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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS BLUMENAU BLUMENAU, FEVEREIRO DE 2017

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

ENGENHARIA ELÉTRICA

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BLUMENAU, FEVEREIRO DE 2017

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

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SÔNIA REGINA DE SOUZA FERNANDES

REITORA

JOSEFA SUREK DE SOUZA DE OLIVEIRA

PRÓ-REITORA DE ENSINO

MARILANE MARIA WOLFF PAIM

DIRETOR GERAL PRO TEMPORE DO CAMPUS BLUMENAU

THALIA CAMILA COELHO

DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO

ALANA MOTTA GERLACH

ALDELIR FERNANDO LUIZ

ALEXANDRE VELOSO DOS SANTOS

ANGELA MENEZES

CASSIO ESPINDOLA ANTUNES

DAMIAN LARSEN BOGO

FABIO PRÁ DA SILVA

FANI LUCIA MARTENDAL EBERHARDT

FERNANDA ZENDRON

INÊS SOARES NUNES POGGIO

MARCELO DE MATOS

RAFAEL GONÇALVES DE SOUZA

THALIA CAMILA COELHO

THIAGO FARIAS DOS SANTOS

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Sumário

1. REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO E OS INSTITUTOS FEDERAIS .................................................................................. 5

2. O INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE .................................................................................................................. 7

2.1. CAMPUS BLUMENAU ................................................................................................................................................. 7

3. ESTRUTURA DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC .................................................................................... 8

3.1. PERFIL DO CURSO: JUSTIFICATIVA DE CRIAÇÃO DO BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA NO IFC CAMPUS BLUMENAU .......... 11 3.1.1. Considerações socioeconômicas do Estado de Santa Catarina e Blumenau .............................................. 11 3.1.2. Panorama do setor elétrico nacional.......................................................................................................... 12 3.1.3. Panorama do setor elétrico Catarinense .................................................................................................... 13 3.1.4. Setor elétrico Blumenauense ...................................................................................................................... 13

3.2. ENGENHARIA ELÉTRICA PÚBLICA E GRATUITA EM BLUMENAU .......................................................................................... 15 3.3. CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A CRIAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................... 16

4. OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................................................ 18

4.1. OBJETIVO GERAL .................................................................................................................................................... 18 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................................................................... 18

5. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO ....................................................................................... 19

6. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA .............................................................................................................................. 21

7. INTERDISCIPLINARIDADE ................................................................................................................................... 22

8. PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................................................................... 25

9. CONJUNTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS DE FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO ................................ 26

10. CAMPO DE ATUAÇÃO ..................................................................................................................................... 27

11. FORMA DE ACESSO AO CURSO ....................................................................................................................... 28

12. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PRÉVIOS ..................................................................................................... 29

12.1. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PRÉVIOS (EXTRAORDINÁRIO) ....................................................................................... 29

13. DA ACESSIBILIDADE DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA ................................................................. 30

14. ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL DO CURSO ...................................................................................................... 31

14.1. COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................................................................................................... 31 14.2. COLEGIADO DE CURSO .......................................................................................................................................... 31 14.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ......................................................................................................................... 33

15. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA .......................................... 35

15.1. PRÉ-REQUISITOS ................................................................................................................................................. 36 15.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS ....................................................................................................................................... 36

16. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ......................................................... 37

17. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................... 39

18. TRABALHO DE CURSO (TC) .............................................................................................................................. 41

19. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ...................................................................................................... 42

20. LINHAS DE PESQUISA ..................................................................................................................................... 43

21. AÇÕES DE EXTENSÃO ...................................................................................................................................... 44

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22. ATIVIDADES DO CURSO .................................................................................................................................. 45

22.1. CURRICULARES COMPLEMENTARES ......................................................................................................................... 45

23. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS............................................................................................................................ 46

24. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL ...................................................................................................................... 47

24.1. SALA DE PROFESSORES E REUNIÕES ........................................................................................................................ 47 24.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES ........................................................................................................... 47 24.3. SALAS DE AULA ................................................................................................................................................... 47 24.4. ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ....................................................................................... 47 24.5. REGISTROS ACADÊMICOS ...................................................................................................................................... 47 24.6. BIBLIOTECA ........................................................................................................................................................ 47 24.7. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ............................................................................... 48 24.8. ACESSIBILIDADE .................................................................................................................................................. 49

25. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO DISPONÍVEL ......................................................................... 50

25.1. CORPO DOCENTE DISPONÍVEL ............................................................................................................................... 50 25.2. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DISPONÍVEL ........................................................................................................ 54 25.3. CORPO DOCENTE DE ELÉTRICA A SER CONTRATADO ................................................................................................... 56

26. REFERÊNCIAS .................................................................................................................................................. 59

APÊNDICE I – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ...................................................... 62

APÊNDICE II – MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ............................................................. 65

APÊNDICE III – CLASSIFICAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR POR NÚCLEOS ................................................................... 70

APÊNDICE IV – PRÉ-REQUISITOS ................................................................................................................................ 74

APÊNDICE V – COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS: EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........... 76

APÊNDICE VI – COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS: EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............. 128

ANEXO A – PORTARIAS DE NOMEAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ................................................................................................................................................................. 136

ANEXO B – CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS DO MEC – CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA ........ 141

ANEXO C – LISTA DE LIVROS DISPONÍVEIS NA BIBLIOTECA DA ÁREA ELÉTRICA E AFINS AO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ................................................................................................................................................................. 143

ANEXO D – FOTOS DOS LABORATÓRIOS DE ELÉTRICA ............................................................................................. 166

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1. REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO E OS INSTITUTOS FEDERAIS

A Educação Profissional Científica e Tecnológica teve origem no ano de 1909 através das

antigas escolas de Aprendizes e Artífices, as quais posteriormente vieram a se tornar Ginásio

Industrial, Escolas Técnicas Federais, Centros Federais de Educação e Tecnologia - CEFET e

Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.

Desde sua criação, buscou atender às constantes transformações de demandas impostas pelos

cenários econômicos e produtivos do país, decorrentes dos avanços tecnológicos, de produção e de

prestação de serviços no território brasileiro. (REDE FEDERAL, 2015).

Em 29 de Dezembro de 2008, através da Lei 11.892, foram criados os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia, os quais juntamente com outras instituições de ensino, constituem

a Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica.

De acordo com o segundo artigo da Lei 11.892:

Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional

pluricurriculares e multicampi especializados na oferta de educação profissional e

tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de

conhecimentos técnicos e tecnológicos com suas práticas pedagógicas, nos termos desta lei.

Ainda, de acordo com sua lei de criação (Lei 11.892/2008), as finalidades e características dos

Institutos Federais são:

a) Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,

formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos

setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e

nacional;

b) Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e

investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas

sociais e peculiaridades regionais;

c) Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e

educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os

recursos de gestão.

Salienta-se que dentre os objetivos dos institutos federais, conforme artigo 7ª da lei

11.892/2008, estão:

I - ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de

cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação

de jovens e adultos;

III realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e

tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade;

VI - ministrar em nível de educação superior:

c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os

diferentes setores da economia e áreas do conhecimento;

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As justificativas apresentadas na criação dos Institutos Federais demonstram o grau de

preocupação e envolvimento do Estado como agente propositor de políticas para a educação

profissional.

A Rede Federal de Educação Tecnológica, através das suas 562 unidades distribuídas

geograficamente no país, proporciona a oferta de diversas modalidades de cursos, desde cursos

qualificação à cursos superiores e programas de pós graduação. A intenção declarada é oportunizar,

em cada localidade, o atendimento à parcela significativa da população de jovens e adultos com

formação e qualificação nas várias modalidades de educação profissional.

Objetivando ilustrar a abrangência da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e

Tecnológica em nosso país, é apresentado na Figura 1 o mapa com a distribuição geográfica das

diversas unidades (Institutos Federais, Cefets, Escolas Técnicas Vinculadas as Universidades e

Universidade Tecnológica) dentre os diferentes estados brasileiros.

Figura 1- Mapa das Unidades da Rede Federal

Fonte: REDE FEDERAL, 2015.

Fazendo uma análise do mapa da Figura 1, é possível observar a preocupação da Rede Federal

de Educação em estar presente em todos os estados da federação e no distrito Federal,

disponibilizando através de suas diferentes instituições de ensino, a possibilidade de formação

dentre as mais diversas modalidades de educação disponíveis.

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2. O INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

A origem do Instituto Federal Catarinense decorreu da integração das escolas agrotécnicas das

cidades de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio, além dos colégios agrícolas vinculados à Universidade

Federal de Santa Catarina situados nas cidades de Araquari e Camboriú. (PDI, 2014)

Como consequência da criação do Instituto Federal Catarinense, houve o surgimento de novos

campi, totalizando atualmente quinze campi e uma reitoria, estrategicamente distribuídos no Estado

de Santa Catarina. (PDI, 2014).

Deste modo, o Instituto Federal Catarinense irá ofertar cursos em sintonia com a consolidação

e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a produção

cultural, o empreendedorismo e também o cooperativismo, apoiando ainda, processos educativos

que levem à geração de trabalho e renda, principalmente a partir de processos de autogestão. (PPPI,

2009)

2.1. Campus Blumenau

As negociações com a Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB referentes a

implantação de um campus do Instituto Federal Catarinense na cidade de Blumenau, tiveram início

no ano de 2009, sendo posteriormente retomadas no ano de 2010, onde considerou-se a

possibilidade de implantação inicial, mediante utilização das salas de aula do Colégio Pedro II,

localizado no centro da cidade. (IFC, 2015).

As atividades do Campus Blumenau, iniciaram-se no mês de Junho de 2010 com a chegada

do Professor e Diretor de Implantação, o Sr. Walter Soares, ao qual coube entre outros, estudos para

a aquisição do imóvel e constituição da equipe pedagógica e administrativa necessária ao

andamento das atividades iniciais. (PDI, 2014).

As primeiras atividades letivas do campus Blumenau, tiveram início no ano de 2012 com a

abertura dos cursos Técnicos em Informática nas formas Subsequente e Integrado ao Ensino Médio.

No ano seguinte deu-se se início a primeira turma do Curso Superior em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, voltado à área da Tecnologia da Informação. (IFC, 2015).

Buscando expandir o atendimento às demandas industriais eletromecânicas de Blumenau e

região, foram implantados no ano de 2014, dois novos cursos técnicos subsequentes: um de

Mecânica e o outro de Eletromecânica. No início de 2015, deu-se origem à primeira turma do curso

de Licenciatura em Pedagogia, fortalecendo conjuntamente aos demais cursos, a pluralidade de

opções direcionadas ao atendimento das necessidades educacionais, profissionais, sociais e

econômicas da região. (IFC, 2015). Por fim, em 2016 teve início o curso técnico de Eletromecânica

integrado ao ensino médio.

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3. ESTRUTURA DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

Buscando atender a estrutura mínima do Projeto de Criação de Curso criação, tramite e

critérios de análise e aprovação de Projetos de Criação de Cursos (PCC) e Projetos Pedagógicos de

Cursos (PPC) em nível médio e superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Catarinense, são elencados abaixo as seguintes características referentes ao Curso de Bacharelado

apresentados neste PPC:

Tabela 1 – Características do Curso Bacharelado em Engenharia Elétrica

Denominação do Curso: Bacharelado em Engenharia Elétrica

Coordenador do Curso:

Thiago Farias dos Santos, CPF 977.910.670-72, Professor

EBTT 40h com dedicação exclusiva, Mestre em Engenharia

Elétrica, E-mail: [email protected] - Telefone:

(47) 3702-1700.

Núcleo Docente Estruturante

(NDE)

Thiago Farias dos Santos, CPF 977.910.670-72, Professor

EBTT 40h com dedicação exclusiva, Mestre em Engenharia

Elétrica, E-mail: [email protected] - Telefone:

(47) 3702-1700.

Cassio Espíndola Antunes, CPF 011.390.210-79, Professor

EBTT 40h com dedicação exclusiva, Mestre em Geofísica

Espacial, E-mail: [email protected] -

Telefone: (47) 3702-1700.

Fani Lúcia Martendal, CPF 891.748.879-04, Professora EBTT

40h com dedicação exclusiva, Mestre em Administração E-mail:

[email protected] - Telefone: (47) 3702-1700

Fábio Prá da Silva de Souza, CPF 048.365.909-65, Professor

EBTT 40h com dedicação exclusiva, Mestre em Física, E-mail:

[email protected] - Telefone: (47) 3702-1700.

Aldelir Fernando Luiz, CPF 003.871.589-95, Professor EBTT

40h com dedicação exclusiva, Doutor em Engenharia de

Automação e Sistemas, E-mail: [email protected]

- Telefone: (47) 3702 1700.

Alexandre Veloso dos Santos, CPF 008.840.249-54 Professor

EBTT 40h com dedicação exclusiva, Licenciatura em

Matemática, E-mail: [email protected] -

Telefone: (47) 3702 1700.

Thalia Camila Coelho, CPF 028.426.439-33, Professora

EBTT 40h com dedicação exclusiva, Doutora em Química, E-

mail: [email protected] - Telefone: (47) 3702

1700.

Marcelo de Matos, CPF 047.777.109-20, Técnico em

Assuntos Educacionais, E-mail:

[email protected] - Telefone: (47) 3702 1700.

Damian Larsen Bogo, CPF 046.940.429-98, Professor EBTT

40h com dedicação exclusiva, Mestre em Engenharia Mecânica,

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E-mail: [email protected] - Telefone: (47)

3702-1700.

Fernanda Zendron, CPF 062.906.249-89, Professora EBTT

40h com dedicação exclusiva, Especialista, E-mail:

[email protected] - Telefone: (47) 3702-

1700.

Rafael Gonçalves de Souza, CPF 038.161.759-96, Professor

EBTT 40h com dedicação exclusiva, Doutor em Engenharia de

Materiais, E-mail: [email protected] - Telefone:

(47) 3702 1700.

Jomar Alberto Andreata, CPF 936.362.379-34, Professor

EBTT 40h com dedicação exclusiva, Mestre em Engenharia

Elétrica, E-mail: [email protected] -

Telefone: (47) 3702 1700.

Lilian Cristina de Souza, CPF 753.370.029-53, Pedagoga,

Mestre em Educação, E-mail: [email protected] -

Telefone: (47) 3702 1700.

Modalidade: Educação Presencial

Grau: Bacharelado

Titulação: Engenheiro Eletricista

Legislação: Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2014.

Projeto Político-Pedagógico Institucional – PPPI 2009.

Resolução Nº 28 de 8 de maio de 2012 – CONSUPER/IFC

Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007 - CNE/CES;

Resolução Nº 3, de 2 de julho de 2007 - CNE/CES;

Referências Curriculares Nacionais dos Cursos de

Bacharelado e Licenciatura – MEC – Secretaria de Educação

Superior - Abril 2010.

Parecer CNE/CES Nº 8/2007;

Lei Nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008 – Lei de Criação

dos Institutos Federais.

Decreto Nº 5.773, de 9 de maio de 2006;

Lei Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional.

Parecer CNE/CES 1.362/2001;

Resolução Nº 218, de 29 de junho de 1973 CREA/CONFEA;

Resolução Nº 11, de 31 de março de 2015 CONSUPER/2015;

Resolução Nº 17, de 02 de julho de 2013 CONSUPER/2013;

Resolução Nº 43, de 02 de julho de 2013 CONSUPER/2013;

Resolução Nº 53, de 14 de Agosto de 2014

CONSUPER/2014;

Resolução Nº 54, de 17 de dezembro de 2010

CONSUPER/2010;

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Resolução Nº 57, de 26 de novembro de 2012

CONSUPER/2012;

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Engenharia - Resolução CNE/CES 11, de março 2002;

Portarias nº 215/2016, nº 336/2016 e n° 025/2017 – Comissão

de elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia

Elétrica no IFC – Campus Blumenau;

Portarias nº 247/2016, nº 338/2016 e nº 026/2017 – Núcleo

Docente Estruturante do Curso de Engenharia Elétrica no IFC –

Campus Blumenau;

Lei 11.788 de 25 de setembro 2008 - Lei do Estágio;

Resolução nº 50, de 17 de Dezembro de 2010

CONSUPER/2010 – Regulamento da CPA;

Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduação, carga horária

mínima e tempo de integralização: Parecer CNE/CES n°

776/1997; Parecer CNE/CES n° 583/2001; Parecer CNE/CES n°

67/2003;

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações

Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

brasileira e Africana: Resolução CNE/CP n° 01/2004; Parecer

CNE/CP 003/2004;

Política Nacional de Educação Ambiental: Lei n° 9.795/1999;

Decreto n° 4.281/2002;

Língua Brasileira de Sinais: Decreto n° 5.626/2005;

Acessibilidade para Pessoas com Necessidades Específicas

e/ou mobilidade reduzida: Lei 10.098/2000; Decreto n°

5.296/2004;

Núcleo Docente Estruturante: Resolução CONAES n°

01/2010; Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,

supervisão e avaliação de instituições de educação superior e

cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal

de ensino: Portaria Normativa nº 40/2007, Portaria 107/2004;

Portaria Normativa n° 23/2010.

Local de Oferta:

CNPJ: 10.635.424/0010-77

Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,

CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE – CAMPUS

BLUMENAU

Esfera Administrativa: Federal

Endereço: Rua Bernardino José de Oliveira 81, Badenfurt

Blumenau SC. CEP 89070-270.

Telefone: (47) 3702-1700

Sitio Eletrônico: http://blumenau.ifc.edu.br/

Turno: Noturno

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Número de Vagas: 40

Carga Horária do curso: 3640 Horas

Periodicidade : Anual (oferta de vagas)

Períodos: 10 semestres

3.1. Perfil do curso: Justificativa de criação do Bacharelado em engenharia elétrica no

IFC Campus Blumenau

Objetivando subsidiar a fundamentação para a oferta do curso de Bacharelado em Engenharia

Elétrica no Campus IFC Blumenau, são apresentadas a seguir as considerações socioeconômicas do

estado de Santa Catarina e do município de Blumenau. Posteriormente são expostas as informações

gerais a respeito dos setores elétricos nacional, estadual e por fim municipal.

Salienta-se que a proposta de implantação do referido curso de engenharia, está em

concordância legal em relação aos objetivos do Instituto Federal e oferta de cursos superiores,

conforme descreve o artigo 7º. alínea - c) da Lei 11.892/2008 “cursos de bacharelado e engenharia,

visando a formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do

conhecimento”.

3.1.1. Considerações socioeconômicas do Estado de Santa Catarina e Blumenau

O Estado de Santa Catarina está localizado na região sul do país, e possui conforme dados do

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2014) uma população estimada de 6.727.148

habitantes, localizados entre os 295 municípios que compõe a área territorial de 95.733,998 km2 do

estado.

Em termos econômicos, Santa Catarina figura como a sexta maior economia do país, dentre as

27 Unidades da Federação, com um Produto Interno Bruto de R$ 177.276 Bilhões no ano de 2012.

(IBGE, 2012)

Localizada no Médio Vale do Itajaí, o município de Blumenau, compreende uma área

territorial de aproximadamente 518,497 km2, na qual reside uma população estimada (2014) de

334.002 habitantes, figurando entre os maiores Índices de Desenvolvimento Humano Municipal.

(IBGE, 2014; ATLAS BRASIL, 2013).

Dentre os municípios Catarinenses, Blumenau destaca-se como uma das maiores economias

do estado, ocupando atualmente a quarta posição conforme mostra a Figura 2.

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Figura 2- Maiores PIB’s de Santa Catarina - 2012.

Fonte: IBGE, 2012.

É possível observar, o potencial socioeconômico apresentado tanto pelo estado de Santa

Catarina, quanto pela cidade de Blumenau, onde é possível observar especificamente, que o

município em questão, figura de forma positiva não apenas no índice de desenvolvimento humano

municipal, mas também, como destaque entre os maiores PIB´s de Santa Catarina.

3.1.2. Panorama do setor elétrico nacional

Buscando atender a demanda de energia elétrica impostas pelas diferentes classes de

consumo, o setor elétrico nacional possui uma capacidade de geração de energia (potência

instalada) de 137.184 kW. De acordo com a Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL

(2015), está prevista para os próximos anos uma adição de 40.577,575 kW na capacidade de

geração do país. Este acréscimo se dará através de oitocentos e cinquenta novos empreendimentos

de geração de energia, dentre estes: centrais geradoras elétricas, eólicas, solares fotovoltaicas,

pequenas centrais hidrelétricas entre outros.

A transmissão desta energia gerada se dá através dos 125.149 km linhas de transmissão do

sistema elétrico brasileiro, abrangendo as mais diversas classes de tensão, que vão desde 230 mil

volts a 750 mil volts (MME, 2015). Ainda dentro deste sistema, incluem-se as subestações de

energia, as quais podem ser definidas como o conjunto de equipamentos industriais interligados

entre si, responsáveis pelo controle do fluxo de potência, modificações nos valores das tensões e

correntes e proteção do sistema elétrico.

Por fim, o mercado de distribuição de energia elétrica de controle estatal ou acionário, é

composto por uma quantidade de sessenta e três concessionárias, estas responsáveis pelo

atendimento de mais de sessenta e um milhões de unidades consumidores até o ano de 2013.

(ATLAS, 2008)

19,7 18,2

12,6 10,9

6,6

Itajaí Joinville Florianópolis Blumenau Jaraguá do Sul

Bilhões de Reais

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3.1.3. Panorama do setor elétrico Catarinense

Considerando a Capacidade de Geração de Energia Elétrica de Santa Catarina, o estado possui

atualmente trezentos e vinte e três empreendimentos geradores de energia elétrica em operação,

produzindo um total de 4.543,791 kW de potência, valor este que corresponde a 3,3% da

capacidade instalada no país. (ANEEL, 2015)

De acordo com a Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, está prevista para os

próximos anos, uma adição de 1.807,269 kW de capacidade de geração no estado, (o que

corresponde a um aumento de aproximadamente quarenta por cento na oferta de energia elétrica a

população catarinense). Salienta-se, que tal oferta terá origem através dos dez empreendimentos

atualmente em fase de construção e mais trinta e sete ainda não iniciados.

A Figura 3 mostra a atual situação dos empreendimentos geradores de energia em SC.

(ANEEL, 2015)

Figura 3 - Empreendimentos de Geração de Energia em SC.

Fonte: ANEEL, 2015.

Ainda, relacionado ao setor elétrico catarinense, destaca-se dentre outros empreendimentos

privados, a participação das Centrais Elétricas de Santa Catarina – CELESC a qual atua a cinquenta

e nove anos nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, destacando-se

como uma das maiores empresas do setor elétrico do país, empregando conjuntamente com suas

subsidiárias de geração e distribuição de energia, mais de três mil funcionários. (CELESC, 2015)

3.1.4. Setor elétrico Blumenauense

Blumenau possui atualmente a terceira maior população do Estado de Santa Catarina,

constituindo um dos principais pólos industriais e tecnológicos do país, participando

significativamente em diversos setores da economia tais como: informática, indústria têxtil, serviços

e comércio. (IBGE, 2010; PDI, 2014)

Um ponto de extrema importância a ser destacado em Blumenau e região, se refere ao setor

industrial elétrico/energético, onde atualmente encontram-se instaladas empresas de diferentes

116

15

74

7

108

9

1

3

10

1

20

1 5

GeraçãoHidrelétrica

GeraçãoEólica

Peq.Cent.Hidre

Solar UsinaHidrelétrica

UsinaTermelétrica

Não iniciada

Construção

Operação

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portes (de pequeno a grande), de capital nacional e internacional. Estas empresas,

produzem/comercializam equipamentos relacionados a área de sistemas elétricos (desde a geração

de energia, até o seu consumo), sendo alguns destes:

a) Motores e Geradores Elétricos;

b) Transformadores Elétricos;

c) Equipamentos de Comandos Elétricos;

d) Equipamentos de automação e controle;

e) Iluminação.

Como exemplo de empresas relacionadas ao setor elétrico na cidade de Blumenau e região,

tem-se: WEG S.A, ABB, Schneider Electric, Taschibra, Blutrafos, Elétrica Zata, Corrêa Materiais

Elétricos, Hércules Motores, Bosch Rexroth, Netzsch do Brasil, Mueller Eletrodomésticos, entre

outros.

Buscando quantificar o número de funcionários da cidade de Blumenau e região (municípios

circunvizinhos), é apresentada na Figura 4 a relação do número de funcionários de algumas das

empresas relacionadas ao setor elétrico, conforme dados fornecidos pela Federação de Indústrias de

Santa Catarina - FIESC em 2015.

Figura 4 - Número de funcionários de empresas relacionadas ao setor elétrico de Blumenau e Região. Fonte:

FIESC, 2015.

É possível analisar com as informações da Figura 4, o expressivo número de funcionários de

empresas relacionadas ao setor elétrico do município de Blumenau, onde esta quantidade supera em

227% o número de funcionários da Região.

Um ponto de extrema importância a ser destacado, se refere a distribuição dos valores dos

salários médios praticados segundo as diversas atividades econômicas, onde referindo-se a atividade

Eletricidade e Gás, Blumenau situa-se em destaque, não apenas no estado de Santa Catarina, mas

também dentre o Brasil, conforme pode ser observado na Figura 5.

Blumenau; 1949

Região; 855

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Figura 5 - Salário de ocupação médio, segundo Blumenau, Região do Vale do Itajaí, Santa Catarina e Brasil em

2014.

Fonte: SEBRAE, 2014

Considerando a demanda de energia elétrica, Blumenau apresentou um aumento no número

de consumidores de 11,9% no período compreendido entre os anos de 2006 a 2010. Dentre os

diversos tipos de consumidores de energia, o industrial apresentou a maior representatividade de

consumo, ficando com 46,87 %, seguido pelos consumidores residenciais (26,97%), comerciais

(20,60%), e demais tipos, responsáveis pelo restante do consumo, considerando-se o ano de 2010.

(SEBRAE, 2014)

Convêm destacar que, em relação ao mercado de geração, transmissão e distribuição de

energia, Blumenau participa expressivamente entre os vinte maiores grupos de atividades

econômicas mais representativas, apresentando o terceiro maior Valor Adicionado Fiscal - VAF no

ano de 2010, com um valor de R$ 313.413,2 o qual, representou uma evolução de 43% quando

comparado ao ano de 2008. (SEBRAE, 2014)

Da mesma forma, salienta-se, que o grupo relacionado a fabricação de geradores,

transformadores e motores contribuiu positivamente ao setor elétrico blumenauense, apresentando

no ano de 2010, um VAF de R$ 217.809,1, o que correspondeu a uma evolução de 53% por cento

em relação ao ano 2008. (SEBRAE, 2014)

3.2. Engenharia Elétrica Pública e gratuita em Blumenau

A região de Blumenau não conta com cursos de Engenharia Elétrica na rede pública gratuita

de ensino. Existem, atualmente, 3 cursos na região sendo todos eles pagos com mensalidades

médias acima de R$ 1.000,00 (um mil Reais). A procura dos estudantes para estes cursos pagos tem

se mostrado relativamente alta, mesmo com os custos de mensalidade. Na Figura 6 é apresentado o

número de inscritos para o curso de Engenharia Elétrica na FURB - Fundação Universidade

Regional de Blumenau nos últimos 5 anos. A média de inscritos nesse período foi acima de 85

candidatos por entrada, número que supera entre 2 a 3 vezes a quantidade de vagas oferecidas pela

instituição. Embora a FURB seja uma instituição pública, a mesma trata-se de uma fundação sem

fins lucrativos, onde os alunos devem pagar mensalidades que ficam em torno da média de R$

1.000,00. O curso de Engenharia Elétrica do Campus Blumenau seria então o único curso

0,00

2.000,00

4.000,00

6.000,00

8.000,00

Blumenau Vale doItajaí

SantaCatarina

Brasil

R$

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totalmente gratuito oferecido na região, permitindo desta forma a inclusão social e acesso a

educação de indivíduos de baixa renda.

Figura 6 - Candidatos inscritos em curso de Engenharia Elétrica pago na região de Blumenau.

FONTE: Sistema ACAFE.

3.3. Considerações finais sobre a criação do curso

Os dados obtidos através dos estudos realizados indicam uma grande demanda para os

profissionais da área do setor elétrico, não apenas para a cidade de Blumenau e região, mas também

para o Estado de Santa Catarina e consequentemente o país.

Em função dos altos níveis de excelência pretendidos pelas empresas e órgãos do setor

elétrico, é clara a necessidade de uma mão de obra habilitada e capacitada, de forma a atender

plenamente as necessidades que esta área exige atualmente.

Deste modo, buscando contribuir com o desenvolvimento deste setor, mostra-se cabível a

oferta de um curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, qualificando um profissional de nível

superior atento aos aspectos relevantes e emergentes da área considerada.

Assim, conclui-se que a implantação de um Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica no

Campus do Instituto Federal Catarinense de Blumenau contribuirá não apenas ao atendimento das

demandas do setor elétrico municipal, mas também nos âmbitos regionais estaduais e municipais

atuais e futuras. Ressalta-se a possibilidade de verticalização de ensino dentro da instituição,

propiciando ao aluno do Técnico em Eletromecânica Integrado continuar os estudos na mesma área

em um curso de nível superior dentro do mesmo campus, conforme consta na página 46 Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos do MEC, ANEXO B . O curso trata-se ainda do primeiro da rede

pública e gratuito da região.

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4. OBJETIVOS DO CURSO

4.1. Objetivo Geral

O objetivo geral do curso de bacharelado em Engenharia Elétrica é a formação sólida de

Engenheiros Eletricistas, fundamentada nos eixos técnico, tecnológico e científico. Esse

profissional será capacitado para atuar na promoção e desenvolvimento tecnológico, fomentando

ações que favoreçam a diversidade das atividades econômicas e sociais em consonância com os

arranjos produtivos locais e regionais, bem como o desenvolvimento ambiental sustentável.

4.2. Objetivos Específicos

O objetivo específico do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do Instituto Federal

Catarinense Campus Blumenau é o de formar Bacharéis em Engenharia Elétrica:

Proporcionar uma formação profissional para o desenvolvimento de soluções eficientes,

eficazes e economicamente viáveis ao tratamento de problemas, bem como para a

atuação em equipes multidisciplinares.

Promover uma ampla reflexão sobre a ação profissional da engenharia elétrica frente às

políticas públicas para o desenvolvimento social, buscando suprir as demandas da

sociedade através da execução de projetos de pesquisa e extensão.

Possibilitar a identificação das etapas do planejamento, organização e gestão das esferas

administrativas, com competência técnico-científica.

Formar engenheiros que compreendam a natureza da ética e da responsabilidade

profissional que sejam capazes de avaliar o impacto das soluções da engenharia no

contexto social e ambiental.

Habilitar profissionais para desenvolver e ampliar capacidade de projetar, implantar e

aperfeiçoar técnicas e novas tecnologias para o exercício da Engenharia Elétrica, de

acordo com uma visão crítica da atuação profissional na sociedade.

Formar profissionais com iniciativa, criatividade e responsabilidade para atuar em

organizações/estabelecimentos comerciais, industriais, governamentais, e/ou sociais,

respeitando os princípios éticos e contribuindo com o desenvolvimento, o gerenciamento e

a implantação de tecnologia nos mais diversos níveis.

