Intenção de Candidatura - Lista S

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Documento com um conjunto de linhas estratégicas que representam a Visão da Lista S para o futuro da Associação Académica da Universidade de Aveiro.

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INTENÇÃO DE CANDIDATURA LISTA S

O movimento “Juntos Somos Academia”, depois de ter vencido as eleições de dezembro de 2013, está agora maior e mais alargado. Entendemos por isso dar-lhe outra dimensão, assumindo assim que queremos Projetar Academia, com todos.

Ao longo deste mandato foram muitas as conquistas alcançadas em prol dos estudantes. O conhecimento aumentou e a preparação também. Sentimo-nos mais maduros e mais conhecedores da realidade, afirmando agora - convictamente – que estamos capazes, mais do que nunca, de apresentar uma visão estendida para o futuro da Associação Académica da Universidade de Aveiro.

É nesse futuro que nos queremos concentrar e apresentamos neste documento as nossas linhas orientadoras para o mesmo. Não estamos concentrados por isso no acessório, porque entendemos que uma Instituição preocupada com o acessório é uma Instituição sem rumo e sem futuro.

Apresentamos por isso uma equipa renovada e experiente, com provadas dadas tanto na Academia como na própria estrutura da Associação Académica.

A nossa paixão ao projeto da AAUAv é por isso enorme. Estivemos sempre ao lado dele desde que entramos na Universidade de Aveiro e também, de alguma forma, contribuímos para o crescimento e consolidação do mesmo.

A vontade de dar continuidade ao projeto que iniciamos em janeiro de 2014 é grande, e com a ambição e energia que nos caracterizam, queremos renovar o compromisso com todos os estudantes da Academia.

ENQUADRAMENTO

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INTENÇÃO DE CANDIDATURA LISTA S

Uma AAUAv presente no seio de toda a Academia será sempre uma AAUAv mais próxima dos seus estudantes e das suas necessidades. Foi dentro desta lógica que no passado enten-deu-se apostar na criação de estruturas intermédias de ligação entre os estudantes e a Dire-ção da AAUAv, os Núcleos. Somos por isso da opinião que o projeto da AAUAv só faz sentido assente nesta filosofia. Negar a existência destas estruturas é negar e colocar em causa a própria AAUAv.

Entendemos agora que o ano de 2015 deve marcar o ano de finalização do reforço do Pro-jeto Associativo dos Estudantes da Universidade de Aveiro. Acreditamos assim que, ao longo deste ano, foram dados passos significativos neste sentido. Por um lado, por intermédio da integração da Associação de Gestão e Planeamento em Turismo da UA como Núcleo da Asso-ciação Académica e por outro por intermédio do significativo aumento do número de Núcleos de Curso.

Hoje, já são poucos os cursos que ainda não se encontram abrangidos por um Núcleo da AAUAv e encaramos assim como prioridade absoluta para o próximo ano abrangermos todos os cursos da Universidade de Aveiro com Núcleos.

Mas se é importante finalizarmos esta questão, não podemos nunca descorar um forte acompanhamento por parte da Direção aos Núcleos da AAUAv. Ao longo deste ano, assisti-mos a um novo envolvimento dos Núcleos na definição da estratégia da Instituição e a um crescente aumento do papel destes na organização das atividades da AAUAv.

Este ano é essencial aumentarmos os seus momentos de formação, por via da criação de um Plano Anual de Formação aos dirigentes das Coordenações dos Núcleos, que pretende ser contínuo ao longo do ano e abrangente nas suas múltiplas dimensões.

Rever o Regulamento de Atribuição de Subsídios aos Núcleos, adaptando-o às novas exigências da Instituição será também uma prioridade para o próximo mandato.

1. PROJETAR UMA AAUAV REFORÇADA E PRESENTE NO SEIO DE TODA A ACADEMIA

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INTENÇÃO DE CANDIDATURA LISTA S

Fundada a 28 de junho de 1978, a Associação Académica da Universidade de Aveiro nasceu com o objetivo principal centrado na representação política dos estudantes da Acade-mia. Defender os interesses e os anseios dos estudantes sempre foi por isso uma prioridade absoluta da AAUAv.

A história de representação política da AAUAv é longa e recheada de conquistas. No entanto, devemos ser capazes de reconhecer que o paradigma do associativismo estudantil alterou significativamente e que a Instituição teve que se adaptar a um novo contexto.

Se é verdade que no passado os estudantes lutavam contra a existência de um valor de propinas associado à frequência no Ensino Superior Público, a realidade é que hoje as circunstâncias são bastantes diferentes e as reivindicações neste campo estão agora centra-das no não aumento deste valor e no apoio aos estudantes ao nível da ação social direta e indireta.

Defendemos assim que Portugal deve discutir de forma profunda o seu Sistema de Ensino Superior. A tão proclamada Reforma do Ensino Superior contínua na gaveta e os passos dados neste campo não nos permitem afirmar convictamente que existe uma clara estratégia para o futuro do Ensino Superior.

Ao longo dos últimos anos foram várias as vezes onde as Federações Académicas e as Associações de Estudantes reivindicaram um Ensino Superior mais justo, mais inclusivo e mais organizado.

Entendemos por isso que qualquer Reforma no Ensino Superior Português só pode ser realizada depois de uma correta avaliação da aplicação do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior. Entendemos por isso que a criação do Conselho Coordenador do Ensino Superior – já previsto no RJIES – deve passar a ser uma realidade, congregando diferentes sensibilidades em busca de um bem comum. Defendemos também a necessidade do reforço do papel dos estudantes nas Universidades e uma maior autonomia para as Universidades.

