InformatIvo PaIsagem escrIta - arquitetura.uema.br · organizadas formalmente pelos movimentos ......

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INFORMATIVO PAISAGEM ESCRITA EDIÇÃO ESPECIAL SETEMBRO 2010 EXPO ABAP Rio 2009

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InformatIvo

PaIsagemescrItaedição especial

setembro 2010Expo ABAp Rio 2009

sumárIo

DIretorIa (gestão 2009-2010)

saide Kahtouni - presidentefábio robba - Vice-presidente

marcia nogueira Batista - Diretora Administrativaelza niero - Diretora Financeira

maria Helena cruz - Diretora CulturalPatrícia akinaga - Diretora de Relações Externas

conselHo fIscalluiz vieira

marieta cardoso macielrosa grená Kliass

comIssão currIcularfrancine sakataPaulo Pellegrino

raul Isidoro PereiranÚcleo aBaP maranHão

Barbara Irene Wasinski Prado - Coordenadoraana claudia Batista Peixoto - Vice-coordenadora

eliane Diniz da silva - Diretoria de exercício profissionalDanielle de carvalho castro - Secr. geral e dir. de ética profissional

nÚcleo aBaP mInas geraIsmarieta cardoso maciel - Coordenadora

roselene guedes de souza - Vice-coordenadora

nÚcleo aBaP Paranáorlando Busarello - Coordenador

leticia Peret antunes Hardt - Vice-coordenadoraflavio egydio de carvalho - Administrativo / Financeiro

nÚcleo aBaP PernamBucoluiz vieira - Coordenador

ana rita de sá carneiro - vice-coordenadoraana Paula freire miranda

nÚcleo aBaP rIo De JaneIromarcia nogueira Batista - Coordenadora

vera tângari - Vice-coordenadoramônica Bahia schlee - Dir. Cultural

nÚcleo aBaP santa catarInaJosé tabacow - Coordenador

louise c. s. riedtmann levy - Vice-coordenadoravenus sahihi - Assuntos CAU e seção Camboriú

nÚcleo aBaP BaHIaarilda cardoso de souza - Coordenadora seção Salvador

nÚcleo aBaP rio grande do norteJuliana de medeiros montenegro - Coordenadora seção Natal

nÚcleo aBaP são Pauloana maria Bovério - Coordenadora seção Campinas

editorial 1

arquitetura Paisagística: uma das atribuições dos arquitetos 2

atividades da gestão 2009-2010 4congresso Ifla - 2009cau-Br e a presença da arquitetura paisagística no futuro conselhonúcleos aBaP e expansão necessáriaexpo aBaPPresença internacional da aBaPPublicado o livro ”arquitetura paisagística contemporânea no Brasil”aBaP na casa das rosasnúcleo rio de Janeiro

regulamento para os núcleos 7

Doze princípios para a carta Brasileira da Paisagem 8

Paisagem escritaeDIção esPecIal - setemBro 2010

eDItorIasaide Kahtouni (sP)

rua campevas 115 cj. c - tel.: (11) 3675 7810Perdizes - são Paulo - sP - ceP 05016-010

www.abap.org.br e-mail [email protected]

ProJeto gráfIco e ProDuçãoPW gráficos e editores associados ltda.

Paisagem Escrita Edição Especial Setembro 2010 1

www.abap.org.br

a aBaP - associação Brasileira dos arquitetos Paisagistas, foi fundada em 1976 e reúne, desde então, uma significativa comunidade de mais de uma centena de arquitetos, dedicados prioritariamente ao trabalho com a paisagem.

