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CHI EXIG [ '"t,*l^s^«SH u a*****«w;, Pi RESOLVER SlIÇi NA REPUBLICA DOIIH ma»'<tjs»«»>«^<»*.«|. A MARCHA DOS PORCADEIROS; NO DESFILE ¦ L¦ SAO DOMINGO, 12 (DPA) O governo da facção constitucionalista ds Francisco Caamario exi giu hoje uma sessão ime diata do Conselho de Sé- gurança para tratar sobre a "nova situação da Re- pública Dominicana". A petição está contida em idênticos telegramas envia dos ao secretário geral da ONU. U Thant, e ao presidente do Conselho de Segurança. No telegrama parece que as negociações como "comitê" ad Hoc" da OEA, tomaram um "ru- mo perigoso"". A PEA ten ta pressionar o general Elias Wessln Y Wessln e outros altos oficiais que, durante as lutas em São Domingo tornaram-se cul" pados de crimes contra a humanidade para que nfio sejam afastados de seus cargos. Os mediadores da' OEA prosseguem hoje suas gestõeè para indicar uma possível solução para a crise dominicana. Em São Dmingo, segundo se informa, o objetivo & for mar um govêimo provisó- rio» Popularcja dominica- nos. no entanto, estão per turbando os trabalhos da comissão com valas e per segulções aos automóveis oficiais. Partidários do coronel Caamafio vaiaram os três membros da OEA quando chegavam ao lo- cal de reunião em São Domingo. 0 Culpado PORTO ALEGRE Foi encorrado na FAB o Inquérito Policial Mi- litar referente a tonta- tiva Co !>abotagem con tra um avião militar, ocorrida em 20 de maio Filho. Hoje o brigadei- no aeroporto Salgado ro Durgal Borges, co mandante da 5.a ZA revelará 0 que foi apu- rado à Imprensa, no IPM. InlIílillllIlllll/ilMl ' » ¦ w—t Superintendente: José Luiz Souza Netlo Secretário: Renato Muniz Ribas ANO VII CUH1T1BA, SEXTA-FHHA, 13 DE AGOSTO DE 1965 Nu-MEHO 1.83* 10 PAGINAS na CAPvrm: Cr$80 Hungria Defende Paes BELO HORIZONTE - 0 advogado Nelson Hungtia chegou a Be- lo Horizonte para do- fenticr a candidatura *> sr. Paes de Almcl- JJJj impugnada pela UDN no TRE; Ontem 0 sr. Hungria den pa- rccer favorável à elc- sihilldade do carididai » co PSD. Ontem, «mbÊm, foi pedido no TRE n reslstro da can- "Matuí-a do gr, Roberto Rejcnde, pela UDN. PORTO ALEGRE _ u general justino Al «svBastos, comandan- * *> Ift Exército, des- g*c am a SUa proxi- T «t«a d0 comando «V E;"írcito, para «»cer outra importa,,. "«"missão no Rio. SS®1?! "Para mim •portanto comissão é comando", como ITI vem noticiando Sr- ? *cnera' Justino c LlTs:cm- "nra * TO«eno Portugal. Dos trezentos cainlnhõfes que os bontisias anunciaram em sua "Marcha dor, Porcadei- ros", oito calhambeques, em disparada, oferereram ont0m um espetáculo de melancólico fracasso. Irri- tado, o candidato Bento Mu- nhoz da Rocha enxotou do comttô o operário Tsldro Fer- ri (Rua Frare Batista N.o 1105) que juntou-se à comi- tiva sob promessa de comida e condução de vcjta. O ho- mem que prometo um go- vôrno humano, abordado Pelo operário (foto) que ti- nha fome 0 queria voltar para casa, virou as iõstns e disce que não tinha tempo para atender. (Janela Indiscreto página 2). 007 CONFIRMA ¦M cai sm nato mmm BRASÍLIA, 12 (TRANSPRESS) Teme-se pela sorte dos oito passageiros do avião "Curtis Commander", da Paraense Transportes Aéreos, bem como dos quatro tripulantes. O aparelho caiu hoje na localidade de Bar* ra dos Bugres, no interior matogrosssnse, quan" do voava de Cuiabá para Porto Velho, em Ron* dônia. O Serviço de Salvamento da FAB confir* mou a queda do aparelho que logo depois foi localizado em local de difícil acesso, sem rodo* vias. O ator Secn Ccnnery, conhecido interpreto da parsona- çoni de Ian Fleming, James Bond, Juntamente com o í^iretor l*cr 1 enc Frédóflco Felllni o sua esposa, a atriz GiuleUa '«tossiria, cen/irmarom a sua presença ao Festival Internacional de Cine- rrn do 4,o Centenário, a realizar-se no Rio, entre 25 do setem. br-, e 4 de outubro. Na feto, James Bond om "Moscou Contra 007'. lAlerl a lh ministro do Traba- «ertanf1'lhl,lu "ota SSS^sobre ns '«• reiacsn Bovonao em *W* £ Pr°,Jetc'. r|ue Min *»„" «cmisSoCB to,?1 qUe a matéria v& "c„raha,1,.°.r Arn-iiru . ministro »«£?¦£ .^sekind, o tíl& mc"»r fis- 1" SsS?,f ¦! "«missões '"'istcheln nn,'tlin:',ri0- widn' Tip çí omprr-- "-In rtm. 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Os assinantes da Petição tllrli-cm apoio aos lldores de PAGINA DOIS- AVIA0 HAN0I todos ns grandes potências, inclusive Mao Tae-Tung c nM govOinos de llar.oi e Saigon. o Papa Paulo Vi também rbcebcni êsSo «pOlo I.|nus Paullngj dos Estados Unidos, prcnilo Nobcl de química c da pa/, tornou pú- blico io apelo. O SR. MUNHOZ da Rocha não se separou dos vícios personalis" tas que caracterizaram sua admi" nistração e o condenaram a um esquecimento piedoso que não soube compreender. Recomeça agora a exercitar o culto da pró- pria personalidade, aliás um tan- to alterada por um cunho popir lista que lhe fica tão bem como a presença de uma girafa num clu- be inglês. Ainda amem Curitiba viu estar- recida o cr.ndidato das "oposições" (oposição a que?) desfilar seu bi" godinho "bc-lle époque" que seus assessores insistem em ras- par por diversos pontos da ci" dade, an mesmo tempo que uma escola íie samba contratada para a festividade completava o tom carnavalesco do fato. Que não assume maior gravidade ante a in- diferença e o pouco caso da popir lação, que se manteve em respei* toso silêncio ante aquilo que soa" va como uma canção de carpldei* ras. O que o Sr. Munhoz da Rocha não cj:*>pic-ciuleu e nem pode compreender c sua incapacidade para sltüar-se com a mesma postir ra em dois diferentes períodos da história prunnaense. È é exata* mente isso que pretende: a reinr plantara.! dj- velha oligarquia que elevou sa? família e um pequeno grupo dc outros privilegiados às principais posições de mando no Estado. Nem 6 possível ao, provecto pro- fessor entender a sua impotência ante o desafio do futuro. É um novo Porm-1 que hoje existe. On- de a tiknlcr» e o planejamento to" maram htjrnr das decisões imcdta- tlstns dc antigamente. 1? um Es- tado dinâmico e progressista, oue níio admire, mais a repetição dos firròs do passado, quq foi empur- rado pnra o "rush" desenvolvi- mentlstn c não pode mais parar, n menos oue seja para prejudicar toda a soa economia e desatender às reivindicações de seu povo. Por isso, não pode o Sr. Munhoz da Rocha se proclamar revolucio- nário. Nem revolucionário histó- rico êle é, pois sempre esteve do lado contrário da história, pro- pugnando por soluções de mino- rias, tentando retomar nos 48 meses de. triste memória em que esteve governando. o Estado às soluções aristocráticas e de facha" da. Èra, naquela época, um ho* mem culto, mas despreparado pa* ra o exercício do cargo executivo que oct-pax-a. Hoje é um homem ainda culto e cada vêz mais inca* pacitado para governar. Candidaturas revolucionárias são as dos Srs. Paulo Pimentel e Pli" nio Costa. Revolucionários no sentido ue que se opõem ao retôi- no de uma estrutura superada pe" los seus erros e vícios. Revolucio* nários, porque pretendem para o Paraná a renovação de seus qua- dros do governo,'entregando a pes- soas mais capacitadas, com mais . energia, a tarefa de realizar uma obra agora gigantesca. O deíifüivolvimento do Estado, nos últimos quatro anos, impôs novos métodos de governo. A ocu- pação da totalidade do território paranaense, por novas ondas de emigrantes, criou problemas da maior envergadura. Não se pode mais pensar em termos de planifi- cação central, mas que setori" zar o planejamento. Não c mais possível atender à Capital, deixan- do o interior antes desabitado sem as obras infracstruturals Impostcrpáveis. Para essa tarefa o Sr. Munhoz da Rocha i o homem mais Inade- quado possível. Talvez o povo pa* rannense ainda o reconduzisse a uma cadeirn da Câmara Federal ou do Senado, onde poderia excr- citar scms dotes de confcrenclsta com audiência garantida c com a tranqüilMadp que sua Idade o tor. na com pnb.vras e frases dc efeito nn com -.alnvras e frases dc efeito. IBERAOOS OS SINDICATOS SOB INTERVENÇÃO M CURITIBA n •i •Aí; y v - A -LEIA A PAÜINA

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Pi RESOLVER SlIÇi NA REPUBLICA DOIIHma»'<tjs»«»>«^<»*.«|.

A MARCHA DOS PORCADEIROS;NO DESFILE

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SAO DOMINGO, 12 —(DPA) — O governo dafacção constitucionalistads Francisco Caamario exigiu hoje uma sessão imediata do Conselho de Sé-gurança para tratar sobrea "nova situação da Re-pública Dominicana". Apetição está contida emidênticos telegramas enviados ao secretário geralda ONU. U Thant, e aopresidente do Conselho deSegurança. No telegramaparece que as negociaçõescomo "comitê" ad Hoc"da OEA, tomaram um "ru-mo perigoso"". A PEA tenta pressionar o generalElias Wessln Y Wessln eoutros altos oficiais que,durante as lutas em SãoDomingo tornaram-se cul"pados de crimes contra ahumanidade para que nfiosejam afastados de seuscargos. Os mediadores da'OEA prosseguem hojesuas gestõeè para indicaruma possível solução paraa crise dominicana. EmSão Dmingo, segundo seinforma, o objetivo & formar um govêimo provisó-rio» Popularcja dominica-nos. no entanto, estão perturbando os trabalhos dacomissão com valas e persegulções aos automóveisoficiais. Partidários docoronel Caamafio vaiaramos três membros da OEAquando chegavam ao lo-cal de reunião em SãoDomingo.

0 CulpadoPORTO ALEGRE —

Foi encorrado na FABo Inquérito Policial Mi-litar referente a tonta-tiva Co !>abotagem contra um avião militar,ocorrida em 20 de maioFilho. Hoje o brigadei-no aeroporto Salgadoro Durgal Borges, comandante da 5.a ZArevelará 0 que foi apu-rado à Imprensa, noIPM.

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Superintendente: José Luiz Souza Netlo — Secretário: Renato Muniz RibasANO VII — CUH1T1BA, SEXTA-FHHA, 13 DE AGOSTO DE 1965 — Nu-MEHO 1.83*

10 PAGINASna CAPvrm:Cr$80

HungriaDefende

PaesBELO HORIZONTE

- 0 advogado NelsonHungtia chegou a Be-lo Horizonte para do-fenticr a candidatura

*> sr. Paes de Almcl-JJJj impugnada pelaUDN no TRE; Ontem0 sr. Hungria den pa-rccer favorável à elc-sihilldade do carididai» co PSD. Ontem,«mbÊm, foi pedido noTRE n reslstro da can-"Matuí-a do gr, RobertoRejcnde, pela UDN.

PORTO ALEGRE _u general justino Al«svBastos, comandan-* *> Ift Exército, des-

g*c am a SUa proxi-

T «t«a d0 comando«V E;"írcito, para«»cer outra importa,,."«"missão no Rio.SS®1?!

"Para mim•portanto comissão é

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ITI vem noticiandoSr- ? *cnera' Justinoc LlTs:cm- "nra *TO«eno Portugal.

Dos trezentos cainlnhõfes queos bontisias anunciaram emsua "Marcha dor, Porcadei-ros", só oito calhambeques,em disparada, oferereramont0m um espetáculo demelancólico fracasso. Irri-tado, o candidato Bento Mu-nhoz da Rocha enxotou docomttô o operário Tsldro Fer-ri (Rua Frare Batista N.o

1105) que juntou-se à comi-tiva sob promessa de comidae condução de vcjta. O ho-mem que prometo um go-vôrno humano, abordadoPelo operário (foto) que ti-nha fome 0 queria voltarpara casa, virou as iõstns edisce que não tinha tempopara atender. (JanelaIndiscreto — página 2).

007 CONFIRMA

¦M• cai sm nato mmmBRASÍLIA, 12 (TRANSPRESS) — Teme-se

pela sorte dos oito passageiros do avião "CurtisCommander", da Paraense Transportes Aéreos,bem como dos quatro tripulantes.

O aparelho caiu hoje na localidade de Bar*ra dos Bugres, no interior matogrosssnse, quan"do voava de Cuiabá para Porto Velho, em Ron*dônia. O Serviço de Salvamento da FAB confir*mou a queda do aparelho que logo depois foilocalizado em local de difícil acesso, sem rodo*vias.

— O ator Secn Ccnnery, conhecido interpreto da parsona-çoni de Ian Fleming, James Bond, Juntamente com o í^iretor l*cr

1 enc Frédóflco Felllni o sua esposa, a atriz GiuleUa '«tossiria, (ácen/irmarom a sua presença ao Festival Internacional de Cine-rrn do 4,o Centenário, a realizar-se no Rio, entre 25 do setem.br-, e 4 de outubro. Na feto, James Bond om "Moscou Contra 007'.

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dc lariçoinento d9 foguetes.Sucessivamente Intormou-setine um soiíiuuio "Skyljnwk"ficou danificado lono apóa a

.oxplosjo do projétil que der-i-niiou o avião americano, opiloto conseguiu com multadlfictilclndo rlicuar no porta-nvlflcs "Midway".

Doze prêmios Npbol cxliU-ram hoje a ccssnçflo dc fo-go Imodinta e um regula-incuto pnra o conNlio noVietnam, baseado nos ncor-dos nobre a Infloohlna.

Os assinantes da Petiçãotllrli-cm apoio aos lldores de

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todos ns grandes potências,inclusive Mao Tae-Tung cnM govOinos de llar.oi eSaigon. o Papa Paulo Vitambém rbcebcni êsSo «pOloI.|nus Paullngj dos EstadosUnidos, prcnilo Nobcl dequímica c da pa/, tornou pú-blico io apelo.

O SR. MUNHOZ da Rocha nãose separou dos vícios personalis"tas que caracterizaram sua admi"nistração e o condenaram a umesquecimento piedoso que nãosoube compreender. Recomeçaagora a exercitar o culto da pró-pria personalidade, aliás um tan-to alterada por um cunho popirlista que lhe fica tão bem como apresença de uma girafa num clu-be inglês.

Ainda amem Curitiba viu estar-recida o cr.ndidato das "oposições"(oposição a que?) desfilar seu bi"godinho

"bc-lle époque" — queseus assessores insistem em ras-par — por diversos pontos da ci"dade, an mesmo tempo que umaescola íie samba contratada paraa festividade completava o tomcarnavalesco do fato. Que só nãoassume maior gravidade ante a in-diferença e o pouco caso da popirlação, que se manteve em respei*toso silêncio ante aquilo que soa"va como uma canção de carpldei*ras.

O que o Sr. Munhoz da Rochanão cj:*>pic-ciuleu e nem podecompreender c sua incapacidadepara sltüar-se com a mesma postirra em dois diferentes períodos dahistória prunnaense. È é exata*mente isso que pretende: a reinrplantara.! dj- velha oligarquia queelevou sa? família e um pequenogrupo dc outros privilegiados àsprincipais posições de mando noEstado.

Nem 6 possível ao, provecto pro-fessor entender a sua impotênciaante o desafio do futuro. É umnovo Porm-1 que hoje existe. On-de a tiknlcr» e o planejamento to"maram htjrnr das decisões imcdta-tlstns dc antigamente. 1? um Es-tado dinâmico e progressista, oueníio admire, mais a repetição dosfirròs do passado, quq foi empur-rado pnra o "rush" desenvolvi-mentlstn c não pode mais parar,n menos oue seja para prejudicartoda a soa economia e desatender

às reivindicações de seu povo.Por isso, não pode o Sr. Munhoz

da Rocha se proclamar revolucio-nário. Nem revolucionário histó-rico êle é, pois sempre esteve dolado contrário da história, pro-pugnando por soluções de mino-rias, tentando retomar — nos 48meses de. triste memória em queesteve governando. o Estado — àssoluções aristocráticas e de facha"da. Èra, naquela época, um ho*mem culto, mas despreparado pa*ra o exercício do cargo executivoque oct-pax-a. Hoje é um homemainda culto e cada vêz mais inca*pacitado para governar.

Candidaturas revolucionárias sãoas dos Srs. Paulo Pimentel e Pli"nio Costa. Revolucionários nosentido ue que se opõem ao retôi-no de uma estrutura superada pe"los seus erros e vícios. Revolucio*nários, porque pretendem para oParaná a renovação de seus qua-dros do governo,'entregando a pes-soas mais capacitadas, com mais

. energia, a tarefa de realizar umaobra já agora gigantesca.

O deíifüivolvimento do Estado,nos últimos quatro anos, impôsnovos métodos de governo. A ocu-pação da totalidade do territórioparanaense, por novas ondas deemigrantes, criou problemas damaior envergadura. Não se podemais pensar em termos de planifi-cação central, mas há que setori"zar o planejamento. Não c maispossível atender à Capital, deixan-do o interior — antes desabitado— sem as obras infracstruturalsImpostcrpáveis.

Para essa tarefa o Sr. Munhozda Rocha i o homem mais Inade-quado possível. Talvez o povo pa*rannense ainda o reconduzisse auma cadeirn da Câmara Federalou do Senado, onde poderia excr-citar scms dotes de confcrenclstacom audiência garantida c com atranqüilMadp que sua Idade o tor.na com pnb.vras e frases dc efeitonn com -.alnvras e frases dc efeito.

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MUNDO

NOTICIABANDEIRANTES

O Operário quer realizara qualquer custo a partidaque terá de sustentar com oCoritiba, na primeira voltado returno, r.a cidade de

Bandeirantes. Hoje, vai oficíalizar o fato à FederaçãoParanaense de Futebol.DOIS .MILHÕES

Falando à reportagem, otécnico Rubens Kurosky de-Clarou que solicitou ao RioBranco, a título dc luvas, para firmar compromisso aImportância de 2 milhões decruzeiros.RENOVOU

Na tarde de ontem, reno-vou contrato com o Atlético

lateral Zíg, pelo espaço deano.

GILBERTOCoritiba recebeu c°m re-

«ervas o procedimento do•mlssário d° Metropol deCriciúma que 'Conversou*'ontem, o dianteiro Gilberto.Porém, podemos informar<*Ue o valor é negociável.RECORRE

O apjtador Jo-jé Ferreirados Santos, por seu advoga-do, ontem, interpôs recursoà decisão d° T.J.D. que re-centemGnte rebaixou-o decategoria.TRANQÜILO

Técnico Adão está tran-quilo para escalar equipe doPrimavera que no próximodomingo, enfrentará o Fer-roviário no Estádio LopreteFrega. A constituição será a•eguínte: Zé Augusto; Cor-Mto; Pedrão,- Vitor e Japo-nes — Celso c Mário — Re-ratinho; Ademar Pele e Ana-cir.

