Introdução àPneumática - fenix.tecnico.ulisboa.pt · Hidráulica Móvel (veículos comerciais...
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GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.1Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Introdução à Pneumática
Projecto e dimensionamento de sistemas pneumáticos. Propriedades do ar comprimido. Produção, tratamento e regulação da pressão do ar comprimido. Grandezas nominais e relações matemáticas características dos principais componentes pneumáticos. Actuadores e Válvulas. Problema simples de projecto e dimensionamento.
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Vantagens e desvantagens dos vários sistemas de automação
Fonte: Almeida Santos, Ferreira da Silva, Automação Pneumátca, Publindústria, Edições Técnicas, 2002
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Vantagens e desvantagens dos vários sistemas de automação
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Vantagens e desvantagens dos vários sistemas de automação
Fonte: UNESP
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Características do ar comprimido
• O fluido de trabalho (ar atmosférico) sem custo;
• Facilidade de condução do fluido de trabalho;
• Protecção simples contra sobrecargas;
• Movimentos rápidos;
• Geração de vácuo utilizando o ar comprimido;
• Armazenamento fácil do fluido de trabalho;
• Escape de fluido “não causa” poluição ambiental
(lubrificado com óleo mineral);
• Construção simples dos elementos de trabalho;
• Alto custo de preparação do ar comprimido;
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Características do ar comprimido
• Compressibilidade do fluido de trabalho;
• Forças reduzidas, quando comparado a hidráulica;
• Escape do fluido de trabalho causa ruído e “perda de energia” (furo
ou vedação na tubulação);
• Actualmente existem sistemas com servoposicionamento (exatidão
máxima de curso 0,1 mm).
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Factores que influenciam os sistemas pneumáticos
Fonte: Almeida Santos, Ferreira da Silva, Automação Pneumátca, Publindústria, Edições Técnicas, 2002
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Factores que influenciam os sistemas pneumáticos
Fonte: Almeida Santos, Ferreira da Silva, Automação Pneumátca, Publindústria, Edições Técnicas, 2002
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Aplicações
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Aplicações
Pintura
Aparafusadora
Lixadeira
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Aplicações
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Aplicações
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Aplicações
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Aplicações
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
A distribuição do mercado americano pela pneumática e hidráulica é como se segue:
�Hidráulica Móvel (veículos comerciais pesados e pessoais): 50 %
�Hidráulica Industrial : 25 %� Pneumática: 25 %
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Conceitos físicos relativos ao ar
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Conceitos físicos relativos ao ar
Unidades:
Pressão: Pascal (Pa) 1 Pa = N/m2
1 bar = 105 Pa = 10 N/cm2
1 psi = 68.95mbar
14.5 psi = 1bar
1 atm=1013 mbar≅≅≅≅1000 mbar
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Lei dos gases perfeitos
• Num processo isotérmico, como numa compressão lenta, tem-se:
• No processo isobárico, como na expansão de um gás, tem-se:
Conceitos físicos relativos ao ar
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• No processo isométrico, como o aquecimento de um reservatório, tem-se
Exemplo
• O reservatório de ar comprimido de um
compressor tem um volume de 10 m3. O
reservatório encontra-se preenchido com
ar comprimido com uma pressão relativa
igual a 7 bar e uma temperatura de
20ºC.
Conceitos físicos relativos ao ar
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1. Qual a quantidade de ar no estado normalizado (1 bar, 20ºC) contido
no reservatório?
Trata-se de um processo isotérmico, logo:
22211 1108 VVPVP ×=×→=
3
2 80mV =
2. Qual a máxima quantidade de ar utilizável?
370mVVV ioreservatórtotalútil =−=
Conceitos físicos relativos ao ar
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• 3. Desprezando a dilatação do reservatório, que pressão se forma no
seu interior estando fechado e com um aumento da temperatura para
65ºC?.
• Trata-se de um processo isométrico, logo:
barPT
P
T
P23,92
2
2
1
1=→=
Conceitos físicos relativos ao ar
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Elementos dos sistemas pneumáticos
Gerador: compressores (êmbolo, palhetas, pistões, parafusos etc.);
Distribuidor: válvulas direccionais, válvulas de pressão, válvulas de
bloqueio, etc.
