Intercursos Quase Final Mas Não Muito

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    PROJETO

    INTERCURSOS

    GRUPO7

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    INTERCURSOSCleber de OliveiraAN5DG

    Matheus MendesAN5DG

    Rgis KobayashiAN5DG

    Vitor GomesAN5DG

    Ana Carolina BiagioniAN5DI

    Jonathan FulanettiAN5DP

    Paola CapatoAN5DI

    Carol KazumiAN5DM

    Geisiane MaiaAN5DI

    Matheus CapanemaAN5DM

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    SUMRIO3 PROJETO4 SALA DE AULA7 SALAS

    24 CONCEITUAO28 SKETCHES

    34 DESENHO TCNICO37 ESTAMPA38 PROJETO DA MESA40 PROPOSTA DE SALA

    11 PESQUISA15 PESQUISA DE SALAS18 MATERIAIS22 SUSTENTABILIDADE

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    PROJETOO Centro Universitrio Belas Artes de So Paulo tem como objetivocriar, produzir e difundir conhecimento por meio das artes, dacultura e das cincias humanas e sociais. A instituio acreditaem trs valores: na criatividade, persistncia e iniciativa de seusalunos, sempre despertando em seus alunos o desejo permanentede aperfeioamento cultural e prossional em suas reas.

    Em sua grade curricular, a faculdade possui a matria Intercursos,

    onde alunos de diferentes reas do Design (Grco, Produto,Interiores e Modas) se unem para realizar um projeto juntos. Estesemestre, a proposta apresentada para os alunos foi de interferir emodicar duas das salas da instituio, a 214 e a 215.

    O projeto engloba desde a transformao total da sala at aelaborao de um ou mais produtos que sero distribuidos pornela, levando o aluno a pensar na funo que o ambiente possui,se este ser utilizado para apresentaes ou ento aulas normais,at mesmo se ser apenas para palestras ou para a execuode trabalhos; assim fazendo a todos que repensem e discutam oconceito de sala de aula.

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    Uma sala inicialmente um espao que pode ouno ser ocupado. Quando se trata de sala de aula, oespao deve necessariamente ser ocupado devido aofato desta ser um espao socialmente institudo. Podeser encontrada em instituies de ensino de todos ostipos, desde as pr-escolas at universidades, e tambmem outros lugares onde a educao ou treinamento passado, como empresas e organizaes religiosas, porexemplo.

    Paulo Freire, que segundo a Revista Escola, foi o maisclebre educador brasileiro; dizia em seu livro Pedagogiado Oprimido que ningum educa ningum, assim comoningum se educa sozinho; algum s aprende se existir

    uma pessoa que lhe deseje ensinar. Da mesma forma,algum s ensinar se houver um indivduo predisposto aaprender, segundo o site .educacional. Ensinar e aprenderso atos recprocos e um inexiste sem a preexistncia dooutro. Educar um ato coletivo e unssono entre educandoe educador, pois ambos devem gerar uma cadeia deideias, desejos, sonhos e esforos.

    SALA DE AULA

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    SALA DE AULASegundo o Instituto Claro, pesquisadores da rea da educaoesto desmisticando a prtica padro de como educar,como dar aula. Ideias e conceitos como o da pedagogiadiferenciada e as novas competncias para ensinar,desenvolvidos por Philippe Perrenoud, socilogo suo, tomamas salas de aula e os espaos de formao.

    Philippe destaca 10 competncias para o ato de ensinar,entre elas planejar projetos didticos envolvendo os alunos,sabendo lidar com os erros e obstculos; conhecer o nvel eas possibilidades de desenvolvimento dos alunos; ofereceracompanhamento adequado a alunos com grandediculdade de aprendizagem; integrar o aluno, envolvendoeles na deciso sobre as aulas e estabelecer um programapessoal de formao continuada.