ALFREDOVolante Alfredo, do Corl-

tiba, que se submeteu a in-tervenção cirúrgica já se encontra em sua residôncitt,deixando há pouco o hospi-tal onde se encontrava in-ternado. Reaparecerá emnossas canchas dentro dc 30dias.NADA

Nenhuma notícia transpi-rou no dia d,? on-em, a res-peito das negociações entreSeleti e São Paulo pnra astransferência- de Ouarentl-nha c Celso.DACHEUJÍ

Dirigente federacionistaReinaldo Dacheux Pereiradeverá representar a nresi-íencln d-, F. P. p.. r'Omin-jro próximo, cmPort-v Alegre, quando do jo-po Orfirnlo dr, Mprlngá *Orémlo dn Porto Alegre, ncfe Taça Enacll. Como seUnhe. oi mandatários Mlla-j)t. Crrv-.H1 c Calvo n50 po-dem or-, ausentar-se, de-ttrma. Capital.

Atlético Remodela o "UPara Luta Com o Lidei

Hoje, Nivaldo Gouveia deverá dar o to*que derradeiro no elenco atleticano quando, in-clusive, vai definir sua escala. Na prática daterça-feira última, a.** experiências realizadasdeixaram entrever quais os preferidos do res*ponsável técnico, contudo ficou para a práticadesta tarde a confirmação dos nomes dos valores que serão utilizados.

PEDRO ALVES X RUIDuelo sir.gular travaram Pedro Alves e Rui

no exercício inicial da semana, pela meia"es_querda. Ambos deixara**.., boa impressão e hojeterá conhecido o titular.

ALDIR EM FORMAPor outro lado, o reaparecimentos de Aldir

é assunto liquidado. Q entre-ala atravessa forma técnica excepcij**.al, acreditando-se que ve-nha, definiíivamentrr, resolver o problema dameia cancha.

QUEM JOGAA equipe provável do Atlético para o trei"

no apronto e, consequentemente para o cotejoante o Água Verde, será a que segue: Gil, Davi(Zig), Charrão (Tito), Adilson e Amaurí; Aldire Renatinho; Cidio (Palvir), Walter, Pedro Al-ves (Rui) e Jurandir. Como se observa, Cidioestá cotado, como também o juvenil Davi po-dera ser lançado no lugar de Zig.

CHARRÃO PEDIU ALTOPODERÁ VOLTAR AO RIO

A situação do zagueiro Charrão deveráser decidida no dia de hoje, no Atlético. Acre-dita-se mesmo que venha deixar o clube da"baixada", transferindo-se para o futebol cario-ca. No dia de ontem, o atleta manteve entendi-mentos com o presidente Edmundo Ferro paraa reforma do seu compromisso, sem contudochegar a um acerto Charrão está pedindo altoe o clube, já deixou transparecer que poderádesinteressar-se peio seu concurso. Desde quenão haja um acordo, seu passe será colocado àvenda, por importância, ainda, a estipular.

Como o atleta iá afirmou que pretende re"tornar ao Rio, acredita-se, mesmo, que sua des"vinculação do nosso futebol venha ser confir*mada a qualquer momento.

Pianoski Não VaiMudar a Retaguarda

O zagueiro Titure deveráreaparecer no coletivo dehoje, do Água Verde, íican-do, porém, Fonti ainda deíora. Mesmo assim, acredi-ta-se que Guilherme Pianos-ki não venha a utilizá-lo nocotejo dianto do Atlético nasabatina, roprirando assim,o cinturão de zagueiros quevem jogando, ou seja: Zco-la, Luis, Silvio e Vadjo.

Ao que parece, Pianor,]-lvai utilizar Russinho mesmo,na esquerda, ficando Ober-

dan aguardando nova opor-Umidade. Porém, sòmente nocoletivo de hoje é que issoserá confirmado. Os demaisintegrantes da peça são: Augusto, Grilo é Juquinha.

— PERINHO —Na tarde de hoje deverá

participar do coletivo queserá realizado no "FOrtlm" odianteiro Perlnho que foitrocado por Dulfes no diade ontem. Existe, singularexpectativa «-m tomo da suaapresentação.

«Bõca-Negra» TemMuitos Problemas

Geraldo Damasceno, às véspe*ras do importante cotejo diantedo Primavera, no "Loprete Fre*ga" .depara corri vários problemaspara n;»anizar o seu quadro titu*lar. O central Fernando Knaippque tinha seu reaparecimento certo, se.1 ii'..- a contusão e fará testede campo. Quanto Fernando Au*gusto, sua presença está bastanteameaç.ida. Acredita-se, mesmoque não venha jogar.

ARIEL

Muito embora.Ariel já estejaapto té .nica e fisicamente, não secrê, ainda, na sua volta. Bastan-te grioado, poderá ter seu reapa-recimento protelado para o retur"no.

HUMBERTO

Finalmente, como principalnovidade, o "boca-negra" anun-cia a presença de Humberto, pelaponta etquerda, sua mais recen*te co*itn»tação. Trata-se de valorde recursos técnicos indiscutíveis,e que deverá solucionar o pro'blema que vem preocupando ocomando técnico.

QUADROSA eqiripe para o treino de hoje

deverá ser a seguinte: Luis Fernando, Antenor, Bob (FernandoKnaipp), Caçula e Celso; índio eJuarez Zaurer (Ariel); Adilson(Fernando Augusto, Paulo Vec"chio, Mário « Humberto ÍIJio).

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Fernando Augusto é problema pa"ra o jogo de domingo, diante do

Primavera

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ALDIR e JURANDIR têm presenças garantidas no jego de sábado

SOCa PRATICA MENTEHU DO BRITlNlã

Ê grave a situação do profissio"nal Soca no Britania. Segundoteve conhecimento a reportagem,incidiu cm graves atos de indisci*pjina e peverá ser cortado doplantei. No dia de hoje, deverãoser tomadas- medidas finais a res-peito, porém, acredita-se que suasorte está traçada no clube dasjaquetas brancas e vermelhas.

Bf-gírJi^ííV.- ¦AWy%iyW#W?>^A-<?A

ReforçosQuarto a contratação de novos

reforço-., nada transpirou nosmeios britânicos. Mesmo o vice-presidente Munir Calluf deixoutransparecer que isso será difícil,uma vez que o quadro está pre-cisando de dois craques catego-rizados. Encontrá-los, porém, édifícil.

JLcirA situação do zagueiro Acir,

cujo contrato está por findar, de-verá ser decidida ainda no diade hoje. Tem-se como certa suapermanência no clube. O Brita"nia ofertou-lhe luvas de CrS800 mil, c ordenados de Cr$ ....100 mil por compromisso de 12meses.

QUADROS

Mado ocomra ago, c

*"de de hoje será efetiva*olctivo final da semanaatenções concentradas pa*•rtida do próximo domin*tro o Palestra Itália. Ju*

vena! Rcppcl tem problemas sé'rios. Acir e Antero estão lesiòna*dos; 7á Carlos suspenso pelo T.J. D. c Snca, agora, punido peladireto ¦:•:. Ouatro titulares quecÜficilni'-:níe participarão do con*tenda anunciada.

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SOCA acompanhou Paulo Roborto o Luciano,na "foíta" do último sábado o provavolmont*(era lorte Igual a doi atloticanoB: g«rá àã»-

peruado p«lo Britania.

HEXAGONAL: HOJECom u presença das oqul

pes da Rcdio Iridepdndenoiae Bonimza 1'utêbol c Rogatas, srá ín.ciado o hexagonal dc iuteDol "auiço", noEssadl,, "Rej pelo" do Santa Mônlca Clube d0 Campohoje às 20 ii-.ru.s e 30 mlnUtos, sob a supervisão técnica do veterano "Janguinho".

Independência. FavontaOs radialista, despontam

como os francos favoritosnesta mcdatldade do esporte, e. podemos ndlantar que«crão empenhados no grando cotejo dc heje, n„ atlctao, Luiz Augusto — Ney— Pingo — süvlo — Celso —Edison — Jota — Willi eMaurício qu,3 formam atorça «míí-dma dos oonjun

tos entre Rádios Dlfutvorasdc nosso Estado.

Prêmio,*Serfin conferido;, aos vence

dores do 'hexngonnr, ostrofiius Paulo Pimento! cPlinio Costa, para * primeira n segunda colocaçflo respcCtlvnmenti.*.

Próxlmoii JogosPelO H(.-.-i|l;llll.-l!

Amanhft (texta feira) —Rádio Marumby x Rndlo Coloml-o; nia 14 íSabado) —Intocáveis x "Correto d«Paraná (loipedo-W),

Nota: Todos oa Jogospelo "hcxagonal" 60rão iniciados à, 20 horas e 30 mlnutou.

MECAVÓGRAFOSX RUP'

A Seleçflp dos Mecanografos de Curitiba, enfrentaráo forte cenjunto do Rut noproxlm0 domingo, 0m jegoamistoso, que serí levadoa efeito no fistadio JnlinKennedy, gentilmente c0dido pelo sr. Fellpe Bubn,presidente- do Guaira E.C.Mareado pam as 13 hornB e30 minutos c Jego prcllmlnRr.

FÍSICA NO aUAIRAO Cunira estará cm nu»

vimentttdlsslma físico, hoJchs 20 hora,?, no ginásio desua Biídc sccial quando TIMo oon-andará M «-««ietot

Por mtermddlc desta colunaa direção tócnica do clubeda Presidente Kennedy, convoca tedos as atletas paracomparecerem ao Estádionoje as lü horas, e amanhã para o coletivo cominicio a, 10 horas.

, „ ¦ NOTINÜAS1 — Bolinna Adãosinho eNegrinho do Triunf0> defenderuo as co.-es d0 .Guaira

na próxima temporada, parotanto o técnico Titão prov|dcnciará as transferenciasdos atletas ulnda esta semana.

*~ fplMdrio do ünlaocmP9 Alegro encontra—se

na cidade de Florionópollsa rim de conclur acrirtoB para diversos jogos Com cluhcscatarinenses.

- Piloto, ox-deícnscr<*o nioco Esportivo Moruenau. deverá assinar com oOCA esta semana,

— Ratinho do Oualra,considerado 0 ponto alt,, n0Jogo contra c Bola dc Ourono último domingo cm quo» clube da Prudente Kennedy, venceu facilmente oeonJunto "Canntinho"

por3x1, defenderA.as coros doclube dc Uberaba n« projdma teraporada.

SANTO & ANDôR:

Ouando o santo » de barro, o andêr não dsve jêr ido às pressas: há o perigo de quebra. E o dito poFU-ar cit',a-

muito bem se aplica a certas situações que exigem POnd„ ''

ção, cabeça fria e meditação para ser solucionada*.' T'Tporque, medidas de afogadilho, excessivamente drásticas quíe sempre redundam em fracasso. Em futebol, por exe

"a"

a ponderação vale mais que atitudes francamente pas-icr,,0,ao tipo do "vai ou racha". Principalmente .quap.de, s~ tj-ude .dispensar os préstimos de um craque como punição p0I ah-tudes tomadas fora da cancha e sem qualquer relação cem'"terreno futebolístico. Pior ainda, quando se sabe qUE 0"

°

que em questão até aqui correspondeu plenamente, inc|.Jsj,aespontando como o melhor valor de ofenuva da equlp-, -TV»!ta-se do Soca e do Britania. Do santo de bano e dr. andotconduzido às pressas. Que se puna o craque por at-.tudes |n.convenientes que tenha tomado fora da cancha, concordam",Mas que se consume a rescisão de contrato por esse m;sn,motivo, achamos medida não só absurda como totalmente (-;ro de propósito. Tudo porque, o Britania — com Kruger sacrt*ficado — não pcssul um só avante que se possa düncrr.ipde tal. Soca, vinha sendo o grande valor do ataque, Na0possui substituto à altura. Não se pensa em contratações C(rras. Mas, querem levar o andôr às pressas, mesmo sabsnj.que o Tigre está com um ataque ridículo que se sustente a,custas da defesa que, por sinal, vai sofrendo at conse^uôj*cias do cansaço de tanto carregar um piano por dema:s «sado Oue raciocinem os diriqentes britânicos: cabeça fria va-le mais. Principalmente nessa hora. Ou será que -er.sani csbritânicos resolver seus problemas com Jogador» -.aaturoíoriundos da várzea?

CEGUEIRA:Uma notícia destacada Hoje em varies órgãos, cansou-

nos surpresa: Atlético está tentendo contratar o centralAroldo pertencente ao Ferroviário. Estaria certo, s:- não pos-suÍsbb um craque chamado Noco, quo se revelou na EscreteAmador como um senhor zagueiro do área, a ponto de rr.orec,'referencias elogiosas da crônica o inclusive de Mario Trevo,çlini o famoso treinador luvnil do Palmeiras. Mas, os atlstl-car.OB estão ceqos, cu não querem enxergar. Avoldo é unbem iegador. Mas, apenas isso, Neco, é muito maÍ3; é era-que. Por isso achamos foia de propósito a pretensão atlética*na. Pelo que mais seja, acreditamos que a condição de titu.lar de um Escrete, que é o terceiro do Pais, é fator suficieto para dar a qualquer logadcr um certo prestigio junto àoua esquadra. Ou será que o Atlético eslá julgando que Neco— ex-reserva de seu Juvenil — não servo para fiaurar emseu plantei? Dirigentes do Palmeiras e do Vasco da Gnopensam ao contrária. Achamos que Nivaldo Gouveia, quo teveleu Sicupira e tantos craques, não está a par da cc-jtoüde alguns dirigentes da Baixada. Se C3tá, ó cúmplice deracrime que «e cometo contra o futuro de nosso futebcl. Procompletar vamos dizer apenas que Neco foi elogiado por Vi.cente Feola. Perguntem ao Kurowski..,._

VIDE0 - TAPE:

Quaso sempre apresentada ccmo enlraYe ao progrHs"dc futebol, televisão, aquf em Curitiba, tem servida gra-A"mente à causa do pebol araucariano. Vefa-so par exsroplOios Jogos que o vldeo-tapo do Canal 12 têm proporcionado: P-"do-se então, comparar técnica o taticamente nessas eq'J'.Fe!às paulistas o chegarse a conclusão benéfica o altamenterecossaria». Pelo quo mais não seja, há o desfilo da craquiquo cotejados cem alguns nossos, dão-nos a exata medida dsseus gabaritos. Terça-feira, por exemplo, foi apresentado- Sã'Paulo x Pameiras. Observou-se, que o time sarnpoulin0 •apenas uma equipe que possui boa defesa e quase nada m"!"-Retificamos: tem Paraná pelo ataque. O próprio Palm'::*1está muito abaixo daquilo quo se propala: também err.bo.eiógo ofensivo e também engrossa na retaguarda. Mos, valeu apena: Oswaldo Cunha pelo São Paulo o Ademir du G^ia pe"Palmoiras encheram oo olhoe de qualquer um. De resto, unjogo ató irritante. O quo prova que não estamos tão m"l- °que ncsfalta é intercâmbio, orientação • profiisíonausmo «"ouro.

SIMILITUDE:

Ainda sobre o vidoq-tape, um fato do-p**'0" a a'6^de quem acompanha atentamente noBso lutobol: a incdvwme.hança em tísico o futebol, entre Oswaldo Cunha *• ""'rc. O mesmo estilo, a mesma maneira de 3e condua: erapo e inclusive — à distância — uma seraoihançu íl!;copresslonante. Se a camisa do São Paulo Íós6e do lisirc»ticais, pensaríamos ató qu» o Britania estava sendo t°cdo. E note-se: Oswaldo Cunha ó atualmente o melhor

'••

direito de São Paulo. Antero nada ííca a lhe àavei í» c°l

goria jogando pela etquerda.

com'

CONTINUAM:rlcmír.Nestor Alvos não vai mudar o Maringá para -

Acredita om azar o~por Isso acha que o timo qJ° W -^velmente mal om Belloit Duarte, vul jogar bem '10 y

^Olímpico. Pode ser que sim e pode eer que não- Te** ^taa dúvidaB: o ataquo não nos convoncou, e na doto"*' ,t

quoiro o os dois laterais não parecem possuir lut°!;C '

suporior ao que apresentaram na goloada de qu"1'0 °

"POUT . POURRI":Coritiba "dobra a parada"., para não P»**1'"' K"r^ic3 d"lola, massagista do Escroto. aenumlu o comande !<>='

^fí.nnnnft rir, O „ r\i..!--._ t.._. #__ /-*íD1 nnuiTi^ c ^

Bord^.„, ,.,.JnBugiBi<i ao tscroto, aisumiu o cu,.. sa"Flamengo da 2.a Divisão - Luciano (ex-CAP) a*-*'1 c #

^ Cruz do Canoinhas - Acir ronova com Tigre „FPF, Milani homenageia Escrsto — Ouarehta dovn ir ,

fon(-"s0, Anl«!

en

Sãa Paulo nor quaronin m|lhSos - Kurowtkl «**POMUI "fórmula

socrota" para classificar Atlético _-ticamonto recuperado: |oga domingo — Ninatnao quer armador Porlnho do Tupy quando P"aualro ou rtnco craquou para n posição -?' q"".„ \a^

.Url-I-1*-*mc"yn.ie«<

-— -....v,w *.iu--iirj|- para o pr*oi-,u«./ — .•"fereoe Dulf.» „m troca „,nndr, nSo ponnul ppn«"

°. ; À!—..... .nu «meu qu-inan nuu fw*n**' -- Tn'-**

«n!eondlç6>i do r,ntrar nri ,|mo numa omorgínclf) *" ^"om n ano», Amarelinho vai ronpfir«*rf.rdomlnT" ^^nh*lo Cnramuni contra o 'Cor|t)ba - Foola rnnvldou v g^d"

para pn**«r IS d\nn no Morumby trív-indn ldíl««; ^ V«leontld.ra Meto, KBmn -o!hn|rr*" da n>n nn P"'"^,-! *J

-to^»r1f"-'a ... — Anlnnlo Gullhnrm» i.-r¦ tt,. ,...*¦Iuí(lca quo 9„Mrrn A „ (r|ntn fèa„dnd, Ao f"^"' J^tl*- Por sinal, f*í,Amlo Inlc^u ontnm prowiio rrs'W '\^fV'irjdlodor ~ Fraso Ho Vlronto F^nla pflrr- K^JLo f0"»t" rrfo a bola nfln pBr(-„« _ Ainda Peola ^ „-r»'tmà noltt tn mMa r^onda na TV-nio:

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-gjgSÃ, SWIA ttlKA, 13 DE AGOSTO DÉWCORREIO DO PARANA

iteÉiT —- uiuiiMindPAGINA - 3

0KXX DE LIMA PEREIRA

gm nieio às naturais intranqui-lldades inerentes às fases que an-tecipam os pleitos eleitorais, nãog0 pou:os os momentos de dúvi-

da quanto 2C comPortamento do|eitorado nc que tange à definição

de escolha dos nomes que lhe sãoapresentados. Esta intranquilida-£ se fixa nos setores mais cons-cientes cia opinião pública, queidentificada com o profundo sig-Djficado da mensagem das urnas,teme às vezes que mentiras ardi"jpsas, que tramas espúrias e pro-pjessa demagógica possam im-pressionar e levar o homem quevota ao caminho errado, votandonão i'aro Pe'a Pr'meira oportuni-dade, de modo infeliz e distorcidoda realidade.