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5. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO

A educação atua como um elemento de transformação da sociedade, a qual possibilita aos

sujeitos uma melhor compreensão da realidade ao seu entorno, sendo esta um processo contínuo,

cumulativo, global, de formação integral do ser humano, tanto de maneira sistemática quanto

assistemática, possibilitando de tal forma a intervenção em uma sociedade influenciada por

múltiplos fatores. Essa intervenção necessita que a prática educativa caminhe no sentido de permitir

o desenvolvimento da autonomia cidadã, crítica e participativa, proporcionando o domínio dos

conhecimentos científicos e tecnológicos para que se possa atuar de maneira consciente e

responsável diante das necessidades econômico-sociais da atualidade.

As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia ressaltam o desafio

apresentado ao ensino de engenharia no Brasil cujo contexto mundial demanda o uso intensivo da

ciência e tecnologia e a exigência de qualificação de profissionais capazes de “coordenar

informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade. O novo engenheiro

deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a

ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa cadeia de causas e

efeitos de múltiplas dimensões” (BRASIL, 2011).

No que se refere aos cursos de Engenharia, seguindo as normativas estabelecidas pelas

Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, o Projeto Pedagógico do Curso aponta

para a superação do modelo convencional de Currículo, buscando:

“Considerar atividades complementares, tais como iniciação científica e tecnológica,

programas acadêmicos amplos (...), programas de extensão universitária, visitas técnicas,

eventos científicos, além de atividades culturais, políticas e sociais, dentre outras,

desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas atividades complementares

visam ampliar os horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma formação

sociocultural mais abrangente. (...) explicitando o conceito de processo participativo,

entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar um papel ativo

de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e participação do

professor” (BRASIL, 2011).

Nessa perspectiva, as atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas pelos professores do

IFC - Blumenau; e a vivência, pelos graduandos, do exercício da pesquisa e da extensão durante a

sua formação acadêmica objetivam a problematização e a busca de “soluções” para questões

desafiadoras no âmbito da engenharia elétrica. Considera-se que esses estudos possam contribuir

para pensar os desafios encontrados pelos municípios pertencentes à Região Metropolitana do Vale

do Itajaí no que se refere à educação. Assim, a formação do futuro profissional de Engenharia

Elétrica do IFC Blumenau tem como princípio a valorização do ser humano, implicado politica e

socialmente com o desenvolvimento científico e tecnológico e comprometido com o meio ambiente.

Em consonância com o Instituto Federal Catarinense, o Campus Blumenau, busca a qualidade

na educação, priorizando a oferta do conhecimento multidisciplinar, a articulação entre a dimensão

curricular e a concepção do trabalho como espaço de construção de aprendizagem, bem como a

concepção de conhecimento comprometida com o fomento à pesquisa e à extensão, ações

comunitárias, desenvolvimento de tecnologias, gestões participativas e exercício da democracia.

Contribuindo e fortalecendo a missão institucional do IFC, o Projeto Pedagógico do Curso de

Engenharia Elétrica foi criado a fim de direcionar as ações pedagógicas, nortear as atribuições

acadêmicas e apontar estratégias didáticas de ação coerentes com os princípios e fundamentos do

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Curso. A proposta pedagógica tem com base o princípio da indissociabilidade entre teoria e prática,

na qual o conhecimento, os conceitos e teorias estão interconectados, ressaltando a importância na

interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e transversalidade.

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6. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

O curso de Engenharia Elétrica busca formar o acadêmico com uma sólida formação teórica

advinda da integração curricular articulada em aulas teóricas e práticas. Deste modo, buscando

enriquecer os conteúdos teóricos abordados em sala de aula, estão disponíveis laboratórios da área

elétrica, química, física e informática, os quais visam fornecer os subsídios mínimos necessários ao

atendimento das atividades práticas que são obrigatórias nas seguintes disciplinas:

a) Química Geral e Experimental;

b) Laboratório de Eletricidade Básica;

c) Física I;

d) Física II;

e) Física III;

f) Desenho Assistido por Computador;

g) Cálculo Numérico Computacional.

Como outra forma de propiciar a relação entre a teoria e a prática poderá se dar através da

realização de projetos de iniciação científica tanto no âmbito da pesquisa quanto de extensão, bem

como através do estágio curricular obrigatório.

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7. INTERDISCIPLINARIDADE

Historicamente a separação do conhecimento em disciplinas fundamentou-se no século XIX,

com a expansão do ensino universitário, e prosseguiu no século XX, alcançando todos os níveis

escolares. A disciplinaridade baseou-se na divisão do trabalho e seus possíveis benefícios, e

objetivou o rápido desenvolvimento das ciências que abrangem (MORIN, 1999).

Mesmo quando a disciplina está inserida em um contexto mais amplo, como um curso

universitário ou a formação básica, existe uma delimitação de fronteiras entre as disciplinas causada

pela linguagem, pela técnica, e pelas teorias que lhe são próprias. Uma disciplina tende à

autonomia, constituindo um universo próprio, ao ponto que o professor de uma determinada

disciplina representa este saber em uma comunidade escolar.

Entretanto, após grande período de intensa especialização,

A ciência já não é, em função do processo de disciplinarização, A CIÊNCIA, mas as

Ciências Humanas, Sociais, Exatas, da Terra, etc.; e já não pretende absolutizar um

conhecimento hegemônico. Neste contexto, a ciência não pretende perder de vista a

disciplinaridade, mas vislumbra a possibilidade de um diálogo interdisciplinar, que

aproxime os saberes específicos, oriundos dos diversos campos do conhecimento, em uma

fala compreensível, audível aos diversos interlocutores (ALVES et al, 2005).

Segundo Morin (1999), essa mudança no quadro epistemológico da ciência contemporânea

tornou imperativo que os saberes dentro do sistema de educação formal sejam globalizados e

contextualizados, abrindo fronteiras entre as disciplinas e gerando um diálogo que implique em

novos saberes. Foi nesse contexto que as discussões acerca do conceito de interdisciplinaridade

começaram na década de 60 no mundo, e aportaram no Brasil na década seguinte, com os trabalhos

pioneiros de Japiassú e Ivani Fazenda.

Dentre os conceitos existentes a palavra interdisciplinaridade, duas delas podem ser

destacadas. A primeira é a de que “a interdisciplinaridade se caracteriza pela intensidade das trocas

entre os especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas, no interior de projeto específico

de pesquisa” (JAPIASSÚ, 1976). Já a segunda definição, de acordo com Nogueira (2004), o qual

conceitua a interdisciplinaridade como um trabalho de integração das diferentes áreas do

conhecimento, um real trabalho de cooperação e troca, aberto ao diálogo e ao planejamento, onde as

diferentes disciplinas não aparecem de forma fragmentada e compartimentada, pois a proposta em

questão conduzirá a unificação.

O desenvolvimento histórico da concepção interdisciplinariedade mostra que esse é um

fenômeno polissêmico, ou seja, depende da tradição cultural e política onde determinado sistema

educacional está inserido. Segundo Lenoir (2006), há pelo menos três tradições bem distintas:

Perspectiva filosófica e/ou epistemológica (França): trata a interdisciplinariedade como

síntese conceitual, busca uma estruturação coerente e articulada entre as áreas e subáreas do

conhecimento, uma linguagem conceitual unificada, uma metateoria ou metaconhecimento.

É marcada pela reflexão epistemológica do saber e interação interna do conhecimento.

Perspectiva Instrumental (EUA): entende a interdisciplinariedade como meio para solução

de problemas sociais, tecnológicos e econômicos. É pragmática, funcional, utilitária. A

interdisciplinariedade não opera apenas no âmbito cognitivo, mas se constitui também uma

prática política. As interações entre as áreas do conhecimento ocorrem em um momento a

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parte das disciplinas. A interdisciplinaridade acontece quando o aprendiz mobiliza os

conhecimentos estudados nas disciplinas em prol da construção de uma solução, produto ou

conhecimento.

Introspectiva, fenomenológica (Brasil): trabalha a interdisciplinariedade como análise

introspectiva da prática docente, “de maneira a permitir-lhe reconhecer aspectos do seu ser

(seu “eu”) que lhe são desconhecidos e, a partir daí, tomar consciência de sua abordagem

interdisciplinar” (LENOIR, 2006). É uma perspectiva voltada ao docente, não ao aluno. Essa

tradição é representada principalmente pelos trabalhos da pesquisadora Ivani Fazenda,

citada anteriormente.

Em termos operacionais, a perspectiva francesa requer uma reformulação da organização

curricular, dos materiais didáticos e da própria formação docente, que só pode ser obtida no longo

prazo. Já a perspectiva americana necessita de um espaço específico no currículo em que uma ação

educativa será executada. Já a perspectiva brasileira volta-se diretamente para a formação docente,

tanto inicial quanto continuada. É importante salientar que não existe uma perspectiva melhor que a

outra, Lenoir (2006) argumenta que são tradições culturais distintas, mas que devem entendidas

como complementares e indissociáveis: o sentido, a funcionalidade e a fenomenologia.

Considerando a perspectiva francesa e a matriz curricular proposta para o curso de

Bacharelado em Engenharia Elétrica, esta buscará estabelecer disciplinas em uma ordem que prevê

o encadeamento dos saberes que compõe as disciplinas, bem como a possibilidade de trabalho

interdisciplinar, através da socialização dos planos pedagógicos de ensino, aulas práticas abordando

duas ou mais disciplinas, projetos de pesquisa, desenvolvimento de artigos científicos, visitas

técnicas, palestras, semanas acadêmicas, estudos de casos, entre outros.

Já a perspectiva instrumental será fomentada através das disciplinas de Projeto de Conclusão

de Curso e Trabalho de Conclusão, por constituírem espaço naturais para a elaboração e execução

de projetos interdisciplinares.

De modo geral, a interdisciplinaridade contribuirá significativamente para formar um ser

humano que possa:

Reconhecer a ciência enquanto produto da humanidade, social e historicamente construída;

Compreender senso comum e conhecimento científico como formas de explicar a realidade;

Abordar aspectos teóricos e práticos da construção do conhecimento científico;

Reconhecer as consequências da atividade humana no ambiente;

Compreender o ser humano e os grupos sociais como sujeitos de transformação social;

Enfatizar o respeito pelos diferentes ecossistemas, povos e culturas humanas;

Possibilitar o desenvolvimento de uma visão crítica e integrada dos conhecimentos

adquiridos nos diversos componentes curriculares do curso;

Mobilizar os saberes específicos dos diversos componentes curriculares na resolução de

problemas para a compreensão da realidade e possível intervenção na mesma;

Articular teoria e prática, aproximando o educando ao mundo do trabalho;

Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;

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Desenvolver habilidades de pesquisa.

Na disciplina de Projeto de Trabalho de Conclusão, o objetivo específico é elaborar um

projeto com caráter interdisciplinar, no qual dois ou mais saberes distintos que compõe o currículo

do curso participem de forma que o resultado seja integralizado. Também poderão ser incentivadas

proposições diferenciadas que dialoguem com a comunidade, tais como: propostas de intervenção,

empreendedorismo social, voluntariado, entre outros.

Já no Trabalho de Conclusão, o aluno deverá executar o projeto interdisciplinar,

preferencialmente o que foi elaborado na disciplina de Projeto de Trabalho de Conclusão, contando

com o auxílio de 01 orientador e optativamente 01 coorientador. O trabalho deverá ser apresentado

na forma de monografia nas normas vigentes da ABNT e do Instituto Federal Catarinense. A

aprovação no Trabalho de Conclusão fica condicionada a apresentação e aprovação perante uma

banca, conforme as normas vigentes do Instituto Federal Catarinense.

Na disciplina Meio Ambiente e Sustentabilidade e na disciplina Formação e Desenvolvimento

da Sociedade Brasileira a interdisciplinaridade será trabalhada através de mesas redondas, palestras

ou seminários.

Nas disciplinas dos núcleos Básico, Profissionalizante e Específico a interdisciplinaridade é

bastante explicita já que o núcleo Básico oferece os pré-requisitos e o desenvolvimento das

habilidades necessárias à compreensão dos conceitos e suas aplicações nos núcleos

profissionalizante e específico.

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8. PERFIL DO EGRESSO

Conforme descrito no documento Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de

Bacharelado e Licenciatura (BRASIL, 2010), mais especificamente no que se refere ao Referencial

do Curso de Engenharia Elétrica tem-se:

O Bacharel em Engenharia Elétrica ou Engenheiro Eletricista atua, de forma generalista, no

desenvolvimento e integração de sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia

elétrica. Em sua atividade otimiza, projeta, instala, mantém e opera sistemas, instalações,

equipamentos e dispositivos eletroeletrônicos. Projeta sistemas de medição e de

instrumentação eletroeletrônica, de acionamentos de máquinas; sistemas de iluminação, de

proteção contra descargas atmosféricas e de aterramento. Especifica máquinas,

equipamentos, materiais, componentes e dispositivos eletromecânicos e eletromagnéticos.

Elabora projetos e estudos de eficiência energética e de fontes de energia renovável.

Coordena e supervisiona equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e

estudos de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos;

efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação,

considera a ética, a segurança e os impactos sócio-ambientais.

Desta forma, o curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do Instituto Federal Catarinense

Campus Blumenau buscará formar o profissional generalista atuante, e com as características

conforme descritas anteriormente.

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9. CONJUNTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS DE

FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO

Tomando como referência a Resolução CNE/CES 11 de março 2002, a qual Institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia Art 4º a formação do

engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das

seguintes competências e habilidades gerais:

a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

c) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

d) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

e) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

f) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

g) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

h) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

i) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

j) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

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10. CAMPO DE ATUAÇÃO

De acordo com o estabelecido no documento REFERENCIAIS CURRICULARES

NACIONAIS DOS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA, O Engenheiro

Eletricista poderá atuar em indústrias de transformação em geral, em empresas e concessionárias de

geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; em indústrias de máquinas e equipamentos

elétricos; em empresas que atuam no projeto, instalação e manutenção de sistemas elétricos

industriais; em empresas que atuam nas áreas de planejamento e consultoria em eficiência

energética, conservação de energia, fontes de energia renovável; nos órgãos reguladores do sistema

elétrico nacional; em empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica. Também pode

atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria.

Conforme constam na Resolução Nº 218/1973 do Conselho Federal de Engenharia e

Agronomia - CONFEA compete ao Engenheiro Eletricista o desempenho das seguintes atividades

descritas abaixo:

Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;

Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;

Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;

Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;

Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão;

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;

Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;

Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;

Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;

Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

O desempenho das atividades descritas anteriormente (1 a 18), referem-se a geração,

transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica; equipamentos, materiais e máquinas

elétricas; sistemas de medição e controle elétricos; seus serviços afins e correlatos.

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11. FORMA DE ACESSO AO CURSO

A admissão no Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do Campus Blumenau é

regulamentada conforme o Título III - Capítulo III Organização Acadêmica dos Cursos Superiores -

Resolução Nº 57/CONSUPER/2012, conforme descrito na íntegra em seus artigos abaixo:

Art. 29. Para se matricular nos cursos superiores de graduação oferecidos pelo IF Catarinense,

o candidato deverá ter concluído o Ensino Médio ou equivalente.

Art. 30. As formas de ingresso no IF Catarinense deverão obedecer à legislação vigente sendo

definidas a cada período letivo, em edital específico.

§1º. As normas e critérios de seleção para os cursos superiores de graduação constarão em

edital próprio, elaborado pela Comissão Permanente de Ingresso e aprovado pelo Conselho Superior

do IF Catarinense.

Art. 31. O número de vagas ofertadas para cada curso será definida no PPC.

Art. 32. A admissão dos alunos aos cursos superiores de graduação do IF Catarinense somente

será realizada mediante homologação de matrícula, nas seguintes situações: I – candidatos

aprovados no processo seletivo; II – candidatos aprovados em processos de transferência.

Art. 33. O preenchimento das vagas remanescentes do(s) processo(s) seletivo(s) far-se-á

obedecendo a critérios definidos em edital próprio, elaborado pela Comissão Permanente de

Ingresso.

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12. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PRÉVIOS

O discente que tenha cursado disciplinas de mesmo nível de ensino em outras instituições,

poderá solicitar o aproveitamento de estudos, observando-se o estabelecido no Título III - Capítulo

IX da Organização Acadêmica dos Cursos Superiores - Resolução Nº 57/CONSUPER/2012. Caso

ocorram situações que não estejam previstas na referida Resolução considerada, as mesmas serão

decididas pelo Colegiado do Curso.

12.1. Aproveitamento de estudos prévios (extraordinário)

Considerando o domínio prévio do conteúdo programático de determinado componente

curricular em mesmo nível ou superior, obtido de forma autônoma ou através de cursos em outros

níveis, poderá o discente solicitar a Avaliação de Extraordinário Aproveitamento de Estudos

conforme prevê Título III - Capítulo X da Organização Acadêmica dos Cursos Superiores -

Resolução Nº 57/CONSUPER/2012. Caso ocorram situações não previstas nesse documento, as

mesmas serão decididas pelo Colegiado do Curso.

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13. DA ACESSIBILIDADE DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA

Em relação a acessibilidade, tendo-se base o cumprimento do decreto 5.296/2004, foi

implantada pelo IFC - Campus Blumenau uma plataforma de elevação, para prover (e facilitar) o

acesso de pessoas com necessidades especiais a todas as dependências do Campus. Ademais, todos

os ambientes dos sanitários estão adaptados para permitir o acesso de pessoas com necessidades

especiais. O Campus Blumenau conta com Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades

Específicas – NAPNE, professora de atendimento educacional especializado e tradutor interprete de

linguagem sinais.

Segundo a Resolução Nº 83/CONSUPER/2014:

O NAPNE tem como finalidade:

I – Desenvolver ações de implantação e implementação de Programas e Políticas de

inclusão, conforme as demandas existentes em seus campi e região de abrangência.

II – Promover na instituição a cultura da educação para a inclusão, promovendo a quebra

das barreiras atitudinais, educacionais e arquitetônicas.

Ao NAPNE compete:

I – A disseminação da cultura da inclusão no âmbito do IFC por meio de projetos,

assessorias e ações educacionais, contribuindo para as políticas de inclusão das esferas

municipal, estadual e federal;

II – Mediar as negociações e convênios com possíveis parceiros para atendimento das

pessoas com necessidades específicas;

III – Avaliar e propor diretrizes e metas a serem alcançadas, no tocante a Inclusão no

âmbito do IFC;

IV – Auxiliar na implementação de políticas de acesso e permanência dos alunos com

necessidades educativas específicas de acordo com a legislação vigente;

V – Manifestar-se, sempre que se fizer necessário, sobre assuntos didático-pedagógicos e

administrativos, relacionados à inclusão;

VI – Promover eventos que envolvam a capacitação de servidores para as práticas

inclusivas em âmbito institucional.

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14. ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL DO CURSO

14.1. Coordenação do curso

Considerando Título I - Capítulo IV da Organização Acadêmica dos Cursos Superiores -

Resolução Nº 57/CONSUPER/2012, o coordenador do curso é o professor responsável junto com o

NDE para gerir o curso sob sua responsabilidade e deverá ser escolhido por seus pares por um

período de 2 (dois) anos, podendo ser reeleito para mais um mandato consecutivo.

Compete ao coordenador do curso, conforme esta resolução:

I. Cumprir e fazer cumprir as decisões e normas emanadas pelas instâncias superiores e

demais órgãos;

II. Executar, junto ao NDE, as providências decorrentes das decisões tomadas;

III. Realizar o acompanhamento e avaliação do curso junto ao NDE;

IV. Analisar e emitir parecer, junto ao NDE, sobre alterações curriculares, encaminhando

aos órgãos competentes;

V. Propor, semestralmente, em conjunto com a Coordenação Geral de Ensino,

observando o PPC e o calendário acadêmico, os horários de aula do curso,

submetendo-o à aprovação do Colegiado do Curso;

VI. Analisar e emitir parecer conclusivo dos requerimentos recebidos dos acadêmicos,

ouvidas as partes interessadas;

VII. Acompanhar a organização disciplinar, no âmbito do curso;

VIII. Tomar, nos casos urgentes, decisões “ad referendum”, encaminhando-as para

deliberação no Colegiado de Curso;

IX. Apoiar a realização de eventos acadêmicos relacionados ao curso;

X. Supervisionar a realização das atividades acadêmicas previstas no PPC;

XI. Convocar e presidir reuniões do corpo docente;

XII. Analisar e aprovar, em conjunto com o NDE, os Planos de Ensino;

XIII. Incentivar os docentes e discentes para atividades articuladoras entre ensino, pesquisa

e extensão.

14.2. Colegiado de curso

O Colegiado de Curso, conforme disposto no Título I - Capítulo II da Resolução Nº

57/CONSUPER/2012 - Organização Acadêmica dos Cursos Superiores, é um órgão deliberativo,

técnico- consultivo e de assessoramento no que diz respeito à matéria de ensino, pesquisa e

extensão.

De acordo com o exposto na íntegra da referida resolução:

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A composição do Colegiado de Curso se dará da seguinte forma:

I. Coordenador de Curso, que presidirá o Colegiado;

II. um representante do Núcleo Docente Estruturante (NDE);

III. no mínimo 30% do Corpo Docente do curso;

IV. no mínimo, um Técnico Administrativo em Educação, da área pedagógica ou do

Núcleo Pedagógico (NUPE);

V. representação Discente na proporção de até 1/3 do Colegiado, garantindo pelo menos

um representante discente;

Os câmpus terão autonomia para definir as estratégias de escolha dos integrantes (titulares e

suplentes) do Colegiado, entre os pares, sendo que o tempo de permanência será de 2 (dois) anos,

podendo ser prorrogado por igual período.

Perderá o direito de representação o membro que não comparecer, sem justificativa, a três

reuniões.

Competências do Colegiado de Curso:

I. analisar e deliberar as matérias que dizem respeito as atividades acadêmicas de ensino,

pesquisa e extensão no âmbito do curso;

II. deliberar sobre as decisões tomadas ad referendum pelo Coordenador de Curso;

III. emitir parecer sobre assuntos de natureza técnica, administrativa, disciplinar e

funcional, no âmbito do curso;

IV. exercer outras atribuições previstas em lei e nesta resolução.

Compete ao Presidente do Colegiado:

I. dar posse aos membros do Colegiado;

II. convocar e presidir as reuniões;

III. votar, e em caso de empate, dar o voto de qualidade;

IV. designar o responsável pela secretaria do Colegiado;

V. designar relator ou comissão para estudo de matéria do Colegiado;

VI. submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da reunião anterior;

VII. encaminhar as decisões do Colegiado ao órgão ou setor competente;

VIII. apresentar a pauta, o número dos membros presentes e o término dos trabalhos;

IX. conceder a palavra aos membros do Colegiado e delimitar o tempo de seu uso;

X. decidir as questões de ordem;

XI. submeter à discussão e, definidos os critérios, a votação das matérias em pauta e

anunciar o resultado da votação;

XII. comunicar as justificativas de ausências apresentadas pelos membros do colegiado;

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XIII. representar o Colegiado, ou indicar representante, junto aos demais órgãos do IF

Catarinense.

As reuniões do Colegiado de Cursos deverão contar com presença de 50% mais um de seus

membros e só poderão decidir pauta após votação pela maioria simples dos presentes.

Serão realizadas reuniões ordinárias do Colegiado de Curso, mensalmente, desde que haja

assuntos em pauta, a partir de calendário publicado. As reuniões extraordinárias serão convocadas

pelo presidente, ou por um terço de seus membros.

14.3. Núcleo Docente Estruturante

Conforme o Capítulo III, Art. 10 da Resolução Nº 57/CONSUPER/2012, “Organização

Acadêmica dos Cursos Superiores”, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso superior de

graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento,

atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do

curso. Ainda de acordo com esta resolução, o NDE deve ser constituído por membros efetivos do

corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na

produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões

entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso.

São atribuições do NDE:

I. elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI)

do IF Catarinense;

II. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

III. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

IV. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado e/ou mundo do

trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do

curso;

V. acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados do processo

de ensino aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC);

VI. acompanhar, junto à Coordenação do Curso, o processo do Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes (ENADE) e propor ações que garantam um nível de

avaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC) e IF Catarinense;

VII. incentivar e acompanhar a produção de material científico ou didático para publicação;

VIII. definir a presidência do núcleo

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De acordo com Art. 12º a constituição do NDE, deverá atender no mínimo os seguintes

critérios:

I. Coordenador do Curso;

II. por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso;

III. ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas

de pós-graduação stricto sensu;

IV. ter todos seus membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo

pelo menos 20% em tempo integral.

O NDE poderá ser assessorado por um técnico administrativo em educação da área

pedagógica ou NUPE, que deverá ser indicado pelos NDE.

Os campus terão autonomia para definir as estratégias de escolha dos integrantes do NDE e

garantir sua permanência por no mínimo 3 (três) anos, assegurando estratégias de renovação parcial

dos integrantes.

Compete ainda ao Presidente do NDE:

I. convocar os membros;

II. presidir as reuniões;

III. representar ou indicar representante, junto ao Colegiado de Curso;

IV. encaminhar as matérias apreciadas, às instâncias de competência do curso;

V. coordenar a integração do NDE aos demais órgãos da instituição.

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15. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA

ELÉTRICA

A Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica é apresentada no

APÊNDICE I – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA e

APÊNDICE II – MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA.

A Resolução CNE/CES 11 de março 2002, a qual Institui Diretrizes Curriculares Nacionais

do Curso de Graduação em Engenharia, descreve em seu Art. 3º o seguinte:

O curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o

engenheiro, com formação generalista, humanista, critica e reflexiva, capacitado a absorver

e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na

identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento as demandas

da sociedade.

Ainda conforme o Art. 6 da referida resolução,

Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu

currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e

um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade.

Primeiramente, o Núcleo de Conteúdos Básicos será estruturado por um conjunto de saberes

que possuem como objetivo consolidar as bases do conhecimento referentes a formação profissional

do aluno, através do resgate, lapidação e consolidação de seus conhecimentos adquiridos.

Por conseguinte, o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, edifica-se sobre o Núcleo de

Conteúdos Básicos, através da potencialização de habilidades de cálculo, raciocínio lógico, e

experiências, proporcionando uma visão geral das diversas áreas de atuação profissional como

Bacharel em Engenharia Elétrica.

Já o Núcleo de Conteúdos Específicos, se constitui em extensões e aprofundamentos dos

conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a

caracterizar modalidades. Estas disciplinas objetivam ao aluno conhecimentos e saberes científicos,

tecnológicos e instrumentais mais específicos, necessários a definição das possíveis áreas de

atuação profissional na área da Engenharia Elétrica.

Levando em consideração o Art. 6 da Resolução CNE/CES 11 de março 2002, é mostrada no

Apêndice III a discriminação das disciplinas pertencentes a cada um dos três núcleos considerados,

juntamente com o detalhamento do ementário e bibliografia de cada componente curricular.

Poderão ser ofertados componentes curriculares na forma concentrada, conforme prevê a

Organização Acadêmica dos Cursos Superiores de Graduação (Res. 057 - CONSUPER/2012). As

disciplinas na forma concentrada poderão ser oferecidas nos turnos matutino, vespertino e noturno,

de segunda-feira a sábado, conforme decisão do Colegiado de Curso. A oferta de componentes

curriculares na forma concentrada não poderá substituir a oferta dos componentes curriculares na

forma regular. A oferta de componente curricular na forma concentrada deverá ser aprovada pelo

Coordenador de Curso e pelo Colegiado de Curso.

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15.1. Pré-Requisitos

O aluno do curso poderá ser matriculado em determinado componente curricular, desde que

tenha obtido aprovação na disciplina pré-requisito da mesma. A relação de pré-requisitos é descrita

no APÊNDICE IV – PRÉ-REQUISITOS. Será permitida a matrícula de discente em componente

curricular, cujo o mesmo não tenha cumprido os pré-requisitos, somente nos casos em que o

Colegiado de Curso aprove a quebra de pré-requisito.

15.2. Disciplinas Optativas

O Curso de Bacharelado de Engenharia Elétrica do IFC Campus Blumenau oferece

componentes curriculares optativos ao estudante. O discente poderá escolher, dentre as disciplinas

optativas ofertadas no semestre, em quais deseja se matricular de acordo com sua área de interesse,

desde que tenha concluído com aprovação 100 créditos. Para atingir a carga horária mínima exigida

para conclusão do curso, o discente deve obter aprovação em pelo menos 16 créditos das disciplinas

optativas.

Nos semestres do curso em que estão previstas, serão ofertados pelo IFC Campus Blumenau

pelo menos duas disciplinas optativas diferentes. As possíveis disciplinas optativas ofertadas pelo

curso são descritas no APÊNDICE VI – COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS:

EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. A relação dos componentes curriculares

optativos ofertados em cada semestre será deliberado pelo Colegiado de Curso, devendo ser

aprovada e divulgada antes do início do respectivo período letivo.

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16. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Entendendo o processo ensino-aprendizagem e a educação como mecanismos de

transformação social, a construção e o desenvolvimento dos processos avaliativos serão ancorados

nessa premissa. Portanto, a avaliação deverá ser contínua, fornecendo informações e diagnósticos

sobre o processo ensino-aprendizagem. O sistema não pode servir unicamente para decidir sobre a

promoção ou retenção do estudante, mas permitir acompanhar o seu desempenho e subsidiar o

professor e a coordenação de curso quanto a eficácia do processo ensino-aprendizagem em relação

aos objetivos propostos, servindo, desta maneira, de base para o replanejamento das atividades dos

discentes, dos docentes, das disciplinas, do curso e da instituição.

O sistema de avaliação terá caráter:

Formativo: avaliando de modo integrado e cumulativo os conhecimentos, as

competências e as atitudes adquiridas pelos estudantes e também servindo de

realimentação para o próprio estudante, para o professor e para o planejamento

curricular;

Participativo: envolvendo todos os agentes curriculares, evitando ser um ato solitário

do docente;

Contínuo: evitando momentos estanques dissociados da aprendizagem, integrando

todo o trabalho de formação, identificando avanços e dificuldades;

Diversificado: utilizando instrumentos variados, adequados aos diferentes aspectos e à

especificidade do trabalho desenvolvido;

Investigativo: coletando dados que configurem o estado de desenvolvimento do

estudante;

Qualitativo e quantitativo: avaliando os processos e os resultados da aprendizagem;

Somativo: devendo considerar os resultados parciais e finais e

Emancipatório: fazendo com que os estudantes adquiram autonomia a partir do

conhecimento.

Esta proposta se ancora na capacidade de percepção do estudante que chega à sala de aula,

para junto a ele construir o seu processo de desenvolvimento. Implica ainda na observação

constante do processo de ensino-aprendizagem, das competências, das habilidades e atitudes dos

estudantes numa construção coletiva do conhecimento.

Conforme descrito no Art. 60 da Organização Acadêmica dos Cursos Superiores - Resolução

Nº 57/CONSUPER/2012 tem-se a respeito da avaliação:

A avaliação do rendimento acadêmico será feita através de testes, provas, trabalhos e outros

meios que permitam avaliar o progresso do aluno e o esforço dispensado no processo de

aprendizagem O rendimento verificado nas atividades de cada componente curricular, área

de estudo ou atividade, dará origem à nota. Deste modo, para cada período letivo, cada

aluno receberá no mínimo duas avaliações, compondo desta forma a média semestral.