    Paulo Freire diz no livro Terceiro Mundo e Teologia:Carta a Um Jovem Telogo que a educao temcarter permanente. No h seres educados e noeducados, estamos todos nos educando. A aoeducativa implica um conceito de que no precisoapenas estar no mundo, mas sim estar aberto a ele.Captar e compreender as nalidades deste a mde transform-lo, responder no s aos estmulos e

    sim aos desaos que este nos prope, o que remetediretamente com a questo de integrao quePhilippe Perrenoud destaca.

    A aprendizagem escolar acontece de diferentes formas

    para diferentes pessoas e no h como pensar na sala deaula contempornea sem pensar naquilo que diverso.Para Perrenoud, o professor precisa dedicar mais energia eateno aos alunos com mais diculdades de aprendizagemassim dando ajuda para desenvolver mtodos para que aaprendizagem acontea para todos os alunos.

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    Atualmente tambm existem diversas maneiras diferentesde apredinzagem. O site Universia apresenta alguns novosconceitos que podem e so muito usados no universo daeducao. Temos, por exemplo, os conceitos de:

    1. SELF-LEARNING

    As pessoas possuem fcil acesso internet e a uma possibilidade imensade descobrir novas. Professores podemincentivar a absoro de contedos doaluno por si s.

    2. GAMEFICAO

    A utilizao de games esto cada vezmais presentes em algumas instituies.Games so uma tima ferramenta parainteragir com os alunos de maneiracriativa e que chame a ateno.

    3. DESIGN THINKING

    Uma estratgia, atualmente muitoutilizada, que desenvolve a capacidadede resolver problemas, analisar situaese combinar diferentes informaes.

    SALA DE AULA

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    ACESSO ANEXO

    S.214 S.215

    PULPITO PULPITO

    2,99x1,780,935

    2,99x1,780,92

    2,99x1,780,92

    2,99x1,800,92

    2,99x1,800,92

    2,23x1,760,925

    DEPSITO

    As salas propostas para os alunos so as de

    nmero 214 e 215. Duas das salas de aulada Belas Artes onde so ministradas aulaspara grandes turmas, apresentaes detrabalhos e at palestras.

    Para a realizao do projeto foi pedido

    para que os alunos analisassem as salascriticamente, percebendo seus problemasrelacionados de maneira visual, sobre afuncionalidade do ambiente e quantoa como as pessoas se sentem ao estarpresente no local, o ponto emotivo.

    SALAS

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    SALASPara a anlise, os pontosprincipais das salas foramdivididos entre: Visual,Funcional e Emocional.

    VISUAL

    As mesas redondas dos alunos com tampo de MDF com basede carretel gigante e as mesas-balco brancas na paredeprincipal da sala esto abauladas e com o acabamentolaminado descolando.

    O piso recebeu emborrachado com textura e passa aimpresso de ser um ambiente quente.

    Na parede existem grandes janelas de vidro texturizado,nas quais recebem grossas cortinas pretas, que trazem asensao de pouca luminosidade de dia e de um ambienteno arejado.

    O espao tem um ar de improvisao, que foi feito s pressas,lembrando um depsito. O teto de isopor contribui paraesconder as instalaes. O ar condicionado sem a lateraldeixa mostra seu interior.

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    SALASFUNCIONAL

    Em um ambiente desses, que deve ser usado para criar, estudar,aprender, discutir e planejar, a parte funcional est precria. Oespao grande e mal aproveitado. As diversas lousas espalhadaspelas paredes acabam cando de enfeite, pois os professores malas usam nas aulas.

    EMOCIONAL

    O espao desinteressante, desconfortvel, quente e abafado,mas h quem arme que as cadeiras coloridas tragam a sensaode alegria. O ar condicionado extremamente barulhento.

    A acstica do ambiente ruim, no se pode ouvir perfeitamente oque o professor diz a medida que o aluno ca mais afastado, o que

    torna a experincia irritante. Do fundo da sala tambm no se podeenxergar a parede que recebe a projeo.

    A parte eltrica aparente remete a algo bem industrial.