E é natural que assim se formetal impressão quando se sabe queEste pais viveu um longo períodode omissão cívica, sob o estran-gulameito de um estadonovismoque, além de depauperar as elitesdirigentes .falseou a verdade, re-trocedeu na história e tirou ao po-vo a SU3 capacidade potencial deexercer plei.amente aquilo que]he é mais sagrado e soberano, ovoto, parte fundamental no queemana dc poder e que em seu no-me é ou deveria ser exercido. Dalg caracterização deste receio, noemprego genérico da palavra equc se faz presente sempre quehá o chamamento ao eleitorado.

Agora, ro entanto, ao observa-dor mais sereno, não pode fugira constatação de que um novo pa*norama perca estas eleições, pai"ticularmente no quadro sucesso*rio paranaense. Um novo cenárioque é de fazer alegria na alma.No desenvolvimento» da cam"panha este eleitorado de milhão equatrocentos mil votos passou aadotar posição de real identifica-ção com o momento político, e nocorrer dos dias veio às ruas tra-ler sua palavra que fixa amor c:'{"viço e inferisse pelos destinos deum Estado cujo desenvolvimento,e cujo franco progresso já seacostumaram a constatar, atravéso trabalho de administradoresrealmei.te identificados com acausa pública. E é palpável a rea-ção deste eleitorado aos mistifi"cadores. O povo deixou a oposi-ção falando sozinha nos comíciosdc bairro nos palanques do inte"nor, nas reuniões em recinto fe-chado. Deu às costas àqueles queja conhecem, e que portam ficha

ce péssimo administrador e dePolítico rasteiro. Sentiu que ahora nãç é de parar e que a rea"Ildade riesfe progresso não pode•*£fogada pela janela. E daí suadefinição QUe muito embora osc?nchav->s de cúpulas comprome-"das não lhe pode ser furtada,Pois a vontade popular é que éWoerana e independente, acima

rastfiras de almms traidores.E sa i reação popular respon"0e" assim de imediato, àquelesnomes nada identificados com awimar.rjas que tentaram impori(0?«fcJ1i'a co'ct,va. nem menos.Wiinoátlva foi a manifestação'•''"inda dos vários setores ligadosmas:rllreiarnente às várias legendasWJdárias que não silenciaramte os._acertos, e não reconhece-'^ válídpcie às combinações dosn,|e não

OS. V.n

y"Jciarnentos se avolumam. As"'""rtedndes crescem. E saorn yjxTes' trazendo a voz slnce-rio u [°.{los os Pontos do Esiado,]n .''p':,'/'t;if'';'n c^m a dupla Pau"pr. .''ni-). Retornam os mais ex""aii-m ('0ròarídarites políticosCn

' "«cr que sua bandeira é^ m3! n ^a vitrtn'a- Membros<)a- S ^^".antes das mais varia*D^l^^miacões estão dizendo, de^>C°i. <Ua PPSiçSò de apoio ao^nntCrÜinr'''' c*e ásrícültura e aoílva V, fv,f,cral dc mais expres*tar' «2td<?8p e atuação parlamen-Vd, t r° os homens do povo atra"íJnn.nLas HK camadas sociais. Ele («1ncthecs de política sadia queHá ^an'?rn oara dizer ao Para-Vi li fizeram s"a escolha.'itürfl6^? -a q,,e dignifica e àMe» H mais IfRftimas tradi->05ta°| n°ssa gente. Oue dá res-Vé> t„^ata àqueles que mais umat)aixn,v.'r'lni ÇOganar. Mas quc já

- não podem falar nelos parti"OS T7„ »¦¦¦'•'' conseqüência os pro

-íotàrT ca'1eÇa' no silêncio dos

O

CONGRESSO Nacional está examinando a emen-da constitucional de reforma tributária e, para-lelamente, um projeto de lei definindo a compe-tência dos Estados para a cobrança do imposto de ven-das e consignações. Este, embora sem alterar bàsicamen-te a lei em vigor, tem dois pontos que devem ser exa-minados com muita atenção. Em primeiro lugar, limitaa cobrança do IVC nos casos de transferência de merca-doria para agentes, representantes ou depositários. E,logo após, concede isenção para as operações que en-volvem leite, carne, feijão, arroz e produtos hortigran*jeiros.

A reforma tributária, por seu lado, reduz de 30%para 15°/o a restituição do excesso de arrecadação de*vida pelo Estado ao Município. E elimina os seguintesimpostos municipais: Indústrias e profissões, licenças,diversões públicas e atos da economia do Município,,criando um imposto novo: o de serviços.

A par do fato de haver dois projetos de lei sôbrea mesma matéria tramitando paralelamente no Congres-so Nacional, há que se atentar para as conseqüênciasdas medidas propostas, altamente prejudiciais para osEstados e Municípios. Sabemos quc o IVC constitui 80%da arrecadação estadual Que sem fie não será possívelao Estado sobreviver, a não ser mie se transforme emmero pedinte de verbas federais. O que não sabemos: aquanto montam as transações qup tiveram a Incidênciado IVC limitada? E, qual o volume das operações queserão beneficiadas com isenção? ,

Piada

fo! uma autêntica piada ochamado desfile que aa opo-slções comuno-llgadas anua.ciaram para a tardo de on-tem. A Rua 15 de Novembroconveitou-se na passarela eti

llca de oito caminhões, se-quidos de alguns automóveis,todos rodando em desvaira.do complexo de fracasso.

Correram

bem • demonstraram capacl"dade de volante, mesmo sobos oloitos dos fluídos dos cornavlals. O transito parou pa-ra assistir em 2 minutos a aluclnada apresentação do umbloco encabeçado polo Ilustreprofessor Hocha Nefto quo, emcarro aberto, sorria conilan-te na conduta do uma rapa.zlada despreocupada comos destinos do pedestre.Aliás, preocupação com o destino do Paraná nunca houvepor parti do Bento, quantomaio pela vida de alguém.

A Forra

do bentlsmo está exprcsBanesse episódio patológico au*tomoblllstlco do ontem. De-pois ds emperrar o Paraná,

do enferrujar a vida públicasocial o econômica, quor ago-ra ganhar terreno corrondoom automovol o lovar na ras-teira oo seus súditos. Mas otempo perdido não vai recuperar. Nem a 180 por hora.

í

Não é difícil verificar a grandeza desses númeroslevando em conta que o Paraná é o principal produtornacional de feijão e está entre os principais produtoresde produtos hortigran jeiros e de arroz. O item que limi-ta a Incidência sôbre as transferências será de menormonta, a curto prazo, mas aumentará sensivelmente nospróximos anos, com o progressivo aumento da produçãode manufaturas, decorrente da industrialização elemen*tar estadual.

Quanto aos Municípios, a constatação elementar éque eles terão reduzida em cerca de 30% o nível de suaarrecadação direta. O restante terá que ser restituídopela União e pelos Estados, significando que o Munici*pio perderá totalmente sua autonomia. Desaparece apossibilidade de cumprir os programas de administraçãomunicipal. Terão os prefeitos de aguardar as prometidasrestituições, atrasadas, no momento, pela União, em dezprestações, no que diz respeito ao Imposto de renda. Sãoóbvios os graves reflexos dessa situação nas finanças mu*nicipais.

É o momento de todos os verdadeiros munlclpalis-tas daqueles que, no momento pkdtelam as funções demando no Estado, de participar do debate que ora se tra-va nr» Congresso Nacional, defendendo uma solução únl-ca pnra o problema — ao Invés da atual, enunciada emdois projetos diversos — e que realmente atenda aos in-terãsses do Estado e dos Municípios.

BananaO patanaono» são sepultou

a "banana" qua Bento deuquanto ocupava o Paláciono Alto do São Francisco. Ba.nana foi para o servidor pú*blico, para o estudante e, naopatas de cavalo para o ope*rário e o comerciaria. A ba-nanicultura sempre foi o for-te do sr. Munhoz da Rocha,homem que teve entre os seusIndefectíveis costumes los.mais se preocupar com a vidaoomunl temo*

Interior• capital são um grito coletivocontra o regime rançoso quesempre disse não ao servidor

do Estado. Avolumam-se asvoses e a consciência de ml-lhares de chefes de famílias,de operários que deram seusuor em favor do Paraná, da.queles quo trabalharam de"pendendo dos cofres públicoso que receberam no momen-to de cobrar seu trabalho a"banana" de Bento.

Agorao lunclonalismo público re"oebe o pedido de voto Ímpio-rado pelo bentlsmo. Recobe elnterprete-o friamente, poisnão foi apagada a dcatrl*quo o bentlsmo marcou na vida da família do barnabé coma sua Índole inimiga do ser.vidor público, do déspota notratamento das reivindicaçõesda classe. Ho)e, cabeça bal-xa, olhos humildo:), volta amendigar o voto do funciona-llnmo. com um descaramentoque não fica bom a quem tanfo fala de honra, tradição edlgnidado.

O grande argumento da oposi-ção ao progresso para ferir a can*didatuiVi no sr. Paulo Pimentel àsucessão estadual reside na acusa"ção bairrista de quc não é para*naensé. Mas — e isto se tivesse*mos de partir dessa premissa falsa fosse dc ser admitido comoválido rer-se-ia de dizer, então,que os gaúchos; mineiros, cariocase nordestinos aqui residentes de-veriam dr rasgar os seus títuloseleitorais e retornar às suas terras de origem porque os seus votos ou as suas opiniões não podertam interessar ao nosso Esta-

O que os representantes daoposição ao progresso fazem, pre-s,entcmcr.te. é ofender todos osbrasúeir:,? dc outros Estados aquiradicados. .....

O Pn;aná não é um sítio dc m-terlor, porque até nos sítios dis"

é, o estranhotantes trabalham homens de to-dos os recantos. É necessário,portanto, que as famílias que es"colheram o Paraná para a sede

dos seus serviços atentem já parao desprC--!o que lhes votam essesmaus cidadãos que somente lhesdesejam c trabalho, mas não a opi"nião e nem a decisão.

É justo e é honesto que se per"mita e se aceite, procure-se e rei"vindiq>re'se: o pensamento de to-dos aqueles que para aqui vieram,cheios ae esperanças ,a fim de aju"dar o nosso Estado a crescer e ase projetar.

Os panidários da oposição aoprogresso falam de um paranismotão anMoundo quanto as suas pró-prias idéias pois, foram os homensde outros Estados qtre, irmanadosaos paranaenses de todas as cidades, rasgaram as estradas do norte

e do Sul e edificaram, com as pró

prias mãos, grandes núcleos poptr*lacionais. Homens como Raul Gomes, Coelho Júnior, David Carnci"ro e o altos, conhecem bem a formação st cal do nosso povo. Assuas obras atestam — e bem —a assertiva das nossas ponderações.

O que os homens da oposição aoprogre^o estão fazendo hoje, éofender a toda uma pleiade dc bra"vos brasileiros que aqui se encon*tram. Mesmo que Paulo Pimentelfosse um estranho, mas estranhomesmo, — o que não o é, — aindaassim se teria de respeitar ao seuidealismo e a sua férrea e extraor*dinária força de vontade, pois, àfrente df> Secretaria de Agricultu*ra deu provas de que deseja o pro-•gresso ê.n Paraná e continuar paraa frente 1

Gonçalves de Oliveira

" fà rAa

WEHATô

Jornal não é veículo de reca"dos nem foi feito para receber osdesreca!queb dos enconrplexados.Êle tem uma missão mais alta,positiva de levar ao povo mensa*

, gens de orientação e esclarecimen*to. Durante campanha política, co'mo agora, seu papel é representaruma corrente de opinião eleitoral,justificar o pensamento dos que aela se filiam, mostrar os erros dosque a ela são adversos. Vários jor*nais, vá*ias opiniões o povo julgae isso é Democracia.

Sair disso é pasquinada. Inju"riar, caluniar, procurar denegrir ahonra de quem às vezes não tempapel relevante no pleito — não écandidato nem político—, aprovei"tando -t brasa viva que é um jor"nai em época de campanha, maisdo que pasquinada é canalhice.

Que perdoem os leitores, mashoje damos também uma pasqul"nada. Este artigo é um recado,mensagem com endereço certo e —como vocês não tem nada comiisso — podem, se quiserem, para*de ler por aqui mesmo. Precisava*mos, entretanto, responder váriasoutras pasquinadas de certa im"prensa., que ao invés de rebater aargumentação dos jornais que po-liticamente lhe são adversários,tem buscado personalizar o anta-gonismo.

Chega, até, a procurar desço*brir quem escreve esta ou aquelanota editorial que, por não ser as-sinada, é de responsabilidade dojornal, visando encontrar nisso as"sunto para levar a público.

Como o povo não tem nada oomisso — pouco lhe importa se é ftt"lano ou ciclano quem redige umanota que é de responsabilidade edi-torial — a mensagem que hoje nóstrazemos é para proprietários dosjornais que se prestam a oferecersuas colunas não assinadas a jor*nalistas cuja ética ficou soterra"da pelo complexos íntimos e pelasdistorções espirituais do que nãosabem receber com hombridade asconseqüências de suas própriasidéias.

Esses proprietários não devem'esquecer que o respeito da colptivi"dade, a simpatia e a amizade dosque os ctrcfim, formam um capitaJmuito precioso para ser colocadoem jogo por aqueles que usamseus veículos e seus nomes paradar vazão aos psicóticos achaquesde suas mal formadas personalida*'des. Não se devem deixar envolverpela negra revolta dos que os cer"cam — injusta e besta porque écontra tudo e contra todos — sobpena de atrrfir sôbre sf própriosum revide inglório cuja justificativa seria o aforismo "diz_me coraquem andas e dir*te-ei quem és".Longe de ir aqui qualquer ameaça.Nosso temperamento não é igualao deles: nossa mensagem é posi"tiva, é um conselho. Pensem bemos caros editores e vejam se nâoestamos com a razão. Mais valefechar as portas que entregarprestígit e empresa — que por cer"to custou sacrifícios — à sanha deirresponsáveis; não há lógica eminvestir tempo, responsabilidade edinheiro para servir de "sparrmg".

Porque, senhores proprietários,Se eles se escondem no anônima"to, as canalhices que engedram es-tão levando de vossas senhorias Sendosso e a assinatura.

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LEILÃO DA

VERGONHAAINDA sôbre o assunto jornal:soube*se ontem de fonte muitobem informada que a propaladaintenção dos diretores da "Folhado Estado", de cessar atividades,i.ão passa de manobra para sa*car mais dinheiro do comandobentista. O que, afinal de contas,vem provar que não é por convic"ção que aquele jornalzinho en*campou a ingrata tarefa de des-moralizar. Na qual, diga-se depassagem, está fracassando, poisaté agora só conseguiu desmorall"zar*se e a seu próprio diretor.

•¦WÈV'..-..".;

E PLÍNIO PARA 0 PARANÁ NÂO PARARm

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PÁGINA - 2 CORREIO DO PARANA

Peço aFaiaViaPEDRO MATHIAS DE LARA

"PORTA DO SAQUE"A maroteira tinha mesmo que

acabar rnal. Como acabou. Detanto ir à fonte, assacando injirrias contra todos e respingando aprópria lama em honras alheias,o vaso da oposição, frágil como é,acabou por quebrar-se. Hoje, ocuritibano especialmente já está sereencontrando no seu habitualbom senso e tapa o nariz ao pas-sar por locais onde se exibemexemplares: de certa imprensa devida meteórica e objetivos incon-fessáveis.

No início, ainda havia algumagraça, quando a oposição se fan"tasiava de puritana e metiachumbo no Ney, acusando-o deproteger amigos com cargos deconfiança. Pois assim a gente fi"cava sabendo que tinha ficadoatrás do toco, aguardando vez.

Mas denois, a coisa foi desçam*bando, num declínio de graça quese foi confundindo com o desvá"rio .E a linguagem do desrecal"que apareceu de repente e, jun-tando-se à insensatez, trocou oflorete da verrina pelo bordão. Eas porre!acias vieram à qualquertítulo e contra quaisquer nomesque tivessem a infelicidade de serlembrados Nem a Igreja esca"dou. Tudo servia para os devora"dores de honras.

Foi quando a coisa chegou nareputação do sr. Máximo Kopp.Aí transbordou .Enquanto diziamque o Ney é um ingrato para comamigos de sua infância política eo chamavam de presunçoso e ego-cêntrico — ainda dava para a gen-te aprovai' e gozar. Enquantochamawn o Paulo de ladrão de5 sacas de sementes ou o Algacyrde bonito, ainda servia como pia-da. M,"iS denunciar o respeitável

cidadão Máximo Kopp de se ter

apropriado 'de 26 mH cruzeiros, éprova de desespero e falta de imaginação.

Ê sinal de que chegou a horade parar.

É pura mediocridade de quem seacha a-ssaltado por aparições e co~meça a vêr elefante branco dentrodo copj.

Não obstante a indignação pro-vocada pelo triste episódio, res-tou no fina! o lado positivo de tô"da a história. A honra sem má"cuia do cidadão desagravado éhoje um símbolo de um povo quenão mf.is admite o retorno aopassado sen: glórias e repudia pa"ra sempre os que pensam inverrtar impossível menagem na des-truição dr»s valores pessoai dopróximo.

Fí.-.ju também do intolerávelexemplj a prova cabal de que osr. Benio Munhoz da Rocha Ne-to compactua com os atos conde-

hãvels cTa quadrilha que ò cerca,pois escondeu-se mais uma vez nosilêncio do mutismo, no momentoem que todo o Paraná se levan"tou para colocar-se ao lado da vi"tima de tão infamante atentado.

Ê prova expressiva de que êlenão mudou, Compactua, mas sepreservt ati aves do silêncio. Permite o enxovalhamento da honraalheia, como permitia os mais es"candalosos roubos na construçãodo Cei.tro Cívico, mas protege-sena auréla de honestidade atravésda omisrão.

Por isso. ainda hoje, se parececom uma porta sem fechadura —que é igualmente honesta — poronde entram os saqueadores.

Tivemos uma porta assmi, hátempos, no Palácio Iguaçu. Nãovoltaremos a merecê-la, pois hojeo Paraná não mais confunde a ho"nestidade com a omissão e irres"pònsabiJidade.

»GNáCáO

— O TRE da Guanabara re-chaçou hoje o primeiro pe-

.dido de impugnação do re-gistro - da candidatura domarechal Lott ao governoda Guanabara. Ao consjde-rar Improcedente a impug-nação oferecida pelo advo-gado Romulo de Avelar, odesembargador Oscar Teno-rio óeu o seguinte despacho:a impugnação é prematura.Aconselho a0 impugnador aler a lei eleitoral, a das ine-leglbilidades e a consultaro STE sobre o assunto".Por súa vez o relatcr do pe-dido de registro da chapaLott-Berardo, Cesembarga-dor Coelho Brancc, disseque determinou fosse aber-ta vista ao processo na for-ma da lei.

REAFIRMOU

As primel.-as horas daneite de hoje, o marechalLott distribuiu nota â im-prensa na qual reafirma adisposição de lutar com to-

cas aS suas forças pela manutciição de sua candidatu-ra ao govern3 da Guanaba-ra. O presidente do direto-rio regional do PSD, por suavez, declarou não ser pcssl-vei, no momento, fazerqualquer previsão quanto àsucessão estadual.

O sr. Augusto do Amaralpeixeto. disse que o cenáriopolitico carioca está bastan-te turvo e }ue o seu parti-do e a oposição estão ementendimentos para lançara candidatura Negrão deLima, caso o marechal Lotttenha seu registro impugna-do pela Justiça Eleitoral.

Por outro lado, o relatordo processo da candidaturado sr. Alziro Zarur, acolhen-do parecer do procuradorrefjional do TRE, determi-nou exame pericial na escri-ta da Radio Mundial paraverificar a veracidade doafastamento do candidatodo PTN-PBV da direção daempresa.