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Ressalta-se também, que a avaliação do desempenho acadêmico compreende a avaliação do

aproveitamento e a apuração de assiduidade, conforme descrito na referida resolução em questão.

A avaliação do desempenho acadêmico, será feita pelo docente com atribuição de notas

numéricas entres 0 (zero ) e 10 (dez), utilizando-se um decimal.

Nas disciplinas do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, conforme texto na íntegra

do Art. 63 da Organização Acadêmica dos Cursos Superiores - Resolução Nº 57/CONSUPER/2012,

será considerado aprovado o discente que:

I. obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) por componente curricular e

frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento);

II. obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após o exame, por componente

curricular e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).

§1º. O aluno que não obtiver a média semestral (MS) igual ou superior a 7,0 (sete) terá

direito a prestar exame final (EF), tendo a média final (MF) resultante da seguinte fórmula:

Deste modo, será reprovado o aluno que:

I. não obtiver frequência igual ou superior a 75%;

II. não alcançar média final igual ou superior a 5,0 (cinco), no caso dos cursos que

preveem exame final.

Em impossibilidade de comparecimento as aulas em dia de atividades avaliativas, mediante

justificativa, o aluno poderá requerem nova avaliação o qual, deverá ser protocolado na Secretaria

Acadêmica no prazo de 3 (três) dias úteis após a realização da atividade.

Caso necessário, o Núcleo Docente Estruturante resolverá eventuais questões ainda não

regulamentadas na resolução que norteia o sistema de avaliação de ensino e aprendizagem.

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17. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

Com relação à avaliação do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do Instituto

Federal Catarinense Campus, Blumenau, esta será realizada de forma regular, através do estudo do

desempenho do Curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade

externa, tanto na parte social, quanto ao atendimento das demandas do mercado de trabalho

referentes à área de atuação considerada. Esta avaliação, de acordo com as determinações legais

vigentes, será realizada em dois níveis: o Interno, pela CPA – Comissão Própria de Avaliação, e o

Externo, observando as dimensões propostas pelo SINAES.

De acordo com a Resolução nº 50 do Conselho Superior, de 17 de dezembro de 2010 (cap. 1,

art.3º) o Sistema de Avaliação Institucional do IFC orientar-se-á pelo dispositivo de Lei nº 10.861,

de 14 de abril de 2004, que instituiu o SINAES (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino

Superior), integrando três modalidades de avaliação, a saber:

1. Avaliação das Instituições de Ensino Superior, dividida em 2 etapas:

Autoavaliação: coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Avaliação externa: realizada pelas comissões designadas pelo MEC/INEP

2. Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG): visitas in loco de comissões externas;

3. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE): para iniciantes e

concluintes, em amostras, com definição anual das áreas participantes.

A avaliação do Curso acontecerá por meio de dois mecanismos constituídos pelas avaliações

externa e interna.

Avaliação externa: essa avaliação considerará o desempenho do Curso em relação ao mercado

de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo Ministério da

Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino). A avaliação externa

abrangerá, ainda:

• Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso desenvolve suas

atividades, para verificar a adequação dessas atividades e o grau de satisfação dos mesmos.

• Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverá os egressos do Curso, para verificar o

grau de satisfação da comunidade externa em relação ao desempenho dos mesmos.

• Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos ex-alunos em relação às

condições que o Curso lhes ofereceu e irá lhes oferecer (formação continuada).

Avaliação interna: essa avaliação considera, basicamente, três conjuntos de elementos:

Condições, processo e resultados, conforme acompanhamento da CPA, a qual realizada uma coleta

de dados junto aos servidores e discente envolvidos no curso, ao término de cada semestre. Alguns

exemplos de itens a serem avaliados são:

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• Desempenho do docente: em relação a clareza, fundamentação, perspectivas divergentes,

importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções, alternativas,

domínios de métodos e técnicas de ensino, domínio de conteúdo e avaliação.

• Desempenho didático-pedagógico: em relação ao cumprimento de objetivos, à integração de

conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; e aspectos atitudinais e

filosóficos (aspectos éticos, clima organizacional, atitudes e valores), pontualidade do professor e

exigência de pontualidade dos alunos.

• Desempenho discente: expressado pela participação em aula e atividades, formação ética,

realização de tarefas, interesse e assiduidade.

• A Resolução nº 50 do Conselho Superior de 17/12/2010 dispõe sobre as diretrizes para

criação da Comissão Própria de Avaliação (CPA) dos Campi do Instituto Federal Catarinense. De

acordo com o documento, uma Comissão é instituída em cada Campi com o objetivo de coordenar e

articular o processo interno de avaliação, bem como sistematizar e disponibilizar informações e

dados requeridos pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES.

(Resolução n. 50 do Conselho Superior de 17/12/2010, Cap. II, seção I, Art. 4º).

• A CPA integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e atua

com autonomia, no âmbito de sua competência legal, em relação aos conselhos e demais órgãos

colegiados existentes na Instituição. Funciona com o apoio do Departamento de Desenvolvimento

Educacional do Campus (Resolução nº 50 do Conselho Superior de 17/12/2010, Cap. II, seção I,

Art. 5º e 6º).

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18. TRABALHO DE CURSO (TC)

Ao final do curso, o aluno deverá entregar e apresentar a banca, o Trabalho de Curso (TC) em

forma de monografia, abordando preferencialmente o que foi elaborado anteriormente na disciplina

de Projeto de Trabalho de Conclusão. Em relação à avaliação do trabalho, a banca examinadora será

composta pelo orientador e dois membros titulares, podendo ser um destes membros de outra

instituição. Destaca-se que elaboração do TC é condição obrigatória para a obtenção do grau de

Engenheiro Eletricista.

Os procedimentos, elaboração e prazos de entrega serão definidos pelo colegiado do curso

com no mínimo um semestre de antecedência da oferta das disciplinas Projeto de Trabalho de

Conclusão e Trabalho de Curso.

Todos os demais pontos relacionados ao TC seguem o disposto na Resolução n° 54 do

Conselho Superior do IFC sendo os nãos relacionados na mesma analisados pelo colegiado do

curso.

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19. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Segundo descrito na Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, Art. 1º $ 2º, estágio é o ato

educativo escolar supervisionado, o qual deverá ser desenvolvido no ambiente de trabalho que visa

a preparação para o trabalho produtivo dos educandos, visando ao aprendizado de competências

próprias da atividade profissional, bem como a contextualização curricular, tendo como objetivo o

desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

No curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, o Estágio será obrigatório, cuja carga

horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. A carga horária mínima é de 260 horas,

conforme definido na matriz curricular do curso.

Este trabalho será realizado em organizações externas e/ou internas ao IFC e nas áreas

correlatas ao curso.

O acadêmico deverá exercer uma atividade condizente com a área de Engenharia Elétrica.

Qualquer outra área ou atividade escolhida para realização do estágio deverá passar pela

avaliação do NDE do curso para definição de sua validação ou não.

Na conclusão do estágio, o acadêmico deverá apresentar um relatório final das atividades, o

qual será avaliado por uma banca examinadora.

As diretrizes para a organização e a realização de estágio dos alunos da Educação

Profissional, Científica e Tecnológica do Instituto Federal Catarinense é regulamentada pela

Resolução Nº 017 - CONSUPER/2013. Os procedimentos, pré-requisitos, atribuições e condições

para realização do estágio curricular supervisionado do curso de Engenharia Elétrica do IFC

Campus Blumenau serão determinados em normativa específica aprovada pelo NDE e Colegiado de

Curso. Qualquer alteração na normativa deste componente curricular deverá ocorrer com

antecedência mínima de 12 meses ao início do período para realização do estágio curricular

supervisionado.

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20. LINHAS DE PESQUISA

Em relação aos aspectos relacionados a pesquisa, curso de Bacharelado em Engenharia

Elétrica do IFC Campus Blumenau será conduzido de forma a oportunizar aos alunos atividades de

pesquisa e extensão nas áreas de conhecimento afins do curso. Tais atividades estarão ligadas

interdisciplinarmente, contemplando a junção dos saberes, através dos conhecimentos contemplados

por meio disciplinas da grade curricular do curso.

A pesquisa e a inovação no âmbito do IF Catarinense de acordo com a Resolução N° 070 –

CONSUPER/2013 são entendidas como atividades indissociáveis do ensino e da extensão as quais

visam a produção científica e tecnológica, cujas conquistas devem ser estendidas à comunidade

acadêmica bem como a sociedade em geral.

Ainda conforme o Art. 6° da referida resolução, as atividades de pesquisa e inovação poderão

ser desenvolvidas nos Campus do IF Catarinense ou fora deles, em cooperação com organizações

da sociedade civil e empresariais, universidades, fundações e institutos de pesquisa, dentre outros,

promovendo ações científicas interinstitucionais.

As linhas de pesquisa são as direções nas quais atuam os pesquisadores envolvidos no curso

(docentes e discentes), as quais poderão servir como guias para o desenvolvimento dos TC’s.

Abaixo são relacionadas as linhas de pesquisa previstas para serem formadoras da base de pesquisa

do curso:

Eletrotécnica;

Eletrônica;

Eletrônica de Potência;

Controle e Automação;

Proteção de Sistemas Elétricos.

Sistemas Elétricos de Potência

Eletromagnetismo

As horas dedicadas à pesquisa e extensão poderão, a critério do discente, ser usadas para

validar as Atividades Complementadas previstas neste PPC, de acordo com o exposto na Resolução

N° 43 – CONSUPER/2013.

Caso necessário, o Núcleo Docente Estruturante resolverá eventuais questões ainda não

regulamentadas nas legislações vigentes.

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21. AÇÕES DE EXTENSÃO

Em relação as atividades de extensão no âmbito do Instituto Federal Catarinense, a Resolução

N° 54 - CONSUPER/2012 descreve tais atividades como o processo educativo, científico e cultural

que, articulado de forma indissociável entre o ensino, a pesquisa-inovação e a extensão, é capaz de

viabilizar uma relação transformadora de forma a estender os conhecimentos e as técnicas para

transformar, científica e concretamente, em benefícios à sociedade.

Dentre as ações de extensão previstas a serem realizadas, com participação ativa dos docentes

e discentes, bem como incluindo a comunidade regional do Curso de Bacharelado em Engenharia

Elétrica, destacam-se as seguintes:

Promoção e participação em eventos;

Palestras e seminários promovidos por entidades.

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22. ATIVIDADES DO CURSO

22.1. Curriculares complementares

As atividades curriculares complementares possuem como objetivos a flexibilização do

currículo obrigatório, aproximação do Acadêmico da realidade social e profissional, propiciando-

lhes a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, promovendo a integração entre

o Instituto e a sociedade, por meio da participação do Acadêmico em atividades que visem à

formação profissional e para a cidadania.

Tais atividades dar-se-ão em áreas específicas de interesse dos estudantes desenvolvidas ao

longo do curso, em atividades de representação estudantil, de ensino, pesquisa e extensão, que

poderão ser realizadas em eventos internos ao curso ou externos, desde que afins à área de formação

humanística e profissional do curso.

As atividades complementares são regulamentadas pela Resolução Nº 43 do

CONSUPER/2013 e pela Resolução Nº 53 do CONSUPER/2014. Segundo o Artigo 6º da

Resolução Nº 43 do CONSUPER/2013, "as atividades complementares devem ser desenvolvidas no

decorrer do curso, entre o primeiro e último semestre, sem prejuízo da frequência e aproveitamento

nas atividades curriculares do curso, podendo ser aproveitadas as atividades que tenham sido

realizadas até um ano antes do ingresso do aluno no curso."

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23. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS

O concluinte do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do Instituto Federal

Catarinense Campus Blumenau, observadas e cumpridas todas as exigências legais e regimentais,

colará grau e receberá seu diploma de Bacharel Engenheiro Eletricista. Os Certificados, Históricos

Escolares e demais documentos relacionados à vida acadêmica e escolar dos acadêmicos do IFC

serão emitidos pela Secretaria Escolar do respectivo campus, sempre em conformidade com o PPC,

constando a assinatura dos representantes legais. Em relação a solicitação do diploma, este deverá

ser efetuado através de processo protocolado pelo campus, e, posteriormente encaminhado à

Reitoria.

A Colação de Grau e entrega do Diploma de Conclusão será pública em solenidade

denominada – Colação de Grau – e deverá observar as datas previstas no Calendário Escolar.

Tratando-se de casos excepcionais e justificados, desde que requeridos pelos interessados, a

Colação de Grau poderá realizar-se individualmente ou por grupos, em dia, hora e local

determinados pelo Reitor ou representante legal do campus.

A emissão de diplomas ficará a cargo da Reitoria do Instituto Federal Catarinense. Aos

Campi, caberá o controle da vida acadêmica do aluno.

O diploma registrado confere ao seu titular todos os direitos e prerrogativas reservados ao

exercício profissional da carreira de nível superior.

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24. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL

Atualmente, a infraestrutura do Campus Blumenau é composta por espaços físicos destinados

a parte educacional, técnico administrativo e laboratorial. Dentre estes se destacam as dezesseis

salas de aula, as salas administrativas e diretivas, o ginásio poliesportivo, laboratórios de elétrica, os

laboratórios de mecânica, os laboratórios de ensino de física e química e os laboratórios de

informática, o laboratório de videoconferência entre outros.

24.1. Sala de Professores e Reuniões

O Campus Blumenau dispõe atualmente de salas individuais e coletivas para os professores

com mesas, cadeiras e pontos de internet para cada professor. Dispõe também de uma sala de

reunião e videoconferência.

24.2. Gabinetes de trabalho para professores

O Campus Blumenau não dispõe de gabinetes trabalho individual para os professores,

havendo somente para coordenadores de curso e direção geral.

24.3. Salas de aula

Atualmente o Campus Blumenau dispõe de 16 salas de aula climatizadas e quadro branco.

24.4. Acesso dos alunos aos equipamentos de informática

O Campus Blumenau dispões de 5 laboratórios de informática e biblioteca com

equipamentos, todos com acesso a internet.

24.5. Registros acadêmicos

O Campus dispõe de secretaria acadêmica com funcionamento nos turnos matutino,

vespertino e noturno com sistema de registros acadêmicos informatizado.

24.6. Biblioteca

A infraestrutura e acervo da biblioteca vêm sendo ampliada nos últimos anos. O acervo conta

com centenas de exemplares da área de elétrica e áreas afim ao curso de engenharia elétrica,

conforme consta no ANEXO C.

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24.7. Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados

Atualmente o Campus Blumenau conta com dois Laboratórios da área Elétrica, os quais

atenderão os seguintes conteúdos práticos:

Laboratórios

Nome Conteúdos abordados

Laboratório de Elétrica I

Controle e Automação de Processos; Controladores Lógicos Programáveis; Sensores e Atuadores Industriais; Equipamentos e Materiais Elétricos; Acionamento, Comando e Proteção de Máquinas; Conversores; Eletrônica de Potência.

Laboratório de Elétrica II Eletricidade; Circuitos Elétricos; Instrumentação Eletroeletrônica; Medidas Elétricas; Eletrônica Analógica e Digital; Instalações Elétricas; Eficiência Energética.

Laboratórios de Informática Circuitos Elétricos; Eletrônica Analógica e Digital; Informática com programas especializados; Computadores e Programação Aplicada; Eletrônica de Potência; Sistemas de Aquisição de Dados.

Laboratório de Física Eletromagnetismo.

Abaixo segue alguns dos equipamentos laboratoriais disponíveis nos laboratórios citados

anteriormente:

a) 08 (oito) Bancadas didáticas para prática de Circuitos Elétricos (AC e DC), Medidas

elétricas, Instalações Elétricas Industriais, de modo que cada uma destas bancadas

possuem: medidores analógicos (amperímetros, voltímetros, wattímetros,

cossifímetros, frequencímetros), medidor digital, resistores, capacitores, indutor,

disjuntor, dispositivo de proteção diferencial residual, transformador de corrente,

tendo esta a possibilidade de alimentação monofásica ou trifásica.

b) 08 (oito) Bancadas didáticas para a prática de Instalações Elétricas prediais, sendo

cada uma desta composta por lâmpadas, sensor de presença, soquetes, disjuntor,

interruptores (simples, paralelo e intermediário), fotocélula, termostato, minuteria,

reatores, pontos de tomadas de corrente elétrica, tendo esta a possibilidade de

alimentação monofásica ou trifásica.

c) 01 (uma) Bancada de Freio Foucault para a prática de acionamento de motor elétrico

trifásico, permitindo a simulação do motor com carga ou a vazio, juntamente com uma

fonte de alimentação AC e DC variável;

d) 08 (oito) Conversores de Frequência para controle de velocidade de motores elétricos;

e) Equipamentos de medição: Alicates Wattímetro, multímetros, tacômetros, luxímetros;

f) Quadros de comando para a prática de acionamentos elétricos;

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g) Kits de comandos elétricos para a utilização nos quadros de acionamentos elétricos.

Cada kit é composto por contatoras, relés de sobrecarga, temporizadores, disjuntores,

botoeiras, sinaleiros, dispositivo diferencial residual, disjuntor motor;

h) Motores elétricos trifásicos e monofásicos;

i) Bancada para geração de energia elétrica, composta por um gerador de 10kVA

acionada eletronicamente por um conjunto composto de um inversor e um motor

trifásico de 15CV;

j) Transformadores de diversas potências, autotransformador, reatâncias monofásicos e

trifásicos;

k) Protoboards para montagem de circuitos eletrônicos;

l) Bancadas coletivas para desenvolvimento das atividades práticas e teóricas;

m) Geradores de sinais (formas de ondas senoidal, quadrada, triangular, etc.);

n) Kit de automação industrial (CLP e atuadores pneumáticos);

o) Fontes de tensão contínua controladas;

p) Osciloscópios.

No ANEXO D são apresentados os laboratórios de elétrica do curso.

24.8. Acessibilidade

Em se tratando de acessibilidade, em cumprimento ao decreto 5.296/2004, o Campus

Blumenau adquiriu no exercício de 2011, uma plataforma de elevação, para prover (e facilitar) o

acesso a pessoas com necessidades educacionais especiais as dependências do Campus. Outro ponto

a ser considerado, é de que, os ambientes dos sanitários estão adaptados para permitir o acesso de

pessoas com necessidades educacionais especiais.

Além disso, vale observar a existência do Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades

Especiais - NAPNE, que tem como objetivos desenvolver ações de implantação e implementação

do programa TECNEP e as políticas de inclusão, conforme as demandas do Campus. (PCC de

Eletromecânica, 2015).

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25. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO DISPONÍVEL

A seguir são listados os quadros funcionais atuais dos docentes e do pessoal técnico

administrativo do IFC. Devido a necessidade de atendimento a demanda do Instituto Federal

Catarinense, este valor pode sofrer alterações, sendo por isso, apresentado com base no pessoal

disponível no campus até a data de conclusão deste documento.

Informações sempre atualizadas relativas aos quadros funcionais da instituição podem ser

encontradas nos seguinte endereço eletrônico: http://blumenau.ifc.edu.br/quadro-de-servidores-2/

25.1. Corpo Docente Disponível

Segue abaixo o quadro docente do IFC Campus Blumenau que pode atender ao curso de

Engenharia Elétrica:

Nome Regime Área Maior

Titulação CPF e-mail (@ifc.edu.br) Telefone

Adaltro

Prochnov

Nunes

20

Horas Filosofia Mestre 028.464.829-93 adaltro.nunes

(47)3702-

1700

Adriano

Pessini

40

Horas

DE

Informática Mestre 023.820.079.58 adriano.pessini (47)3702-

1701

Alana Motta

Gerlach

40

Horas

DE

Portugues Especialista 033.032.729-13 alana.gerlach (47)3702-

1702

Aldelir

Fernando

Luiz

40

Horas

DE

Informática Doutor 003.871.589-95 aldelir.luiz (47)3702-

1704

Alexandre

Veloso dos

Santos

40

Horas

DE

Matemática Especialista 008.840.249-54 alexandre.santos (47)3702-

1703

Anderson

Nereu

Galcowski

40

Horas

DE

História Mestre 895.965.529-53 anderson.galcowski (47)3702-

1705

Bernadete

Machado

Serpe

40

Horas

DE

Pedagogia Doutor 028.629.159-20 bernadete.serpe (47)3702-

1706

Bruna

Heloísa Silva

Raiol

40

Horas

DE

Pedagogia Especialista 992.294.552.53 bruna.raiol (47)3702-

1707

Carlos da

Silva Patéis

40

Horas

DE

Geografia Doutor 285.377.758-86 carlos.pateis (47)3702-

1708

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Cássia Aline

Schuck

40

Horas

DE

Matemática Mestre 019.935.720.07 cassia.schuck (47)3702-

1709

Cassio

Espíndola

Antunes

40

Horas

DE

Elétrica Mestre 011.390.210-79 cassio.antunes (47)3702-

1710

Cintia

Barbosa

Passos

40

Horas

DE

Física Doutor 009.804.860-09 cintia.passos (47)3702-

1711

Cloves

Alexandre de

Castro

40

Horas

DE

Geografia Doutor 132924668-30 cloves.castro (47)3702-

1712

Dalton Luiz

De Menezes

Reis

40

Horas

DE

Sociologia Mestre 651.547.469-53 dalton.reis (47)3702-

1713

Damian

Larsen Bogo

40

Horas

DE

Elétrica Mestre 046.940.429-98 damian.bogo (47)3702-

1714

Daniel

Minuzzi de

Souza

40

Horas

DE

Educação

Física Mestre 962.947.010-15 daniel.minuzzi

(47)3702-

1715

Deivis Elton

Schlickmann

Frainer

40

Horas

DE

Educação

Física Mestre 040.873.029-38 deivis.frainer

(47)3702-

1716

Eder

Augusto

Penharbel

40

Horas

DE

Informática Mestre 298.684.928-82 eder.augusto (47)3702-

1717

Euli Marlene

Necca

Steffen

40

Horas Sociologia Doutor 439.496.730‐91 euli.steffen

(47)3702-

1754

Fabiana

Schmitt

Correa

20

Horas Libras Mestre 008.335.839-05 fabiana.correa

(47)3702-

1718

Fábio Prá da

Silva de

Souza

40

Horas

DE

Física Mestre 048.365.909-65 fabio.pra (47)3702-

1719

Fabrício

Carvalho

Rolim

40

Horas Mecânica Especialista fabricio.rolim

(47)3702-

1755

Fani Lucia

Martendal

Eberhardt

40

Horas

DE

Administração Mestre 891.748.879-04 fani.martendal (47)3702-

1720

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Fernanda

Zendron

40

Horas

DE

Segurança

Trabalho Especialista 062.906.249-89 fernanda.zendron

(47)3702-

1721

Gicele

Vergine

Vieira

Prebianca

40

Horas

DE

Letras –

Português

Ingles

Doutor 016.171.539-74 gicele.vieira (47)3702-

1722

Helvio

Silvester

Andrade de

Sousa

40

Horas

DE

Quimica Mestre 027.186.133-94 helvio.andrade (47)3702-

1723

Hylson

Vescovi

Netto

40

Horas

DE

Informática

Básica Doutor 069.166.897.30 hylson.vescovi

(47)3702-

1724

Inês Soares

Nunes

Poggio

40

Horas

DE

Pedagogia Mestre 742.192.517-15 ines.poggio (47)3702-

1725

Inge Renate

Fröse Suhr

40

Horas

DE

Pedagogia Doutor 355.642.379-00 inge.suhr (47)3702-

1726

Jamile

Delagnelo

Fagundes da

Silva

40

Horas

DE

Pedagogia Mestre 004.612.319-99 jamile.silva (47)3702-

1727

Jeovani

Schmitt

40

Horas

DE

Matemática Mestre 712.635.009-00 jeovani.schmitt (47)3702-

1728

Jomar

Alberto

Andreata

40

Horas

DE

Eletroeletrônica Mestre 936.362.379-34 jomar.andreata (47)3702-

1729

Karlan Rau

40

Horas

DE

Biologia Mestre 018.523.729-07 karlan.rau (47)3702-

1730

Khalil Salem

Sugui

40

Horas

DE

Letras Doutor 307.797.418-54 khalil.salem (47)3702-

1731

Luciana

Monteiro do

Nascimento

40

Horas

DE

Educação

Especial Mestre 772.060.020-72 luciana.nascimento

(47)3702-

1732

Luciano

Sena

40

Horas

DE

Mecânica Mestre 001.574.999-10 luciano.sena (47)3702-

1733

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Página 53 de 169

Luiz

Gonzaga

Cechetto

Júnior

40

Horas

DE

Matemática Mestre 006.131.279-78 luiz.uriarte (47)3702-

1735

Luiz Ricardo

Uriarte

40

Horas

DE

Informática Doutor 987.846.419-91 luiz.cechetto (47)3702-

1734

Marilane

Maria Wolff

Paim

40

Horas

DE

Pedagogia Doutor 490.351.349-15 marilane.paim (47)3702-

1736

Mario

Ferreira

Resende

40

Horas

DE

Psicologia Doutor 022.682.759-30 mario.resende (47)3702-

1737

Michele

Savaris

40

Horas

DE

Linguas Mestre 000.958.140-51 michele.savaris (47)3702-

1738

Paulo Cesar

Rodacki

Gomes

40

Horas

DE

Informática Doutor 028.199.477-35 paulo.rodacki (47)3702-

1739

Paulo

Francisco do

Carmo

40

Horas

DE

Mecânica Doutor 603.661.176-53 paulo.carmo (47)3702-

1740

Péricles

Rocha da

Silva

40

Horas

DE

Biologia Mestre 968.593.345-68 pericles.silva (47)3702-

1741

Rafael

Gonçalves

de Souza

40

Horas

DE

Mecânica Doutor 038.161.759-96 rafael.souza (47)3702-

1742

Regiane

Regis

Momm

40

Horas

DE

Língua Doutor 026.438.589-64 regiane.regis (47)3702-

1745

Riad Mattos

Nassiffe

40

Horas

DE

Informática Doutor 025.017.375-12 riad.nassiffe (47)3702-

1743

Ricardo de

La Rocha

Ladeira

40

Horas

DE

Informática Especialista 017.214.760-32 ricardo.ladeira (47)3702-

1744

Ricardo

Toledo

Bergamo

40

Horas

DE

Mecânica Mestre 878.905.699-04 ricardo.bergamo (47)3702-

1746

Roseli

Nazário

40

Horas

DE

Pedagogia Doutor 557.854.099-68 roseli.nazario (47)3702-

1747

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Rudimar

Antônio

Carmargo

Drey

40

Horas

DE

Educação

Artística Mestre 416.758.860-91 rudimar.drey

(47)3702-

1748

Sara Nunes

40

Horas

DE

História Mestre 029.829.739-60 sara.nunes (47)3702-

1749

Thalia

Camila

Coelho

40

Horas

DE

Química Doutor 028.426.439-33 thalia.coelho (47)3702-

1751

Thiago

Farias dos

Santos

40

Horas

DE

Elétrica Mestre 977.910.670-72 thiago.santo (47)3702-

1752

Tiago

Vinicius

Herzmann

40

Horas

DE

Mecânica Mestre 015.287.371-64 tiago.herzmann (47)3702-

1750

Vital Pereira

dos Santos

Júnior

40

Horas

DE

Informática Mestre 642.289.329-91 vital.junior (47)3702-

1753

25.2. Corpo Técnico Administrativo Disponível

Segue abaixo é apresentado o quadro funcional referente ao pessoal técnico administrativo do

campus informado o nome e cargo do servidor.

Técnicos Administrativos Área

André Dias Coelho Técnico de laboratório - Área de Eletromecânica

André Zuconelli Técnico em Tecnologia da Informação

Andréia Dulce Martins Auxiliar em Administração

César Augusto Kistner Auxiliar em Administração

Coordenador de Gestão de Pessoas

Cristiane Westphal Assistente em Administração

Coordenadora de Licitações e Contratos

Emerson Batista Saldanha Analista em Tecnologia da Informação

Coordenador de TI

Elaine Caroline dos Santos Assistente em Administração

Gestora de Finanças

Elisangela Silva Lopes Ricardo Tecnica em Laboratório de Química

Erica de Souza Mazato Administradora

Gestora de Contratos

Fabiano de Oliveira Administrador

Fernando Bachmann Assistente em Administração

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Flávia Regina Back Assistente em Administração

Gisele Silveira Jornalista

Gizelle Fagá Tradutora Intérprete de Linguagem Sinais

Izolde Rejane do Carmo Auxiliar de Biblioteca

Jardel Silvio Duarte Assistente em Administração

Joana Fontanela Técnica em Segurança do Trabalho

Lilian Campagnin Luiz Contadora

Lilian Cristina de Souza Pedagoga

Luiz Felipe Santos Queiroz Auxiliar em Administração

Keli Castro Carneiro Técnica em Assuntos Educacionais

Marcelo de Matos Técnico em Assuntos Educacionais

Maria Cristina Batista Rodrigues Auditora

Marielli dos Santos de Oliveira Bitencourt Psicologa

Marileia Hillesheim Netto Assistente em Administração

Mateus Moraes Bueno Técnico em Tecnologia da Informação

Rosangela de Amorim Teixeira de

Oliveira Pedagoga - Supervisora Educacional

Rubens Kuchenbecker Assistente em Administração

Rúbia Graziela de Souza Sagaz

Assistente Social

Coordenadora de Assistência Educacional e Apoio Pedagógico

Simone Voltolini Olczyk Assistente de Alunos

Coordenadora da Secretaria Acadêmica

Stefano Moraes Demarco Administrador

Diretor de Administração e Planejamento

Suely Aparecida de Jesus Montibeller Assistente de Alunos

Coordenadora Geral de Ensino

Suzan Mérily Tierling Kaestner Assistente em Administração

Chefe de Gabinete

Viviane da Rosa Matos Bibliotecária

Zelio João Borges Técnico de laboratório - Área de Mecânica

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25.3. Corpo Docente de Elétrica a Ser Contratado

O Campus Blumenau, até a data de publicação deste PPC, conta com quatro docentes

capacitados a lecionar as disciplinas dos núcleos profissionalizantes e específicos do curso de

Bacharelado em Engenharia Elétrica. Estes docentes são relacionados na Tabela abaixo:

Nome Regime Área Maior

Titulação CPF e-mail (@ifc.edu.br) Telefone

Cassio

Espíndola

Antunes

40

Horas

DE

Elétrica Mestre 011.390.210-79 cassio.antunes (47)3702-

1710

Damian

Larsen Bogo

40

Horas

DE

Elétrica Mestre 046.940.429-98 damian.bogo (47)3702-

1714

Jomar

Alberto

Andreata

40

Horas

DE

Eletroeletrônica Mestre 936.362.379-34 jomar.andreata (47)3702-

1729

Thiago

Farias dos

Santos

40

Horas

DE

Elétrica Mestre 977.910.670-72 thiago.santo (47)3702-

1752

Uma projeção de carga horária (CH) das disciplinas da área de elétrica do Campus Blumenau

foi elaborada e é apresentada na Figura 7. Esta projeção inclui todas as disciplinas da área de

elétrica dos cursos que estão em andamento no Campus Blumenau somadas a carga horária do

Bacharelado em Engenharia Elétrica. Os cursos em andamento contabilizados nesta projeção são o

Técnico Integrado em Eletromecânica, Técnico Subsequente em Eletromecânica, Técnico

Subsequente em Mecânica e Bacharelado em Engenharia Elétrica. Considera-se que a entrada da

última turma do Técnico Subsequente em Eletromecânica será simultânea a entrada da primeira

turma de Bacharelado em Engenharia Elétrica. As barras azuis da Figura 7 indicam o total de horas

anuais de disciplinas das áreas de elétrica. A linha em vermelho mostra a média anual de horas aula

por semana, calculada dividindo o total de horas anual por 40 semanas.

