Informativo Simov n°101

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Sindicato da Indústria do Mobiliário e Marcenaria do Estado do Paraná Av. Sete de Setembro, 4698 Cj. 1601/1602 Batel Curitiba PR CEP 80240-000 Fone/Fax: 41. 3342.5052 www.simov.com.br I [email protected] NOTÍCIAS_________________ SIMOV FECHA O ANO COM BALANÇO POSITIVO O Sindicato da Indústria do Mobiliário e Marcenaria do Estado do Paraná (Simov) realizou, em 2012, uma série de ações e eventos com o objetivo de promover e organizar o polo moveleiro de Curitiba e Região – iniciativas que foram apresentadas na sexta-feira (7), pelo presidente do sindicato, Aurélio Sant'Anna, a representantes do setor Entre as ações de destaque do Simov estiveram a criação e planejamento do setor moveleiro da região da capital paranaense e o programa “Networking para Qualidade, Tecnologia, Inovação e Competitividade do Setor Mobiliário de Madeira”, por meio do Centro de Tecnologia e Qualidade do Setor de Móveis (Cosmob), da Itália, e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). De acordo com Aurélio Sant'Anna, a atuação do Simov, em 2012, atendeu às expectativas: “Expandimos a base de associados, empresas de relevância se associaram ao sindicato e consolidamos projetos importantes. 2012 foi um ano positivo para o Simov”. E, em 2013, o trabalho intenso deve continuar. Sant'Anna conta que, no próximo ano, o sindicato vai investir em novidades relevantes para o setor. “Temos previstas ações na área de logística reversa, vamos trabalhar para aproximar o sindicato do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) nacional e trabalhar também para estruturar o polo moveleiro de Curitiba e Região Metropolitana, que conta, hoje, com 30 municípios e cerca de 1,5 mil empresas”, afirma. Simov em 2012: Entre as iniciativas promovidas pelo sindicato neste ano, merece destaque o fórum de criação do polo moveleiro de Curitiba e Região Metropolitana, que discutiu os temas mais revelantes para a criação do polo moveleiro da região e contou com a participação de empresários, fornecedores, profissionais de áreas relacionadas e representantes de todos os componentes da cadeia produtiva da indústria moveleira.

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Confira as principais notícias do setor moveleiro.

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Sindicato da Indústria do Mobiliário e Marcenaria do Estado do Paraná

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NOTÍCIAS_________________ SIMOV FECHA O ANO COM BALANÇO POSITIVO

O Sindicato da Indústria do Mobiliário e Marcenaria do Estado do Paraná (Simov) realizou, em 2012, uma

série de ações e eventos com o objetivo de promover e organizar o polo moveleiro de Curitiba e Região –

iniciativas que foram apresentadas na sexta-feira (7), pelo presidente do sindicato, Aurélio Sant'Anna, a

representantes do setor

Entre as ações de destaque do Simov estiveram a criação e

planejamento do setor moveleiro da região da capital

paranaense e o programa “Networking para Qualidade,

Tecnologia, Inovação e Competitividade do Setor Mobiliário de

Madeira”, por meio do Centro de Tecnologia e Qualidade do

Setor de Móveis (Cosmob), da Itália, e Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial (Senai).

De acordo com Aurélio Sant'Anna, a atuação do Simov, em 2012, atendeu às expectativas: “Expandimos

a base de associados, empresas de relevância se associaram ao sindicato e consolidamos projetos

importantes. 2012 foi um ano positivo para o Simov”. E, em 2013, o trabalho intenso deve continuar.

Sant'Anna conta que, no próximo ano, o sindicato vai investir em novidades relevantes para o setor.

“Temos previstas ações na área de logística reversa, vamos trabalhar para aproximar o sindicato do

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) nacional e trabalhar também para

estruturar o polo moveleiro de Curitiba e Região Metropolitana, que conta, hoje, com 30 municípios e

cerca de 1,5 mil empresas”, afirma.

Simov em 2012:

Entre as iniciativas promovidas pelo sindicato neste ano, merece destaque o fórum de criação do polo

moveleiro de Curitiba e Região Metropolitana, que discutiu os temas mais revelantes para a criação do

polo moveleiro da região e contou com a participação de empresários, fornecedores, profissionais de

áreas relacionadas e representantes de todos os componentes da cadeia produtiva da indústria

moveleira.