De sua fundação participaram, dentre muitos outros colegas, o arquiteto fernando chacel, do rio de Janeiro, e a arquiteta rosa Kliass de são Paulo, além do grande pioneiro do nosso paisagismo, o já falecido artista plástico e arquiteto honorário roberto Burle marx, que tem inúmeras de suas obras já consideradas patrimônio cultural e que recebeu várias homenagens póstumas em 2009, pelo seu centenário.

a arquitetura paisagística, umas das atribuições dos arquitetos, é hoje uma das mais importantes formas de intervenção em nosso ambiente construído, reunindo conceitos, práticas e conhecimentos das mais variadas disciplinas, unindo a arte às questões ambientais e urbanas, buscando a sensibilidade e a ciência de forma conjunta, no projeto dos jardins e expressões ecossistêmicas, cuidando de criar espaços públicos para uma sociedade mais evoluída e mais justa, estudando conjuntamente os ecossistemas e a adequação de infra-estruturas nas cidades e redes de urbanização, dentro também da escala territorial, para que as questões básicas da infra-estrutura não sejam vistas isoladamente, mas conjugadas às formas de um mundo mais harmonioso.

Diante das novas questões, problemas e demandas gerados no mundo a partir da segunda revolução Industrial e que tiveram como reflexo a formulação de diversas posturas em relação ao ambiente humano, organizadas formalmente pelos movimentos ambientalistas desde a conferência de estocolmo em 1972 e num continuum, a recente conscientização de governos e comunidades sobre a importância do enfrentamento das questões ambientais e paisagísticas através de projetos, programas e obras que se estendem pelas últimas décadas, a nossa associação, a aBaP, tem por objetivo divulgar e ampliar os campos de atuação da arquitetura paisagística, cada vez mais necessários à humanidade.

setembro de 2010

Saide Kahtouni Presidente ABAP 2009-2010

eDItorIal

Exposição do Concurso Internacional de Estudantes, FAUUSp, 2009 e juri final.

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a arquitetura da paisagemo arquiteto paisagista é o profissio-nal capacitado a projetar o espaço exterior de forma integral em escalas diferenciadas. Isto significa atuar desde o zoneamento das atividades programadas até o dimensionamen-to e o detalhamento dos elementos construtivos e naturais que irão com-por o espaço projetado.

a prática profissional do arquiteto Paisagista é bastante ampla,

podendo abranger desde projetos para proteção de áreas naturais, até o redesenho de espaços livres em áreas rurais e urbanas. Devido à contínua expansão das ativida-des humanas sobre o território, a participação dos arquitetos paisa-gistas vem sendo crescentemente solicitada.

o projeto paisagístico passa por várias etapas de desenvolvimento

nas quais consideram-se, primordial-mente, os aspectos físicos, biológicos e sociais da área e seu entorno, independentemente da escala do projeto (micro, intermediário ou macro-escala).

o conceito do projeto surge median-te a análise e o diagnóstico de todos os condicionantes envolvidos, que podem congregar equipes multidisci-plinares.

arquItetura PaIsagístIca: uma Das atrIBuIções Dos arquItetos

Houtan Garden, parque ao Longo do Rio Huangpu em xangaiAutoria de Kongjian Yu, projeto premiado, ASLA 2010

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áreas de atuação do arquiteto paisagista

Planejamento e projeto de espaços públicos e privados para áreas de recreação, áreas institucionais, resi-denciais, comerciais, industriais e de circulação: recuperação de áreas degradadas; requalificação de seto-res urbanos; planejamento ecológico de grandes setores, estudos de ava-liação de impactos ambientais e paisagísticos e avaliações pós-ocu-pação de projetos implantados.

alguns benefícios do projeto de arquitetura paisagística

- valorização das ações de caráter ambiental nas áreas naturais e urbanas.

- enriquecimento da qualidade dos espaços públicos e estabelecimento de padrões de interação social.

- Incorporação de valores ao patri-mônio e as estratégias de promo-ção dos espaços.

Houtan Garden.

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Congresso IFLA 2009 - encerramento.

Desafios vencidosnossa gestão, para biênio 2009-2010, cumPrIu os desafios delineados ao início de nossa atuação administrativa.

