sadios, graças a Deus, são a imensa maioria. Também do clero. Por isso ela será capaz de se refazer dos seus males, para dedicar o melhor de suas energias à boa notícia: para confortar os doentes; visitar os presos nas cadeias; dar atenção aos abandonados nas ruas e debaixo dos viadutos; para ser solidária com os po-bres das periferias urbanas, das favelas e cortiços. Ela continuará ao lado dos

drogados e das vítimas do comércio de morte, dos aidéticos e de todo tipo de chagados; e continuará a acolher nos cotolengos criaturas rejeitadas pelos “controles de qualidade” estéticos apli-cados ao ser humano; a suscitar pessoas, como Dom Luciano e Dra. Zilda Arns, para dedicarem a vida ao cuidado de crianças e adolescentes em situação de risco; e, a exemplo de Madre Teresa de Calcutá, ainda irá recolher nos lixões pessoas caídas e rejeitadas, para lavar suas feridas e permitir-lhes morrer com dignidade, sobre um lençol limpo, cer-cadas de carinho.

Continuará a mover milhares de ini-ciativas de solidariedade em momentos de catástrofes, como no Haiti; a estar com os índios e camponeses despro-tegidos, mesmo quando também seus padres e freiras acabam assassinados. E continuará a clamar por justiça social e a denunciar o egoísmo que se fecha às ne-cessidades do próximo. Ainda defenderá a dignidade do ser humano contra toda forma de desrespeito e agressão, e não deixará de afirmar que o aborto inten-cional é um ato imoral, como o assas-sinato, a matança nas guerras, os aten-tados e genocídios. E sempre anunciará que a dignidade humana também requer comportamentos dignos e conformes à natureza, também na esfera sexual; e que a Lei de Deus não foi abolida, pois está gravada de maneira indelével na coração e na consciência de cada um.

Mas ela o fará com toda humildade, falando em primeiro lugar para si mes-ma, bem sabendo que é santa pelo Santo que a habita, e pecadora em cada um de seus membros. Todos são chamados à conversão constante e à santidade de vida. Não falará a partir de seus próprios méritos, consciente de trazer um tesouro em vasos de barro, mas consciente tam-bém de que, apesar do barro, o tesouro é precioso, e ela quer compartilhá-lo com toda a humanidade. Essa é sua fraqueza e sua grandeza!

Dom Odilo P. Scherer — O Estado de S.Paulo

VOZ DA IGREJA

Page 4: Informativo Nossa Senhora do Brasil EDIÇÃO 08 - MAIO/JUNHO-2010

pág. 4mai/jun - 10

Sagrado Coração de Jesus Consagração das Famílias aos

Sagrados Corações de Jesus e de Maria

Os Santos Padres muitas vezes falaram do Coração de Cristo como símbolo de seu amor, tomando-o da Escritura: “Beberemos da água que brotaria de Seu Coração....quando saiu sangue e água” (Jo 7,37; 19,35).

Na Idade Média começaram a considerá-lo como modelo de nosso amor, paciente por nos-sos pecados, a quem devemos reparar entregando-Lhe nos-so coração (santas Lutgar-da, Matilde, Gertrudes a Grande, Margarita de Cortona, Angela de Foligno, São Boaven-tura, etc.).

No século XVII es-tava muito expandida essa devoção. São João Eudes, já em 1670, intro-duziu a primeira festa pública do Sagrado Coração.

Em 1673, Santa Margarida Maria de Alocoque começou a ter uma série de revelações que a levaram à santidade e ao impulso de formar uma equipe de apóstolos dessa devoção. Com seu zelo conseguiram um enorme impacto na Igreja.

Foram divulgados inúmeros livros e imagens. As associações do Sagrado Coração subiram em um século, desde meados do XVIII, de 1.000 a 100.000. Umas vinte congregações religiosas e vários institutos seculares foram fun-dados para estender seu culto de mil formas.

O Apostolado da Oração, que pre-tende conseguir nossa santificação pes-soal e a salvação do mundo mediante esta devoção, contava já em 1917 com 20 milhões de associados. E em 1960 chegava ao dobro em todo o mundo,

passando de um milhão na Espanha; suas 200 revistas tinham 15 milhões de inscrições. A maior instituição de todo o mundo.