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O Simov foi apoiador, em maio, o VI Seminário Moveleiro Paranaense, que foi realizado nos polos moveleiros de Ponta Grossa, Arapongas, Umuarama e Francisco Beltrão, além do III Congresso Moveleiro Paranaense, que teve o objetivo de aprimorar o processo produtivo da indústria de móveis no Estado. O IV Congresso Moveleiro Paranaense já está previsto para setembro de 2013. Entre outros eventos promovidos e presenciados pelo sindicato, pode-se citar o encontro com a

Prefeitura de Colombo, o Encontro Anual dos Sindicatos, o Fórum Setorial Moveleiro, Encontro Nacional

das Indústrias, as Rodadas de Negócios do Serviço Brasileiro de Apoio às Pequenas e Micro Empresas

(Sebrae).

O sindicato também disponibilizou o Projeto Procompi, de apoio à competitividade das micro e

pequenas empresas da região, e o Programa All Invest, no qual seis empresas locais estão fechando

negócios com empresas italianas.

Saiba mais sobre o sindicato, suas ações e agenda de eventos no site do Simov.

Fonte: eMobile

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INDÚSTRIA PARANAENSE ASSUME COMPROMISSO COM A LOGÍSTICA REVERSA

Acordos foram assinados pelo presidente da Fiep, Edson Campagnolo, e o governador Beto Richa, durante

reunião da diretoria da entidade

O governador Beto Richa, o secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Yurk, e o

presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, assinaram nesta segunda-feira

(10) os termos de compromisso de 11 setores da economia paranaense com a Logística Reversa. A medida

visa adequar o setor produtivo do Estado para atender à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS),

aprovada pelo Congresso Nacional em 2010, que institui a obrigatoriedade da Logística Reversa, ou seja, o

caminho contrário que o produto faz após o seu consumo, passando por toda cadeia produtiva, voltando até

o fabricante, que lhe dará a destinação final ambientalmente correta.

Acesse a galeria de fotos do evento

No Paraná, esta regulamentação é conduzida pela Sema, que lançou este ano um edital convocando a

indústria do Estado a se comprometer com esta prática, que envolve também o comércio, importadores e os

consumidores. Dos 100 sindicatos industriais de base estadual filiados à FIEP, 65 já se comprometeram com a

secretaria.

A convocação tem como objetivo construir a proposta para Logística Reversa de forma conjunta, pelo

governo e pela indústria do Estado. Segundo o governador, o diálogo foi a tônica dessas discussões

“Assinamos um pacto com as indústrias, em um processo democrático e transparente. Quem ganha com isso

é a natureza e todos nós. Fico feliz de ter essa parceria produtiva e de resultados extraordinários para nosso

Estado”, disse.

A assinatura ocorreu durante a reunião de diretoria da Fiep, que reúne dirigentes sindicais de todas as

regiões do Paraná. “Estamos sendo proativos, não estamos esperando o problema chegar para depois buscar

uma solução, estamos nos adiantando”, afirmou Edson Campagnolo. “A indústria não está vendo apenas as

suas questões internas, está olhando para as gerações futuras”, completou o presidente da FIEP.