Congresso IFLA - 2009o congresso da Ifla realizado em outubro de 2009 foi um sucesso, reu-nindo mais de 600 congressistas entre profissionais e estudantes. reali-zamos o concurso de estudantes com mais de 300 participantes de todo o mundo. acesse nosso site e verifique na seção memória o acesso ao cD-rom com todos os trabalhos apresen-

tados. reuniram-se nesse congresso mais de 40 países, e se estabelece-ram, ao final, inúmeros manifestos, com destaque para a carta De aPoIo Da Ifla – International fede-ration of landscape architects ao nosso cau-Br, o conselho de arqui-tetura e urbanismo do Brasil.

atIvIDaDes Da gestão 2009-2010

Congresso IFLA 2009 - abertura.

IFLA Rio 2009.

CAU-BR e a presença da arquitetura paisagística no futuro ConselhoDurante essa gestão temos lutado intensamente ao lado das outras quatro entidades, IaB, asBea, aBea e fna, que representam os arquite-tos de todo o Brasil, pela aprovação do Projeto de lei que criará esse importante conselho próprio, que atuará tanto na esfera federal, quan-to na esfera de cada estado brasilei-ro. coordenamos o cBa - colégio Brasileiro de arquitetos, que reúne as cinco entidades nacionais, já no primeiro semestre de 2009, e cum-primos uma agenda com reuniões em Brasília, e participação de semi-nários programados em várias capi-tais do País, com apoio dos núcleos aBaP existentes e recém criados. acesse www.cau.org.br para mais informação.

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Núcleos ABAP e expansão necessáriaos nossos núcleos agora são de abrangência estadual. foi estabeleci-do por um grupo de trabalho o regu-lamento, aprovado em 2010 pela diretoria. foram criados entre junho e setembro deste ano três novos núcle-os, o núcleo aBaP maranhão (aBaP-ma), o núcleo aBaP Paraná (aBaP-Pr), e o núcleo aBaP - santa catarina (aBaP-sc). os núcleos ceará, mato grosso do sul, Distrito federal e rio grande do sul, já estão em processo de organização. a expansão dos núcleos estaduais representa um importante instrumento na garantia de nossa legítima representatividade localizada. tivemos entre 2009 e 2010 uma ampliação de mais de 20% do número de associados aBaP.

Expo ABAPatendendo ao objetivo de divulgar em nosso território o exercício da arquitetu-ra Paisagística, foi criada, em 2009, a exposição itinerante eXPo aBaP, que já foi exibida no rio de Janeiro na ocasião do congresso Ifla 2009. em junho desse ano, a exposição, junta-mente com a de fernando chacel e a eXPo lIvro aBaP, foram apresenta-das em sala especial no congresso Brasileiro de arquitetos em recife, atra-vés de intercâmbio com o IaB-Pe, com apoio do núcleo aBaP-Pe e segue, agora, para fortaleza, com apoio da ufce- universidade federal do ceará.

a segunda edição da eXPo aBaP também está prevista a partir do dia 30 de novembro no museu da casa Brasileira, em são Paulo. aguardem as instruções para inscrição!

Brasília 2010 – Reunião do CBA na sede do IAB

Expo ABAp em Recife, junho, 2010, com apoio do IAB-pE e do Núcleo ABAp-pE.

Brasília, 2009 – ABAp coordenando os trabalhos do CBA.

Brasília 2009 – presidentes das entidades em reunião com os deputados Fernando Chucre/Sp e Busato/RS, apoiadores do CAU.

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Presença internacional da ABAPParticipamos do congresso da Ifla 2010 na china e do encontro regio-nal das américas no chile ao final de agosto de 2010, através da infa-lível presença de nosso delegado, o professor Paulo Pellegrino, recente-mente eleito tesoureiro pelas améri-cas. com o auxílio desse cuidadoso trabalho, temos estreitado cada vez mais nossas relações e intercâmbios com os colegas da américa latina,e estamos trabalhando, desde já, os princípíos para a elaboração da carta da Paisagem Brasileira, que deverá se desenvolver na próxima gestão, com a importante participa-ção dos núcleos, situados nos diver-sos ecossistemas brasileiros e em consonância com os principios das cartas globais da paisagem que tem sido publicadas pela Ifla.