Consumidor: cilindros lineares, motores, cilindros rotativos, válvulas de
vácuo, bicos sopradores etc.
Fluido de Trabalho: ar atmosférico.
Pressão de operação: 1 até 15 bar (normal 6 bar).
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Produção do Ar Comprimido
• Pressão;
• Caudal;
• Teor de água;
• Teor de partículas sólidas;
• Teor de óleo.
• As seguintes variáveis são importantes na geração e distribuição
do ar:
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Produção do Ar Comprimido
• Quando o ar é comprimido a sua temperatura eleva-se;
• O vapor de água contido no ar (humidade relativa) é concentrado
e transforma-se em vapor com alta temperatura;
• No arrefecimento do ar comprimido o vapor condensa-se;
• Partículas sólidas também podem estar presentes (fragmentos de
óleo queimado, partículas metálicas do compressor e partículas
aspiradas pelo compressor).
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Produção do Ar Comprimido
• Em que consiste preparar ar comprimido?
• Compressão;
• Redução da temperatura;
• Remoção de água;
• Remoção de partículas sólidas;
• Controlo da pressão;
• Adição de lubrificante.
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Fonte: Almeida Santos, Ferreira da Silva, Automação Pneumática, Publindústria, Edições Técnicas, 2002
Unidade de produção de ar
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Compressores
Princípios de compressão a que o ar é sujeito:
Dinâmica
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Princípios de compressão a que o ar é sujeito:
Volumétrica
Compressores
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Centrífugo Axial
Dinâmicos
(fluxo-contínuo)
Turbo-Compressor
Alternativo
Dentes Espiral Parafuso Roots Anel Líquido Alhetas
Rotativo
Volumétricos
(fluxo-intermitente)
Deslocamento Positivo
Compressores
Tipo de compressores
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Compressores dinâmicos
Na indústria Aeronáutica ou Espacial, as unidades centrífugas atingem 50000 a 100000 r.p.m. por força dos problemas de massa, na medida em que a altitude interfere, negativamente, na densidade do ar.Na indústria, de um modo geral, operam à volta de 20000 r.p.m., embora velocidades superiores sejam cada vez mais comuns.
Um compressor dinâmico é análogo a uma turbina porque, salvo as devidas diferenças, uma turbina é um compressor a funcionar ao contrário. De facto, a partir de uma queda de água, de um gás ou vapor, a turbina transforma a pressão em velocidade, ao passo que um compressor dinâmico transforma a velocidade do ar em pressão.
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Compressores dinâmicos centrífugos ou radiais
Estes compressores denominam-se centrífugos porque a compressão processa-se perpendicularmente ao veio motor e a descarga do ar efectua-se segundo a tangente ao raio das pás impulsoras.São unidades indicadas para produzirem ar isento de óleo.
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Compressores dinâmicos axiais
Por analogia, a compressão nesta unidade processa-se paralelamente ao veio motor, daí a designação de axial.O caudal mínimo em jogo é de tal forma elevado (900 m3/min) que dificilmente se destina à produção de ar comprimido, pelo menos, para dimensões industriais como as nossas.
No entanto, constitui uma hipótese a sua utilização, na qualidade de compressor de processo, como por exemplo, no fornecimento de gás natural, através de condutas com quilómetros de extensão ao longo do país.
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Compressores dinâmicos axiais
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Compressores volumétricos alternativos
De pistão
Quando se pretende a produção de ar comprimido até 14 bar, este tipo de compressores tem vindo a ser progressivamente substituído, preferencialmente, por compressores rotativos de parafuso.
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Compressores volumétricos alternativos
• Suporta pressões acima de 10 bar• Contamina o ar com óleo• Compressão pulsante• Baixo custo
De pistão
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Compressores volumétricos alternativosDe diafrágma
Mediante uma membrana, o êmbolo fica separado da câmara de sucção e compressão, quer dizer, oar não terá contacto com as partes deslizantes. O ar, portanto, ficarásempre livre de resíduos de óleo,Estes compressores são os preferidos e mais empregados na Industria alimentícia, farmacêutica e química.