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Página 57 de 169

Figura 7 - Projeção de carga horária (CH) anual das disciplinas da área de elétrica do Campus Blumenau. Inclui

disciplinas da área de elétrica dos cursos Técnico Integrado em Eletromecânica (CTIELT), Técnico Subsequente em

Eletromecânica, Técnico Subsequente em Mecânica e Bacharelado em Engenharia Elétrica (EGE).

A carga horária total anual das disciplinas da área de elétrica fica em torno de 1500 horas no

primeiro ano do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica e aumenta progressivamente até

pouco mais de 3000 horas anuais após a integralização do curso. A média de horas aula por semana

atinge o pico de pouco mais de 75 horas por semana após a integralização do curso. Para atender

devidamente às demandas de horas aula, coordenações de curso (de Engenharia Elétrica e

eventualmente do Técnico em Eletromecânica), atividades administrativas, atividades de apoio ao

Ensino, bem como atividades de Pesquisa e Extensão, serão necessárias contratações de docentes da

área de elétrica e afins.

Na Figura 8 é apresentada uma previsão da média anual de horas aula por semana por

docente. Esta previsão mostra a média de horas aula por semana para quatro, cinco, seis e sete

docentes da área de elétrica, considerado que o docente que estiver na função de Coordenador de

Curso terá uma média de 10 horas aula por semana. Para quatro docentes, até o final do curso, a

média de horas aula ultrapassa o máximo previsto de 20 horas por semana. Para cinco docentes a

média chega muito próximo de 20 horas por semana (aproximadamente 18,5 horas por semana),

sendo bastante dificultada a realização de atividades de Pesquisa e Extensão além das atividades de

Ensino. Com seis docentes da área a média de horas aula fica próxima de 14 horas por semana (para

os docentes que não estão na função de coordenação de curso) e com sete docentes a média fica

próxima de 11 horas por semana. Desta forma, conclui-se que o número mínimo de docentes da

área de elétrica considerado ideal para atender às demandas do Campus Blumenau e otimizar a

relação horas aula por semana é de seis docentes.

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Página 58 de 169

Figura 8 - Previsão da média anual de horas aula por semana em função do número de docentes da área de elétrica.

OBS.: Docente na função do Coordenador de Curso foi contabilizado máximo de 10 horas aula por semana.

Conforme mencionado no início desta seção, o Campus Blumenau conta com quatro docentes

da área de elétrica (e afins). Portanto, serão necessárias as contratações de dois docentes da área até

a integralização do curso de Bacharelado de Engenharia Elétrica a fim de viabilizar e otimizar as

atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. A sugestão de cronograma de contratação é que seja

efetivado um docente da área até o terceiro ano do curso (quando a CH da área sobe para mais de

2000 horas) e outro docente até o quinto ano do curso (quando a CH horária ultrapassa às 3000

horas).

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Página 59 de 169

26. REFERÊNCIAS

ALVES, R; BRASILEIRO, M. C.; BRITO S. Interdisciplinaridade: um conceito em construção.

Episteme. 2004 Jul-Dez; (19):139-48.

ALVES, Railda; BRASILEIRO, Maria do Carmo E.; BRITO, Suerde M. de O.

INTERDISCIPLINARIDADE: UM CONCEITO EM CONSTRUÇÃO. Revista Episteme, n.

19, 2005.

ANEEL. Agencia Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.

Disponível em: <http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/capacidadebrasil.cfm>.

Acesso em 10 de Junho de 2015.

ANEEL. Agencia Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.

Disponível em :

http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/ResumoEstadual/CapacidadeEstado.cfm?cmbEstados=SC:SAN

TA%20CATARINA> Acesso em 09 de Junho de 2015.

ATLAS BRASIL. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO –

PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013. Disponível em:

<http://www.pnud.org.br/arquivos/idhm-do-brasil.pdf>. Acesso em: 20.mai.2015.

ATLAS. AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA ELETRICA. Atlas de Energia Elétrica do

Brasil 3. ed. Brasília: Aneel, 2008. Disponível em: <

http://www.aneel.gov.br/visualizar_texto.cfm?idtxt=1687> Acesso em 02 Junho de 2015.

BRASIL. CATALOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS. Disponível em <

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=41271-cnct-3-

edicao-pdf&category_slug=maio-2016-pdf&Itemid=30192> Acesso em 03 de Maio de 2017.

BRASIL. Diretrizes Curriculares cursos Bacharelado e Licenciatura. Brasília: Ministério da

Educação, 2010.

BRASIL. DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM

ENGENHARIA. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1362.pdf> Acesso

em 07 de fevereiro de 2017.

BRASIL. LEI nº11.892 de 29 de Dezembro de 2008.

BRASIL. Lei 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá

outras providências. Disponível em <http:www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato 2011-

2014/2014/Lei/L13005.htm> Acesso em 16 de novembro de 2016.

BRASIL. Referências Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura.

Ministério da Educação – Secretaria de Educação Superior - Abril 2010.

BRASIL. Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Conselho Nacional de Educação.

Câmara de Educação Superior.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Contas Regionais do Brasil 2012.

Disponível em

<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/contasregionais/2012/default_xls_2002_2012.s

htm> Acesso em 10 de Junho de 2015.

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Página 60 de 169

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Estados Santa Catarina. Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=sc> Acesso em 09 de Junho de 2015.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE.

Projeto Pedagógico de Curso – Engenharia Elétrica – Bacharelado. Campus Videira. Versão

Abril de 2016.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE.

Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas. Campus Blumenau. Versão Abril de 2014.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE.

Instituto Federal Catarinense Campus Blumenau - História do Campus Blumenau Disponível

em:< http://blumenau.ifc.edu.br/historico> Acesso em 15 de Maio de 2015.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE. Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI). Blumenau: IFC, 2014.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE.

Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI), Blumenau: IFC, 2009.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE.

Projeto de Criação de Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em

Eletromecânica Integrado ao Ensino Médio (PCC), Blumenau: IFC, 2015

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE.

Organização Didática dos Cursos Superiores - Resolução Nº57 do CONSUPER. Blumenau:

2012.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE.

REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECÍFICAS – NAPNE DE CADA CÂMPUS DO INSTITUTO

FEDERAL CATARINENSE – IFC - Resolução Nº83 do CONSUPER. Blumenau: 2014.

JAPIASSÚ, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.

LENOIR, Yves. Três interpretações da perspectiva interdisciplinar em educação em função de

três tradições culturais distintas. Revista E-Curriculum, v. 1, n.1, dez.-jul. 2005-2006.

MME. Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro – Janeiro de 2015.

Disponível em:

http://www.mme.gov.br/documents/10584/1139093/Boletim+de+Monitoramento+do+Sistema+El

%C3%A9trico+-+Dezembro-2014.pdf/9f7261af-89ef-4f00-b917-24e244fbe69a. Acesso em 07 de

Maio de 2015.

MORIN, E. A cabeça bem feita – repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 1999.

Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica - Histórico. Disponível em:

<http://redefederal.mec.gov.br/historico>. Acesso em 07 de Maio de 2015.

REDE FEDERAL, Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, de Educação

Profissional, Científica e Tecnológia. Disponível em: <http://redefederal.mec.gov.br/historico>.

Acesso em 6 de Outubro de 2015.

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Página 61 de 169

SEBRAE SC. Santa Catarina em Números: Blumenau. Florianópolis: Sebrae/SC, 2013. 133p.

Disponível em: https://atendimento.sebrae-sc.com.br/projetos/portal_sebrae-sc/uploads/pdfs-

municipios/relatorio-municipal-blumenau.pdf Acesso em 03 de Junho de 2015.

SISTEMA ACAFE. Demanda candidato/vaga. Dados disponíveis em:

https://www.acafe.org.br/new/index.php?endereco=vestibular/demanda/demanda.php (último

acesso em 24/05/2016).

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Página 62 de 169

APÊNDICE I – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO CURSO DE ENGENHARIA

ELÉTRICA

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Página 63 de 169

Matriz curricular – Divida por semestre e identificada por núcleos.

1ª Fase

(300 horas)

2ª Fase

(300 horas)

3ª Fase

(300 horas)

4ª Fase

(300 horas)

5ª Fase

(300 horas)

6ª Fase

(300 horas)

7ª Fase

(300 horas)

8ª Fase

(300 horas)

9ª Fase

(300 horas)

10ª Fase

(300 horas)

Pré-Cálculo Cálculo I Cálculo II Cálculo III Cálculo IVCálculo Numérico

ComputacionalControle I Controle II

Acionamentos

ElétricosEmpreendedorismo

Geometria Analítica Álgebra LinearCircuitos Elétricos I -

TeoriaCircuitos Elétricos II Circuitos Elétricos III Eletromagnetismo I

Conversão

Eletromecânica de

Energia I

Conversão

Eletromecânica de

Energia II

Administração Optativa III

Introdução à

Engenharia ElétricaFísica I Física II Física III

Mecânica dos

Sólidos

Eletrônica de

Potência I

Eletrônica de

Potência II

Automação

IndustrialOptativa I Optativa IV

Desenho TécnicoDesenho Assistido

por Computador

Dispositivos

Eletrônicos I

Dispositivos

Eletrônicos II

Projeto de

Instalações Elétricas

I

Projeto de

Instalações Elétricas

II

Materiais Elétricos e

Magnéticos

Introdução às

TelecomunicaçõesOptativa II

Qualidade e

Eficiência Energética

Laboratório de

Eletricidade Básica

Segurança do

Trabalho

Algoritmos e

Linguagens de

Programação

Eletrônica Digital I Eletrônica Digital II MicrocontroladoresProbabilidade e

EstatísticaSistemas de Potência

Proteção de

Sistemas Elétricos

Trabalho de

Conclusão - TC

Metodologia

Científica

Meio Ambiente e

Sustentabilidade

Projeto de Trabalho

de Conclusão - TC

Química Geral e

Experimental

Formação e

Desenvolvimento da

Sociedade Brasileira

LegendaNúcleo de Conteúdo

Básico

Núcleo de Conteúdo

Profissionalizante

Núcleo de Conteúdo

Específicos e

Optativas

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Página 64 de 169

Matriz curricular – Divida por semestre e identificada por carga horária.

1ª Fase

(300 horas)

2ª Fase

(300 horas)

3ª Fase

(300 horas)

4ª Fase

(300 horas)

5ª Fase

(300 horas)

6ª Fase

(300 horas)

7ª Fase

(300 horas)

8ª Fase

(300 horas)

9ª Fase

(300 horas)

10ª Fase

(300 horas)

Pré-Cálculo Cálculo I Cálculo II Cálculo III Cálculo IVCálculo Numérico

ComputacionalControle I Controle II

Acionamentos

ElétricosEmpreendedorismo

Geometria Analítica Álgebra LinearCircuitos Elétricos I -

TeoriaCircuitos Elétricos II Circuitos Elétricos III Eletromagnetismo I

Conversão

Eletromecânica de

Energia I

Conversão

Eletromecânica de

Energia II

Administração Optativa III

Introdução à

Engenharia ElétricaFísica I Física II Física III

Mecânica dos

Sólidos

Eletrônica de

Potência I

Eletrônica de

Potência II

Automação

IndustrialOptativa I Optativa IV

Desenho TécnicoDesenho Assistido

por Computador

Dispositivos

Eletrônicos I

Dispositivos

Eletrônicos II

Projeto de

Instalações Elétricas

I

Projeto de

Instalações Elétricas

II

Materiais Elétricos e

Magnéticos

Introdução às

TelecomunicaçõesOptativa II

Qualidade e

Eficiência Energética

Laboratório de

Eletricidade Básica

Segurança do

Trabalho

Algoritmos e

Linguagens de

Programação

Eletrônica Digital I Eletrônica Digital II MicrocontroladoresProbabilidade e

EstatísticaSistemas de Potência

Proteção de

Sistemas Elétricos

Trabalho de

Conclusão - TC

Metodologia

Científica

Meio Ambiente e

Sustentabilidade

Projeto de Trabalho

de Conclusão - TC

Química Geral e

Experimental

Formação e

Desenvolvimento da

Sociedade Brasileira

Legenda 30 horas 60 horas

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APÊNDICE II – MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA

ELÉTRICA

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PRIMEIRO SEMESTRE

Código Componente curricular Carga horária (h)

Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total

SUP-EEL- 01-GEOA Geometria Analítica 60 0 60 4

SUP-EEL- 01-DEST Desenho Técnico 15 15 30 2

SUP-EEL- 01-INTEE Introdução à Engenharia Elétrica 30 0 30 2

SUP-EEL- 01-QUIM Química Geral e Experimental 45 15 60 4

SUP-EEL- 01-LABEL Laboratório de Eletricidade Básica 15 15 30 2

SUP-EEL- 01-METOC Metodologia Científica 30 0 30 2

SUP-EEL- 01-PRECAL Pré-Cálculo 60 0 60 4

Carga horária total no semestre 255 45 300

SEGUNDO SEMESTRE

Código Componente curricular Carga horária (h)

Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total

SUP-EEL- 02-ALGE Álgebra Linear 60 0 60 4

SUP-EEL- 02-CALC1 Cálculo I 60 0 60 4 SUP-EEL- 01-PRECAL

SUP-EEL- 02-FIS1 Física I 45 15 60 4 SUP-EEL- 01-PRECAL

SUP-EEL- 02-DESC Desenho Assistido por Computador 15 45 60 4 SUP-EEL- 01-DEST

SUP-EEL- 02-SEGT Segurança do Trabalho 60 0 60 4

Carga horária total no semestre 240 60 300

TERCEIRO SEMESTRE

Código Componente curricular Carga horária (h)

Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total

SUP-EEL- 03-ALGO Algoritmos e Linguagens de Programação 30 30 60 4

SUP-EEL- 03-CALC2 Cálculo II 60 0 60 4 SUP-EEL- 02-CALC1

SUP-EEL- 03-CIRC1 Circuitos Elétricos I - Teoria 60 0 60 4 SUP-EEL- 01-LABEL

SUP-EEL- 03-DISP1 Dispositivos Eletrônicos I 45 15 60 4

SUP-EEL- 03-FIS2 Física II 45 15 60 4 SUP-EEL- 02-FIS1

Carga horária total no semestre 240 60 300

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QUARTO SEMESTRE

Código Componente curricular Carga horária (h)

Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total

SUP-EEL- 04-CALC3 Cálculo III 60 0 60 4 SUP-EEL- 03-CALC2

SUP-EEL- 04-CIRC2 Circuitos Elétricos II 45 15 60 4 SUP-EEL- 03-CIRC1

SUP-EEL- 04-DISP2 Dispositivos Eletrônicos II 45 15 60 4 SUP-EEL- 03-DISP1

SUP-EEL- 04-ELDIG1 Eletrônica Digital I 45 15 60 4

SUP-EEL- 04-FIS3 Física III 30 0 30 2 SUP-EEL- 03-FIS2

SUP-EEL- 04-MEIAM Meio Ambiente e Sustentabilidade 30 0 30 2

Carga horária total no semestre 255 45 300

QUINTO SEMESTRE

Código Componente curricular Carga horária (h)

Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total

SUP-EEL- 05-CALC4 Cálculo IV 60 0 60 4 SUP-EEL- 04-CALC3

SUP-EEL- 05-CIRC3 Circuitos Elétricos III 60 0 60 4 SUP-EEL- 04-CIRC2

SUP-EEL- 05-ELDIG2 Eletrônica Digital II 45 15 60 4 SUP-EEL- 04-ELDIG1

SUP-EEL- 05-MECSOL Mecânica dos Sólidos 60 0 60 4

SUP-EEL- 05-PROIE1 Projeto de Instalações Elétricas I 45 15 60 4

Carga horária total no semestre 270 30 300

SEXTO SEMESTRE

Código Componente curricular Carga horária (h)

Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total

SUP-EEL- 06-CALCN Cálculo Numérico Computacional 45 15 60 4 SUP-EEL- 04-CALC3

SUP-EEL- 06-EMAG Eletromagnetismo I 60 0 60 4 SUP-EEL- 03-FIS2

SUP-EEL- 06-ELPOT1 Eletrônica de Potência I 60 0 60 4

SUP-EEL- 06-MICRO Microcontroladores 45 15 60 4 SUP-EEL- 03-ALGO

SUP-EEL- 06-PROIE2 Projeto de Instalações Elétricas II 60 0 60 4 SUP-EEL- 05-PROIE1

Carga horária total no semestre 270 30 300

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SÉTIMO SEMESTRE

Código Componente curricular Carga horária (h)

Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total

SUP-EEL- 07-CONTR1 Controle I 60 0 60 4

SUP-EEL- 07-CONV1 Conversão Eletromecânica de Energia I 45 15 60 4 SUP-EEL- 06-EMAG

SUP-EEL- 07-ELPOT2 Eletrônica de Potência II 60 0 60 4 SUP-EEL- 06-ELPOT1

SUP-EEL- 07-MATEL Materiais Elétricos e Magnéticos 60 0 60 4

SUP-EEL- 07-PEESTA Probabilidade e Estatística 60 0 60 4

Carga horária total no semestre 285 15 300

OITAVO SEMESTRE

Código Componente curricular Carga horária (h)

Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total

SUP-EEL- 08-AUTOI Automação Industrial 45 15 60 4

SUP-EEL- 08-CONTR2 Controle II 60 0 60 4 SUP-EEL- 07-CONTR1

SUP-EEL- 08-CONV2 Conversão Eletromecânica de Energia II 45 15 60 4 SUP-EEL- 07-CONV1

SUP-EEL- 08-INTEL Introdução às Telecomunicações 60 0 60 4 SUP-EEL- 05-CALC4

SUP-EEL- 06-EMAG

SUP-EEL- 08-SISPOT Sistemas de Potência 60 0 60 4 SUP-EEL- 05-CIRC3

Carga horária total no semestre 270 30 300

NONO SEMESTRE

Código Componente curricular Carga horária (h)

Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total

SUP-EEL- 09-ACION Acionamentos Elétricos 15 15 30 2 SUP-EEL- 08-CONV2

SUP-EEL- 09-EMPR Empreendedorismo 60 0 60 4

SUP-EEL- 09-OPTA1 Optativa I 60 0 60 4

SUP-EEL- 09-OPTA2 Optativa II 60 0 60 4

SUP-EEL- 09-PRTC Projeto de Trabalho de Conclusão - TC 30 0 30 2

SUP-EEL- 09-PROTE Proteção de Sistemas Elétricos 60 0 60 4 SUP-EEL- 08-SISPOT

Carga horária total no semestre 285 15 300

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DÉCIMO SEMESTRE

Código Componente curricular Carga horária (h)

Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total

SUP-EEL- 10-ADM Administração 30 0 30 2

SUP-EEL- 10-FORDS Formação e Desenvolvimento da Sociedade Brasileira 30 0 30 2

SUP-EEL- 10-OPTA3 Optativa III 60 0 60 4

SUP-EEL- 10-OPTA4 Optativa IV 60 0 60 4

SUP-EEL- 10-QEEL Qualidade e Eficiência Energética 60 0 60 4

SUP-EEL- 10-TC Trabalho de Conclusão - TC 60 0 60 4 SUP-EEL- 09-PRTC

Carga horária total no semestre 300 0 300

Componente Curricular Carga horária (h)

Atividades Complementares 400

Carga horária mínima das optativas 240

Estágio Obrigatório 240

Carga horária Total do Curso 3640

Matriz Curricular das disciplinas optativas

Código Componente Curricular Carga horária (h) Pré-requisitos

SUP-EEL- OPTA-AT Aterramento Elétrico 60 SUP-EEL- 05-PROIE1

SUP-EEL- OPTA-FAE Fontes Alternativas de Energia 60 SUP-EEL- 05-PROIE1

SUP-EEL- OPTA-INEL Instrumentação Eletrônica 60 SUP-EEL- 04-DISP2

SUP-EEL- OPTA-COE Compatibilidade Eletromagnética 60 SUP-EEL- 06-EMAG

SUP-EEL- OPTA-ECEE Estudos de Caso em Engenharia Elétrica 60 SUP-EEL- 07-ELPOT2

SUP-EEL- 08-SISPOT

SUP-EEL- OPTA-TREL Transitórios Eletromagnéticos 60 SUP-EEL- 08-SISPOT

SUP-EEL- OPTA-LIBRAS LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 60

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APÊNDICE III – CLASSIFICAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR POR NÚCLEOS

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Núcleo de Conteúdos Básicos

Componente Curricular Código Tópico Carga Horária

Laboratório de Eletricidade Básica SUP-EEL- 01-LABEL Eletricidade Aplicada 30

Desenho Técnico SUP-EEL- 01-DEST Expressão Gráfica 30

Geometria Analítica SUP-EEL- 01-GEOA Matemática 60

Metodologia Científica SUP-EEL- 01-METOC Metodologia Cientifica e Tecnológica 30

Pré-Cálculo SUP-EEL- 01-PRECAL Matemática 60

Química Geral e Experimental SUP-EEL- 01-QUIM Química 60

Álgebra Linear SUP-EEL- 02-ALGE Matemática 60

Cálculo I SUP-EEL- 02-CALC1 Matemática 60

Desenho Assistido por Computador SUP-EEL- 02-DESC Expressão Gráfica 60

Física I SUP-EEL- 02-FIS1 Física 60

Cálculo II SUP-EEL- 03-CALC2 Matemática 60

Física II SUP-EEL- 03-FIS2 Física 60

Cálculo III SUP-EEL- 04-CALC3 Matemática 60

Física III SUP-EEL- 04-FIS3 Física 30

Meio Ambiente e Sustentabilidade SUP-EEL- 04-MEIAM Ciências do Ambiente; 30

Cálculo IV SUP-EEL- 05-CALC4 Matemática 60

Mecânica dos Sólidos SUP-EEL- 05-MECSOL Mecânica dos Sólidos 60

Cálculo Numérico Computacional SUP-EEL- 06-CALCN Matemática 60

Probabilidade e Estatística SUP-EEL- 07-PEESTA Matemática 60

Empreendedorismo SUP-EEL- 09-EMPR Administração 60

Administração SUP-EEL- 10-ADM Administração 30

Formação e Desenvolvimento da

Sociedade Brasileira SUP-EEL- 10-FORDS

Humanidades, Ciências Sociais e

Cidadania 30

Carga Horária Total do Núcleo 1110

Recomendado 30% da Carga Horária do Curso (Portaria CNE/CES Nº 11/2002)

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Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Componente Curricular Código Tópico Carga Horária

Segurança do Trabalho SUP-EEL- 02-SEGT Ergonomia e Segurança do Trabalho 60

Algoritmos e Linguagens de Programação SUP-EEL- 03-ALGO Algoritmos e Estruturas de Dados 60

Circuitos Elétricos I - Teoria SUP-EEL- 03-CIRC1 Circuitos Elétricos 60

Dispositivos Eletrônicos I SUP-EEL- 03-DISP1 Eletrônica Analógica e Digital 60

Circuitos Elétricos II SUP-EEL- 04-CIRC2 Circuitos Elétricos 60

Dispositivos Eletrônicos II SUP-EEL- 04-DISP2 Eletrônica Analógica e Digital 60

Eletrônica Digital I SUP-EEL- 04-ELDIG1 Circuitos Lógicos 60

Circuitos Elétricos III SUP-EEL- 05-CIRC3 Circuitos Elétricos 60

Eletrônica Digital II SUP-EEL- 05-ELDIG2 Eletrônica Analógica e Digital 60

Eletromagnetismo I SUP-EEL- 06-EMAG Eletromagnetismo 60

Conversão Eletromecânica de Energia I SUP-EEL- 07-CONV1 Conversão de Energia 60

Materiais Elétricos e Magnéticos SUP-EEL- 07-MATEL Materiais Elétricos 60

Conversão Eletromecânica de Energia II SUP-EEL- 08-CONV2 Conversão de Energia 60

Introdução às Telecomunicações SUP-EEL- 08-INTEL Telecomunicações 60

Carga Horária Total do Núcleo 840

Recomendado 15% da Carga Horária do Curso (Portaria CNE/CES Nº 11/2002)

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Núcleo de Conteúdos Específicos

Componente Curricular Código Carga Horária

Introdução à Engenharia Elétrica SUP-EEL- 01-INTEE 30

Projeto de Instalações Elétricas I SUP-EEL- 05-PROIE1 60

Eletrônica de Potência I SUP-EEL- 06-ELPOT1 60

Microcontroladores SUP-EEL- 06-MICRO 60

Projeto de Instalações Elétricas II SUP-EEL- 06-PROIE2 60

Controle I SUP-EEL- 07-CONTR1 60

Eletrônica de Potência II SUP-EEL- 07-ELPOT2 60

Automação Industrial SUP-EEL- 08-AUTOI 60

Controle II SUP-EEL- 08-CONTR2 60

Sistema de Potência SUP-EEL- 08-SISPOT 60

Acionamentos Elétricos SUP-EEL- 09-ACION 30

Optativa I SUP-EEL- 09-OPTA1 60

Optativa II SUP-EEL- 09-OPTA2 60

Proteção de Sistemas Elétricos SUP-EEL- 09-PROTE 60

Projeto de Trabalho de Conclusão - TC SUP-EEL- 09-PRTC 30

Optativa III SUP-EEL- 10-OPTA3 60

Optativa IV SUP-EEL- 10-OPTA4 60

Qualidade e Eficiência Energética SUP-EEL- 10-QEEL 60

Trabalho de Conclusão - TC SUP-EEL- 10-TC 60

Carga Horária Total do Núcleo 1050

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APÊNDICE IV – PRÉ-REQUISITOS

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Disciplinas com Pré-requisitos

Código da Disciplina Pré-requisito

SUP-EEL- 02-CALC1 SUP-EEL- 01-PRECAL

SUP-EEL- 02-FIS1 SUP-EEL- 01-PRECAL

SUP-EEL- 02-DESC SUP-EEL- 01-DEST

SUP-EEL- 03-CALC2 SUP-EEL- 02-CALC1

SUP-EEL- 03-CIRC1 SUP-EEL- 01-LABEL

SUP-EEL- 03-FIS2 SUP-EEL- 02-FIS1

SUP-EEL- 04-CALC3 SUP-EEL- 03-CALC2

SUP-EEL- 04-CIRC2 SUP-EEL- 03-CIRC1

SUP-EEL- 04-DISP2 SUP-EEL- 03-DISP1

SUP-EEL- 04-FIS3 SUP-EEL- 03-FIS2

SUP-EEL- 05-CALC4 SUP-EEL- 04-CALC3

SUP-EEL- 05-CIRC3 SUP-EEL- 04-CIRC2

SUP-EEL- 05-ELDIG2 SUP-EEL- 04-ELDIG1

SUP-EEL- 06-MICRO SUP-EEL- 03-ALGO

SUP-EEL- 06-CALCN SUP-EEL- 04-CALC3

SUP-EEL- 06-EMAG SUP-EEL- 03-FIS2

SUP-EEL- 06-PROIE2 SUP-EEL- 05-PROIE1

SUP-EEL- 07-CONV1 SUP-EEL- 06-EMAG

SUP-EEL- 07-ELPOT2 SUP-EEL- 06-ELPOT1

SUP-EEL- 08-CONTR2 SUP-EEL- 07-CONTR1

SUP-EEL- 08-CONV2 SUP-EEL- 07-CONV1

SUP-EEL- 08-INTEL SUP-EEL- 05-CALC4

SUP-EEL- 06-EMAG

SUP-EEL- 08-SISPOT SUP-EEL- 05-CIRC3

SUP-EEL- 09-ACION SUP-EEL- 08-CONV2

SUP-EEL- 09-PROTE SUP-EEL- 08-SISPOT

SUP-EEL- 10-TC SUP-EEL- 09-PRTC

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APÊNDICE V – COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS: EMENTAS

E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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PRIMEIRA FASE

Geometria Analítica (60h)

Ementa:

Retas e Planos. Projeção Ortogonal. Operadores Lineares. Transformações Lineares: Retas

e Circunferências R2 e Retas e Planos do Espaço R3. Aplicações.

Referências Básicas:

[1] CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento

vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 543 p. ISBN 9788587918918.

[2] STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo:

Pearson Education, 1987. 292 p. ISBN 0074504096 (broch.)

[3] LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. 2. ed. Rio de Janeiro:

IMPA, 2013. 323 p. (Matemática universitária). ISBN 9788524401855.

Referências Complementares:

[1] IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, 3: trigonometria. 9. ed. São

Paulo: Atual, 2013. 311 p. ISBN 9788535716849.

[2] SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Inez de Souza Vieira. Matemática: ensino médio,

1. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 320 p. ISBN 9788502211773.

[3] SEBASTIANI, Marcos. Introdução à geometria analítica complexa. 2. ed. Rio de

Janeiro: IMPA, 2010. 265 p. (Projeto Euclides). ISBN 9788524402180

[4] SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto

Alegre: Bookman, 2009. 216 p. ISBN 9788577804825.

[5] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: HARBRA,

c1994. 2 v. ISBN 8529400941 (v.1).

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PRIMEIRA FASE

Desenho Técnico (30h)

Ementa:

Instrumentos de Desenho Técnico. Formatos para apresentação de Desenho e Escalas

utilizadas. Caligrafia técnica e Cotagem. Desenho em Planta, Vistas, Cortes, Perspectivas e

interpretação e representação em 2D e 3D de sólidos geométricos. Traçados em geral.

Representação de áreas. Desenho de ambiente arquitetônico (Industrial, comercial,

edificações industriais e comerciais).

Referências Básicas:

[1] SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475 p

[2] LEAKE, James M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho,

modelagem e visualização. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. xiv ; 368 p

[3] MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 4. ed. atual.

Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. 143 p

Referências Complementares:

[1] PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho técnico. Curitiba: Livro Tecnico, 2012. 128 p

[2] CRUZ, Michele David da; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho técnico: medidas e

representação gráfica. São Paulo: Érica, 2014. 168 p

[3] CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e

interpretação. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010. 158 p

[4] SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho

técnico. 8.ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013. 204 p

[5] SILVA, Júlio César da et al. Desenho técnico auxiliado pelo solidworks.

Florianópolis: Visual Books, 2011. 174 p

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PRIMEIRA FASE

Introdução à Engenharia Elétrica (30h)

Ementa:

Histórico da Engenharia. Sistema CONFEA/CREAs; Organização do curso de Engenharia

Elétrica do Instituto Federal Catarinense - Campus Blumenau; Subáreas da Engenharia

Elétrica; Campos de atuação do Engenheiro Eletricista; Perfil do Engenheiro Eletricista;

Ciclo de palestras sobre as diversas áreas do curso de Engenharia Elétrica com Docentes e

Profissionais atuantes na área. Articulação das palestras com temas transversais como

Meio Ambiente e Sustentabilidade.

Referências Básicas:

[1] BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2012

[2] MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos corrente contínua e corrente alternada:

teoria e exercícios. 9. ed. rev. São Paulo: Érica, 2011

[3] BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à

engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 6. ed. Florianópolis: Ed. da

UFSC, 2003. 274 p. ISBN 8572820388.