A oposição a este culto sempre foi grande, sobretudo no século XVIII, por

parte dos jansenistas, e recebeu um forte golpe com a supressão da Companhia de Jesus (1773).

Na Espanha foram proibidos os livros sobre o Sagrado Cora-

ção. O imperador da Áustria deu ordem que desapare-

cessem suas imagens de todas as Igrejas e ca-pelas. Nos seminários

era ensinado: “a festa do Sagrado Coração provo-cou uma grave mancha

sobre a religião”.

A Europa oficialmente rejeitou o Coração de Cristo e em seguida foi assolada pelos horrores da Revolução Francesa e das guerras na-poleônicas. Mas, depois da purificação, o continente ressurgiu de novo com mais força que nunca.

Em 1856, Pio IX estendeu sua festa a toda a Igreja. Em 1899, Leão XIII con-sagrou o mundo ao Sagrado Coração de Jesus (o Equador já tinha se consa-grado em 1874).

E a Espanha, em 30 de maio de 1919, também se consagrou publicamente ao Sagrado Coração no Monte dos An-jos, onde foi gravada, sob a estátua de Cristo, uma promessa feita por Jesus ao religioso Bernardo de Hoyos em 1733, onde apareceu durante uma oração mostrando-lhe Seu Coração e dizendo-lhe: “Reinarei na Espanha com mais Veneração que em muitas outras par-tes” (até aquela época, parte da América pertencia à Espanha).

DEVOÇÃO

A devoção ao Coração de Jesus existe desde os primeiros tempos da Igreja, que contemplou a crucificação do Senhor, de onde saiu sangue e água do Seu peito aberto pela lança. Desse Coração nasceu a Igreja e por esse

Coração foram abertas as portas do Céu.

QUER SABER MAIS SOBRE O SAGRADO CORAÇÃO? ACESSEw w w . n o s s a s e n h o r a d o b r a s i l . c o m . b r

Santíssimos Corações de Jesus e de Maria,unidos no amor perfeito, como nos olhais com carinho e misericórdia,

consagramos nossos corações,nossas vidas e nossas famílias a Vós.

Conhecemos que o belo exemplode Vosso lar em Nazaré foi um modelo

para cada uma de nossas famílias. Esperamos obter, com Vossa ajuda,a união e o amor forte e perdurável

que Vos destes.

Que nosso lar seja cheio de alegria.Que o afeto sincero, a paciência,

a tolerância, e o respeito mútuo sejam dados livremente a todos.

Que nossas orações incluam as necessidades dos outros, não somente

as nossas. E que sempre estejamos próximos dos sacramentos.

Abençoai a todos os presentes e também aos ausentes, tantos os vivos

como os defuntos;que a paz esteja conosco e, quando

formos provados, concedei a resignação cristã à vontade de Deus.

Mantende nossas famílias perto de Vossos Corações;

que Vossa proteção especial esteja sempre conosco.

Sagrados Corações de Jesus e de Maria,escutai nossa oração.

Amém.

Page 5: Informativo Nossa Senhora do Brasil EDIÇÃO 08 - MAIO/JUNHO-2010

pág. 5mai/jun - 10

Corpus Christi: tesouro da Igreja

A festa de Corpus Christi surgiu no séc. XIII, na diocese de Liège, na Bélgica, por iniciativa da Freira Juliana de Mont Cornillon (†1258), que recebia visões nas quais o próprio Jesus lhe pedia uma festa litúrgica anual em honra da Sagra-da Eucaristia.

Aconteceu que quando o Padre Pedro de Praga, da Boêmia, celebrou uma Missa na cripta de Santa Cristina, em Bolsena, Itália, ocorreu um mila-gre eucarístico: da hóstia consagrada começaram a cair gotas de sangue sobre o corporal após a consagração. Dizem que isso ocorreu porque o padre teria duvidado da presença real de Cristo na Eucaristia.