O desembargador OscarTenorio, prcsicUnfe do TREda Guar.abai-a, assinou editalconcedendo prazo de 48 noras Para aqueles que dese-jam impugnar o pedido dsregistro da candidatura Tel-xeira Lott ao governo do Estado. A primeira impugna-ção deu entrada no protoco-

lo do TRE. E assinada Peloadvo?ado Romulo Avelar,que sustenta a inelegíbilida-de do marechal, envolvendoa questão de domicílio elei-toral. Na pslição diz o ad-vogado Romulo Avelar quea candidatura Lott é impra-ticávcl, de vez que aglutinaforças comunistas e subver-

slvas. O TRE está prepara-do para a batalha dos im-pugnaçôes.

Já loram sorteados os de-sembargadores que relatarãoos diversos pedidos de règlstro de candidatoc. Caberáao desembargador CoelhoBranco relatar o pedido daregistro da candidatura Lott.

O desembargador Lauto deAlmeida Camargo relataráo pedido de Alziro Zarur, odesembargador Milton Bar-cclos cuidará do pedido d9Plexa Ribeiro, cabendoao desembargador EdmundoLins Neto o pedido dc re-gistro da candidatura Ama-ral Neto.

VWBrRfaMUMIlB^Jttr^ iiii!ii:ii!iilw;iiiiiiii:ii9UiHMi!iiiiiin<»'.t«!.T

«DE

Departamento de Estradas deRodagem do Estado do Paraná

AVISO N.o 34/65PBOVA AUTOMOBILÍSTICA "RODOVIA DO CAFÉ"

O DiretcrGeral do Departamento de Er,trad'Js do Ro.dagem do Estado do Paraná, solicita aos senhores Motoristas• ao Público em geral, a máxima atenção para a interdiçãodc tráfego entre Curitiba e Apucarana no próximo dia 15.domingo, quando ?.<s:á realizada a Prova Automobilística "Rodevia do Caíó"', entro acjuelas duas cidades, no percurso deIda e volta. Comunica, ainda para conhecimento da população« no Interesso da segurança geral do público o dos concor-rente» à prova, que a estrada estará interditada ao tráfegoem geral, a partir das 2h30m de domingo, dia 15, até às 16hora» aproximadamente. Os automóvel», cujos ocupantes qu^lram assistir a prova nos locais Intermediários não poderãoettíielcnar nos acostamentos, devendo procurar csacessos à•rtrada, blturcaçSes, etc., fora da margem da estrada,

Curitiba 12 de agosto de 1965.ZALMEN CHAMECKI — Diretor G»ral.

(R — 1S — 14).

icontra o desemprego,

numa excepcional Campanha, contrataSESSENTA NOVOS VENDEDORESexigimos prática, apenas DINAMISMO e

AMBIÇÃOApresentar se à Hua Ermelino de Leão, *

- -175 - 2.o andarwumisWHiMsmnMiB WHriswwT!»": -iwmwmKi** wt t.'M'.,'wmmm'.nmmHMmmit ' mmtmmiuisMm

J

Bentoe o PTB

Lembramo-nos — e muito bôra— quando estávamos incorpora-dos à campanha do Professor Murnhoz da Rocha e êste, em comíciona Praça Barão do Rio Branco,em no.ss:i cidade, proferiu as pa-lavras seguintes:"neste chão pontagrossense, eusou o Governador do Paraná",

S. Ex':la., naquela oportunidade,na cidade trabalhista e Getulistado Parará, recebeu consagradoravotaç3o.

O PAPTIDO TRABALHISTABRASILEIRO, sob o nosso coman"do, fazia entusiásticas e concorridas reuntâes derrubando os allcerces do candidato opositor e nóslançávamos aos qiradrantcs do Pa-raná, a propaganda da chapa GE-

TÚLIO - BENTO, por nós idealiza-»da e trabalhada.

Tudo fazíamos, convictos de quetrabalhávamos nSo por um "PA-RANA MA TOR", mas por um "PA"RANA MELHOR".

Nesta tmc, obtinhatnos as pro-

História das Relações N.o 4massas políticas de "mundos «fundos"; acreditávamos no candi"dato; almejávamos o homem pro"videnciai; empolgavamo-nos com aoratória fluente, bonita, do "salva-dor da terra arrazada".

E qua! foi o resultado?Vencemos as eleições, dando

extraordinária vitória eleitoral aonosso candidato e tornamo-nosmajoritá-.ioí, na cidade.

t daí?O Partido Republicano, de ínfi-

ma votação, passou a ter o coman-do poiíti-o da rldadc e PONTAGROSSA NAO CONSEGUIU UMAOBRA PÜB1TCA. SÉ0.UÊR, EMTODO O COVERNO UO PROFES-SOR MUNHOZ DA ROCHA.

A concluso do raciocínio nâV»deve ser no^sa: é sua, caro leitore eleitor...

Repc'.)'mos, que temos a maioradmiração pelas Qualidades pes-soais do Piofcssor Munhoz da Ro'cha: simpatia, talento e cultura;riflo dkvrírtmos do homem polfti-

co; achamo-lo magnífico em car"gos legislativos; admiraríamos vê"lo numa representação diplomática; ma1-', em hipótese alguma e porconhecido bem, não nos agradatê"lo como chefe do executivo.

Dissemos, certa vêz, a S. Excia,que há uma virtude em dizer nãoe que S Excia. dizia muitos sim,embora srbendo que não poderiacumprir.

S. Excia. respondeu que "o po-lítlco nâo deve trabalhar com a ne*gativa" on que retrucamos: serápreferível dar dez promessaspositivas f cumpri-las e dar no-venta respostas negativas, do quedar cem promessas positivas e sócumprir dez.

Talvôz no ruma questão de tem-neramen*/,, assim entendemos. S.Excia. entende e age em sentidodiverso.

Possivelmente, os errados seja"mos nós...

Esses os nossos pensamentos,julgamos ter alguma autoridade

essas as nossas idéias, e por elasmoral; autoridade que nos dá franqüeza, c-íáarsombro, atinja a quematingir.

Com ta»s esclarecimentos, quere-mos ch-jgar ao lim dc nossa jornada, çòríâclos de que tomos úteisà nossa terra e a nossa gente, pois,em vetdgdc não conseguimos en*tender como seja possível dissociarpromessas de candidato com cum-prlmcnto de Governador.

Fazemos, entretanto, os melhores votos para que o Professor Mu-nhoz da Rocha, doravanle, não so-fra influencias de políticos proíis-sionals, poi que assim e só assim,o seu talento e a sua cultura pode-rfio ser colocados ao serviço denossa terra.

Que S. Fxcia. possa separar "ojoio do trigo", são ainda os nos-sos dese los.

, Estevim R, de Souza Netto.(cx-Presulcnte do P. T. B. e ex-Secretário do Trabalho e Assis-têncla Social).

CURITIBA, PTA FEIRA, 13 DE AGOSTO DEiçg"

i *• "*t>*" .-*** """** """"

Fracasso & DesumanidadeNão pode seque'- ser qualificado de fracas-

so a chamada "Marcha dos Porcadeiros de P0„.ta Grossa", que o comando bentista programopara ontem, a fim de demonstrar seu "poderio"ao povo de Curitiba. Nem houve a tal marchamas a baderna de oito caminhões, em atropelada correria, pela rua 15 de Novembro.

Dos trezentos caminhões anunciados COrngrande pompa pelos postulantes da d'ecrepitUfjeviram-se oito. Das centenas de pessoas, poUco'mais de uma dezena. Foi um triste espetáculo ês-le que o bentismo ofereceu ao curitibano, tendocomo único mérito conscientizar o povo dagrande mentira que é o propalado prestígio deseu candidato.

A melancólica pvon?í>ção ganhou cunho detragédia, à noite, quando esteve em nossa reda-ção o pedreiro Isidro Ferri (residente a ruaFrare Batista, 1.105) de Ponta Grossa. Aliciadonaquela cidade pelo deputado Eurico BatistaRosas (PTB), consentiu, em vir integrando a talmarcha porquanto tinha mesmo assuntos pes-soais a tratar em Curitiba. Expôs ao deputadoentretanto, que não dispunha de dinheiro paraa alimentação e a volta. "Não se incomode. Meprocure ou a qualquer um nos comitês (deu osendereços) que você va» ser atendido. Vamosnessa!" — respondeu o parlamentar.

Nosso amigo pedreiro (Veio. Terminado ofracassado desfile, procurou, imediatamente, oscomitês porque tinha fome. O deputado não es-tava. Mais ninguém quis atendê-lo. Foi quandochegou ao comitê o próprio candidato Munhozda Rocha. Despachado e com fome, o operárionão teve dúvidas em abordário. É mais ou me-nos assim que êle mesmo, revoltado, relatou odiálogo aqui na redação: "Contei prá êle toda aestória. Mostrei minha carteira de trabalho, naqual consta que estou empregado e tenho seisfilhos. Disse que esiava com vinte mil réis nobolso, não tinha o que comer e nem conduçãoprá voltar. E êle respondeu: É, mas eu não pos*so lhe atender hoje. Daí eu disse: mas doutorBento, o que é que i» tenhor quer que eu faça?Não posso sair pedindo com o corpo forte as-sim, doutor! Eu tenho que me arrumar prá vol'tar, que a mulher tá esperando! Não me deixedeste jeito, por favor! Daí êle repetiu que nãopodia me atender, vir.ru as costas e entrou nou-tra sala".

E continuou o visitante: "Sêo moço. eu ti"nhí. que me virar e daí procurei o comitê doPaulo. Me atenderam e pediram para vir coirtar a estória. Pois tá ai Digo e assino qualquercoisa. Pode ser que éle seja doutor. Eu soupobre mas homem e ral.i com êle de homem práhomem. Eu lalo assim e sustento. A verdade éque me deixou passar fome e mandou embora,jcomo se eu fosse um vagabundo* Olha aqui pa-ra a minha nião, sêo moço!"

Horário do TREA Interrupção do horário eleitoral dos partidos que apoiam a candidatura Paulo-Plinlo,

pela TV Canal 6, para não permitir que o ex'funcionário Jamur Jr. falasse, foi o assunto dodia, ontem. TII{Io se rpsoiyeu, cnlretanto, com aenérgica intervenção dj Tribunal Regional Elei'toral, que Intimou a telemlssora a cumprir 'lei ou sujeitar-se à ocupação militar de suas de'pendências e «1 cassaclo do canal.Jamur falou, lendo mensagem do governa'dor. Mas, novamente, teve a palavra cortada,quando ia olerecer o horário aos telespectado"res. Assim, rigorosamente, a emissora não cunrpriu a determinaçãís do TRE, pois o horáriodisponível era de uma hora e o rapaz não falousequer quinze minutos,

Prisões na CidadeO rn^ximo sigilo ea(4 arcando a prisão do comerdon*»Bérrt Krlequer (Cana, T.mcÍGnteB) e o bancário Ioda! Cury,

cfo iiada. nn nemana passada por autoridade militares. Anollder lomentè velo transpirar cem opedldo d« "hab-**«rpm, impetrado nm hvor dos detidos pelo advo-jado Hi*

A P^Ur?dor da» família, do Berok e Iodai.h,,„ ?m\

hi /crmuk,d° W ™ terça-feira, '«-ÀiupttM ™"bunal Mlilat/ e ató 0 „„,„„„,„ n-0 rçcobeu Q 5q rm „ ^* d» informais aimit do adw^B *

Wrar-M do, motivos da d.t.hçao.x^nt y a Aud»l°r-a Militar diz dosconhecr ibmp»»'tamont» a» prlsSès.

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^0ÇSíM FEIRA, 13 DE AGOSTO D_ "1965

CORREIO DO PARANA PAGINA -5

RT JA COMEÇOU A LIBERAR OSSINDICATOS SOB INTE

..¦'. f S : : f .¦¦¦¦.

l Dslegacia Regional do Trabalho começou ontem a llbe-• dos sindicatos paranaenses em regime de intervenção, con

f*00 lnstruçSes emanadas do Departamento Nacional do Tra-'"mo há alguns dias. A primeira entidade a receber ordem de

over eleições foi a dos empregados em estabelecimentos banf*f de Guarcpuava, que estará sendo regida pelos associa.

, jpntro do prazo de lei de 90 dias.*"UBERAÇX0 GRADATIVA

O ti- Evaldo Hohmann, chefe da secção sindical da DRT, err

n, jornalistas Mauro Ti-i., elü e Waldir Silva, doffio do Pd,aná", recebe-22 ontem o prêmio Esso£ reportagem ~ Z_,a ??!

85 em almoço oferecifio3ji empresa. Presentes osJ? Roberto Rocha de Li-«_' Pezw, gerente da íi-

J de Curitiba da Esso

Brasileira de Petróleo, PaulLerena, sub-perente (nafoto, discursando) e OscarSchrappe Sobrinho, presi-dente da Associação Comer-ciai do Paraná, que dirigi-mm palavras elorrlosas aosjornalistas paranaenses pre-miados.

<_???.?•?¦*?.*?•?:*???.???-?:?.•

Easfe ao Br„ João

me

Curitiba, 12 de agosto de 1965Prezado e ilustre Dr. João Ribeiro,São vinte para as 7 (da noite). Antlpatlzo-

„„ com isto de 19 horas. Acabo de contar 65 hcarros com faixa de Ber.to. Vieram de PontaGrossa. Amanhã os jornais noticiarão: 500!Apoteose! Rime por ver lá no meio deles oOeosdedit de Araruva, que está com o Paulo.Pelo menos afirmou-me um amigo íntimo dopr. Plinio. E fiquei assim pensando, meio sor-rindo, meio somando, a respeito de quantos es-tariam tapeando a gente a respeito dos 500 queeram 65.

Mas... de repente me lembrei do meu pre-zado Presidente Dr. Jcão Ribeiro Júnior. Slm,fcDr. João, porque apesar dos pesares, por uma J

| questão de continuidade administrativa, o se- j< nhor é o presidente de fato, sem sê"lo de direi- j\ to, da Comissão de Reestruturação. Daquela S1 que não reestruturou, e que sem Poder escolheu í

candidatos, e que por não fazer convenção dei-;J xou o partido sem eles.

Esta é a verdade, com que nós todos con- jcordamos, depois de ter dado uma olhadela pe-£los artigos da Constituição, do Código Eleito-wraí, dos estatutos, i, principalmente, pela Lei^das Inelegibilidades.

Andamos recebendo, nós, os correllgioná-fcrios do interior, uma circulares do prezado ami-fcgo, em conjunto com os demais presidentes departidos políticos, e uma outra circular do Secretário-Geral do Partido dizendo que tinhamescolhido os candidatos aos cargos de governa-dor e vice.

Pensamos no princípio que fosse "gozação",de algum gaiato, que ns há aos montes na polltiqulce de aldeia, mas, em face do volume dc "

cartas, que todo mundo está recebendo, peguei üminha Kombi e Inaugurei a estrada db café, aestrada da Integração. .

Ah! Dr. Joflo, só o senhor vendo que mara-fcvllha! Eu que entre ortras coisas sou professor;;de Economia Política na Faculdade de CiênciasEconômicas (desculpe a auto-promoção), fiqueiImaginando, quanta riqueza morta entraria emcirculação, promovida pcln magia do asfalto.

Um conselho amitjo: não viage por ela. Senão, o senhor que é paranista, estraga a fcsta£do outro doutor: o Bento, e sai por aí a gritar:Viva o Ney!

Mas voltando às circulares, soube que sãoverdadeiras. Ê natural r> senhor é médico, nãoé Jurista. O mais grave foi o que o seu jornalpublicou ontem: Requerido o registro de Bentopelo PSD. Fui ao Tribunal. Informaram-me quen3o. Mandei tirar certidão. Mostrei a um júris-t» de fino quilate. Imnglne: da UDN. O moçoquase desmaiou de tanto rir. Pediü-ma para ele.A certidão e o seu jornal. Eu não dei, porqueprecisava para mim — eu sou seu amigo — e omoço se lascou por aí, visitando bancas de jor-"ais, rumo ao Tribunal. Perguntei-lhe porqueme dera aquela doidelra c me disse que era pa-"> a pasta da Lei dis Inelegibilidades. Questão<fe eleições futuras.

Amigo Dr. João, como sei que você não es-Já me achando mais simpático, escolhi esta co-'«na para conversar um pouco.Amanha tem maU.

Um abraço do amigo às ordensEV. Antônio Rocha. __>^XO»Pgr_JU_XXXXXXXZXlX-JlXXX-AXXltAXXJ.lX^

centra-se naquela município, a fira de nomear nova Junto gover"nnliva para o sindicato classlsta, com oobjetivo de providenciaros eleições regulamentes em três meses. Gradatlvamente, osaemaie sindicatos serão liberados, conforme esquema traçado pe"la direção da DRT. O delegado Milton Camargo Amorlm, man-teve contato com os dirigentes de todas as Federações de Trorfcalhddores do Estado, trocando pontos de vista sôbre a mate-ria, recebendo total colaboração' para que a vida sindical para-Bcier.so volte à Inteira normalidade.

RVENÇAOTELEFONISTASEstá marcada, para dia 18 do corrsnt», mesa redonda extra-

ordinária, por solicitação do representante do Ministério Público,sr Manoel Vicente de Mello, que tentará uma solução para oImrcsse salarial entre empregados e patrões da Companhia Te-lelônica Regional. Como se recorda expira hoje o prazo de 5 dias,determinado por lei, para que a DRT tentasse acordo. Somente depolo de 10 dias é que greve poderá ser deflagrada, ou seja, às22,?C horas do próximo dia 25.

f. ... .. ,_. W

A Prefeitura entrega apartir de hoje e até segundafeira próxima, uma série tteobras que constam de sru planejamento para o Presenteexercício. As 10 horas serãolnaugurado3 os trechos daConselheiro Araújo, entreItupava e Conselheiro Car-rão. O piimeiro em porale-lepípedo, área de 5.4(K) m2,valor de CrS 70.000.000 e osegundo, em asfalto, área de1.400 m2, custo de 35 milhõesde cruzeiros.

PRAÇA ZACARIASAs 11 horas será aberto o

tráfego entre Marechal Deo-doro e Emillano Perneta,com a conclusão do trechoasfáltico na Praça Zacarias.Obras da COHAB serüo Ini-ciadas, em terreno no Barl-gui do Seminário, às 14 ho-ras. Amanhã, às 10 horas, nogabinete do Prefeito, ssráfeita a entrega dos prêmiosrelativos à Maratona Escolarque homenageou o "Dia doPapai". As 11 horas, 23 ca-

mlahões adquiridos pelo piano de reequipamento da munieipalidade desfilarão a partir da Praça Zacarias pas-sando pelas ruas EmilianoPerneta, Voluntários da Pá-trla, João Pessoa, Quinze deNovembro e Barão do RioBranco.

AVENIDA PARANAAs 14 horas de amanha se

rão entregues 12.600 m2 daAvenida Paraná, modernavia que tem custo total pre-visto em dois bilhões de cru

zeiros. Vinto e seis postes deconcreto armado já estão colocados, com 56 lâmpadas devapor de mercúrio. Os ser-vlços na Avenida Paranácompreendem duas pistas.As 15 horas será entregueo trecho da rua Padre Agos-tlnho, entre Fernando Simase Desembargador Motta, comár6a de 3.700 m2 e custo de75 milhões de cruzeiros. Nasegunda-feira, às 10 horas,serão Iniciadas as obras daPraça 29 d© Março.