Referências Complementares:

[1] ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática: v.1.

São Paulo: Cengage Learning, 2010. 609 p.

[2] SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de

circuitos elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014. 680 p.

[3] CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos elétricos: análise em corrente: contínua e

alternada. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 176 p

[4] CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: qualidade e eficiência para aplicações

industriais. São Paulo, SP: Érica, 2013. 272 p

[5] LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.

Petrópolis : Vozes, 2009. 124 p.

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PRIMEIRA FASE

Química Geral e Experimental (60h)

Ementa:

Estequiometria; Soluções; Termoquímica; Materiais Metálicos; Polímeros; Eletroquímica e

Corrosão; Dopagem Química. Separação de misturas; Preparação de soluções; Calor de

reações; Fatores que afetam a velocidade de reação; Reações de oxirredução; Corrosão;

Determinação de pH; Titulometria.

Referências Básicas:

[1] ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida

moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

[2] KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e

reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

[3] RUSSELL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,

1994.

Referências Complementares:

[1] ATKINS, Peter e PAULA, Julio de. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2012.

[2] BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro

(RJ): Livros Técnicos e Científicos, 1986.

[3] BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene Jr; BURSTEN, Bruce E. Química: a

ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

[4] CHANG, Raymond; GOLDSBY Kenneth A. Química. Porto Alegre: Mc Graw Hill,

2013.

[5] RUBINGER, Mayura Marques Magalhães; BRAATHEN, Per Christian. Ação e

reação: ideias para aulas especiais de química. Belo Horizonte: RHJ, 2012.

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PRIMEIRA FASE

Laboratório de Eletricidade Básica (30h)

Ementa:

Apresentação de componentes, dispositivos e equipamentos de medição elétricos,

realização de montagens de circuitos elétricos básicos e corrente contínua a corrente

alternada.

Referências Básicas:

[1] BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2012

[2] MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos corrente contínua e corrente alternada:

teoria e exercícios. 9. ed. rev. São Paulo: Érica, 2011

[3] BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 766 p

Referências Complementares:

[1] ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática: v.1.

São Paulo: Cengage Learning, 2010. 609 p.

[2] SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de

circuitos elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014. 680 p.

[3] CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos elétricos: análise em corrente: contínua e

alternada. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 176 p

[4] CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: qualidade e eficiência para aplicações

industriais. São Paulo, SP: Érica, 2013. 272 p

[5] CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma

abordagem holística. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2016. 292 p.

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PRIMEIRA FASE

Metodologia Científica (30h)

Ementa:

Metodologia científica; ciência e conhecimento científico; método científico; pesquisa e

desenvolvimento científico; métodos de pesquisa científica; organização e orientação da

pesquisa científica; consulta da literatura; difusão do conhecimento científico.

Referências Básicas:

[1] DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2002.

[2] FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo:

Saraiva, 2009. 210 p

[3] SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e

ampl. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p

Referências Complementares:

[1] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010

[2] AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica: ao alcance de todos. 3. ed.

Barueri: Manole, 2013. 52 p

[3] LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.

Petrópolis: Vozes, 2009. 124 p

[4] GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010. 184 p

[5] RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed.

Petrópolis : Vozes, 2013. 144 p

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PRIMEIRA FASE

Pré-Cálculo (60h)

Ementa:

Radiciação e Potenciação, Polinômios, Produtos Notáveis, Fatoração de Polinômios,

Expressões Fracionárias, Equações de 1º e 2º graus, Inequações, Trigonometria,

Logaritmo; Números Reais; Números Complexos; Funções Reais de uma Variável Real.

Introdução ao Cálculo Vetorial

Referências Básicas:

[1] SAFIER, Fred. Pré-Calculo: Coleção Schaum. Bookman Editora, 2009.

[2] DEMANA, Franklin D et al. Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2013. 452 p.

ISBN 9788581430966

[3] STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São

Paulo: Pearson, 1997. 245 p.

Referências Complementares:

[1] IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, 3: trigonometria . 9. ed.

São Paulo: Atual, 2013. 311 p. ISBN 9788535716849.

[2] RIBEIRO, Jackson. Matemática ensino médio: ciência, linguagem e tecnologia 1.

São Paulo: Scipione, 2012. 384 p. ISBN 9788526290440.

[3] RIBEIRO, Jackson. Matemática ensino médio: ciência, linguagem e tecnologia 2.

São Paulo: Scipione, 2012. 384 p. ISBN 9788526290464.

[4] IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar,

1:conjuntos, funções. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. 410 p.

[5] IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de

matemática elementar, 2: logaritmos. 10. ed. São Paulo: Atual, 2013. 218 p.

(Fundamentos de Matemática Elementar; 2).

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SEGUNDA FASE

Álgebra Linear (60h)

Ementa:

Matrizes: Definições, Operações, Inversão. Determinantes. Sistemas Lineares. Vetores.

Produto Escalar e Vetorial.

Referências Básicas:

[1] STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo:

Pearson Makron Books, 1987. 583 p. ISBN 0074504126.

[2] BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1980. 411 p.

[3] STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São

Paulo: Pearson, 1997. 245 p. ISBN 9780074609446.

Referências Complementares:

[1] ANTON, Howard.; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2012. 768 p. ISBN 9788540701694.

[2] FRANCO, Neide M. B.; Álgebra Linear. Editora Pearson, 2016, ISBN

9788543019154.

[3] LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

434p. (Coleção Schaum).

[4] ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Matemática avançada para engenharia: álgebra

linear e cálculo vetorial. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 304 p. v. 2.

[5] ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman,

2006. 612 p.

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SEGUNDA FASE

Cálculo I (60h)

Ementa:

Limites e Derivadas e regras de derivação; Aplicações de derivadas.

Referências Básicas:

[1] ANTON, Howard; BIVENS, Irl; STEPHEN, Davis. Cálculo: volume I. 8. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2007. 680 p.

[2] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 1. 3. ed. São Paulo:

HARBRA, 1994. 788p.

[3] MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Volume 1. 1 ed. Editora LTC 682p.

Referências Complementares:

[1] FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação e integração. 6. ed

[2] GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo: v. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2001. 635 p.

[3] HUGHES-HALLETT, Deborah; MARKS, Elliot J (Coord). Cálculo de uma variável.

3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2004. XII. 509 p.

[4] IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1:

conjuntos, funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. 374 p.

[5] STEWART, James. Cálculo. Volume 1. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. .

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SEGUNDA FASE

Física I (60h)

Ementa:

Vetores. Cinemática Unidimensional. Cinemática Vetorial. Leis de Newton. Aplicações

das Leis de Newton. Trabalho e Energia Cinética. Princípio de Conservação da Energia.

Referências Básicas:

[1] NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica volume 1: mecânica. 4. ed.

São Paulo: E. Blucher, 2002.

[2] JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros:

mecânica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1.

[3] Young, H. D.; e Freedman, R. A. Sears & Zemansky. Física I: Mecânica. 12ª ed. São

Paulo: Pearson, 2008. v. 1.

Referências Complementares:

[1] HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia . 12. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, c2011. xvi, 591 p. ISBN 9788576058144

[2] CARVALHO, Regina Pinto de. Física do dia-a-dia, volume 2: mais 104 perguntas e

respostas sobre física fora da sala de aula e uma na sala de aula. Belo Horizonte:

Autêntica, 2011. 86 p. ISBN 9788575265543.

[3] HOLZNER, Steven. Fisica para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, c2009. 368 p.

(Para leigos). ISBN 9788576082439.

[4] PENTEADO, Paulo Cesar Martins; TORRES, Carlos Magno A.; PENTEADO, Paulo

Cesar Martins. Física: volume único. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013. 711 p. ISBN

9788516082499.

[5] SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física: volume único . 3. ed. São

Paulo: Atual, 2008. 655 p. ISBN 9788535709582.

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SEGUNDA FASE

Desenho Assistido por Computador (60h)

Ementa:

Execução de desenhos pela ferramenta CAD (Computer Aided Design). Desenho de

entidades geométricas bidimensionais; sistemas de coordenadas; camadas de trabalho;

estilos e espessuras de linhas; padrões de hachuras; comandos de averiguação; cotagem;

criação e utilização de bibliotecas; plotagem e Impressão do desenho técnico. Execução de

plantas baixas de um projeto elétrico residencial.

Referências Básicas:

[1] BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD® 2015: utilizando

totalmente . São Paulo: Érica, 2014. 560 p. ISBN 9788536509228.

[2] RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de desenho

técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson, 2014

[3] LEAKE, James M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho,

modelagem e visualização. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. xiv ; 368 p. ISBN

9788521627142.

Referências Complementares:

[1] KATORI, Rosa. AutoCAD 2015: Projetos em 2D. São Paulo: SENAC São Paulo,

2014. 580 p.

[2] LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD® 2015. São

Paulo, SP: Érica, 2014. 320 p. (Coleção PD.Série estudo dirigido). ISBN 9788536509235.

[3] SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. xviii,

475 p.

[4] KATORI, Rosa. AutoCAD 2015: recursos adicionais. São Paulo: SENAC São Paulo,

2014. 396 p. (Nova série informática). ISBN 9788539608478.

[5] Lima, Cláudia Campos Netto Alves de. AutoCAD 2015: para Windows. 1. Ed. São

Paulo: Érica, 2014.

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SEGUNDA FASE

Segurança do Trabalho (60h)

Ementa:

Evolução da segurança do trabalho; Conceitos básicos relacionados a segurança do

trabalho e normas regulamentadoras; Higiene do trabalho – riscos físicos, químicos,

biológicos e ergonômicos; Segurança em trabalhos com eletricidade (NR-10); Noções de

primeiros socorros; Prevenção e combate a incêndios; Segurança em equipamentos

mecânicos (NR-12).

Referências Básicas:

[1] CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes, uma

abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com

produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São

Paulo: Atlas, 1999. 254p.

[2] SZABÓ, Adalberto Mohai. Manual de Segurança, Higiene e Medicina do

Trabalho. Editora Rideel; ISBN-13: 978-8533941625;

[3] Segurança e Medicina do Trabalho. 18. Ed. São Paulo, Saraiva, 2016. ISBN

9788547207809

Referências Complementares:

[1] Barsano, Paulo Roberto - Barbosa, Rildo Pereira. Segurança do Trabalho - Guia

Prático e Didático. Barsano; Editora Iátria; ISBN: 9788536503936.

[2] MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; Másculo, Francisco Soares. Higiene e

Segurança do Trabalho. Editora Elsevier; ISBN-13: 978-8535235203

[3] PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de Segurança e saúde ocupacional:

aspectos técnicos e jurídicos. v. 1, NR-1 a NR-6. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN

9788502226937

[4] VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Acidente do Trabalho. Abordagem Completa e

Autorizada. Editora LTR; 2015; ISBN-13: 978-8536185217.

[5] PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de Segurança e saúde ocupacional:

aspectos técnicos e jurídicos. v. 2, NR-7 a NR-12. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN

9788502226968

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TERCEIRA FASE

Algoritmos e Linguagens de Programação (60h)

Ementa:

Definições. Introdução a algoritmos. Variáveis e expressões aritméticas. Entrada e saída.

Estruturas de controle sequencial, condicional e repetitiva. Vetores e matrizes.

Referências Básicas:

[1] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de

programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2005. 218 p.

[2] GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e

estruturas de dados. 33. tir. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. XII, 216

p.

[3] BARRY, Paul; GRIFFITHS, David J. Use a cabeça! Programação. Rio de Janeiro:

Alta Books. 2010.

Referências Complementares:

[1] FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

ISBN 9788521611806.

[2] ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de.

Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão

ansi) e Java. 3.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 569 p.

[3] BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Alvaro Borges de. Introdução à

programação: Algoritmos. 3. ed. Florianópolis, SC: Visual Books, 2007. 158p.

[4] FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

208p.

[5] SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C:

fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2007. 460 p.

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TERCEIRA FASE

Cálculo II (60h)

Ementa:

Integrais definidas e indefinidas; Limite e continuidade das funções de várias variáveis;

Equações diferenciais ordinárias; Equações separáveis; Equações diferenciais exatas;

Equações homogêneas.

Referências Básicas:

[1] BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2011. XIV, 680 p.

[2] ANTON, Howard; BIVENS, Irl; STEPHEN, Davis. Cálculo: Volume 2. 8. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2007. 680p. ISBN 9788560031801

[3] STEWART, James. Cálculo. Volume 2. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013

Referências Complementares:

[1] GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de

várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev.

ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 435 p.

[2] BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral: volume 2. São

Paulo: Pearson Makron Books, 2012. xii, 349

[3] BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel B. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2008. 400 p. (Coleção Schaum).

[4] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 2. 3. ed. São Paulo:

HARBRA, 1994. 426p.

[5] Munem, Mustafa A. Cálculo. Volume 2. 1 ed. Editora LTC 428p.

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TERCEIRA FASE

Circuitos Elétricos I - Teoria (60h)

Ementa:

Conceitos Básicos (carga, tensão e corrente, potência e energia); Leis básicas (lei de ohm,

leis de KIrchhoff, resistores em série e em paralelo, transformações estrela triângulo);

Análises de Circuito em Corrente Contínua (análise nodal, análise de malhas); Teoremas

de Circuitos (superposição, Thévenin, Norton, máxima transferência de potência);

Capacitores e indutores em Corrente Contínua (associação de capacitores e indutores em

série e em paralelo, circuito RC sem fonte, circuito RL sem fonte, resposta em um degrau

de um circuito RC e RL); Análise de Circuitos de Corrente Contínua usando simuladores.

Referências Básicas:

[1] BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2012. xiii, 962 p.

[2] HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de

circuitos em engenharia. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2014. 959 p.

[3] SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de

circuitos elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014 680 p.

Referências Complementares:

[1] CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos elétricos: análise em corrente: contínua e

alternada. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 176 p.

[2]GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. atual. e ampl. Porto Alegre: Bookman,

2009. 571 p.

[3] MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos corrente contínua e corrente alternada:

teoria e exercícios. 9. ed. rev. São Paulo: Érica, 2011. 303 p

[4] ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática: v.1.

São Paulo: Cengage Learning, 2010. 609 p.

[5] SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de

circuitos elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014 680 p.

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TERCEIRA FASE

Dispositivos Eletrônicos I (60h)

Ementa:

Teoria: Física dos Semicondutores: semicondutores, isolantes; diagrama de bandas de

energia nos sólidos; tipos de portadores de corrente; dopagem de materiais

semicondutores; mecanismos de transporte de corrente. Diodos: Diodo Ideal, Modelo a

Grandes e Pequenos Sinais do diodo, Análise de Circuitos a Diodos, Diodos Zener,

Fotodiodos, Diodos Emissores de Luz, etc., Física de Semicondutores, Conceitos Básicos;

Transistores Bipolares: Operação do Transistor Bipolar, Representação Gráfica das

Características do Transistor, Polarização do Transistor Bipolar, Transistor como

Amplificador, Modelo a Pequenos Sinais, Transistor Bipolar como Chave; Transistores a

Efeito de Campo: Estrutura Física e Operação dos Transistores de Efeito de Campo,

Polarização dos Transistores de Efeito de Campo, Transistor de Efeito de Campo como

Amplificador, Transistor de Efeito de Campo com Chave.

Prática: Diodos: Curva Característica, Circuitos a Diodos, Regulador Zener; Transistor

Bipolar: Curva Característica, Circuito de Polarização, Configurações de Amplificadores;

Transistor de Efeito de Campo: Polarização, Configurações de Amplificadores e seu uso

com Chave.

Referências Básicas:

[1] BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 766 p

[2] MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica - Volume 1. 7.ed. São Paulo:

McGraw-Hill, 2007. 672 p.

[3] MALVINO, A P. Eletrônica - Volume 2. 7ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. p 576.

Referências Complementares:

[1] CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica analógica

básica. 2. ed. São Paulo: Érica, 2014. 120 p

[2] GRAY, P.E., SEARLE,C.L.; Princípio de Eletrônica. Vol. 1. Livros Técnicos e

Científicos, Rio de Janeiro, 1979.

[3] MILLMAN, J., HALKIAS, C.C.; Eletrônica. Vol. 1. McGraw-Hill, São Paulo, 1986.

[4] SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo : Pearson Prentice

Hall, 2007.

[5] FRENZEL, L. Eletrônica Moderna. 1ª ed. Porto Alegre. 2016. 820p.

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TERCEIRA FASE

Física II (60h)

Ementa:

Cinemática da Rotação. Momento de Inércia. Torque. Segunda Lei de Newton para a

Rotação. Rolamento. Trabalho e Energia Cinética de Rotação. Movimento Circular

Uniforme versus Movimento Harmônico Simples. Gráficos do MHS. Aplicações do MHS.

Tipos de Ondas. Equação da Onda Harmônica. Princípio de Superposição de Ondas.

Interferência. Calorimetria. Formas de Propagação de Calor. Lei de Fourier. Dilatação.

Referências Básicas:

[1] NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica: 2 : Fluidos, Oscilação e

Ondas e Calor. 4. ed. São Paulo: E. Blucher, 2002. v. 2;

[2] JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros:

oscilações, ondas e termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 2.

[3] Young, H. D.; e Freedman, R. A. Sears & Zemansky. Física II: Termodinâmica e

ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2008. v. 2.

Referências Complementares:

[1] FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B; SANDS, Matthew. Feynman:

lições de física: volume I. Porto Alegre: Bookman, 2008. v. 1.

[2] DUHEM, Pierre. A TEORIA FÍSICA: SEU OBJETO E SUA ESTRUTURA. Rio de

Janeiro: Editora da UERJ, 2014.

[3] HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 743

[4] PERUZZO, Jucimar. EXPERIMENTOS DE FÍSICA BÁSICA:

TERMODINÂMICA, ONDULATÓRIA E ÓPTICA. São Paulo: Livraria da Física,

2012.

[5] PERUZZO, Jucimar. EXPERIMENTOS DE FÍSICA BÁSICA: MECÂNICA. São

Paulo: Livraria da Física, 2012.

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QUARTA FASE

Cálculo III (60h)

Ementa:

Funções de várias variáveis; Derivadas parciais com aplicações; Números complexos;

Coordenadas polares e esféricas; Integrais duplas e triplas; Aplicações de integrais duplas e

triplas; Equações diferenciais parciais lineares de primeira e segunda ordem; Aplicações de

equações diferenciais.

Referências Básicas:

[1] BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2011. XIV, 680 p.

[2] ANTON, Howard; BIVENS, Irl; STEPHEN, Davis. Cálculo: volume II. 8. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2007. ISBN 9788560031801.

[3] STEWART, James. Cálculo. Volume 2. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013

Referências Complementares:

[1] GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de

várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev.

ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 435 p.

[2] MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo: volume 2. Rio de Janeiro: LTC,

2015. v.2 ISBN 9788521610939.

[3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, c2001. 4 v. ISBN 9788521612575 (v.2)

[4] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: HARBRA,

c1994. 2 v. ISBN 8529400941 (v.2).

[5] ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais: volume 1. 3. ed. São

Paulo: Makron Bo-cks, 2001. 2v. ISBN 8534612913 (Broch.v.1).

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QUARTA FASE

Circuitos Elétricos II (60h)

Ementa:

Senoides e Fasores (Senoides e fasores, relação entre fasores para elementos de circuitos,

Impedância e admitância, leis de kirchhoff no domínio da frequência, associações de

impedância); Análise de Circuitos em Regime Senoidal (análise de malhas, análise nodal,

superposição, transformação de fontes, circuitos equivalentes de Thévenin e de Norton);

Análise de Potência em Corrente Alternada (potência instantânea e média, transferência de

potência média máxima, valor RMS ou eficaz, potência aparente e fator de potência,

potência complexa, conservação de potência CA, correção do fator de potência); Circuitos

Trifásicos (tensões trifásicas equilibradas, ligação estrela-estrela, ligação estrela-triângulo,

ligação triângulo-estrela e ligação triângulo-triângulo, análise de potências trifásicas,

sistemas trifásicos desequilibrados); Análise de Circuitos de Corrente Alternada usando

simuladores.

Referências Básicas:

[1] BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2012. xiii, 962 p

[2] HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de

circuitos em engenharia. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2014. 959 p.

[3] SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de

circuitos elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014 680 p

Referências Complementares:

[1] CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos elétricos: análise em corrente: contínua e

alternada. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 176 p

[2] GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. atual. e ampl. Porto Alegre: Bookman,

2009. 571 p

[3] MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos corrente contínua e corrente alternada:

teoria e exercícios. 9. ed. rev. São Paulo: Érica, 2011. 303 p

[4] ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática: v.1.

São Paulo: Cengage Learning, 2010. 609 p

[5] ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática v.2.

São Paulo: Cencage Learning, 2010. 383 p.

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QUARTA FASE

Dispositivos Eletrônicos II (60h)

Ementa:

Teoria: Amplificadores Diferenciais: Par Diferencial Bipolar; Operação a Grandes e

Pequenos Sinais do Par Diferencial; Carga Ativa; Par Diferencial usando Transistor de

Efeito de Campo; Estágio de Saída e Circuitos de Potência: Tipos de Estágios de Saída;

Circuitos Integrados Analógicos: Amplificador Operacional Ideal, Circuitos usando o

Amplificador Operacional, Amplificador Operacional Não-Ideal; Osciladores.

Prática: Amplificador Diferencial; Estágio de Saída e Amplificador de Potência, Circuitos

Integrados Analógicos: Amplificador Operacional. Circuitos Básicos (Amplificador,

Somador, etc), Amplificador Operacional. Osciladores. Filtros.

Referências Básicas:

[1] BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 766 p

[2] MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica - Volume 1. 7. ed. São Paulo:

McGraw-Hill, 2007. 672 p.

[3] MALVINO, A P. Eletrônica - Volume 2. 7ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. p 576.

Referências Complementares:

[1] CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de

eletricidade e eletrônica. 22 ed. São Paulo: Érica, 2006.

[2] MARQUES, Ângelo Eduardo B. Dispositivos Semicondutores: diodos e transistores.

Editora Érica, São Paulo: 12ª. Ed.

[3] MILLMAN, J., HALKIAS, C.C. Eletrônica. Vol. 1. McGraw-Hill, São Paulo, 1986.

[4] SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo : Pearson Prentice

Hall, 2007.

[5] FRENZEL, L. Eletrônica Moderna. 1ª ed. Porto Alegre. 2016. 820p.

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QUARTA FASE

Eletrônica Digital I (60h)

Ementa:

Sistemas de numeração e códigos; portas lógicas e álgebra Booleana; análise de circuitos

digitais combinacionais; formas padrão de funções lógicas; minimização de funções

lógicas; mapas de Karnaugh; codificadores e decodificadores; multiplexadores e

demultiplexadores; flip-flops; análise de circuitos digitais sequenciais.

Referências Básicas:

[1] IDOETA, Ivan V; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital.

40. ed. São Paulo, SP: Érica, 2011. 526 p.

[2] GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e

laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008. 182 p

[3] TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais:

princípios e aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2011. XVIII, 817 p.

Referências Complementares:

[1] ARAUJO, C; CRUZ, E.C.A; JUNIOR, S,C. Eletrônica digital. São Paulo: Érica,

2014. 163p.

[2] BIGNELL, James; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage

Learning, 2010. 648 p

[3] LOURENÇO, Antonio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR,

Salomao; FERREIRA, Sabrina Rodero. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 2010.

321p. (Coleção estude e use. Série eletrônica digital)

[4] HAUPT. A.G; DACHI, E.P. Eletrônica digital. São Paulo. Blucher. 2016 229p.

[5] MORDKA, S. Eletrônica Digital - Teoria, Componentes e Aplicações. São Paulo

LTC. 2014. 472p.

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QUARTA FASE

Física III (30h)

Ementa:

Espectro Eletromagnético. Fóton. Efeito Fotoelétrico. O Modelo de Bohr do Átomo de

Hidrogênio. Propriedades dos Átomos. Spin do elétron. Momento Angular e Momento

Magnético. Ressonância Magnética. Princípio de Exclusão de Pauli. Laser. Propriedades

Elétricas dos Sólidos.

Referências Básicas:

[1] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: v.

2: gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2009. XII, 295 p.

[2] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: v.

4: Óptica e Física Moderna. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2009.XII, 295 p.

[3] TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 3:

Física moder-na: mecânica quântica, relatividade e estrutura da matéria. 6. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 759 p.

Referências Complementares:

[1] NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade, física

quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998. 437 p.

[2] FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B; SANDS, Matthew. Feynman:

lições de física: volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2008.

[3] FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B; SANDS, Matthew. Feynman:

lições de física: volume 3. Porto Alegre: Bookman, 2008.

[4] NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: 2 : fluidos, oscilações e ondas,

calor. 4.ed. rev. São Paulo: E. Blucher, 2002. 315 p.

[5] TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 1:

mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2009. 759 p.

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QUARTA FASE

Meio Ambiente e Sustentabilidade (30h)

Ementa:

Problemas e Impactos Ambientais. Consumo e o Uso Sustentável dos Recursos Naturais.

Gestão Ambiental. Energias alternativas. O Meio Ambiente de o Desenvolvimento

Sustentável. Geração e Tratamento de Resíduos. Legislação, licenciamento e certificação

ambiental (EIA/RIMA). Aplicação de conceitos fundamentais de temas transversais em

Meio Ambiente e Sustentabilidade, correlatas a Formação e Desenvolvimento Ético e

Profissional do Engenheiro Eletricista.

Referências Básicas:

[1] REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e

Sustentabilidade - Col. Ambiental. 2ª Ed.São Paulo: Manole, 2014.

[2] PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecilia Focesi (Ed). Educação

ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2ª Edição, 2014. (Coleção ambiental,

v14).

[3] SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental 2 ed. conceitos e

métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2013

Referências Complementares:

[1] BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. 3.ed.rev. e amp. São Paulo:

Moderna, 2004

[2] CONTI, José Bueno. Clima e Meio Ambiente. 7 ed. São Paulo: Atual, 2011 96p

[3] GOLDEMBERG, José. População e Ambiente: desafios à sustentabilidade. São

Paulo: Blucher, 2010

[4] VEIGA, José Eli da. Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo: Editora Senac

São Paulo, 2006.

[5] GOLDEMBERG, José. Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo:

EDUSP, 2008

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QUINTA FASE

Cálculo IV (60h)

Ementa:

Funções de variável complexa; Séries de Fourier; Transformada de Fourier e Transformada

de Laplace.

Referências Básicas:

[1] ANTON, Howard; BIVENS, Irl; STEPHEN, Davis. Cálculo: volume II. 8. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2007. ISBN 9788560031801.

[2] STEWART, James. Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2v. ISBN

9788522106608 (v.2).

[3] ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática avançada para engenharia. 3.

ed.-. Porto Ale-gre: Bookman, 2009. 3v. ISBN 9788577804597.

Referências Complementares:

[1] FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise de Fourier e equações diferenciais

parciais. 4. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2012. 274 p. (Projeto Euclides). ISBN

9788524401206.

[2] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo v.3. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científi-cos, c2001. 4 v. ISBN 9788521612575.

[3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo v.4. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científi-cos, c2001. 4 v. ISBN 9788521612575.

[4] SPIEGEL, Murray Ralph. Análise de Fourier. São Paulo, SP: McGraw Hill do Brasil,

c1974. 249 p.

[5] VAINSENCHER, Israel. Introdução às curvas algébricas planas. 3.ed. Rio de

Janeiro: IMPA, 2009. 151 p. (Coleção matemática universitária) ISBN 9788524401022

(broch.).

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QUINTA FASE

Circuitos Elétricos III (60h)

Ementa:

Circuitos de Segunda Ordem em Regime Transitório ( circuitos RLC em série sem fonte,

circuitos RLC em paralelo sem fonte, resposta ao degrau, pulso, impulso, seno, cosseno,

rampa, parábola de um circuito RLC em série e em paralelo, Resposta em Frequência (

Uso da transformada de Laplace para a solução de circuitos elétricos: impedâncias e

admitâncias operacionais, função de transferência, decomposição em funções parciais,

anti-transformada de Laplace para circuitos série e paralelo); Filtros Passivos (filtro passa-

baixa, filtro passa-altas, filtros passa-faixa, filtros rejeita-faixas); Quadripolos.

Referências Básicas:

[1] BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2012. xiii, 962 p.

[2] SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de

circuitos elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014 680 p

[3] MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos corrente contínua e corrente alternada:

teoria e exercícios. 9. ed. rev. São Paulo: Érica, 2011. 303 p

Referências Complementares:

[1] CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos elétricos: análise em corrente: contínua e

alternada. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 176 p

[2]GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. atual. e ampl. Porto Alegre: Bookman,

2009. 571 p

[3] OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: Pearson

Prentice Hall, 2003. VII, 788 p.

[4] ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática: v.1.

São Paulo: Cengage Learning, 2010. 609 p

[5] HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de

circuitos em engenharia. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2014. 959 p.

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QUINTA FASE

Eletrônica Digital II (60h)

Ementa:

Famílias lógicas. Contadores. Registradores. Circuitos integrados Digitais. D/A e A/D.

Memórias

Referências Básicas:

[1] IDOETA, Ivan V; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital.

40. ed. São Paulo, SP: Érica, 2011. 526 p.

[2] LOURENÇO, Antonio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR,

Salomao; FERREIRA, Sabrina Rodero. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 2010.

321p. (Coleção estude e use. Série eletrônica digital)

[3] TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais:

princípios e aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2011. XVIII, 817 p.

Referências Complementares:

[1] ARAUJO, C; CRUZ, E.C.A; JUNIOR, S,C. Eletrônica digital. São Paulo: Érica,

2014. 163p.

[2] BIGNELL, James; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage

Learning, 2010. 648 p

[3] GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e

laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008. 182 p

[4] HAUPT. A.G; DACHI, E.P. Eletrônica digital. São Paulo. Blucher. 2016 229p.

[5] MCROBERTS, Michael. Arduino básico. São Paulo: Novatec, 2011.

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QUINTA FASE

Mecânica dos Sólidos (60h)

Ementa:

Objetivos da Resistência dos Materiais. Comportamento mecânico dos materiais sólidos

sob ação de forças externas em equilíbrio. Deslocamentos. Deformações. Tensões. Lei de

Hooke. Trabalho de deformação. Solicitações axiais. Flexão simples. Cisalhamento em

vigas longas. Torção. Solicitações compostas. Análise de tensões em um ponto. Teorias de

colapso.

Referências Básicas:

[1] POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, c1978.

534 p.

[2] MELCONIAN SARKIS. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 13ª ed.

Editora Érika.

[3] EGOR, P. Popov. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgar Bluncher, 1978.

Referências Complementares:

[1] ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos Materiais. Makron Books.

[2] BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais para entender e

gostar. São Paulo: Studio Nobel, 1998.

[3] BEER, Ferdinand P., JOHNSTON, JR., E. Russel. Resistência dos Materiais. Rio de

Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1980.

[4] ALMEIDA, Luis Diamantino Figueredo. Resistência dos Materiais. Editora Érica.

[5] HIBBLER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. Prentice Hall, New Jersey. 2010.