O Papa Urbano IV (1262-1264), que residia em Orvieto, cidade próxima de Bolsena, onde vivia S. Tomás de Aquino, ordenou ao Bispo Giacomo que levasse as relíquias de Bolsena a Orvieto. Isso foi feito em procissão. Quando o Papa encontrou a procissão na entrada de Or-vieto, pronunciou diante da relíquia eu-carística as palavras: “Corpus Christi”.

Em 11/8/1264 o Papa aprovou a Bula Transiturus de mundo, onde pre-screveu que na quinta-feira após a oi-tava de Pentecostes, fosse oficialmente celebrada a festa em honra do Corpo do Senhor. São Tomás de Aquino foi encar-regado pelo Papa para compor o Ofício

da celebração. O Papa era um arcediago de Liège e que havia conhecido a Beata Cornilon havia percebido a luz sobre-natural que a iluminava e a sinceridade de seus apelos.

Em 1290, foi construída a belíssima Catedral de Orvieto, em pedras pretas e brancas, chamada de “Lírio das Cate-drais”. Antes disso, em 1247, realizou-se a primeira procissão eucarística pelas ruas de Liège, como festa diocesana, tornando-se depois uma festa litúrgica celebrada em toda a Bélgica, e depois, então, em todo o mundo no séc. XIV, quando o Papa Clemente V confirmou a Bula de Urbano IV, tornando a festa da Eucaristia um dever canônico mundial.

Em 1317, o Papa João XXII publicou na Constituição Clementina o dever de se levar a Eucaristia em procissão pelas vias públicas. A partir da oficialização, a festa de Corpus Christi passou a ser celebrada todos os anos na primeira

quinta-feira após o domingo da Santís-sima Trindade.

Todo católico deve participar dessa procissão por ser a mais importante de todas que acontecem durante o ano, pois é a única na qual o próprio Senhor sai às ruas para abençoar as pessoas, as famí-lias e a cidade. Em muitos lugares criou--se o belo costume de enfeitar as casas com oratórios e flores e as ruas com ta-petes ornamentados, tudo em honra do Senhor que vem visitar o Seu povo.

Começaram assim as grandes pro-cissões eucarísticas, as adorações solenes, a Bênção com o Santíssimo no osten-sório por entre cânticos. Surgiram tam-bém os Congressos Eucarísticos, as Qua-renta Horas de Adoração e inúmeras outras homenagens a Jesus na Eucaristia. Muitos se converteram e foram agracia-dos por esse momento de fé e celebração.

Por Prof. Felipe Aquino - www.cleofas.com.br

LITURGIA

A festa de Corpus Christi é a celebração em que solenemente a Igreja comemora o Santíssimo Sacramento da Eucaristia, sendo o único dia do ano que o Santíssimo Sacramento sai em procissão às nossas ruas. Nesta festa os fiéis agradecem e louvam a Deus pelo inestimável dom da Eucaristia, na qual o próprio Senhor se faz presente como

alimento e remédio de nossas almas. A Eucaristia é fonte e centro de toda a vida cristã. Nela está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, o próprio Cristo.

Procissão deCorpus Christi 2008

Page 6: Informativo Nossa Senhora do Brasil EDIÇÃO 08 - MAIO/JUNHO-2010

pág. 6mai/jun - 10

Dízimo, um gesto de fé

Comunhão com Deus

A primeira coisa que a Bíblia fala so-bre as ofertas e o dízimo é que são gestos de fé. Quem tem fé em Deus entende o que significa o dízimo e começa a ofe-recê-lo à comunidade. Por quê? Porque a Bíblia diz que Deus é o Criador e Se-nhor de tudo. O homem foi chamado a ser administrador dos bens por Ele. Não somos proprietários desses bens. Somos apenas administradores. Vamos abrir a Bíblia e ver isto em Gênesis, 1,22ss. e 2,15. Quando nos damos conta de que Deus é o Criador e Senhor de tudo e de que nós somos apenas administradores, começamos a entender o significado verdadeiro do dízimo e das ofertas. Re-conhecemos o direito de Deus de solici-tar que parte dos bens que Ele nos dá seja oferecido para o serviço da comunidade.

