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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL PLANO DE ACTIVIDADES 2008 A construir futuro Janeiro 2008

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE

SETÚBAL

PLANO DE ACTIVIDADES

2008

A construir futuro

Janeiro 2008

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Índice

I – Introdução .................................................................................................. 3

II – Visão, Valores e Missão ............................................................................ 4

III – Objectivos Estratégicos, Estratégias de Desenvolvimento e Actividades . 5

IV – Objectivos Estratégicos e Actividades a Desenvolver .............................. 7

IV.1 – Formação ......................................................................................... 7

IV.2 – Investigação ..................................................................................... 9

IV.3 – Relação com a envolvente ............................................................. 10

IV.4 – Recursos e organização .................................................................. 13

Anexos .......................................................................................................... 16

Gabinete de Informação e Comunicação (Gi.COM-IPS) .............................. 17

Centro de Informática (CI-IPS) ..................................................................... 19

Centro para a Internacionalização e Mobilidade (CIMOB-IPS) .................... 20

Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento (OTIC-IPS) ......... 26

Unidade I&D-IPS .......................................................................................... 35

Unidade de Desenvol., Reconhec. e Valid. de Competências (UDRVC-IPS) 36

Grupo de Apoio aos Recursos Documentais (GARDOC-IPS) .................... 37

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL Serviços da Presidência

Plano de Actividades 2008

I. INTRODUÇÃO O Plano de Actividades do IPS 2008 é, tal como foi o de 2007, enquadrado pelo Plano Estratégico de Desenvolvimento do Instituto Politécnico de Setúbal (PEDIPS) 2007/2011, aprovado pelo Conselho Geral em 23 de Março de 2007. O PEDIPS 2007/2011 define as grandes opções estratégicas do IPS, consubstanciadas em objectivos e estratégias de desenvolvimento, para os próximos cinco anos. Tal como evidenciado na Introdução do referido documento, o Plano Estratégico de Desenvolvimento do IPS 2007-2011 tem como objectivo estabelecer de forma consensualisada e inequívoca linhas de orientação do IPS, definindo este como um todo global integrador da Presidência, Escolas e Serviços de Acção Social. Enquanto documento orientador estratégico, deverá enquadrar e ser capaz de gerar planos de actividades anuais ou bienais das várias unidades orgânicas e serviços. Em consonância com esta determinação e no pressuposto de que os planos de actividades anuais constituem etapas na consecução dos objectivos e estratégias do PEDIPS 2007/2011, foi aprovada pela Comissão Permanente do Conselho Geral do IPS uma estrutura comum aos planos de actividades das Unidades Orgânicas e dos Serviços da Presidência. Assim, o Plano de Actividades do IPS 2008, seguindo a estrutura aprovada, começa por enunciar a visão, os valores e a missão do IPS. Em seguida definem-se os objectivos e as actividades a desenvolver em 2008 por parte dos Serviços da Presidência e das estruturas e serviços comuns a estes associados, nos quatro domínios de intervenção do IPS. Em anexo são apresentados os planos de actividades detalhados das seguintes estruturas e serviços comuns do IPS: Gabinete de Imagem e Comunicação (GI.COM-IPS); Centro de Informática (CI-IPS); Centro para a Internacionalização e Mobilidade (CIMOB-IPS); Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento (OTIC-IPS); Unidade I&D-IPS; Unidade de Desenvolvimento, Reconhecimento e Validação de Competências (UDRVC-IPS); Grupo de Apoio aos Recursos Documentais (GARDOC-IPS). .

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II. VISÃO, VALORES E MISSÃO VISÃO Ser um líder na educação terciária, no sector politécnico, com prestígio internacional, reconhecido pela sua forte ligação à comunidade e excelência na sua capacidade de intervenção na criação, transmissão e difusão de conhecimento científico, tecnológico e cultural. VALORES

• Equidade, integridade e responsabilidade • Competência, qualidade e excelência • Inovação, criatividade e empreendedorismo • Pluralismo, partilha e coesão

MISSÃO O Instituto Politécnico de Setúbal, como Instituição de Ensino Superior, procura, de forma permanente e em articulação com os parceiros sociais, contribuir para a valorização e desenvolvimento da sociedade em geral e da região de Setúbal, em particular, através de actividades de formação terciária, de investigação e de prestação de serviços, que concorram para a criação, desenvolvimento, difusão e transferência de conhecimento e para a promoção da ciência e da cultura.

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III. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS, ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO E ACTIVIDADES O ano de 2008 marcará a vida institucional com duas realizações de grande dimensão: os novos Estatutos do IPS, de acordo com o estipulado na Lei nº 62/2007, e a Avaliação Institucional por parte da EUA (European University Association). Estas actividades são transversais aos quatro domínios de intervenção do IPS que estão identificados no PEDIPS 2007/2011 e deverão ter em conta as opções estratégicas aí definidas. Para além disso, pela importância intrínseca que estas tarefas assumem no IPS, considera-se de crucial importância conduzir processos e definir metodologias que facilitem a participação activa e empenhada de toda a comunidade. Assim, definem-se como objectivos gerais para cada uma destas tarefas os seguintes. Elaboração dos Estatutos:

• Envolver toda a comunidade na discussão e na tomada de decisões estratégicas para o IPS;

• Implementar um sistema de circulação da informação no IPS sobre toda a actividade da Assembleia Estatutária;

• Aprovar os Estatutos dentro do prazo definido na Lei. Avaliação Institucional:

• Envolver toda a comunidade IPS no processo conducente à elaboração do relatório de auto-avaliação;

• Garantir que a diversidade de pontos de vista seja integrada na visão global da instituição;

• Sensibilizar e mobilizar a comunidade IPS para a necessidade de criação de um sistema de avaliação e qualidade, tal como previsto no PEDIPS 2007/2011.

A acrescentar a estas duas grandes áreas de trabalho, há que prosseguir com a efectiva reformulação de toda a oferta formativa. Terminada a fase de reformulação de cursos, há agora que focar a intervenção na qualidade da formação adequando as práticas de ensino e aprendizagem ao novo paradigma educativo subjacente ao Processo de Bolonha e tendo em conta os diferentes públicos presentes no IPS. Há aqui a destacar a entrada em funcionamento da recentemente criada UDRVC-IPS (Unidade de Desenvolvimento, Reconhecimento e Validação de Competências), estrutura que visa a concepção, implementação e acompanhamento de práticas de reconhecimento de competências de estudantes adultos do IPS, bem como o desenvolvimento de estudos para melhor conhecimento e compreensão das necessidades do público estudantil constituído pelos maiores de 23 anos. Paralelamente, há que continuar a investir na progressiva internacionalização do IPS, aumentando a mobilidade de estudantes, docentes e não docentes e garantindo uma maior atractividade da instituição, quer pela qualidade dos serviços, quer pela capacidade de utilização de línguas estrangeiras e pela oferta de ensino do português como língua estrangeira.

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As outras áreas que se definem como prioritárias para 2008 são:

• A ligação à comunidade, quer pela transferência de tecnologia e inovação, quer pelo aprofundamento da actividade de investigação; reforçar a necessidade de promover redes de investigação e intercâmbios com outras instituições nacionais de ensino superior, apoiando e participando em projectos de investigação e parcerias de diferente natureza.

• O desenvolvimento pleno de um bom sistema de informação global subjacente ao portal institucional do IPS e das Unidades Orgânicas, que se considera essencial para uma gestão integrada de recursos e para a projecção de uma imagem forte e coesa do IPS na comunidade nacional e internacional;

• A qualificação do corpo docente e não docente, pelo apoio à formação, com destaque para a entrada em funcionamento do GAFOR-IPS (Gabinete de Apoio à Formação do IPS) e o apoio à formação avançada de docentes;

• A melhoria dos equipamentos e da capacidade de resposta das instalações, com destaque para as seguintes actividades:

o Reordenamento do campus; o Reconversão parcial do edifício dos Serviços Comuns em espaço de

salas de aula para a ESS; o Garantia de financiamento para a construção das instalações da ESS; o Garantia de financiamento para a construção das instalações da

Unidade Alimentar.

