INVENT`RIO DA OFERTA TUR˝STICA DO MUNIC˝PIO DE DIVINO DE ... · InventÆrio da Oferta Turística...

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INVENT`RIO DA OFERTA TUR˝STICA DO MUNIC˝PIO DE DIVINO DE SˆO LOUREN˙O

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  • INVENTRIO DA OFERTA TURSTICA DO MUNICPIO DE

    DIVINO DE SO LOURENO

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    PARCERIAS:

    MARCA DE DESENVOLVIMENTO

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    Lucas Izoton Vieira Presidente do Conselho Deliberativo Estadual

    Joo Felcio Scrdua Diretor Superintendente

    Carlos Bressan

    Diretor de Atendimento

    Evandro Barreira Milet Diretor Tcnico e de Produto

    Vera Inez Perin

    Gerente da Unidade Carteira de Projetos II

    Equipe Tcnica Clia Regina Bigossi Vicente

    Eduardo Rodrigo Donatelli Simes Joo Vicente Pedrosa Moreira

    Maria Anglica Fonseca

    Reviso Final Andressa Rosalm Vieira

    Danielli Nogueira Alves da Silva

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    Lista de Fotos

    Baixada Limo Verde Pag13

    Pedra Pelada pg 14

    Pedra Escorada Pg 15

    Rios que desguam no Municpio Pg 16

    Cachoeira da Mangueira Pg 17

    Cachoeira do Granito Pg 17

    Cachoeiras do Patrimnio da Penha Pg 18

    Cachoeira das Andorinhas Pg 20

    Cachoeira Vu de Noiva Pg 20

    Cachoeira do Moinho Pg 21

    Cachoeira do Lajedo Pg 22

    Cachoeira dos Queixadas Pg 23

    Cachoeira de Portal do Cu Pg 24

    Cachoeira Tecnotruta Pag 25

    Cachoeira da Usina Pg 26

    Cachoeira Bonita Pg 26

    Cachoeira Jacutinga Pg 27

    Cachoeira do Parado Pg 28

    Cachoeirinha Pg 29

    Prainha Pg 30

    Poo Preto Pg 31

    Corredeira do Sumidouro Pg 32

    Flora Pg 33

    Fauna Pg 34

    Sede da Fazenda Casaro Pg 35

    Chale da Fazenda So Jos Pg 36

    Casaro da Fazenda Confluncia Pg 37

    Casaro da Fazenda Serra Azul Pg 37

    Casa do Sr. Ibraim Guedes Pg 38

    Igreja Catlica de Divino

    So Loureno - Parquia: Sagrado Corao

    de Jesus Pg 39

    Gastronomia Tpica Pg 41

    Artesanato de Divino de

    So Loureno Pg 41

    Fotgrafos: Jonas Medeiros

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    Lista de Siglas

    APA rea de Proteo Ambiental. BANDES Banco de Desenvolvimento do Esprito Santo. BPM Batalho da Policia Militar. CESAN Companhia Esprito Santense de Saneamento. DEE Departamento Estadual de Estatsti-cas. EMBRATUR Instituto Brasileiro de Turis-mo. ESCELSA Esprito Santo Centrais Eltricas IBAMA Instituto Brasileiro de Meio Ambi-ente. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. IDAF - Instituto de Defesa Agropecuria e Florestal do Esprito Santo. IEES - Instituto de Educao do Esprito Santo. IEMA Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hdricos. IHGES - Instituto Histrico e Geogrfico do Esprito Santo. IPES - Instituto de Apoio Pesquisa e ao Desenvolvimento Jones dos Santos Neves. PMDSL Prefeitura Municipal de Divino de So Loureno. SEAMA Secretaria de Agricultura e do Meio Ambiente. SEBRAE - Servio Brasileiro de Apoio Mi-cro e Pequena Empresa. SEDETUR - Secretaria de Estado de Desen-volvimento Econmico e Turismo do Esprito Santo. SEDU Secretaria do Estado de Educao.

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    Sumrio

    APRESENTAO ..............................................................................08

    1 OBJETIVOS ...............................................................................09

    2 METODOLOGIA ..........................................................................10

    3 INTRODUO AO MUNICPIO.......................................................11

    ATRATIVOS TURSTICOS

    4.1 ATRATIVOS NATURAIS .............................................................13

    4.1.1 Montanhas ..........................................................................13

    4.1.1.1 Montes / Morros / Colinas ...................................................13

    4.1.2 Planaltos e Plancies ..............................................................14

    4.1.2.1 Pedras Tabulares ...............................................................14

    4.1.3 Hidrografia ..........................................................................16

    4.1.3.1 Rios .................................................................................16

    4.1.4 Quedas Dgua.....................................................................16

    4.1.4.1 Cachoeira .........................................................................16

    4.1.4.2 Corredeiras.......................................................................32

    4.1.5 Flora...................................................................................33

    4.1.6 Fauna .................................................................................34

    4.2 ATRATIVOS CULTURAIS ...........................................................35

    4.2.1 Edificaes ..........................................................................35

    4.2.1.1 Arquitetura Civil.................................................................35

    4.2.1.2 Arquitetura Religiosa ........................................................39

    4.2.2 Gastronomia Tpica .............................................................40

    4.2.2.1 Pratos Tpicos ...................................................................40

    4.2.3 Artesanato.........................................................................41

    4.3 - ATIVIDADES ECONMICAS......................................................42

    4.3.1 Agropecuria......................................................................42

    4.3.1.1 Agricultura ......................................................................42

    4.3.1.2 Agroindstria...................................................................42

    4.3.1.3 Pecuria .........................................................................43

    4.4 - EVENTOS PROGRAMADOS .......................................................43

    4.4.1 - Realizaes Diversas............................................................43

    4.4.1.1 - Religiosas/de f................................................................43

    5 - EQUIPAMENTOS E SERVIOS TURSTICOS ...................................46

    5.1 HOSPEDAGEM......................................................................46

    5.1.1 - Meios de Hospedagem Oficialmente Cadastrados .....................46

    5.1.1.1 Pousada .........................................................................46

    5.1.2 - Meios de Hospedagem No Cadastrados Oficialmente ...............48

    5.1.2.1 Hospedaria ......................................................................48

    5.2 ALIMENTAO ......................................................................48

    5.2.1 Restaurantes......................................................................48

    5.2.2 - Bares/Cafs/Lanchonetes .....................................................49

    5.2.3 - Casa de Ch/Confeirarias .....................................................50

    5.3 TRANSPORTES ......................................................................51

    5.3.1 Txis ................................................................................51

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    5.4 EVENTOS .............................................................................51

    5.4.1 - Parques, Pavilhes e Exposies ............................................51

    5.5 - LAZER E ENTRETENIMENTO .....................................................51

    5.5.1 - Parques, Jardins e Praas .....................................................51

    5.5.2 Clubes ..............................................................................52

    5.5.3 - Estdios, Ginsios e Quadras ................................................52

    5.6 - OUTROS SERVIOS E EQUIPAMENTOS TURSTICOS ....................53

    5.6.1 - Entidades, Associaes e Prestadores De Servios Tursticos ......53

    6 - INFRA-ESTRUTURA DE APOIO TURSTICO.....................................54

    6.1 - INFORMAES BSICAS DO MUNICPIO....................................54

    6.1.1 - Caractersticas Gerais ..........................................................54

    6.1.1.1 Polticas..........................................................................54

    6.1.1.2 Geogrficas .....................................................................54

    6.1.1.3 Econmicas .....................................................................55

    6.1.2 - Aspectos Histricos..............................................................55

    6.1.3- Administrao Municipal ........................................................55

    6.1.3.1 - Estrutura Administrativa ....................................................55