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QUINTA FASE

Projeto de Instalações Elétricas I (60h)

Ementa:

Projeto elétrico residencial. Luminotécnica. Projeto de SPDA. Sistemas de iluminação.

Projeto de instalação telefônica residencial, comercial e predial. Instalações de

comunicação, sinalização e controle. Fornecimento de Energia (Padrão de entrada e

dimensionamento). Execução de projeto elétrico de um edifício com “n” andares com no

mínimo: projeto elétrico do prédio, projeto telefônico, projeto do SPDA, projeto de

iluminação e sinalização de emergência e projeto da mureta de medição conforme normas

regionais com os documentos necessários para aprovação.

Referências Básicas:

[1] CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais:

conforme Norma NBR 5410: 2004. 21. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Érica, 2011.

[2] LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 12. ed.

rev. São Paulo: Érica, 2013.

[3] NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. ed. 2/2015 LTC.

Referências Complementares:

[1] Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC. Fornecimento de Energia Elétrica

em Tensão Secundária de Distribuição. Disponível em:

http://novoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/N3210001-Fornecimento-

Energia-Eletrica-Tensao-Secundaria.pdf (acessado em 25/12/2016).

[2] Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC. Padronização de entrada de energia

elétrica de unidades consumidores de baixa tensão. Disponível em:

http://portal.celesc.com.br/portal/atendimento/images/e3210001.pdf (acessado em

25/12/2016).

[3] COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. [rev. e atual.]. São Paulo:

Pearson Prenti-ce Hall, 2010.

[4] CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura.

3. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2011. 240 p

[5] MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, c2010.

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SEXTA FASE

Cálculo Numérico Computacional (60h)

Ementa:

Estudo e implementação dos processos interativos utilizados na resolução de Sistemas de

Equações lineares e de Equações não lineares de uma variável, minimizando os erros nas

aproximações numéricas e suas consequências, bem como o estudo da interpolação, como

processo de aproximação de funções e de cálculo de áreas.

Referências Básicas:

[1] BARROSO, Leônidas Conceição et al. Calculo numérico (com aplicações). 2. ed. São

Paulo: HARBRA, c1987. 367 p.

[2] CUNHA, Maria Cristina C. Métodos numéricos. 2. ed. rev. ampl. Campinas: Ed. da

UNICAMP, 2000. 276 p.

[3] RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico:

aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2014. 406

p

Referências Complementares:

[1] CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia.

5. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2008. XVII; 809 p.

[2] D. Hanselman e B. Littlefield. MATLAB 6 - Curso completo. Pearson Education do

Brasil, São Paulo, segunda edição, 2003

[3] SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e.

Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos

numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 354 p

[4] Faires, J. Douglas; Burden, Richard L. Análise Numérica. Tradução da 8ª versão

americana. Cengage Learning, 2008.

[5] Arenales, Selma; Darezzo, Artur. Cálculo Numérico: Aprendizagem Com Apoio De

Software. Cengage Learning, 2008.

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SEXTA FASE

Eletromagnetismo I (60h)

Ementa:

Revisão de Cálculo Vetorial e Definição da Notação; Estudo do Campo e do Potencial

Elétrico; Lei de Gauss nas Formas Diferencial (1ª Equação de Maxwell) e Integral;

Aplicação dos Conceitos de Campo e Potencial Elétrico: Estudo das Propriedades Elétricas

dos Materiais, Capacitância; Energia e Forças Mecânicas no Campo Elétrico; Campos de

Correntes Estacionárias: Corrente elétrica e densidade de corrente, Lei de Ohm na forma

pontual, Equação da continuidade de corrente; Equações de Laplace e de Poisson.

Referências Básicas:

[1] COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo: teoria, exercícios

resolvidos e experimentos práticos. Rio de Janeiro (RJ): Ciência Moderna, 2009. xiii,468

p.

[2] PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas

digitais e interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 379 p.

[3] SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 5. ed. Porto Alegre, RS:

Bookman, 2012. xvi, 702 p. ISBN 9788540701502. Classificação: 537 S125e 5. ed

Referências Complementares:

[1] EDMINISTER. J.A. ELETROMAGNETISMO. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006

352 p.

[2] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2009. 4 v. ISBN 85-216-0708-3 (v. 4).

[3] FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B; SANDS, Matthew. Feynman:

lições de física: volume II. Porto Alegre: Bookman, 2008. (v.2).

[4] NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica: 3 : eletromagnetismo. São

Paulo: E. Blucher, 1997. 323 p.

[5] WOLSKI, Belmiro. Fundamentos de eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 2005. 239 p.

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SEXTA FASE

Eletrônica de Potência I (60h)

Ementa:

Componentes semicondutores em eletrônica de potência; retificadores não controlados;

retificadores com filtro capacitivo; retificadores controlados, gradadores, controle de fase,

conversores CC–CC não isolados conversores CC – CA monofásicos, conversores CC –

CA trifásicos, modulação PWM. Projeto e execução dos circuitos estudados na teoria.

Referências Básicas:

[1] AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2000. 444 p.

[2] HART, D. W. Eletrônica de Potência: análise e projetos de circuitos. Porto Alegre:

AMGH, 2012. 480p.

[3] BARBI, I. Eletrônica de potência. Florianópolis – SC, 7ª Edição, edição do autor.

Referências Complementares:

[1] FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus,

2002. 336 p

[2] ARRABAÇA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador P. Eletrônica de potência:

conversores de energia (CA/CC): teoria, prática e simulação. 2. ed. São Paulo: Érica,

2016. 335 p.

[3] RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações.

Makron Books, 1999.

[4] ROBBINS, W. P.; MOHAN, N.; UNDELAND, T. N. Power Electronics: converters

applications and design. 3ª. ed.: IE-WILEY, 2002.

[5] MOHAN, Ned. Eletrônica de potência: curso introdutório. 1.ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2014. 241 p.

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SEXTA FASE

Microcontroladores (60h)

Ementa:

Introdução a Microcontroladores; Instruções de programação. Interfaceamento e

periféricos. Conversores Analógico/Digital – Digital/Analógico. Temporizadores e

contadores. Interrupções. Dispositivos de Memórias. Ambiente de programação.

Programação do microcontrolador em aplicações práticas.

Referências Básicas:

[1] SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de. Desbravando o PIC24:

conheça os microcontroladores de 16 bits. São Paulo, SP: Érica, 2008.

[2] SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. São Paulo: Editora Érica: 5a Ed, 2000.

[3] ZEXSEL, Roberto A. Sistemas digitais e microprocessadores. Curitiba: UFPR, 2012.

Referências Complementares:

[1] OLIVEIRA, C. L. V; ZANETTI, H, A, P. Arduíno Descomplicado: Como

descomplicar projetos de Eletrônica. São Paulo:Erica-Saraiva. 2015. 288p.

[2] MCROBERTS, Michael. Arduino básico. São Paulo: Novatec, 2011.

[3] PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C . 7. ed. São Paulo:

Érica, c2003.

[4] PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 6. ed. São Paulo:

Érica, 2008.

[5] ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC16F628A/648A: uma

abordagem prática e objetiva. 2. ed. São Paulo: Erica, 2005.

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SEXTA FASE

Projeto de Instalações Elétricas II (60h)

Ementa:

Normas, sistemas de alimentação e configuração de redes em BT e AT, planejamento e

projeto de uma instalação elétrica, cargas típicas, componentes da instalação elétrica,

potência instalada, fator de demanda, dimensionamento dos condutores, dimensionamento

da proteção, noção de execução de instalações elétricas industriais. Execução de projeto de

um galpão industrial com no mínimo: projeto elétrico, projeto de iluminação, projeto do

SPDA, projeto de iluminação e sinalização de emergência e projeto de subestação em

poste conforme normas regionais com os documentos necessários para aprovação.

Referências Básicas:

[1] MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 7. ed. de acordo com a

NBR 5410:2004 e 14.039. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

[2] CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2016.

[3] NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. ed. 2/2015 LTC.

Referências Complementares:

[1] Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC. Fornecimento de energia em tensão

primária de distribuição. Disponível em:

http://portal.celesc.com.br/portal/grandesclientes/images/nt01_at.pdf (acessado em

25/12/2016).

[2] Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC. Padronização de entrada de energia

elétrica de unidades consumidores de baixa tensão. Disponível em:

http://portal.celesc.com.br/portal/atendimento/images/e3210001.pdf (acessado em

25/12/2016).

[3] COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. [rev. e atual.]. São Paulo:

Pearson Pren-tice Hall, 2010.

[4] LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 11. ed.

São Paulo, SP: Érica, 2007.

[5] CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme

Norma NBR 5410:2004. 21. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Érica, 2011.

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SÉTIMA FASE

Controle I (60h)

Ementa:

Introdução a sistemas de controle; Ações de controle; Modelagem no domínio da

frequência; Modelagem no domínio do tempo; Resposta no domínio do tempo; Redução de

subsistemas múltiplos; Estabilidade; Erros em regime permanente.

Referências Básicas:

[1] DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio

de Janeiro, RJ: LTC, 2013.

[2] NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2012.

[3] OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2010.

Referências Complementares:

[1] DELMÉE, Gérard Jean et al. Instrumentação industrial. 3. ed. Rio de Janeiro:

Interciência: IBP, 2011.

[2] FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e

análises. 7. ed. São Paulo: Érica, 2010. 280 p.

[3] FRANCHI, Claiton M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. 1.

ed. Érica, 2011.

[4] PENEDO, Sérgio R.M. Sistemas de controle - matemática aplicada a projetos. 1.

ed. Érica, 2014.

[5] GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

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SÉTIMA FASE

Conversão Eletromecânica de Energia I (60h)

Ementa:

Circuitos magnéticos e Materiais Magnéticos (circuitos magnéticos, fluxo concatenado,

indutância e energia, propriedade dos materiais magnéticos, excitação CA, circuitos

ferromagnéticos excitados em CA-perdas Foucault e histerese, laminação, imãs

permanentes); Transformadores (introdução aos transformadores, condições sem carga,

efeito da corrente no secundário, circuito equivalente, ensaio de curto-circuito e de circuito

aberto); Aspectos de Engenharia na Análise de Transformadores; Autotransformadores e

Transformadores de Múltiplos Enrolamentos; Transformadores em Circuitos Trifásicos;

Transformadores de Tensão e de Corrente. Princípio de Conversão de Energia (forças e

conjugados em sistemas de campo magnéticos); Introdução às Máquinas Rotativas

(Conceitos, máquinas CA e CC, FMM de enrolamentos distribuídos); Máquinas de

corrente contínua.

Referências Básicas:

[1] DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, c1999. XIII, 550 p.

UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed. Porto Alegre:

AMGH, 2014. 708 p

[3] CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. Porto Alegre:

AMGH, 2013. 684 p.

Referências Complementares:

[1] ABREU, J.P. G de; COGO, J.R; OLIVEIRA, J. C. de. Transformadores: Teoria e

Ensaios. São Paulo: Blucher, 1984. 188 p.

[2] FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 5. ed. rev. São Paulo: Érica, 2014.

252 p

[3] NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios.

4. ed. São Paulo: Érica, 2013. 260 p

[4] JORDÃO, Rubens Guedes. Transformadores. São Paulo: Blucher, 2002. x, 197 p

[5] REZEK, Ângelo José Junqueira. Fundamentos básicos de máquinas elétricas: teoria

e ensaios. Rio de Janeiro: Synergia, 2011. 123 p.

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SÉTIMA FASE

Eletrônica de Potência II (60h)

Ementa:

Revisão de Retificadores com e Filtros de Entrada; Conversor Flyback, Conversor

Forward, Conversores Bridge, Half-Bridge e Push-Pull, Circuitos de Ajuda à Comutação,

Dimensionamento de Interruptores, Circuitos de Comando, Circuitos Auxiliares, Controle

em Malha Aberta e Interferência Eletromagnética (EMI).

Referências Básicas:

[1] AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2000. 444 p

[2] BARBI, I. Eletrônica de Potência. Florianópolis – SC. 7ª Edição. Edição do autor.

[3] BARBI, I. Projetos de Fontes Chaveadas. 3ª ed. - INEP - UFSC Florianópolis (SC),

2000.

Referências Complementares:

[1] ARRABAÇA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador P. Eletrônica de potência:

conversores de energia (CA/CC): teoria, prática e simulação. 2. ed. São Paulo: Érica,

2016. 335 p

[2] FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus,

2002. 336 p

[3] RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações.

Makron Books, 1999

[4] MOHAN, Ned. Eletrônica de potência: curso introdutório. 1.ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2014. 241 p

[5] ALMEIDA, J.L.A. Eletrônica Industrial. Editora Érica, 3ª. ed., São Paulo, 1987.

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SÉTIMA FASE

Materiais Elétricos e Magnéticos (60h)

Ementa:

Classificação dos materiais; materiais condutores; materiais isolantes; materiais

magnéticos; materiais semicondutores, materiais ópticos, novos materiais, grafeno.

Referências Básicas:

[1] SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. 3. ed. Volume 1, rev. e ampl. São Paulo,

SP: E. Blucher, c2010.

[2] SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. 3. ed. Volume 2, rev. e ampl. São Paulo,

SP: E. Blucher, c2010.

[3] VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4. ed.

atual. e ampl. Rio de Janeiro: Campus, c1984. 567 p

Referências Complementares:

[1] BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2012. 962 p.

[2] COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. [rev. e atual.]. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2010. VIII, 496 p.

[3] EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2.ed. Porto

Alegre: Bookman, 2006. 352 p. (Schaum). ISBN 8536307137.

[4] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2009. v.4.

[5] MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2010. 666 p. + Inclui folheto

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SÉTIMA FASE

Probabilidade e Estatística (60h)

Ementa:

Proporções e porcentagem; Planejamento de uma pesquisa; Amostragem; Análise

Exploratória de Dados; Medidas de posição; Medidas de dispersão; Correlação e

Regressão Linear; Probabilidade; Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Principais

modelos teóricos. Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses.

Referências Básicas:

[1] BARBETTA, P. A.; REIS, M. M., BORNIA, A. C., Estatística para Cursos de

Engenharia e Informática. 2 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.

[2] BUSSAB, W. O., MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5 ed. São Paulo: Editora

Saraiva, 2003.

[3] DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo:

Thompson, 2006.

Referências Complementares:

[1] FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2015. 320 p.

[2] MAGALHÃES, A. N., LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 6 ed.

São Paulo: EDUSP, 2005.

[31] TIBONI, C. G. R. Estatística Básica para os cursos de Administração, Ciências

Contábeis, Tecnológicos e de Gestão. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

[4] DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

[5] MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de

probabilidade e estatística. 6. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2004.

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OITAVA FASE

Automação Industrial (60h)

Ementa:

Introdução a sensores e atuadores. Lógica de relés. Comando e proteção. Diagramas de

comando. Diagramas de força. CLP - Controlador Lógico Programável. Ladder.

Introdução a sistemas supervisórios.

Referências Básicas:

[1] MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de automação

industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. 347 p

[2] PRUDENTE, Francesco. Automação industrial PLC : programação e instalação.

1.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2010.

[3] PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC : teoria e aplicações : curso

básico. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. xvi, 298 p.

Referências Complementares:

[1] FILIPPO FILHO, Guilherme. Automação de processos e de sistemas. São Paulo:

Érica, 2014. 144 p.

[2] GROOVER, Mikell P. Automação Industrial e Sistema de Manufatura. 3.ed. São

Paulo: Pearson, 2011.

[3] GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de Sistemas

Sequenciais com PLCs. 9ª.ed/4.reimp. São Paulo: Érica, 2010.

[4] SILVEIRA, Paulo Rogério da. Automação e controle discreto. 7. Ed. - São Paulo:

Erica, 2006. - 229 p.

[5] THOMAZINE, D; ALBUQUERQUE, P. U. Sensores Industriais. 8ª ed. São Paulo.

2011.

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OITAVA FASE

Controle II (60h)

Ementa:

Técnicas do lugar geométrico das raízes; Projeto via lugar geométrico das raízes; Técnicas

de resposta em frequência; Projeto através da resposta em frequência; Projeto no espaço de

estados; Sistemas de controle digital.

Referências Básicas:

[1] DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio

de Janeiro, RJ: LTC, 2013.

[2] NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2012.

[3] OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2010.

Referências Complementares:

[1] BEGA, E. A.; DELMÉE, G. J.; COHN, P. E.; BULGARELLI, R. KOCH R.; FINKEL,

V. S. Instrumentação industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência: IBP, 2011.

[2] FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e

análises. 7. ed. São Paulo: Érica, 2010. 280 p.

[3] FRANCHI, Claiton M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. 1.

ed. Érica, 2011.

[4 PENEDO, Sérgio R.M. Sistemas de controle - matemática aplicada a projetos. 1. ed.

Érica, 2014.

[5] GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

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OITAVA FASE

Conversão Eletromecânica de Energia II (60h)

Ementa:

Fundamentos de conversão eletromecânica de energia; Máquinas de Indução Trifásica

(princípios de indução de tensão e do motor de indução; obtenção do campo girante

trifásico e funcionamento do motor de indução trifásico, seu circuito equivalente por fase e

aplicações; Cálculo de rendimento e cálculo de correntes e de conjugado em regime e em

partida; partida em estrela e em triângulo); Tipos de rotores (curvas de conjugado típicas e

aplicações); Motor de indução monofásico (teoria do campo girante para motores

monofásicos, desempenho de partida e de funcionamento de motores monofásicos,

motores de indução bifásicos); aplicações; atividades práticas relacionadas com a

disciplina.

Referências Básicas:

[1] DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, c1999. XIII, 550 p.

[2] UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed. Porto

Alegre: AMGH, 2014. 708 p

[3] CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. Porto Alegre:

AMGH, 2013. 684 p.

Referências Complementares:

[1] FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 5. ed. rev. São Paulo: Érica, 2014.

252 p.

[2] NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios.

4. ed. São Paulo: Érica, 2013. 260 p.

[3] JORDÃO, Rubens Guedes. Transformadores. São Paulo: Blucher, 2002. x, 197 p

[4] ABREU, J.P. G de; COGO, J.R; OLIVEIRA, J. C. de. Transformadores: Teoria e

Ensaios. São Paulo: Blucher, 1984. 188 p.

[5] REZEK, Ângelo José Junqueira. Fundamentos básicos de máquinas elétricas: teoria

e ensaios. Rio de Janeiro: Synergia, 2011. 123 p.

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OITAVA FASE

Introdução às Telecomunicações (60h)

Ementa:

Equação de Onda. Ondas Eletromagnéticas Planas. Propagação em dielétricos perfeitos,

dielétricos com pequenas perdas e condutores. Conservação da Energia Eletromagnética.

Vetor de Poynting. Efeito Pelicular. Reflexão de Ondas Planas. Taxa de Onda

Estacionária. Impedância de Entrada. Linhas de Transmissão. Carta de Smith. Casamento

de Impedâncias. Princípios de Antenas: Parâmetros fundamentais para antenas. Principais

tipos de antenas. Conjuntos de antenas. Casamento de impedâncias para antenas. Perdas

em transmissão. Propagação de ondas.

Referências Básicas:

[1] HAYKIN, Simon.; MOHER, Michael. Introdução aos Sistemas de Comunicação. 2

ed. Bookman.

[2] OPPENHEIM, A. V., WILLSKY, A. S., NAWAB, S. H. Sinais e Sistemas. 2. ed. São

Paulo: Pearson, 2010.

[3] SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 3ª Edição. Editora Bookman,

2004.

Referências Complementares:

[1] ALENCAR, M.S de; QUEIROS, W, J. L de. Ondas Eletromagnéticas e Teoria de

Antenas. Érica, São Paulo. 2010. 232 p.

[2] MEDEIROS, J, D, de O. Princípios de Telecomunicações: Teoria e Prática. 5 ed.

Érica: São Paulo, 2016. 320p.

[3] RIOS, L. G; PERRI E. B. Engenharia de Antenas. Edgard Blucher, 2002.

[4] STUTZMAN, W,L;THIELE, G.A. Teoria e Projeto de Antenas. 3.ed. LTC: São

Paulo, 2016 (v.1).

[5] STUTZMAN, W,L;THIELE, G.A. Teoria e Projeto de Antenas. 3.ed. LTC: São

Paulo, 2016 (v.2).

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OITAVA FASE

Sistemas de Potência (60h)

Ementa:

Sistema Interligado Nacional - SIN. Representação por unidade (P.U.) de sistemas de

potência. Modelagem em P.U. de circuitos equivalentes para geradores, motores,

transformadores e linhas de transmissão. Curto-circuito. Fluxo de potência. Qualidade de

Energia conforme PRODIST atualizado

Referências Básicas:

[1] KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. C. B. de; ROBBA, E. J. Introdução aos sistemas de

distribuição de energia elétrica. 2ª. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010.

[2] ZANETTA JR L. C. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. 1ª. ed. - 2006.

[3] MOHAN, N. Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: LTC. . 2017. 264 p.

Referências Complementares:

[1] AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL. Procedimentos de

Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST. Módulo 3 – Acesso ao Sistema de Distribuição. 2012.

[2] AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL. Procedimentos de

Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST. Módulo 8

– Qualidade da Energia Elétrica. 2012.

[3] CONEJO, A.J., A. GOMEZ-EXPOSITO, C. CAÑIZARES. Sistemas de Energia

Elétrica - Análise e Operação, LTC, 2011.

[4] MONTICELLI, A; GARCIA, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. 2ª Ed.,

São Paulo: UNICAMP, 2011

[5] PINTO, M. Energia Elétrica – Geração, Transmissão e Sistemas Interligados. São

Paulo: LTC. 2014. 160p.

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NONA FASE

Acionamentos Elétricos (30h)

Ementa:

Motor de indução monofásico e trifásico. Motor universal. Motores síncronos. Ligações

dos motores trifásicos. Diagramas de Comando: Dispositivos de comando e proteção:

Fusíveis e relés de sobrecarga. Disjuntores Motores. Contatores principais e auxiliares.

Relés auxiliares: de falta de fase, de nível de tensão e temporizadores. Chaves de partida:

Partida direta. Chave reversora. Partida estrela-triângulo. Partida compensadora.

Dimensionamento dos componentes básicos das chaves de partida. Chaves de partida

eletrônicas: Soft-starters. Inversor de frequência; CLP.

Referências Básicas:

[1] FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. 5. ed. rev. São Paulo: Érica, 2014. 252 p

[2] MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2010. 666 p.

[3] Gika. Comandos elétricos: teoria e atividades. São Paulo: Érica, 2011. 228 p

Referências Complementares:

[1] NASCIMENTO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. São Paulo: Érica, 2011.

228 p

[2] PARAISE, Jose M. Pares. Manual do montador de quadros elétricos. 1ª. ed. São

Paulo: Hemus, 2007.

[3] STEPHAN, Richard M. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013. 230 p

[4] Weg. Arrancador Suave SSW07. Disponível em:

http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-ssw07-soft-starter-manual-br0899.5832-

brochure-english.pdf. Acessado em 02/12/2016.

[5] Weg. Manual do Inversor de Frequência CFW-08. Disponível em:

http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/1-577.pdf. Acessado em 02/12/2016.

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NONA FASE

Formação e Desenvolvimento da Sociedade Brasileira (30h)

Ementa:

A Formação da Sociedade Brasileira: intérpretes, conceitos e teorias. Questões étnicas

raciais. A mentalidade desenvolvimentista e a industrialização brasileira. A Cidadania:

Histórico e Concepções Filosóficas. A Cidadania no Brasil. Ética e Cidadania nas relações

entre o Público e o Privado e entre Liberdade e Responsabilidade. Abordagem de temas

transversais das Relações Étnico-Raciais e da História da Cultura Afro-Brasileira no

contexto da disciplina e da atualidade.

Referências Básicas:

[1] CARVALHO, J. M. de. Cidadania no Brasil: o Longo Caminho. 15ª. Ed. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.

[2] Mattos, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. Ed. Contexto, 2007.

[3] TRENNEPOHL, V. L. Formação e Desenvolvimento da Sociedade Brasileira. 1ª.

Ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2014. Disponível em:

http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/3224/EaD_Form

a%C 3%A7%C3%A3o_Desenvolvimento_Sociedade_Brasileira.pdf?sequence=1.

Acessado em 17/03/16.

Referências Complementares:

[1] CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012.

[2] DIMENSTEIN, Gilberto. O Cidadão de Papel: a Infância, a Adolescência e os

Direitos Humanos no Brasil. 24ª. Ed. São Paulo: Ática, 2012.

[3] SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o Social e o Político na Pós-

Modernidade. 13ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2010.

[4] VASQUEZ, Adolfo S. Ética. 34ª Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.

[5] BRESSAN, Suimar (Org.). Introdução à Teoria da Sociedade e do Estado. Ijuí:

Livraria Unijuí, 1997.

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NONA FASE

Administração (30h)

Ementa:

Estudo da Evolução da Administração. Funções da Administração. Estruturas

Organizacionais. Processo Decisório. Manuais.

Referências Básicas:

[1] CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria geral da administração. 9. ed. São

Paulo: Manole, 2014. 654 p.

[2] LACOMBE, Francisco José Masset; HEIBORN, Gilberto Luiz José. Administração:

princípios e tendências. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

[3] SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto

brasileiro. 2.ed.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

Referências Complementares:

[1] LLATAS, Maria Virginia (Org.). OSM: organização, sistemas e métodos: uma visão

contemporânea. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

[2] ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria Geral da

Administração: das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo: Campus,

2008.

[3] MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

[4] OLIVERIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma

abordagem prática. São Paulo : Atlas, 2008.

[5] RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração. São Paulo: Editora Saraiva,

2006.

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NONA FASE

Projeto de Trabalho de Conclusão - TC (30h)

Ementa:

Trabalho preparatório do Projeto Final de Curso.

Observação: O Projeto de Trabalho de Curso tem como objetivo a elaboração, formatação

e definição das metodologias de trabalho de curso, necessárias para atingir os objetivos

propostos. O projeto de TC deverá ser apresentado pelo aluno e o trabalho por este

desenvolvido na disciplina, será qualificado através de banca examinadora. O documento

deverá conter no final desta fase, o estudo bibliográfico correspondente, a definição da

hipótese ou problematização do assunto e os objetivos, metodologias, cronograma e fases

necessárias para a condução satisfatória do Trabalho de Curso. O período de tempo entre a

primeira qualificação do PTC e defesa do TC deverá ser de no mínimo 6 meses. A

disciplina de Projeto de Trabalho de Curso é pré-requisito da Disciplina de Trabalho de

Curso.

Referências Básicas:

[1] FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo:

Saraiva, 2009. 210 p.

[2] SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e ampl. São Paulo:

Cortez, 2007. 304 p.

[3] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico. 7. ed, 2010.

Referências Complementares:

[1] AZEVEDO, C. B. Metodologia científica: ao alcance de todos . 3. ed. Barueri:

Manole, 2013. 52

[2] DA CÁS, D. Manual Teórico e Prático para Elaboração Metodológica de

Trabalhos Acadêmicos. 1ª Ed. Antenna Edições Técnicas, 2008. 236 p.

[3] GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010. 184 p

[4] CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia

científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas (SP): Papirus, 2012. 224 p

[5] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p.

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NONA FASE

Proteção de Sistemas Elétricos (60h)

Ementa:

Cálculo de curto-circuito monofásico, bifásico e trifásico, assimétricos ou não. Proteção de

sistemas elétricos de potência em BT, MT e AT utilizando fusíveis, disjuntores e relés com

as principais proteções ANSI. Transformadores de potencial e de corrente. Execução de

projeto de proteção, com coordenação e seletividade, de uma indústria com alimentação

em MT.

Referências Básicas:

[1] CAMINHA, A.C. Introdução a Proteção dos Sistemas Elétricos. 1ª ed. São Paulo:

Blucher, 1977. 224 p.

[2] FUJIO S; FREITAS W. Análise de Curto-Circuito e Princípios de Proteção em

Sistemas de Energia. 1ª. ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

[3] FILHO, J. L; R MAMEDE, D.R. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. 1ª. ed.

LTC, 2011

Referências Complementares:

[1] AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL. Procedimentos de

Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST. Módulo 3

– Acesso ao Sistema de Distribuição. 2012.

[2] Barros, Benjamim Ferreira de; Santos, Daniel Bento Dos. Sistema Elétrico de

Potência - Sep - Guia Prático. Editora Érica.

[3] FILHO, J. M. Manual de Equipamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: LTC, 2013 686

p.

[4] KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. C. B. de; ROBBA, E. J. Introdução aos sistemas de

distribuição de energia elétrica. 2ª. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010. .

[5] MOHAN, N. Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: LTC. . 2017. 264 p.

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DECIMA FASE

Empreendedorismo (60h)

Ementa:

Surgimento do empreendedorismo. Empreendedor e Intraempreendedor: conceitos,

características e diferenças. Criatividade e Inovação. Liderança. Alternativas de Negócios.

MEI. Cases de sucesso. Plano de Negócios.

Referências Básicas:

[1] HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. Empreendedorismo. 5.ed. Porto Alegre: Bookman,

2004.

[2] DOLABELLA, F. Oficina do Empreendedor. Sextante. 2008.

[3] ADAMS, Robert; DORNELAS, José Carlos Assis; SPINELLI, Stephen. A Criação de

Novos Negócios - Empreendedorismo Para o Século XXI. 2ª Ed. Editora Campus. 2014.

Referências Complementares:

[1] DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo: Como ser empreendedor,

inovar e se diferenciar na sua empresa. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

[2] MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: Fundamentos Da

Criação e Da Gestão de Novos Negócios. São Paulo: Pearson, 2006.

[3] DRUKER, P. F. A inovação e o espírito empreendedor – Prática e Princípios. São

Paulo: Cengage Learning, 1986; 10ª Reimpressão.

[4] DORNELAS, José. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios.

Editora Atlas, 6a. Edição.

[5] HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos: um guia prático para quem

quer certificação em gerência de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 319 p .

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DÉCIMA FASE

Qualidade e Eficiência Energética (60h)

Ementa:

Introdução e conceitos de Qualidade de Energia Elétrica (QEE). Tipos de perturbações.

Equipamentos e cargas não-lineares. Recomendações, normas e limites. Sistemas de

monitoramento. Análise, diagnóstico e soluções. Equipamentos condicionadores de

energia. Fontes de energia convencionais e não convencionais; Balanço energético

nacional; Geração distribuída; Cogeração; Noções básicas de análise econômica de

projetos de eficiência energética; Principais causas do desperdício de energia; Tecnologias

de racionalização de energia elétrica. Abordagem transversal com assuntos de

Sustentabilidade e Meio Ambiente.

Referências Básicas:

[1] Leite, A. D. Eficiência e Desperdício da Energia No Brasil. Elsevier - Campus.

[2] CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: qualidade e eficiência para aplicações

industriais. São Paulo, SP: Érica, 2013. 272 p.

[3] ALBADÓ, Ricardo. Qualidade Na Energia Elétrica. Efeitos Dos Distúrbios,

Diagnósticos E Soluções. Editora Artliber. 2a. Edição. 2013.

Referências Complementares:

[1] MARQUES, M. C.S. Eficiência Energética: teoria & prática. Itajubá, FUPAI, 2007.

224 p.

