Iniciativa hospital amigo da criança
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INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇAUNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
Trabalho apresentado à Universidade Anhembi Morumbi ao curso de Graduação em Enfermagem na disciplina de Processo do Cuidar do Ciclo Vital II sob orientação da Profª Rita Janicas.
Beatriz Portela;Camila Ferreira da Silva;Hellen Gouveia Jacinto;Jéssica Mariane Zebini.
1. INTRODUÇÃO
Diversos estudos científicos já comprovaram que o aleitamento materno é
extremamente benéfico tanto para a mulher quanto para o bebê. Segundo a
Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada ano 1,5 milhão de mortes
poderiam ser evitadas por meio dessa prática. Ainda de acordo com a OMS,
a incidência de doenças entre as crianças que só mamam no peito é pelo
menos 2,5 vezes menor que entre as que tomam leite artificial.
Neste contexto surge a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) com
mais de 20 mil hospitais credenciados em mais de 156 países nos últimos
15 anos e lançada pelo Unicef e pela OMS em 1991-92. Neste período,
diversos encontros regionais ofereceram orientação e proporcionaram
oportunidades para a criação de redes de contatos e a troca de informações
entre os profissionais envolvidos com a implementação da Iniciativa em
seus países.
A IHAC soma-se aos esforços do Programa Nacional de Incentivo ao
Aleitamento Materno (PNIAM/MS), coordenado pelo Ministério da Saúde
para:
Informar profissionais de saúde e o público em geral;
Trabalhar pela adoção de leis que protejam o trabalho da mulher que
está amamentando;
Apoiar rotinas de serviços que promovam o aleitamento materno;
Combater a livre propaganda de leites artificiais para bebês, bem
como bicos, chupetas e mamadeiras.
A adoção dessa iniciativa produz bons frutos tanto para as instituições
quanto para a comunidade. Os custos com internação, medicamentos,
material de consumo hospitalar e pessoal diminuem e a eliminação dos
berçários aumenta o espaço físico. Com a redução das infecções clínicas do
bebê, os gastos daí decorrentes também caem.
A criança e a mãe saem ganhando com a oferta de um ambiente emocional
mais calmo e tranqüilo, que implica um começo de vida mais saudável, mais
prazeroso e mais feliz. Há, ainda, aumento da demanda da população pelos
serviços do hospital, que adquire melhor imagem e maior prestígio no
município, e, com o reconhecimento público do serviço prestado, a equipe
de saúde se sente mais valorizada. Além de tudo isso, com a iniciativa,
menos crianças ficam abandonadas nos serviços de saúde.
2. EM PROL DO ALEITAMENTO MATERNO
A IHAC foi criada em 1990 pela OMS e UNICEF, em resposta ao
chamado para a ação da Declaração de Innocenti, conjunto de metas
criadas com o objetivo de resgatar o direito da mulher de aprender e
praticar a amamentação com sucesso (WHO/UNICEF, 1990). Nos últimos
quinze anos essa iniciativa tem crescido, contando atualmente com mais de
20 mil hospitais credenciados em 156 países do mundo, incluindo o Brasil.
A IHAC está inserida na Estratégia Global para Alimentação de
Lactentes e Crianças de Primeira Infância criada em 2002 pela OMS/UNICEF,
que busca apoio renovado à amamentação exclusiva, do nascimento aos
seis meses de vida, e a continuidade da amamentação por dois anos ou
mais, com introdução de alimentação complementar adequada e no
momento oportuno.
Seus Critérios Globais compreendem a adesão aos “Dez Passos Para o
Sucesso do Aleitamento Materno” e, no caso do Brasil, à Norma Brasileira
de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira
Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL).
2.1 Declaração de Innocenti
Sobre a Proteção, Promoção e Apoio ao Aleitamento Materno
RECONHECENDO QUE:
O Aleitamento Materno é um processo único e uma atividade que, mesmo
tomada isoladamente, é capaz de:
Reduzir a morbi-mortalidade infantil ao diminuir a incidência de
doenças infecciosas;
Proporcionar nutrição de alta qualidade para a criança, contribuindo
para seu crescimento e desenvolvimento;
Contribuir para a saúde da mulher, reduzindo riscos de certos tipos
de câncer e de anemia e ampliando o espaçamento entre partos;
Proporcionar benefícios econômicos para a família e a nação; quando
bem adotado, proporcionar satisfação à maioria das mulheres.
E que pesquisas recentes demonstram que:
Esses benefícios aumentam com a exclusividade do aleitamento
materno na infância e com a manutenção do aleitamento na infância
e com a manutenção do aleitamento na época de introdução da
alimentação complementar; e
Que intervenções programadas podem resultar em mudanças
positivas de comportamento em relação ao aleitamento materno.