    6.1.3.2 - Gesto do Turismo............................................................55

    6.1.4 - Legislao municipal ............................................................55

    6.1.5 - Feriados E Datas Comemorativas Municipais............................56

    6.1.6 - Servios Pblicos.................................................................56

    6.1.6.1 - Abastecimento de gua .....................................................56

    6.1.6.2 - Servios de Esgoto ...........................................................56

    6.1.6.3 - Servios de Energia ..........................................................56

    6.1.6.4 - Servios de Coleta de Lixo .................................................56

    6.1.7 - Outras Informaes .............................................................57

    6.2 - MEIOS DE ACESSO AO MUNICPIO ...........................................57

    6.2.1 Terrestres..........................................................................57

    6.3 - SISTEMA DE COMUNICAO...................................................58

    6.3.1 - Agncias Postais .................................................................58

    6.4 - SISTEMA DE SEGURANA........................................................58

    6.4.1 - Delegacias e Postos de Polcia ...............................................58

    6.5 - SISTEMA MDICO-HOSPIOTALAR .............................................58

    6.5.1 Postos de Sade.................................................................58

    6.5.2 Farmcias..........................................................................59

    6.5.3 - Clinicas Odontolgicas..........................................................59

    6.6 - SISTEMA EDUCACIONAL .........................................................59

    6.7 - OUTROS SERVIOS E EQUIPAMENTOS DE APOIO........................60

    6.7.1 Comrcio...........................................................................60

    6.7.1.1 Lojas de Artesanato e Souvenirs.........................................60

    6.7.2 - Agncias Bancrias e de Cmbio............................................60

    6.7.3 - Servios Mecnicos..............................................................61

    6.7.4 - Postos de Abastecimento......................................................61

    6.7.5 - Locais e Templos de Manifestaes de F................................61

    7 GLOSSRIO.............................................................................63

    8 - REFERENCIAS/DOCUMENTOS CONSULTADOS................................65

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    Apresentao:

    O SEBRAE/ES em parceria com a SEDETUR- Secretaria de Desenvolvimento Econmico e Turstico do Esprito Santo e BANDES - Ban-co de Desenvolvimento do Esprito Santo, apresenta um trabalho cuja principal finali-dade consiste em conhecer e organizar as potencialidades tursticas dos municpios do Esprito Santo. O presente relatrio aborda-do especifica as potencialidades do municpio de Divino de So Loureno. Outros 47 muni-cpios capixabas tambm foram contempla-dos com estudos desta natureza, produzidos ao longo do ano de 2004. O Inventrio da Oferta Turstica ser a me-todologia usada para registrar o conjunto de atrativos equipamentos, servios e infra-estrutura disponveis em cada ncleo, a fim de otimizar os atrativos naturais e culturais como produto turstico, obedecendo s ca-ractersticas originais e a capacidade de ocu-pao destes ncleos. A pesquisa deste trabalho foi realizada pelo Instituto de Pesquisa Flex Consult e teve o auxlio das prefeituras dos municpios pes-quisados, buscando com isto fornecer uma radiografia de sua infra-estrutura turstica. Durante dcadas, no Esprito Santo, o turis-mo foi visto meramente como atividade de

    lazer e festa, no sendo enxergado como uma atividade econmica, que necessitava de infra-estrutura e mo-de-obra especiali-zada, esquecendo-se que esta a atividade econmica que mais cresce no mundo. Como em todo o Pas, o Estado do Esprito Santo est despertando para o turismo pla-nejado, sustentvel e profissional, fomen-tando grandes recursos sob a forma de es-truturas hoteleiras, agncias, restaurantes, transportes, centros de lazer, parques tem-ticos, museus, aeroportos e outros. Esses, por sua vez, dependem de mo-de-obra qualificada e geram um nmero expressivo de empregos diretos e indiretos. Hoje, o estado tem dado maior ateno ao turismo, buscando uma melhor organizao de seus atrativos, temos, valorizando as origens culturais e os diferenciais histricos e geogrficos, tendo como objetivo final a consolidao do Esprito Santo como destino turstico. Para isso, necessrio conhecer e quantifi-car nossos potenciais e o Inventrio da Ofer-ta Turstica o instrumento ideal no proces-so de desenvolvimento turstico.

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    1 Objetivos.

    O Inventrio da Oferta Turstica ser estruturado a fim de servir como fonte para: identificar caractersticas e fatores que determinam as motivaes de viagem; dimensionar a oferta de servios equi-pamentos e infra-estrutura disponveis, para o processo de ocupao turstica do territrio; diagnosticar deficincias e pontos crti-cos entre a oferta e a demanda turstica existente; permitir a previso do comportamento do mercado em funo da anlise de tendncias; direcionar os programas de ao para o planejamento estratgico do desenvol-vimento do setor; analisar o efeito multiplicador do turis-mo no cenrio econmico do municpio; organizar o setor de turismo na estru-tura administrativa do setor pblico; hierarquizar e priorizar os atrativos e conjuntos existentes para sua utilizao otimizada e ordenada; servir como fonte de pesquisa e consul-ta aos empresrios, aos estudantes e comunidade em geral, interessados na atividade turstica do municpio.

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    2 Metodologia.

    O Inventrio da Oferta Turstica dos munic-pios do Estado do Esprito Santo uma inici-ativa do Sebrae/ES de levantar informaes e de organizar os arranjos produtivos locais. O municpio de Divini de So Loureno foi selecionado pelo SEBRAE/ES para ser inven-tariado turisticamente de acordo com uma metodologia de classificao da EMBRATUR, que caracteriza os municpios brasileiros que apresentam uma oferta turstica, ou ainda, um potencial turstico. Toda a parte operacional da pesquisa, desde o levantamento das informaes elabora-o do documento final, foi executada pelo Instituto de Pesquisa Flex Consult e valida-das pelo SEBRAE/ES. As informaes do municpio foram coleta-das em diversos rgos competentes, de acordo com cada assunto, IBGE, DEE, IPES, IDAF, IBAMA, IEMA, Prefeitura e outros r-gos do municpio. Foram solicitadas ainda algumas informaes em empresas conces-sionrias de servio pblico, como CESAN, ESCELSA e TELEMAR, com o intuito de le-vantar dados da infra-estrutura do munic-pio. O levantamento das informaes sobre os atrativos, equipamentos e infra-estrutura tursticas do municpio foram pesquisados in loco. A anlise, tabulao, formatao, correo, redao e elaborao do documento final foram realizadas por pesquisadores e coor-denao tcnica da Flex Consult e validadas pelo SEBRAE/ES. Os formulrios de pesqui-sa, utilizados para o levantamento das in-formaes seguem o contedo do Invent-

    rio da Oferta Turstica Metodologia Bras-lia: ministrio do Turismo, 2003 de autoria do prprio Ministrio do Turismo. O inventrio classifica a pesquisa em trs grupos: Atrativos Tursticos, Servios e E-quipamentos Tursticos e Infra-estrutura de Apoio ao Turismo. Cada grupo subdivide-se em: Tipos e Subtipos. As reas inventariadas em cada municpio sero as reas de interesse turstico, desta forma, foi realizado junto Secretaria Muni-cipal de Turismo, um zoneamento para defi-nio destas reas, conforme a seguir:

    Sede; Patrimnio da Penha; Limo Verde.

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    3 Introduo ao Municpio.

