Interfaces Pessoa-Máquina (IPM) - Técnico Lisboa ... · Princípios de navegação Menus = WWW...

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II.2 - Análise de Tarefas II IPM 2005/2006 1 HCI, Cap.9, Alan Dix Interaction Design, Cap. 11-14, J. Preece Interfaces Pessoa-Máquina (IPM) IV - Avaliação IV.3 – Avaliação com Utilizadores Resumo Aula Anterior Tipos de diálogo Menus, Formulários, LC e MD Principais características, vantagens e desvantagens Princípios de navegação Menus = WWW Novos paradigmas de interacção

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II.2 - Análise de Tarefas II

IPM 2005/2006 1

HCI, Cap.9, Alan DixInteraction Design, Cap. 11-14, J. Preece

Interfaces Pessoa-Máquina(IPM)

IV - AvaliaçãoIV.3 – Avaliação com Utilizadores

Resumo Aula Anterior

Tipos de diálogo

Menus, Formulários, LC e MD

Principais características, vantagens e

desvantagens

Princípios de navegação

Menus = WWW

Novos paradigmas de interacção

II.2 - Análise de Tarefas II

IPM 2005/2006 2

Melhor e Pior?

Sumário

o Avaliação com utilizadores

o Local de avaliação� Laboratório ou local de trabalho

o Métodos de Avaliação� Observação

� Interrogação

� Monitorização fisiológica

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Avaliação de Usabilidade

o Testa a usabilidade e funcionalidade do sistema

o Métodos Analíticos:� Avaliação Heurística (Avaliação por peritos)� Avaliação Preditiva • GOMS, CCT e KLM

o Métodos Empíricos(Avaliação com utilizadores):� Requer um protótipo funcional

O Passo Seguinte?

Análise de Requisitos

Prototipar

Avaliar

-Análise de Tarefas-Cenários do Problema

Avaliar Desenhar

-Modelo Conceptual-Cenários de Actividade

-PBF-Storyboards-Cenários de Interacção

II.2 - Análise de Tarefas II

IPM 2005/2006 4

O Passo Seguinte?

Análise de Requisitos

Prototipar

Avaliar

-Análise de Tarefas-Cenários do Problema

Avaliar Desenhar

-Modelo Conceptual-Cenários de Actividade

-PBF-Storyboards-Cenários de Interacção

O Passo Seguinte?

Análise de Requisitos

Prototipar

Avaliar

-Análise de Tarefas-Cenários do Problema

Avaliar Desenhar

-Modelo Conceptual-Cenários de Actividade

-PBF-Storyboards-Cenários de Interacção

- Av. Heurística- Av. Preditiva- Testes c/ Utilizadores

II.2 - Análise de Tarefas II

IPM 2005/2006 5

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AVALIAÇÃO DE USABILIDADE

Porquê

Testes com Utilizadores?

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II.2 - Análise de Tarefas II

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E os peritos?

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Testes com Utilizadores

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II.2 - Análise de Tarefas II

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Três Técnicas

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Condições dos Testes

o Escolher local dos testes

o Laboratório ou no Ambiente de trabalho

o Colocar algum cuidado na escolha…� dos utilizadores representativos� das tarefas para os testes

o Sessão de teste não deve exceder 1h

o Usar as mesmas condições � para todos os participantes nos testes

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II.2 - Análise de Tarefas II

IPM 2005/2006 8

Avaliação

no Laboratório

Avaliação

no Laboratório

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II.2 - Análise de Tarefas II

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Avaliação no Local de Trabalho

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Avaliação com Utilizadores

Escolher Participantes

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II.2 - Análise de Tarefas II

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Avaliação com Utilizadores

Escolher Participantes

Avaliação com Utilizadores

Escolher Participantes

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IPM 2005/2006 11

Avaliação com Utilizadores

Escolher Participantes

o Quantos Utilizadores?� Depende do calendário de testes(tempo)

� Disponibilidade dos participantes

� Custos de realização dos testes

o Tipicamente � Entre 10 a 20 utilizadores

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Avaliar Páginas Web

Número de Utilizadoreshttp://www.useit.com/alertbox/quantitative_testing.html

o Assumindo que � Tempo médio da tarefa = 300 seg� Grau de confiança = 90%

• 90% das vezes os valores obtidos estão no intervalo de confiança

o Margens de erro� 10 utilizadores => 27% margem erro -> [219, 381]� 20 utilizadores => 19% margem erro -> [243, 357]

II.2 - Análise de Tarefas II

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Avaliação com Utilizadores

Considerações Éticas

Avaliação com Utilizadores

Considerações Éticas

II.2 - Análise de Tarefas II

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Métodos de

Avaliação com Utilizadores

o Técnicas de Observação

o Técnicas de interrogação� Entrevistas

� Questionários

o Métodos de monitorização fisiológica� Eyetracking

� Medição batimentos cardíacos

� Condutividade da pele

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Métodos de Avaliação com Utilizadores

Técnicas de Observação

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II.2 - Análise de Tarefas II