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IV. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E ACTIVIDADES A DESENVOLVER IV. 1. FORMAÇÃO

OBJECTIVOS

ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES A

DESENVOLVER ESTRUTURA/SERVIÇO

1. Aumento do sucesso escolar

� Implementação de um programa continuado de formação pedagógica de docentes.

� Adopção de medidas excepcionais de apoio aos estudantes maiores de 23 anos.

� Estudo exploratório da população Maiores de 23 Anos com vista a:

� Caracterização social e académica desta população;

� Identificação de percepções e expectativas de actores envolvidos;

� Organização de um seminário para divulgação do estudo.

� Levantamento de dados de sucesso/insucesso.

� CDCP-IPS (Conselho para o Desenvolvimento Científico-Pedagógico do IPS)

� CDCP-IPS/Escolas Superiores

� UDRVC- IPS

� UDRVC- IPS

� CAI-IPS (Comissão de Avaliação Institucional do IPS)/Escolas Superiores

2. Fácil e útil integração dos seus diplomados na vida activa

� Reactivação do Observatório de Inserção na Vida Activa.

� Promoção da cooperação com as entidades empresariais da região por forma a integrar os seus contributos na reestruturação dos programas curriculares dos cursos leccionados no IPS ou na criação de novos cursos, com base nas reais

� Presidência/OTIC-IPS (Oficina de Transferência de Conhecimento e Tecnologia do IPS)

� OTIC-IPS

� OTIC-IPS

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necessidades do sector empresarial, no âmbito do processo de Bolonha;

� Articulação com empresas e instituições da região para o desenvolvimento de projectos comuns, com a participação dos estudantes.

� Produção e emissão do Suplemento ao Diploma.

� GI.COM-IPS/Presidência

3. Gradual alargamento a novos públicos, em oferta formativa com ou sem atribuição de grau.

� Desenvolvimento da UDRVC-IPS (Unidade para o Desenvolvimento, Reconhecimento e Validação de Competências do IPS).

� Apoio à organização de cursos de especialização, de curta duração (120 ECTS) sem atribuição de grau.

� Presidência/ UDRVC-IPS

� Presidência/Conselho Geral

4. Integração e articulação da oferta formativa ao nível de uma rede alargada de instituições de ensino superior, de carácter regional.

� Participação na racionalização da oferta formativa ao nível regional ou sectorial, nomeadamente no âmbito das ofertas de 2º ciclo.

� Presidência /ESE/ESS

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IV.2. INVESTIGAÇÃO

OBJECTIVOS

ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES A

DESENVOLVER ESTRUTURA/SERVIÇO

Prática continuada de actividades de investigação e desenvolvimento, optimizando sinergias internas e em articulação e colaboração com a comunidade, no âmbito de alianças estratégicas ou Redes de Conhecimento.

� Desenvolvimento da Unidade I&D-IPS.

� Desenvolvimento da OTIC-IPS.

� Criação de mecanismos de avaliação da actividade I&D do IPS.

� Lançamento de Concurso para Projectos de Investigação.

� Presidência/Unidade I&D-IPS

� Presidência/OTIC-IPS

� Unidade I&D

� Unidade I&D

1. Aumento da

qualificação do corpo docente em número de doutorados.

� Dinamização e gestão de programas internos de apoio à formação avançada dos docentes do IPS.

� Lançamento de Concurso de Apoio à Formação Avançada para Doutoramento.

� Presidência//Unidade I&D-IPS Escolas Superiores

� Presidência//Unidade I&D-IPS Escolas Superiores

2. Aumento do número de projectos e do financiamento externo associado.

� Identificação e divulgação de fontes de financiamento, programas e concursos nacionais e internacionais.

� Unidade I&D-IPS

� OTIC-IPS

3. Aumento da divulgação da produção científica.

� Divulgação da actividade científica do IPS através do Portal IPS, da Newsletter e da revista do IPS.

� Apoio à divulgação científica em revistas periódicas de referência (nacionais e internacionais), em cada especialidade.

� Atribuição de bolsas de curta duração para apoio à participação dos docentes em eventos científicos.

� Presidência/Escolas Superiores/ GI.COM-IPS

� Unidade I&D-IPS

� Presidência/Unidade I&D-IPS

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IV.3. RELAÇÃO COM A ENVOLVENTE

OBJECTIVOS

ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES A

DESENVOLVER ESTRUTURA/SERVIÇO

1. Fortalecimento e eficácia no relacionamento com a comunidade, particularmente ao nível da prestação de serviços e da transferência de tecnologia e inovação.

� Promoção de uma maior cooperação entre o IPS e as empresas da região de Setúbal, com a finalidade de identificar e promover a transferência de ideias e conceitos inovadores para o tecido empresarial;

� Identificação e difusão da oferta tecnológica do IPS e das suas unidades orgânicas;

� Promoção da transferência de tecnologia e resultados de I&D, desenvolvida no IPS, para o sector empresarial;

� Identificação de solicitações tecnológicas do sector empresarial e correspondente transformação em projectos inovadores e competitivos de desenvolvimento tecnológico, no seio do IPS;

� Promoção da gestão da Propriedade Intelectual, isto é, dos resultados obtidos pelas actividades de I&D;

� Promoção da realização de reuniões, encontros e estudos multisectoriais e temáticos que permitam pôr em relevo as interacções existentes e a desenvolver entre os vários sectores de actividade da região, e suscitar novas ideias e formas de colaboração intersectoriais;

� Promoção e incentivo à criação de Empresas de Base Tecnológica através da disponibilização de diversas formas de apoio, da dinamização de uma rede de informação relativa ao empreendedorismo e capital

� OTIC-IPS. � OTIC-IPS. � OTIC-IPS. � OTIC-IPS. � OTIC-IPS. � OTIC-IPS. � OTIC-IPS. � Presidência/GI.COM-

IPS

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de risco e da promoção de encontros entre os “actores” do empreendedorismo com base, sobretudo, nos alunos IPS, nos seus docentes e funcionários

� Organização de iniciativas com os media visando a visibilidade da actividade do IPS.

2. Estabelecimento de parceria que congregue, em torno de interesses comuns e de projectos bem delineados, diferentes instituições nacionais e/ou estrangeiras, mantendo, todavia, a possibilidade de relacionamento, pontual ou mais abrangente, com outras instituições sempre que conveniente para o seu desenvolvimento.

� Continuação e conclusão do processo de definição de qual o tipo de alianças estratégicas globais que melhor serve os interesses e os propósitos do IPS.

� Presidência, em articulação com as Escolas Superiores.

3. Gradual e sustentada internacionalização, através da cooperação com instituições europeias e extra-comunitárias, promovendo a mobilidade de docentes, pessoal não docente e estudantes, o desenvolvimento de competências, de projectos de formação e de investigação conjunta.

� Desenvolvimento do Centro para a Internacionalização e Mobilidade (CIMOB-IPS).

� Reapreciação e adequação dos instrumentos da mobilidade em aplicação em todas as Escolas Superiores do IPS.

� Promoção da Iª Semana Internacional do IPS.

� Aprofundamento e alargamento das actuais ligações internacionais.

� Extensão das parcerias a países não comunitários.

� Avaliação da actividade internacional do IPS, nomeadamente do CIMOB-IPS.