• Isento de contaminação• Não atinge alta pressão• Compressão pulsante• Baixo caudal• Pequenas aplicações
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Compressor volumétrico rotativo de parafuso
Estado 1; as extremidades dos rotores descobrem a admissão e o ar atmosférico enche por completo o espaço livre (bolsa helicoidal móvel) que se cria entre macho e fêmea;
Estado 2; o fluido é retido no ‘compartimento’, dando-se início àcompressão (azul claro);
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Compressor volumétrico rotativo de parafuso
Estado 3; à medida que os rotores giram, o volume helicoidal torna-se menor e o ar vai sendo progressivamente comprimido (azul mais escuro);
Estado 4; finalmente, o ar à pressão de serviço (azul escuríssimo) abandona o elemento parafuso pela via de saída.
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Compressor volumétrico rotativo de parafuso
Na actual indústria transformadora, os compressores rotativos de parafuso são os mais utilizados (CENFIM)
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Compressor volumétrico rotativo de parafuso
• Compressão contínua
• Isento de lubrificação
• Alta vazão• Baixa manutenção
• Custo elevado
• Grande aplicação na indústria
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Compressor volumétrico rotativo roots
Nestes compressores o ar étransportado de um lado para o outro, sem alteração de volume. A compressão (vedação) efectua-se no lado da pressão pelos cantos dos êmbolos.
Este tipo de compressores consisteem duas ciclóides, cada uma com dois dentes.Alguns carros de 1920 a 1980 usaram este tipo de compressores
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Compressor volumétrico rotativo de palhetas
Num compartimento cilíndrico, com aberturas de entrada e saída, gira um rotor alojado excentricamente. O rotor tem nos rasgos, palhetas que em conjunto com e parede, formam pequenos compartimentos (células).
Quando animado de rotação, as palhetas serão, pela força centrífuga, atiradas contra a parede. Devido à excentricidade de localização do rotor há uma diminuição e aumento das células.
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Compressor volumétrico rotativo de palhetas
As vantagens destes compressores estão na sua construção um tanto económica em espaço, bem como em funcionamento contínuo e equilibrado, e no uniforme fornecimento de ar livre de qualquer pulsação.
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Compressores volumétricos rotativo de palhetas
• Isento de lubrificação
• Não atinge alta pressão
• Compressão contínua
• Pode ser utilizado também como bomba de vácuo
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Compressores volumétricos rotativo de dentes
Nestes compressores o ar é transportado de um lado para o outro, (sem alteração de volume) através dos espaços entre os dentes, das engrenagens. A compressão (vedação) efectua-se no lado da pressão, pelos dentes das rodas dentadas.
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.46Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Compressores volumétricos rotativo tipo espiral
Este tipo de compressor possui compreende uma espiral fixa e outra orbitante e a compressão do ar processa-se pela interacção destas duas espiras.Assim, à medida que a espiral móvel orbita, graças a um excêntrico, o ar vai sendo progressivamente comprimido numa ‘bolsa’ cada vezmenor.
(fonte: Wikipedia)
Aplicações: ar condicionado, bombas de vácuo, …
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Compressores volumétricos rotativo de anel líquido
Este tipo de compressor compreende uma espiral fixa e outra orbitantee a compressão do ar processa-se pela interacção destas duas espiras.Assim, à medida que a espiral móvel orbita, graças a um excêntrico, o ar vai sendo progressivamente comprimido numa ‘bolsa’ cada vezmenor.
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Tamanhos de compressores:
Pequenos: até 40 litros por minuto e potência de entrada menor que15 kW.
Médios: de 40 até 300 litros por minuto e potência de entrada entre 15 e 100 kW;
Grandes: acima de 300 litros por minuto e potência de entrada acimade 100 kW.