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Observação

o Informal� no campo

o Formal� em laboratório

o Participativa� “Envolver-se” com os utilizadores

o Perspectiva Etnográfica� Inserção na “comunidade”

Observação Directa

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II.2 - Análise de Tarefas II

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Observação Indirecta

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Técnicas de Observação

Pensar em Voz Alta

o Ajuda a saber o que os utilizadores pensam

o Solicitar aos utilizadores que falem � enquanto executam tarefas

o Gravar ou tomar notas cuidadas

II.2 - Análise de Tarefas II

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Técnicas de Observação

Pensar em Voz Alta

o Estimular utilizador a falar continuamente

o Ajudar apenas nos tópicos previamente decididos

o Gravação da sessão

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Técnicas de Observação

Pensar em Voz Alta

II.2 - Análise de Tarefas II

IPM 2005/2006 17

Técnicas de Observação

Métodos de Recolha de Dados

o Papel e lápis

o Gravações áudio

o Gravações vídeo

o Recolha automática de dados pelo software

o Uso frequente de todas as opções combinadas (vídeo, áudio, teclas, interacções)

Exemplo de Observação

II.2 - Análise de Tarefas II

IPM 2005/2006 18

Técnicas de Interrogação

o Recolha da visão subjectiva dos utilizadores

o Vantagens: � Obtemos a visão do utilizador sobre o sistema

(diferente da do designer)

� Fácil e simples de gerir

o Métodos� Entrevistas

� Questionários

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Técnicas de Interrogação

Entrevistas

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II.2 - Análise de Tarefas II

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Técnicas de Interrogação

Entrevistas

Técnicas de Interrogação

Entrevistas: Recomendações

o Tornem a entrevista agradável (estão a fazer-vos um favor)

o Curtas, directas e sem perguntar muito

o Envolvam-se no trabalho

� tanto quanto possível

II.2 - Análise de Tarefas II

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Técnicas de Interrogação

Entrevistas: Recomendações

o Descubram processos de trabalho

� escondidos por detrás das palavras

o Construam interpretações e cenários

� envolvam os utilizadores na discussão

o Peçam para rever as perguntas

Técnicas de Interrogação

Questionários

II.2 - Análise de Tarefas II

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Técnicas de Interrogação

Questionários

Técnicas de Interrogação

Questionários

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II.2 - Análise de Tarefas II

IPM 2005/2006 22

Métodos de Monitorização Fisiológica

o EyeTracking (Seguimento do olhar)

oMedidas Fisiológicas

� Batimento cardíaco

� Respiração

� Condutividade da pele (suor)

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Métodos de Monitorização Fisiológica

Eye Tracking

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II.2 - Análise de Tarefas II

IPM 2005/2006 23

Métodos de Monitorização Fisiológica

Eye Tracking

Métodos de Monitorização Fisiológica

Eye Tracking: Leitura Páginas Web

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o Manchas vermelhas� Mais tempo de focagem

o Manchas amarelas� Olharam um pouco

o Manchas azuis� Olharam menos

o Manchas cinzentas� Não olharam

II.2 - Análise de Tarefas II

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Métodos de Monitorização Fisiológica

Medidas Fisiológicaso Respostas emocionais associadas a alterações físicas

� Podem ajudar a determinar a reacção do utilizador à interface� Sensores ligados ao utilizador

o Medições podem ser:� Actividade cardíaca (incluindo pressão arterial, batimentos)

• Stress ou Irritação� Actividade das glândulas sebáceas

• esforço mental e excitação� Actividade eléctrica nos músculos

• envolvimento na tarefa� Actividade eléctrica no cérebro

• tomada de decisões, atenção e motivação

o Alguma dificuldade em interpretar os sinais recebidos � Mais investigação

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Métodos de Monitorização Fisiológica

Medidas Fisiológicas

o Alguns aparelhos:

Actividade eléctrica nos músculos Galvanic Skin Response Sensor

II.2 - Análise de Tarefas II

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Smart Eye

Testes de Usabilidade

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II.2 - Análise de Tarefas II

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Avaliação de Usabilidade Resumo

o Avaliação Heurística� Realizada por peritos� Permite avaliar protótipos (PBFs)� Também pode ser usada para avaliar produtos

o Avaliação Preditiva� Utiliza modelos do utilizador (GOMS, CCT, KLM)

� Estima desempenho na realização das tarefas

o Avaliação com Utilizadores� Requer protótipo funcional� É realizada com utilizadores

Conclusões

o Avaliação com utilizadores

� Local

� Utilizadores

� Métodos de avaliação• Observação

• Interrogação

• Monitorização

� Vídeos de exemplos de avaliação

� Comparação dos vários tipos de avaliação

II.2 - Análise de Tarefas II

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Próxima Aula

o Testes com utilizadores

o Fases do Teste

o Análise dos dados por métodos estatísticos

� Teste t

� Intervalos de Confiança

� Chi Quadrado

o Ler

� Interactive System Design, Cap. 10,

William Newman