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    SALAS

    @

    Sala 215

    Com todos os problemasanalisados, foi realizado ummapa mental dos principaispontos percebidos, negativos

    ou positivos; na sala e possveissolues para eles.

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    PESQUISAFoi realizado um questionrio com 50 alunos da Faculdade Belas Artes paraentender melhor a relao que estes possuem com as salas escolhidas parao projeto, o que pensam delas, o que eles mudariam, o que os incomoda eoutros dados foram recolhidos.

    Voc j teve aula ou alguma atividade nassalas?

    Qual nota voc dariapara as salas?

    O que mais lhe agrada nassalas? (essa pergunta osalunos deram a resposta porescrito)

    O que mais chama sua a

    ateno nas salas? (essapergunta os alunos deram aresposta por escrito)

    O que te incomodounestas experincias?

    Que tipo de atividades voc presenciounelas?

    15%

    25%

    40%

    15%

    5%

    Sim.

    No.

    No conheoessa sala.

    3

    2

    4

    1

    5

    50% 30%

    30%

    15%

    5%

    20%20%

    15%

    10%

    5%

    Apresentao de trabalho

    Aula terica

    Disposio deobjetos

    Acstica

    Ventilao

    Superlotao

    Outros

    Apresentao de concurso

    Projeto Intercursos

    A maioria citou as mesasredondas.

    A maioria dos alunos tambmcitou as mesas redondas,seguidas das cadeiras colridasdevido as cores.

    Outras

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    O que voc mudaria? (essa pergunta os alunos deram aresposta por escrito)

    Outros

    A maioria indicou que mudaria o layout da sala, para melhorar:

    o conforto trmico a acstica e a iluminao

    Tambm foi citado que seria necessrioadicionar mais cores na sala; mudar mesase cadeiras para melhor aproveitamentodo espao; trocar o cho para ummais simples, mais regular e at instalaruma bancada e paineis para os alunosexperimentarem e visualizarem seustrabalhos de uma maneira mais adequada.

    Alguns tpicos interessantes tambm foram levantados pelos alunos que optarampela opo Outros.

    Como pontos negativos, os alunos acreditam que a disposio das mesas poderiaser melhor e a altura delas um problema devido a, maioria das vezes, as mesmasno atenderem a todos os alunos e muitas vezes estes deviam se abaixar ou us-lasem p ou arrumar a cadeira a toda hora para encontrar conforto.

    Pessoas que acabam sentando no fundo, a ateno da aula bem menor porconta de muita informao disposta na sala e a acstica ruim faz com que o aluno

    no oua adequadamente professores ou qualquer um que esteja se apresentandono espao

    Como pontos positivos, foi citada a uidez para experimentar novas atividades quea sala possui e o tamanho das mesas , que ajudam o acesso, a visualizao e omanuseio de diversos materiais que so colocados sobre elas, ajudando na hora decriar e produzir.

    PESQUISA

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    Conforto Trmico e Ventilao

    O clima em So Paulo consideradosubtropical mido, com diminuio dechuvas no inverno e temperatura mdiaanual de 19,2 C, aumentadas pelo efeitoda poluio e da altssima concentrao deedifcios. O ms mais quente, fevereiro, temtemperatura mdia de 22,4 C e o ms mais

    frio, julho, de 15,8 C.

    A sala da instituio ca situada no bairroda Vila Mariana, na zona Centro-Sul de SoPaulo, com altitude de 787m. Todas as janelasdo para o leste, onde o sol nasce. Portanto,a sala de aula atingida apenas pelo solda manh, o que torna a sua temperaturamais amena, porm suas pesadas cortinaspodem aumentar esta sensao trmica.

