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 INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA Bloco Operatório Centro de Recuperação Anestésica Centro de Material Esterilizado Classificação dos Artigos Conceitos Principais Agentes Anti-sépticos Preparo do Material e Armazenamento Limpeza Desinfecção Esterilização Centro Cirúrgico Sala de Cirurgia Equipe Cirúrgica Instrumentador Cirúrgico CODIC – Código de Deontologia do I nstrumentador Cirúrgico Resolução COFEn 214/1998 Preparo da Equipe Cirúrgica Paramentação Cirúrgica Degermação Luvas Esterilizadas Avental Posicionamento da Equipe Cirúrgica Posicionamento do Paciente na Mesa Cirúrgica Eletrotermocautério Classificação das Cirurgias Quanto à Presença de Microorganismos Tempos Cirúrgicos Sondas e Drenos mais Usados em Cirurgia Planos Cirúrgicos Preparação do Campo Cirúrgico Colocação dos Campos Cirúrgicos Anti-sepsia da Pele Material Cirúrgico Nós e Suturas Colocação da Agulha no Porta-Agulhas Técnicas de Sutura Gestos mais Comuns Preparo da Mesa de Mayo Terminologia Cirúrgica Montagem das Caixas Cirúrgicas BIBLIOGRAFIA TOTAL DE PÁGINAS - 58

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  • INSTRUMENTAO CIRRGICA

    Bloco Operatrio Centro de Recuperao Anestsica Centro de Material Esterilizado Classificao dos Artigos Conceitos Principais Agentes Anti-spticos Preparo do Material e Armazenamento Limpeza Desinfeco Esterilizao Centro Cirrgico Sala de Cirurgia Equipe Cirrgica Instrumentador Cirrgico CODIC Cdigo de Deontologia do Instrumentador Cirrgico Resoluo COFEn 214/1998 Preparo da Equipe Cirrgica Paramentao Cirrgica Degermao Luvas Esterilizadas Avental Posicionamento da Equipe Cirrgica Posicionamento do Paciente na Mesa Cirrgica Eletrotermocautrio Classificao das Cirurgias Quanto Presena de Microorganismos Tempos Cirrgicos Sondas e Drenos mais Usados em Cirurgia Planos Cirrgicos Preparao do Campo Cirrgico Colocao dos Campos Cirrgicos Anti-sepsia da Pele Material Cirrgico Ns e Suturas Colocao da Agulha no Porta-Agulhas Tcnicas de Sutura Gestos mais Comuns Preparo da Mesa de Mayo Terminologia Cirrgica Montagem das Caixas Cirrgicas BIBLIOGRAFIA

    TOTAL DE PGINAS - 58

  • Obs: No h benefcio em fechar novamente a autoclave aps a abertura para "secar" melhor. Isto apenas aumentar o tempo necessrio para o resfriamento natural. f) Alguns "containers" rgidos e no tecidos secam melhor quando um papel absorvente colocado na base para absorver a umidade. Antes de comprar embalagens, teste o material com ela. g) Pode ser necessria a colocao de um absorvente na prateleira da mquina. h) Esterilizar txteis e materiais rgidos em cargas diferentes. No sendo prtico, coloque txteis acima com materiais rgidos abaixo, no o contrrio. i) Os materiais e embalagens no devem tocar as paredes da cmara para evitar condensao. j) No preencher com carga mais do que 70% do interior da cmara. k) Sempre ter em mente ao preparar uma carga a necessidade de remoo do ar, da penetrao do vapor e a sada do vapor e reevaporao da umidade do material.

    2 - Calor Seco O calor seco atua sobre os microorganismos provocando a oxidao dos constituintes celulares orgnicos e a desnaturao e coagulao das protenas. Penetra nas substncias de uma forma mais lenta que o calor mido e por isso exige temperaturas mais elevadas e tempos mais longos, para que haja uma eficaz esterilizao. O tempo de exposio e temperatura: variam conforme o tipo de material a ser esterilizado. So utilizadas as estufas ou Forno de Pasteur.

    Estufa - uma cmara fechada na qual o ar interior aquecido atravs de um gs ou de elementos eltricos. o ideal para vidros, metais, algumas gorduras e substncias em p. Este processo deve se restringir a artigos que no possam ser esterilizados pelo vapor saturado sob presso, pelo dano que a umidade pode lhes causar ou quando so impermeveis, como vaselina, leos e ps. Existem dois tipos de estufas segundo a distribuio de calor: 1) Conveco por gravidade 2) Conveco mecnica (mais eficiente por distribuio de calor mais uniforme)

    Vantagens - A maior vantagem que tem sido preconizada de que material de corte perde mais lentamente o fio do que em vapor. No entanto, estes materiais tambm podem ser esterilizados em Plasma de Perxido de H2. Desvantagens - Requer o uso de temperaturas muito elevadas e tempo de exposio muito prolongado, O maior problema relacionado o fato de que a penetrao do calor difcil, lenta e distribui-se de forma heterognena. destri materiais sensveis ao calor; no esteriliza lquidos; tem pequena penetrao em materiais mais densos.

    Invlucros Caixas metlicas, Papel alumnio Frascos de vidro refratrio.

    Exemplos de Temperatura e Tempo Necessrio de Exposio

    3 - Raios Gama/Cobalto Atua alterando a composio molecular das clulas, modificando seu DNA. Utiliza a baixa temperatura, portanto que pode ser utilizado em materiais termossensveis. um mtodo disponvel em escala industrial devido aos elevados custos de implantao e controle. O Cobalto 60 produz a radiao com grande penetrao nos materiais, atravessando embalagens de papelo, papel ou plstico. indicado para artigos descartveis produzidos em larga escala (fios de sutura, luvas, seringas, agulhas, etc.) e medicamentos. Vantagens: possui alto poder de penetrao, o material que se esteriliza no sofre danos fsicos ou outros que podem ocorrer nos demais processos. Desvantagens - Custo elevado, necessidade de pessoal especializado e necessidade de controle mdico constante para o pessoal que trabalha.

    b) Esterilizao por Meios Qumicos A esterilizao qumica, conhecida amplamente como esterilizao a frio, a opo de eleio quando no possvel aplicar calor nos artigos mdico-hospitalares.