Introdução: Em inventários florestais diversas variá-

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Desempenho de diferentes instrumentos para mensuração de altura total, dap e volume em Cryptomeria japonica (Thunb. ex L. f.) D. Don. Bolsista: Karen Aline de Oliveira Programa de Iniciação a Docência – PID Orientadores: Ana Paula Dalla Corte, Carlos Roberto Sanquetta / Colaborador: Francelo Mognon Introdução: Em inventários florestais diversas variá- veis podem ser medidas. Elas podem ser obtidas direta ou indiretamente. Os erros não-amostrais podem ocorrer em função dos equipamentos utilizados. Em função disso, o objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a acurácia de diferentes equipamentos nas estimativas de DAP, h e volume em Cryptomeria japonica (Thunb. ex L. f.) D. Don. . Método: 30 árvores de um plantio localizado na Fazenda Experimental da UFPR, em Rio Negro – PR. Para dap testou-se fita métrica (T0-dap), suta mecânica (Haglöf) (T1-dap) relascópio digital criterion RD1000 (Laser Technology) (T2-dap) . Para h testou-se trena (T0-h), Vertéx (Haglöf) (T1-h), Trupulse (Laser Technology) (T2-h) e clinômetro digital (Haglöf) (T3-h). Já para o v aplicou-se a cubagem com Smalian (T0-v) e a cubagem em pé com o criterion RD1000 (Laser Technology) (T1-v). Foi calculado o erro relativo médio e o índice de Concordância de Willmott (1985). Resultados/Discussão: *Tratamento considerado testemunha. **Marca Haglöf ***Marca Laser Technology. Conclusões: Nenhum dos equipamentos testados apres diferenças significativas nas estimativas produzid probabilidade e, portanto, todos poderiam ser apli levantamentos florestais. Referências: SANQUETTA, C. R. et al. Inventários Florestais: Planejamento e Execução. Curitiba: Multi-Graphic Gráfica e Editora, 2009. 316p. Variáve l Tratamento Médi a CV% Índice de Willmott (d) Erro Relativ o Médio* % T0*– Fita métrica 24,44 27,23 21,35 - - dap (cm) T1 – Suta mecânica** 24,19 31,42 23,18 0,99 1,02 T2 – Relascópio digital criterion RD1000*** 24,3 30,39 22,69 0,99 0,57 h (m) T0*– Medição com trena da árvore após a derrubada 21,81 11,83 15,77 - - T1 – Vertéx** 21,86 12,32 16,05 0,97 0,14 T2 – Trupulse*** 21,78 11,88 15,82 0,98 0,69 T3 - clinômetro digital** 21,66 12,21 16,13 0,97 0,23 v (m³) T0*– Cubagem rigorosa pelo método de Smalian 0,406 0,04 52,1 - - T1 - Relascópio digital criterion RD1000*** 0,398 0,05 52,47 0,96 2,5

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Desempenho de diferentes instrumentos para mensuração de altura total, dap e volume em Cryptomeria japonica (Thunb. ex L. f.) D. Don.Bolsista: Karen Aline de OliveiraPrograma de Iniciação a Docência – PIDOrientadores: Ana Paula Dalla Corte, Carlos Roberto Sanquetta / Colaborador: Francelo Mognon

Introdução: Em inventários florestais diversas variá-veis podem ser medidas. Elas podem ser obtidas direta ou indiretamente. Os erros não-amostrais podem ocorrer em função dos equipamentos utilizados. Em função disso, o objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a acurácia de diferentes equipamentos nas estimativas de DAP, h e volume em Cryptomeria japonica (Thunb. ex L. f.) D. Don. .

Método:• 30 árvores de um plantio localizado na FazendaExperimental da UFPR, em Rio Negro – PR.• Para dap testou-se fita métrica (T0-dap), suta mecânica (Haglöf) (T1-dap) relascópio digital criterion RD1000 (Laser Technology) (T2-dap) . Para h testou-se trena (T0-h), Vertéx (Haglöf) (T1-h), Trupulse (Laser Technology) (T2-h) e clinômetro digital (Haglöf) (T3-h). Já para o v aplicou-se a cubagem com Smalian (T0-v) e a cubagem em pé com o criterion RD1000 (Laser Technology) (T1-v).• Foi calculado o erro relativo médio e o índice de Concordância de Willmott (1985).

Resultados/Discussão:

*Tratamento considerado testemunha. **Marca Haglöf. ***Marca Laser Technology.

Conclusões: Nenhum dos equipamentos testados apresentou diferenças significativas nas estimativas produzidas a 95% de probabilidade e, portanto, todos poderiam ser aplicados nos levantamentos florestais.

Referências: SANQUETTA, C. R. et al. Inventários Florestais: Planejamento e Execução. Curitiba: Multi-Graphic Gráfica e Editora, 2009. 316p.

Variável Tratamento Média s² CV% Índice de

Willmott (d)

Erro Relativo

Médio* % T0*– Fita métrica 24,44 27,23 21,35 - -

dap (cm) T1 – Suta mecânica** 24,19 31,42 23,18 0,99 1,02

 T2 – Relascópio digital criterion RD1000***

24,3 30,39 22,69 0,99 0,57

h (m)T0*– Medição com trena da árvore após a derrubada

21,81 11,83 15,77 - -

T1 – Vertéx** 21,86 12,32 16,05 0,97 0,14  T2 – Trupulse*** 21,78 11,88 15,82 0,98 0,69

  T3 - clinômetro digital** 21,66 12,21 16,13 0,97 0,23

v (m³)T0*– Cubagem rigorosa pelo método de Smalian

0,406 0,04 52,1 - -

T1 - Relascópio digital criterion RD1000***

0,398 0,05 52,47 0,96 2,5