Estudantes Car?a Curitiba no Pró

ocas Chegammo Dia 20

Quando o ParanáEnferrujou

BENTO QUER MAIS FESTAS E BANQUETES

Terminaram as festas paranaenses, pas"sou a data centenária, os folguedos ficaram nopassado, volta o povo ao trabalho de sempre.;Deveria, também se fosse uma administração •eficiente a de nost,q terra, volver suas vistaspara os problemas coletivos. Não o faz, con-[tudo. Assim que zarparam os derradeiros vi"1sitantes, o sr. Munhoz da Rocha tomou o prf-Jmeiro avião que se encontrava no aeroporto,^rumando para a paulicéia. onde foi participar dos-festejos do IV Centenário de São Paulo o hò"Imem não quer nada com a "dureza", positi"Vvãmente. O que êle q_er, o que não lhe podefaltar, são as festas, são os torneios oratórios,;são os "flashes", são os banquetes imponentesonde os ditos picantes e confundem com o ti"lintar das taças de champanha. Assim tem sidodesde que Munhoz é governador do Paraná, a.'princípio se desculpou, ante a convicção de:todos os paranaenses de que o Estado vivia avéspera e viveu o Centenário da EmancipaçãoPolítica. Revelou-se o excessos de almoços cde jantares. Aceitou "se como cortezia do an-fitrião paranaense, 03 gastos colossais com vi*'sitantes. Justificou-se. rresmo, o abandono go"vernamental a problemas das comunidadesaraucarianas. Passados, porém, os festejos,quando era certeza generalizada de que o go"

. vôrno iria cuidar das questões vitais de nos"sa terra ,eis que o mandatário paranaense, nãosatisfeito com as festas nativas, foi festejar emcasa alheia. E mais que presente aos festejos,é o festeiro que esquece de abandonar os sa"lões de festas. Não seria quasi nada o acon"tecimento se os auxiliares da administração es"tivesem atento em seu postos. Mas não estão.Apenas longe o "pagé", aproveitam os secreta"rios para confabulaçces políticas, para cálculosfrios e de suas poss;òilidades eleitorais, vivemdo numa agitação constante em torno de quês-toes pessoais, ao it.vés de zelarem pela atua;-ção de suas pastas >")e governo. Assim, o titu"lar da Secretaria di Agricultura está de ata;laia, esperando a primeira oportunidade paradesencompaíibilizar'se. Igualmente, o Sé*ei etário dos Negócios do Governo. Enquantotramam, pedindo pelo retorno breve do "che"fe" este descansa La Paulicéia, indiferente àvida paranaense, afastado de problemas, quese chamam "energu elétrica", "estradas derodagens", "transportes de cereais" etc."

(Transcrito da Gazeta db Povo de29 de janeiro de 1954 -- J.aPágina).

Foi confirmada para opróximo dia 20 a vindadn uma comissão de aca-dfmicos de EngenhariaQuímica da Er>cola Ni-cional de Química do Riodo Tanfiro. O grupo de e»tudante.-; oerá recepciona-

do om Curitiba peloi alu-

noa d* Engenharia Qui*mica da Universidade doParaná.

A visita dos estudantescariocas tem por objetivoobter maioreo conheclmentos das atividade» estu-dantis locais e contatodireto com o parque ln-duntrial do Curitiba.

RECEPÇÃOA comissão de recepção, cujos trabalhos estãoentregues ao acadêmir.o José Edgard Arduino,está ultimando um exteçsq programa de visitarta várias faculdades e às principais Indústrias deCuritiba. Já foi mantida entrevista com os di-retores da Federação das Indústrias e Associa-

ção Comerciai do Paraná para preleção de pa"lestras .do que se vem fazendo no campo Indus-trlal do Estado.

Consta, ainda, uma conferência sôbre da-dos estóricos da Escola de Química do Paraná,

pelo diretor da escoh e a visita prende-se ao

plano de Intercâmbio cultural entre centros es-tudantís de vários Estados do Brasil. Os vlsi-tantes ficaram hospeda-los na Casa do Estudan-te Universitário e possivelmente visitarão o in"terior paranaense.

Curso de Comunicação eRecursos Audiovisuais, foiinaugurado ontcm na Faculdade de Filosofia da Univ0r-

sidade do Paraná, com pre-lcção do professor HomeroFigueiredo d© Oliveira, chefedo setor de treinamento da

visuais é Tema deFilosofia•m de

USAID. Objetiva o certamea divulgação das técnicas d8comunicação audiovisuais naEscola, em promoção da Rei-

Prefeitura Municipal de CuritibaCompanhia de Urbanização e Saneamento

de Curitiba - UBRSCOMUNICADO.

A COMPANHIA DE URBANIZAÇÃO E SANEAMENTO DE CURITI"BA - URBS, e a PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA comu"ni_im ao público a conclusão dos trabalhos de pavimentação dana Marechal Deodoro, trecho Praça Zàcfiiasj que será entregue aotrrWpo às 12,00 horas de hoje. A área pavimentada foi de aproxi-mudamente 2.0CC metros quadrados, tendo sido empregadas no trõ"clio rilarepdo cerca dc 450 toneladas dc massa asfáltica.

As obras de remodelação da P>-aça Zacarias prosseguirão,estando sua conclusão prevista para o final do mês de setembro.

torla da UP, sob os auspíçiasdo Centro Regional de Pe»-quisas Educacionais de SãoPaulo e Serviço de RecursosAudioviasuais dc Curitibai.

TEÓRICO-PRATICO

Coordenado pela diretoraMalha Santiago Ferreira, doSRAC, o curso em apreço-prosseguirá, ns quintas e-sextas-feiras, no anfiteatrodo primeiro andar da PacUldade de Filosofia da UP, às14 horas, a cargo ds técnicospaulistas e locais. DeWrádurar por quatro meses emeio. rrssaltnndo-se qu» ainiciativa deve-se tambémao empenho do professorHomoro Dntistn do Barros,diretor daquela escola su-perlor, que se mostrava en-tusinsmado com o Interessodespertado pela promoçSojunto aos meios intta9*Ka-rf<».

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PAGINA - 4 CORREIO DO PARANÁ CURITIBA, SEXTA fflRA- 13 DE AGÕSTODTTçg^

CARRO DESTRUIUDOIS FERIDOS NO A

Na madrugada de ontem, na Praça do Capão Raso, o carro de placa 1—21—48—28 — Pr., df,rígido por Gil Celso Fernandes, que tinha comopassageiro Deoci Franga (Av. Silva Jar_::r. 395Í,.em excesso de velocidade, perdeu o controle, in.

do chocar-se contra o abrigo para passageiros deônibus, existente naquela Praça.

DANOS E FERIMENTOSEm conseqüência do violento Impacfo, o («Brigo

ficou pràticamcn!::' :!:uído enquanto os dois pas

Baleado no CapãoHistoria «Fria»: Razo Contou oma

Seria Assaltante

ABRIGO:CIDENTE

sageiros do veículo sofreram diversos ferimentos.Ambos foram medicados no Pronto Socorro Mu.nicipal e o motorista foi submetido a exame dedosagem alcoólica, para orientação do inquéritopolicial o ser instaurado pelo Delegacia do 6.0Distrito Policial.

Acusados de Assassinato ContraMotorisia Salles em Liberdade

Juvenal <-e Lima, residente.em Vila São Pedro, (Plnhel*j-Jnho), ontem, quando atra-vçssava a Praça do CalãoRaso, recebeu um tiro noresto. O projétil varou-lhe orppto, indo sair na nuca, st-nContudo sDr de natureza gra-ve. Já apresenta melhoras ça Polícia deverá investigar ofato, dadas as circunstânciasem que ocorreu.

SERIA EX*-PRESIDIÁRIO

Segundo se sabe, ate' ago-*fa, Juvenal de Lima, che-

gai-do _o Pronto Spcç-rro,afirmou que era bancário, oque lhe deu certa conãlde-ração, no noeocômio.

Entretanto, hoje, à tardeO agente "Boca Rica" da De-legada de Vigilância e Cap-tura-,, informava à rc-iiorta-gem que Se encontrava, pe~ia madrugada, na Praça doNovo Mundo, quando foichamado para atende)- umaOcorrência. Chegando ao lo-ca.1, deu com Juvenal de Li-ma, que estava com o rostobanhado em sangue, afir-

mando que havia sido ba-leqdo nos fundos da Praçado Capão Raso. O policialreconheceu-o como um ex-prestciiário, que cumpriupena na Penitenciária doAhú. Mas, mesmo assim, le-vou-o para o Pronto Socor-ro MuniciDal, O baleado foimedicado e encontrn-ee forade perigo,

Curioso d que o-jtras pro-vldêpcias não tivessem sidotomarias sôbre o h"msmque deverá ser liberado prò-ximamente, do PSM,

NA MINHA ! íiiiiLníjiiifiFREI - UMA SOLUÇÃO

RAUL R. GOMESNão ccnheço na hlsló-

ria da assistência tecia!do Paraná plano das pro.porções da FBEI-FUNDA-ÇAO DE RECUPERAÇÃODE INDIGENTES,

Não ignoro a v^sta con-espção do Francisco RI"D9'.ro do Azevedo Macedo,exposta num ds seus li-vros, de caráter civíco-sa-dal. Ficou aliás no pope'..¦Sei do imensa pbra as'i3U»nciai da EOCJEDADE PE-SOCORRO AOS NEÇESSI-TfADOS — ideada e esta-belodda poi uma cúpulacompesta de HsrcauianoSousa, Manuel Quadres so mesmo msatre FranciscoR. Azevedo Macedo,

Cogitava-se do um proJeio interessante, vjsandoasBlstlr ps pobres.proven-

do-os de certos recursos alimentares e mesmo inter"r.-.-r.ri-. casados e scP-eircs-Aqueles chegavam a ln-i-tltuir ou reconstlt;l;-lhe oIdTj cando impressão de

urr)-J vivência nesse amblente.

A SSN atingiu rápida-mente, cem amparo detoda a população Curitibana. \h por eleito ds publl-Cidadã jornalística, iá peloesforço pessoal daqueletrinca benemérita e deoutros colaboradores aoprocurarem nossa gentede casa em casa.

Chegou-se a poder pro-domar a 'inexistência dernendigos em Curitiba.

Sei da devoção de so-nhora» de confissões reli-glosas católicas, protestan

DECLARAÇÃOA quem Interessar pena, declaro que perdi a cautela de

•Wllieres snb n.o 30.968 dg CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DOFARANÁ, ficando a mesmo sem efeito algum para transação de<-i»clquer natureza, em virtude do um pedido de 2.a V*ia na rs-çetijiqo acima mencionada,

Curitiba, 6 de Agosto de 1965JOSÉ VITAL CARNEIRO DA SILVA — O Mutuário.

(3 — 4.900 — 13 — U)

EXTRAVIADOFoi extraviado o certificado de propriedade do sr. Caserolro

Kc-vistlü (CASEMIRO NOVI5TK1). Po?t, -,.a 25.744/58, Motor: S3TÍT-1-S29-2-252.H5. Caminhão Ford ano 1950 115 HP, 6 cilindros.O certificado foi perdido entre Cascavel e Foz do Iguaçu.

FOZ DO iGiJAÇiJ,'.? de agosto de 1965.

(Gr — 12-13 e 14)

W****^***^**_».-tq<^i»irMWuruft^

¦vosvi>ANSPOf-TT8 c*xrr

Informa seus horários com partidas de Curitiba eVice—Versa.

Informa seus horário** com partidas deCuritiba e vice-versa

CURITIBA A FRANCISCO BELTRÃO, pas-sando por, J*jn_ada, Horizonte, Palmas, Rincà:Torcido. Clevelandia. Mariopolis e Pato BrancoCom partida de Curitiba às 6,30 horas e de Francisco Beltrüo às 4,30 horas

CURITIBA A VIDEIRA, passando por, RioNegro Mafra, Canoinhas, Porto União da Vito*ria o Caçador Com partida de Curitiba às 6,30horas e de Videira às 7,00 horas

CURITIBA A P UNIÃO DA VITORIA, pas*sando por, Rio Negro, Mafra, Canoinhas. Compartidas de Curitiba às 6,30 e 12,30 horas e dePorto Unifio da Vitoria ai 6,30 e 13,00 horas

CURITIBA A CANOINHAS, passando po,Rio Negro o Mafra Com partida de Curitiba à«18,00 horas e de Cannlnhas às 5,00 horps

CURITIBA A SAO BENTO DO SUL, pas*sando por, Rio Negro, Mafra e Rio NegrinhoCom partida de Curitiba às 16,00 horas e de SBento do Sui às 6,30 horas.

PASSAGENS:BOX N.05 6 e 10 — FONE: 4-2941DESPACHOS B ENCOMENDAS!BOX N.o 6 - E8T RODOV, MUNICIPAl

FONE: 4-2941AGENCIA ESTARPresidente Farias. 271 Ponet 4*6077cugrrtBA MIMJ_______. ,_SWl«»*W*W*ilM»lM»»l|**-J»*-S-%^

tea e esptr't*ís> atendendodentro de possibilidadeslimitadas, q famílias ne"cessitadas.

Conheço também ostentames de amparo a tnfaneta e juventude abandonadas, quasi sempre órfãsde pais vivos.

Tudo isso comove, atraie merece apoio geral. Maícpoço venia a todos parndestacar a idealização desse espantoso padre CamiloZanlne, viajado pelomundo inteiro, apezar desua mocidade, pois nãoultrapassou q casa dos3D.

Vindo gentilmente anosso lar, ds 8 o 11 danoite esse homem prodi-

çicio nos desdobrou seuplanejamento sobre recuperação dos indigentes. Apllrruel pensadamente PLA-NEJAMENTO, pois se nãotrata mais de 1DEA, PLA-NO. Mas há um organograma Integral e perfeito.

Ele visa a recuperar osmateriais humanos, nãocompletamente inválidos.E desola torná-lon predu-tlvo", ptJra isso In3talarácentros, colônias ou agru-pamanlos onde cada seriíslm »erá reeducado noortfzannto de sua voca-ção ou em produtividadeaqrári_..

CogÍta_se. como aí seacha bosquejado, de umareintegração dos moral-ralo, dos Indigentes nacoletlvidqdo. não susten-tacino parasilarlamento.Ma- fazendo-cs readaptareb a vida ati»/a o fecun-da.

E ocorreu de notabllfsslmo isto. A reportagem doDIÁRIO DO PAHANA deicobriu o padre Camilo. Estampou naquele matutinouma exposição do magnifl-t» Ideado de generoso Zanlnl. E esse Prefeito. oPassos de Curlt/ba, odas MONUMENTAÍ.IDA-DES. chamou o secordotecm questão, ouviu-o me"ticulofamente o, eqi pauqul-slmos dias. transfor.mou todo o humaníssimoprograma social do revê-rondo Camilo em lei, ca-rqctorizada por sua apro'vação fulmjnqnte, numregimo aceleradíssimo, como go diz de URGÊNCIAURGENTÍSSIMA. E assimnasesu « FREI-FUNDAÇAODE RECUPERAÇÃO DEINDIGENTES.

Dsstae ("olunas, ,, pjp.metendo (ornar qo assun-to, de conllnuo, dlrljq umveomontísBlmo apoio atodos oe habllantes da Cldode de NOSSA SENHORADA LUZ DOS PINHAIS -pnrn aaorrer a FREI parqeom ela coopürnr nn »uograndiosa obra nunca pntleada om Curltyba o creiono Paraná.

No momento do encon'tro di Zanlnl com Ivo Ar*7-ia, nSo (ei r-ual, exç/ldos Imperativos d» seulium»-.nltnri»mo, foi maiora-i-inlo ou este, O certo ¦nl-n'-1 os na 'v. ind ¦ i de•un vontade de resolverum nílttivfsalmo * tupwgreivlssimo problema doool-cllvlrl-idel

MAL, ÇONTAPAO que Se suspeita, é que

Juvenal tenha Bido baleadoquamlp tentava efetuar umarrnn-bnmentp. Recebeu trêsbalaços, um dos quais atin-giu-o no ro.sto, indo alojar-Se na nuca. Mas teve tantasorte que o projétil não atin-ciu nenhum d°p vasos san-guín3oa e hoje mesmo pode-rá ser liberado daquele no-sccómio, Talvez mesmo an-te_ de ser intarrogado pelaDFR.

Jurandir José de Souza «Irlo Lamim, ambos implica-dos no latrocínio (Jomctldocontra o motorista de taxiFrancisco Salles, ocorrido hácerca de um ano, em Curitibaforam liberados pelo Jujzpda 5,a Vara. Criminal d- nossa Capital, sendo postos emliberdade.

ANTECEDENTESIrio Lamim e Jurandir Jo-

sé de Souza foram acusados,por dois mvnores, de teremassassinado o mntortta Francisco Salles, em Santa Oul-féria, a tiros de revólver,roubando-lhe a ftíria do dia,Ambos foram presos n, tam-bém, outrot» do(5 menores,que Os acusaram perante a

EÜTIL PARJk CITAÇÃO 0Eu if ^

O Doutor (lssian FrançaJuiz de Di.ejto da SextaVara civt-1 desta Comarca dtí Curitiba Capital do Estado do Paraná etc.