Publicado o livro ”Arquitetura paisagística contemporânea no Brasil”Idealizado e elaborado durante as duas gestões anteriores, sob a presi-dência de eduardo Barra, o impor-tante livro que relata um pouco da história de nossa associação e de seus fundadores foi finalmente publi-cado em maio de 2010, com o apoio do aBaP e celebração no museu da casa Brasileira, em são Paulo e outros eventos e divulgações no rio e em recife.

ABAP na Casa das Rosasas sessões técnicas da aBaP prosse-guiram, mas nesta gestão, a fim de diversificar espaços iniciamos parce-ria com a casa das rosas, espaço dedicado a literatura e poesia, cer-cado pelos murais de Burle marx, para realização de palestras técni-cas aos sábados pela manhã, como a realizada em comemoração ao centenário de roberto Burle marx, por José tabacow, em 2009.

Núcleo Rio de Janeiroo núcleo do rio de Janeiro, sob a coordenação de marcia nogueira Batista, também se destacou da organização de diversas palestras, eventos e seminários, com apoios do Prourb e do Proarq.

Seminário paisagens Culturais-Rio.

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Aprovado em reunião de dire-toria de 18 de maio de 2010.

Para conhecer os estatutos da aBaP, regis-trados em cartório em 21 de setembro de 2009, acesse o site www.abap.org.br !

I. Caracterização dos Núcleos

1. os núcleos são organismos de repre-sentação estadual da associação Brasileira de arquitetos Paisagistas nas suas respectivas jurisdições e terão sede nas capitais dos estados a partir de sua fundação.

2. os núcleos estarão subordinados ao conselho Diretivo da associação, com sede e foro na capital do estado de são Paulo, a cujas resoluções se obrigam automaticamente.

3. os núcleos serão criados, regulariza-dos e reconhecidos desde que:3.1. apresentem no mínimo três mem-

bros associados da aBaP domi-ciliados no estado onde se dará a criação de núcleo estadual.

3.2. apresentem diretoria composta por pelo menos três membros, um coordenador de núcleo, um vice-coordenador e um terceiro membro.

3.3. congreguem somente associa-dos domiciliados na área de sua jurisdição , tendo sua sede na capital do estado.

Parágrafo único: cada núcleo terá juris-dição e competência sobre o território estadual que abrange a capital que o sedia, fazendo constar o nome do estado ao lado do logotipo da entidade nacio-nal. os núcleos serão diretamente liga-dos à Diretoria nacional da aBaP, e serão constituídos através de indicação e nomeação registrada em ata de reunião da Diretoria nacional.

4. a extinção de qualquer núcleo ocor-rerá conforme as previsões estatutá-rias para a extinção da organização, explicitadas em seu estatuto.

II. Dos recursos financeiros

1. É facultado ás diretorias dos núcleos solicitar patrocínios dentro do tempo de cada gestão diretiva desde que os mesmos tenham sido previamente apresentados e tenham sido expres-samente aprovados pelo conselho Diretivo nacional, em função de pla-nejamento de eventos atividades que necessitem dos mesmos, a ser apro-vado pela Diretoria nacional.

2. os núcleos poderão arrecadar fundos líquidos provenientes de cursos e patrocinadores locais, sendo que 20% desses valores deverão ser reti-dos para a Diretoria nacional da entidade.

3. 20% do total das contribuições reali-zadas dos associados da sua jurisdi-ção serão transferidos semestralmen-te para o núcleo para as suas despe-sas ordinárias, que terão como teto essa quantia prevista.

4. Para a facilitação da gestão dos recur-sos da entidade, todos os recursos financeiros dos núcleos serão depo-sitados na conta bancária da aBaP nacional.