� Organização da itinerância CIMOB-IPS nas Escolas para divulgação dos programas e

� Presidência/CIMOB-IPS � CIMOB-IPS � CIMOB-IPS � CIMOB-IPS/Escolas

Superiores � CIMOB-IPS/Escolas

Superiores � CIMOB-IPS/CAI-IPS � CIMOB-IPS � CIMOB-IPS

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sensibilização/recepção de candidaturas para a mobilidade internacional de estudantes.

� Gestão da mobilidade internacional outgoing e incoming.

� Integração e apoio a estudantes e docentes em mobilidade.

� Gestão de bolsas da Agência

Nacional e do PAFMI (Programa de Apoio Financeiro à Mobilidade Internacional do IPS).

� Organização e disponibilização de informação útil à mobilidade internacional em português e em inglês, nomeadamente através do Portal IPS.

� Criação do Centro de Documentação CIMOB-IPS.

� Definição de uma política linguística a ser prosseguida no IPS.

� CIMOB-IPS/

Coordenadores da Mobilidade/Associaçõesde Estudantes

� CIMOB-IPS � CIMOB-IPS � CIMOB-IPS � CDCP-IPS/CIMOB-IPS

4. Reforço da identidade IPS e a construção de uma imagem comum forte, moderna e clara no que respeita aos objectivos da instituição e aos seus traços distintivos.

� Criação/adopção de um novo logótipo, de um Manual de Identidade Corporativa e de um Protocolo de Procedimentos comuns às Unidades Orgânicas.

� Adopção/divulgação do Estatuto do Estudante do IPS.

� Divulgação da oferta formativa e das outras actividades do IPS junto dos diversos públicos.

� Elaboração e divulgação do Guia do Candidato ao IPS e do Guia do Estudante IPS

� Criação e regulamentação do Serviço Educativo e de Animação Cultural dos Claustros do IPS.

� GI.COM-IPS � Presidência/GI.COM-

IPS � GI.COM-IPS � GI.COM-IPS/Unidades

Orgânicas � GI.COM-IPS � GI.COM-IPS � Presidência/GI.COM-

IPS

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� Desenvolvimento de estudo sobre a imagem social do IPS.

� Desenvolvimento do Portal IPS.

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IV.4. RECURSOS E ORGANIZAÇÃO

OBJECTIVOS

ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES A

DESENVOLVER ESTRUTURA/SERVIÇO

1. Melhoria dos equipamentos e da capacidade de resposta das instalações.

� Reordenamento do campus;

� Reconversão parcial do edifício da Unidade de Serviços Comuns em espaço de salas de aula para a ESS;

� Garantia de financiamento para a construção das instalações da ESS;

� Mobilização da opinião pública para a necessidade de construção das instalações da ESS.

� Garantia de financiamento para a construção das instalações da Unidade Alimentar.

� Elaboração do programa preliminar para o novo edifício dos serviços centrais do IPS.

� Presidência/Unidades Orgânicas/GI.COM-IPS

� Presidência/ESS

� Presidência

� Presidência/ESS/GI.COM-IPS

� Presidência

� Presidência

2. Promoção da centralização de serviços, processos ou funções numa perspectiva de obtenção de melhor optimização de recursos e eficácia.

� Divulgação de informação relevante para melhor utilização dos diferentes Serviços de Documentação/ Centros de Recursos do IPS.

� Realização de encontros regulares entre o GARDOC-IPS e o CI-IPS para articulação de actividades.

� Avaliação da pertinência e eficácia das estruturas recentemente criadas: GARDOC; GI.COM-IPS; CIMOB-IPS; OTIC.IPS;

� GARDOC-IPS

� GARDOC-IPS/CI-IPS

� CAI-IPS

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CI-IPS; Unidade I&D-IPS; UDRVC-IPS; GAFOR-IPS.

3. Melhoria da gestão da informação institucional e dos circuitos de informação interna

� Desenvolvimento do Portal IPS.

� Desenvolvimento de um eficaz sistema de informação subjacente ao Portal IPS.

� Criação de uma Newsletter e de uma revista (em suporte online e/ou papel) do IPS.

� Presidência/GI.COM-IPS/ CI-IPS

� Presidência/CI-IPS/ GI.COM-IPS

� GI.COM-IPS

4. Existência de mecanismos necessários à avaliação e garantia da qualidade.

� Acompanhamento do trabalho da equipa de avaliação institucional externa (EUA – European University Association).

� Elaboração do Relatório de Auto-Avaliação Institucional.

� Acompanhamento da implementação do PEDIPS 2007-2011 (Plano Estratégico de Desenvolvimento do IPS).

� Criação de um gabinete de garantia da qualidade do IPS.

� CAI-IPS (Comissão de Avaliação Institucional do IPS)/GI.COM-IPS

� CAI-IPS (Comissão de Avaliação Institucional do IPS)

� Comissão de Acompanhamento do PEDIPS 2007-2011

� Presidência

5. Elevação do nível de desempenho do pessoal não docente.

� Desenvolvimento do GAFOR-IPS (Gabinete de Formação do IPS).

� Implementação do SIADAP 2 e 3 (Sistema Integrado de Avaliação e Desempenho da Administração Pública)

� Presidência/GAFOR-IPS

� Presidência/Unidades Orgânicas

� Presidência/Unidades Orgânicas

6. Reforço das lideranças

� Promoção da participação activa dos órgãos de gestão

� CAI-IPS/Assembleia para a Revisão Estatutária do

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institucionais. no processo de avaliação institucional e na elaboração dos Estatutos.

� Participação da Presidência do IPS e dos órgãos de direcção das UO’s num curso do INA sobre o SIADAP 1.

IPS

Presidência/UO’s

7. Melhoria da eficácia e do funcionamento orgânico institucional do IPS e das Unidades Orgânicas.

� Elaboração participada dos Estatutos do IPS de acordo com o RJIES.

� Implementação do SIADAP 1

� Assembleia para a Revisão Estatutária do IPS

� Presidência/Unidades Orgânicas

Abril 2008

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ANEXOS

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GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO (GI.COM-IPS)

ACÇÕES/METAS PARA 2008

JANEIRO o Flash IPS (2 EDIÇÕES) o Sessão "Já Sabe" - Tema: portal IPS o Aprovação do Regulamento com vista à criação do Serviço Educativo e de

Promoção Cultural dos Claustros do IPS o Criação da NewsLetter - IPS (final do mês) o Edição do boletim "A Presidência Informa" o Criação gráfica da Campanha > 23 anos o Organização do portfolio gráfico do IPS a alojar no portal IPS o Digitalização do clipping para alojar no portal IPS o Acompanhamento da criação da imagem e conteúdos do Portal IPS o Instalação de 2 outdoors no Campus IPS o Criação do panfleto “Claustros IPS” o Elaboração e divulgação do Guia do Candidato ao IPS e do Guia do Estudante IPS o Criação de Folhas de Sala – Claustros FEVEREIRO o ITINERÂNCIA-IPS - Escola Secundária da Lourinhã o Concurso > 23 Anos (a definir) o Exposição nos Claustros (a definir) o Edição do boletim "A Presidência Informa" o Apresentação dos Claustros a empresas o Elaboração de separatas sobre os Claustros e Palácio Fryxell o Criação de merchandising IPS o Elaboração de processo de recuperação da Capela (técnico-artístico) + mecenas o Media partner - activar parcerias MARÇO o Sessão "Já Sabe" - Tema: Acessibilidades e Circulação no Campus IPS o Concurso > 23 Anos (a definir) o Edição do boletim "A Presidência Informa" o Concerto ESE (integrado na temporada de Concertos IPS) ABRIL o ITINERÂNCIA-IPS - Sintra (in)forma o Edição do boletim "A Presidência Informa" o Criação gráfica da campanha "Concurso Nacional de Acesso 2008-09" o Apoio ao processo de Avaliação Institucional (EUA) - 1º Relatório (Abril/Maio) o Concerto ESCE (integrado na temporada de Concertos IPS) o Concerto ESTSetúbal (integrado na temporada de Concertos IPS) o Concerto ESS (integrado na temporada de Concertos IPS) MAIO o Concurso nacional de Acesso 2008-09 (a definir) o ITINERÂNCIA-IPS