A lei do dízimo — O povo de Deus, ten-do à frente homens de fé, agradecidos ao Senhor e conscientes de que são admi-nistradores dos bens e não donos foram organizando o dízimo, que, aos poucos, se tornou lei da comunidade. “O dízimo deve ser oferecido porque pertence a Deus”, diz a Bíblia no Levítico 27,30-33. No livro de Números (Num 2,21-32), vemos que na distribuição da terra prometida para as 12 tribos de Israel os

levitas não receberam seu pedaço de terra (v. 33). Eles cuidavam do serviço de Deus na comunidade. Os dízimos que as outras tribos deveriam trazer para a comunidade eram para ajudar os levitas, que se dedicavam, em tempo integral, a serviço de Deus, no serviço a todas as tribos. A Bíblia fala do dízi-mo destinado aos levitas e sacerdotes do templo (ver em Num 18,21-24) e aos levitas itinerantes (Dt 18,1-8), pede um dízimo especial para os pobres (ver Dt 14,28-29; 26,12-15; 12,14-17; 14,22-28). Ela ensina que parte do dízimo é para o trabalho e a promoção dos pobres.

Como meros administradores dos bens de Deus não devemos ver o dízimo como uma troca de favores. O dízimo, bem entendido, exclui o egoísmo e in-tegra o amor e a gratuidade. Ele deve ser oferecido com amor, “sem grandes intenções”, sem exigir que a Igreja reali-ze obras para incentivar a participação. Mostrar obras é próprio de políticos, não da Igreja. Devemos participar do dízimo com apenas um sentimento – entrar em comunhão com Deus, parti-cipar de Seu plano de Salvação e estar em comum união com a casa de Deus, com Sua vontade e a comunidade.

Para os meses de maio e junho, os grupos de oração (Renovação Ca-rismática Católica — RCC) da Paróquia Nossa Senhora do Brasil estão prepa-rando palestras e momentos de espiritu-alidade voltados para um conhecimento renovado sobre Nossa Senhora e a Euca-ristia. Traga sua família, amigos, colegas de trabalho e participe conosco dessa experiência de comunhão com Deus!

Grupo de Oração Sementes do Espírito: Segundas-feiras, 20h.(Acesse: www.sementesdoespirito.com.br)

Grupo de Oração Amados do Senhor: Terças-feiras, 20h.

Grupo de Oração Espírito Santo: Quintas-feiras, 14h30.

Plantão de Oração: Terças-feiras, 15h (é necessário marcar).

DÍZIMO

GRUPOS DE ORAÇÃO (RCC)

SANTORALO DÍZIMO É A MANEIRA JUSTA E NOBRE DE TODOS PARTICIPAREM, PORQUE É VONTADE DE DEUS.

COMPROMETA-SE COM NOSSA PARÓQUIA.FAÇA PARTE DO DÍZIMO!

CADASTRE-SE NA SECRETARIA PAROQUIAL OU LIGUE (11) 3082 9786

DIZIMISTASANIVERSARIANTESMaio3 – Pedro Amaral Salles 5 – Maria Célia Ribeiro Vairo e Ana Lúcia Comolatti13 – Maria Cristina Monteiro15 – Mariana Furucho 16 – Agnes Ilona Keresztes Bigatto e Tarcísio Barroso 20 – Maria Yolanda Cintra 21 – Mara Strambi Guimarães31 – Reinaldo Conrad

Junho7 – Maria Aparecida Correa Lapa8 – Olga Cardoso Alves9 – José Eduardo Morato Mesquita21 – Maria do Rosário Almeida (Day)29 – Marilu Giugni

Page 7: Informativo Nossa Senhora do Brasil EDIÇÃO 08 - MAIO/JUNHO-2010

pág. 7mai/jun - 10

O Evangelho de Maria

A Corrente do Bem

A linguagem do cari-nho é a poesia. Ao falarmos daqueles a quem amamos, caímos mesmo sem querer nas imagens, no simbolismo lírico, na frase musical.

Salvador Muñoz Igle-sias, sacerdote, exegeta e teólogo, ao falar de Maria, Mãe de Cristo e nossa Mãe, dá vazão ao seu afeto, como bom filho que é. Propõe-se até, expressamente, “gravar assim o seu nome” no coração de Nossa Senhora.