5. cada núcleo manterá sua contabilida-de rigorosamente em ordem, e deve apresentar anualmente ao conselho diretor da aBaP nacional o balancete ou relatório de sua situação econômi-co-financeira.

6. cada núcleo poderá criar seções em municípios de sua jurisdição, que esta-rão subordinados ao núcleo estadual, que garantirá por parte dos mesmos e

seus associados o cumprimento dos estatutos desta associação e deste regulamento. a existência de seção municipal se viabilizará com pelos menos três associados de um mesmo município. não haverá seção nas capitais dos estados, onde já se situam as sedes dos núcleos.

Parágrafo único: somente serão valida-das as nomeações de diretorias de núcleos que estejam quites com as suas contribuições junto à aBaP.

III. Das atribuições, direitos e obri-gações dos Núcleos

Das atribuições:

- os coordenadores dos núcleos terão assento e palavra nas reuniões ordiná-rias e extraordinárias do conselho Diretivo nacional. Deverão compare-cer a essas reuniões sempre que con-vocados pelo Presidente do conselho Diretivo, com antecedência mínima de sete dias.

- as Diretorias dos núcleos deverão rece-ber sempre as atas de reunião ordiná-rias e extraordinárias do conselho Diretivo, independentemente de sua presença às mesmas.

- as Diretorias dos núcleos poderão registrar seu regimento interno junto a aBaP, dando conhecimento prévio do mesmo ao seu presidente e depois de apreciado e aprovado pelo conselho Diretor da aBaP.

- as Diretorias dos núcleos poderão propor ao conselho Diretivo da aBaP a punição de qualquer associado de sua jurisdição que infrinja leis, regula-mentos, estatutos da aBaP e de forma a comprometer o prestígio e o decoro da categoria, bem como acatar a necessidade das mesmas medidas

regulamento Para os nÚcleos

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provenientes de proposição do conse-lho Diretivo, em virtude de eventual descumprimento aos estatutos.

- as Diretorias dos núcleos deverão comunicar ao conselho Diretivo da aBaP qualquer notícia, resolução ou iniciativa governamental ou privada que tenha interesse geral para a orga-nização.

- as Diretorias dos núcleos poderão suge-rir ao conselho Diretivo da aBaP medi-das que interessem à defesa da profissão e dos profissionais da associação ao nível nacional.

- as Diretorias dos núcleos deverão divulgar amplamente as publicações, eventos e informações, resoluções e comunicações oficiais que lhes serão remetidos, incluindo-se as atas de reu-nião do conselho Diretivo, sugerindo-se também que os membros e líderes dos núcleos incluam em seus currículos quando participantes em eventos da área a menção de que é membro asso-ciado da aBaP a fim de contribuir para a divulgação da associação.

- as Diretorias dos núcleos deverão encaminhar à comissão curricular os processos de proposituras de novas adesões dentro de sua jurisdição, a serem aprovadas conforme os padrões da aBaP.

Dos direitos:

- os núcleos poderão dispor de todos os meios de divulgação e notícias de que dispõe o conselho Diretivo nacional.

- os núcleos poderão utilizar em todos os seus impressos e cartazes o logotipo da aBaP acrescido com os dizeres de localização de seu estado, após pré-via anuência da diretoria nacional.

Das obrigações:

- acatar e promover as iniciativas do conselho Diretivo da aBaP e de seus conselhos.

- manter sempre o conselho Diretivo, através de seu presidente, informado sobre suas ações, resoluções e traba-lhos conjuntos com outras entidades dentro de sua jurisdição.

- comunicar ao conselho Diretivo da aBaP a adesão de novos associados, as mudanças de números de associa-dos e filiados e coordenar junto aos membros da comissão curricular os processos de aprovação dos candida-tos a associados de sua jurisdição.

- redigir atas circunstanciadas de suas reuniões de diretoria do núcleo, reme-tendo-as periodicamente ao conselho Diretivo da associação.