É por isso urgente e crucial conseguirmos travar esta escalada de desinvestimento no Sistema de Ensino Superior, não contribuindo assim para um aumento da responsabilidade dos estudantes no seu financiamento.

Seremos assim permanentemente contra qualquer aumento do valor das propinas para o próximo ano letivo e estaremos na linha da frente na defesa desta posição.

2. PROJETAR UMA AAUAV MAIS ATIVA NA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA DOSESTUDANTES

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INTENÇÃO DE CANDIDATURA LISTA S

Ao nível da Ação Social, depois de na última reunião com a Secretaria de Estado do Ensino Superior ter sido garantida a abertura por parte do Governo para rever o Regulamento de Atribuição de Bolsas, acreditamos que o papel da AAUAv nesta matéria deve ser bastante ativo, na luta pelo aumento da dotação orçamental aplicável à Ação Social Direta do Ensino Superior.

A par de todas estas mudanças no Ensino Superior, a sociedade - na sua globalidade - foi-se transformando e a revolução tecnológica do novo milénio, associada à imergência das redes sociais, veio em muito contribuir para uma menor participação dos estudantes na vida das Instituições e nos órgãos das mesmas.

Simultaneamente, a própria AAUAv foi conquistando novas dimensões, alargando o seu campo de ação, passando a ser uma Instituição que vai muito além da representação política dos estudantes e assumindo assim o papel da “vida académica na prática”.

Esta nova realidade impôs também novas exigências e a estrutura organizacional e profis-sional da AAUAv foram-se adaptando ao longo dos sucessivos anos.

Devemos por isso encarar esta problemática de frente, encontrando caminhos conserta-dos no sentido de projetarmos uma AAUAv mais ativa na representação política dos estudan-tes.

Entendemos assim como prioritária a criação do Gabinete de Apoio ao Aluno já no início do próximo ano civil. Este Gabinete – que deverá ficar situado nas Catacumbas do Campus de Santiago – representa um passo fundamental que a Instituição deve dar no sentido de aumentar ainda mais a sua proximidade aos estudantes. A par disso, o Gabinete de Apoio ao Aluno deverá servir como um balcão de atendimento, auscultação, acompanhamento, escla-recimento e reencaminhamento dos estudantes nos casos em que se justifique.

Numa perspetiva de maior concentração de forças e energias naquilo que se refere à representação política dos estudantes, defendemos também uma descentralização na organi-zação das Semanas Académicas, por intermédio da criação de uma Comissão Executiva, lide-rada pela Direção da AAUAv, mas alicerçada nos seus constituintes por membros eleitos em Conselho de Núcleos, dando assim outra dimensão ao próprio papel que os Núcleos da AAUAv podem e devem ter na organização das grandes atividades da Instituição.

Avançando com a aplicação desde modelo na organização das Semanas Académicas, será possível à Presidência da Direção da AAUAv – em conjunto com o Departamento da Polí-tica Educativa – garantirem uma maior disponibilidade e um maior foco na representação polí-tica interna e externa da Instituição.

Por último, indo de encontra às necessidades dos estudantes, criaremos um Gabinete de Estudos – liderado pela nova figura do Secretário-Geral da Direção – que pretenderá analisar o nível de satisfação dos membros da AAUAv relativamente aos diferentes serviços que a Instituição possui, diagnosticar carências específicas da estrutura e estudar a aposta em novos serviços e em novas dinâmicas por parte da AAUAv que potenciem a participação dos estudantes na vida da Instituição.

Acreditamos assim que aumentando a proximidade aos estudantes, diagnosticando as suas necessidades e, simultaneamente, descentralizando a organização das grandes ativida-des da Instituição, poderemos forma uma AAUAv mais ativa e preparada para representar devidamente os seus membros.

Ao nível da Ação Social, depois de na última reunião com a Secretaria de Estado do Ensino Superior ter sido garantida a abertura por parte do Governo para rever o Regulamento de Atribuição de Bolsas, acreditamos que o papel da AAUAv nesta matéria deve ser bastante ativo, na luta pelo aumento da dotação orçamental aplicável à Ação Social Direta do Ensino Superior.

A par de todas estas mudanças no Ensino Superior, a sociedade - na sua globalidade - foi-se transformando e a revolução tecnológica do novo milénio, associada à imergência das redes sociais, veio em muito contribuir para uma menor participação dos estudantes na vida das Instituições e nos órgãos das mesmas.

Simultaneamente, a própria AAUAv foi conquistando novas dimensões, alargando o seu campo de ação, passando a ser uma Instituição que vai muito além da representação política dos estudantes e assumindo assim o papel da “vida académica na prática”.

Esta nova realidade impôs também novas exigências e a estrutura organizacional e profis-sional da AAUAv foram-se adaptando ao longo dos sucessivos anos.

Devemos por isso encarar esta problemática de frente, encontrando caminhos conserta-dos no sentido de projetarmos uma AAUAv mais ativa na representação política dos estudan-tes.

Entendemos assim como prioritária a criação do Gabinete de Apoio ao Aluno já no início do próximo ano civil. Este Gabinete – que deverá ficar situado nas Catacumbas do Campus de Santiago – representa um passo fundamental que a Instituição deve dar no sentido de aumentar ainda mais a sua proximidade aos estudantes. A par disso, o Gabinete de Apoio ao Aluno deverá servir como um balcão de atendimento, auscultação, acompanhamento, escla-recimento e reencaminhamento dos estudantes nos casos em que se justifique.