    PESQUISA

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    PESQUISAAcstica

    A maior parte dos problemas relacionados acessibilidade do som aos ouvidosdos alunos dentro de uma sala de maior profundidade, dizem respeito aosdetalhes acsticos da sala. O tempo de reverberao (segundo o dicionrioMichaelis, o prolongamento de um som por efeito do eco nas paredes de umrecinto fechado) inuenciado pelo volume do ambiente, suas propores eos materiais usados (nas paredes, piso e teto) que absorvem a energia sonora. Arelao fonte e rudo refere capacidade do timbre e da potncia da voz deum professor ou palestrante serem capazes de ultrapassar o rudo existente nasala de aula. E nalmente, a distncia locutor-ouvinte que, quanto maior, maisdifcil a compreenso do que est sendo dito.

    O tempo de reverberao, denido como o tempo necessrio para o abaixamentoda intensidade sonora, de 60 decibis e o reexo das ondas nas paredes,piso e teto, aumentam o nvel de rudo na sala a tal ponto, que podem tornarimpraticvel disseminar informaes dentro do ambiente.

    Sabemos que o som vai se extinguindo com a distncia da fonte que o emite,com isso, podemos chegar a concluso de que quanto menor a distncia que asondas sonoras tem que percorrer, maior elas se mantm, fazendo com que o que passado por quem est apresentando possa chegar at o fundo da sala, atingindotodos os presentes de forma igual e compreensvel.Alm de tudo isso, rudos externos afetam a acstica interna da sala, tornandodifcil a concentrao e compreenso geral. Neste aspecto, o material utilizado nasparedes nas cria pouco isolamento e torna o ambiente suscetvel a interrupoe ecincia da utilizao da sala de aula. Tal problema tem exemplos de soluocomo texturizao da parede, fazendo com que o som externo no penetre noambiente.

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    PESQUISA DE SALASAps todo o processo realizado at omomento, iniciou-se uma pesquisa dereferncias de salas (de escolas, livrarias,empresas) e produtos que se relacionamcom os conceitos do projeto e suasnecessidades.

    1. Salas da biblioteca de Hjrring, na Dinamarca. Este espaopossui uma arquitetura totalmente interativa e no-conven-cional, o que torna o ambiente divertido e convidativo, dan-do ao espao muitas outras funes alm da leitura.

    2. O designer ingls Gavin Hughes trabalhando junto com o Depart-ment for Children, Schools & Families (departamento do governo in-gls que at 2010 tratava de assuntos da rea da educao) para oprojeto de aprendizagem personalizado, um nmero de espaos-pi-loto foram criados em escolas selecionadas. Cada espao reete ainterpretao da escola de aprendizagem personalizado.

    Esta escola uma escola pequena prxima do centro de Londres.

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    3. A Kirkmichael Primary School um trabalho da

    Holmes Miller. A escola localizada no Reino Unido,tem como proposta promover uma localidade dis-tinta e um design contemporneo baseado na rearural de South Ayrshire.

    4. Localizada na Austrlia, a escola primria desenvolvida pela BaldassoCortese Architets, apresenta uma sala de aula diferente das convencionaiscom espaos para diferentes atividades e estilos de aprendizados ensinan-do diferentes idades ao mesmo tempo.

    PESQUISA DE SALAS

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    5. Projetada pelo Abin Design Studio, essa escola de Kol-

    kata, na ndia, possui 6 andares de salas de aula, labo-ratrios e diversos outros espaos para a aprendizagemdos alunos, sem deixar de lado a movimentao e a ven-tilao das salas.

    6. A Saunalahti School uma escola nlandesa que vemcom o conceito de escola do futuro trazendo atividadesque substituem as aulas tradicionais, introduzindo novosmeios de ensino.

    PESQUISA DE SALAS

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    Para a continuidade do projeto, foi pesquisado os materiaisque poderiam ser utilizados para a confeco do produtoe aqueles que esto disponveis na instituio.

    MDF

    Material derivado de bra de madeira de densidademdia, o MDF fabricado a partir da juno entrea bra, resinas e alguns aditivos, criando um materialparecido com cortia, mas denso suciente comopotencial substitutivo de madeira na fabricao demveis e estruturas. Destaca-se por facilidade demanuseio e acabamento.