[2] Fábio S. El Hage, Lucas P. C. Ferraz, Marco A. P. Delgado. A Estrutura Tarifária de

Energia Elétrica – Teoria e Aplicação. Ed. Synergia, 1ª ed. 2011

[3] André Fernando Ribeiro de Sá. Guia de Aplicações de Gestão de Energia e

Eficiência Energética. Ed. Publindustria, 2ª ed. 2010.

[4] BORELLI, Reinaldo; BARROS, Ricardo Ferreira de. Eficiência Energética. Técnicas

de Aproveitamento, Gestão de Recursos e Fundamentos. Editora Érica. 2015. ISBN-13:

978-8536514260.

[5] Barros, B, F de; Borelli, R; Gedra, L, R. Eficiência Energética – Técnicas de

Aproveitamento, Gestão de Recursos e Fundamentos. Editora Érica, 2015. 152p.

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DÉCIMA FASE

Trabalho de Conclusão de Curso - TC (60h)

Ementa:

Disciplina que disponibiliza carga horária para o desenvolvimento do Trabalho de Curso

(TC), cuja aprovação constitui-se em requisito para a obtenção do Título de Bacharel em

Engenharia Elétrica.

Referências Básicas:

[1] FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

210 p.

[2] SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez,

2007. 304 p.

[3] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico.

7. ed, 2010.

Referências Complementares:

[1] AZEVEDO, C. B. Metodologia científica: ao alcance de todos . 3. ed. Barueri:

Manole, 2013. 52 p.

[2] GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010. 184 p.

[3] CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia

científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas (SP): Papirus, 2012. 224 p.

[4] LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.

Petrópolis: Vozes, 2009. 124 p.

[5] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p.

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APÊNDICE VI – COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS: EMENTAS E

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO

Aterramento Elétrico (60h)

Ementa:

Normas aplicáveis a aterramento elétrico; definições e objetivos do sistema de

aterramento; proteção contra contatos indiretos; evolução do aterramento de sistemas

elétricos; esquemas de aterramento e suas aplicações; choque elétrico e fibrilação

ventricular, potencial de passo e de toque; componentes de um sistema de aterramento;

resistividade do solo; medição de resistividade pelo método de Wenner; estratificação;

tratamento químico do solo; resistência de aterramento; métodos de medição de resistência

de terra; surtos de tensão; projeto de malha de aterramento e sistemas de

equipotencialização.

Referências Básicas:

[1] FILHO, J.M. Proteção de Equipamentos Eletrônicos Sensíveis. São Paulo: Editora

Érica, 1997. 316p.

[2] FILHO, S.V. Descargas Atmosféricas: Uma Abordagem de Engenharia. São Paulo:

Artliber, 2005. 272p

[3] FILHO, S.V. Aterramentos elétricos: conceitos básicos, técnicas de medição e

instrumentação, filosofias de aterramento. São Paulo: Artliber, 2012. 160p.

Referências Complementares:

[1] SILVA, Eliel Celestino da. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Editora

Qualitymark. 2014. I.S.B.N. 9788541401814

[2] Barros, Benjamim Ferreira de; Borelli, Reinaldo; Rodrigues, José Eduardo; Souza,

André Nunes de. SPDA - Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas -

Teoria, Prática e Legislação. Editora Érica. 2012.

[3] CAVALIN, Geraldo. Instalações Elétricas Prediais - Estude e Use. Editora Érica.

14a. Edição. I.S.B.N. 8571945411.

[4] COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5ª. ed. [rev. e atual.]. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2010. 496 p.

[5] FILHO, J. L; R MAMEDE, D.R. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. 1ª. ed.

LTC, 2011

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COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO

Fontes Alternativas de Energia (60h)

Ementa:

Estudo sobre fontes convencionais e não convencionais de geração de energia elétrica,

apresentando e descrevendo seus principais componentes além de novas tecnologias

aplicadas a geração de energia elétrica, contemplando no mínimo: O panorama das

principais fontes de energia elétrica; Geração hidroelétrica; Geração termelétrica; Geração

de energia solar e Fotovoltaica; Energia eólica e aerogeradores; Perspectivas e tendências

da geração de eletricidade e novas tecnologias de materiais com o foco no Grafeno.

Referências Básicas:

[1] FARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. 2ª. ed. rev.

e ampl. Santa Maria: Editora UFSM, 2010.

[2] HINRICHS, R; KLEINBACH, M. H. Energia e meio ambiente. 4ª. ed. da tradução

norteamericana. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

[3] SANTOS, M.A dos. Fontes de Energia Nova e Renovável. São Paulo: LTC. 2013.

216p.

Referências Complementares:

[1] AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL. Atlas de energia

elétrica do Brasil. 2012. Disponível em:

http://www.aneel.gov.br/arquivos/pdf/livro_atlas.pdf (acessado em 05/12/2016)

[2] Antonio H. Castro Neto – ABINEE TEC. Tecnologias do Futuro, Grafeno:

Aplicações e Oportunidades para o Brasil. 2013. Disponível em:

http://www.tec.abinee.org.br/2013/arquivos/s23.pdf (acessado em 05/12/2016)

[3] BERMANN, Célio. Energia no Brasil: para quê? Para quem? Crise e alternativas

para um país sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Livraria da Física; FASE, 2003.

[4] GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e

desenvolvimento. 3ª. ed., rev. e ampl. São Paulo: Edusp, 2008.

[5] SILVA, Ennio Peres da. Fontes Renováveis de Energia. Produção de Energia Para

Um Desenvolvimento Sustentável. Livraria da Física. 2014. 356 p.

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COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO

Instrumentação Eletrônica (60h)

Ementa:

Princípios físicos de conversão de grandezas. Incerteza da medição. Transdutores, sensores

e atuadores. Condicionamento de sinais. Amostragem de sinais. Conversores D/A.

Conversores A/D. Interfaces para transmissão de sinais. Controle de Processos.

Referências Básicas:

[1] ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. x, 201 p.

[2] BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e

Fundamentos de Medidas - Volume 1. Editora LTC. 2a. Edição. 2010.

[3] BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e

Fundamentos de Medidas - Volume 2. Editora LTC. 2a. Edição. 2011.

Referências Complementares:

[1] ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores Industriais: Fundamentos e aplicações. Érica.

São Paulo, 2005.

[2] BHUYAN, Manabendra. Instrumentação Inteligente. Princípios e Aplicações.

Editora LTC. 2013.

[3] Fundamentos de Instrumentação. Eletrônica Digital. Editora SENAI SP. 2015.

[4] DUNN, Willian C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de

Processos. 2013. Editora Bookman.

[5] Fundamentos de Instrumentação. Eletrônica Analógica. Editora SENAI SP. 2015.

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COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO

Compatibilidade Eletromagnética (60h)

Ementa:

Aspectos econômicos da compatibilidade eletromagnética.

compatibilidade eletromagnética: caracterização dos elementos e das soluções de

problemas de compatibilidade eletromagnética; Fontes de ruído: natural, industrial;

Normas, padronizações e ensaios de EMC; Minimização de interferências conduzidas e

irradiadas: antenas intencionais e não intencionais, layout de placas de circuito impresso,

conexões e blindagens, filtros de linha; Modelagem de problemas EMC; Efeitos das

radiações eletromagnéticas no ser humano; Projeto de placas de circuito impresso

considerando técnicas EMC.

Referências Básicas:

[1] CARDOSO, José. Engenharia Eletromagnética. Editora Elsevier. 2010.

[2] SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 3ª. ed. Rio de Janeiro:

Bookman, 2004.

[3] SANCHES, Durval. Interferência Eletromagnética. Editora Interciência. 2007.

Referências Complementares:

[1] REITZ, JohnR.; MILFORD, Frederick; CHRISTY, Robert W. Fundamentos da

Teoria Eletromagnética. Editora Elsevier. 1982. 31a. Edição

[2] RIBEIRO, José Antônio Justino. Propagação de Ondas Eletromagnéticas. Editora

èrica. 2008.

[3] PINHO, Pedro Renato Tavares; ROCHA, Armando Carlos Domingues; PEREIRA,

José Fernado da Rocha. Propagação Guiada de Ondas Eletromagnéticas. Editora LTC.

2014.

[4] MARTINS, Maria João; NEVES, Isabel Valentim. Propagação e Radiação de Ondas

Eletromagnéticas. Editora Lidel. 2015.

[5] Kouyoumdjian, Ara; CALVAS, Roland; Delaballe, Jacques. A compatibilidade

Eletromagnética. Editora Artliber. 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO

Estudo de Casos em Engenharia Elétrica (60h)

Ementa:

Estudo de casos em engenharia elétrica. Análise e discussão de artigos técnicos e

científicos clássicos e da atualidade na área de engenharias e áreas afins do curso.

Referências Básicas:

[1] HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de

circuitos em engenharia. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2014. 959 p. ISBN

9788580553833.

[2] SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de

circuitos elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014. 680 p. ISBN

9788580553024.

[3] BOYLESTADBOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de

circuitos. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 766 p. ISBN 9788564574212.

Referências Complementares:

[1] MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica. 7. ed. São Paulo: AMGH,

c2007. xv, 672 p. ISBN 9788577260225.

[2] BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2004. xv, 828 p. ISBN 9788587918185.

[3] DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1999. xiii, 550 p. ISBN 9788521611844.

[4] CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. Porto Alegre:

AMGH, 2013. 684 p. ISBN 9788580552065.

[5] OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. Rio de Janeiro:

Pearson Prentice Hall, c2003. vii, 788 p. ISBN 9788587918239.

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COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO

Transitórios Eletromagnéticos (60h)

Ementa:

Fundamentos a respeito dos Transitórios Elétricos, transitórios de natureza normal e

anormal, representação do sistema elétrico por parâmetros concentrados e distribuídos;

descargas atmosféricas.

Referências Básicas:

[1] GREEWOOD. A. Electrical Transients in Power Systems. 2.Ed. John Wiley

Professional. 1991.

[2] JUNIOR, L. C. Z. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Edusp,

São Paulo, 2003

[3] Araújo, A. E. A.; Neves, W. L. A. Cálculo de Transitórios Eletromagnéticos em

Sistemas de Energia. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2005.

Referências Complementares:

[1] MOHAN, N. Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: LTC. . 2017. 264 p.

[2] MONTICELLI, A; GARCIA, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. 2ª Ed.,

São Paulo: UNICAMP, 2011

[3] PINTO, M. Energia Elétrica – Geração, Transmissão e Sistemas Interligados. São

Paulo: LTC. 2014. 160p.

[4] GÓMEZ-EXPÓSITO, A.; CONEJO, A.; CANIZARES, C. Sistemas de Energia

Elétrica. Análise e Operação. São Paulo: LTC. 2011. 572 p.

[5] ZANETTA JR, L. C. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. 1ª. ed. - 2006.

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COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO

Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) (60h)

Ementa:

Surdez e linguagem; A presença do oralismo na educação dos surdos. Comunicação total e

bilinguismo. Legislação da LIBRAS; Língua Brasileira de Sinais. (LIBRAS); Cultura dos

surdos; Vocabulário em LIBRAS.

Referências Básicas:

[1] ALBRES, N. A. História da Língua Brasileira de Sinais em Campo Grande - MS.

Disponível para download em: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo15.pdf

[2] BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.

[3] QUADROS, R. M. Série Estudos Surdos. Vol. 1. Ed. Arara Azul, 2006. Disponível

para download em: www.ediotra-arara-azul.com.br

Referências Complementares:

[1] GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87 p

[2] LODI, A. C. B.; et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.

[3] PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS - Nível Básico I. LSB Vídeo,

2006.

[4] QUADROS, R. M. & PERLIN, G. Série Estudos Surdos. Vol. 2. Ed. Arara Azul,

2007. Disponível para download em: www.ediotra-arara-azul.com.br

[5] QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.

Porto Alegre: Artmed, 2004.

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ANEXO A – PORTARIAS DE NOMEAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE

ESTRUTURANTE DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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ANEXO B – CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS DO MEC –

CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA

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ANEXO C – LISTA DE LIVROS DISPONÍVEIS NA BIBLIOTECA DA ÁREA

ELÉTRICA E AFINS AO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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Disciplinas Bibliografia

Número de

Exemplares

disponíveis

Tipo Fase

Desenho

Técnico

LEAKE, James M. Manual de desenho

técnico para engenharia: desenho,

modelagem e visualização. 2. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2015. xiv ; 368 p

3 Básica 1

Desenho

Técnico

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA,

Patrícia. Desenho técnico básico. 4. ed.

atual. Rio de Janeiro: Imperial Novo

Milênio, 2010. 143 p

7 Básica 1

Desenho

Técnico

SILVA, Arlindo. Desenho técnico

moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006. 475 p

7 Básica 1

Desenho

Técnico

CRUZ, Michele David da. Desenho

técnico para mecânica: conceitos,

leitura e interpretação. 1. ed. São

Paulo: Érica, 2010. 158 p

2 Complementar 1

Desenho

Técnico

CRUZ, Michele David da; MORIOKA,

Carlos Alberto. Desenho técnico:

medidas e representação gráfica. São

Paulo: Érica, 2014. 168 p

2 Complementar 1

Desenho

Técnico

PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho

técnico. Curitiba: Livro Tecnico, 2012.

128 p

2 Complementar 1

Desenho

Técnico

SILVA, Júlio César da et al. Desenho

técnico auxiliado pelo solidworks. Florianópolis: Visual Books, 2011. 174

p

2 Complementar 1

Desenho

Técnico

SPECK, Henderson José; PEIXOTO,

Virgílio Vieira. Manual básico de

desenho técnico. 8.ed. Florianópolis:

Ed. da UFSC, 2013. 204 p

3 Complementar 1

Geometria

Analítica

CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo.

Geometria analítica: um tratamento

vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson,

2005. 543 p. ISBN 9788587918918.

7 Básica 1

Geometria

Analítica

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE,

Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São

Paulo: Pearson Education, 1987. 292 p.

ISBN 0074504096

7 Básica 1

Geometria

Analítica

IEZZI, Gelson. Fundamentos de

matemática elementar,

3: trigonometria . 9. ed. São Paulo:

Atual, 2013. 311 p. ISBN

9788535716849.

2 Complementar 1

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Geometria

Analítica

LEITHOLD, Louis. O cálculo com

geometria analítica. 3. ed. São Paulo:

HARBRA, c1994. 2 v. ISBN

8529400941 (v.1).

7 Complementar 1

Geometria

Analítica

SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria

Inez de Souza

Vieira. Matemática: ensino médio, 1.

9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 320 p.

ISBN 9788502211773.

2 Complementar 1

Introdução à

Engenharia

Elétrica

BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA,

Luiz Teixeira do Vale. Introdução à

engenharia: conceitos, ferramentas e

comportamentos. 6. ed. Florianópolis:

Ed. da UFSC, 2003. 274 p. ISBN

8572820388.

2 Básica 1

Introdução à

Engenharia

Elétrica

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à

análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2012

2 Básica 1

Introdução à

Engenharia

Elétrica

MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos

corrente contínua e corrente

alternada: teoria e exercícios. 9. ed.

rev. São Paulo: Érica, 2011

4 Básica 1

Introdução à

Engenharia

Elétrica

CAPELLI, Alexandre. Energia

elétrica: qualidade e eficiência para

aplicações industriais. São Paulo, SP:

Érica, 2013. 272 p

7 Complementar 1

Introdução à

Engenharia

Elétrica

CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos

elétricos: análise em corrente:

contínua e alternada. 1. ed. São Paulo:

Érica, 2014. 176 p

2 Complementar 1

Introdução à

Engenharia

Elétrica

LUDWIG, Antonio Carlos Will.

Fundamentos e prática de

metodologia científica. Petrópolis :

Vozes, 2009. 124 p.

2 Complementar 1

Introdução à

Engenharia

Elétrica

ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm

C. Análise de circuitos: teoria e

prática: v.1. São Paulo: Cengage

Learning, 2010. 609 p.

2 Complementar 1

Introdução à

Engenharia

Elétrica

SADIKU, Matthew N. O.; MUSA,

Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K.

Análise de circuitos elétricos com

aplicações. Porto Alegre: AMGH,

2014. 680 p.

7 Complementar 1

Laboratório de

Eletricidade

Básica

BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos

eletrônicos e teoria de circuitos. 11.

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2013. 766 p

2 Básica 1

Laboratório de

Eletricidade

Básica

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à

análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2012

2 Básica 1

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Laboratório de

Eletricidade

Básica

MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos

corrente contínua e corrente

alternada: teoria e exercícios. 9. ed.

rev. São Paulo: Érica, 2011

3 Básica 1

Laboratório de

Eletricidade

Básica

CAPELLI, Alexandre. Energia

elétrica: qualidade e eficiência para

aplicações industriais. São Paulo, SP:

Érica, 2013. 272 p

7 Complementar 1

Laboratório de

Eletricidade

Básica

CARDELLA, Benedito. Segurança no

trabalho e prevenção de acidentes:

uma abordagem holística. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2016. 292 p.

7 Complementar 1

Laboratório de

Eletricidade

Básica

CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos

elétricos: análise em corrente:

contínua e alternada. 1. ed. São Paulo:

Érica, 2014. 176 p

2 Complementar 1

Laboratório de

Eletricidade

Básica

ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm

C. Análise de circuitos: teoria e

prática: v.1. São Paulo: Cengage

Learning, 2010. 609 p.

2 Complementar 1

Laboratório de

Eletricidade

Básica

SADIKU, Matthew N. O.; MUSA,

Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K.

Análise de circuitos elétricos com

aplicações. Porto Alegre: AMGH,

2014. 680 p.

7 Complementar 1

Metodologia

Científica

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa.

Campinas: Autores Associados, 2002. 9 Básica 1

Metodologia

Científica

FACHIN, Odília. Fundamentos de

metodologia. 5. ed. rev. e atual. São

Paulo: Saraiva, 2009. 210 p

3 Básica 1

Metodologia

Científica

SEVERINO, Antônio Joaquim.

Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez,

2007. 304 p

5 Básica 1

Metodologia

Científica

AZEVEDO, Celicina Borges.

Metodologia científica: ao alcance de

todos. 3. ed. Barueri: Manole, 2013. 52

p

2 Complementar 1

Metodologia

Científica

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar

projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 184 p

9 Complementar 1

Metodologia

Científica

LUDWIG, Antonio Carlos Will.

Fundamentos e prática de

metodologia científica. Petrópolis :

Vozes, 2009. 124 p.

2 Complementar 1

Metodologia

Científica

MARCONI, Marina de Andrade;

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos

de metodologia científica. 7. ed. São

Paulo: Atlas, 2010

2 Complementar 1

Metodologia

Científica

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao

projeto de pesquisa científica. 41. ed.

Petrópolis : Vozes, 2013. 144 p

2 Complementar 1

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Pré-Cálculo SAFIER, Fred. Pré-Calculo: Coleção

Schaum. Bookman Editora, 2009. 7 Básica 1

Pré-Cálculo

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE,

Paulo. Introdução à álgebra linear.

São Paulo: Pearson, 1997. 245 p.

2 Básica 1

Pré-Cálculo

IEZZI, Gelson. Fundamentos de

matemática elementar,

3: trigonometria . 9. ed. São Paulo:

Atual, 2013. 311 p. ISBN

9788535716849.

2 Complementar 1

Pré-Cálculo

RIBEIRO, Jackson. Matemática

ensino médio: ciência, linguagem e

tecnologia 1. São Paulo: Scipione,

2012. 384 p. ISBN 9788526290440.

7 Complementar 1

Pré-Cálculo

RIBEIRO, Jackson. Matemática

ensino médio: ciência, linguagem e

tecnologia 2. São Paulo: Scipione,

2012. 384 p. ISBN 9788526290464.

7 Complementar 1

Química Geral

e

Experimental

ATKINS, P. W.; JONES, Loretta.

Princípios de química: questionando

a vida moderna e o meio ambiente. 5.

ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

2 Básica 1

Química Geral

e

Experimental

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.;

WEAVER, Gabriela C. Química geral

e reações químicas. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

8 Básica 1

Química Geral

e

Experimental

RUSSELL, John Blair. Química Geral.

2. ed. São Paulo: Pearson Makron

Books, 1994.

14 Básica 1

Química Geral

e

Experimental

ATKINS, Peter e PAULA, Julio de.

Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2012.

4 Complementar 1

Química Geral

e

Experimental

BRADY, James E.; HUMISTON,

Gerard E. Química Geral. 2. ed. Rio de

Janeiro (RJ): Livros Técnicos e

Científicos, 1986.

2 Complementar 1

Química Geral

e

Experimental

CHANG, Raymond; GOLDSBY

Kenneth A. Química. Porto Alegre: Mc

Graw Hill, 2013.

1 Complementar 1

Química Geral

e

Experimental

RUBINGER, Mayura Marques

Magalhães; BRAATHEN, Per

Christian. Ação e reação: ideias para

aulas especiais de química. Belo

Horizonte: RHJ, 2012.

2 Complementar 1

Álgebra

Linear

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE,

Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São

Paulo: Pearson Education do Brasil,

2014. 583 p

7 Básica 2

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Álgebra

Linear

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE,

Paulo. Introdução à algebra

linear. São Paulo, SP: Pearson

Education do Brasil, 2013. v-viii, 245 p

5 Básica 2

Cálculo I

ANTON, Howard; BIVENS, Irl;

STEPHEN, Davis. Cálculo: volume I.

8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

680 p.

7 Básica 2

Cálculo I

LEITHOLD, Louis. O cálculo com

geometria analítica. Volume 1. 3. ed.

São Paulo: HARBRA, 1994. 788p.

7 Básica 2

Cálculo I MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Volume

1. 1 ed. Editora LTC 682p. 7 Básica 2

Cálculo I

FLEMMING, Diva Marília;

GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo

A: funções, limite, derivação e

integração. 6. ed rev. ampl. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2006. 448 p

2 Complementar 2

Cálculo I

GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso

de cálculo: v. 1. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2001. 635 p.

5 Complementar 2

Cálculo I

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos.

Fundamentos de matemática

elementar 1: conjuntos, funções. 8.

ed. São Paulo: Atual, 2004. 374 p.

2 Complementar 2

Cálculo I

STEWART, James. Cálculo. Volume 1.

7. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2013. .

7 Complementar 2

Desenho

Assistido por

Computador

BALDAM, Roquemar de Lima;

COSTA, Lourenço. AutoCAD®

2015: utilizando totalmente . São Paulo:

Érica, 2014. 560 p. ISBN

9788536509228.

7 Básica 2

Desenho

Assistido por

Computador

LEAKE, James M. Manual de desenho

técnico para engenharia: desenho,

modelagem e visualização . 2. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2015. xiv ; 368 p.

ISBN 9788521627142.

4 Básica 2

Desenho

Assistido por

Computador

RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES,

Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso

de desenho técnico e AutoCAD. São

Paulo: Pearson, 2014

7 Básica 2

Desenho

Assistido por

Computador

KATORI, Rosa. AutoCAD

2015: Projetos em 2D. São Paulo:

SENAC São Paulo, 2014. 580 p

2 Complementar 2

Desenho

Assistido por

Computador

KATORI, Rosa. AutoCAD

2015: recursos adicionais. São Paulo:

SENAC São Paulo, 2014. 396 p. (Nova

série informática). ISBN

9788539608478.

2 Complementar 2

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Desenho

Assistido por

Computador

Lima, Cláudia Campos Netto Alves de.

AutoCAD 2015: para Windows. 1.

Ed. São Paulo: Érica, 2014.

7 Complementar 2

Desenho

Assistido por

Computador

LIMA, Cláudia Campos Netto Alves

de. Estudo dirigido de AutoCAD®

2015. São Paulo, SP: Érica, 2014. 320

p. (Coleção PD.Série estudo dirigido).

ISBN 9788536509235.

2 Complementar 2

Desenho

Assistido por

Computador

SILVA, Arlindo. Desenho técnico

moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,

c2006. xviii, 475 p

7 Complementar 2

Física I

JEWETT, John W.; SERWAY,

Raymond A. Física para cientistas e

engenheiros: mecânica. São Paulo:

Cengage Learning, 2011. v. 1.

7 Básica 2

Física I

NUSSENZVEIG, Herch Moyses.

Curso de física básica volume 1:

mecânica. 4. ed. São Paulo: E. Blucher,

2002.

7 Básica 2

Física I

Young, H. D.; e Freedman, R. A. Sears

& Zemansky. Física I: Mecânica. 12ª

ed. São Paulo: Pearson, 2008. v. 1.

7 Básica 2

Física I

CARVALHO, Regina Pinto de. Física

do dia-a-dia, volume 2: mais 104

perguntas e respostas sobre física

fora da sala de aula e uma na sala de

aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

86 p. ISBN 9788575265543 (broch.).

2 Complementar 2

Física I

HIBBELER, R.

C. Dinâmica: mecânica para

engenharia . 12. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, c2011. xvi, 591

p. ISBN 9788576058144

1 Complementar 2

Física I

HOLZNER, Steven. Fisica para

leigos. Rio de Janeiro: Alta Books,

c2009. 368 p. (Para leigos). ISBN

9788576082439.

2 Complementar 2

Física I

PENTEADO, Paulo Cesar Martins;

TORRES, Carlos Magno A.;

PENTEADO, Paulo Cesar

Martins. Física: volume único. 1ª ed.

São Paulo: Moderna, 2013. 711 p.

ISBN 9788516082499.

7 Complementar 2

Física I

SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA,

Caio Sérgio. Física: volume único . 3.

ed. São Paulo: Atual, 2008. 655 p.

ISBN 9788535709582 (broch.).

2 Complementar 2

Segurança do

Trabalho

CARDELLA, Benedito. Segurança no

trabalho e prevenção de acidentes,

uma abordagem holística: segurança

integrada à missão organizacional

com produtividade, qualidade,

preservação ambiental e

7 Básica 2

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desenvolvimento de pessoas. São

Paulo: Atlas, 1999. 254p.

Segurança do

Trabalho

Segurança e Medicina do Trabalho.

77. Ed. São Paulo: Atlas. 2016. 1060p.

ISBN 9788597004236

7 Básica 2

Segurança do

Trabalho

PEREIRA, Alexandre Demetrius.

Tratado de Segurança e saúde

ocupacional: aspectos técnicos e

jurídicos, volume 1, NR-1 a NR-6. 3.

Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN

9788502226937

7 Complementar 2

Segurança do

Trabalho

PEREIRA, Alexandre Demetrius.

Tratado de Segurança e saúde

ocupacional: aspectos técnicos e

jurídicos, volume 2, NR-7 a NR-12. 3.

Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN

9788502226968

7 Complementar 2

Algoritmos e

Linguagens de

Programação

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes;

CAMPOS, Edilene Aparecida

Veneruchi de. Fundamentos da

programação de computadores:

algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão

ansi) e Java. 3.ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2012. 569 p.

2 Complementar 3

Algoritmos e

Linguagens de

Programação

BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA,

Alvaro Borges de. Introdução à

programação: Algoritmos. 3. ed.

Florianópolis, SC: Visual Books, 2007.

158p.

2 Complementar 3

Algoritmos e

Linguagens de

Programação

BARRY, Paul; GRIFFITHS, David J.

Use a cabeça! programação. Rio de

Janeiro: Alta Books.

11 Básica 3

Algoritmos e

Linguagens de

Programação

FORBELLONE, André Luiz Villar;

EBERSPÄCHER, Henri Frederico.

Lógica de programação: a construção

de algoritmos e estruturas de dados.

3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005. 218 p.

5 Básica 3

Algoritmos e

Linguagens de

Programação

GUIMARÃES, Angelo de Moura;

LAGES, Newton Alberto de Castilho.

Algoritmos e estruturas de dados. 33.

tir. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2008. XII, 216 p.

6 Básica 3

Algoritmos e

Linguagens de

Programação

FARRER, Harry et al. Algoritmos

estruturados. 3 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1999. ISBN 9788521611806.

2 Complementar 3

Cálculo II

ANTON, Howard; BIVENS, Irl;

STEPHEN, Davis. Cálculo: Volume 2.

8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

7 Básica 3

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Página 151 de 169

680p. ISBN 9788560031801

Cálculo II

BOYCE, William E.; DIPRIMA,

Richard C. Equações diferenciais

elementares e problemas de valores

de contorno. 10ª. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2015.

xiv, 667 p.

4 Básica 3

Cálculo II

STEWART, James. Cálculo. Volume

2. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2013

4 Básica 3

Cálculo II

BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa.

Cálculo diferencial e integral: volume

2. São Paulo: Pearson Makron Books,

2012. xii, 349

5 Complementar 3

Cálculo II

GONÇALVES, Mírian Buss;

FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B:

funções de várias variáveis, integrais

múltiplas, integrais curvilíneas e de

superfície. 2. ed. rev. ampl. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007. 435 p.

2 Complementar 3

Cálculo II

LEITHOLD, Louis. O cálculo com

geometria analítica. Volume 2. 3. ed.

São Paulo: HARBRA, 1994. 426p.

5 Complementar 3

Cálculo II

MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David

J. Cálculo: volume 2. Rio de Janeiro:

LTC, 2015. v.2 ISBN 9788521610939

7 Complementar 3

Circuitos

Elétricos I -

Teoria

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à

análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2012. xiii,

962 p.

4 Básica 3

Circuitos

Elétricos I -

Teoria

HAYT, William Hart; KEMMERLY,

Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise

de circuitos em engenharia. 8. ed. São

Paulo: McGraw-Hill, 2014. 959 p.

1 Básica 3

Circuitos

Elétricos I -

Teoria

SADIKU, Matthew N. O.; MUSA,

Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K.

Análise de circuitos elétricos com

aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014

680 p.

4 Básica 3

Circuitos

Elétricos I -

Teoria

CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos

elétricos: análise em corrente:

contínua e alternada. 1. ed. São Paulo:

Érica, 2014. 176 p.

2 Complementar 3

Circuitos

Elétricos I -

Teoria

MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos

corrente contínua e corrente

alternada: teoria e exercícios. 9. ed.

rev. São Paulo: Érica, 2011. 303 p

7 Complementar 3

Circuitos

Elétricos I -

Teoria

ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm

C. Análise de circuitos: teoria e

prática v.2. São Paulo: Cencage

2 Complementar 3

Page 152: INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS BLUMENAUblumenau.ifc.edu.br/engenhariaeletrica/wp-content/uploads/sites/25/... · 2.1. Campus Blumenau As negociações com a Fundação Universidade

Página 152 de 169

Learning, 2010. 383 p.

Circuitos

Elétricos I -

Teoria

ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm

C. Análise de circuitos: teoria e

prática: v.1. São Paulo: Cengage

Learning, 2010. 609 p.

2 Complementar 3

Dispositivos

Eletrônicos I

BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos

eletrônicos e teoria de circuitos. 11.

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2013. 766 p

4 Básica 3

Dispositivos

Eletrônicos I

CRUZ, Eduardo Cesar Alves;

CHOUERI JÚNIOR, Salomão.

Eletrônica analógica básica. 2. ed. São

Paulo: Érica, 2014. 120 p

2 Complementar 3

Dispositivos

Eletrônicos I

MALVINO, A P. Eletrônica - Volume

2. 7ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

p 576.

1 Básica 3

Dispositivos

Eletrônicos I

MALVINO, Albert Paul; BATES,

David J. Eletrônica - Volume 1. 7.ed.

São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 672 p.

4 Básica 3

Física II

HEWITT, Paul G. Física conceitual.