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o Utilização de mupis publicitários no distrito de Setúbal o Exposição nos Claustros (a definir) o Concerto ESTBarreiro (integrado na temporada de Concertos IPS) o Edição do boletim "A Presidência Informa" o Apoio ao processo de Avaliação Institucional - Visita da EUA JUNHO o Concurso nacional de Acesso 2008-09 (a definir) o Utilização de mupis publicitários no distrito de Setúbal o Cerimónia de entrega de diplomas o Edição do boletim "A Presidência Informa" o Criação de um novo logótipo, de um Manual de Identidade Corporativa e de um

Protocolo de Procedimentos comuns o Concerto IPS (integrado na temporada de Concertos IPS) JULHO o Feira de Santiago o Edição do boletim "A Presidência Informa" SETEMBRO o Edição do boletim "A Presidência Informa" OUTUBRO o Comemorações do Dia do IPS e Abertura do Ano Académico o Exposição nos Claustros (a definir) NOVEMBRO o Feira do Emprego, Formação e Empreendedorismo do Litoral Alentejano, em

Sines. o Edição do boletim "A Presidência Informa" DEZEMBRO o Jantar de Natal IPS o Edição do boletim "A Presidência Informa" S/DATA o Adopção do Cartão de Identificação IPS o Edição da revista do IPS o Estudo sobre a imagem social do IPS o Estudo sobre implementação de mupis publicitários no campus o Produção e emissão do Suplemento ao Diploma o Organização de iniciativas com os media visando a visibilidade da actividade do

IPS o Adopção/divulgação do Estatuto do Estudante IPS o Desenvolvimento de um eficaz sistema de informação subjacente ao Portal IPS o Mobilização da opinião pública para a necessidade de construção das instalações da

ESS

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CENTRO de INFORMÁTICA (CI-IPS)

ACÇÕES/METAS PARA 2008

1. Implementação e desenvolvimento do Centro de Informática do IPS

• Elaboração do Regulamento de Funcionamento do Centro de Informática.

2. Manutenção da rede informática do IPS

• Manutenção do Sistema de Detecção de Intrusão. • Configuração e manutenção das listas de acessos permitidos na rede do IPS. • Mudança do servidor de correio electrónico de docentes e funcionários. • Mudança do servidor de correio electrónico dos alunos. • Manutenção da rede sem fios do Campus. • Alteração do Nome e método de encriptação da rede sem fios (de e-U para

EDUROAM). • Instalação dos servidores de base de dados e de acessos do Sistema Comum de

Contabilidade. • Monitorização e acompanhamento da instalação do Sistema de Informação nas

várias Unidades Orgânicas.

3. Aquisições comuns

• Aquisição dos vários programas informáticos de utilização comum a várias Unidades Orgânicas, tais como anti-vírus, programas da Microsoft ao abrigo do Campus Agreement, programas de Estatística, etc.

• Aquisição de equipamentos de rede comuns às Unidades Orgânicas.

4. Projectos FCCN

• Projecto VOIP. – instalação de uma rede de comunicação de voz suportada pela infra-estrutura de rede informática do IPS, em interligação com a rede informática da FCCN, que interliga todas as Instituições de Ensino Superior nacionais. Com este projecto pretende-se que todas as comunicações telefónicas sejam efectuadas utilizando o suporte da rede informático, a custo zero entre instituições nacionais de Ensino Superior Público. A contratação comum das comunicações móveis permitirá reduzir os custos através de uma negociação em conjunto.

• Projecto IPv6: alterar todos os endereços do IPS de IPv4 para o novo formato IPv6, para actualização e compatibilização mundial das novas normas de

• Comunicação

5. Formação • Projecto de formação dos elementos do Centro de Informática:

formação em segurança; formação em bases de dados; formação em Sistemas Operativos

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CENTRO PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO E MOBILIDADE

(CIMOB-IPS)

ACÇÕES/METAS PARA 2008

I. Introdução Um dos objectivos estratégicos do Plano Estratégico de Desenvolvimento do IPS 2007-2011 é a «gradual e sustentada internacionalização, através da cooperação com instituições europeias e extra-comunitárias, promovendo a mobilidade de estudantes, docentes e pessoal não docente, bem como o desenvolvimento de competências, de projectos de formação e de investigação conjunta». Várias estratégias foram definidas para atingir este objectivo. As que se relacionam com as actividades do CIMOB-IPS são:

a. O aumento da mobilidade de docentes e não docentes e o aumento gradual da mobilidade de estudantes até 2,5% nos próximos 5 anos;

b. O reconhecimento de graus e diplomas, a harmonização de curricula e a utilização da escala europeia de classificações, em consequência da implementação do Processo de Bolonha;

c. A cooperação com instituições europeias, a acreditação internacional da qualidade, a internacionalização do corpo docente e a cooperação ao nível extra-comunitário, incluindo a captação de estudantes estrangeiros;

d. O desenvolvimento de competências de comunicação em línguas estrangeiras, nomeadamente em inglês.

Relativamente à mobilidade outgoing,\tem-se vindo a verificar um aumento muito significativo (entre 40% a 50%) da mobilidade ERASMUS nos últimos anos. É de prever que este ritmo de crescimento abrande nos próximos anos. No entanto, a mobilidade internacional IPS não se restringe apenas ao Programa ERASMUS. Assiste-se à participação da EST Setúbal no Programa Leonardo da Vinci, a participação de algumas Escolas Superiores em vários IP (Programas Intensivos) e recentemente a concretização de protocolos de cooperação extra-comunitária que inclui mobilidade de estudantes e docentes. Tendo em conta este cenário, apresenta-se um quadro possível de aumento da mobilidade internacional de estudantes de forma a cumprir o objectivo de 2,5% em 2011/12 (nota – este quadro é apenas indicativo):

Aumento possível da mobilidade internacional de estudantes

Ano Lectivo % Mobilidade * Aumento % 2007/ 08: 89 estudantes 1,4%

24% -

2008/ 09: 110 estudantes 1,7% 18%

2009/ 10: 130 estudantes 2,0% 15%

2010/ 11: 150 estudantes 2,3% 13%

2011/ 12: 170 estudantes 2,6% - * Percentagem de estudantes em mobilidade face ao número de estudantes inscritos. Neste quadro considera-se o número de inscritos fixo em 6500.

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II. Mobilidade Outgoing II.1. Calendarização das actividades:

1. Aceitação de candidaturas, prevista nas seguintes datas: o Estudantes (2008/ 09) – 7 de Janeiro a 1 de Fevereiro; o Docentes e Não Docentes (2007/ 08, 2.ª Fase) – 5 de Maio a 16 de

Maio; o Docentes e Não Docentes (2008/ 09, 1.ª Fase) – 20 de Outubro a 31 de

Outubro. 2. Realização de entrevistas para selecção e seriação dos estudantes candidatos a

mobilidade internacional – previsto entre 11 de Fevereiro a 21 Março; 3. Fixação da seriação das candidaturas, prevista nas seguintes datas:

o Estudantes (2008/ 09) – 31 de Março; o Docentes e Não Docentes (2007/ 08, 2.ª Fase) – 26 de Maio; o Docentes e Não Docentes (2008/ 09, 1.ª Fase) – 10 de Novembro.

4. Organização de uma reunião com todos os estudantes seleccionados prevista realizar-se a 7 de Abril;

5. Preparação e acompanhamento dos processos de mobilidade a partir de 7 de Abril;

6. Atribuição de bolsas de mobilidade (no caso dos estudantes apenas aos que se candidatam explicitamente) nas seguintes datas previstas:

o Estudantes (2008/ 09) – 23 de Junho; o Docentes e Não Docentes (2007/ 08, 2.ª Fase) – 26 de Maio; o Docentes e Não Docentes (2008/ 09, 1.ª Fase) – 10 de Novembro.