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NOTÍCIAS_________________ Para articular a participação do setor produtivo e orientar as indústrias a se adequarem à Logística Reversa, a FIEP realizou diversas ações, como a criação de um Comitê de Logística Reversa para discutir a prática dentro da Federação e a realização de uma videoconferência transmitida para todas as regiões do Estado, para tirar dúvidas dos sindicatos do interior sobre esta legislação. As entidades que assinaram o termo de compromisso com a Sema devem iniciar a elaboração de planos setoriais no primeiro semestre de 2013. Elas terão 60 dias para se adequar às propostas e mais 180 dias para implantá-las. Para facilitar a construção destas propostas, a FIEP organizou a indústria paranaense em 18 cadeias produtivas. As propostas serão construídas dentro de cada cadeia, prevendo a participação de todos os atores envolvidos. Desafios: Entre os sindicatos filiados à FIEP que se comprometeram a elaborar propostas para a logística reversa de seus produtos, boa parte está em fase inicial de estudos sobre a melhor maneira de executar o processo. É o caso do Sindicato das Indústrias de Cacau e Balas, Massas Alimentícias e Biscoitos de Doces e Conservas Alimentícias do Paraná (Sincabima). O presidente da entidade, Rommel Barion, explica que o setor possui um grande potencial para reciclagem de suas embalagens. “Nossas indústrias têm diversos tipos de embalagem, seja de papel, plástico, alumínio, vidro ou outros materiais, que são aproveitadas para reciclagem quando recolhidas”, afirmou. “Hoje não temos um programa de recolhimento dessas embalagens, mas vamos encontrar soluções para fazer isso de maneira eficiente”, acrescentou. Segundo Barion, uma dificuldade a ser enfrentada pelas empresas do setor é o recolhimento dos resíduos em outros estados do País. “O Sincabima tem em sua base 640 indústrias espalhadas pelo Paraná, muitas delas vendendo seus produtos para todo o Brasil. Recolher essas embalagens em outros estados é um desafio que teremos que enfrentar”, explicou. Organizar a coleta de resíduos espalhados por todo o território nacional é um desafio também para produtos com maior valor agregado, como telefones celulares. Em 2011, foram produzidos 65 milhões de aparelhos no Brasil, segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). A produção dá uma ideia da quantidade de produtos dessa categoria que deixam de ser utilizados a cada ano, levando em conta que o País possui cerca de 260 milhões de linhas ativas. Nesta segunda-feira, a Abinee foi uma das instituições que assinou o termo de compromisso com a Sema para estruturar a logística reversa dos aparelhos no Paraná.

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NOTÍCIAS_________________ O presidente da Abinee, Humberto Barbato, explica que a maneira como esse processo será realizado na prática é uma preocupação dos fabricantes. “O recolhimento dos produtos é relativamente simples, mas depende do desejo tanto do consumidor para descartar corretamente o aparelho como dos pontos de venda para recolher esses produtos”, disse Barbato. “Além disso, para os fabricantes tem a questão da logística em si, o processo de buscar esses produtos de ponto em ponto, de cidade em cidade”, completou. Barbato afirmou ainda que esse processo vai gerar custo para as indústrias, mas que podem ser compensados com as oportunidades de negócios que se abrem com a reciclagem. “Vai existir um custo para as empresas, que ainda não sabemos calcular porque a logística reversa é uma coisa muito nova, mas o processo também vai permitir um maior aproveitamento de matérias primas que vão ser recicladas”, afirmou. E independente de custos ou oportunidades, o presidente da Abinee ressaltou que a correta destinação dos resíduos industriais é um caminho sem volta. “Implantar mecanismos de logística reversa é um processo irreversível em qualquer país que se diga organizado. Temos que procurar a melhor maneira possível de executá-la”, disse. Iniciativa de sucesso: Em determinados casos, a descoberta dessa fórmula já é uma realidade. Apesar de a legislação que institui a prática da Logística Reversa ser recente, alguns setores já estão bem adiantados neste sentido, como a indústria de bebidas do Paraná. Segundo o presidente do Sindibebidas, Nilo Cini Júnior, “é possível conciliar o interesse social, o interesse do meio ambiente e o da indústria do Estado para que a cadeia de reciclagem agregue mais valor.” Segundo ele, há dois anos o setor de bebidas paranaense iniciou um projeto de logística reversa das suas embalagens que hoje opera de forma sustentável. Através do sindicato, as empresas criaram uma central para a reciclagem do plástico utilizado nas embalagens. Hoje, 70% deste material é reciclado e volta para a cadeia produtiva e a operação da central é auto-sustentável. A chave para o sucesso da iniciativa, segundo Cini, foi colocar o foco no catador de material reciclável. “Hoje quem cata ganha mais dinheiro, e assim tem mais incentivo para realizar este serviço”, afirma. Fonte: Fiep

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CONSELHOS TEMÁTICOS E SETORIAIS DA FIEP GANHAM FORÇA EM 2012

As ações encampadas através dos conselhos temáticos e setoriais da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP) em 2012 e as perspectivas para o próximo ano foram discutidas durante a reunião do colégio de coordenadores realizada nesta segunda-feira (10), em Curitiba