    Acetato

    Polmero plstico resistente de pouca espessura, utilizadoprincipalmente em partes de iluminao, como emestruturas de luminrias. Material de fcil manuteno e

    manuseio, pode ser utilizado para difundir a iluminaoe ser utilizado como acabamento de transparncia empeas nais.

    MATERIAIS

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    Madeira CompensadaPlacas de madeira feitas da juno de placas mais nas,fazendo um tipo de material composto resistente aorachamento, encolhimento ou toro. Torna-se assim ummaterial que substitui vrios outros tipos de madeira, porseu custo mais baixo e mesmas aplicaes e geralmenteoriginrio de madeira de reorestamento.

    Isopor

    Material de densidade bem distribuda, pode ser utilizadoem estruturas leves. Tem propriedades como fcilmoldagem, baixa densidade, absoro de humidade.Assemelha-se a espuma mais rgida.

    MATERIAIS

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    Polipropileno

    Polmero termoplstico reciclvel. Possui um baixo custo, resistentea solventes e de fcil moldagem. Pode ser exionado dependendode sua moldagem e utilizao, tornando-o um material verstil.

    Tecido Jacquard

    O tecido jacquard uma das tecelagens complexas mais antigase que apresenta uma resistncia tima. Alm das diversas tcnicasde estamparia atuais, ele possui uma forma de estampar com osprprios os durante a tecelagem. Como sua trama bem fechada,

    o acmulo de sujeira bem menor, o que facilita a limpeza diria. um tecido que no retm muito o calor, por ser mais no e tambmno retm muito a umidade, quando tiver uma boa porcentagemde algodo.

    MATERIAIS

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    Tecido Suede

    Os suedes so os mais utilizados atualmente para ns decorativos.Apresentam uma pelagem que proporciona um conforto superagradvel e so fceis de limpar, porm, em casos de acidentes comlquidos, as manchas so mais difceis de tirar sendo aconselhvel aimpermeabilizao. Em termos de calor, o tecido dispersa calor eno retm a umidade, o que o torna relativamente fresco.

    Tecido Sarja

    Tecido 100% algodo e bem no. Com estas caractersticas j sesabe que a sarja um tecido que no retm calor, nem umidade,portanto um tecido refrescante.

    MATERIAIS

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    Uma das bases apresentadas para a realizao do ProjetoIntercursos era a questo da sustentabilidade, muito discutidae lembrada atualmente.

    O dicionrio Michaelis dene sustentabilidade como algoque pode ser sustentado. Ou seja, algo que se sustenta. Masatualmente, este termo possui outro signicado.

    No livro Plano B, o autor usa sustentabilidade no sentido deum mundo baseado menos nas coisas e mais nas pessoas.Planejar aes para que pessoas retomem o controle dassituaes em que se encontram, ao invs de simplismentesubstitui-las com novas tecnologias.

    80% do impacto ambiental de produtos, servios e infra-estruturas so determinados pelo designer. Do que ser esteproduto, quanto tempo vai durar, se poder ser reutilizado,

    as consequncias que trar ao meio ambiente, tudo isso preocupao que o designer deve ter na hora que estcriando seu projeto. Segundo o autor, o designer deve evoluirde criador para agente capacitador da mudana, ele ser oresponsvel pela mudana do hbito das pessoas.

    SUSTENTABILIDADE

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    Vestido de embalagens descartadasde M&Ms, desenvolvido pela fashiondesigner Christina Liedtke e lanadopela Terracycle.

    A grife Cavalera, em 2009, lanouumacoleo sosticada e irreverentede bolsas e carteiras utilizando apenassacos de cimento usados.

    Peas assinadas pela Lagartta, utilizandoTetraPaks descartadas e preservandosuas caractersticas estticas originais.

    SUSTENTABILIDADEAtualmente um pensamento que est em alta quando se trata dasustentabilidade, o upcycle. O upcycle se trata de aproveitaralgo sem valor comercial, que seria descartado, e transform-loem algo diferente, com novo uso e propsito, sem passar pelosprocessos transformadores qumicos e fsicos da reciclagem.Reaproveitar qualquer material para um novo uso.