II.2. Metas para 2008:

1. Alterar o Regulamento da Mobilidade Internacional da Comunidade IPS face à nova realidade IPS/ Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida;

2. Implementar a política linguística do IPS por forma a desenvolver as competências de uso de línguas estrangeiras, nomeadamente inglês, de estudantes, docentes e não docentes;

3. Aumentar a oferta de mobilidade, principalmente fora do âmbito ERASMUS e para além dos cursos de Licenciatura (CET, Mestrados);

4. Elaborar a proposta PAFMI em Junho de forma a pagar as bolsas de mobilidade a estudantes que se deslocam no início do 1.º semestre;

5. Aumentar a mobilidade em 2008/ 09 para: a. 110 estudantes (incluindo ERASMUS, IP, Leonardo da Vinci,

protocolos extra-comunitários), o que significa cerca de 1,7% de estudantes em mobilidade;

b. 30 docentes e não docentes. 6. Melhorar a contabilização de todos os estudantes, docentes e não docentes

em mobilidade internacional, nomeadamente no que respeita a projectos da responsabilidade das Escolas Superiores (Leonardo da Vinci, IP e protocolos extra-comunitários).

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III. Mobilidade Incoming III.1. Calendarização das actividades:

1. Preparação e envio de informação actualizada sobre a oferta curricular disponível, calendário académico e procedimentos a cumprir para aos parceiros IPS; ◦ Mês de Março (mobilidade 1º semestre); ◦ Mês de Julho (mobilidade 2º semestre);

2. Aceitação das candidaturas para a mobilidade incoming: ◦ De 1 de Maio a 30 de Junho (mobilidade 1º semestre); ◦ De 1 de Outubro a 30 de Novembro (mobilidade 2º semestre);

3. Envio de informação sobre a mobilidade incoming, após o período de candidaturas, às Escolas, nomeadamente: Órgãos de Gestão, Coordenadores da Mobilidade, Associações de Estudantes, Serviços Académicos e Informáticos. ◦ Mês de Julho (mobilidade 1º semestre); ◦ Mês de Dezembro (mobilidade 2º semestre);

III.2. Metas para 2008:

1. Averiguar, juntamente com os Coordenadores da Mobilidade, a oferta curricular disponível em cada semestre e as possibilidades de acompanhamento de estudantes incoming;

2. Preparação e envio de informação actualizada aos parceiros IPS, sobre a oferta curricular disponível, calendário académico e procedimentos a cumprir;

3. Preparação do período de estudos dos estudantes que vêm estudar no IPS: envio de informação e documentação;

4. Apoio aos estudantes incoming 2007/2008, nomeadamente na pesquisa de alojamento (Residência de Estudantes ou casas particulares), e integração na Comunidade IPS (com o apoio das Associações de Estudantes de cada Escola Superior);

5. Organização de um Dossier Informativo completo, a disponibilizar online em inglês, relativo ao IPS enquanto instituição de ensino superior (formação inicial disponível, recursos e estruturas de apoio (designadamente o CIMOB-IPS, a Residência de Estudantes, o Clube Desportivo), bem como à cidade de Setúbal.

6. Envio de informação actualizada aos Coordenadores da Mobilidade, Associações de Estudantes, Serviços Académicos e Informáticos, sobre os estudantes incoming;

7. Criação de estruturas para a integração dos estudantes, em colaboração com as Associações de Estudantes e Coordenadores da Mobilidade, nomeadamente: grupos de recepção e acompanhamento de estudantes incoming constituído por estudantes e docentes e análise da viabilidade de criação de um pólo da Erasmus Student Network em Setúbal;

8. Reestruturação dos questionários de avaliação relativos ao período de estudos no IPS a aplicar aos estudantes incoming.

9. Acompanhamento dos estudantes, no decorrer dos seus períodos de mobilidade, designadamente, a nível curricular e administrativo;

10. Apoio à visita e recepção de docentes incoming, designadamente: envio/recepção de documentação, reserva de alojamento, acolhimento no

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IPS e apoio administrativo nas actividades desenvolvidas (seminários, conferências, leccionação, entre outras);

IV. Documentação e Informação IV.1. Centro de Documentação CIMOB-IPS: A criação do Centro de Documentação CIMOB-IPS é um dos grandes objectivos a alcançar para o próximo ano. A documentação disponível para consulta será constituída por brochuras, folhetos, livros, CD, DVD com informação acerca de parceiros, instituições, organizações, associações internacionais1. Os passos para a criação do Centro são os seguintes:

− Identificar o espaço físico adequado aos objectivos; − Contactar docentes para recolha de informação/ documentação referente a

projectos internacionais; − Recolher documentação internacional que está nos Serviços da Presidência; − Organizar e catalogar a informação/documentação (criar uma base de dados); − Gerir o Centro.

O prazo para a plena entrada em funcionamento Centro de Documentação CIMOB-IPS é difícil de estabelecer na medida em que irá depender, em parte, do apoio prestado pelas Escolas e pelos Serviços da Presidência na disponibilização de informação de carácter internacional. No entanto, entende-se como meta desejável para este ano dar-se início à organização e catalogação da informação/documentação. IV.2. Gestão de Informação IV.2.1. Calendarização das actividades:

◦ Celebração de novos acordos bilaterais/ protocolos de cooperação – entre 15 de Junho a 15 de Setembro;

◦ Renovação de parcerias – entre Novembro e Dezembro; ◦ Preparação e entrega dos documentos à Agência Nacional:

o Relatório intercalar 2007/ 08 – até 31 de Janeiro; o Apresentação da candidatura à organização da mobilidade ERASMUS

2008/ 09 – até 29 de Fevereiro; o Relatório final 2007/ 08 – até 31 de Outubro;

◦ Participação no European Student Barometer 2008 em parceria com a Trendence – Janeiro de 2008.

IV.2.2. Metas para 2008:

1. Criação de bases de dados para a gestão de: o Entrada/saída, entrega/recepção de documentos; o Documentação e processos de estudantes, docentes e não-docentes

outgoing e incoming;

1 De notar a importância deste tipo de informação tendo em conta as novas modalidades do

Programa Erasmus: estágios profissionais e mobilidade de funcionários não docentes (formação de curta duração) que podem ser concretizadas em instituições de destino que não IES.

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o Parcerias IPS; 2. Preparação e entrega dos seguintes documentos à Agência Nacional:

o Relatório intercalar 2007/ 08 o Apresentação da candidatura à organização da mobilidade ERASMUS

2008/ 09 o Relatório final 2007/ 08

4. Participação no European Student Barometer 2008 em parceria com a Trendence.

V. Gestão de Projectos e Relações com Instituições Internacionais O cimentar de relações com Instituições Internacionais assim como a Gestão de Projectos irão também proporcionar um maior conhecimento de parcerias, e permitir uma maior internacionalização2. Pretende-se reunir toda a informação disponível no que toca a projectos/programas existentes e posterior disponibilização de informação para as Escolas Superiores e os membros da Comunidade IPS3. Pretende-se ainda:

− Prestar apoio logístico a projectos das Escolas Superiores; − Rentabilizar a itinerância durante o período de candidaturas para auscultar

junto dos estudantes que parceiros/instituições com os quais não temos até ao momento contacto e que têm particular interesse para a nossa oferta formativa;

− Fazer a prospecção de novas parcerias e alargamento da rede de parcerias já existentes, a outras áreas e ciclos de estudo, bem como às variantes de estágios profissionais e mobilidade não-docente;

− Prestar apoio na pesquisa, esclarecimento e organização de Protocolos de Cooperação entre o IPS e instituições de ensino superior extra-comunitárias de referência.