Ao todo a Fiep possui 31 conselhos, sendo 20 setoriais, que acompanham setores da indústria paranaense e se encarregam de discutir temas pontuais de interesse daquele segmento econômico. Outros 11 são conselhos temáticos, que trabalham temas transversais, de interesse geral de toda indústria, como infraestrutura, política tributária, relações trabalhistas, etc. Cabe aos conselhos, temáticos e setoriais discutir as demandas, anseios e dificuldades dos empresários paranaenses e alinhar as ações que podem ser encampadas dentro do Sistema Fiep (Sesi, Senai e IEL), ou junto ao poder público. Os coordenadores dos conselhos temáticos da Fiep participam dos conselhos temáticos da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que define ações para representar as indústrias em nível federal. Os coordenadores dos conselhos são escolhidos de forma democrática pelo setor que representam, eles devem necessariamente ser empresários ligados a algum sindicato empresarial. Durante a reunião desta segunda-feira, o presidente da Fiep, Edson Campagnolo, que coordena o conselho temático de Infraestrutura, agradeceu os conselheiros pelo trabalho realizado, destacando os avanços conquistados em 2012. Dentre as mudanças mais significativas estão a interiorização das discussões, acompanhando a linha de atuação da atual gestão da federação. Segundo o secretário executivo dos conselhos temáticos e setoriais, Eduardo Knechtel, “Alguns encontros foram realizados no interior do Estado, como forma de aproximar os empresários das ações da Fiep. Foi uma atuação muito interessante pois conseguimos atingir pessoas novas”, avaliou. O conselho setorial da Construção Civil, por exemplo, realizou encontros em Londrina e Maringá. Também o conselho setorial da Madeira levou uma reunião para Guarapuava, onde estão instaladas diversas empresas do setor. Outro caso aconteceu com o conselho da indústria moveleira, que decidiu realizar no interior do Estado seminários para as indústrias de móveis, de forma a distribuir de forma mais equilibrada a programação do Congresso Moveleiro, realizado em Curitiba. Além da interiorização, os conselhos da Fiep também foram além das fronteiras do Estado para atuar de forma mais efetiva sobre temas que demandam uma integração maior com outros Estados. Uma destas iniciativas foi protagonizada pelo conselho setorial do Vestuário, que encampou um plano para unir o setor em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul e assim enfrentar problemas comuns, principalmente no campo tributário. O Fórum Sul Têxtil, como foi batizado, realizou reuniões nos três Estados e deverá se tornar uma via de diálogo permanente para articulação de políticas conjuntas.

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NOTÍCIAS_________________ Outro exemplo de ações integradas com outros Estados ocorreu no conselho temático de Infraestrutura. A Fiep identificou que o preço e a falta de disponibilidade de gás natural vindo da Bolívia ameaça diversos setores da indústria paranaense. Como presidente deste conselho, o presidente da Fiep convocou as outras federações industriais do Sul (Fiergs e Fiesc) para unirem forças e realizarem ações conjuntas no enfrentamento deste problema. O mesmo ocorreu com a elaboração do projeto Sul Competitivo, o maior diagnóstico logístico integrado já realizado sobre a região Sul do país, que também contou com a integração dos três Estados. Outro ponto de destaque na atuação dos conselhos é a sinergia entre as demandas que surgem nas discussões setoriais e do que é tratado nos conselhos temáticos. “É um trabalho efetivo, conseguimos traçar um paralelo entre a atuação dos conselhos temáticos e setoriais”, apontou o coordenador do conselho de assuntos tributários José Fernando Dillemburg. Outros avanços ocorridos ao longo do ano foram a criação e boletins eletrônicos semanais trazendo informações de cada conselho e a otimização da vinda dos participantes para as reuniões, agrupando em uma mesma ocasião as discussões necessárias, facilitando principalmente a vinda de empresários do interior. Conheça mais sobre os conselhos Temáticos e Setoriais da Fiep. Fonte: Fiep

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A IMPORTÂNCIA DA MATÉRIA PRIMA O tema Materiais sempre sugere a necessidade de pensar o design a partir de novas diretrizes de produção e consumo decorrentes do desenvolvimento tecnológico e dos processos produtivos. E cada vez mais as novas possibilidades técnicas e estéticas dos materiais devem estar alinhadas com a premissa do desenvolvimento sustentável