Numa perspetiva de maior concentração de forças e energias naquilo que se refere à representação política dos estudantes, defendemos também uma descentralização na organi-zação das Semanas Académicas, por intermédio da criação de uma Comissão Executiva, lide-rada pela Direção da AAUAv, mas alicerçada nos seus constituintes por membros eleitos em Conselho de Núcleos, dando assim outra dimensão ao próprio papel que os Núcleos da AAUAv podem e devem ter na organização das grandes atividades da Instituição.

Avançando com a aplicação desde modelo na organização das Semanas Académicas, será possível à Presidência da Direção da AAUAv – em conjunto com o Departamento da Polí-tica Educativa – garantirem uma maior disponibilidade e um maior foco na representação polí-tica interna e externa da Instituição.

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INTENÇÃO DE CANDIDATURA LISTA S

Por último, indo de encontra às necessidades dos estudantes, criaremos um Gabinete de Estudos – liderado pela nova figura do Secretário-Geral da Direção – que pretenderá analisar o nível de satisfação dos membros da AAUAv relativamente aos diferentes serviços que a Instituição possui, diagnosticar carências específicas da estrutura e estudar a aposta em novos serviços e em novas dinâmicas por parte da AAUAv que potenciem a participação dos estudantes na vida da Instituição.

Acreditamos assim que aumentando a proximidade aos estudantes, diagnosticando as suas necessidades e, simultaneamente, descentralizando a organização das grandes ativida-des da Instituição, poderemos forma uma AAUAv mais ativa e preparada para representar devidamente os seus membros.

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Uma Instituição que gere cerca de três milhões de euros ao longo do ano tem que ser uma Instituição com uma política financeira e administrativa transparente, séria e rigorosa. A exigência que se pede aos dirigentes no controlo financeiro da AAUAv é grande e deve ser por isso encarada com grande responsabilidade e conhecimento. Só assim poderão ser tomadas as melhores decisões para o futuro da nossa casa-mãe.

Projetar a AAUAv para o futuro só pode ser assim feito com base numa estratégia financei-ra e administrativa com visões bem definidas e claras à partida. Entendemos assim que devem ser definidas posições fortes e caminhos a serem seguidos tanto no imediato como a longo prazo.

Assumindo que a grande fatia do orçamento da Instituição está alocada às Semanas Aca-démicas, devemos ter assim uma opinião clara sobre o futuro das mesmas. É nossa opinião nesta matéria, que ao fim de quatro Semanas Académicas consecutivas com maus resultados financeiros, a conquista atingida este ano de voltarmos a realizar estes eventos na cidade de Aveiro vem resolver em grande parte o problema. A poupança associada representa um valor bastante significativo no orçamento destas atividades, pelo que não devemos colocar como uma não possibilidade a continuidade da própria Semana do Enterro no Parque de Feiras e Exposições de Aveiro, depois do sucesso da Semana de Concertos do Integr@te’14.

Entendemos assim que com esta proposta será possível atingirmos resultados financeiros bastante positivos que permitam à AAUAv seguir um caminho de consolidação financeira.�De-fenderemos para tal, o adiamento da Semana do Enterro’15 para meados de maio, tendo em conta que na data atual o Parque de Feiras e Exposições estará ocupado com a Feira de Março realizada pelo Município de Aveiro. Assim sendo, reivindicaremos junto da Reitoria da Universidade de Aveiro uma alteração ao calendário escolar do presente ano letivo.

Ao nível dos serviços da Instituição, acreditamos que é necessária uma estratégia a longo prazo que requer, por consequência, um necessário investimento inicial para que no futuro possamos “colher os frutos” daquilo que hoje “semeamos”.

Seguindo esta visão, e após um mandato em que se consolidaram os serviços já presta-dos, é tempo de projetar e exponenciar a oferta investindo em novos serviços para os estu-dantes da UA e reforçando não só as receitas próprias como também a liquidez da casa, que é sem dúvida alguma uma das grandes fragilidades da Instituição.

�Com o pedido de reembolso do IVA solicitado recentemente e com o compromisso escrito

e assumido por parte da Câmara Municipal de Aveiro de saldar as suas dívidas à AAUAv até ao final do primeiro trimestre de 2015, acreditamos que parte destas verbas devem ser aloca-das à criação de novos serviços. Falamos aqui, por exemplo, das Lojas da Casa do Estudante e das consequentes obras de requalificação que serão necessárias serem realizadas para que possíveis projetos associados às mesmas possam avançar rapidamente.

Ao nível da Administração Interna, não desprezaremos a importância de uma Instituição com procedimentos administrativos rigorosos e devidamente organizados porque acreditamos que aqui estará também o segredo de uma boa gestão financeira da AAUAv. Assim sendo, entendemos que a Instituição - na sua globalidade - deve pensar na aposta de uma Plataforma de Gestão Interna Global que sirva as diferentes realidades da estrutura. Esta Plataforma deverá incluir requisições de espaços, de serviços e de produtos, gestão da agenda e das tarefas que os dirigentes previamente definem no início dos seus mandatados e deverá dar também a possibilidade de os Núcleos da AAUAv começarem a faturar de forma autónoma, evitando desta forma procedimentos excessivamente burocráticos e pouco práticos.

Acreditamos assim que estaremos a seguir o caminho correto rumo a uma Instituição con-solidada financeiramente e administrativamente.

3. PROJETAR UMA INSTITUIÇÃO CONSOLIDADA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA-MENTE

Uma Instituição que gere cerca de três milhões de euros ao longo do ano tem que ser uma Instituição com uma política financeira e administrativa transparente, séria e rigorosa. A exigência que se pede aos dirigentes no controlo financeiro da AAUAv é grande e deve ser por isso encarada com grande responsabilidade e conhecimento. Só assim poderão ser tomadas as melhores decisões para o futuro da nossa casa-mãe.