PAZ SABER aos que opronta edital virem ou dêle conhacimu-to tiverem expedido dos autos de Açã0 deUsucapião s»J'o número 130—65 em que ó requerente Odéte d0 Souza Rosa que seprocessa perante este Juizoe Cartório para a. citação deinteressados incerto-, com oprazo de 30 urinta) diaR pelo piVsimte ficam, ejentes dapetição sc-ntenca e respsctlvos despaches dos k-cres seguíntes: "Exmo. sr. Dr. Jqizde Direitn »<a Comarca deCuritiba. Odete de SouzaRosa brasileira viúva dolar r^idente e. domiciliadanu fazenda Uom Retiro situada no município de RioBranco tio Sul da Comarcade Curitiba ctste . Estadopor seu bastante procuradore advogado Dr. Osmann deOliveira brasileiro casado bacharel inscrita na OAB Secção dn Paraná sob o numero 2.D28 com escritório arua Dr. Muncl (150 Kl.o andnr conjunto 104 nesta Capltal onde recebe lntimaçõesvem expor a V Excia o 6oguinte: — A auplicante vempossuindo como seu, mansa• pacificamente, sem interrupção e nem oposição oureconhecimento do doml

nio alheio, Urri terreno medindo 500 (quinhentos) hectares terras Ri-tas denominadas Fazenda Bom Retiro eItaperussu. localizada nomunicipi.i de Rio Branco doSul, do Estado do Paraná,e possuindo finda, duos casas dc madeira, cobertascom telhas de barro. Que,conforme os Autos de Inventnrlo de n.n 30 (trinta)de 1804, çjo l-o Cartório deórfãos fl demais anexos desta Capital, Maximiano deCristo Rosa, pvò da suplicante, recebeu como r***""-mento de «ua legitima como herdeiro de Miguel Fellx da Costa Rosa, inventariado, (doe. n.o ...). —Oue Da. Joana de CristoRosa, mãe cia requerente,casada com JcSo Pedroso çe.Souza.confornie partilha homologada nor sentença de30 de dezembro de 1030, recebnu com- r.agamento ' desua legitima, por inventario de seu pai Maximillanode Cristo Rosa, uma partede terras na fazenda BomRetiro, (doe. n.o 1). —Que o avô da supljcante —rio dc seu pai Ma.ximiano6a, arrendou em 23 de mnroo dc 11)23. as terras d»fazenda Bom Retiro, par»que fossem extraídas delasmadeira e lenha. — (doo.n.o 2) — Que or escritapública dotada do 23 de rp-trco de i!)23, (tíoc. n-n 3),Maximiano Costa Cristo,avô da requerente, adquiriupor compra uma parte doterra no lugar denominadoItaperussu. — Que, comose observa, n posiie da Fairenda Bom Retiro o Itaperussu, vem sendo mantida,mansa e pacificamente ocm"animus" de pn-stif—|a oqmo sua, deifie ns nnlepassados da suplieante, Isto é,desde o bisavA da roquerente quo, por stin morte, deiCristo que, por Btin voz. deixon a Maximiano Costacante, como multo bem seobserva dns pf»rt|lhfl8 reRli-ndnfi por r-jlBcimonf'-, dosseus antecessores documentos i tintos o oue, evidentemento, vem comprovar nuea autora ostrt do posso riasmenclen.tdrts terras e suasbenfeitoria», como continuadora do seus antocessores,M mai"i de 100 foem) anos,como «e comprova pólos -*,o-dimenlos Iuntns, somentepartn da fnionda Bom Retlro • Hnporussu possui tf tulo, p-,rem como ;| írsn oeuxou a Mic"ii.iiiinn . Costaps-n itela siirllr-an1» * <!•500 (milnbenf,o-) heetnros,a-jiwxlrroitlAmenU,

junta) imóvel êste assimconstituído: a) uma áreade terra constituída de matas e pastagem, medindo500 (quinhe»:.lo.s) hectares,conforme planta junta, dividinde—se ao sul com terrenos de propriedade dasfamílias Busatos e Lovatoe pela Estrada de Sta. Cruza Leste, divide—se com terras de propriedade de JoséTataia; ao Norte, ccm • terrap de João Furquim e dafamília Cândido de tal ousucessores o a Oeste comterras de Otávio atrcliero,e, em parte, com a estradado Cimeplo, listando a proprioriade servida por diver'sus cursos d'água, inclusiveé atravessada pelo Rio BomRetjro. h) duas casas rlernatle,ra situadas na Viln,Rio Branco do Sul, estandouma na rua Padre Ribeiroesquina com a Estrada para a Rocinha, construiriaem terreno medindo I5,0nmde frente nor 3fí,00m defundos, divjciindq—se ao Norte c"m Natrmm de tal e asegunda casa, situaria narua Carlos Piolli, medindoo terreno onde so acha constntidft, 20,mim da frentepara a referiria rua, por40,00m de fundos, tendo como copfrorttanto ao nesteo sr. jcão Peljs a I,esle comsucessores de Manoel pintoFerro. — Considerando oacima retro exposto, e comoa suplieante tem moradaefetiva e mantém cultura,habitual, donde tira o sustento para si e seus riependentes, plintando vannscereais extraindo madeira e]epha, e alugando as duascasas existentes na Vila deRio Branco do Sul, paraassim receber um reforçofinanceiro para custear suasdespesas de g»?us dependentese ainda, para a conservaçãoda referida propriedade, conforme comprova cem docurneptos Iuntns (doe. n.o 4)correspondente a impostosprediais e outros, possuindoassim tais propriedades como sua, isto e, atribuindo asi a propriedade nos tírmn,<-do art. 550 do Cód, Civil:alem disso, prova, com osd-cumontos juntos que asua posso remonta a maisde 100 (cem) anos, comocontinuadora de seus nntepassados, sem interrupçãonlnuma, sempre mansa epacifica nn forma do art.450 do citado Código. No referido imóv»! seus antepôssflrios constr'|Iram 1 enfeitorios, pacoram, conseqüentemente, tlibutps aos pnderespúblicos o, r.iiida hote, a supllcnnte prosser-ue cm suamanutenção o ampliação,nao sendo a referida áreadevofuta, • como não temtitulo dc tais teiTas e casas,em seu pomo, a suplieantequer, perante V. Excm, se(•ularlzar os seus direitossobre a relenda propriedade,se aohnndo assim perfeitamente configurado, com todos os requisitos leiiais e afavor da peticionaria oUsucanlfjo defendido noart. 550 do Códmo civilmodificado pelo art, l.oda lei no 2.437, de7.03.55, — Querendo lejdtlmftr a sua situaç.io do lato,a suplieante na forma dosfi rtlftoH 454 o seguintes doCódlpo do Processo Civil,requer a V, Exa, a designac.lo de dfn, hora e lugar,para quo, oom as testemunhas no fim arroladas seproceda a • lustjficacfio doalegnd-, npós a qual doverfloser citados r«r eriltnl ns confrnnttintes » interessados,certos 0 Incertos, om menclonados Imcvels, bem co-mo, por mondado. 0 firahndo Ministério Público, e alnda, com o prn7o do, digo, o,-tlndo o Serviço do Patrimo-nlo da tinido, na prmsna doseu reprossntnnte nestePitado, n .jiiom, igunlmon-t« -jor dtVt-rmlnBcll» de v,Exa. se dará elAnrw dsslttapllo. a fim da que, dentrodo prazo lo«nl, ft onntnr da«itacto • to. p*,* <» nm-

Polícia.Mas, em Juizo, caíram por

terra todas as provas levan*tados Pela Pol(da. Os indl-ciados negaram o crime, osmenores nagaram as acusa-çõef e, diante disso, o Jujida 5a Vara CrinUn-rt líba-rou os acusados.

Até hoje, apesar das con-fissões de Jurandir e Lamima arma do crime não rrpare-ceu, o que Itfde significarqUe a Polícia terá que, no-vãmente, remoer o caso, pa-ra encontrar os verdadeirosmotndores do motorista deprnça.

Jurandir e Lamim foramlibertados, por força de "ha-beas-cor-pus".

IíITERESSâIIOS10 m 30 M*«IiKS

lia apresentem, querendo,a contestação que tiverem.— Não sendo contestada aação deve ser, desde logo,reconhecido por sentença odomínio da autora sobro oimóvel descrito. Protesta-sepor todo o gOi.ero de provasadmissíveis om direito, in-clüsvlè depoimento pessoaldos interessados. Dá-se àcausa o valor de Cr.? 150.000,(cento e cinqüenta mil crti-zeiros) para os efeitos fis-cais. Assim, D. e A estacom os inclusos documentose cópias do estilo. As tes-temunhas comparecerão pe-rante V. F.va. lridepcnden-temrnte de Intimacão. Es-pera rieferi»nento. (Sôbreselo estadual de dez cru-zeiros, está) Curitiba, 31de marco de irr-5. (p) Os-mntin de Oliveira. Ro| rletestemunhas: — Ant-n;oMuUer, Lindnlfo Mariano,João Vlanna, I,aurentinnTerelra. Valo a emenda fel-ta a tinta, (a) Òsfrjan deOliveira. Valor da nrão Cri150.000, para os efeitos dataxa .Indiciaria".

Sentença nr pis. 36, ver-so: — '-Vistos, etc. Para osefeitos de direito, julgo ius-tifjcada a nosso de ndetede Souza, hrasilcira, viúva,rio lar, residente nesta Co-marca, nestes, autos rieacno de usucapião p. rel-ttirvos no imóvel FazendaBom Retiro e Ttarerussu, doMunicípio de Rio Rrancodo Sul. deste Fstado. Assim,fi-»lermino r.c\nm feitas asoltações e in||macões devi-dns, aos lnteress,ad-s certosou incertos e dos cnnflnan-tes do imrvel, para contes-tarem o pedido no prazode dez dias, querendo, Acitação dos interessados in-certos far-se-á por edital,com o pra:-o rie *,n dias, pu-hllçados três vezes em Jor-nal da Comarca e uma vezno órcjno nriclnl. Notifique-se o Dr. Representante rioMinistério Publico, p.R

cm Curitiba, 3 de junho dé1B65 - (a) c-ssla- Franga",

Despacho d« Fls. 30, verso: — "Para o cumprimentodo despacho deste juizo,considerando-sp (Iue nfioforam trazidos maiores es-claret-irnentos a dúviõa levnntnda rei, -ienhor Escriv5o,faça-se a citação de todosos membros (capazes) dafamília Busalo, moradoresnas confrontações do imo-vel, ou dentro dele: de tof.osos membros (capazes) daíamílla Lovato, tambémencontrados no local; deJoão Furquim: rtp todos osIndivíduos conheci-os porCindido e ieus sucess-res,,residentee no imóvel ou oonfroptações e de Otávio Sto-chero. Pstes s,1n considera-rios os interessados cuja cl»tação deverá ser fejta pes-S-alnicn(e, diligenciando osSenhores Oficiais rie Justiça,no sentido dr encontrá-los.Os demais ,,nriio citados porcdltnis, como f-i determina-rio. Curitiba, U.vil.0(15. (a)Osslan França",

R para nue chegue aoconhecimento dc todos epinguem possa alegar Igno-rnncin principalmente into-rORsados incertos A expedido este edita) mm

o prazo de io (trinta)riias quo será afixados noPdiflnio dn Fnrtim, no lu-irar de costumo o public-t-dn uma voz n( rtrg.ln Ofi-ciai o tr4i vn;»fiS em um df>jornais locais, fo»endo ej.entes que *ste Cnilnrio eJuízo ostíi» inutnlndni; noqitsrto nnrlar d, Pnlacln da.Itisflcn, vltn no Centro rjfvlro nsrti capital, nrrin r pndsndn nesta-tldidft H» r'u-1-Mha, Capital rio Fet-rtn doPnrnná, nos vinto r sot->dlfts d- mfls df- Iulho do nnnde mil novenmtoi e -re-nin-tn e ninco, Pn, ,Tn»f» fluvMunhoz d| nnchn, Pinrivfinntjti n fin datllogrnfnr estihsnrrvl,

Osslan FrancaJtils d» nireltu da Suste.V&m Oív«l

Banco do Mnfa do hrané

Levemos ao conhecimento dos senhoras temadore¦''""•¦¦ í*_Ç*8 250.000,ooo •dc cvmehto do capital secai do Barco da Cr$ 250.000 00n ^

Críf 500.000.000 que cs TÍTULOS MÚI.TTP106 qu» Q| rapJU P«Tb•.fuirnn nn Dirflcãn Geral -—» Ra/-^.*-. , . ""-Sin.

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CONSIGNAÇÕESVENDO TROCO FACILITO — TRATAR RmJÜLIA DA COSTA, 458 — APTO, 1 TELEFONf.

4*2801. COM O SENHOR FLAVIO

EDITALO Oficlcrl do Registro da Imóveis da l.a Clrcunscrlçfio da 0»>

rcaico da Capital, intima os Enr». BENEDITO SORENDINO tr*lAUDIMOR DOS SANTOS DINIZ a procedem em »eu c-rtí»ilo, à rua Ouinz0 de Novembro n.o 270, 5.p andar, sala 502, r,-fte. cidade, ao pagamento daB prestações om alrazo, relat-.vas gcl nt: atos de prcrr.essa de compra 8 venda de lotes, que mjn-tÉm com MARIA DA GRAÇA PEREIRA GUIMARÃES (PLANTA("ViMPCNESA). O não pagamento dentio do praia de 10 lr|s-ldlo» contados da publicação do presente, importara em conrtitu,ção de mora para eleito do cancelamento das av-rha-ên

r«rrectivns, na forma do que dispãe o Decreto Lei no 58, de 1*do dezembro de 1937.

Curitiba, 10 de arresto de 1965.(a) ORLANDO BOSSINI — Oficial Maior.

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NO MUNDO .(rtmcliis-o da priRlna 10)ma. Rrídio Colombo x RrídloMarumby - Amanh!i. Imo-cavffia x Correio.

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SEXTA FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 1965

5)glíbE2MpoglÈMA N.o 931 í, .

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CONCEITOSH0Rl7ONTAIS

1 — Parte do sapato que assenta no chão;4 __ Afeição profunda. 7 — Mais do que bom;9 _ Vaso de barro cozido, de que se serviam àmesa os grego;.; 11 — Abrey. comercial de aten*ção; 12 —• Vazio; 13 - Ocasião, oportunidade;j5 i- Escrupuíoso; 17 — Ave da família dos psi*tacideos; 18 — Pedra; 2ü -— Instrumento agrí*cola; 21 — Usar; 23 — Venera; 24 — Ramifica*g0. 75 — Altar de sacrifícios.VERTICAIS

1 — Muno; 2 — Mentira; 3 — Fruta doconde; 4 — Amofir.a; *. — Pedra de moinho; —Caminho; 8 -- Sacrificado em holocausto; 10 —Po verbo ecai ; 11 — Aceita; 14 — Adicionar;16 — Enraive-ido; 17 — Tatu bola; 19 — Arre*dore.s de terra import ntf. (plural); 22 — Medi*da grega de comprimento,; 23 — Sigla automo*bolística do Estado d*i Amazonas.fk" DO PROBLEMA ANTERIOR

HORIZONTAIS1 — Polo; 2 — Labaro; 3 — Oti; 4 — Pro*

va; 5 —- OA: 6 — Outp; 8 — Adotada; 10 —Irado; 11 — Adaga, 14 — Acetar; 16 — Ara"ja; 17 _ Aros; 19 =_- Orla; 22 — Ira; 23 — AC.

VERTICAISI — Polo; 4 — Polo; 7 — Atara; 9 — Li*

bico; 11 — Ar; 12 —• Oi a; 1 — Ovado; 15 —Autacada; 17 -- Ado--a • 18 — Egn; 20 — Ro;Jl - Adiiar; 23Ana.

Araia; 24 — Soca; 25

Imagem 1'erfeita na 1 elevisão!Só com antenas Antares. Completa h:

sistência técnica.Antares indústria e Comércio:

Antentu — K-irtioe - tsrrutura» aict.incMtucrltártot Kue f«dro iva .I). - •.'<.-.• <

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Novo! Completo! Vibrante!"0 MAIOR SHOW DE NOTICIAS DO PARANÁ "

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2

h"*-*--~««~

CORREIO DO PARANÁ PAGINA -.7

MÉÊ>m§Ê ÍSS^Ê^^Canal 6 Denunciado

Conforme q imprensa teve o ensejo da de-talhar no decorrer do dia de ontem, a TV-Pa.raná (Canal 6), Ioi denunciada ao Tribunal Re-qiqnal Eleitoral por infração do dispositivo queprevê a cessão de horário gratuito para pro-pagando polfUçq. Corno se sabe os dirigentesdaquela emissora que pertence às "Associa-das", estão ao lado do oandidqto OR03Íeloniita,s por esse motivo não raras vezes têm dadoinequívocas manifestações de desagrado portudo o que Seja situacionismo, mesmo no seuquadro de funcionários. O locutor Jamur Ju-nior, que entrevistou o Governador Ney Braga,mui recentemente, fci imediatamente excluídodo programa "Na Unha dura", Quando do ini-clò da programação entregue ao TRE, êqSBmesmo locutor passou a ser o apresentador

¦ das audições dedicadas ao PTN, partido queregistrou as candidaturas Paulo Pimentel e Pllnio Costa, sendo demitido pela Direção doCanal 6, o que não aconteceu com outros fun"clonárjos apresentadores das programações o-pcsicionistas. Culminou a "interessante" otitu-'de dos responsáveis pela TV-Paraná, cam aproibição a Tamur Ir. do voltar aos seus es-túdios mesmo que para apresentar a audiçãodo TRP, no horário gratuito. Depois de mar*chás e contra-marchas elemento do comitêPauio-Plinio foi para a frente das çameras dar.a necessárii explicação sendo ccrtado quandoiniciava a justificativa em f!agrant= afrontaa,Lei fleiloral possível mesmo do cassação doCanal de TV pelo Govlrno Federal.

A PROIBIÇÃOA justlf cativa da Direção da TV-Paranâ

ffl_K_ffiftK_pBBMS-sS& lv ; _ià£_i_TCM_K3_Kn5£w - ' BS3

BENÊ MARQUES, Gerente da Rádio Tinguv 6l)m do» (--.ponsávels pela popularidade -ta-quelg emissora que ontem completou 10 anos,

foi das maií infantis e antipáticas pois não seadmit? a projbíção do comparecimento cosseus estudes de p*ssoa credenciada peloPattido que tem direito ao horário. Faltava argora . emissoras outras acharem que o "S<-&Furtcdo", aquele, de Paranavai também nãopode mais pisar em seus estúdios

CONTRATOA Ráíio Jnde-idencfa

acaba de assinar contratoÇOrn- a Industria de bicicletas Calól e oom HermesMacedo s,A que passarãoa prestigiar publicitariamente a programação esportivade estúdio o externa daS8fi, Além de ter sido umbom coptrgto íinanceiramente falando, há o aspecto promoc.onal pois semanalmentetrês bicicletas Calól ser5osorteadas entre os ouvintes,do jogo de eomlngo.

ANIVERSÁRIO'Completou entem JO bem

\dv!dop anos r,( ^xistapeia aRádio Tlnt.nl d? Curitibauma das. "Emissoras Coligadas". Tnrnani1ff.se desde aslia fundação pm emissorapmin"ntnmerit° no-uii-ir. aTinmil e urna fins' lidere?"em -mdfênrtfl na fidadealím d»fSe constituir em

Vima rlag maiores forças daorganlzacfic qua p?rtence.

Corri os nP-SOs cumprimentosaos seus diretores e funcirnários, são ¦¦>•• vBtos de quea ZYS46 prossiga .para frente e para o nltc simpática eforte como até aqui.

iiii»jiiiiu»wjwp.tii««T«mi>|»ii«tiiiiii^<iii'»«'l'.Jl'iii'[»![-'ili'l>*''--' g*ã g****************1

"0 DIABO DE VILA VELHA" fPrimeiro Hlme paranaen

Be e em uòr.s a. ser exibidoem AvBpt ¦ l-rámiô-e no Cin-.-Vitória uin Curitiba no próximo más de setembro marca o inicio du cinema n=Paraná ua|Di:ar.da o nossoEstado an i.ívçI de mitrcscentros produtores cinematográficos.

ELENCO: Ne elenco de -ODiab,, da Vila Velha" flguram atores de ren0rnea naclonais e inttrnaiiiunals, inicianrin eom o f.invsn Capitão Galdino uu t-eia o °sngaceirc Milton Ribeiro a segujr __ Nelson Lafôret a rcvelaçãn mnscrlinn de "O C;tbeleira" Ai:y Maria: Estrelaparanaense vitoriosa emcentiurso quQ escolheu umaestréia para ' O Diabo" N6da Figueiró ronhecida emtodo o território c atriz deprimeira grandeza d > cinf mat.at-o e televisão Gcnô Carvalho: Rubens lltrabo: Osvàldo de Souza; Eugênio SplMiorim; fiilrt:' Nery; LuanaMoog; Silvana Marcai-; José Mogirã Vlirins (diretor eator dè "A Meia Noite Levarol Sua Alma) c centenasde figurantes;

COADJUVANTES: — Neison Teixeira Mendes Júnior;José Paulo Moreira, SalomãoKara; Antnni-, PranQÍaSg Moreira Nelto; Evandro I.emosHnrr.tto; liberto Prado;jcrge Lemus; MaiiangclaZanardine Moreira; MiltonM0nt?if0i Moraes Perpand,.s. (TV Canal ia^; t1ai'lnAn'lraCe; Nilza Recende:Marja cie Lourdes Sl5plianis; Nilceu Gonçalves Ordeiro; Victor Siezeckq e ninah Sic/.ecko

PARTICIPAÇÃO ESPECIAI.: A jovem pjtiuona,grande estreia dn oito anesde idad:: Margareth Zanardlne Moreira, que tem destrique marcante na pelicuIa.