Mas se o Evangelho de Maria, con-junto de meditações sobre os textos da Sagrada Escritura que falam de Nossa Senhora, é um poema de amor, está ao mesmo tempo alicerçado na familia-

ridade do autor com os textos sagrados e na sua lucidez de teólogo. O re-sultado é um livro vivo e fulgurante, coloquial e profundo, em que tanto o coração como a cabeça encontram o seu alimento.

É também uma orien-tação para a oração pesso-al, que deve ser feita, con-forme o modelo de Maria,

meditando os ensinamentos de Cristo com o coração. E assim se chega à bela descoberta que o autor fez ao concluir que “por trás do Evangelho de Jesus sempre está Maria”.

Título: O Evangelho de MariaAutor: Salvador M. Iglesias

Editora: Quadrante

DICA DE LEITURA

DICA DE FILME

A Corrente do Bem conta a história de um jovem que crê ser possível mudar o mundo a partir da ação voluntária de cada um.

O professor de Estudos Sociais Eu-gene Simonet (Kevin Spacey) não espera que a turma da 7.ª série deste ano seja di-ferente das anteriores. Por isso, ele sugere o mesmo trabalho de sempre no primei-ro dia de aula, sem maiores expectativas quanto aos resultados: os alunos têm de pensar num jeito de mudar nosso mundo e colocar isso em prática. Mas o garoto Trevor McKinney (Haley Joel Osment) resolve levar o trabalho a sério.

Aos 11 anos, ele mora num bairro de classe operária de Las Vegas com a mãe, Arlene (Helen Hunt), que trabalha à noite como garçonete numa boate, de dia, num cassino, e tem pouco tempo para ele. O pai (o músico Jon Bon Jovi), então, raramente aparece.

A paixão do professor Eugene inspi-ra Trevor, que cria a corrente do bem. A idéia é baseada em três premissas: fazer

por alguém algo que este não pode fazer por si mesmo; fazer isso para três pessoas; e cada pessoa ajudada fazer isso por ou-tras três. Assim, a corrente cresceria em progressão geométrica: de três para nove, daí para 27 e assim sucessivamente.

Eugene, que se transformou numa pessoa de defesas cerradas contra o mundo, vê no introspectivo Trevor uma reedição do seu idealismo de outrora. Os primeiros alvos do garoto são sua mãe e seu professor. Na busca por um pai e um lar estável, ele tenta unir os dois forçando um relacionamento.

Quando Arlene percebe a força do plano do seu filho, ela procura o profes-sor para que este a ajude a compreender Trevor. Eugene, por seu lado, começa a se permitir ser mais aberto também em relação ao garoto, que quer compreen-der melhor, ainda sem se dar conta dos sentimentos que nutre pela mãe dele.

Enquanto isso, o garoto vai em fren-te com seu plano e as consequências começam a aparecer. Ele dá a um jo-

vem sem-teto (Jim Caviezel) um lugar para dormir e para tomar um banho. Isso emociona uma sem-teto mais ve-lha, Grace (Angie Dickinson) e acaba chegando até um jovem repórter (Jay Mohr), que tenta perseguir aquilo que acredita ser uma grande história.

Sem que Trevor saiba, a concepção da corrente do bem iniciada em Las Vegas está se espalhando pelos Estados Unidos.

Título: A Corrente do BemTítulo original: Pay It Forward

Gênero: dramaOrigem/ano: EUA/2000

Duração: 122 minDireção: Mimi Leder

Page 8: Informativo Nossa Senhora do Brasil EDIÇÃO 08 - MAIO/JUNHO-2010

pág. 8mai/jun - 10

EXPEDIENTEInformativo Nossa Senhora do Brasil

Maio/Junho - 2010 – Ano 1 – Edição 8

FALE CONOSCO: PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO BRASIL - Praça N. Sª. do Brasil – Jardim Paulista, São Paulo – SP, CEP 01438-060Telefone: (11) 3082 9786 | E-mail: [email protected] | Site: www.nossasenhoradobrasil.com.br

EXPEDIENTE DA SECRETARIAEm dias úteis: das 8 às 19h.