DECLARAMOS QUE:
Para otimizar a saúde e a nutrição materno-infantil, todas as mulheres
devem estar capacitadas a praticar o aleitamento materno exclusivo e todas
as crianças devem ser alimentadas exclusivamente com o leite materno,
desde o nascimento até os primeiros 4 e 6 meses de vida.
Até os dois anos de idade, ou mais, mesmo depois de começarem a ser
alimentadas adequadamente, as crianças devem continuar sendo
amamentadas.
Esta alimentação ideal deve ser alcançada por meio da criação de um
processo de conscientização e de apoio para que as mães possam alimentar
suas crianças dessa maneira.
Medidas devem ser tomadas para assegurar que a mulher esteja
devidamente alimentada para elevar seu próprio nível de saúde e o de sua
família. Além disso, deve ser garantido que a mulher tenha acesso às
informações e serviços sobre planejamento familar, permitindo-lhe praticar
o aleitamento materno e evitar a redução dos intervalos entre partos que
podem comprometer seu estado de saúde e nutrição e a saúde e nutrição
de seus filhos.
Atingir este objetivo exige de muitos países reforçar a cultura do
aleitamento materno, defendendo vigorosamente esta prática contra as
incursões da cultura da mamdeira. Isto requer compromisso e campanhas
de mobilização social, utilizando o prestígio e a autoridade de líderes
reconhecidos da sociedade em todos os setores.
Esforços devem ser desenvolvidos para aumentar a confiança da mulher na
sua habilidade de amamentar. Esses esforços envolvem a remoção de
constrangimentos e influências que manipulam a percepção e o
comportamento da mulher, e uma abrangente estratégia de comunicação
dirigida a todos os setores da sociedade e que envolva todos os meios de
comunicação.
Todos os países devem desenvolver políticas nacionais de aleitamento
materno e estabelecer metas de curto e longo prazos para os anos 90. Os
países devem estabelecer um sistema nacional de acompanhamento para
atingir as metas, adotando indicadores como a prevalência do aleitamento
materno exclusivo até os quatro meses de idade.
Autoridades nacionais são conclamadas a integrar as políticas de
aleitamento materno nas políticas globais de desenvolvimento e saúde,
procurando evitar políticas conflitantes. E devem reforçar todas as ações
que complementem os programas de aleitamento materno, como
maternidade sem risco, prevenção e tratamento das doenças infantis
comuns e planejamento familiar.
ALGUMAS METAS POSSÍVEIS:
Todos os países, até o ano de 1995, devem ter:
Nomeado uma autoridade competente como coordenador nacional de
aleitamento materno e estabelecido um comitê nacional de
aleitamento materno composto por membros do Governo e de
organizações não-governamentais;
Assegurado que as maternidades coloquem em prática todos os "Dez
Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno";
Implementado totalmente o Código Internacional de Comercialização
de Substitutos do Leite Materno e as subseqüentes resoluções da
Assembléia da Organização Mundial da Saúde;
Elaborado uma legislação criativa de proteção ao direito ao
aleitamento da mulher trabalhadora e estabelecido meios para sua
implementação.
CONCLAMAMOS AS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS A:
Encorajar e apoiar as autoridades nacionais no planejamento e
implementação das políticas nacionais de aleitamento materno;
apoiar pesquisas nacionais e a elaboração de planos de ação com
metas específicas;
Estabelecer suas próprias estratégias de ação para a proteção,
promoção e apoio ao aleitamento materno, incluindo acompanhamento
global e avaliação.
A "Declaração de Inncocenti" foi produzida e adotada por
representantes de organizações governamentais, ONGs, defensores da
amamentação de países de todo o mundo, no encontro "Breastfeeding in
the 1990s: A Global Initiative" organizado pela OMS/UNICEF com apoio da
A.I.D United States Agency for International Development e da SIDA -
Swedish International Development Authority, em, Florença, na Itália, entre
os dias 30 de Julho e 1 de Agosto de 1990. A Declaração reflete o conteúdo
dos documentos produzidos para o Encontro e pontos de vista apresentados
nos grupos e sessões de plenária.
3. ALEITAMENTO MATERNO UMA SOLUÇÃO
O aleitamento materno tem repercussão direta ou indireta na vida
futura do indivíduo, auxiliando na redução de doenças crônicas como
hipertensão, diabetes e obesidade, reduzindo o risco da mulher que
amamenta de contrair câncer de mama e de ovário e de ter diabete tipo II.