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    CONCEITUAOAps toda a pesquisa, foi realizado umdebate entre os participantes do gruporelacionando maneiras de resoluo dosproblemas encontrados na anlise da salae do que se tornar a essncia do produto,ento foi decidido trs palavras-chaves para

    a continuao do projeto: Contemporneo,Interatividade e Comodidade.

    CONTEMPORNEO INTERATIVIDADE COMODIDADE

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    CONTEMPORNEO

    CONCEITUAOAlgo recente, novo, na moda, atual,que acompanha as tendncias.

    FORMASGeomtricasSimplesParonizadas

    FONTESSem serifa naGeomtricaManuscritaSem serifa black

    CORES

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    Interatividade

    CONCEITUAOA habilidade de um produto permitir queo usurio exera inuncia sobre eles

    FORMAS:ArredondadasInovadorasConectividade

    FONTES:Sem serifa naSem serifa blackBrushesManuscrita

    CORES:

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    COMODIDADE

    CONCEITUAOAquilo que satisfaz plenamentetanto por sua adequao, uti-lidade ou convenincia e at-ende a seus ns

    FORMAS:arredondadessinuosassimples

    FONTES:sem serifa nasem serifa blackmanuscritasarredondadas

    CORES:

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    SKETCHESCom os conceitos denidos, comeou a fasedos sketches do produto, ou produtos, queseriam escolhidos para serem realizados parao projeto.

    Mesas hexagonais Teto acstico hexagonal

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    Sala com bancada, mesa hexagonal, pisohexagonal e pufe

    Cadeira rotacional e tetoacstico hexagonal

    SKETCHES

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    Cadeiras personalizadas, armrios quese interligam na parede

    Armrio com espao para as cadeiras epossveis materiais dos alunos

    SKETCHES

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    Mesas hexagonais que se interligam Cadeira rotacional e montvel,mesas hexagonais ligadas, mesasarredonadas ligadas

    SKETCHES

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    Cadeiras e mesas hexagonais

    SKETCHES

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    Desenhos um pouco mais elaborados dos objetos mais adequadosao projeto de sala.

    Mesa modular

    Armrio

    Cadeira retrtil

    SKETCHES

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    DESENHO TCNICO Foram realizados desenhos tcnicosdos objetos selecionados para oprojeto

    5,6cm

    1,5cm

    100cm

    3,4cm

    32,8cm 10cm

    0,9cm

    8,5cm10cm

    12cm

    39,3cm

    75cm

    15cm

    8,5cm

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    ARMRIO

    2,34m

    1, 06m

    3cm

    6m

    1,25m

    1, 32m

    1, 05m

    DESENHO TCNICO

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    ERGONOMIA

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    ERGONOMIA

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    ERGONOMIA

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    ESTAMPAA primeira totalmente verstil em sua disposio,preenchida por formas geomtricas, seguindo um padrode encaixe, graas a simetria de sua forma

    A segunda, inspirada no arquiteto espanhol SantiagoCalatrava, ela apresenta tambm um padro, porm maisdesconstrudo, sem formas to bvias

    Para complementar o projeto,duas estampas foro produzidaspara serem aplicadas

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    PROJETO DA MESAPara a confeco real, o produto mais vivel se tornou a mesa modular.

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    MANUAL DE USO

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    PROPOSTA DE SALACom os objetos confeccionados, nalizamos a nossa proposta de sala. Uma sala constituida por um teto acstico, para solucionaro problema acstico que ela possui; lousas, uma delas com espao para pendurar avisos e panetos; mesas modulares, capazesde se juntar e oferecer mais espao para os alunos; cadeiras retrteis e um armrio, onde se pode guardar as mesas e cadeiras,alm de bolsas e outros materiais.

    Vistas da sala.

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    PROPOSTA DE SALA