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Fonte: Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.50Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Reservatório
1. Manómetro2. Válvula de registo3. Saída do ar comprimido4. Entrado do ar5. Placa de Identificação6. Válvula de alívio7. Escotilha para inspecção8. Dreno
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Reservatório
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.52Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Distribuição do ar comprimido
Rede em circuito aberto
É a mais simples. Deve ser montada com um declive de 1 a 2% na direcção do fluxo para garantir a eliminação da água que se condensa
Drenos
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Distribuição do ar comprimido
Rede em circuito fechado (anel)
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Distribuição do ar comprimido
1. Compressor2. Resfriador posterior ar/ar3. Separador de condensados4. Reservatório5. Purgador automático6. Pré-filtro coalescente7. Secador8. Purgador automático eletrônico9. Pré-filtro coalescente grau x10. Pré-filtro coalescente grau y11. Pré-filtro coalescente grau z12. Separador de água e óleo
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.55Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Secadores: secagem por arrefecimentoAr húmido
Ar seco
Separador
Dreno
Compressor(arrefecimento)
Pré-arrefecedor
Arrefecedor principal
freon
• Arrefece o ar
• Necessita de energia externa
• Reduz a humidade pela
condensação do ar
• Muito utilizado na indústria
metalúrgica
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Secadores: secagem absorção
• Processo químico
• Não necessita de energia
externa
• Instalação e manutenção
simples
• Utiliza-se geralmente Cloreto
de Cálcio
Ar Seco
Ar húmido
Purgador
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Secadores: secagem adsorção
• Elemento secante regenerável
• Manutenção simples
• Não é preciso parar o
fornecimento para regenerar o
elemento secante
• Utiliza-se geralmente Sílica-Gel
Ar Seco
Secagem
Ar húmido
Regeneração
Adsorvente
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.58Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Preparação final do ar comprimido
- Regulador de Pressão com Manômetro: para ajustar a pressão de 90 lb/pol² ou 6,3 bar;
- Lubrificador: para que as palhetas estejam lubrificadas, evitando seu desgasteprematuro.
É muito importante manter o ar limpo, sem humidade e impurezas, com a pressão correcta e que permite a lubrificação de ferramenta associadas ao arproduzido.
Unidade de Conservação:
- Filtro: para retirar humidade e impurezas acumuladas no ar proveniente do compressor;
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Preparação final do ar comprimido
Unidade de Conservação
Simbologia simplificada
Simbologia detalhada
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Preparação final do ar comprimido
Unidade de Conservação
Simbologia detalhada
Já existem vários produtos que trabalham sem lubrificação
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Preparação final do ar comprimido
Tipos de Filtros
Cyclone separador Pré-filtro Micro-filtro Carbono activo Estéril
Água, pó> 50 µm
Água, pó40 ... 5 µm
Água, pó, óleo0.01 µm
Odores Bactérias, vírus
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.62Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Preparação final do ar comprimido
Filtro de Impurezas
Saída do ar
Placa deflectora
Elemento filtrante
Copo do filtro
Condensado
Parafuso purgador
FiltroSinteri-zado
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.63Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Preparação final do ar comprimido
Purgador Automático
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.64Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Preparação final do ar comprimido
Válvula Reguladora de Pressão
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GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.65Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Preparação final do ar comprimido
Manómetros
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.66Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Preparação final do ar comprimido
Lubrificador de Ar Comprimido
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
ACTUADORES
Lineares Outros Rotativos
GarrasAcçãoSimples
AcçãoDupla Músculo
Anti-giro
Rotaçãolimitada
Motores
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Sistemas PneumSistemas PneumááticosticosActuadores de acção simples
Diâmetro: 6 a 320 mmCurso: 1 mm a 2000 mmForça: 2 a 50.000 NewtonsVel. de avanço: 0,02 a 1m/s
Características gerais:
FixaçãoExpulsãoExtraçãoPrensagem de peças entre outras
Aplicação:
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Cilindros simples efeito
Qual a diferença?
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Cilindros simples efeito de membrana
membrana de projecção
membrana plana
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Cilindros duplo efeito
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Cilindros duplo efeito com amortecimento
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Cilindro com dupla haste passante
Vantagens:A haste é melhor guiada devido a dois mancais de guia. Isto possibilita a admissão de uma ligeira carga lateral. Neste caso, a força obtida é igual em ambos os lados (mesma área de pressão).
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Cilindro tipo tandem
Desta forma, com simultânea carga nos dois êmbolos, a força é uma soma das forças dos dois cilindros.O uso desta construção é necessário para obter grande força, quando o diâmetro, do cilindro é problemático (espaço pequeno).