Projetar a AAUAv para o futuro só pode ser assim feito com base numa estratégia financei-ra e administrativa com visões bem definidas e claras à partida. Entendemos assim que devem ser definidas posições fortes e caminhos a serem seguidos tanto no imediato como a longo prazo.

Assumindo que a grande fatia do orçamento da Instituição está alocada às Semanas Aca-démicas, devemos ter assim uma opinião clara sobre o futuro das mesmas. É nossa opinião nesta matéria, que ao fim de quatro Semanas Académicas consecutivas com maus resultados financeiros, a conquista atingida este ano de voltarmos a realizar estes eventos na cidade de Aveiro vem resolver em grande parte o problema. A poupança associada representa um valor bastante significativo no orçamento destas atividades, pelo que não devemos colocar como uma não possibilidade a continuidade da própria Semana do Enterro no Parque de Feiras e Exposições de Aveiro, depois do sucesso da Semana de Concertos do Integr@te’14.

Entendemos assim que com esta proposta será possível atingirmos resultados financeiros bastante positivos que permitam à AAUAv seguir um caminho de consolidação financeira.�De-fenderemos para tal, o adiamento da Semana do Enterro’15 para meados de maio, tendo em conta que na data atual o Parque de Feiras e Exposições estará ocupado com a Feira de Março realizada pelo Município de Aveiro. Assim sendo, reivindicaremos junto da Reitoria da Universidade de Aveiro uma alteração ao calendário escolar do presente ano letivo.

Ao nível dos serviços da Instituição, acreditamos que é necessária uma estratégia a longo prazo que requer, por consequência, um necessário investimento inicial para que no futuro possamos “colher os frutos” daquilo que hoje “semeamos”.

Seguindo esta visão, e após um mandato em que se consolidaram os serviços já presta-dos, é tempo de projetar e exponenciar a oferta investindo em novos serviços para os estu-dantes da UA e reforçando não só as receitas próprias como também a liquidez da casa, que é sem dúvida alguma uma das grandes fragilidades da Instituição.

�Com o pedido de reembolso do IVA solicitado recentemente e com o compromisso escrito

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e assumido por parte da Câmara Municipal de Aveiro de saldar as suas dívidas à AAUAv até ao final do primeiro trimestre de 2015, acreditamos que parte destas verbas devem ser aloca-das à criação de novos serviços. Falamos aqui, por exemplo, das Lojas da Casa do Estudante e das consequentes obras de requalificação que serão necessárias serem realizadas para que possíveis projetos associados às mesmas possam avançar rapidamente.

Ao nível da Administração Interna, não desprezaremos a importância de uma Instituição com procedimentos administrativos rigorosos e devidamente organizados porque acreditamos que aqui estará também o segredo de uma boa gestão financeira da AAUAv. Assim sendo, entendemos que a Instituição - na sua globalidade - deve pensar na aposta de uma Plataforma de Gestão Interna Global que sirva as diferentes realidades da estrutura. Esta Plataforma deverá incluir requisições de espaços, de serviços e de produtos, gestão da agenda e das tarefas que os dirigentes previamente definem no início dos seus mandatados e deverá dar também a possibilidade de os Núcleos da AAUAv começarem a faturar de forma autónoma, evitando desta forma procedimentos excessivamente burocráticos e pouco práticos.

Acreditamos assim que estaremos a seguir o caminho correto rumo a uma Instituição con-solidada financeiramente e administrativamente.

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O projeto “Aveiro é Nosso” tem-se assumido cada vez mais como um projeto central e decisivo no futuro da Associação Académica da Universidade de Aveiro. Pensar o futuro da nossa Instituição implica necessariamente pensar na total implementação deste projeto.

Ao longo do presente ano foram dados passos importantes nesta matéria: por um lado através da forte presença e promoção da marca em todas as atividades de ligação à cidade de Aveiro, por outro lado naquilo que se refere ao lançamento do portal online deste projeto. Mais recentemente, realçamos ainda a finalização da construção da sua Plataforma de Pontos.

Entendemos assim que é necessário reforçar a dimensão comercial do projeto. Tendo sido garantida - no ato da matrícula aos novos alunos - a entrega imediata dos cartões de sócios, aumentar agora a rede de parceiros “Aveiro é Nosso” deve ser uma prioridade a curto prazo.

É por isso também essencial um acompanhamento intensivo às funcionalidades da Plata-forma, adaptando-a às necessidades dos associados e dos parceiros comercias e tornando-a atrativa aos olhos dos estudantes. Como forma de potenciar o número de associados utiliza-dores da Plataforma de Pontos pretendemos levar a cabo uma forte ação promocional junto dos estudantes a realizar no início do próximo ano.

Mas se de facto o reforço da dimensão comercial do “Aveiro é Nosso” é decisivo para o sucesso do projeto, tal também se pode aplicar quando falamos da componente da ligação à cidade e à região de Aveiro, por intermédio das diferentes áreas de ação.

Neste ponto, acreditamos na importância do surgimento de novos projetos que sejam capazes de mostrar o papel que os estudantes da Academia aveirense podem ter no desen-volvimento social da própria cidade e região. Falamos aqui da vertente social do “Aveiro é Nosso”.

