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IntroduçãoRevisão de Literatura

Setor automotivo no BrasilConclusões

Inovação e Competição

Regina Couto

Orientador: Luciano Póvoa

PET - Economia - UnB

12 de junho de 2013

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IntroduçãoRevisão de Literatura

Setor automotivo no BrasilConclusões

Sumário

1 Introdução

2 Revisão de Literatura

3 Mercado automotivo no Brasil

4 Conclusão

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Introdução

Objetivo geral é explicitar a relação entre competitividade e ino-vação.

Análise das características de mercado e sua tendência à inova-ção.

Análise em torno do impacto que a estrutura de mercado temsobre as taxas de inovação em qualquer mercado.

Paralelo com dados sobre indústria automotiva brasileira.

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Setor automotivo no BrasilConclusões

Sah e Stiglitz (1987)Gri�th, Blundell e Van Reenen (1999)Hall, Ja�e e Trajtenberg (2005)Aghion et al. (2005)Hopman e Rojas-Romagosa (2010)

Sah e Stiglitz (1987)

É necessário considerar mais do que o número de �rmas nomercado.A chave para entender o efeito da estrutura de mercado nosníveis tecnológicos é analisar as decisões das �rmas:

Tecnologia da inovação.Externalidades dos diferentes projetos dentro de uma mesma�rma.Atividades exercidas pela �rma e análise de como os ganhos cominovação são divididos entre as �rmas concorrentes por meio dacompetição nos mercados.

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Setor automotivo no BrasilConclusões

Sah e Stiglitz (1987)Gri�th, Blundell e Van Reenen (1999)Hall, Ja�e e Trajtenberg (2005)Aghion et al. (2005)Hopman e Rojas-Romagosa (2010)

Sah e Stiglitz (1987)

O que é relevante não é simplesmente notar se em dado modeloa inovação é in�uenciada pelo número de �rmas, mas tambémdeterminar quão signi�cante ou insigni�cante é essa in�uênciae quais fatores contribuem para tal in�uência.

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Sah e Stiglitz (1987)Gri�th, Blundell e Van Reenen (1999)Hall, Ja�e e Trajtenberg (2005)Aghion et al. (2005)Hopman e Rojas-Romagosa (2010)

Gri�th, Blundell e Van Reenen (1999)

Encontram que quanto maior a participação de mercado, maioro número esperado de inovação.

Os autores investigaram a relação da inovação com o valor daações.

Interação positiva e signi�cante: Em geral, empresas com maiorparticipação de mercado possuem retornos proporcionalmentemaiores derivados da inovação.

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Sah e Stiglitz (1987)Gri�th, Blundell e Van Reenen (1999)Hall, Ja�e e Trajtenberg (2005)Aghion et al. (2005)Hopman e Rojas-Romagosa (2010)

Gri�th, Blundell e Van Reenen (1999)

Dois argumentos:

1 Firmas líderes têm uma tendência a produzir inovações de me-lhor qualidade do que de �rmas menores.

2 Firmas com grande participação teriam vantagens de marketingsobre outras �rmas, o que seria muito bené�co ao promover avenda das inovações.

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Sah e Stiglitz (1987)Gri�th, Blundell e Van Reenen (1999)Hall, Ja�e e Trajtenberg (2005)Aghion et al. (2005)Hopman e Rojas-Romagosa (2010)

Hall, Ja�e e Trajtenberg (2005)

Análise entre patentes e o valor de mercado.

Firmas que têm mais patentes presumidamente terão maiorvalor de mercado e, de forma análoga, �rmas com portfóliosde patentes que recebem mais citações também.

Firmas com 5-6 citações por patentes não têm mais valor queaquelas com menos que 5, mas �rmas com média maior decitações por patente mostraram grande incremento no valor demercado.

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Sah e Stiglitz (1987)Gri�th, Blundell e Van Reenen (1999)Hall, Ja�e e Trajtenberg (2005)Aghion et al. (2005)Hopman e Rojas-Romagosa (2010)

Hall, Ja�e e Trajtenberg (2005)

Diferenças setoriais: o impacto dos lucros das patentes em remé-dios é três vezes a média e, em computadores é duas vezes.

O impacto de citações/patentes em remédios é 50% maior quea média, enquanto que para computadores é baixa e menor quea maioria dos setores. O que é condizente com os diferentespapéis que as indústrias atuam.

A indústria farmacêutica é caracterizada pela discrição da tec-nologia dos produtos e patentes servem como exclusão, já com-putadores e comunicação é um grupo complexo de produtosindustriais onde qualquer produto particular pode depender devárias tecnologias incorporadas em várias patentes de várias �r-mas.

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Sah e Stiglitz (1987)Gri�th, Blundell e Van Reenen (1999)Hall, Ja�e e Trajtenberg (2005)Aghion et al. (2005)Hopman e Rojas-Romagosa (2010)

Aghion et al. (2005)

Uma estrurura de U invertido.Existência de dois tipos setores:

1 Nivelados, onde as �rmas estão no mesmo patamar entre si e;2 Desnivelados, onde a �rma líder estará sempre um passo a frente

dos competidores na mesma indústria.

Presença tanto do efeito Schumpeteriano quanto do de escapeda competição:

1 Efeito Schumpeteriano: resultado da redução do retorno quepode ser capturado por um seguidor que tem sucesso em al-cançar seu rival através da inovação.

2 Efeito de escape da competição: acontece quando mais com-petição induz as �rmas niveladas a inovarem para escapar dacompetição, já que o valor incremental de inovar é maior como aumento da competição.