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.75Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Cilindro tipo tandem
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.76Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Cilindro sem haste
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
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Sistemas PneumSistemas PneumááticosticosGarras Pneumáticas
Paralela Radial 3 pontos Angular
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Sistemas PneumSistemas PneumááticosticosMúsculo Pneumático
• Alta velocidade, alcança até 2000
mm/s• Diâmetro de 10, 20 e 40 mm
• Curso de 40 até 9000 mm
• Possibilita contracção de 15% até25% do comprimento
• Frequência até 90 Hz
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Movimento de VaivMovimento de Vaivéém Circularm Circular
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Movimento de VaivMovimento de Vaivéém Circularm Circular
O Accionamento giratório emprega-se para virar peças, curvar tubos, regular instalações de ar condicionado, accionamento de válvulas de fecho e válvulas de borboleta, etc.
Os campos de rotação usuais são vários, isto é, de 45º, 90º, 180º, 270º até 720º. Um parafuso de regulação possibilita porém a determinação do campo de rotação parcial, dentro do total.
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Motores PneumáticosOs motores pneumáticos têm uma correspondência total com os compressores com sentido de funcionamento inverso
Motor de palhetas: graças à sua construção simples e pequeno peso, os motores pneumáticos geralmente são fabricados segundo este tipo construtivo
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Motores Pneumáticos: motor de pistão axial
Um disco oscilante transforma a força de 5 cilindros, axialmente posicionados, em movimento giratório. Dois pistões são alimentados simultaneamente com ar comprimido. Com isto obtém-se um momento de inércia equilibrado, garantindo um movimento do motor uniforme e sem vibrações.
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Motores Pneumáticos: motor de pistão axial
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GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.85Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Motores Pneumáticos: motor de engrenagens
A geração do momento torsor efectua-se nesta construção pela projecção da pressão de ar contra os flancos dos dentes de duas rodas dentadas engrenadas ( montadas uma no veio motor e outra livre).
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Motores Pneumáticos: turbo motores
Este tipo construtivo somente pode ser aplicado em trabalhos leves. Porém a faixa de rotação é muito ampla (em equipamentos dentários até 500000 rpm). O seu funcionamento corresponde ao contrário de um turbo – compressor.
O sentido do fluxo é do mais escuro para o mais claro.
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
VÁLVULAS
Direccionais
Bloqueio
Pressão
Fluxo
Combinadas
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.88Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
VVáálvulas Direccionais lvulas Direccionais
23
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.89Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
CaracterizaCaracterizaçção, Representaão, Representaçção ão SimbSimbóólica e Designalica e Designaççõesões
�� NNúúmero de orifmero de orifíícioscios�� NNúúmero de posimero de posiççõesões�� Natureza do comandoNatureza do comando
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.90Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
CaracterizaCaracterizaçção, Representaão, Representaçção ão SimbSimbóólica e Designalica e Designaççõesões
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.91Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Exemplo
O que fazO que faz??
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.92Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
VVáálvulas Direccionais 5/2 lvulas Direccionais 5/2
24
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.93Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
VVáálvulas Direccionais 5/2 lvulas Direccionais 5/2
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.94Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Cilindros duplo efeito
O que fazO que faz??