A apropriação das características particulares de cada material pode representar ainda uma importante possibilidade de inovação e construção da identidade do projeto e da empresa. Caso clássico de exploração da matéria para construção da identidade corporativa é a italiana Kartell, cuja trajetória é marcada pelo esforço de elevar o plástico ao nível das mais nobres matérias primas. Investigar novos materiais é um excelente exercício para o designer. Algumas experiências prosperaram, outras se mostraram inviáveis, mas é preponderante acreditarmos na experimentação e na busca de alternativas de exploração do material como meio de concretizar idéias. O desenvolvimento de uma coleção de mobiliário é repleto de fases, detalhes minuciosos e fatores cruciais, como a escolha do material que pode modificar o curso de um projeto e ser responsável pelo sucesso - ou não - de um produto. Porém, se antes a matéria-prima ideal era aquela que melhor se adaptasse ao processo produtivo e ao formato desejado, hoje stamos presenciando uma mudança de prioridades: materiais, dos mais populares aos mais inusitados, estão tornando-se ponto de partida do desenvolvimento. Atualmente, fabricantes e designers buscam saídas que não sejam apenas criativas, inovadoras e comerciais, mas que adaptem-se à sua produção e ao estilo de seus consumidores. Na cadeia moveleira as pesquisas para desenvolvimento de novos materiais estão quase sempre ligadas à indústria de painéis e acabamentos. Em outros setores industriais, porém, esse desenvolvimento parte de soluções científicas como a nanotecnolgia. Hoje as nanopartículas estão presentes em tecidos coloridos sem tinturas e dipositivos emissores de luz. Na forma de filmes compostos, nanorevestimentos finos de alumínio, ou óxido de alumínio, as nanopartículas protegem salgadinhos ou chocolate contra oxigênio e vapor de água. Elas também são utilizadas em garrafas PET para melhorar as propriedades de barreira contra oxigênio. Existem fontes indispensáveis de consulta sobre novos materiais. Uma delas é o Material ConneXion®, maior centro mundial de documentação e pesquisa de novos materiais com sedes em New York, Bangkok, Koln, Milano e Daegu (Korea). O conteúdo dessa biblioteca está disponível através de assinatura. Outro centro de pesquisa sobre novos materiais é o Matech, do Parque Científico e Tecnológico Galileo di Padova com conteúdo gratuito. Ambas bibliotecas são atualizadas constantemente, no mesmo ritmo veloz de surgimento dos novos materiais para a indústria. Fonte: Portal Trendmovel

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NOTÍCIAS_________________ MORAR MAIS POR MENOS TERMINA COM BALANÇO POSITIVO, EM CURITIBA

A mostra Morar Mais por Menos terminou no domingo (9), em Curitiba (PR), com um balanço positivo

A sexta edição foi realizada em uma casa no bairro Alto da XV, onde 50 profissionais das áreas de arquitetura, design, decoração e paisagismo montaram 50 ambientes. “O resultado foi muito positivo. Todos os profissionais conseguiram apresentar a proposta do luxo acessível em seus ambientes, mesclando produtos sofisticados de alta qualidade e design com elementos customizados, acessíveis e sustentáveis”, destacam os organizadores do evento, Gil Ferrucci e Léo Pletz. Em sintonia com a proposta do Morar Mais por Menos, os ambientes foram compostos com itens e materiais não usuais, mais acessíveis e criativos, como caixotes de feira lixados e envernizados, que se transformaram em um armário, garrafas PET, janelas antigas, e pneus encapados que viram puffs. Os itens reaproveitados foram combinados com móveis e acabamento de primeira linha. Dentre as novidades que conquistaram os visitantes nesta edição do evento está também o bistrô comandado pelo Armazém Italiano. A possibilidade de adquirir um passaporte de preço único que permitiu a volta à mostra quantas vezes o visitante quisesse foi outra surpresa que agradou o público. Até a quinta-feira (13), ainda é possível visitar o lobby Morar Mais por Menos no Crowne Plaza Curitiba. Projetado pela arquiteta Ivana Malczewski, os 120 m² do saguão do hotel se transformaram no Espaço Terra, uma instalação que explora elementos naturais. Fonte: eMobile

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IEMI APRESENTA ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR O Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI), em parceria com a Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs), lançou um estudo completo sobre o comportamento dos consumidores na hora de efetuar compras de móveis: o Comportamento de Compra dos Consumidores de Móveis no Brasil