Sábados: das 8 às 14h.

BATISMO1

Curso preparatório de Batismo para pais e padrinhos (todo 3º domingo do mês, das 9h30 às 11h). Inscrições no próprio dia; comparecer munidos do RG e de uma lata de leite para ser doada para instituições de caridade. Acesse o site da Paróquia para sa-ber os documentos necessários para marcar o Batismo.

HORÁRIOS E DIAS PARA BATISMOSábados, 13 e 15h (individuais)2; domin-gos, 9h, 13h30 e 15h30 (individual)2; do-mingos, 14h30 (coletivo).DIAS PARA CURSO DE BATISMO23/5 e 27/6.

MATRIMÔNIOInformações sobre datas e horários disponíveis para Casamento devem ser solicitadas somente na secretaria pessoalmente.

DIAS PARA CURSO DE NOIVOS12 e 13/6.

HORÁRIOS DE CONFISSÃO3

Segundas, das 10 às 12h; terças e quintas, das 9 às 12h; quartas, das 15 às 17h; sextas, das 10 às 12h; aos do-mingos, antes e durante as missas.

HORÁRIOS DE MISSAS4

Segundas a sextas-feiras: 8h, 9h, 12h05, 17h30 e 18h30.

Sábados: 8 e 9h.Missas de preceito às 12 e

16h.Domingos: 8h, 10h, 11h,

12h30, 17h, 18h30 e 20h.

1 Para maiores informações ou esclarecimen-tos procurar pessoalmente o Expediente Pa-roquial.2 É necessário marcar com certa antecedência.3 É possível marcar horário para Confissão e Direção Espiritual.4 Para missas individuais, de 7º dia ou outras intenções, verificar outros horários na Secre-taria Paroquial.

EXPEDIENTE PAROQUIAL PROGRAMAÇÃO

PROCLAMAS - CASAMENTOSMAIO1 Luiz Carlos Persico e Renata de Lara; Filipe Paro e Flavia de Atayde A. Freire; Rodrigo Strassacappa e Sabrina Brio-nis Schlenger; Eduardo José Nerathi e Renata Caetano; Pe-dro Paulo Corino da Fonseca e Maristella de Serra Manso.6 Gustavo de Campos Santos e Carolina Muggia Salem.7 Bruno Pasqualino A. Silva e Eduarda Marione S. Luzia; Rodrigo Avian Andrade e Patricia Oriente Colombo.8 Guilherme Bottura e Paula Orsone Nunes; Maurício Montano Silva Meismith e Daniella Moysés; Frederico Metzner Martins e Natalia Kherlakian; Marcio Victor Nanni e Gabriela Chequer de Abreu Fernandes; Flavio Augusto Henriques Vinoe e Carolina Sgarioni Camargo; Frederico Sucari e Maysa Moscato Putti.13 Luiz Gonzaga Morato Neto e Carolina Toledo França Suter.14 Rafael Francisco Loquercio Cammarota e Priscila San-tos Segura; Leandro Pinheiro de Campos e Mila Maria Vasconcelos Ielo; Roberto Rodrigues Saes e Amanda Mari-ane D. Bricoli.15 Marcelo da Costa Mello e Kátia Christina Tirabassi; Marcello Marins Cau e Suellen Regina Ugliano Rodrigues; Fábio da Rocha Azevedo Gorga e Ana Carolina Pereira Carmo Saraiva; José Carlos Mendes Matuiama e Juliana Shimura Mattos; Carlos Pimenta de Souza e Ana Carolina Roselli Marques.20 Maurício Rebello Moreira e Maria Pia Vitória de Fátima Trussardi Ugollini.21 Luiz Antonio Salicio Fuso e Rosangela Alves Leal; Christiano Alberto Savoy de Britto e Adriana Aboim Guedes.22 Marcos Baptista do Vale e Priscila Aricia Neto; Rafael de Athayde Soares e Gabriela Malveis Cinalli; Rafael Farah e Helena Koerbel; Antonio Claret Marques Junior e Ana Carolina Silveira Megale; David Pascal Capliez e Priscila

Carneiro Costa.28 Marcio Calfat Jafet e Carolina de Cassia Mendes Lopes; Felipe Mendes Pinhal e Camila Candido Aguiar.29 Caio Albuquerque de Barros e Ana Carolina Matielli; Rafael Augusto Todeschi Variane e Renata Porto Silva; Ra-fael Ferreira Marçal e Vanessa de Souza Marcondes; Mar-cel José de Jesus Lage Monteiro e Manuela Lo Schiavo; João Paulo de Oliveira Fonseca e Kelen Cuence.31 Thomas Anthony Leen e Cristina Couto Teixeira.