    Divino de So Loureno est numa regio onde a natureza foi prodigiosa, desde a for-mao do solo, a composio da fauna e especialmente da flora, alm da abundncia dos recursos hdricos, o que garante a Agri-cultura e revela a beleza inigualvel do local. O principal cone desta regio, onde Divino de So Loureno est graciosamente locali-zado sem dvida, a montanha sagrada, a Serra do Capara. O municpio vive num contesto tipicamente rural, a economia se baseia na agropecuria ou nas pequenas atividades caseiras como, agroindstrias ou produo de artesanato. Esse quotidiano agrega valores ao imenso poder de atratividade turstica da Serra do Caparo, que oferece alm do es-plendor da cadeira rochosa, vrias cachoei-ras e ainda comunidades como Limo Verde e Patrimnio da Penha. Em meio a essa ruralidade encontramos servios de acordo com o sistema de vida adotado, sem requintes, mas de qualidade indiscutvel, o municpio oferece hospeda-gem, alimentao, lazer e entretenimento e outros servios e equipamentos que possam ser necessrios a turistas, visitantes e comunidade local. O Agroturismo, o Ecoturismo e o Turismo de Aventura, desenvolvidos de forma planejada e sustentvel garantem uma melhor quali-dade de vida comunidade, uma melhor

    utilizao do patrimnio natural e aos turis-tas, um destino turstico inesquecvel.

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    ATRATIVOS TURSTICOS

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    4 Atrativos Naturais

    4.1 ATRATIVOS NATURAIS 4.1.1 Montanhas 4.1.1.1 Montes / Morros / Colinas Nome do atrativo: Baixada Limo Verde Localizao: Limo Verde. Localidades mais prxima do atrativo: Patrimnio da Penha. Distncia da localidade mais prxima: 3 km. Distancia da sede do municpio: 10 km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado regular e no sinaliza-do. Descrio do acesso utilizado: partindo da sede sentido a Patrimnio da Penha, a-travs da estrada de terra que comea logo aps a pequena ponte onde se encontra o antigo casaro, virar a esquerda na primeira bifurcao que surgir e a direita na segunda, entrando para a estrada Parque. Segue-se ento no sentido a Santa Marta. Estrada modelo parque do Capara. Transporte para o atrativo: rodovirio intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado.

    Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: timo. Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: local para hospedagem no adaptado. Atividades ocorrentes no atrativo: agro-turismo, banhos de rio e de cachoeiras e contemplao visual.

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    Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Fluxo de visitao constante. Descrio do atrativo: a baixada Limo Verde cortada pelo rio de mesmo nome que um dos afluentes do rio Veado, principal curso dgua do municpio. Comea a ser avistado da estrada para o Patrimnio da Penha. com-posto por vrias cadeias de montanhas e picos com diferentes dimenses e alturas, alm de vrias propriedades rurais, conferindo paisa-gem um aspecto buclico onde as pastagens e lavouras de caf so predominantes. Referncias/Documentos consultados: in loco. 4.1.2 Planaltos e Plancies 4.1.2.1 Pedras Tabulares Nome do atrativo: Pedra Pelada. Localizao: Pedra Preta. Localidades mais prxima do atrativo: sede. Distncia da localidade mais prxima: 11 km.

    Distncia da sede do municpio: 11 km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado regular e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: Partindo-se da sede, pega-se a estrada vicinal para Dores do Rio Preto por 8 Km at o primeiro trevo, converte-se esquerda por mais 3 Km at o sop da pedra. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal reguloar, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: timo. Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: con-templao.

    Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Fluxo de visitao constante. Descrio do atrativo: formao rochosa grantica com cerca de 500m de altura. Sua escalada exige cerca de 60 minutos de ca-minhada e do seu pico avista-se toda a regi-o do entorno composta por pastagens, la-vouras de caf e diversas fazendas. A regio aonde est localizada possui a peculiaridade de ter sido colonizada por italianos, apresen-tando assim, diversos exemplos da arquite-tura destes imigrantes. Referncias/Documentos consultados: in loco.

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    Nome do atrativo: Pedra Escorada Localizao: Limo Verde. Localidades mais prxima do atrativo: Patrimnio da Penha. Distncia da localidade mais prxima: 6 km. Distncia da sede do municpio: 5 km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavimen-tado, em estado regular e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: a partir da sede toma-se a estrada vicinal em direo ao Patrimnio da Penha e Santa Marta. No trevo segue-se em frente por 5 Km at a propriedade a onde est instalada a empresa Tecno-truta, a partir deste ponto so 2 Km de trilha a p pela mata. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: timo. Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida.

    Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: premanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: con-templao e banho. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Fluxo de visitao constante. Descrio do atrativo: Pedra Escorada uma formao rochosa na qual uma pedra com cerca de 3m de altura parece sustentar uma outra com cerca de 15 m, formando, embaixo desta, um salo com aproximada-mente 50 m, onde passa um crrego origi-nado de nascente, localizada acima do ro-chedo que se forma logo atrs da pedra. O percurso at o atrativo feito por trilha pela mata com durao de 1 hora de caminhada. No trajeto passa-se por diversos pontos interessantes como o antigo moinho, atual-mente abandonado, e algumas quedas dgua e vertentes. A paisagem composta

    por vegetao de Mata Atlntica e alguma vegetao rasteira prximo pedra. Um pouco acima da Pedra Escorada forma-se um rochedo com 5 m de altura por 15m de largura por onde precipita-se um curso dgua de nascente formando uma extensa cortina de guas claras, conhecido como paredo. O local visitado durante o vero, sendo excelente para realizao de trilhas ecolgicas. Referncias/Documentos consultados: in loco.

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    4.1.3 Hidrografia. 4.1.3.1 - Rios. Nome do atrativo: Rios que desguam no Municpio. Localizao: reas urbanas e no urbanas. Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, em bom estado de conservao e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: possvel o acesso aos rios por diversos caminhos, dependendo do rio, mas em nenhum destes h estrutura de embarque e desembarque. Transporte para o atrativo: no h trans-porte regular. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: depende exclusivamente da vontade e disponibilidade dos interessados, podendo ser de algumas horas ou alguns dias.

    Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: visua-lizao do atrativo. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Fluxo de visitao constante. Descrio do atrativo: a bacia que compe a paisagem hidrogrfica do municpio a do rio Itabapoama, cuja rea de 174,0 Km, tendo como destaque o rio Veado. Ele nasce na Serra do Capara, recebe o nome de Crrego do Limo Verde, segue seu percurso recebendo vrios afluentes e apresentando vrias quedas, termi-nando quando entra em confluncia com o rio Preto, que juntos formam o rio Itabapoama. Referncias/Documentos consultados: In loco.

    4.1.4 Quedas Dgua. 4.1.4.1 - Cachoeira. Nome do atrativo: Cachoeira da Mangueira. Localizao: Fazenda do Dr. Aloizio. Localidades mais prxima do atrativo: sede. Distncia da localidade mais prxima: 4,5km. Distancia da sede do municpio: 4,5km. Acesso ao atrativo: rodovirio no pavi-mentado, em bom estado de conservao e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: saindo da sede no sentido Patrimnio da Penha, entra-se direita 4 km aps a ponte, 500 metros at o atrativo. Transporte para o atrativo: rodovirio intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Entrada do atrativo: no h entrada definida.

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    Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas.

    Equipamentos e servios no atrativo: bar, que funciona apenas no vero. Atividades ocorrentes no atrativo: banho de cachoeira e trilhas contemplativas. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: Corredeira com 100 metros de extenso e cerca de 15 metros de largura, at chegar a parte menos pedrego-sa do rio, onde existe um poo com 20 me-tros de largura com fundo arenoso, adequa-do para banho. Suas guas so claras e fri-as. A parte pedregosa do rio ladeada por resqucios de mata e a outra parte por pas-to. Possui quedas dguas e bar que funciona no vero com rea arborizada para piqueni-que. Referncias/Documentos consultados: in loco.