11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

74

7 Complementar 3

Cálculo III

ANTON, Howard; BIVENS, Irl;

STEPHEN, Davis. Cálculo: volume II.

8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

ISBN 9788560031801.

7 Básica 4

Cálculo III

BOYCE, William E.; DIPRIMA,

Richard C. Equações diferenciais

elementares e problemas de valores

de contorno. 10ª. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2015.

xiv, 667 p.

3 Básica 4

Cálculo III

STEWART, James. Cálculo. Volume

2. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2014.

3 Básica 4

Cálculo III

GONÇALVES, Mírian Buss;

FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B:

funções de várias variáveis, integrais

múltiplas, integrais curvilíneas e de

superfície. 2. ed. rev. ampl. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007. 435 p.

2 Complementar 4

Cálculo III

GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso

de cálculo: v. 4. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2002. 530 p. ISBN

9788521613305.

5 Complementar 4

Cálculo III

LEITHOLD, Louis. O cálculo com

geometria analítica. 3. ed. São Paulo:

HARBRA, c1994. 2 v. ISBN

8529400941 (v.2).

5 Complementar 4

Page 153: INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS BLUMENAUblumenau.ifc.edu.br/engenhariaeletrica/wp-content/uploads/sites/25/... · 2.1. Campus Blumenau As negociações com a Fundação Universidade

Página 153 de 169

Cálculo III

MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David

J. Cálculo: volume 2. Rio de Janeiro:

LTC, 2015. v.2 ISBN 9788521610939

7 Complementar 4

Circuitos

Elétricos II

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à

análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2012. xiii,

962 p

4 Básica 4

Circuitos

Elétricos II

HAYT, William Hart; KEMMERLY,

Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise

de circuitos em engenharia. 8. ed. São

Paulo: McGraw-Hill, 2014. 959 p.

1 Básica 4

Circuitos

Elétricos II

SADIKU, Matthew N. O.; MUSA,

Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K.

Análise de circuitos elétricos com

aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014

680 p

3 Básica 4

Circuitos

Elétricos II

CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos

elétricos: análise em corrente:

contínua e alternada. 1. ed. São Paulo:

Érica, 2014. 176 p

2 Complementar 4

Circuitos

Elétricos II

MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos

corrente contínua e corrente

alternada: teoria e exercícios. 9. ed.

rev. São Paulo: Érica, 2011. 303 p

7 Complementar 4

Circuitos

Elétricos II

ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm

C. Análise de circuitos: teoria e

prática v.2. São Paulo: Cencage

Learning, 2010. 383 p.

2 Complementar 4

Circuitos

Elétricos II

ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm

C. Análise de circuitos: teoria e

prática: v.1. São Paulo: Cengage

Learning, 2010. 609 p

2 Complementar 4

Dispositivos

Eletrônicos II

BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos

eletrônicos e teoria de circuitos. 11.

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2013. 766 p

3 Básica 4

Dispositivos

Eletrônicos II

MALVINO, A P. Eletrônica - Volume

2. 7ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

p 576.

1 Básica 4

Dispositivos

Eletrônicos II

MALVINO, Albert Paul; BATES,

David J. Eletrônica - Volume 1. 7. ed.

São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 672 p.

3 Básica 4

Eletrônica

Digital I

GARCIA, Paulo Alves; MARTINI,

José Sidnei Colombo. Eletrônica

digital: teoria e laboratório. 2. ed. São

Paulo: Érica, 2008. 182 p

9 Básica 4

Eletrônica

Digital I

IDOETA, Ivan V; CAPUANO,

Francisco Gabriel. Elementos de

eletrônica digital. 40. ed. São Paulo,

SP: Érica, 2011. 526 p.

2 Básica 4

Eletrônica

Digital I

BIGNELL, James; DONOVAN,

Robert. Eletrônica digital. São Paulo: 2 Complementar 4

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Página 154 de 169

Cengage Learning, 2010. 648 p

Física III

JEWETT, John W.; SERWAY,

Raymond A. Física para cientistas e

engenheiros. 8. ed. São Paulo, SP:

Cengage Learning, c2012. 1 v.

7 Complementar 4

Meio

Ambiente e

Sustentabilida

de

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo;

PELICIONI, Maria Cecilia Focesi (Ed).

Educação ambiental e

sustentabilidade. Barueri: Manole, 2ª

Edição, 2014. (Coleção ambiental,

v14).

9 Básica 4

Meio

Ambiente e

Sustentabilida

de

REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis

Camargo Neves da. Energia elétrica e

sustentabilidade: aspectos

tecnológicos, socioambientais e legais . 2. ed. rev. atual. Barueri: Manole,

2014. xv, 262 p.

7 Básica 4

Meio

Ambiente e

Sustentabilida

de

SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação

de impacto ambiental 2 ed. conceitos

e métodos. São Paulo: Oficina de

Textos, 2013

5 Básica 4

Projeto de

Instalações

Elétricas I

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN,

Severino. Instalações elétricas prediais:

conforme Norma NBR 5410: 2004. 21.

ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Érica,

2011

7 Básica 5

Projeto de

Instalações

Elétricas I

LIMA FILHO, Domingos Leite.

Projetos de instalações elétricas

prediais. 12. ed. rev. São Paulo: Érica,

2013

7 Básica 5

Projeto de

Instalações

Elétricas I

MAMEDE FILHO, João. Instalações

elétricas industriais. 8. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

c2010.

7 Complementar 5

Mecânica dos

Sólidos

HIBBLER, R. C. Resistência dos

materiais. 7. ed. Prentice Hall, New

Jersey. 2010

2 Básica 5

Mecânica dos

Sólidos

EGOR, P. Popov. Introdução à

Mecânica dos Sólidos. Edgar Bluncher,

1978.

9 Básica 5

Mecânica dos

Sólidos

BOTELHO, Manoel Henrique Campos.

Resistência dos Materiais para

entender e gostar. São Paulo: Studio

Nobel, 1998

7 Complementar 5

Mecânica dos

Sólidos

MELCONIAN SARKIS. Mecânica

Técnica e Resistência dos Materiais.

13ª ed. Editora Érika

7 Complementar 5

Eletrônica

Digital II

IDOETA, Ivan V; CAPUANO,

Francisco Gabriel. Elementos de

eletrônica digital. 40. ed. São Paulo, SP:

Érica, 2011. 526 p.

2 Básica 5

Page 155: INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS BLUMENAUblumenau.ifc.edu.br/engenhariaeletrica/wp-content/uploads/sites/25/... · 2.1. Campus Blumenau As negociações com a Fundação Universidade

Página 155 de 169

Eletrônica

Digital II

BIGNELL, James; DONOVAN,

Robert. Eletrônica digital. São Paulo:

Cengage Learning, 2010. 648 p

2 Complementar 5

Eletrônica

Digital II

GARCIA, Paulo Alves; MARTINI,

José Sidnei Colombo. Eletrônica

digital: teoria e laboratório. 2. ed. São

Paulo: Érica, 2008. 182 p

2 Complementar 5

Circuitos

Elétricos III

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à

análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2012. xiii,

962 p

12 Básica 5

Circuitos

Elétricos III

HAYT, William Hart; KEMMERLY,

Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise

de circuitos em engenharia. 8. ed. São

Paulo: McGraw-Hill, 2014. 959 p

2 Básica 5

Circuitos

Elétricos III

MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos

corrente contínua e corrente

alternada: teoria e exercícios. 9. ed.

rev. São Paulo: Érica, 2011. 303 p

7 Básica 5

Circuitos

Elétricos III

CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos

elétricos: análise em corrente:

contínua e alternada. 1. ed. São Paulo:

Érica, 2014. 176 p

2 Complementar 5

Circuitos

Elétricos III

ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm

C. Análise de circuitos: teoria e

prática: v.1. São Paulo: Cengage

Learning, 2010. 609 p

2 Complementar 5

Circuitos

Elétricos III

SADIKU, Matthew N. O.; MUSA,

Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K.

Análise de circuitos elétricos com

aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014

680 p

7 Complementar 5

Cálculo IV

ANTON, Howard; BIVENS, Irl;

STEPHEN, Davis. Cálculo: volume II.

8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

ISBN 9788560031801.

7 Básica 5

Cálculo IV

STEWART, James. Cálculo. 2. ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2010. 2v.

ISBN 9788522106608 (v.2).

7 Básica 5

Cálculo IV

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um

curso de cálculo v.4. 5. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científi-cos,

c2001. 4 v. ISBN 9788521612575.

5 Complementar 5

Cálculo

Numérico

Computaciona

l

BARROSO, Leônidas Conceição et al.

Calculo numérico (com aplicações). 2.

ed. São Paulo: HARBRA, c1987. 367 p

7 Básica 6

Cálculo

Numérico

Computaciona

l

RUGGIERO, Márcia A. Gomes;

LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo

numérico: aspectos teóricos e

computacionais. 2. ed. São Paulo:

Pearson Makron Books, 2014. 406 p

7 Básica 6

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Página 156 de 169

Eletromagneti

smo I

COSTA, Eduard Montgomery Meira.

Eletromagnetismo: teoria, exercícios

resolvidos e experimentos práticos. Rio

de Janeiro (RJ): Ciência Moderna,

2009. xiii,468 p.

7 Básica 6

Eletromagneti

smo I

SADIKU, Matthew N. O. Elementos de

eletromagnetismo. 5. ed. Porto Alegre,

RS: Bookman, 2012. xvi, 702 p. ISBN

9788540701502. Classificação: 537

S125e 5. ed

7 Básica 6

Eletrônica de

Potência I

ARRABAÇA, Devair Aparecido;

GIMENEZ, Salvador P. Eletrônica de

potência: conversores de energia

(CA/CC): teoria, prática e simulação. 2.

ed. São Paulo: Érica, 2016. 335 p

2 Básica 6

Projeto de

Instalações

Elétricas II

LIMA FILHO, Domingos Leite.

Projetos de instalações elétricas

prediais. 12. ed. rev. São Paulo: Érica,

2013.

2 Básica 6

Projeto de

Instalações

Elétricas II

LIMA FILHO, Domingos Leite.

Projetos de instalações elétricas

prediais. 11. ed. São Paulo, SP: Érica,

2007.

2 Complementar 6

Projeto de

Instalações

Elétricas II

MAMEDE FILHO, João. Instalações

elétricas industriais. 7. ed. de acordo

com a NBR 5410:2004 e 14.039. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2007.

2 Complementar 6

Controle I

FRANCHI, Claiton M. Controle de

processos industriais: princípios e

aplicações. 1. ed. Érica, 2011.

2 Complementar 7

Conversão

Eletromecânic

a de Energia I

DEL TORO, Vincent. Fundamentos de

máquinas elétricas. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, c1999.

XIII, 550 p.

7 Básica 7

Conversão

Eletromecânic

a de Energia I

UMANS, Stephen D. Máquinas

elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed.

Porto Alegre: AMGH, 2014. 708 p

7 Básica 7

Conversão

Eletromecânic

a de Energia I

CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos

de máquinas elétricas. 5. ed. Porto

Alegre: AMGH, 2013. 684 p.

2 Complementar 7

Conversão

Eletromecânic

a de Energia I

FRANCHI, Claiton Moro.

Acionamentos elétricos. 5. ed. rev. São

Paulo: Érica, 2014. 252 p

2 Complementar 7

Conversão

Eletromecânic

a de Energia I

NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo

Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria

e ensaios. 4. ed. São Paulo: Érica, 2013.

260 p

7 Complementar 7

Conversão

Eletromecânic

a de Energia I

JORDÃO, Rubens Guedes.

Transformadores. São Paulo: Blucher,

2002. x, 197 p

2 Complementar 7

Conversão

Eletromecânic

REZEK, Ângelo José Junqueira.

Fundamentos básicos de máquinas 2 Complementar 7

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Página 157 de 169

a de Energia I elétricas: teoria e ensaios. Rio de

Janeiro: Synergia, 2011. 123 p.

Eletrônica de

Potência II

ARRABAÇA, Devair Aparecido;

GIMENEZ, Salvador P. Eletrônica de

potência: conversores de energia

(CA/CC): teoria, prática e simulação. 2.

ed. São Paulo: Érica, 2016. 335 p

2 Complementar 7

Eletrônica de

Potência II

FIGINI, Gianfranco. Eletrônica

industrial: circuitos e aplicações.

Curitiba: Hemus, 2002. 336 p

2 Complementar 7

Eletrônica de

Potência II

MOHAN, Ned. Eletrônica de potência:

curso introdutório. 1.ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2014. 241 p

2 Complementar 7

Materiais

Elétricos e

Magnéticos

SCHMIDT, Walfredo. Materiais

elétricos. 3. ed. Volume 1, rev. e ampl.

São Paulo, SP: E. Blucher, c2010.

7 Básica 7

Materiais

Elétricos e

Magnéticos

SCHMIDT, Walfredo. Materiais

elétricos. 3. ed. Volume 2, rev. e ampl.

São Paulo, SP: E. Blucher, c2010.

7 Básica 7

Materiais

Elétricos e

Magnéticos

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios

de ciência e tecnologia dos materiais. 4.

ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro:

Campus, c1984. 567 p

7 Básica 7

Materiais

Elétricos e

Magnéticos

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à

análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2012. 962

p

12 Complementar 7

Materiais

Elétricos e

Magnéticos

MAMEDE FILHO, João. Instalações

elétricas industriais. 8. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2010. 666 p. + Inclui folheto

7 Complementar 7

Probabilidade

e Estatística

BARBETTA, P. A.; REIS, M. M.,

BORNIA, A. C., Estatística para Cursos

de Engenharia e Informática. 2 ed. São

Paulo: Editora Atlas, 2008.

9 Básica 7

Probabilidade

e Estatística

BUSSAB, W. O., MORETTIN, P. A.

Estatística básica. 5 ed. São Paulo:

Editora Saraiva, 2003.

9 Básica 7

Probabilidade

e Estatística

DEVORE, J. L. Probabilidade e

Estatística para Engenharia e Ciências.

São Paulo: Thompson, 2006

9 Básica 7

Probabilidade

e Estatística

MAGALHÃES, A. N., LIMA, A. C. P.

Noções de probabilidade e estatística. 6

ed. São Paulo: EDUSP, 2005.

2 Complementar 7

Probabilidade

e Estatística

TIBONI, C. G. R. Estatística Básica

para os cursos de Administração,

Ciências Contábeis, Tecnológicos e de

Gestão. São Paulo: Editora Atlas, 2010

2 Complementar 7

Probabilidade

e Estatística

DOWNING, Douglas. Estatística

aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2006.

2 Complementar 7

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Página 158 de 169

Automação

Industrial

GROOVER, Mikell P. Automação

Industrial e Sistema de Manufatura.

3.ed. São Paulo: Pearson, 2011

2 Básica 8

Automação

Industrial

PRUDENTE, Francesco. Automação

industrial PLC : programação e

instalação. 1.ed. Rio de Janeiro : LTC,

2010.

2 Básica 8

Automação

Industrial

PRUDENTE, Francesco. Automação

industrial: PLC : teoria e aplicações :

curso básico. 2. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011. xvi, 298 p.

7 Básica 8

Automação

Industrial

MORAES, Cícero Couto de.

Engenharia de Automação Industrial.

Editora LTC, 2007. - 358 p.

7 Complementar 8

Automação

Industrial

THOMAZINE, D; ALBUQUERQUE,

P. U. Sensores Industriais. 8ª ed. São

Paulo. 2011.

2 Complementar 8

Controle II

BEGA, E. A.; DELMÉE, G. J.; COHN,

P. E.; BULGARELLI, R. KOCH R.;

FINKEL, V. S. Instrumentação

industrial. 3. ed. Rio de Janeiro:

Interciência: IBP, 2011.

2 Complementar 8

Controle II

FRANCHI, Claiton M. Controle de

processos industriais: princípios e

aplicações. 1. ed. Érica, 2011

2 Complementar 8

Conversão

Eletromecânic

a de Energia II

DEL TORO, Vincent. Fundamentos de

máquinas elétricas. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, c1999.

XIII, 550 p.

7 Básica 8

Conversão

Eletromecânic

a de Energia II

UMANS, Stephen D. Máquinas

elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed.

Porto Alegre: AMGH, 2014. 708 p

7 Básica 8

Conversão

Eletromecânic

a de Energia II

CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos

de máquinas elétricas. 5. ed. Porto

Alegre: AMGH, 2013. 684 p

2 Complementar 8

Conversão

Eletromecânic

a de Energia II

FRANCHI, Claiton Moro.

Acionamentos elétricos. 5. ed. rev. São

Paulo: Érica, 2014. 252 p

2 Complementar 8

Conversão

Eletromecânic

a de Energia II

NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo

Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria

e ensaios. 4. ed. São Paulo: Érica, 2013.

260 p

7 Complementar 8

Conversão

Eletromecânic

a de Energia II

JORDÃO, Rubens Guedes.

Transformadores. São Paulo: Blucher,

2002. x, 197 p

2 Complementar 8

Conversão

Eletromecânic

a de Energia II

REZEK, Ângelo José Junqueira.

Fundamentos básicos de máquinas

elétricas: teoria e ensaios. Rio de

Janeiro: Synergia, 2011. 123 p

2 Complementar 8

Introdução às

Telecomunica

ções

SADIKU, M. N. O. Elementos de

Eletromagnetismo. 3ª Edição. Editora

Bookman, 2004

7 Básica 8

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Página 159 de 169

Acionamentos

Elétricos

FRANCHI, C. M. Acionamentos

elétricos. 5. ed. rev. São Paulo: Érica,

2014. 252 p

2 Básica 9

Acionamentos

Elétricos

Gika. Comandos elétricos: teoria e

atividades. São Paulo: Érica, 2011. 228

p

2 Básica 9

Acionamentos

Elétricos

MAMEDE FILHO, João. Instalações

elétricas industriais. 8. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2010. 666 p

7 Básica 9

Acionamentos

Elétricos

STEPHAN, Richard M. Acionamento,

comando e controle de máquinas

elétricas. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2013. 230 p

2 Complementar 9

Acionamentos

Elétricos

Weg. Arrancador Suave SSW07.

Disponível em:

http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WE

G-ssw07-soft-starter-manual-

br0899.5832-brochure-english.pdf.

Acessado em 02/12/2016

2 Complementar 9

Acionamentos

Elétricos

Weg. Manual do Inversor de

Frequência CFW-08. Disponível em:

http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/1-

577.pdf. Acessado em 02/12/2016

2 Complementar 9

Administração

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução

á Teoria geral da administração. 9.

ed. São Paulo: Manole, 2014. 654 p

9 Básica 9

Administração

LACOMBE, Francisco José Masset;

HEIBORN, Gilberto Luiz José.

Administração: princípios e

tendências. 1. ed. São Paulo: Saraiva,

2009

9 Básica 9

Administração

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa.

Administração: teoria e prática no

contexto brasileiro. 2.ed.São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2013

2 Básica 9

Administração

LACOMBE, Francisco José Masset;

HEILBORN, Gilberto Luiz

José. Administração: princípios e

tendências. 2. ed. rev. e atual. São

Paulo: Saraiva, 2008.

9 Complementar 9

Administração

LLATAS, Maria Virginia

(Org.). OSM: organização, sistemas e

métodos: uma visão contemporânea.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011

2 Complementar 9

Administração

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru.

Introdução à administração. 7. ed.

São Paulo: Atlas, 2007

9 Complementar 9

Administração

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças

de. Teoria geral da

administração: uma abordagem

prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

xxxiii, 430 p

2 Complementar 9

Page 160: INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS BLUMENAUblumenau.ifc.edu.br/engenhariaeletrica/wp-content/uploads/sites/25/... · 2.1. Campus Blumenau As negociações com a Fundação Universidade

Página 160 de 169

Administração

RIBEIRO, Antonio de Lima. Teorias

da administração. 2. ed. rev. e atual.

São Paulo: Saraiva, 2010. 176 p

2 Complementar 9

Formação e

Desenvolvime

nto da

Sociedade

Brasileira

TRENNEPOHL, V. L. Formação e

Desenvolvimento da Sociedade

Brasileira. 1ª. Ed. Ijuí: Editora Unijuí,

2014. Disponível em:

http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/x

mlui/bitstream/handle/123456789/3224/

EaD_Forma%C

3%A7%C3%A3o_Desenvolvimento_S

ociedade_Brasileira.pdf?sequence=1.

Acessado em 17/03/16

4 Básica 9

Formação e

Desenvolvime

nto da

Sociedade

Brasileira

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia.

São Paulo: Ática, 2012 10 Complementar 9

Projeto de

Trabalho de

Conclusão de

Curso

FACHIN, Odília. Fundamentos de

metodologia. 5. ed. rev. e atual. São

Paulo: Saraiva, 2009. 210 p

3 Básica 9

Projeto de

Trabalho de

Conclusão de

Curso

MARCONI, Marina de Andrade;

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia

do trabalho científico. 7. ed, 2010

9 Básica 9

Projeto de

Trabalho de

Conclusão de

Curso

SEVERINO, A. J. Metodologia do

trabalho científico. 23. ed. rev. e ampl.

São Paulo: Cortez, 2007. 304 p

4 Básica 9

Projeto de

Trabalho de

Conclusão de

Curso

AZEVEDO, C. B. Metodologia

científica: ao alcance de todos . 3. ed.

Barueri: Manole, 2013. 52

2 Complementar 9

Projeto de

Trabalho de

Conclusão de

Curso

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni

de (Org.). Construindo o

saber: metodologia científica -

fundamentos e técnicas. 24. ed.

Campinas (SP): Papirus, 2012. 224 p

7 Complementar 9

Projeto de

Trabalho de

Conclusão de

Curso

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar

projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 184p

9 Complementar 9

Projeto de

Trabalho de

Conclusão de

Curso

LUDWIG, Antonio Carlos

Will. Fundamentos e prática de

metodologia científica. Petrópolis:

Vozes, 2009. 124 p

2 Complementar 9

Projeto de

Trabalho de

Conclusão de

Curso

MARCONI, Marina de Andrade;

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos

de metodologia científica. 7. ed. São

Paulo: Atlas, 2010. 297 p.

2 Complementar 9

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Página 161 de 169

Proteção de

Sistemas

Elétricos

AGÊNCIA NACIONAL DE

ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL.

Procedimentos de Distribuição de

Energia Elétrica no Sistema Elétrico

Nacional – PRODIST. Módulo 3 –

Acesso ao Sistema de Distribuição. 2016.

2 Complementar 9

Empreendedor

ismo

DOLABELA, Fernando. Oficina do

empreendedor: a metodologia de

ensino que ajuda a transformar

conhecimento em riqueza . São Paulo:

Sextante, 2008. 319 p

15 Básica 10

Empreendedor

ismo

HELDMAN, Kim. Gerência de

projetos: fundamentos: um guia

prático para quem quer certificação

em gerência de projetos. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005. 319 p.

16 Básica 10

Empreendedor

ismo

HISRICH, Robert D.; PETERS,

Michael P; SHEPERD, Dean

A. Empreendedorismo. 9. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2014. xxii, 456 p.

9 Básica 10

Empreendedor

ismo

CHIAVENATO,

Idalberto. Empreendedorismo: dando

asas ao espírito empreendedor. 4. ed.

Barueri: Manole, 2012. 315 p

2 Complementar 10

Empreendedor

ismo

DORNELAS, José Carlos

Assis. Criação de novos

negócios: empreendedorismo para o

século XXI. 3. ed. rev. e atual. São

Paulo: Elsevier, 2014. 458 p.

2 Complementar 10

Empreendedor

ismo

DORNELAS, José Carlos

Assis. Empreendedorismo

corporativo: como ser empreendedor,

inovar e se diferenciar na sua

empresa . 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009. xii, 166 p.

2 Complementar 10

Empreendedor

ismo

DRUCKER, Peter F. Inovação e

espírito empreendedor

(entrepreneurship): prática e

princípios . São Paulo: Cengage

Learning, 1986. 378 p

4 Complementar 10

Empreendedor

ismo

MAXIMIANO, Antonio Cesar

Amaru. Administração para

empreendedores: [fundamentos da

criação e da gestão de novos

negócios]. 2. ed. São Paulo: Pearson,

2011. xiii, 240 p

2 Complementar 10

Qualidade e

Eficiência

Energética

CAPELLI, Alexandre. Energia

elétrica: qualidade e eficiência para

aplicações industriais . São Paulo, SP:

Érica, 2013. 272 p

7 Básica 10

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Página 162 de 169

Qualidade e

Eficiência

Energética

VIANA, A. N. C.; e outros. Eficiência

Energética: Fundamentos e

aplicações. 1a. Ed. Elektro: Campinas.

2012. Disponível em:

https://www.elektro.com.br/Media/Defa

ult/DocGalleries/Eficientiza%C3%A7%

C3%A3o%20Energ%C3%A9tica/Livro

_Eficiencia_Energetica.pdf. Acesso em:

1º/05/2017.

4 Básica 10

Qualidade e

Eficiência

Energética

AGÊNCIA NACIONAL DE

ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL.

Procedimentos de Distribuição de

Energia Elétrica no Sistema Elétrico

Nacional – PRODIST. Módulo 5 –

Sistemas de Medição. ANEEl. 2016.

Disponível em:

http://www.aneel.gov.br/modulo-5.

Acesso em: 1º/05/2017

2 Complementar 10

Qualidade e

Eficiência

Energética

AGÊNCIA NACIONAL DE

ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL.

Procedimentos de Distribuição de

Energia Elétrica no Sistema Elétrico

Nacional – PRODIST. Módulo 8 –

Qualidade da Energia Elétrica. 2015.

ANEEL. Disponível em:

http://www.aneel.gov.br/modulo-8.

Acesso em: 1º/05/2017

2 Complementar 10

Trabalho de

Conclusão de

Curso

FACHIN, Odília. Fundamentos de

metodologia. 5. ed. rev. e atual. São

Paulo: Saraiva, 2009. 210 p

3 Básica 10

Trabalho de

Conclusão de

Curso

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar

projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 184 p

9 Básica 10

Trabalho de

Conclusão de

Curso

MARCONI, Marina de Andrade;

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia

científica: ciência e conhecimento

cientifico, métodos científicos, teoria,

hipóteses e variaveis, metodologia

jurídica. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo:

Atlas, 2011. 314 p.

9 Básica 10

Trabalho de

Conclusão de

Curso

AZEVEDO, C. B. Metodologia

científica: ao alcance de todos . 3. ed.

Barueri: Manole, 2013. 52

2 Complementar 10

Trabalho de

Conclusão de

Curso

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni

de (Org.). Construindo o

saber: metodologia científica -

fundamentos e técnicas. 24. ed.

Campinas (SP): Papirus, 2012. 224 p

7 Complementar 10

Trabalho de

Conclusão de

Curso

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar

projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 184p

9 Complementar 10

Trabalho de

Conclusão de

LUDWIG, Antonio Carlos

Will. Fundamentos e prática de 2 Complementar 10

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Curso metodologia científica. Petrópolis:

Vozes, 2009. 124 p

Trabalho de

Conclusão de

Curso

MARCONI, Marina de Andrade;

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos

de metodologia científica. 7. ed. São

Paulo: Atlas, 2010. 297 p.

2 Complementar 10

Abaixo os livros disponíveis na biblioteca porém ainda não catalogados:

Descrição Qtde.

CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. 7.

ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2016. xvii, 846 p. ISBN 9788580555684

01

SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos . 2.

ed. atual., ampl. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 583 p. ISBN 9788579750908.

02

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 77. ed. São Paulo: Atlas, 2016. 1060 p.

(Manuais de Legislação Atlas). ISBN 9788597004236.

07

MENDONÇA, Roberlam Gonçalves de; SILVA, Rui Vagner Rodrigues da. Eletricidade

básica. Curitiba: Livro Tecnico, 2010. 232 p. ISBN 9788563687067.

02

HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para engenharia. 12ª Edição. São paulo:

Pearson, 2011. ISBN 9788576058151

01

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme

Norma NBR 5410:2004 . 22. ed. São Paulo: Érica, 2016. 422 p. ISBN 9788571945418.

07

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 18. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2016. ISBN

9788547207809

07

SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 475 p.

ISBN 9788521615224

02

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2016. ISBN

9788521625940

07

ADAMI, Adriana Miorelli; DORENELLES FILHO, Adalberto Ayjara; LORANDI,

Magda Mantovani. Pré-Cálculo. Bookman, 2015. 191 p. ISBN 9788582603208

08

CALLISTER, William D., Jr.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de

materiais: uma introdução . 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2016. xix, 882 p. ISBN

9788521631033.

07

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 12. ed. São

Paulo: Érica, 2011. 272 p. (Colecão estude e use. Série instalações elétricas). ISBN

9788571944176.

07

MARTINO, G. Eletricidade Industrial. Hemus, 2002. ISBN 9788528903935 02

PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e

propriedades. São Paulo: Hemus, 2007. 349 p. ISBN 8528904420.

02

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: HARBRA,

c1994. 2 v. ISBN 9788529402062 (v.2).

02

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Página 164 de 169

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecilia Focesi (Ed). Educação

ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2ª Edição, 2014. (Coleção ambiental,

v14). ISBN 9788520432006

09

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2015. xiv, 667 p. ISBN 9788521627357

07

MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo: volume 1. Rio de Janeiro: LTC,

2015. v.1 ISBN 9788521610540.

07

MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo: volume 2. Rio de Janeiro: LTC,

2015. v.2 ISBN 9788521610939

07

EDUARDO, N. Mercados e Regulação de Energia Elétrica. Rio de Janeiro:

Interciência, 2012. ISBN 9788571932791

07

PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas

digitais e interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 379 p. ISBN

8521614179.

07

LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA,

2015. 324 p. (Matemática universitária). ISBN 9788524401855.

03

BRANCO, Samuel Murgel. O Meio ambiente em debate. 3. ed. reform. São Paulo:

Moderna, 2004. 127 p. (Coleção polêmica). ISBN 9788516039523

02

CONTI, José Bueno; FURLAN, Sueli Angelo; SCARLATO, Francisco Capuano

(Coord). Clima e meio Ambiente. 7.ed. São Paulo, SP: Atual, 2011. ISBN

9788535713756

02

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: 1:

conjuntos e funções. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. ISBN 9788535716801

02

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemática

elementar, 2: logaritmos. 10. ed. São Paulo: Atual, 2013. ISBN 9788535716825

02

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, 6: complexos, polinômios e

equações. 8. ed. São Paulo: Atual, 2013. 250 p. ISBN 9788535717525.

02

PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos

técnicos e jurídicos, volume 1, NR-1 a NR-6. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN

9788502226937

02

PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos

técnicos e jurídicos, volume 2, NR-7 a NR-12. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN

9788502226968

02

PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos

técnicos e jurídicos, volume 3, NR-13 a NR-15. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN

9788502226999

02

PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos

técnicos e jurídicos, volume 4, NR-16 a NR-18. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN

02

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9788502230699

PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos

técnicos e jurídicos, volume 5, NR-19 a NR-22. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN

9788502230729

02

PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos

técnicos e jurídicos, volume 6, NR-23 a NR-28. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN

9788502230750

02

PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos

técnicos e jurídicos, volume 7, NR-29 a NR-36. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN

9788502615892

02

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ANEXO D – FOTOS DOS LABORATÓRIOS DE ELÉTRICA

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