JUNHO02 Wellington Almeida Medeiros e Fabiola Salmora Gaidies.04 Ricardo Antonio Bocardi e Janaina Araújo Figueire-do; Augusto Tafner Novelli e Diany Mara Fernandes de Oliveira.05 Luiz Targino de Lima Neto e Veridiana Nascimento Moreira Piai.11 Adriano Kfoury Fernandes e Fernanda Saade.12 Decio Roberto Kamio Teshuma e Clarissa Harumi Omori; Flávio Roberto Balbino e Verônica Santos Bento; Eduardo Pereira de A. R. da Silva e Andreia de Souza Leite; Domingos Mantelli Guedes de Almeida e Mônica Fer-nandes de Assis; Douglas Rogerio Campos e Denise Enes de Araújo.18 Adriano Soria Barbosa e Giselle Dall Agnol.19 Gustavo Marques de Oliveira e Isabella Freitas M. Keu-necke; Bruno Aruani Lacombe e Carolina Garcia Rosa Hispagnol; Fernando Kenichi Takenouchi e Sandra Satie Okuda; Francesco Paolo Conte e Maria Laura Piran de Al-meira; Felipe Augusto Paraná Pintinha e Isaura do Amaral Sousa.25 João Ricardo Aluey e Flavia Franchello Niero.26 Alexandre Acerbi e Juliana Maria Maggiorim de Mag-alhães; Renato Cerski Lavatti e Bruna Gayoso; Diego Nunes Agostinho e Paula Adriana de Nobil.

CATEQUESE INFANTILTerças-feiras, 17h30.Quartas-feiras: 9, 16 e 18h.Sábados: 9h30.

G. DE ORAÇÃO SEMENTES DO ESPÍRITOSegundas-feiras, 20h.

G. DE ORAÇÃO AMADOS DO SENHORTerças-feiras, 20h.

G. DE ORAÇÃO ESPÍRITO SANTOQuintas-feiras, 14h30.

PLANTÃO DE ORAÇÃOTerças-feiras, 15h.É necessário marcar.

HORA SANTA com Exposição do SantíssimoSextas-feiras, 16h.

OFÍCIO DA IMACULADASábados de maio, 9h.

G. DE JOVENS UNIVERSITÁRIOSDomingos, 19h45.

ORAÇÃO DAS MIL AVE-MARIASTodo primeiro sábado do mês, às 13h30, na Capela de N. Sª. do Carmo.

PASTORAL DA FAMÍLIADia 12/5, tema “Filhos, quantos tê-los?”. Dia 26/5, tema “O que os filhos

esperam dos pais”. Dia 9/6, tema “Interferência dos parentes no casal”. Dia 30, tema “Maturidade conjugal”. No salão paroquial, 20h.

RECOLHIMENTO FEMININODia 18/5, tema “As riquezas da Graça de Deus”. Dia 15/6, tema “O valor do cotidiano”. Às 14h30.

MISSA DE N. S. DE SCHOENSTATTDia 19/5, 20h. Dia 17/6, 10h.

CURSO SOBRE A ESPIRITUALIDADEDE SCHOENSTATTDias 4/5 e 8/6, 14h30.

Periodicidade: bimestral | Distribuição: gratuita | Tiragem: 2.500 exemplares | Impressão: Gráfica EGMResponsável: Gisele Munhoz Frey | Projeto gráfico e editorial: Sérgio Fernandes (sergiofernandes.com.br) | Revisão: Marcus Facciollo (marcusrevisor.com.br)

Acesse a versão digital no site: www.nossasenhoradobrasil.com.br