O projeto de voluntariado no Bairro de Santiago deve ser uma realidade já no próximo semestre do presente ano letivo. Fruto das relações institucionais que foram surgindo ao longo deste ano com a Direção do Instituto Superior de Contabilidade e Administração da Uni-versidade de Aveiro será possível albergar este projeto na antiga sede da Associação de Estu-dantes desta escola. Pretendemos assim envolver o Departamento de Educação da Universi-dade de Aveiro - e os Núcleos da AAUAv presentes neste - naquilo que se refere à execução deste projeto, seja ao nível do acompanhamento escolar aos possíveis participantes como ao nível do acompanhamento psicológico nos casos em que se justifique. Deste modo, será pos-

4. PROJETAR UM “AVEIRO É NOSSO” REFORÇADO E TOTALMENTE IMPLEMENTADO sível desde logo desenvolver as próprias competências técnicas dos estudantes destes cursos.

A par de tudo isto, será nosso objetivo avançarmos para a criação do “Festival Aveiro é Nosso” que, para além do propósito principal de promoção do projeto junto de toda a socieda-de, pretenderá envolver todos os agentes culturais da Academia – desde o teatro, ao cinema, à fotografia, à música até à dança - em torno de uma atividade que mobilize num só dia toda a cidade e região de Aveiro e que permita demonstrar a importância da Universidade no con-texto cultural.

No entanto, não podemos também descorar a importância do envolvimento dos estudan-tes da UA na discussão das próprias políticas do Município de Aveiro. Acreditamos assim que o envolvimento da AAUAv nesta matéria deve ser bastante maior e revelador do excelente contributo que os estudantes da UA podem dar no desenvolvimento da cidade e da região de Aveiro.�Todos estes factos, permitirão assim um avanço significativo no sentido de finalizar-mos a implementação do projeto “Aveiro é Nosso” em todas as suas vertentes.

O projeto “Aveiro é Nosso” tem-se assumido cada vez mais como um projeto central e decisivo no futuro da Associação Académica da Universidade de Aveiro. Pensar o futuro da nossa Instituição implica necessariamente pensar na total implementação deste projeto.

Ao longo do presente ano foram dados passos importantes nesta matéria: por um lado através da forte presença e promoção da marca em todas as atividades de ligação à cidade de Aveiro, por outro lado naquilo que se refere ao lançamento do portal online deste projeto. Mais recentemente, realçamos ainda a finalização da construção da sua Plataforma de Pontos.

Entendemos assim que é necessário reforçar a dimensão comercial do projeto. Tendo sido garantida - no ato da matrícula aos novos alunos - a entrega imediata dos cartões de sócios, aumentar agora a rede de parceiros “Aveiro é Nosso” deve ser uma prioridade a curto prazo.

É por isso também essencial um acompanhamento intensivo às funcionalidades da Plata-forma, adaptando-a às necessidades dos associados e dos parceiros comercias e tornando-a atrativa aos olhos dos estudantes. Como forma de potenciar o número de associados utiliza-dores da Plataforma de Pontos pretendemos levar a cabo uma forte ação promocional junto dos estudantes a realizar no início do próximo ano.

Mas se de facto o reforço da dimensão comercial do “Aveiro é Nosso” é decisivo para o sucesso do projeto, tal também se pode aplicar quando falamos da componente da ligação à cidade e à região de Aveiro, por intermédio das diferentes áreas de ação.

Neste ponto, acreditamos na importância do surgimento de novos projetos que sejam capazes de mostrar o papel que os estudantes da Academia aveirense podem ter no desen-volvimento social da própria cidade e região. Falamos aqui da vertente social do “Aveiro é Nosso”.

O projeto de voluntariado no Bairro de Santiago deve ser uma realidade já no próximo semestre do presente ano letivo. Fruto das relações institucionais que foram surgindo ao longo deste ano com a Direção do Instituto Superior de Contabilidade e Administração da Uni-versidade de Aveiro será possível albergar este projeto na antiga sede da Associação de Estu-dantes desta escola. Pretendemos assim envolver o Departamento de Educação da Universi-dade de Aveiro - e os Núcleos da AAUAv presentes neste - naquilo que se refere à execução deste projeto, seja ao nível do acompanhamento escolar aos possíveis participantes como ao nível do acompanhamento psicológico nos casos em que se justifique. Deste modo, será pos-

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sível desde logo desenvolver as próprias competências técnicas dos estudantes destes cursos.

A par de tudo isto, será nosso objetivo avançarmos para a criação do “Festival Aveiro é Nosso” que, para além do propósito principal de promoção do projeto junto de toda a socieda-de, pretenderá envolver todos os agentes culturais da Academia – desde o teatro, ao cinema, à fotografia, à música até à dança - em torno de uma atividade que mobilize num só dia toda a cidade e região de Aveiro e que permita demonstrar a importância da Universidade no con-texto cultural.

No entanto, não podemos também descorar a importância do envolvimento dos estudan-tes da UA na discussão das próprias políticas do Município de Aveiro. Acreditamos assim que o envolvimento da AAUAv nesta matéria deve ser bastante maior e revelador do excelente contributo que os estudantes da UA podem dar no desenvolvimento da cidade e da região de Aveiro.�Todos estes factos, permitirão assim um avanço significativo no sentido de finalizar-mos a implementação do projeto “Aveiro é Nosso” em todas as suas vertentes.

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5. PROJETAR, POTENCIAR E VALORIZAR O DESPORTO NA UA

Assumimos o desporto universitário como sendo um elemento central e fundamental para a projeção da Universidade de Aveiro enquanto Instituição de formação multidisciplinar. Acre-ditamos assim que a prática desportiva é um grande fator motivacional para um número consi-derável de estudantes e que pode ser assim decisiva no momento de candidatura ao Ensino Superior.

É neste sentido que a Associação Académica da Universidade de Aveiro deve focar a sua ação, como principal agente promotor da prática desportiva e de estilos de vida saudável.