VI. Comunicação e Imagem VI.1. Calendarização das actividades:

1. Realização da Itinerância CIMOB-IPS pelas Escolas: o 9 de Janeiro a 11 de Janeiro – EST Barreiro; o 14 de Janeiro a 18 de Janeiro – EST Setúbal, ESCE e ESS; o 21 de Janeiro a 25 de Janeiro – ESE.

2. Preparação dos folhetos de divulgação das candidaturas de: o Docentes e Não Docentes (2008/ 09) – mês de Setembro; o Estudantes (2009/ 10) – mês de Outubro.

2 Objectivo do CIMOB-IPS, de acordo com Despacho nº 23/SPR/2006 de 19 de Maio de 2006

(Despacho criador do CIMOB-IPS). 3 O PED do IPS, P. 12, estabelece também como objectivo o “aumento do número de projectos

e do financiamento externo associado”. Procurar-se-á reunir informação dos projectos internacionais com financiamento externo, o que permitirá canalizar as verbas da AN e do PAFMI para outro tipo de actividades.

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3. Divulgação do CIMOB-IPS e possibilidades de mobilidade internacional aos estudantes que entram pela 1.ª vez no IPS, em colaboração com as Escolas Superiores;

o Preparação – Julho/ Setembro; o Campanha – fim de Setembro até início de Novembro.

VI.2. Metas para 2008:

1. Disponibilizar informação relevante e actualizada nos novos suportes de divulgação CIMOB-IPS (quer a nível interno quer a nível externo) e nos espaços reservados nas Escolas Superiores;

2. Direccionar a Comunidade IPS para o espaço CIMOB-IPS no novo Portal IPS onde se poderá consultar informação relevante e actualizada e descarregar documentos;

3. Sensibilizar a Comunidade IPS, particulamente docentes e não docentes, para os seguintes aspectos da mobilidade: o Os estudantes, docentes e não docentes incoming são parte da

Comunidade IPS; o É importante que sejam realizadas aulas/ seminários em inglês; o O reconhecimento académico deve ser regra sendo que o não

reconhecimento académico deve ser devidamente justificado; o Torna-se necessário disponibilizar as versões em inglês dos programas

das disciplinas com indicação de estarem ou não disponíveis a estudantes incoming;

o A mobilidade internacional, e a consequente internacionalização do IPS, é uma mais-valia pessoal e profissional para estudantes, docentes e não docentes, que se reflecte positivamente no desenvolvimento do IPS a todos os níveis.

VII. Organização de Eventos VII.1. Calendarização das actividades:

1. Recepção aos estudantes incoming; ◦ Estudantes incoming 2º semestre 2007/2008 – entre 10 e 14 de Março; ◦ Estudantes incoming 1º semestre 2008/2009 – entre 13 e 17 de

Outubro; 2. Realização da “Semana Internacional IPS” entre 14 de Abril e 18 de Abril;

◦ Divulgação aos parceiros, Comunidade IPS, Estudantes incoming, Antigos docentes e estudantes outgoing, Embaixadas – Janeiro;

◦ Aceitação de inscrições – até final de Fevereiro; VII.2. Metas para 2008:

1. Recepção aos estudantes incoming e promoção da sua integração na comunidade académica IPS (recepção global e recepção por Escola, quando se justifique);

2. Desenvolvimento de actividades de recepção e integração na cidade e comunidade IPS com a organização de iniciativas lúdicas e culturais em parceria com as Associações de Estudantes, Clube Desportivo e outros (visitas

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da cidade e outras, jantares de convívio, Semana Internacional IPS, etc.) – a calendarizar oportunamente;

3. Realização da “Semana Internacional IPS” entre 14 de Abril e 18 de Abril;

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OFICINA DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA E CONHECIMENTO

(OTIC-IPS)

ACÇÕES/METAS PARA 2008

1 - INTRODUÇÃO A OTIC-IPS, Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento é uma pequena estrutura de mediação, estímulo e promoção das relações entre o IPS e a comunidade envolvente e de promoção do empreendedorismo. Iniciou a sua actividade no final do ano de 2006, tendo dedicado os primeiros meses à sua instalação, a definir o seu posicionamento, a criar a sua imagem, a elaborar o plano de actividades ao mesmo tempo que prestou apoio a iniciativas diversas. O estabelecimento de uma relação consistente entre os objectivos, as linhas de acção, os recursos, os prazos de execução e as fontes de financiamento foi a orientação metodológica do plano de actividades da OTIC-IPS e que ultrapassada esta primeira fase de instalação têm vindo a ser desenvolvido de forma sistemática e coerente com os objectivos traçados. De forma sintética assinalam-se algumas das iniciativas mais relevantes: foram organizados três seminários temáticos que registaram uma ampla participação; foi negociada a participação na Plataforma Finicia que já gerou a constituição de uma empresa estando a apoiar a elaboração do plano de negócios de outras; diversas reuniões com parceiros quer públicos, quer privados; participação activa na Agência de Energia e Ambiente da Arrábida e na Agência de Energia da Moita e Barreiro; participação na Associação Vasco da Gama para a criação de uma incubadora de base tecnológica em Sines; Organização de três cursos de formação em empreendedorismo com quatro dias de duração cada um; assinatura de diversos protocolos de colaboração; organização e lançamento de dois concursos de ideias, etc. Criou o seu próprio Portal visando potenciar a interacção com os públicos interno e externo. Prevemos continuar a lançar novas iniciativas nos próximos meses sendo que a nossa maior ambição será, porventura, contribuir para o enriquecimento cientifico do IPS e das suas unidades orgânicas e simultaneamente para a valorização económica do conhecimento aí gerado quer através da sua transferência para o tecido empresarial, quer pela criação de empresas pelos membros da comunidade IPS. O Plano de Actividades para 2008, pretende dar continuidade a algumas das iniciativas supra-citadas e simultaneamente lançar novos projectos, nomeadamente a consolidação da parceria com a ESCE para a implementação do ActivLab (pré-incubadora de empresas), o apoio à criação de um observatório de empresas e diplomados, e o lançamento de um ciclo de seminários dedicados ao empreendedorismo devidamente articulados com unidades curriculares específicas.

A seguir são apresentadas as actividades em função dos objectivos, os parceiros envolvidos o seu financiamento e a calendarização.

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OBJECTIVO 1

Promover uma maior cooperação entre o IPS e as empresas da região de Setúbal, com a finalidade de identificar e promover a transferência de ideias e conceitos inovadores para o tecido empresarial

ACTIVIDADES

A1 – Aprofundar a relação da OTIC-IPS com as escolas, nomeadamente com os estudantes

• Estabelecimento de uma rede interna tendo por interlocutores priveligeados os dirigentes associativos do lado dos estudantes e docentes representantes de todas as escolas;

• Realização de reuniões periódicas com o objectivo de dinamizar a rede, captar projectos, promover iniciativas e avaliar o desempenho da OTIC.

A2 – Aprofundar a divulgação da OTIC-IPS na comunidade exterior

• Realização de contactos personalizados com um conjunto amplo de entidades empresariais com o intuito de apresentar o portfólio de competências do IPS e procurar áreas de colaboração em projectos comuns.

A3 – Continuação da Newsletter OTICNews em formato electrónico.

• Divulgação de artigos relevantes, informação útil, estudos, notícias de empresas, de inovações nos mercados, de casos de criação de empresas, entre outras.

A4 – Gestão do Portal OTIC

• A gestão adequada do Portal desempenhará um papel fundamental na constituição e dinamização de uma rede integrada de informação onde os diferentes públicos-alvo poderão aceder e discutir diversas temáticas ligadas ao desenvolvimento regional, à inovação, tecnologia, etc. e, solicitar apoios ou procurar parceiros para os as suas ideias de negócio.