    Nome do atrativo: Cachoeira do Granito. Localizao: Sitio do Gilberto. Localidades mais prxima do atrativo: Patrimnio da Penha. Distncia da localidade mais prxima: 2 km. Distancia da sede do municpio: 17km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em bom estado de conservao e no sinalizado.

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    Descrio do acesso utilizado: a partir da Sede pela estrada para Santa Marta aps 17km. Segue-se por uma estrada secundria por 500 m at o atrativo. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: bar com funcionamento restrito ao vero, rea para churrasqueiras e estacionamento. Atividades ocorrentes no atrativo: banho de cachoeira e trilhas contemplativas. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no.

    Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: a primeira queda dgua possui cerca de 2 metros de altura, com pouco volume de gua, formando uma piscina natural na rocha com cerca de 40 m2

    de largura e uma profundidade que varia entre 5 e 9 metros. A gua escoa sobre uma laje de pedra com 25 metros de comprimen-to e 20 metros de largura, precipitando-se numa segunda queda com 6 metros de altu-ra, formando uma outra piscina natural com cerca de 60 metros de largura, com fundo de pedras e profundidade varivel. Na laje de pedras que liga as duas quedas, do lado esquerdo, existe uma gruta com cerca de 5 metros de altura. Seu interior cortado por um pequeno crrego que ao ser atravessado chega-se a uma trilha que d acesso mata. A cachoeira possui, em seu entorno, mata ciliar preservada. Suas guas so frias e cristalinas. Possui uma pequena trilha que liga o primeiro poo at acima de sua queda, formada por uma pequena piscina. No h vestgio de poluentes ou de poluio em seu entorno e em suas guas. Referncias/Documentos consultados: in loco.

    Nome do atrativo: Cachoeiras do Patrimnio da Penha. Localizao: Stio Nenem da Geralda. Localidades mais prxima do atrativo: Patrimnio da Penha. Distncia da localidade mais prxima: 2 km. Distancia da sede do municpio: 14km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em bom estado de conservao e no sinalizado.

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    Descrio do acesso utilizado: so 14Km de estrada no pavimentada, em bom estado de conservao at o Patrimnio da Penha. Do Patrimnio at a 1 cachoeira faz-se uma subi-da de 100m (feita de carro). A partir deste ponto segue-se uma trilha de 10m pela lavoura de caf. As outras quedas so alcanadas por trilhas na mata. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: timo. Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: 2 dias. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: banho de cachoeira e trilhas contemplativas. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no.

    Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: possui quatro quedas com alturas variveis, sendo que a ltima pos-sui 6m. O rochedo bastante escarpado, for-mando diversas piscinas naturais. O volume da gua e a temperatura variam durante o ano, sendo mais fria no inverno. Originadas de nas-centes, as guas so puras e cristalinas sendo possvel ver o fundo. rodeada por mata reflo-restada, vegetao secundria e resqucios de Mata Atlntica. Acima, cerca de 150m, existe outra queda com 8m de altura aproximada-mente, que chamada de Cachoeira das Ando-rinhas. O acesso feito por trilha voltando-se estrada e subindo-se novamente pela mata. Cerca de 200m acima chega-se at a Cachoeira do Inferno, sendo necessrio trilhar caminho pela mata por 15m at esta cascata. Constitu-da por duas quedas, a primeira possui cerca de 5m de altura, formando uma piscina natural e corredeiras at a segunda. Esta possui cerca de 15m de altura formando a seus ps um poo com 10m de largura. O fundo de pedras possui cerca de 6m de profundidade, com mata dos dois lados. Suas guas so puras e cristalinas, santurio de vrios animais tpicos da Mata Atlntica como o macaco-prego, a irara e ou-tros. Essas cachoeiras possuem ao todo uma extenso de 2km desde a nascente at a lti-ma queda, a Cachoeira dos Bem-te-vis. Referncias/Documentos consultados: in loco.

    Nome do atrativo: Cachoeira das Andorinhas. Localizao: Sitio Portal do Cu. Localidades mais prxima do atrativo: Patrimnio da Penha. Distncia da localidade mais prxima: 5km. Distncia da sede do municpio: 18km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em bom estado de conservao e no sinalizado.

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    Descrio do acesso utilizado: saindo da sede percorre-se 10km pela estrada vicinal em direo ao Patrimnio da Penha. A partir do Patrimnio da Penha so 5km de subida ngreme, que pode ser feito de carro, at o Stio Portal do Cu. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: timo. Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: banho de cachoeira e trilhas contemplativas.

    Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: possui trs quedas dguas com fluxo de gua moderado por ser oriundo de nascente localizada a 1000 metros de altitude. rea muito pedregosa, propiciando inmeros pequenos saltos nas lajes de pedra e recantos com piscinas natu-rais. So trs quedas sendo a maior com cerca de 20 metros de altura. Aos ps da queda maior o curso dgua segue por entre um paredo de pedra. O entorno do atrativo coberto por Mata Atlntica e espcies de palmito que se dependuram sobre o penhas-co. Vrias samambaias gigantes compem a paisagem, conjuntamente com as bromlias e pequenas flores coloridas. As guas so frias e cristalinas. O fundo das piscinas e do crrego pedregoso. O acesso feito por trilha na mata. Referncias/Documentos consultados: in loco.

    Nome do atrativo: Cachoeira Vu de Noiva. Localizao: Limo Verde. Localidades mais prxima do atrativo: Patrimnio da Penha Distncia da localidade mais prxima: 5 km. Distncia da sede do municpio: 13km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em bom estado de conservao e no sinalizado.

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    Descrio do acesso utilizado: partindo da sede sentido a estrada parque, segue-se direita na primeira bifurcao e a esquerda nas outras. De Patrimnio da Penha at a cachoeira so 5 km. ransporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal reguloar, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: otimo Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: : permanente Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: banho de cachoeira e trilhas contemplativas. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no.

    Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: queda dgua com 15 metros de altura, que forma uma piscina natu-ral com guas cristalinas em seu entorno. Des-tacam-se as flores de Quaresmas, Ips Roxo e Amarelo, que enfeitam e perfumam o local. A Quaresma, assim chamada pois suas ptalas roxas s brotam durante os 40 dias que vo da quarta-feira de cinzas at domingo de Pscoa, destinados pelos catlicos e ortodoxo, a peni-tencia: quarentena. Referncias/Documentos consultados: in loco. Nome do atrativo: Cachoeira do Moinho. Localizao: Limo Verde. Localidades mais prxima do atrativo: Patrimnio da Penha. Distncia da localidade mais prxima: 7 km. Distncia da sede do municpio: 14 km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado de conservao prec-rio e no sinalizado.

    Descrio do acesso utilizado: o acesso se faz atravs de trilha na mata atlntica, partindo da estrada parque caminha-se por trinta minutos de subida pala mata adentro. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: timo Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida.

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    Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: : permanente Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: banho de cachoeira e trilhas contemplativas. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: localizada entre grandes rvores prximo a um antigo moi-nho movido a gua desativado, uma se-qncia de pequenas quedas dguas com guas cristalinas que formam uma grande piscina natural. Observaes complementares: por ser de difcil acesso recomendado que se contra-te um guia treinado pelo IBAMA Referncias/Documentos consultados: in loco.

    Nome do atrativo: Cachoeira do Lajedo Localizao: Limo Verde. Localidades mais prxima do atrativo: Patrimnio da Penha. Distncia da localidade mais prxima: 6 Km Distancia da sede do municpio: 16km Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em bom estado de conservao e no sinalizado.