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Aghion et al. (2005)

Quando não há muita competição: pouco incentivo para �rmasniveladas inovarem → taxa de inovação geral será maior quandoo setor é desnivelado.

Assim, a indústria será rápida para sair deste estado desniveladoe devagar para sair do estado nivelado.

A indústria �cará a maior parte do tempo no estado niveladoonde o efeito de escape é dominante. Então a competição in-centiva a inovação.

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Aghion et al. (2005)

Já quando a competição é inicialmente muito alta: existe poucoincentivo para que a seguidora inove → a indústria será relati-vamente devagar para deixar o nível desnivelado.

Do mesmo jeito que, o grande incremento do lucro dá às �r-mas no estado nivelado um incentivo a inovar, assim a indústriaserá rápida em deixar o estado nivelado, predominando o efeitoSchumpeteriano.

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Hopman e Rojas-Romagosa (2010)

A competitividade é considerada boa, por levar a uma melhoralocação de recursos, a preços baixos e mais opções de es-colha para os consumidores. Por isso regulação e governo sãonecessários para garantir a competitividade de um mercado.

A inovação possui grande importância para o bem estar econômico,por ser a chave da produtividade total dos fatores (PTF) ecrescimento econômico.

Ambas são consideradas muito importantes para o bem estareconômico, a competição está mais associada ao curto prazo,enquanto que inovação com o longo prazo. Tal situação leva aum trade-o� importante nas aspirações do governo entre maiorcompetição ou maior crescimento.

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Hopman e Rojas-Romagosa (2010)

Conclusão

Mesmo que a elasticidade entre gastos com P&D e mudanças nacompetição seja signi�cante nas estimativas empíricas, os efeitosagregados macroeconômicos de incluir essa relação não são muitosigni�cantes. Isso é dado pela compensação entre os diferentes se-tores, em alguns há o crescimento da competição e do gasto comP&D, enquanto em outros, o efeito é o contrário. Porém, em umaanálise mais especí�ca, há mudanças setoriais importantes entre com-petição e inovação.

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Breve HistóricoCaracterísticasDados

Breve Histórico

1891: O primeiro carro chegou ao Brasil, importado da França.

Em 1904, 84 carros já eram registrados na Inspetoria de Veícu-los.

A indústria automobilística nacional nasceu em 1919 com ainstalação da Ford Brasil.

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Breve HistóricoCaracterísticasDados

Breve Histórico

Em 1925, a General Motors se instalou no país.

Entre 1920 e 1939, só no estado de São Paulo, o número decarros de passeio saltou de 5.596 para 43.657.

Nos anos 90, se destacaram as políticas de incentivos especí�cosque foram os acordos das câmeras setoriais (1992 e 1993) e oregime automotivo (1996 a 1999).

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Breve HistóricoCaracterísticasDados

Faturamento líquido e participação no PIB industrial - 1966/2011

Fonte: Anuário da Indústria Automobilística Brasileira (2012)

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Breve HistóricoCaracterísticasDados

Características

O mercado automotivo brasileiro posiciona-se entre os maioresdo mundo: o Brasil é o 4◦ maior mercado e o 6◦ maior produtorautomotivo mundial (2010). (Fonte: ANFAVEA)

Estão estabelecidos no país os mais importantes grupos auto-motivos presentes no cenário global.

São 20 fabricantes de veículos (automóveis, comerciais leves,caminhões e ônibus) e 7 produtores de máquinas agrícolas (tra-tores, colheitadeiras, outros produtos).

A indústria automobilística tem efeitos sobre variados setoresda sociedade. Mais de 200 mil empresas no Brasil têm suasatividades ligadas ao setor automotivo.

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Capacidade de produção

Fonte: Indústria automobilística e sustentabilidade - Encontro da indústria para sustentabilidade (2012)

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Breve HistóricoCaracterísticasDados

Indústria Automobilística - Investimentos programados montadoras

Fonte: Indústria automobilística e sustentabilidade - Encontro da indústria para sustentabilidade (2012)

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Breve HistóricoCaracterísticasDados

Dados

Pesquisa de Inovação Tecnológica (PINTEC) referentes aos anos2000, 2003, 2005 e 2008.

A pesquisa divulga seus resultados segundo a Classi�cação Na-cional de Atividades Econômicas (CNAE).

Para analisar o setor automotivo no Brasil, foram usados osdados referentes a �Fabricação e montagem de veículos auto-motores, reboques e carrocerias�.

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Conclusões

Setor automotivo vem seguindo uma tendência de crescimento.

De 1998 a 2008, tanto o número de empresas existentes quantoas que inovaram cresceram signi�cativamente.

Com relação aos gastos das empresas, podemos analisar tam-bém uma tendência de crescimento, mesmo com uma queda de2000 para 2003. Esse aumento dos gastos se dá tanto nas ativi-dades inovativas de forma geral quanto nas atividades internasde P&D.

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Conclusões

O governo investe muito nesse segmento para estimular o de-senvolvimento do país, com ações como:

1 A desoneração da folha de pagamento.2 Postergação do recolhimento do PIS e CONFINS

(contribuições sociais) para o setor de autopeças.3 Extensão do Programa de Sustentação do Investimento - PSI

para a produção nacional de ônibus e caminhões.4 Incentivo a inovação a serem implantadas nos anos de 2013 e

2014.

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Conclusões

Houve um crescimento simultâneo da competitividade e dastaxas de inovação do setor automotivo do Brasil, o que indi-caria uma correlação positivo.

O aumento das taxas de inovação pode ser uma consequênciados incentivos fornecidos pelo governo às empresas, e não doaumento de empresas no mercado.

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