RECURSOS/PARCEIROS

• Todas as unidades orgânicas do IPS; • Serviços com relações com o exterior; • Empresas e outras entidades externas.

FINANCIAMENTO (rubricas do projecto OTIC-IPS) Rubricas:

• Acções promocionais de divulgação e sensibilização de produtos e serviços da OTIC;

• Estabelecimento e gestão de base de dados de rede de contactos de todos os centros de I&D e interface do IPS;

• Constituição, Gestão e Dinamização de Redes de Informação sob uma plataforma www.

CALENDARIZAÇÃO

• Ao longo de todo o ano

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OBJECTIVO 2

Identificar e difundir a oferta tecnológica do IPS e das suas unidades orgânicas

ACTIVIDADES

A5 – Elaboração de uma brochura de divulgação e de apresentação de recursos e capacidades do IPS e das suas unidades orgânicas.

• Esta brochura poderá incluir: • Recursos Humanos – N.º de doutores de mestres e de licenciados; N.º de

doutorandos e de mestrandos; RH docentes por grandes áreas científicas; • Recursos materiais – laboratórios; mediatecas; centros de recursos... • Parcerias do IPS e Escolas com o exterior; • Capacidades em termos de formação inicial e pós graduada e de formação

profissional; • Grupos de investigação e temáticas a que estão dedicados; • Publicações, artigos, ... • Prestações de serviços • ...

A6 - Construção de uma base de dados com o portfólio de projectos, de serviços, de capacidades técnico científicas e pedagógicas do IPS e das suas unidades orgânicas.

• A base de dados deverá conter toda a informação considerada na actividade A5 e ainda: Projectos executados nos últimos três anos; projectos em execução; projectos com potencial de comercialização; produtos; cursos de formação inicial; pós graduações; mestrados; cursos de formação de curta duração, Prestação de serviços – consultoria; estudos...

RECURSOS/PARCEIROS

• Serviços do IPS e das suas unidades orgânicas; • Serviços informáticos das unidades orgânicas; • Grupos de investigação.

FINANCIAMENTO (rubricas do projecto OTIC-IPS)

Rubricas: • Eventos de Divulgação da Oferta Tecnológica disponível no IPS; • Levantamento e/ou Actualização do Potencial Tecnológico do IPS; • Aquisição, Subscrição e Gestão de Bases de Dados Técnicas necessárias para a

actuação e desenvolvimento da OTIC.

CALENDARIZAÇÃO

• Ao longo do ano

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OBJECTIVO 3 Promover a transferência de tecnologia e resultados de I&D, desenvolvida no IPS, para o sector empresarial.

ACTIVIDADES

A7 – Constituição de parcerias com empresas interessadas, bem como experiências piloto com vista à viabilização de produtos ou processos resultantes de investigação ou projectos desenvolvidos nas escolas do IPS.

• Da apresentação dos projectos de I&D+I às empresas e/ou outras entidades deverão resultar a constituição de acordos parcerias, convénios, protocolos ou outras formas de entendimento com o intuito de aplicar o conhecimento produzido e concretizar algumas formas de transferência de tecnologia.

A8 – Desenvolvimento de estudos de viabilidade económica de projectos

(processos ou produtos). • Sempre que se julgue necessário e na medida das capacidades da OTIC, os

projectos com avaliação preliminar de viabilidade económica poderão ser objecto de o respectivo estudo de forma mais aprofundada e apoiada a sua transformação em projectos empresariais.

A9 – Apoio aos projectos de fim de curso

• Será disponibilizado apoio logístico ou outro a estudar aos alunos que no âmbito das disciplinas desenvolvam projectos de fim de curso em parceria com entidades exteriores.

RECURSOS/PARCEIROS

• Grupos formais e informais de investigação existentes no seio das escolas do IPS;

• Empresas, especialmente PME; • Grupos de projecto.

FINANCIAMENTO (rubricas do projecto OTIC-IPS)

Rubricas: • Estudos Necessários para Projectos de Transferência de Tecnologia com

Entidades Externas; • Estabelecimento e gestão de base de dados de rede de contactos de todos os

centros de I&D e interface do IPS ; • Projectos de fim de curso em parceria com as empresas; • Estudos Necessários para o Lançamento de Iniciativas Empresariais.

CALENDARIZAÇÃO:

• Ao longo de todo o ano

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OBJECTIVO 4 Promover a cooperação com as entidades empresariais da região por forma a integrar os seus contributos na reestruturação dos programas curriculares dos cursos leccionados no IPS ou na criação de novos cursos, com base nas reais necessidades do sector empresarial, no âmbito do processo de Bolonha ACTIVIDADES A10 - Constituir um observatório das empresas que deverá desenvolver as seguintes actividades:

• Inquérito específico bianual que permita obter feed-back sobre a adequação dos cursos às necessidades das empresas;

• Síntese de relatórios sobre a região; • Elaboração de estudos sectoriais relevantes para a desenvolvimento regional.

A11 - Constituir um observatório do percurso dos diplomados que deverá desenvolver as seguintes actividades:

• Inquérito bianual que permita acompanhar o percurso dos diplomados; • Levantamento de necessidades de formação contínua.

RECURSOS/PARCEIROS

• Gabinetes UNIVA das unidades orgânicas ou outros serviços que efectuem a gestão de estágios;

• Comissões de reestruturação de cursos.

FINANCIAMENTO (rubricas do projecto OTIC-IPS)

Rubricas: • Estudos Preliminares para o Lançamento de Grandes Projectos nos quais a

OTIC possua um papel relevante; • Aquisição, Subscrição e Gestão de Bases de Dados Técnicas necessárias para a

actuação e desenvolvimento da OTIC; • Pesquisas (incluindo bases de dados, bibliografia, etc.)

CALENDARIZAÇÃO

• Ao longo de todo o ano

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OBJECTIVO 5 Identificar solicitações tecnológicas do sector empresarial e correspondente transformação em projectos inovadores e competitivos de desenvolvimento tecnológico, no seio do IPS. ACTIVIDADES A12 – Levantamento de necessidades tecnológicas e de gestão das PME’s.

• Inquérito às empresas da região sobre necessidades tecnológicas e de gestão A13 - Constituir equipas mistas com elementos do IPS e das empresas para desenvolvimento de actividades conjuntas.

• Estas equipas deverão garantir candidaturas às várias linhas de financiamento

existentes que permitam transformar a capacidade de investigação do IPS em processos ou produtos inovadores para as empresas e/ou outras entidades;

• Constituição de Gabinete misto de apoio ao QREN.

RECURSOS/PARCEIROS

• Gabinetes UNIVA e Relações com o exteriror • Empresas e outras entidades especialmente PME’s; • Associações empresarias; • Entidades públicas. • Grupos de investigação e grupos de trabalho

FINANCIAMENTO (rubricas do projecto OTIC-IPS)

• Estudos Necessários para Projectos de Transferência de Tecnologia com

Entidades Externas; • Consultoria necessária em áreas de conhecimento que ultrapassem a

competência ou a capacidade das entidades beneficiárias; • Análises e Estudos de Viabilidade Tecnológica mediante projectos-piloto

CALENDARIZAÇÃO

• Ao longo de todo o ano

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OBJECTIVO 6

Promover a gestão da Propriedade Intelectual, isto é, dos resultados obtidos pelas actvidades de I&D.

ACTIVIDADES

A14 – Apoiar os autores de invenções na sua avaliação prévia e posterior registo. • Elaboração de um guião de procedimentos caso se venha a revelar necessário; • Apoio informativo e administrativo nas fases de avaliação e registo.