Grupo Núcleos ABAP Brasil

Saide Kahtouni, Rosa Kliass, Paulo Pellegrino, Eduardo Barra, Marcia Nogueira Batista e Marieta Maciel.

OS DOZE PRINCÍPIOS DA CARTA BRASILEIRA DA PAISAGEM

a serem discutidos e desenvolvidos ao início da próxima gestão.

1. a paisagem e seu papel coletivo. 2. o reconhecimento das paisagens

brasileiras e seus ecossistemas. 3. as relações entre a paisagem e a

população: paisagens culturais bra-sileiras.

4. a paisagem como instrumento para a planificação do desenvolvimento sustentável do país.

5. a paisagem e seu valor econômico para a sociedade brasileira.

6. a necessidade do respeito e da pre-servação de nossas paisagens.

7. o direito democrático á qualidade ambiental e paisagística.

8. os princípios locais e nacionais para a gestão efetiva das paisagens no Brasil.

9. a necessidade da visão integrada para os projetos e políticas governa-mentais.

10. Intercâmbios paisagísticos na améri-ca através dos grandes compartimen-tos territoriais de nossas paisagens.

11. as paisagens urbanas em degrada-ção e as relações com o crescimento populacional nas metrópoles - pro-blema a ser enfrentado com novas visões tecnológicas.

12. a nova realidade das áreas rurais e a necessidade de valorização e res-tauração de paisagens pioneiras.

regulamento Para os nÚcleos Doze PrIncíPIos

sócIos colaBoraDores

Agradecemos o inestimável esforço de nosso sócio fundador Fernando Chacel, para a realização de sua exposição retrospectiva em 2009, valioso registro de suas idéias e concepções, que deverá percorrer nossos atuais e futuros núcleos brasileiros, nos ensinando um pouco de sua arquitetura paisagística!

TEC GARDEN

Ideal para empreendimentos corporativos, escritórios e residen-ciais, o Tec Garden é um elemento construtivo ecoeficiente que reserva as águas das chuvas para irrigação do jardim, sem utilização de energia elétrica, bombas ou bicos irrigantes.

em parceria com Benedito Abbud o Tec Garden foi conce-bido com aplicação de alta tecnologia em soluções de pisos elevados Remaster®. Integrada aos estudos desenvolvidos por universidades brasileiras de agronomia, o sistema Tec Garden pode contribuir para minimizar os efeitos nocivos das enchentes nas grandes cidades, além de economizar água e prolongar a durabilidade da impermeabilização da laje que suporta o jardim.

“a engenharia técnica dessa solução consiste em pedestais com “pavios”, que suportam as placas de piso elevado e criam, assim, um vão para o reservatório de água. sobre o conjunto são colocados a manta bidim e o produto anti-raiz, elementos que garantem o fluxo de água sem interrupções ou entupimen-tos”, explica Paulo Paschoal, diretor de engenharia da remaster tecnologia.

Benedito Abbud ressalta que, uma vez implantado o jardim com forrações, arbustos, árvores e palmeiras, o sistema de irrigação funciona de maneira semelhante ao que acontece na natureza.

“as águas das chuvas penetram no solo, são filtradas pela manta bidim e ficam armazenadas no vão sob as placas. se a chuva for intensa, um sistema de ‘ladrões’ drena o excesso e não permite que o solo encharque. após a chuva, a água do solo evapora ou é consumida pelas plantas, secando a terra. a capilaridade, por meio dos pavios, garante a umidade do solo e a irrigação dos jardins”, explica Abbud. ele destaca ainda que, em casos de estiagem prolongada, o sistema prevê a captação de água da rua, o que garante irrigação contínua.

Para mais informações:

Remaster Tecnologia Ltda.av. afonso mariano fagundes, 165, saúde04054000, são Paulo, sPtel: 11 5594-2707e-mail: [email protected]: www.remaster.com.br

O jardim está pronto!