É do senso comum que a prática desportiva tem implicações diretas ao nível do rendimen-to académico e do sucesso escolar dos estudantes. A AAUAv enquanto entidade representan-te dos interesses dos estudantes deve zelar para que o sucesso escolar seja uma prioridade, o que pode ser rapidamente traduzido na tendência crescente da necessidade de um aumento do número de estudantes que assumam esta prática como uma das suas rotinas fundamen-tais.

Com base neste pensamento, a AAUAv deve projetar a sua ação no sentido de captar mais competições desportivas de referência de âmbito nacional e europeu, de forma a que sejam evidentes as vantagens associadas a uma Instituição que aposta fortemente no despor-to universitário.

No decorrer deste ano, já foram iniciadas algumas etapas daquela que deve ser uma estratégia de prazo alargado neste campo. Se falarmos da organização dos Campeonatos Nacionais Universitários concentrados – a maior competição de desporto universitário em Por-tugal - é um claro exemplo daquilo que deve ser a estratégia a adotar para um futuro próximo. Passando inicialmente pela disponibilidade em acolher várias provas desportivas de menor dimensão, como forma de preparação, acreditamos que devemos agora refletir numa possível candidatura à realização dos CNU’s em Aveiro no ano de 2016.

Olhando para o campo da competição interna, a Taça UA deve evoluir no sentido de abranger o maior número de estudantes da UA, projetando na prática desportiva uma ferra-menta importante para o convívio e a relação inter-cursos. Com o aumento que temos assisti-do ao longo dos últimos anos ao nível dos atletas da Taça UA, as exigências agora são outras e não negamos por isso que esta competição carece de algumas melhorias, reconhecendo desde logo à partida a nossa limitação ao nível de espaços e a nossa consequente necessida-de de reivindicarmos uma maior aposta no desporto por parte na UA.

Outro campo que pretendemos dar cada vez mais projeção é o da competição externa e da representação desportiva nas equipas da AAUAv. Ao longo deste ano destacam-se os resultados globais nas competições da Federação Académica de Desporto Universitário, mas cremos que a possibilidade de melhoria neste campo é bastante elevada, sobretudo se dire-cionarmos mais atenção para a fase de preparação e treino das equipas e dos atletas.

É precisamente neste campo que continuaremos intensivamente à procura de novas e melhores parcerias com as Instituições desportivas da cidade de Aveiro, garantindo assim a rodagem necessária aos nossos atletas para que - nos momentos decisivos – estejam prepa-rados da melhor forma.

Por último, temos as atividades desportivas de recreação que, sendo uma oferta para a prática desportiva informal, devem ser reforçadas sempre que possível. O reforço das modali-dades desportivas de caráter não competitivo é uma das melhores ferramentas para a promo-ção de um estilo de vida saudável sem compromissos, de forma livre e a custo reduzido. Neste ponto, apostaremos numa maior promoção das nossas ACD’s, passando a enquadrar as mesmas na dinâmica do projeto “Aveiro é Nosso”, precisamente pela própria dimensão além UA que algumas delas já apresentam.

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Assumimos o desporto universitário como sendo um elemento central e fundamental para a projeção da Universidade de Aveiro enquanto Instituição de formação multidisciplinar. Acre-ditamos assim que a prática desportiva é um grande fator motivacional para um número consi-derável de estudantes e que pode ser assim decisiva no momento de candidatura ao Ensino Superior.

É neste sentido que a Associação Académica da Universidade de Aveiro deve focar a sua ação, como principal agente promotor da prática desportiva e de estilos de vida saudável.

É do senso comum que a prática desportiva tem implicações diretas ao nível do rendimen-to académico e do sucesso escolar dos estudantes. A AAUAv enquanto entidade representan-te dos interesses dos estudantes deve zelar para que o sucesso escolar seja uma prioridade, o que pode ser rapidamente traduzido na tendência crescente da necessidade de um aumento do número de estudantes que assumam esta prática como uma das suas rotinas fundamen-tais.

Com base neste pensamento, a AAUAv deve projetar a sua ação no sentido de captar mais competições desportivas de referência de âmbito nacional e europeu, de forma a que sejam evidentes as vantagens associadas a uma Instituição que aposta fortemente no despor-to universitário.

No decorrer deste ano, já foram iniciadas algumas etapas daquela que deve ser uma estratégia de prazo alargado neste campo. Se falarmos da organização dos Campeonatos Nacionais Universitários concentrados – a maior competição de desporto universitário em Por-tugal - é um claro exemplo daquilo que deve ser a estratégia a adotar para um futuro próximo. Passando inicialmente pela disponibilidade em acolher várias provas desportivas de menor dimensão, como forma de preparação, acreditamos que devemos agora refletir numa possível candidatura à realização dos CNU’s em Aveiro no ano de 2016.

Olhando para o campo da competição interna, a Taça UA deve evoluir no sentido de abranger o maior número de estudantes da UA, projetando na prática desportiva uma ferra-menta importante para o convívio e a relação inter-cursos. Com o aumento que temos assisti-do ao longo dos últimos anos ao nível dos atletas da Taça UA, as exigências agora são outras e não negamos por isso que esta competição carece de algumas melhorias, reconhecendo desde logo à partida a nossa limitação ao nível de espaços e a nossa consequente necessida-de de reivindicarmos uma maior aposta no desporto por parte na UA.

Outro campo que pretendemos dar cada vez mais projeção é o da competição externa e da representação desportiva nas equipas da AAUAv. Ao longo deste ano destacam-se os resultados globais nas competições da Federação Académica de Desporto Universitário, mas cremos que a possibilidade de melhoria neste campo é bastante elevada, sobretudo se dire-cionarmos mais atenção para a fase de preparação e treino das equipas e dos atletas.