Tiros reais — coordenaçãodc cenas miütar.s e partiripação: cel.. Rubens Mcnüesda Mcraes - Chífe da Assersorla Mimar da Secretaria dn Ssgurancn Pública

dn n.staáo du paraná.participação no no

VERNO: O Governo do Estado est.ve presente nestar6aliz<ii;ü' tr iwndo ine.-timávcl auxilio moral c materinlcumpre deSfacar aquelesque rpalinenr,. se enlti.siasmaram com , pmprffendimento: General Ney Aniú-ta-d-» Birros Braga: Dr. MraC\T Guimarães: Dr. i'"iiiloPiment-I; Dr. Saul Raiz;Ofi, Aliplo Av.es de n-rv.tlhó: l> Plln! Franco p,.rreira dn Cesta: oBI. ítalomnti: Dr ^edro Stl.rntruclGuimarães: Or Snmucl Cham"Cki: Dr. Ruy Rebpllo Vieira: e muitos outros n"efazem parto dn cniiips d"melbor govorno que Já tevc o Estado d0 Paraná.

ISTO É VERDADE....

O Correio começou a funcionar no Brasil em 16Q3,com o regimento de 25 de janeirq dp mesmo ano, sendonomeado p Alféres Jqão Cavalheiro Cardoso para oofício de 'iCprreyo" da Capitania do Rip da Janeirp,em 19 de dezembro da 1663,

. . . ' i

ISTO TAMBÉM Ê VERDADEAprssor-lando 03 mais altos índicesúd vondasí superior mesmo aos darruií.í.3 (*•..':¦ ruandos marcas mun-cü?l3, ÇCr-.^^üMT/M. ó o primeirocigarro na prait.rénc!c dos brasileiros,

j f5ò_'.'t'f;u_' | |'»»»-i»""»»»i-^

%. l-s-r-.-- '¦'-1. c^ãilil^S--<%%¦' -»"¦£" ' ^V-.T* •-**S> ' ' '¦-->¦¦»'***í.*.--\_

KKÍ-ííiXv 3 ¦-:____ -.-¦.. ¦.vrv.-.-ríÀ-srr:. -t*

GIGAflROSf

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Çlí PI Cig(BB.|tÍ6j;

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I Mmmmm, >\

uma preferência nacional • cia. de CIGARROS souza cruz

17:00 Sessão de Cinema18:25 Showzinho * de*

senho18:40 Olhos que amei19:30 Mike Hammer -

20:00 Os Quatro Filhosfilme.

20:30 Dino AlmeidaConvida

21:00 A Outra21:30 Ben Casey * filme22:30 O Mundo em 1?

Minutos

23 ;15 Seu Filho, SuaVida

23:30 Sessão de Cine*ma

23:55 Fim de Noite -musical

I16:45 Tevelândia * vn* •;•

riado17:40 Chá das Bonecas18:15 Noticiário Femi*

nino18:20 Filme - eventual"Ripcord"18:50 Batmann * fihpe

seriado inf. * jirvenil

19;20;Popeye * filmedesenho

19:30 Uhrar.Qtíeias19:45 A Indomável

novela20:15 Eventual1Q-M Eventual21 :00 Eventual21:30 Quinta DimensBo- filme?? -40 Horário Político23:10 Na Linha Dura2'í;50 Facit Comenta o

Esporte00:05 Diá-io do Paraná

na TV00:15 Diário de um Re*

porterá

(LONDRINA)

18:20 Clube do Curu*

18:50 Boletim do Tem'po

18:55 Atualidades Es1portivas

19:10 Informativo Economico

19:15 Tele * Notícias

19:30 — A fala do ps*tor

19 :45 La boutique e yoçê

20:00 Show Fuganti20:35 — TRE21 :25 O rebelde22 -00 Cine aventuras23 :35 Mesa redonda (fu

tehol) :¦00:10 Tele * Jornal

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PAGINA - 6 CORREIO DO RXRXRX CURITIBA, 5tAiA ttJKÀ, Í3 üt AW.TQ p^

mstcnwínlismcí 0 CHILE PODERÁ RENOVAR SUA FROTA DETAXIS IMPORTANDO CARROS BRASILEIROS'•'¦-

Ò Chile está ti atando da renovação deiüa frota de taxis. Oom esse objetivo, veio ao'Brasa uma delegação da Socodutaxis (Co-•operativa de Taxis de Santiago do Chile), quevisitou demoradamente o parque fabril da

¦^Villys ¦ Overland. Ao término dessa visita ejdepois de submeter- o Aero " Willys 2600 a di-

' fversos testes, o Sr. Fômulo Gonzáles, presiden-'lié'.:à& organização que reúne os profissionais- fçhílenos du serviço de taxi, declarou que o

carro brasileiro é excelente e preenche as con-dições exigidas.

REPOSIÇÃO

Informaram os Srs. Rómulo Gonzalez eFrancisco Matelet. dirigentes da Socodutaxis edo Sindicato de taxvs do Chile, que, escolhen-do o automóvel brasileiro, os profissionais chilenos não somente ficarão bem servidos, pelaalta qualidade do -veiado, como também evi-farão problemas que surgiram no curso da IIGuerra Mundial, quando se verificou a escas-sez e depois até mesmo a absoluta falta de pe"

Vças para reposição dos carros importados da'Europa. Importando carro brasileiro — acen-_, ttiou.o Sr. Rómulo Gonzalez — jamais tere-

. mos esse problema.Disseram ainda os dirigentes das organi-

zações que reúnem os motoristas de taxis doChile, que o Aero ¦ Willys é um carro resis-tente confortável .econômico, com capacidadede passageiros dentro dos requisitos exigidospor seus companheiros O Sr. Rómulo Gon-záles, que possui experiência de mais de vinte

se cinco anos de profissão ,não regateou aplau}* sós à diretoria da Willys, quando examinavaas diversas peças do automóvel nacional, nalinha de produção.

A Socodutaxi-i congrega 14.000 taxis. Aiwiovação da fro.la deverá ser feita com aaquisição de 2.000 pov ano.

Os representantes do Chile vão apresentarrelatório ao govêrno de seu país dizendo desue escolha do automóvel brasileiro, testemirchando a qualidade e perfeita funcionalidade

•*>'do cerro para o fim a que se destina.

HWA CLASSIRCAÇAO DE ÂÜTOVEICULOSeíelto» estatístico», o Sindicato Nacional da la-

ééfta-s da TkAotm, CaminhSes, Automóvel» • Vsículos ti-¦dor*! edsto-í as e^ruinVee normas para daieüteagito doe

.. **<m itc-nor

yBOJUX DE TRAÇXO.— Grupo de veículos automd-•?•to dMftinadet, •epecialroente, a tradonar reboques, semi.«•baque*. pego d* artilharia, petrechos e implemento* atjrí-oeWae. Embeia podendo executar outra* classe* de serviços(manehiaa, tenap\anaqem etc.), em geral caractortzom-eo pe-ím tfrtmde oapaddade de tração e velocidade reduzida.

*• .„,.CAMNHAO-TRATOR: Veiculo automóVel de tração paiawmLrebeque, oom dispositivo de engate, de disco (5.a roda).

. ' Snb-divisfio: — Trator de rodas; — Trator de esteira; —

TRATOR: Veiculo automóvel de tração para reboques,de artilharia, petrechos e implementos aarlcolas, com

dlspoíitiro de engata de lancho ou barra de tração, poden-do executar outras classes de serviços como: Manobra, terrcutArmaqem, etc..... Sub-dlvitão: — Trator de rodasi — Trator de esteira; —ttatar militar.

¦ VEÍCULOS DE PASSAGEIROS — Assim são em geral de-¦ominados os veículos automóveis e o* veiculo* traclonado*,caia finalidade sela transportar passageiros (ciclo-notor — motoneta — motoíicleta — utilitários — automóveis — camlon-tá •— jaicro-ônlbus — ônibus — reboque — semLreboque).

UTILITÁRIO: Veiculo automóvel para transporte de pes*¦oec*, ooa tração em duas ou quatro rodas, caracterizado pelaversatilidade de seu emprego (urbano • qualquer terreno) ed*' peso bruto inferior a 2.000 kg. e carroçaria simplificada.Pode dispor de engate para reboque, caixa de transmissãomúltipla, redutor e tomada de força externa.

-AUTOMÓVEL DE PASSAGEIROS: CAMIONETA DE PAS-SAGELROS: Veiculo automóvel de transporte de pessoal oomcapacidade até 14 passageiros exclusive o motorista, podendoO oompartimento de passageiro* incluir o de bagagem, somqu* o* bancos oojam suceptíveis de serem normalmente es*

. «rmoteados ou -removidos, para possibilitar o transporte de•orgia. Seu estilo não apresenta características de automo.vel dc passageiros.' CAMIONETA SEDAN: Veiculo automóvel de transportede' pessoal culo comporlimonto de passageiros inclui o debagagem, não tendo banco escamoteóveis ou removíveis pc-•a possibilitar o transporte de carga. Seu estilo apresenta as

, <*t_TaeW«ticas de automóvel de passageiros.MICROÔNIBUS: Veiculo automóvel para transporte de

pessoal, com capacidade do 15 a 20 passageiros.ÔNIBUS: Veiculo automóvel para transporte do pessoal,

oom capacidade superior a 20 passageiros, podendo a suacarroçaria ser: cemum, du 2 planos e de 2 andares. QuantoA cabina do motorista, os ônibus podem ter: oabina conven-donal, oabina seplavançada, cabina avançada e cabina es*IMCtal-

REBOQUE: Veiculo para transporte de passageiros, tra-donado por outro normalmente cou dispositivo de engatede lonça com olhai.

-SEM-REBOQUE: Veiculo para transporte de passageiros,qu* só pode ser tracionado por oamlnhão-trator. Sua carro-corta e tonslagem obedecem às finalidades d* emprego. O*»ml-reboqu» pode ser utilizado como reboque pola adapta.ç4o de um conversor d* tração.

Pfl£-aHBfe«M^5t^s8MBBWww^Y>aiBa*»^tiaB,-^ ,'*aw gr-K»*.. mk\.' yaawx..

____ê______^__T ¦~T~I_I_~~" . i^^^^j^i^^^kwaB3£S9*iÊrfa*\\ *W\

'''¦'•*'¦' '¦' /k****' -"'^MBk'¦*¦ fi ¦ M^r*W*\m ¦ |.' ;¦-¦¦ ¦]L^^mJ^.BtJK*.TíX^r' :ili

CONTINENTALtMI o tlncoln Continental — o "Carro Prestigio da Am*

rtea" — oparece eom ca-pô mais longo, que acentua Ma H-nha clássica. El» algumas características do novo Lincolm ograde frontal do orno i constituída de longos retangulos ai*erselado*. separado* entre sli as lanternas traseira» **t-So ln«*talada» aMrs da grade, «ondo visíveis somente quando •*orendsn» Ignaç&o translstotrlsada, oferecida peta prlmetoatwi para todos os modelos da linha Lincoln Continental, etrnlo •qruiporoínto ppclonol. Como no* ultimo* anos, o Lincoln

oferto* • único conversível d* quatfo portas, dos EDA.

O HOMEM SEtRANSFORMAJUNTO COM AS MAQUINAS

EM FINS DO século passado surgiu a.psi-logia expenmental, em virtude da qual o ho-mem se transformou em objeto de investigaçãocientífica, iniciandese um processo destinado arevolucionar a história da humanidade. O ho"mem começou a compreender ser inútil pro*curar conhecer a si mesmo sem antes procedera uma análise prévh do problema. Cada umde nós tem de ser desvendado em sua maisprofunda natureza por quem estuda a persona"

lidade humana de um ponto de vista científico.Outra ciência, nascida por sua vez da psi"

cologia, a psicoanálise, confirmou o fato de osujeito não poder conhecer completamente asi mesmo. Freud demonstrou que pára conhecerverdadeiramente um homem é necessário dei"xar de lado tudo ò que êle opina sobre si mermo, considerando-o na base daquilo de que nãoestá plenamente consciente ou que ignora.

Suas raizes firmam-se numa realidadvasta do que aquela que determina cada •nal«víduo, sem que este possa evitá-lo ou j "•<&'Jo. Penetra-se assiui no chamado terrei J'4>subconsciente, ou do inconsciente, no n °°i ^do adquire significação parn a ciência -,,rsonhos, os lapsus, a grafia e- . ^ gestosmanifestações sintomáticas do.processo'd001inação da personalidade. üe for

Os "meoaflisníos psíquicos"respondem a leis que podemser estudadas cientlfiç-amen-te Junto com as que regulama vida física, dando lugar aodescobrimento de uffln únicarealidade Indivisível: a psi-co-somátlca. O médico e opsicoterapétitlco fundara-seem bases científicas comunspara a. cura do enfermo, podendo melhorar seu trabalhoatravés da análise dos mter-câmbios e das relações entreos setores tísico c psíquicoPara apreciarmos em suamagnitude o caminho abertopara pslcolrpf» eseperimen-tal, é mister enunciar o pi*oblema dos limites da possl-bllidade de modificar, trans-formar e construir o sujeitohumano, tornado mero obje-to científico .Hoje em diaestão na vanguarda 113 pro-cura da resposta a esta per-gunta, duas ciências que sebaseiam no pressuposto daexistem duos ciências queunidade intrínseca do corpoe da psique: a biaiogla » acibernética.

A biologia e todas as citocias a. ela vinculadas fo-ealizam aquilo que constituiagora uma certeza: o nasci-mento ç o desenvolvimentodo ser humano s8o cada vezmais controlados e orienta-dos pelos cientistas. A ge-lu-ÇMca, por exemplo, baaeando-se no que Já foi cOnse-guldo no cftmpo vegetal eno animal, enuncia clara-

mente a possibilidade de aeinfluir na gestação e no nascimento do homem, na es-trutura dos cromossomos edas células. A obra da ciência n§o mais se limita emestudar o fenômeno do nas-cimento, mas sim acompanhao Indivíduo humano em todoo processo do seu desenvol-vimento, intervindo paraoorriglr eventuais desvlaçíese erros da natureza- Bastapensar no» milagres realiza-dos pela cirurgia plástica, quechega a substituir órgãos emembros essenciais à vidanormal, As transformaçõesfísicas repercutem na psiquena inteligência e na própriavontade. O que nos reservao porvir? Talvez o homemchegue a uma capacidadefísica e intelectual multo sruperior ao nível atual*..

A cibernética, entretanto,logrou construir a máquina--cérebro, capaz de substituiro homem em uma cada Vezmais ampla série de ativi-dades. AS máquina* dberné-tlcas d«_nonstraram-se capa-zes d9 realizarem tarefas queos homens n&o poderiam en-frentar; surge o problemaderlvante da possibilidadeque a sempre maior auto-matlzação da produção emtodos os campos revolucionea vida da sociedade humana,criando o ócio generalizado,sem que diminua a riqueza

Nas máquinas—cérebrosatuais, há um lugar até pa-

ra a 'memória". Quando mpsicologia terá avançadomais, o os mistérios da me-mória serão resolvidos, tal-vez as máquinas alcancemem suas atividades níveisImprevisíveis. Biologia « d-

bernétioa avançam em dlre-çôes diferentes, m_s no fu-turo elas poderrâo encontrar-se em um mundo em queaté as oonoepçõeí morais PI*cisarão ser revisionadas ia-dicalmente.

NascimentoANGELA

Encontra-se engalanado, desde o dia 7 docorrente, o lar feliz co Sr. José Juarez Coe-lho e de sua esposa D.a Diva Maria Coelhocom o nascimento de uma robusta garotinhaque, nas águas lustra's do batismo, receberá onome de ÂNGELA.

Pelo grato evento o casal Coelho, «ieconta com inúmeras amizades, tem sido alvodas mais efusivas demonstrações de simpa*tia.

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CHAVEIROSÃOPEDRO

DEBILSKI & RAMOS

R. Alfredo Bufren, 55CHAVES EM 2 MINUTOSATENDE A DOM-CIUO

ÊSÈk

^***me\*r t^l ^iiiiiixxxzixiiixziiimiinnxixxniixxx-nmM

henroscopo^

w*<09

(VIRGEM (24de agosio23 de ie.femKro) -

Aiaste-se de qualquocatividade paro recuperas,se do trabalho intensodos últimos dias.

BALA \-ÇA (24 desetembro —23 de ouiu.bro)-

Dia tranqüilo pata- osque procuraram resolverseus problemas no devidotempo. Aproveite os beno"fidos.

ESCOR.PIÃO $de outubro22 de no.vembro/

Faça planos pata ootrseguir o que deseja* O trabalho n a unlca garantia**U progresso.

<&

SAGITA.R I 0 (23de novem.

bro - 22de deiem.bro)-

Esteia em contato ooma naturesa para reanlmarse e cultivar o otimismo.

CAPRI.CORNÍO(23 de de.zembro. 20de janeir»)

A solidariedade poderáproporcionar-lhe recompensas no futuro. Uma curtaviagem talvez lhe tragafellddade hoje.

AQUÁRIO(21 de J3,u!

fevereiro; —Procure rever parentes

que o tempo afastou devoe*. Esteja certo de que

M

lhes proporcionará multa¦4#9Tn>

PEIUS(20 de feveretro - 20de março) —

Evite a impulslvldade-Deixe que sua Inteligência -guie ho!» seus pensamen-tos e ações.

CARNEI-ç-gy» RO (21 der&*i« março — *

de abril) —Coopere com outfas pes

soas para obter melhores' resultados. Esta não e s.

pooa para arrlsoar sua reputaç&o-

TOURO

^ 21 de maio)Oulde da rotina domin!

cal, hoje especialmentefavoredda. Do contrario.poderei tsr uma surpresadesagradável.

5 E M í 10 Sâ_Al (22 de maio($rU\ - 21 de ju

nho) —

Se -as ooieas Die parecerem confusas pela manhã,adote uma atitude otfantsta e tudo se esclarecerá àtarde.

CARAR.GUEJ0.72de junho —23 de julho)

. Busqus conselhos de natureza espiritual e aprovelte o descanso para **seuperar suas forças par"!« próxima semana.

L E A 0 (24de Julho —

25 de agosfo)~

Este i um dia para descansar ao ar livre, se (crpossível. Eíqueça-se doseu trabalho agora.

CURITIBANOagenda dos clubes

-CARNET SEMANAL 30/M-

"MIGNON-BOITfi"Sàbftdo, dia. 14 d» agôs

to, àa 22:30 hora», mbertu-r» da "Mlgnon-Bolte", comatrações e novidades* Per*feito serriço d*, reetaurante.ótimo Conjunto Musical-Atrações."VENHAA VONTADE"

_ Domingo, di» 15 d* as6sto, na s<Wc campestr», rd-nlclo dos jantarei danç&ntocom mais um "Venha àVontade". Será homena-gea-da a Mias Broto «5 e aí re-pre*entant«a de vários Clu-bdi. Surpresas. Grande Show.Conjunto Muslc*. Início Aa21:30 horas.BAILE

DA PRIMAVERA--DEBÜTANTE8

Achotn-se aborta* mintorlçfieR das Dcbutante*,pata o "Baile da Primavera".na Secretaria Oeral* Aa Jne-ariçOe, serfto ancoiTMlaa,

ixupreierivclmontc, tíoã 29d^ asósto. intonnaçòt£, tle-talhe», eto. na SocietáriaGeral.

JUDÔ

— Comunicamos aos la-taressados, que a» lnscriçõe»para o curso poderão ser leitas na Secretaria Geral. Asturmas iniciais serão; 1 —In.**. . iAultOg, com 25 vasas cada,nos seguintes horários:

Infantil — 3as • 6.a* das17h.30m. ás 18h.30m.

Juvenil-Adultoa — 3.aa daa)n30m.