    Descrio do acesso utilizado: prximo a Limo Verde e dentro de mata fechada, par-tindo da estrada parque caminha-se por trinta minutos de subida pela mata adentro. Por ser de difcil acesso recomendado que se contrate um guia treinado pelo IBAMA. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: timo. Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: banho de cachoeira e trilhas contemplativas. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no.

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    Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: formada por um ria-cho de guas cristalinas que escorre por uma grande laje vertical de pedra, formando a fren-te uma piscina natural cercada por densa mata, alm desta piscina outras se formam tambm rio acima e rio abaixo. Seu acesso no reco-mendado sem um guia treinado pelo IBAMA. Referncias/Documentos consultados: in loco. Nome do atrativo: Cachoeira dos Queixadas. Localizao: Limo Verde. Localidades mais prxima do atrativo: Limo Verde. Distncia da localidade mais prxima: 2km. Distncia da sede do municpio: 17km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado regular de conservao e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: reco-mendado que se contrate um guia treinado

    pelo IBAMA, pois a cachoeira encontra-se no meio da mata que envolve a Serra do Capa-ra e se faz necessrio uma subida de 3 horas no meio da mata. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: timo. Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: 1 dia. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: banho de cachoeira e trilhas contemplativas. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do

    entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: so duas cachoeiras e varias piscinas naturais de guas cristali-nas. A primeira cachoeira a de menor por-te e seu desge forma uma grande e rasa piscina natural, muito procurada pelos ani-mais da regio que fazem desta piscina seu bebedouro e ponto de travessia de um lado para outro da mata. Um dos muitos animais que utilizam este local como ponto de tra-vessia o queixada, popularmente chamada de porco do mato. Referncias/Documentos consultados: in loco.

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    Nome do atrativo: Cachoeira de Portal do Cu Localizao: Stio Portal do Cu. Localidades mais prxima do atrativo: Patrimnio da Penha. Distncia da localidade mais prxima: 5km Distancia da sede do municpio: 18km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado regular de conservao e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: saindo da sede percorre-se 10km pela estrada vicinal em direo ao Patrimnio da Penha. A partir do Patrimnio da Penha so 5km de subida ngreme que pode ser feito de carro, at o Stio Portal do Cu. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: timo. Entrada do atrativo: no h entrada definida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia.

    Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: banho de cachoeira e trilhas contemplativas. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no.

    Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: cercada por Mata Atlntica e com guas cristalinas, sua queda dgua forma a sua frente uma piscina natu-ral. O local utilizado apenas para banho e meditao pelos moradores da Ecovila (Co-munidade de Portal do Cu). Para ter acesso cachoeira e a Comunidade de portal do Cu, se faz necessrio autorizao com an-tecedncia. Referncias/Documentos consultados: in loco. Nome do atrativo: Cachoeira Tecnotruta Localizao: Limo Verde. Localidades mais prxima do atrativo: Patrimnio da Penha. Distncia da localidade mais prxima: 7km. Distancia da sede do municpio: 16km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado regular de conservao e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: a partir da

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    sede pela estrada vicinal em direo ao Patrim-nio da Penha, percorre-se 10km at o trevo para Santa Marta e para Patrimnio da Penha. Segue-se em frente por uma pequena estrada, em es-tado regular de conservao, por 6 Km at a propriedade da empresa Tecnotruta. A partir de ento necessrio seguir a p por trilha no pas-to e pela mata, passando por um pequeno crre-go pedregoso at a cachoeira. Este trajeto possui cerca de 50 metros. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado.

    Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: timo. Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: banho de cachoeira e trilhas contemplativas. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: queda dgua com 10m de altura precipitando-se por um pare-do de pedra com cerca de 20m de largura, formando em sua queda uma piscina natural de guas frias e cristalinas o suficiente para se ver o fundo de pedras redondas. O curso da gua continua por entre as pedras for-

    mando, a 50m, outra piscina natural. Pelo lado esquerdo do paredo do primeiro salto possvel escalar a rocha por degraus esca-vados naturalmente na pedra e atingir o alto da queda. Seu entorno constituda por matas em ambos os lados. Foi construdo por moradores locais uma pequena cabana de sap, com mesa e bancos de madeira, para atividades recreativas. Referncias/Documentos consultados: In loco. Nome do atrativo: Cachoeira da Usina Localizao: Piedade. Localidades mais prxima do atrativo: sede. Distncia da localidade mais prxima: 5km. Distncia da sede do municpio: 5km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado precrio de conserva-o e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: Acesso feito pela estrada para Guau, por 5km. Segue-se ento por trilha pelo posto at a cachoeira.

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    Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente.

    Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: banho de cachoeira e trilhas contemplativas. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: uma queda com cerca de 20m de altura com intenso volume de gua. O paredo de pedras possui cerca de 40m de extenso. O curso do rio dividi-do em duas grandes quedas, sendo a da esquerda bem maior, formada pelo rio Vea-do. Dado o seu volume e a fora de suas guas foi utilizada para gerao de energia eltrica para o municpio. A usina est desa-tivada h mais de 20 anos. cercada por resqucios de Mata Atlntica e pasto de am-bos os lados. Suas guas so turvas e frias, no sendo propcia para banho em funo da grande quantidade de pedras que existem as margens e no fundo do rio bem como, pela violncia de suas guas. Referncias/Documentos consultados: in loco.

    Nome do atrativo: Cachoeira Bonita Localizao: Fazenda Cachoeira Bonita. Localidades mais prxima do atrativo: Sede. Distncia da localidade mais prxima: 13km. Distncia da sede do municpio: 13km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado regular de conservao e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: a partir da sede percorre-se 10km pela estrada para a localidade da Floresta, at a Igreja Catlica. A partir da so mais 3km at a Fazenda Cachoeira Bonita. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: timo. Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-

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    do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: banho de cachoeira e trilhas contemplativas. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: localiza-se no rio Veado, seu curso foi desviado por uma bar-ragem que gera energia para a fazenda e impede o alagamento das regies do entor-no nas pocas chuvosas. O desvio do curso do rio deixou vista uma grande formao rochosa com cerca de 20m de largura e 100m de extenso, por onde, anteriormente o rio precipitava-se. Mas, mesmo com a drenagem do rio, parte da queda foi mantida com grande volume de gua e cerca de 90m de extenso. No existe queda livre muito alta. A maior possui cerca de 2m de altura, mas o volume da gua e a largura da forma-o rochosa por onde escorre do aspecto

    de monumentalidade cascata. O banho s possvel na parte represada do rio, mas este mais adequado para pesca. Seu en-torno coberto por restos de mata e pasta-gens. Suas guas so turvas e frias. Referncias/Documentos consultados: in loco. Nome do atrativo: Cachoeira Jacutinga Localizao: Stio Jacutinga. Localidades mais prxima do atrativo: Limo Verde. Distncia da localidade mais prxima: 4km. Distncia da sede do municpio: 20km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado regular de conservao e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: para Santa Marta, so 16km pela estrada principal. En-tra-se esquerda, por 4km at chegar sede do stio. O acesso Cachoeira, a partir da sede da fazenda, feito por trilha atra-vessando um pequeno crrego. Transporte para o atrativo: rodovirio,

    intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: timo Entrada do atrativo: no h entrada definida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas.

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    Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: banho de cachoeira e trilhas contemplativas. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: queda dgua de 3m de altura entre um paredo de pedra de 8m de altura e 4m de comprimento, formando um poo com fundo de pedras, com mais ou menos 20m. A gua segue por leito extremamente pedregoso, formando pequenas piscinas no percurso. Suas guas so frias e claras e seu entorno formado por resqucios de Mata A-tlntica. Em virtude da criao de trutas acima do rio, o aspecto da gua tem sido alterado pela decantao de resduos alimentares e rao no fundo do rio. Referncias/Documentos consultados: in loco.