É precisamente neste campo que continuaremos intensivamente à procura de novas e melhores parcerias com as Instituições desportivas da cidade de Aveiro, garantindo assim a rodagem necessária aos nossos atletas para que - nos momentos decisivos – estejam prepa-rados da melhor forma.

Por último, temos as atividades desportivas de recreação que, sendo uma oferta para a prática desportiva informal, devem ser reforçadas sempre que possível. O reforço das modali-dades desportivas de caráter não competitivo é uma das melhores ferramentas para a promo-ção de um estilo de vida saudável sem compromissos, de forma livre e a custo reduzido. Neste ponto, apostaremos numa maior promoção das nossas ACD’s, passando a enquadrar as mesmas na dinâmica do projeto “Aveiro é Nosso”, precisamente pela própria dimensão além UA que algumas delas já apresentam.

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INTENÇÃO DE CANDIDATURA LISTA S

O Percurso académico de qualquer estudante é composto por um conjunto de experiên-cias que o enriquecem e complementam a sua formação. Quando falamos de cultura no con-texto académico, temos que evidenciar o seu contributo inegável para o potencial dos estu-dantes a nível pedagógico e curricular, suscitando sempre uma maior curiosidade e desenvol-vendo algumas capacidades úteis como o pensamento crítico e autónomo.

É neste sentido que a cultura deve ser sempre uma das principais linhas orientadoras de qualquer projeto que envolva estudantes, pois é no Ensino Superior que a personalidade do estudante se desenvolve e se criam os hábitos e as rotinas importantes para o resto do seu percurso.

Atualmente a Cultura na UA centra-se apenas em atividades pontuais que por vezes por diversos fatores não se tornam de tal forma abrangentes ou apelativas para os estudantes. No entanto, após a análise feita ao longo do ano identificamos a ausência de falta de hábitos culturais por parte dos estudantes aveirenses.

Projetamos assim que a AAUAv terá de abranger os interesses culturais de qualquer estu-dante, sendo capaz de incutir e cativar cada vez mais a se tornarem uma parte ativa na dinâ-mica cultural da UA.

Tal só será possível com a implementação de um Modelo Cultural que envolva a cultura académica e a cultura aveirense, as grandes atividades académicas e mobilize todos os agen-tes culturais em torno de uma Agenda Cultural organizada, com maior número de atividades e de oferta, criando uma dinâmica não só na Academia como também na própria Cidade de Aveiro.

Neste Modelo Cultural pretendemos reforçar o papel de todos os Núcleos Culturais, tanto na promoção como na organização das atividades, criando uma rede única em torno da Cultu-ra na Academia.

6. PROJETAR UMA ESTRATÉGIA CULTURAL CONSERTADA E ABRANGENTE

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INTENÇÃO DE CANDIDATURA LISTA S

É cada vez mais notória a facilidade com que a sociedade atual gere a informação à sua volta, captando e formulando opiniões em torno daquilo que, diariamente, ouve e vê.

Uma estrutura como a Associação Académica apenas consegue emergir através de um contacto próximo com os Estudantes, contacto este que carece sempre de vias de comunica-ção cada vez mais avançadas e adequadas à especificidade de cada situação. Assim, acredi-tamos que está no momento de investir numa política de modernização das vias de comunica-ção, adotando métodos cada vez mais arrojados que cheguem cada vez mais aos estudantes da UA.

Aquando da mudança de imagem da Instituição no final do mandato de 2012, pressupu-nha-se, para além da uniformização da mesma, uma comunicação coesa e alargada a toda a estrutura, uma comunicação centrada na pluralidade de organismos que, dentro de uma mesma estrutura, trabalham para um fim em concreto: representar os estudantes da UA. Com isto, acreditamos que uma comunicação eficiente e eficaz terá sempre de estar apoiada nas estruturas que diariamente estão na linha da frente do contacto com os estudantes da nossa Academia: os Núcleos.

Após um ano, onde foi possível estudar a viabilidade de projetos como a AAUAv TV ou a Rádio Universitária, apresentamos hoje uma posição forte, mas determinada: a execução destes projetos – pelo custo que representam – deve ser alvo de um subsídio extraordinário por parte da Reitoria da Universidade de Aveiro. Acreditamos assim, que a UA deve encarar estes projetos também como seus, tendo em conta que os mesmos estarão também sempre intimamente relacionados com a própria promoção da Universidade no exterior.

Defendemos também a criação de um novo Portal da AAUAv que seja global a toda a Insti-tuição e que sirva a mesma em todas as suas necessidades diárias. Acreditamos assim que o atual Portal já não responde às exigências da Instituição e que por esse motivo devemos partir para a criação de um novo. Neste ponto, de forma a reduzirmos o custo associado, pretende-mos envolver alunos dos cursos da UA com competências técnicas nesta área.

Acreditamos assim que - como qualquer Instituição que tem como objetivos de base repre-sentar e informar um público-alvo - também a AAUAv necessita de se adaptar à constante metamorfose da comunicação evoluindo com esta ano após ano, tornando esta área cada vez mais atrativa e alargando o seu espectro de abrangência.

7. PROJETAR UMA AAUAV MODERNIZADA AO NÍVEL DOS SEUS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

8. Projetar uma AAUAv mais próxima das Escolas de Águeda e Oliveira de Azeméis

Na génese da Universidade de Aveiro encontra-se estruturada uma filosofia de união e proximidade das Unidades Orgânicas e de Escolas que a compõe, combatendo assim a distância geográfica existente entre elas. Com base nesta filosofia, também a Direção Asso-ciação Académica quer, cada vez mais, aproximar-se das duas Escolas Politécnicas situadas fora do concelho de Aveiro, nomeadamente a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda e Escola Superior Aveiro-Norte, para que assim, se possa combater algumas das falhas resultantes da sua não proximidade.