Sábado» das IBh. iw 16b*A.i aula* scrfiO mlntatrndnapelo Ttc. Sérgio da* ReisOliveira no Ginásio da sede"Barllo do Serro Anil", cdeve-flo reiniciar dias !3 a14 do correntie, reapectiva-mente, pan Infantil e Jtnre-nil-Adultoa. Ounisqu-fr ««la-reclmente* podarfio ser ob-tido» aa «ectttaria Ocr»L

m • RCULO MILITARDepartamento Social

AGOSTODia l.o - DOMINGO

TARDE DANÇANTEHora: 17:00 às 20:00

RITMOS DE MEDICINATraje: Passeio Completo

Dia 8 - DOMINGOTARDE DANÇANTE

Hora: 17:00 hu 20:00RITMOS DE MEDICINATraja: Passeio Completo

Dia 10 — 3.a FEIRA

BAILE DASPOLÍCIAS M1MTARESEm liomcnRcm ao términod» 3.a oiimpi.vifi. daaPP MM do Brasil.Traja: Passeio Completoam- DOMINGO

TARDE DANÇANTEHora: 17:00 às 20:00

RITMOS DE MEDICINATraje: Passeio Completo

Dia M - DOMINGOPESTIVAL DOBCABELEREIROSDO PARANACom inicio ás 10:00 hora.Concurso d« Penteados,

BOIRÍE DANÇANTEHo,a: 30:00.ORQUESTRARITMOS DE MEDICINA.Traje: Passeio Completo

Dia 29 - DOMINOOTARDE DANÇANTE

Hora: 17:00 às 20:00RITMOS I)B MEDICINATraja: P__,_oJo Complete

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3ytif*\F3£¥*yil2~zz>-~^ZM3kTlM*£a3*&2.Z2z

I cairos leito í" «m¦raameaf 11 mou;laticia 'BioiíioR- oa isucoit rodoíUriij

SANTA MHDCOMUNICADO

*» • Pre^Us-Jea do itoI* <»• Propuodaíe:Domingo próximo dia 16ae agoato gelt\ entregue aum a«»ocia<io dentre aquel«a qua ostlvcrtim INtHORALMENTS «m dia comaa «ua» prcstaçóe, do Titulo de Propriedade e m«n

». Pequeno Polegar qmp«amentos devarão aar fal2f Sf.86*1*» administrativago Clube. !Kua Baião «io

ÀL •"_?' 9a «ínhorfg assotli?r íí lnterior P°dc«-ao,l^f °*. Pat?«Dwntoe porrt^T**»?8?** * Favor docSrnw. " CIUbe del7Í\neüí.reg« *fí* íe,ta «•17.30 por ocntíío da "rare ia8roto8""°recw

nrMlielro de TénURublo Bonatto:,,„D°_""*So ptoximo dia 1B?,?„>_^rc,i,e «- SEU Clube**:a2ent* com a Federa«ao Parana,nse de TtVnia

Bonatto campeão Brasilei

rmJS, 2? f^WíWMo do

5SfeJgdgntfflnnte n« Gua¦•wa. A tt«a «a adoto*

be e na sed9 adm-n»VOaleri» dos Camp*^ H

Seu Clube

Dom-taeo P^^üSdf»'horas será I»"-*"** »loria do. Campeoc^;-ta Mônica em f'"daUdadeg e6po^tIvíí•EMBARCA O CAngr'

Leonel Amar»; u-er)perlntend-.ntc do^ _. u

silclro de, ti/o «^ c»mingo prto^./íV.cas - vene^m »o Mdefender o B»" MAmericano de Tir.0n(S de íintogrará »» •?«*? mIhuetas OHmpl^ t5o *ver ÜIT c è offVp*ambB«. Boa s"™

Festívldad. ãt.f*$^Quinta rcltr- J"

J

Sdbndo: Y»d0 SBO Clube . l5 j,flrt«,

Hornrlo: ^«AlnKf" •"

Domingo- n

Horário - » Sfjt iDomingo: «Bro»»" m 1» VHorário: » m

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Page 9: InlIílillllIlllll/ilMl - BNmemoria.bn.br/pdf/171395/per171395_1965_01834.pdf · mou a queda do aparelho que logo depois foi localizado em local de difícil acesso, sem rodo* vias.

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mm\m 13,45-15.451 IIIRffl 19,45 «

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2.' Grande Semana

, PARAMOUNT APRESENTA0 Seresíeiro de Acapulco"

ELVIS PRESLEY - URSULA ANDRESuma porção de músicas bonitas num filmedesenrolado num verdadeiro paraíso!

CENSURA LIVRE

Columbia Pictures apresentai seu artista excluL Mario Moreno CANTINFLAS) na formidá'comédia dc ano.

"0 Grande Fotógrafo"Urna grande comédia, que é ao mesmo tem*po um grande bálsa-no para o seu FÍGADO!

Palácio

*

*

BERI KJSEICOM 9 FILME «S

D0 parana PA6ÍÜTT' :

INICIS - SE NO TERRORVIMPIRO DE BUSSELOORF»

Artista, autor • diretor, Robert Hoswsin é o "homemcompleto" do cinema lrancês, ao qual deu lnúmeroe filmespoliciais, culos dois últimos, ricos em suspense, são: "LAMORT D'UN TUUR" e "LES VEUX CERNES"; dramas de am-biente: "TOI ET LE VENIN" e "LES SCLERATS" • até um

"VTeatem" pdcoléglco, "LE GOUT DE LA VIOLENCE". Atual

mente Hossein, sempre preocupado em renovai sua inspira-

980, empreendeu oom "LE VAMPIRE DE DUSSELDORF" seuprimeiro filme de terror e explica:

Gloria

WÊr

f.

|^^13,45.t5,45^

"Com a

1622

Maldade na Alma"BETTE DAVIS - OUVIA DE HAVILAND

Da 20 Th Cenlury Fox

CENSURA: 18 ANOS

t-miam-sí POR QUE ?OPiWAM-a. POR QUE ?AUWAMít.PORQUE?

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ABRINDOCAMINHO

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wiuum iuc»sCOOIE BYRVESOM» DRISOSL

MIM V 4f.

m 'r. íü ¦-. BaJãSh-èx-a

Avenida

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Voce Pode-ia Nos Definiro Filme de Terror?

Se o permitirem eu o deíinlrei em relação an filmsde ciência ficção. Este últimoé o mais técnico assemelhando.se «o niesmn tempo a parábola e à fábula. O filmede terror g um estudo Individual pessoal. É uma expioraçãn do subjetivo e do inconsciente. Simplificando.seao extremo poder.se.ia dizer que a clánçla — ficçãodescente de Júlio Verne enquanto que n fi,me de tçrror alimenta.se de Preud.Suas situaç6;s de base estão fortemente impregnadasde símbolos de idéias sadomasoquista,, oue na melhordas hipóteses revestem.sede um sentido profundo egrays: relações de . vitimascom algozes passagem apenas sugerida do normal aoanormal cbse.ssões religiosasdçsmesuradas. A imaginação a fantasia imperam.

Esses Filmes Emocionariam entSr, o Público em«Sposas em qiifc gle está

farto de naturalismo?

Certamente! Quando o públic0 está cansado de veras Pessoas lavarem a louça.S ai que nos certificamos deque o filme de terror assimcomo o drama social e néorealista testemunham umaépoca. Esses filmes situamse sobretudo em relação aum clima geral de inquietação qUe êles restituem lntegralmente. O grande periododo filme- de terror o dos filmes de TOd Brownning deJames Whale ce,M. de Pritz

Lang ou de '-CHASSES DUCOMTE ZAROPP" CsrreSponde àquel?s anos em queo mundo sjntia medo dianteda ascençãp do nazism0 ecanalizava para 0 cinemaessa inquietação latente. Durante a guerra durante o pânico atômico o filme de terror conheceu alg0 novo.Na hora presente êle estáem vias de t-iunfar nos Estados unidos com as produ

ções da "Americam Internatlonal" adaptadas de Poe edirigida^ por Rogcr Corman.

Houve uma evolução sensírei do /Hme de terror?

r^iíBfij«!(üiiji*ic,L|.ii,i'vii r.in"LNiH'ni[.ni'ínrllmt{rDmnHni»m:inmmtHnifWijnutmrH[[maitiiHti«ronirniiniJ!Kinitfn:i

Durante multo, tempo sustentou.se como verdadeirosmitos certas figuras fantásticas: Drácula — Frankeir.stein por exemplo. Era umaforma de poama psicanalitlco da monstruosidade doanormal e do fantástico.Plàsticamente eles se revéstiam d9 todas as virtudese defeitos do expressionls

mo: sombras imensas cenarlos insensatos maquilagensexcêntricas efeitos especiaismúltiplos que alcançavampor vezes as raias do verdadeiro gênio

Pode.se afirmar que. tu^oisto já acabou e que à exaltação sucedeu a reflexão àpoesia a irttrospecção. Emvez de erguer monumentosa êsses monstros procura.se explica.Ios. Põe.se menos «feito na imagem. Filmase em exteriores. Em sUma tenta.se alcançar umaespécie de reallsm0 fantástlco como no tSo ignorado filme dc Dmvtryclç "L HOMME A L AFKUT ("Th0 Snipper") que analisava umaanomalia sexual eom a frie

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Os cientistas estudam! Os Incrédulos o comba*tem! Os curados chorair Jf

Assistam êste Hlrr-:: e sejam os jurados!"Arigó" - Fenômenos do *

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Domingo no Cine Opera em matinnda às 10 ho* ^ras da manhã ' nn nttsn»

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io p, °' ^rolhova o Torror... Sua Lança Kra Certeira...«o Sinônimo do Fòaol A-sim íol Aquiles o Maior Do»

Her*l» Ha Imortal Gtecla Antlqal

NOVO SUPLEMENTO DA RCAEm prjmeírissima mão apresentamos ces

nossos leitores, antalhes sôbre os discos RCAque nos próximos dias serão lançados nas rá-dios emissoras e loias especializadas d': d-dade.

Consla do novo suplemento da etictueln do"Nipper" uma série de 13 LPr., 8 ccmpjc*osduplos e 5 compactos simples. Eis a rela;5ocompleta dos discos:"LÜNÜ.PLAYINGS-

"Do Meus Braçcs Tu Não Sairá»", coraNelson Gonçalves (principais iaixas: "Des Meu»Braços Tu Não Sairás", 'Renúncia'' é ' £e EuPudesse Um Dia").

'Trilha Sonora" Original do Films "ANoviça Rebelde", com Julie Andrews Chris»."pher Plummer o "Peggy Wocd ("The Sound cfMusic' e ' Do-Re.Mi").

"Doucement" — Jean Paques ("Poncic-na", "Rosdlle" e "lt Had To Be You).

"Lennle Dale e o Sambalanço Trio''("The Lady Is a Tramp', "Mérilnd das Laran-ias" q "Quem é Homem Mão Chora").

"Ao Meu Rio", cem Mário Reis ("CcdóMimi", "Jura*' e "Gavião Calçudo").

"Bossa Nova York", com Sérgio Men-des Trio e Jobim, Phil Woods, Art Farmer e

IUÇ1ÈNKE FHANCOi cantora em destaju» nonovo lote de discos na RCA.

Hubert Laws ("Garota de Ipanema", "tíatidaDiíerente" o "Maria Moita").

"Lo Mas Nevo"' de Miguel Acoves Me.Jia ("La Embarcación", "Rosa Roslta" e "La'Mariposa").

"Samba + Samba — Jorge Veiga" —("Almerir.da", "Cansei de Botequim'' e "Sétl"

mo Céu").Sylvie Vartain La Plus Belle..." ("La

Pius Belle Pour Aller Danser", "Réponds-Moi"e "Dansons").

"Ritmo do Bom", Fred William» e sua ¦•harmônica de boca ("Carioca Quatrocentão","Mulher de Briga" e "Coisinha Linda").

"Comman Forformanca Jan & DeanEm Pessoa" ("Sur{_ City", "Littlo Honda" •"Lcule, Loiue").

"Dear Heart e Outras Canções deAmor", com Henry Mancini, Coral e Orquestra("The Girl From Ipanema", "How Soon" •"Dream").

"Arona Conta Zumbi" — Peça estrea-da no Teatro de Arena de Sao Paulo no éial-o de maio de 1.965.

COMPACTOS DUPLOS"Letkiss" — Ronnie Kranckm com or

quoBtra."Geldfinger" — The Johnny Mann Sin-

gers."Ronnie Cord" ("A Fcrça do Destino")."Cs Velhinhos Transviados no Arrete-

tão" ("Arraslão", "Letkiss Jenka", "Let's Kísb,Kiss"' o "Carcará").

"Sabor a Mi", com Perez Prado ("Sabora Mi", "Peg 0'My Heart", "La Rubia" e "Surí-side").

"Três Amôies", Cláudio dé Barros( Trcs Amores, "Per

quõ Agora", "CabednhaLcuca" e "Mcréninha").

"Ce Oue Tu Chantes", Alain Barrie-fíj.

"Henrique Benny" ("A Paz do Hcm«*s

COMPACTOS SIMPLESVkonto Celestino ("Duas Rcsas" e' Mata-me Per Daus').

Ed Wilson ("Doce Esperança" e "Co-mo te adoro menina").

Angelita Martineí ("Se Você Voltasee"e "Maldade").

Luclenno Franco ("Ma Vie" e> "1 OouldHave Dancod AH Niqht"),

Elvis Prosley (Crylng In The Chapei" •"I Eolieve In Tho Man In The Sky").

timMmmmÍ0m tfc« <¦««

za de um documentário deatualidade.

Seu filme evidentemente to. mara em consideração essa

evolução,Com "L* Vamptre <ie Dus

seldorf" que estou filmandooom Georges de Bearegardas relações entre a sociedadee o herói são estudadascom minúcia e objetividade.Procuro demonstrar comouma tomada de posição raciai ou social (ascenção aopoder dos nazistas) poda teruma influência sobre os atosde um hemem na ocorrência"Le Vampire" e provar poraf como o realismo pode chegar ao fantástico sem apelar para a simbólica expressionista ou Freudiana. Epara obter mais realismoque eu estou rodando em'¦scope" e a fim de conscrvar.lhe esse tom objetivoque deve afastar "Le Vampire de Dusseldorí" (ondepela terceira vez encontroMarie — Prance Pisier) de jtodo aquele exibiciorismo !que tanto prejudico os fil fmes de terror da grande épo 1ca do fim do cinema mudo. i

•¦ri. i' i. ¦¦: h!"""''.•¦¦i~-r"y:ia:t.'¦¦¦-':• iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiBiiflmmTiMMniilBilliníiiiiirtiiaiitmffliBBijiii,"

8IMONSNão sãn muitas as atrizes

QUe se mostram tão honestas quanto Jean Simnicnscom referencia a sua longaausência da tela.••Se eu tivesse a presunçã0 de que os produtoresiriam bater na minha porta para fazer.me voltar, jáestaria curada disse Jeafi.Durante o iongo tempo emque fui apenas a senhoraRichard Brooks esposa emãe nenhum produtor foiImplorar.me para voltar.

Jean Simmons está sendo um pouco injusta conslgo mesma. xã0 logo se soube que ela estava dispostaa voltar, 0íereceram.lhe umpapel em "Seven Women"na MGM e no filme queestá agora fazendo em Lontires com Laurence Harveyintitulado "Life at theTop"

ALBERGUETTIA»n Maria Alberjrhettl

vai 'oltar à ópera pelo meno, em seis espetáculos. Acantora italiana apareceráéste an0 em Nova Iorque nanova ópera em um atQ deGian Cario Menotti

Interpretar Menotti nãoé nOvidade para Anna Maria. Ela dèspertou 0 inferesse internacional pela primeira vez quando aos 13 anosde Idade atuou 13 anos deidade atuou na versão cinematográflca da sensacionalobra de Menotti "The- Medium".

HEPBURNDepois de "My Fair La

dy 6 justo que Jack Warner tenha o direito de aproveitar Auor^y H?pburn emoutro filme Vai incluíla noelenco de "Wat till Dark".

Ê um drama de "suspense* escrito por FrederikKnott. que a Warner estáfinanciando primeiro eomopeça na Broadway.

O papel f, multo bom para Audrey com seu, olhosmuito grandes. Ela representa uma moca cega.

Para que sua "querida Iady se sjnta mais feliz nejSetrabalho a Warner contratou o marido dela, MelPerrer «como produtor.

RoteiroGnematGgréfieo

Ceniro•k AV*-H*DA — Mc4t —15:45 — 17:45 — 18:45 •21:45 — ABRINDO CÁMI-NHO A BALA" — TonyBrirton — Wittiam lueas.

'

CPERA — 14 — 16 —19,45 • 21,45 horas —"ARIGO" FENÔMENOS B©DR. FRITZ — Colorido.

PLAZA — .14 — IS —19:45 e 21:45 — "FORIA1 DEAQUILES" — Mark Forr»-tScilla Gabei — Colorido.

ir CURITIBA — 14 e 20 —"SE EU FÔSfiE DEPUTADO"

Cantinilae. — "OS COS-SACOS" — Edmundo Pur-dom.

ir LIDO — 13:45 — 15s4519:45 e 21:45 — "O SE.

RESTEIRO DE ACAPULCO"EIvia Presley — Uríula

Andres.

ir VITORIA — 13:45 — 1619:45 e 21:45 — "TOPKA-

Kl" — Maximilian Schell —Melina Mercouri.

-tr RIVOLI — 13:45 — 15:4517:45 — 19:45 e 21:45 -"DOIS FARRISTAS 1RRESIS-

. TIVEIS" — Marlon Brando —David Niven — Shirley Jo-nes — Colorido.

* PALÁCIO 13:45 - 15:45 -19:45 o 21:45 - "O GRAN-DE FOTOGRAFO" — Can.tlnflaa.

ir sAo joâo — 14—1619:45 e 21:45 — "OS

TRÊS MOSQUETEIROS" —Mylene Dernongeot — Go-rar Barray — Colorido.

ir ARLEQUIM — 14 — 1619:45 e 21:45 — "OS

GLADIADORES DO IMPÊRÍOROMANO" — Mark Fortwt

Scilla Gabei — Cinema.Seope — Colorido.

* MARABÁ — 13:46 —15:45 — 19:45 e 21:48 —"UM CERTO SORMSO* —Roesano Btaxcl — Joan Pon-terii» — Colorido.

• GtóRIA _ M — M _18 — 20 o 28 — "OOMMALDADE N*A"*lft" —Betta Davta — Colorido.

COMPRE AGORA E G OZE JÁ SUAS FÉRIASWWmW$$®mÊf_]'. ¦.. Xs&,''&?'.*¦.:¦ -;:-.-í ¦¦¦-•y:í'í\-.>.::li;í>'>v;

Bairrosit MERCÊS — 20 — "08FUGITIVOS DE ZAttRAÍN"

Sal Minoo — Jcwk _$&den.

ÍH MARAJÓ — 20 — "OGATO DE MADAME" — Mas

* GUARANI — 20 — "OOUTRO LADO DO PECADO"

Gary Cooper — DeborahKerr.

•k FLÓRIDA — 20 — "SUAULTIMA FAÇANHA" —Klrk Douglas — "OS MON.GÓIS" — Jack Palance.

•A- AHU — 20:15 — "OGUIA RURAL" — Tirn Holt— Chlto — FAMAFILMES.

PlazaA Fúria de Aquiles'

¦"ico. q

WLTRASCOPE — EASTMANCOLOR)*• «. lan.M|lc!i-H - lacqwn Berqerac — Floria-,. ¦¦•»•( — |uv.if ur'ii tifiv4wh.jw ^~¦ i iuiiu Mil IrínO'nnlnfltxi no cine Plaia sesifio â« 10 hofai êa

manhã com o (limo da -emana 14 . 16 19,45 è 21,45

& A mais espetacular ventilo do célebre romancedo Dumas! Al

Wkfi Timilll ódio» e nm!>!çfiçsBno mais movlmcn-:!¦ ¦ -HOJE - (ado filme "Capa c Espada".até hoje feito! ^"¦Ais'45 "Os Três Mosqueteiros *

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