O levantamento, realizado em todas as regiões do País, com pessoas de todas as classes sociais e várias idades, traz dados como a data da última compra, motivo da compra, produtos adquiridos e o perfil dos consumidores. Foram, ao todo, 2,5 mil entrevistas, nas quais os consumidores foram convidados a relatar a sua última experiência de compra. O resultado proporciona uma visão geral e detalhada de como os consumidores do setor moveleiro se comportam em relação às suas aquisições. Uma das informações de destaque no estudo é a frequência de compra: 41% dos consumidores compram móveis uma vez por ano. Um índice considerado bom e que, de acordo com o diretor do IEMI, Marcelo Prado, tende a melhorar no próximo ano. “Teremos mais crédito, mais renda e mais opções para a compra de móveis”, explica. O estudo também traz informações etnográficas, sobre as condições e motivações de compra e melhores canais de venda, informações que podem ter grande utilidade na elaboração das estratégias de venda, de promoção, comunicação, entre outras áreas, nas empresas e que ajudam a elaborar um plano customizado, totalmente voltado para os clientes atuais e potenciais. O estudo completo pode ser adquirido no site do IEMI.

Fonte: eMobile

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PROGRAMA FORNECE CONSULTORIA NA ÁREA DE DESIGN DE MÓVEIS Al-Invest VI trouxe consultores da Itália para orientar empresas do Paraná a aperfeiçoarem seus projetos e produtos

O Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e com o Sindicato da Indústria do Mobiliário e Marcenaria do Estado do Paraná (Simov), iniciou esta semana mais uma ação do programa Al-Invest, iniciativa da União Europeia que apoia financeiramente projetos para melhorar a competitividade das empresas brasileiras. Intitulado “Al-Invest IV: Benchmarking com a Indústria Italiana de Móveis”, o programa selecionou seis empresas do setor moveleiro, filiadas Simov, que receberão, até o final desta semana, a visita de consultores italianos da área do design de móveis da empresa Cosmob. O Objetivo, segundo o vice-presidente da Fiep, Aurélio Sant’Anna, é submeter a produção destas empresas ao olhar diferenciado e à experiência que a Itália possui na área do design de móveis. “É uma oportunidade de provocar uma reflexão nos nossos processos e produtos com um repertório diferente. Isso acrescenta muito”, observa Sant’Anna. Para o empresário e coordenador do conselho temático da Micro e Pequena Empresa da Fiep, Norbert Heinze, da empresa Forplas, a consultoria italiana serviu para apontar possíveis melhorias em seus processos. “Levamos para eles a nossa maior dificuldade, que é o tempo que demora o processo de acabamento e pintura”, afirmou. Segundo ele, os consultores apresentaram a possibilidade de reforçar a qualidade da marca da empresa através do aspecto ecológico. “O ‘eco’ não é só de ecologia, é de economia também, porque você reutiliza materiais, pensa mais a longo prazo”, afirmou. Nesta segunda-feira (03) os consultores italianos Francesco Balducci e Ângela Bianchi, da Cosmob, apresentaram a palestra “Design as Driver of the Future”, que reuniu mais de 50 participantes, entre empresários, designers e estudantes de design na sede Jardim Botânico da Fiep (Cietep). Na ocasião eles discorreram sobre os aspectos industriais, ligados aos processos de fabricação dos móveis, e pelas características de um bom projeto de design, que envolve a preocupação com a segurança, impacto ambiental, ergonomia, normas e “domótica”, conceito que se refere à integração de sistemas tecnológicos, que permitem, por exemplo, o gerenciamento de uma casa. “Temos que pensar também nestes valores intangíveis quando falamos de design, e não somente na estética e na funcionalidade dos objetos”, afirmou Ângela. Fonte: Fiep

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INFORMAÇÕES JURÍDICAS___ Clique e Confira

RESUMO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO Informativo elaborado pelo Departamento de Assuntos Legislativos da FIEP, n°51 de novembro de 2012. Resumo do Diário Oficial da União e do Estado.

NOTÍCIAS LEGISLATIVAS FEDERAIS E ESTADUAIS Informativo elaborado pelo Departamento de Assuntos Legislativos da FIEP, n° 50 de novembro/2012.

NOVOS PROJETOS DE LEI Elaborado pelo Departamento de Assuntos Legislativos da FIEP, nº 28 de novembro de 2012.

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OPORTUNIDADE___________

Confira a nova edição da revista RG Móvel – Indústria e Marcenaria

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