    Nome do atrativo: Cachoeira do Parado Localizao: Crrego do Parado. Localidades mais prxima do atrativo: Sede. Distncia da localidade mais prxima: 15km. Distncia da sede do municpio: 15km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado regular de conservao e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: estrada vicinal em direo a Guau por 12km, en-tra-se a esquerda seguindo por mais 3km. O carro deve ser deixado na estrada e toma-se uma trilha pela pastagem com cerca de 50 m de descida ngreme. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: timo. Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-

    do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: banho de cachoeira e trilhas contemplativas. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no.

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    Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: localizada no Rio Santo Antnio, possui uma queda com cerca de 15m de altura. A gua precipita-se por um paredo de pedra de mesma altura que se estende para a direita da queda. Aos ps da cascata forma-se um poo com cerca de 20m de largura. O curso do rio continua por entre as pedras penetrando na mata. Suas guas so frias e turvas e seu entorno formado por restos de mata, direita e pas-tagens, esquerda. A paisagem marcada pela existncia de uma rvore com cerca de 30m de altura em sua margem esquerda. bastante frequentada durante o vero pela populao local. Referncias/Documentos consultados: in loco. Nome do atrativo: Cachoeirinha Localizao: permetro urbano. Localidades mais prxima do atrativo: sede. Distncia da localidade mais prxima: 1km. Distncia da sede do municpio: 1km.

    Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado regular de conservao e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: em dire-o a gua Limpa, entra-se a esquerda por trilha pelo pasto com cerca de 40m de ex-tenso Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Entrada do atrativo: no h entrada definida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia.

    Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: banho de cachoeira e trilhas contemplativas. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: a primeira queda formada por dois pequenos saltos por entre paredes de rocha com cerca de 3,5m de largura, estendendo-se por 7m. A partir da o leito se alarga formando novo salto, com 8m de extenso. Suas guas escoam por entre as pedras at um poo com 20m de largura. Sua profundidade varivel ao lon-go de seu curso. Suas guas so turvas e frias e seu entorno constitudo por pasta-gens. Referncias/Documentos consultados: in loco.

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    Nome do atrativo: Prainha Localizao: Permetro urbano. Localidades mais prxima do atrativo: sede. Distncia da localidade mais prxima: 1,5km. Distancia da sede do municpio: 1,5km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado regular de conservao e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: pela estrada para Guau, entra-se esquerda no Km 1,5. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado.

    Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: estacionamento Atividades ocorrentes no atrativo: ba-nhos. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: queda dgua com 2,80m de altura, forma com o alargamento do leito do rio um poo com 8m de largura. bastante propcia para o banho, mas utilizada como bebedouro pelos animais. O fundo arenoso, sendo ladeado por pasta-

    gem. Possui dois trampolins de madeira, rea para estacionamento e rea recreativa. Suas guas so turvas e frias. Referncias/Documentos consultados: in loco. Nome do atrativo: Poo Preto Localizao: Stio do Jamilsinho. Localidades mais prxima do atrativo: Sede. Distncia da localidade mais prxima: 6km. Distncia da sede do municpio: 6km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado regular de conservao e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: saindo da Sede no sentido Patrimnio da Penha so 3km, at entrada direita. Segue-se em frente subindo uma elevao com extenso de 1km, tomando em seguida estrada a esquerda por mais 2km, de onde se avista o poo. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado.

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    Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: banhos. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: situado no rio Vea-do a queda dgua possui 7 metros de altu-ra, precipitando-se entre paredes de pedra formando aos seus ps um pequeno poo. A 200 metros a frente, existe um poo maior com 30m de largura e 20m de comprimento, apresentando pequenas ilhas formadas pelo assoreamento do rio, ladeado por pastagens e resqucios de mata. chamado de Poo

    Preto em virtude da cor escura de suas -guas. Referncias/Documentos consultados: in loco. 4.1.4.2 - Corredeiras Nome do atrativo: Corredeira do Sumidouro Localizao: Felicidade. Localidades mais prxima do atrativo: Sede. Distncia da localidade mais prxima: 3km. Distncia da sede do municpio: 3km.

    Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado regular de conservao e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: a partir da sede so 3km pela estrada vicinal para Gua-u. O carro deve ser deixado nesta estrada e segue-se por trilha pela mata com 10m de descida ngreme. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Entrada do atrativo: no h entrada defi-nida. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: ba-nhos.

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    Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Maior fluxo de visitao no vero. Descrio do atrativo: rio precipita-se por uma corredeira bastante pedregosa e encon-tra-se com uma grande pedra pela qual estancado. Suas guas atravessam a pedra por baixo no sendo possvel ver por onde ela sai para formar uma piscina natural com cerca de 6m de largura. A partir da o rio segue seu curso placidamente por um leito menos pedregoso. Seu entorno composto por mata e pastagens. Suas guas so tur-vas e frias, no sendo adequado para banho dado sua grande profundidade e violncia da corredeira. Referncias/Documentos consultados: in loco.

    4.1.5 Flora. Nome do atrativo: Flora. Localizao: em todo o municpio. Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, em estado regular e no sinalizado. Transporte para o atrativo: rodovirio, regular, em bom estado no adaptado. Estado de conservao: bom. Visitao: o acesso ao atrativo perma-nente, sem visitas guiadas, gratuitas, sem autorizao prvia. Acessibilidade do atrativo: permanente.

    Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas em cada localidade. Equipamentos, instalaes e servios no atrativo: os disponveis nas localidades especficas. Atividades ocorrentes no atrativo: con-templao e pesquisa. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? Sim. Atravs da Rota do Verde e das guas. Coordenada pela SEDETUR. Origem dos visitantes: intermunicipal, do entorno regional e de outros estados. Descrio do atrativo: h resqucios da Mata Atlntica, restando pequenas reas de florestas espalhadas por todo territrio, substitudas por matas de eucalptos, por lavouras e pastagens. A flora constituda por espcies endmicas de Mata Atlntica, como ip-roxo, quaresmeiras, cip cravo e outros. Mata Atlntica: possui a maior biodiversida-de encontrada no pas, sendo um dos ecos-sistemas mais ameaados do planeta. Des-tacam-se espcies como angicos, quares-meiras, palmeiras, jequitibs, ips, brom-lias, orqudeas, plantas medicinais, rvores frutferas e nativas. Campos de Altitude: os campos ocorrem na regio, de forma natu-ral, provocados pela altitude. Em geral, es-tes surgem nos altos da serra a partir de 900/1000m. No caso da Serra do Capara,

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    os campos surgem prximo altitude de 2000m. Tal tipo de vegetao tambm conhecida como Campo Rupestre, denomi-nao devida aos afloramentos rochosos naturais presentes nas grandes altitudes. Em geral, a vegetao baixa: rasteira e arbus-tiva, atribuindo-se tal fato pouca profundi-dade do solo que logo atinge a rocha maci-a. O pouco solo existente, em geral turfoso e negro, impede a formao de lenol freti-co transformando a rea em charcos com a mnima precipitao. Porm, a umidade logo seca com o escoamento elevado, em encos-tas to ngremes. Tais condies adversas impedem as formaes florestais medida que se eleva a altitude sendo segundo Rus-chi (1950), a candeia uma das ltimas esp-cies arbreas a se manifestar. Ruschi afirma ainda j ter ocorrido por Capara o pinheiro brasileiro em altitudes por volta de 1700m. Referncias/Documentos consultados: Prefeitura Municipal de Divino de So Lou-reno.