Além disso, o aleitamento materno promove a saúde física e mental da
criança e da mãe, estreitando o vínculo entre eles. Sendo assim considera-
se o aleitamento materno como uma estratégia isolada de maior impacto
na redução da mortalidade na infância e, segundo evidências científicas,
atribui-se ao aleitamento materno a capacidade de reduzir em 13% as
mortes de crianças menores de cinco anos por causas preveníveis em todo
o mundo (JONES e STEKETEE, 2003).
No Brasil, a prática do aleitamento materno está muito aquém da
recomendada e segundo pesquisa realizada em 2008 constatou-se que o
tempo mediano de aleitamento materno exclusivo é de apenas 54,1 dias e
o tempo mediano de aleitamento das crianças brasileiras entre 9 e 11
meses é de 341,6 dias.
Para garantir a saúde e melhorar a qualidade de vida das crianças
brasileiras e contribuindo para o cumprimento das metas para o
desenvolvimento do Milênio, em especial a meta 4 – reduzir em 2/3 a
mortalidade em crianças menores de cinco anos entre 1990 e 2015, o
Brasil dispõe de uma política de promoção, proteção e apoio ao aleitamento
materno, sendo a IHAC uma das estratégias dessa política.
A IHAC foi a responsável pela criação dos Dez Passos para o Sucesso
do Aleitamento Materno, que são recomendações que favorecem a
amamentação a partir de práticas e orientações no período pré-natal, no
atendimento à mãe e ao recém-nascido ao longo do trabalho do parto e
parto, durante a internação após o parto e nascimento e no retorno ao
domicílio, com apoio da comunidade. Os Dez Passos são úteis também para
capacitar a equipe hospitalar que trabalha com mães e bebês para informar
sobre as vantagens e o correto manejo do aleitamento materno e sobre as
desvantagens do uso dos substitutos do leite materno, das mamadeiras e
das chupetas, entre outros.
3.1 Dez Passos Para o Sucesso do Aleitamento Materno
1. Ter uma norma escrita sobre aleitamento materno, que deve
ser rotineiramente transmitida a toda a equipe do serviço.
2. Treinar toda a equipe, capacitando-a para implementar essa
norma.
3. Informar todas as gestantes atendidas sobre as vantagens e o
manejo da amamentação.
4. Ajudar a mãe a iniciar a amamentação na primeira meia hora
após o parto.
5. Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação,
mesmo se vierem a ser separadas de seus filhos.
6. Não dar a recém-nascido nenhum outro alimento ou bebida
além do leite materno, a não ser que tenha indicação clínica.
7. Praticar o alojamento conjunto – permitir que mães e bebês
permaneçam juntos 24 horas por dia.
8. Encorajar a amamentação sob livre demanda.
9. Não dar bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas.
10.Encorajar o estabelecimento de grupos de apoio à
amamentação, para onde as mães devem ser encaminhadas
por ocasião da alta hospitalar.
4. ESTRATÉGIA GLOBAL PARA ALIMENTAÇÃO DE
LACTENTES E CRIANÇAS DE PRIMEIRA INFÂNCIA
A Estratégia Global para Alimentação de Lactentes e Crianças de
Primeira Infância foi criada em 2002 pela OMS/UNICEF, busca apoio
renovado à amamentação exclusiva, do nascimento aos seis meses de vida,
e a continuidade da amamentação por dois anos ou mais, com introdução
de alimentação complementar adequada e no momento oportuno.
A finalidade desta estratégia é melhorar – por meio da alimentação
ótima – o estado nutricional, crescimento e desenvolvimento, saúde e,
desta forma, a sobrevivência dos lactentes e das crianças de primeira
infância.
Os objetivos específicos da estratégia são:
Aumentar a consciência sobre os principais problemas que
afetam a alimentação de lactentes e de crianças de primeira
infância, identificar as abordagens para solucioná-los e apresentar
um quadro de referência das intervenções essenciais.
Aumentar o compromisso dos governos, das organizações
internacionais e de outras partes interessadas com relação a
práticas alimentares ótimas para lactentes e crianças de primeira
infância;
Criar um ambiente que permita às mães, famílias e outros
provedores de cuidados, em todas as circunstâncias, fazerem
escolhas informadas sobre – e implementarem – práticas
alimentares ótimas para lactentes e crianças de primeira
infância.
5. LEGISLAÇÕES
Quanto ao Alojamento Conjunto:
1982 – Portaria 18 do Inamps/Ministério da Saúde, que
estabeleceu a obrigatoriedade do alojamento conjunto.
1986 – Portaria do Ministério da Educação (MEC), tornando
obrigatório o alojamento conjunto nos hospitais universitários.