A15 – Proposta de Regulamento de PI

Promover a gestão da Propriedade Intelectual, isto é, dos resultados obtidos pelas actividades de I&D. RECURSOS/PARCEIROS

• Gabinetes Jurídico do IPS; • Associações empresarias; • Entidades públicas; • Grupos de investigação e grupos de trabalho

FINANCIAMENTO (rubricas do projecto OTIC-IPS)

• Estudos Necessários para Projectos de Transferência de Tecnologia com Entidades Externas;

CALENDARIZAÇÃO

• Ao longo de todo o ano

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OBJECTIVO 7

Promover a realização de reuniões, encontros e estudos multisectoriais e temáticos que permitam pôr em relevo as interacções existentes e a desenvolver entre os vários sectores de actividade da região, e suscitar novas ideias e formas de colaboração intersectoriais.

ACTIVIDADES A16 - Ciclo de eventos dedicados à transferência de tecnologia e à cooperação internacional (seminários, congressos, reuniões).

• Fórum tecnologias energéticas e ambientais; • Fórum do Turismo; • Fórum da Saúde/Biomédica; • Fazer uma feira da inovação/soluções inovadoras do IPS;

RECURSOS/PARCEIROS

• Especialistas, internos ou externos, nos diferentes temas a abordar; • Grupos de investigação e grupos de trabalho; • Associações empresarias; • Entidades públicas.

FINANCIAMENTO (rubricas do projecto OTIC-IPS)

Rubricas: • Constituição, Gestão e Dinamização de Redes de Informação sob uma

plataforma www; • Organização de Fóruns de Discussão;

CALENDARIZAÇÃO

• Ao longo do ano

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OBJECTIVO 8 Promover e incentivar a criação de Empresas de Base Tecnológica através da disponibilização de diversas formas de apoio, da dinamização de uma rede de informação relativa ao empreendedorismo e capital de risco e da promoção de encontros entre os “actores” do empreendedorismo com base, sobretudo, nos alunos IPS, nos seus docentes e funcionários. ACTIVIDADES

A17 - A OTIC aprofundará as parcerias com as entidades que na região ou fora dela promovem a inovação e o empreendedorismo, com vista a dar o devido suporte à criação de empresas por elementos da comunidade IPS.

• Criar ambientes e fóruns onde os alunos das diferents formações do IPS possam interceptar as suas experiências por forma a promover ideias inovadoras;

• Criar um portfólio de ideias do IPS no Portal OTIC; • Promover concursos de ideias; • Apoiar o ActivLab, onde os alunos do IPS e outros agentes da região possam

testar as suas ideias, durante um período de tempo, beneficiando de instalações, apoio logístico e consultadoria empresarial;

• Estabelecer uma rede regional de empreendedorismo, com capacidade de identificar oportunidades, criar discussão em torno deste tema, promover iniciativas;

A18 - Criar redes de interesse comuns, nomeando-se um animador por cada uma.

• Criação de um fórum para oportunidades de negócio, numa área privada, com colocação de concursos, necessidades de contratação, projectos em parceria;

• Utilizar o portal da OTIC, para promover a interacção entre a comunidade IPS e a comunidade envolvente.

RECURSOS/PARCEIROS

• Especialistas, internos ou externos, nos diferentes temas a abordar; • Gabinetes UNIVA e Relações com o Exteriror; • Grupos de investigação e grupos de trabalho; • Empresas e outras entidades especialmente PME’s; • Associações empresarias; • Entidades públicas.

FINANCIAMENTO (rubricas do projecto OTIC-IPS)

• Dinamização de Redes de Informação relativas ao Empreendedorismo e ao Capital de Risco;

• Constituição, Gestão e Dinamização de Redes de Informação sob uma plataforma www;

CALENDARIZAÇÃO

• Ao longo do ano

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UNIDADE I&D-IPS

ACÇÕES/METAS PARA 2008 A Unidade I&D – IPS tem como principal função assegurar a dinamização, o apoio e a divulgação da actividade de investigação e desenvolvimento por parte da comunidade IPS, estabelecendo e gerindo programas e acções com esse propósito. Assim, pretende desenvolver as seguintes actividades:

• Dinamização e gestão de programas internos de incentivo à realização de projectos/actividades I&D.

o Lançamento de Concurso para Projectos de I&D.

• Gestão de programas internos de incentivo à divulgação técnico-científica dos resultados obtidos em actividades I&D.

o Atribuição de Bolsas de Curta Duração; o Apoio à divulgação científica em revistas periódicas de referência

(nacionais e internacionais), em cada especialidade.

• Dinamização e gestão de programas internos de apoio à formação avançada dos docentes do IPS.

o Lançamento de Concurso de Apoio à Formação Avançada para Doutoramento.

• Criação de mecanismos de avaliação da actividade I&D do IPS.

o Criação e manutenção de um banco de dados; o Tratamento estatístico e divulgação de resultados.

• Criação de meios internos de divulgação científica (Portal do IPS). • Identificação e divulgação de fontes de financiamento, programas e concursos

nacionais e internacionais.

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UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO, RECONHECIMENTO E

VALIDAÇÃO DE COMPETÊNCIAS (UDRVC-IPS)

ACÇÕES/METAS PARA 2008

1. Identificação dos recursos necessários ao arranque da estrutura: recursos

humanos e materiais (IPS);

2. Constituição da equipa da UDRVC e designação dos Júris de RVC – um Júri

em cada Escola (presidente ou elementos do júri M23, docentes envolvidos ou

com experiência de práticas de reconhecimento de competências, docentes

com experiência em práticas idênticas, designados pelos C. Científicos);

3. Levantamento das práticas e experiências de reconhecimento de competências

desenvolvidas nas Escolas;

4. Definição das linhas gerais orientadoras da política do IPS em matéria de

reconhecimento e validação (princípios, pressupostos, definição dos processos,

condições de acesso, limites, financiamento,…);

5. Elaboração dos regulamentos;

6. Concepção da metodologia e dos instrumentos;

7. Concepção do sistema de regulação;

8. Formação dos intervenientes;

9. Testagem / experimentação do dispositivo;

10. Implementação do dispositivo.

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GRUPO DE APOIO AOS RECURSOS DOCUMENTAIS (GARDOC/IPS)

ACÇÕES/METAS PARA 2008

O GARDOC/IPS conta com limitações de funcionamento que resultam da actual

falta de bibliotecários. Existem apenas três para o conjunto das cinco Escolas do IPS,

actualmente reduzidos a dois já que um destes elementos se encontra em licença de

maternidade. Tendo em conta este facto, o GARDOC/IPS propõe-se desenvolver, em

2008, as seguintes Metas/Acções:

1. Promover inquéritos nas Escolas do IPS, com carácter regular, com o

objectivo de assegurar a avaliação permanente do funcionamento dos seus

Centros de Documentação, Divulgar as conclusões dos inquérito de avaliação

dos serviços.

2. Promover encontros regulares com o Centro de Informática (CI-IPS) para

melhorar e aprofundar as relações com os Serviços de Documentação,

sensibilizando-o para as problemáticas específicas;

3. Manter, com a possível regularidade, os encontros entre os elementos do

GARDOC;

4. Assegurar a realização de um debate alargado a toda a comunidade académica

sobre a relevância dos Serviços de Documentação na vida e funcionamento das

Escolas do IPS, na perspectiva do ensino/aprendizagem e da investigação;

5. Realizar o levantamento das práticas e metodologias desenvolvidas na área da

pesquisa e informação documental e dos diferentes suportes existentes nas

Escolas com informação relevante sobre organização de trabalhos científicos

para uso dos alunos, com o objectivo de vir a produzir um documento

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conjunto que, enriquecido com todos os contributos, constitua um guia

orientador para o trabalho dos estudantes (Junho 2008);

6. Publicar uma brochura com o conjunto dos regulamentos internos dos

diferentes Serviços de Documentação/Centros de Recursos do IPS

actualizados (Maio 2008).