    4.1.6 Fauna Nome do atrativo: Fauna. Localizao: em todo o municpio. Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, em estado regular e no sinalizado. Transporte para o atrativo: rodovirio, regular, em bom estado no adaptado. Estado de conservao: bom. Visitao: o acesso ao atrativo perma-nente, sem visitas guiadas, gratuitas, sem autorizao prvia. Acessibilidade do atrativo: permanente.

    Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas em cada localidade. Equipamentos, instalaes e servios no atrativo: os disponveis nas localidades especficas. Atividades ocorrentes no atrativo: con-templao e pesquisa. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: intermunicipal, do entorno regional e de outros estados. Descrio do atrativo: por estar localizado aos ps da Serra do Capara, possui extensa rea de Mata Atlntica que caracterizada por uma considervel diversidade de esp-cies tanto da flora, quanto da fauna. Como representantes expressivos da fauna silves-tre podem ser destacados os mamferos, como os primatas, entre eles o mono-carvoeiro e sagis. Encontram-se ainda an-tas, capivaras, ariranhas e outros. Aves co-mo macucos, pombos, sbias, sanhaos e araponges. Rpteis como cobras, jabutis, lagartos e anfbios entre eles sapos, rs, pererecas, peixes e invertebrados. Em seu estado primitivo, a regio devia ser quase que totalmente coberta por Florestas Tropicais, apresentando a fauna caractersti-ca de Mata Atlntica. Com a ocupao da terra para agricultura e pecuria, quase que a totalidade destas florestas foram destru-

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    das, restando da fauna do Parque se resu-mindo a pequenos animais relativamente comuns, como o gamb e cucas. Alguns roedores de certa importncia como a paca, o tapeti e o caxinguel. Alm de alguns pre-dadores menos exigentes quanto ao espao vital como o cachorro-do-mato , irara, gua-xinim e pelo menos uma espcie de gato-do-mato. A avifauna formada por espcies notveis e muito comuns em grande parte do Brasil, especialmente o inhambu-chintam que habi-ta as capoeiras, os urubus pretos, vrios gavies, sendo o mais frequente rapineiro o gavio-carij. Alm de diversas outras aves, como beija-flores, o carrapateiro, o car-car, o jacu, o bacurau, o formicidrio, o furnardeo, o tirandeo, o saci, o tico-tico e a seriema. Referncias/Documentos consultados: Prefeitura Municipal de Divino de So Lou-reno.

    4.2 ATRATIVOS CULTURAIS 4.2.1 Edificaes. 4.2.1.1 Arquitetura Civil. Nome do atrativo: Sede da Fazenda Casaro Localizao: Floresta. Localidades mais prxima do atrativo: Sede. Distncia da localidade mais prxima: 8km. Distncia da sede do municpio: 8km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em bom estado de conservao e no sinalizado.

    Descrio do acesso utilizado: a partir da sede percorre-se 8 Km pela estrada para a localidade da Floresta. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Entrada do atrativo: portaria principal, no adaptada. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia. Acessibilidade do atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: visi-tao externa. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Fluxo

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    de visitao constante. Descrio do atrativo: o casaro, sede da fazenda, foi construdo por volta de 1940 por Pedro Jos de Castro. A propriedade possui 26 alqueires, sendo a maior parte destinada ao cultivo de caf. O casaro possui planta retangular com dois pavimentos. O primeiro utilizado para armazenagem e depsito e o segundo como residncia. Sua fachada fron-tal possui uma pequena varanda que d acesso ao interior da casa, por uma porta central com uma janela de cada lado. A fa-chada lateral possui uma extensa varanda com parapeito em madeira que liga o corpo principal da casa a um pequeno mdulo utili-zado como cozinha. Possui nesta fachada trs janelas em duas folhas e uma porta pela qual chega-se a varanda. Seu telhado em duas guas com telhas francesa em cimen-to e lambrequins talhados em madeira. Pos-sui forro sustentado por espaldares e esteios em brana. assoalhado com tbuas de cedro-rosa tendo sido construdo com tijolos de barro queimado. Teve sua arquitetura original alterada com a construo de novas paredes no pavimento inferior e sua fachada frontal fica escondida por uma mquina de moagem e torrefao de caf localizada em um galpo. Referncias/Documentos consultados: in loco.

    Nome do atrativo: Chale da Fazenda So Jos. Localizao: Crrego So Jos. Localidades mais prxima do atrativo: Sede. Distncia da localidade mais prxima: 8km. Distncia da sede do municpio: 8km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em bom estado de conservao e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: a partir da sede toma-se a estrada vicinal para Guau, por 5km, at a entrada da fazenda, percor-rendo-se mais 3km at o casaro. Transporte para o atrativo: rodovirio intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado.

    Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Entrada do atrativo: portaria principal, no adaptada. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia. Acessibilidade do atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: visi-tao externa. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Fluxo de visitao constante. Descrio do atrativo: construdo na dcada de 40 do sculo passado, por Carlos Dueki. um chalet com trs pavimentos e possui ele-mentos de estilo germnico com estrutura em enxaimel. Possui na fachada frontal uma porta central acessada por pequena escada em con-creto, ladeada por duas janelas no primeiro

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    pavimento. Duas outras janelas esto simetri-camente colocadas acima das primeiras no segundo pavimento. Possui ainda duas outras janelas menores e mais estreitas no fronto triangular onde est localizado o sto. Seu telhado em duas guas, e triangular no estilo chale, com telhas em cimento. Possui uma chamin do lado esquerdo oriunda da lareira existente na sala de estar. O piso coberto por madeira corrida em cedro. Est atualmente abandonado e em estado ruim de conservao. Referncias/Documentos consultados: in loco. Nome do atrativo: Casaro da Fazenda Confluncia Localizao: Sede. Localidades mais prxima do atrativo: Sede. Distncia da localidade mais prxima: Sede. Distncia da sede do municpio: Sede. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em bom estado de conservao e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: Rua Helin-da Nolasco de Carvalho, s/n. Transporte para o atrativo: rodovirio,

    intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Entrada do atrativo: porta principal, no adaptada. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia. Acessibilidade do atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h.

    Atividades ocorrentes no atrativo: visi-tao externa. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Fluxo de visitao constante. Descrio do atrativo: construdo por volta de 1895 por Juvenal Nolasco, fazendeiro e produtor de caf, que foi o patriarca de uma das primeiras famlias a residir no municpio. Casaro tpico das sedes das grandes fazendas de caf, possui dois pavimentos, sendo o primeiro utilizado como de-psito e comrcio e o segundo como residncia. Destaca-se em sua fachada frontal o conjunto de janelas e a porta central acessada por uma escada lateral em cimento. O telhado em duas guas, coberto por telhas francesa de cimento. Possui planta retangular e a arquitetura original foi modi-ficada com o passar dos anos, principalmente no interior da residncia. Existe uma edificao em entulho de barro que abriga a antiga mquina de pilar caf, construdo em 1923, movida gua. A edificao mantm-se bem conservada, porm o maquinrio no est em funciona-mento. Referncias/Documentos consultados: in loco.

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    Nome do atrativo: Casaro da Fazenda Serra Azul. Localizao: Fazenda Serra Azul. Localidades mais prxima do atrativo: Sede. Distncia da localidade mais prxima: 9km. Distncia da sede do municpio: 9km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado de conservao regular e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: Estrada vicinal para Dores do Rio Preto. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Entrada do atrativo: porta principal, no adaptada. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia.

    Acessibilidade do atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: visi-tao externa. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Fluxo de visitao constante. Descrio do atrativo: construdo em 1942, possui caractersticas de uma constru-o rural tpica de descendentes de imigran-tes italianos com telhado em quatro guas, quatro janelas na fachada lateral, fachada frontal com duas janelas e varanda. O pri-meiro pavimento utilizado para armazer-nagem e o segundo como residncia. Telha-do em telha francesa, paredes de pau-a-pique e entulho de barro. Esteios com cerca de 2,5m em brana, ripas do telhado de palmito e assoalho de tbua corrida em ce-dro. Referncias/Documentos consultados: in loco.