Assumimos assim, que este objetivo só pode ser cumprido com o apoio dos Núcleos Asso-ciativos presentes em cada uma das Escolas, que a par da Direção da AAUAv deverão deli-near um plano de atuação a longo prazo para cada uma das suas áreas de ação.

Ao nível do desporto, será necessário uma estruturação de um modelo competitivo na Taça UA que permita aos alunos destas Escolas uma participação ativa naquela que é a princi-pal competição desportiva de todos os estudantes da Universidade de Aveiro.

�Também a implementação do projeto Aveiro é Nosso tem de ser uma realidade em Águeda e Oliveira de Azeméis, e se é urgente a angariação de parceiros que sirvam os Estu-dantes do Campus Universitário de Santiago, não é, de todo, menos urgente uma preocupa-ção com estes dois Municípios.

Por fim, pretendemos aumentar a regularidade das visitas a estas Escolas através do Departamento da Política Educativa para auscultação e auxílio dos estudantes destas Esco-las, assim como do Departamento de Apoio aos Núcleos, permitindo uma maior aproximação com aqueles que efetivamente trabalham diariamente no terreno.

É cada vez mais notória a facilidade com que a sociedade atual gere a informação à sua volta, captando e formulando opiniões em torno daquilo que, diariamente, ouve e vê.

Uma estrutura como a Associação Académica apenas consegue emergir através de um contacto próximo com os Estudantes, contacto este que carece sempre de vias de comunica-ção cada vez mais avançadas e adequadas à especificidade de cada situação. Assim, acredi-tamos que está no momento de investir numa política de modernização das vias de comunica-ção, adotando métodos cada vez mais arrojados que cheguem cada vez mais aos estudantes da UA.

Aquando da mudança de imagem da Instituição no final do mandato de 2012, pressupu-nha-se, para além da uniformização da mesma, uma comunicação coesa e alargada a toda a estrutura, uma comunicação centrada na pluralidade de organismos que, dentro de uma mesma estrutura, trabalham para um fim em concreto: representar os estudantes da UA. Com isto, acreditamos que uma comunicação eficiente e eficaz terá sempre de estar apoiada nas estruturas que diariamente estão na linha da frente do contacto com os estudantes da nossa Academia: os Núcleos.

Após um ano, onde foi possível estudar a viabilidade de projetos como a AAUAv TV ou a Rádio Universitária, apresentamos hoje uma posição forte, mas determinada: a execução destes projetos – pelo custo que representam – deve ser alvo de um subsídio extraordinário por parte da Reitoria da Universidade de Aveiro. Acreditamos assim, que a UA deve encarar estes projetos também como seus, tendo em conta que os mesmos estarão também sempre intimamente relacionados com a própria promoção da Universidade no exterior.

Defendemos também a criação de um novo Portal da AAUAv que seja global a toda a Insti-tuição e que sirva a mesma em todas as suas necessidades diárias. Acreditamos assim que o atual Portal já não responde às exigências da Instituição e que por esse motivo devemos partir para a criação de um novo. Neste ponto, de forma a reduzirmos o custo associado, pretende-mos envolver alunos dos cursos da UA com competências técnicas nesta área.

Acreditamos assim que - como qualquer Instituição que tem como objetivos de base repre-sentar e informar um público-alvo - também a AAUAv necessita de se adaptar à constante metamorfose da comunicação evoluindo com esta ano após ano, tornando esta área cada vez mais atrativa e alargando o seu espectro de abrangência.

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INTENÇÃO DE CANDIDATURA LISTA S

8. Projetar uma AAUAv mais próxima das Escolas de Águeda e Oliveira de Azeméis

Na génese da Universidade de Aveiro encontra-se estruturada uma filosofia de união e proximidade das Unidades Orgânicas e de Escolas que a compõe, combatendo assim a distância geográfica existente entre elas. Com base nesta filosofia, também a Direção Asso-ciação Académica quer, cada vez mais, aproximar-se das duas Escolas Politécnicas situadas fora do concelho de Aveiro, nomeadamente a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda e Escola Superior Aveiro-Norte, para que assim, se possa combater algumas das falhas resultantes da sua não proximidade.

Assumimos assim, que este objetivo só pode ser cumprido com o apoio dos Núcleos Asso-ciativos presentes em cada uma das Escolas, que a par da Direção da AAUAv deverão deli-near um plano de atuação a longo prazo para cada uma das suas áreas de ação.

Ao nível do desporto, será necessário uma estruturação de um modelo competitivo na Taça UA que permita aos alunos destas Escolas uma participação ativa naquela que é a princi-pal competição desportiva de todos os estudantes da Universidade de Aveiro.

�Também a implementação do projeto Aveiro é Nosso tem de ser uma realidade em Águeda e Oliveira de Azeméis, e se é urgente a angariação de parceiros que sirvam os Estu-dantes do Campus Universitário de Santiago, não é, de todo, menos urgente uma preocupa-ção com estes dois Municípios.

Por fim, pretendemos aumentar a regularidade das visitas a estas Escolas através do Departamento da Política Educativa para auscultação e auxílio dos estudantes destas Esco-las, assim como do Departamento de Apoio aos Núcleos, permitindo uma maior aproximação com aqueles que efetivamente trabalham diariamente no terreno.