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.95Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
VVáálvulaslvulas 5/35/3�� Com o Com o cilindrocilindro nana posiposiççãoão mméédiadia a a portaporta de de entradaentrada estestáá ligadaligada a a ambasambas as as portasportas de de sasaíídada
14 2 35
14 12
1
24
5 3
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.96Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
14 2 35
14 12
31
24
5
�� Com o Com o cilindrocilindro parapara a a direitadireita a a portaporta 1 1 conectaconecta--se se àà 4 e a 4 e a portaporta 2 2 conectaconecta--se se àà 3 3
VVáálvulaslvulas 5/35/3
25
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.97Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
14 2 35
14 12
1
24
5 3
�� Com o Com o cilindrocilindro parapara a a esquerdaesquerda a a portaporta 1 1 conectaconecta--se se àà 2 e a 2 e a portaporta 4 4 conectaconecta--se se àà 55
VVáálvulaslvulas 5/35/3
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.98Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
TwistBotão depressão
ShroudedButton
MushroomButton
BotãoDe chave
Switch BotãoDe chave
Solenóide
Rolete
PilotagemPor ar
Came(Plunger)
BotãoEmergência
Sistemas PneumSistemas PneumááticosticosAccionamentoAccionamento
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.99Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Accionamento (simbologia)Accionamento (simbologia)
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
AccionamentoAccionamento
26
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VVáálvulaslvulas e e accionamentoaccionamento
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.102Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Accionamento elAccionamento elééctricoctrico
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.103Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Accionamento elAccionamento elééctricoctrico
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.104Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
FieldbusFieldbus Valve IslandValve Island�� Valve islandValve island com com solensolenóóidesides prpréé--ligadosligados a a umauma interface interface
FieldbusFieldbus..�� AtAtéé 16 16 solensolenóóideide�� ProtocolosProtocolos: :
–– DeviceDevice--NetNet–– InterbusInterbus--SS–– ProfibusProfibus FMSFMS–– ProfibusProfibus DPDP–– ASAS--InterfaceInterface
POWER
RUNNING
ANYBUS
REMOTE VALVE DRIVER
27
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.105Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
VVáálvulas de bloqueio lvulas de bloqueio
VVáálvulas de retenlvulas de retenççãoão
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.106Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
VVáálvulas de bloqueio lvulas de bloqueio
VVáálvulas de retenlvulas de retençção pilotada ão pilotada
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.107Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
VVáálvulas de bloqueio lvulas de bloqueio
VVáálvulas OU lvulas OU ouou alternadoras alternadoras
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.108Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
VVáálvulas de bloqueio lvulas de bloqueio
VVáálvulas E ou de simultaneidade lvulas E ou de simultaneidade
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Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
VVáálvulas de bloqueio lvulas de bloqueio
VVáálvulas de escape rlvulas de escape ráápido pido
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.110Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
VVáálvulas de pressão lvulas de pressão
LimitadoraLimitadora de de PressãoPressão
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.111Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
VVáálvulas de pressão lvulas de pressão
ReguladoraReguladora de de PressãoPressão
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.112Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
VVáálvula de Retenlvula de Retençção ou ão ou NãoNão--RetornoRetorno
29
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.113Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
VVáálvulas de fluxo lvulas de fluxo
VVáálvulalvula ReguladoraReguladora de de FluxoFluxo BidireccionalBidireccional
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.114Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
VVáálvulas de fluxo lvulas de fluxo
VVáálvulalvula ReguladoraReguladora de de FluxoFluxo UnidireccionalUnidireccional
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.115Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Sistemas PneumSistemas Pneumááticosticos
Aplicação: controlo da velocidade
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Actuadores - Cálculos
Cálculo da força nos cilindros de simples acção
APFtav .=
FtaFa
FmFaFtFreal avav
%203=
−−=
30
GRUPO DE CONTROLO AUTOMAÇÃO E ROBÓTICAT15.117Departamento de Engenharia Mecânica / I.S.T.
Cálculo da força nos cilindros de dupla acção
APFtav .=
FtaFa
FaFtFreal avav
%203=
−=FaFtFreal
aAPFt
recrec
rec
−=
−= )(
a: área da haste
Actuadores - Cálculos
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Consumo de ar num ciclo
Actuadores - Cálculos
Patm
PatmPsl
dD
Patm
PatmPsl
D
+××
−×=
+××
×=
4
)(V Recuo
4V Avanço
22
2
π
π
Justifique
Exemplo
Determine o caudal de ar que consome um cilindro de duplo efeito que efectua 10 ciclos por minuto. O êmbolo tem um êmbolo de 50 mm dediâmetro e uma haste de 12 mm de diâmetro e um curso de 100 mm. O sistema trabalha a uma pressão de 6 bar.
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Actuadores - Cálculos
Resolução
Determine o caudal de ar que consome um cilindro de duplo efeito que efectua 10 ciclos por minuto. O êmbolo tem 50 mm de diâmetro e uma haste de 12 mm de diâmetro e um curso de 100 mm. O sistema trabalha a uma pressão de 6 bar.
013,1
013,16101
4
)12,05,0(
4
5,0min]/[
22+
×××
−×+
×=
ππlQ
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