1993 – Portaria GM/MS nº 1016, com a atualização das normas.
Das Normas de Comercialização:
1988 – Aprovação, pelo Conselho Nacional de Saúde, da Norma
para Comercialização de Alimentos para Lactentes (Resolução
Nº 5), elaborada com base no Código Internacional de
Comercialização de Substitutos do Leite Materno.
1990 – Aprovação do Código de Defesa do Consumidor, que
reforça vários artigos da Norma de Comercialização de
Alimentos para Lactentes.
1992 – Aprovação, pelo Conselho Nacional de Saúde, do novo
texto da Norma Brasileira para Comercialização de Alimentos
para Lactentes (Resolução Nº 31), que inclui item específico
sobre o uso de bicos e mamadeiras.
1992 – Acordo mundial entre o UNICEF e OMS com a
Associação Internacional de Fabricantes de Alimentos, para
cessar o fornecimento gratuito ou a baixo custo de leites
artificiais a maternidades e hospitais.
1994 – Publicado parecer Nº 62/94 da Consultoria Jurídica do
Ministério da Saúde, que redefine as penalidades para as
infrações à norma.
2006 – Aprovada a lei federal nº 11.265/06, que regulamenta a
propaganda abusiva dos produtos que interferem na
amamentação. A lei foi elaborada com base na Norma
Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e
Criança de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras
(NBCAL), constituída pela Portaria MS nº 2.051/01 e pelas
resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
nº 221 e nº 222/02. A lei prevê autuação e punição para
estabelecimentos de saúde e empresas que não se
enquadrarem nos dispositivos da legislação.
Quanto à Constituição:
1988 – Promulgação da constituição, que assegura licença-
maternidade de 120 dias, licença-paternidade de cinco dias,
proteção ao trabalho da mulher e o direito às presidiárias de
permanecer com os filhos durante o período de amamentação.
Quanto ao Estatuto:
1990 – Aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei
Nº 8069, que assegura à gestante, pelo Sistema Único de
Saúde, o atendimento antes e após o parto. Também trata da
obrigatoriedade do alojamento conjunto.
Quanto ao Hospital Amigo da Criança:
1994 – Portaria Nº 1.113, do Ministério da Saúde, que assegura
pagamento de 10% a mais sobre a assistência ao parto, a
Hospitais Amigo da Criança vinculados ao Sistema Único de
Saúde.
1994 – Portaria Nº 155, da Secretaria de Assistência à Saúde
(MS), que estabelece os critérios para o credenciamento dos
Hospitais como Amigo da Criança.
6. COMO SE TORNAR UM HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA
1 – Auto-avaliação das práticas adotadas em relação ao aleitamento
materno, adotando como roteiro o questionário de auto-avaliação,
fornecido pelo Ministério da Saúde;
2 – O questionário, preenchido pela direção ou chefias do serviço do
hospital, deve ser enviado ao Programa de Saúde da Criança com
cópia para as secretarias de saúde dos Estados;
3 – Uma equipe treinada pelo Programa de Saúde da Criança realiza
pré-avaliação no estabelecimento e entrega o certificado de
compromisso. Nesse documento, o hospital é orientado a solucionar
as dificuldades existentes na adoção dos Dez Passos e estabelece o
prazo para cumprir essa meta;
4 – Solucionadas as dificuldades, o hospital solicita ao Programa de
Saúde da Criança a visita de uma equipe para a avaliação global;
5 – Se for indicado ao credenciamento, o hospital receberá, em
solenidade oficial, uma placa que o identificará como Amigo da
Criança.
Sumário
1. INTRODUÇÃO 3
2. EM PROL DO ALEITAMENTO MATERNO 4
2.1 Declaração de Innocenti 4
3. ALEITAMENTO MATERNO UMA SOLUÇÃO 6
3.1 Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno 7
4. ESTRATÉGIA GLOBAL PARA ALIMENTAÇÃO DE LACTENTES E CRIANÇAS DE PRIMEIRA INFANCIA 7
5. LEGISLAÇÕES 8
6. COMO SE TORNAR UM HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA 9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
UNICEF. Nossas Prioridades. Iniciativa Hospital Amigo da Criança. Disponível
em: http://www.unicef.org/brazil/pt/activities_9994.htm
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Iniciativa Hospital Amigo da Criança. Brasília 2010.
Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/relatorioihacatualizado.pdf
FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA(UNICEF). O Município e a
Criança de até 6 anos, Direitos Cumpridos, Respeitados e Protegidos.
Disponível em : http://www.unicef.org/brazil/pt/municipio.pdf