    Nome do atrativo: Casa do Sr. Ibraim Guedes Localizao: Serra Azul. Localidades mais prxima do atrativo: Sede. Distncia da localidade mais prxima: 12km. Distncia da sede do municpio: 12km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no pavi-mentado, em estado de conservao regular e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: a partir da sede pela estrada vicinal para Dores do Rio Preto, por 5 Km at o morro da Sarita, en-tra-se a esquerda e percorre-se mais 7km. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: precrio. Entrada do atrativo: portaria principal, no adaptada. Visitao: diariamente, sem horrio defini-do, sem visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia. Acessibilidade do atrativo: permanente.

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    Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: visi-tao externa. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Fluxo de visitao constante. Descrio do atrativo: casa de imigrante libans, construda em 1928 por Jorge Jos Guedes. Edificada em planta retangular, utilizou-se madeira para estrutura e pau-a-pique e estuque nas vedaes e paredes externas laterais. No possui reboco e toda a estrutura est a vista. A tcnica e os materi-ais utilizados refletem os esforos de adap-tao ao novo meio, j que no era possvel a reproduo das moradias da terra natal. A fachada possui duas portas e apenas uma janela, o cho no possui assoalhamento de madeira, sendo que feito de terra batida. O telhado era originalmente coberto por telhas de madeira que foram trocadas por amianto. Referncias/Documentos consultados: in loco.

    4.2.1.2 Arquitetura Religiosa. Nome do atrativo: Igreja Catlica de Divino So Loureno - Parquia: Sagrado Corao de Jesus Localizao: Rua Maria Gomes de Aguiar. Centro, sede. Localidades mais prxima do atrativo: Sede. Distncia da localidade mais prxima: Sede.

    Distncia da sede do municpio: Sede. Acesso ao atrativo: rodovirio, totalmente pavimentado, em bom estado de conserva-o e no sinalizado. Descrio do acesso utilizado: principal rua da sede. Transporte para o atrativo: rodovirio intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Entrada do atrativo: porta principal, no adaptada. Visitao: aos domingos, sem horrio defi-nido, sem visitas guiadas, acesso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade do atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: mis-sas, batizados, casamentos e festas religio-sas.

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    Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal, do entorno regional e de outros estados. Fluxo de visitao constante. Descrio do atrativo: igreja construda em 1961, possui na fachada frontal prtico triangular sustentado por duas pilastras ar-redondadas. Acima deste um culo em vitral com bordas em alto relevo, ladeado por duas pequenas janelas em formato ogival. A torre parte do fronto e possui quatro jane-las ogivais com vidraas coloridas encimadas por quatro culos, um em cada lado, ador-nado com tringulos em alto relevo. A ex-tremidade da torre possui quatro pequenos frontes triangulares ladeados por pinculos. Em toda fachada lateral existem pinculos triangulares que do acabamento s pilas-tras de sustentao. Estas fachadas so compostas por quatro janelas em formato ogival, com bsculas e vidraas coloridas. Do lado direito foi erguido um cruzeiro pelas misses redencionistas, com cerca de 4m de altura, torneado por lmpadas fluorescentes azuladas. Referncias/Documentos consultados: in loco.

    4.2.2 Gastronomia Tpica. 4.2.2.1 Pratos Tpicos Nome: Pastel da Dorvalina Origem Cultural: libanesa Composio bsica (produtos):

    trigo, ovos, manteiga, sal, leo, fermento, recheio de carne e queijo.

    Modo tpico de apresentao: frito, em pores ou unidades. Referncias/Documentos consultados: in loco. Nome: Manteiga de Soja Origem Cultural: rural, produtores rurais e camponeses Composio bsica (produtos):

    leo de girassol, soja em gro.

    Modo tpico de apresentao: em barras.

    Referncias/Documentos consultados: in loco. Nome: Broa de Garapa Origem Cultural: rural, produtores rurais e camponeses. Composio bsica (produtos):

    milho, fub, ovos, fermento, manteiga e garapa de cana-de-aucar.

    Modo tpico de apresentao: servida em tabuleiros Referncias/Documentos consultados: in loco. Nome: Caissuma (aguardente) Origem cultural: indgena. Composio bsica (produtos): fermentao de mandioca. Modo tpico de apresentao: em garra-fas de 600 ml.

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    Referncias/Documentos consultados: in loco.

    4.2.3 Artesanato. Nome: Artesanato de Divino de So Loureno. Localizao: Sede e Bairros. rea urbana e no urbana. Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, em estado regular e no sinalizado. Transporte: rodovirio regular, intermuni-cipal e no adaptado ou a p. Visitao: diariamente, sem visitas guiadas, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao Atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: os disponveis nas localidades de cada arteso. Atividades ocorrentes no atrativo: pro-duo e comercializao de artesanato. Integra roteiro turstico comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local e municipal. Fluxo de visitao constante. Descrio do Atrativo: o artesanato em

    Divino de So Loureno produzido com materiais diversos, a maior parte utilizando matria-prima de fcil localizao no munic-pio, com destaque para utilitrios e objetos decorativos que remetam ao meio rural. Principais matrias-primas utilizadas:

    sementes, folhas e flores naturais tecidos, madeiras, cordas, linhas e cana-da-ndia

    Destacando-se o artesanasto de topearia, trabalho com sementes, neste caso, especi-almente bijouterias. Observaes complementares: O SEBRA-E/ES possui banco de dados com nome, endereo e tipo de trabalho de todos os ar-tesos do municpio. Referncias/Documentos consultados: in loco.

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    4.3 - ATIVIDADES ECONMICAS 4.3.1 Agropecuria 4.3.1.1 Agricultura Nome do atrativo: caf, feijo, milho e eucalipto. Localizao: em todo o municpio, sede e distritos, rea urbana e no urbana. Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, em estado regular e no sinalizado. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao ou registro/patente da reali-zao: no h. Estado de conservao: bom. Entrada do atrativo: portaria principal, no adaptada, em cada propriedade. Visitao: diariamente, com visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia. Acessibilidade do atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: 3 (trs) dias.

    Equipamentos e servios no atrativo: servio de limpeza e instalaes sanitrias no adaptadas. Atividades ocorrentes no atrativo: pro-duo e comercializao de caf, milho, fei-jo e eucalipto. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: local, municipal e do entorno regional. Fluxo de visitao cons-tante. Descrio do atrativo: a principal cultura do municpio o caf, sendo seguido pelo feijo e pelo milho, hoje estando em evidn-cia, os incentivos para o plantio de eucalipto. Referncias/Documentos consultados: In loco. 4.3.1.2 Agroindstria Nome do atrativo: Produo artesanal de mel de abelha. Localizao: em residncias particulares, localizadas nas zonas rurais e urbanas do municpio. Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, em estado regular e

    no sinalizado. Transporte para o atrativo: rodovirio, intermunicipal regular, em bom estado e no adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Entrada do atrativo: entrada principal, no adaptada. Visitao: diariamente, com visitas guiadas, acesso gratuito e com autorizao prvia. Acessibilidade do atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: horas. Equipamentos e servios no atrativo: servio de limpeza e instalaes sanitrias no adaptadas. Atividades ocorrentes no atrativo: pro-duo de mel. Integra roteiros tursticos comercializa-dos? no. Origem dos visitantes: municipal. Fluxo de visitao constante. Descrio do atrativo: a produo do mel

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