IPH2009-Aula 6b - Turbinas

64
Marcelo Giulian Marques DEPARTAMENTO DE OBRAS HIDRÁULICAS GRUPOS GERADORES

Transcript of IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Page 1: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Marcelo Giulian Marques

DEPARTAMENTO DE OBRAS HIDRÁULICAS

GRUPOS GERADORES

Page 2: IPH2009-Aula 6b - Turbinas
Page 3: IPH2009-Aula 6b - Turbinas
Page 4: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

TURBINAS - MÁQUINAS MOTRIZES :

⇒ Transformam a energia hidráulica que o líquido possui emoutra forma de energia e a transferem para o exterior.

energia hidráulica → energia mecânica → energia elétrica

Page 5: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

GRUPO GERADORES* escolha ⇒ facilidade de operação e de manutenção,

tendência →operada no modo não assistido.

analisar → parâmetros técnicos e $, manutenção e

fornecimento de peças sobressalentes

* velocidade de rotação da turbina ⇒ ƒ(potência nominal, da altura de

queda, do tipo de turbina e do

tipo de gerador).

p 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24 28 30 32 36n(rpm) 1800 1200 900 720 600 514.3 450 400 360 300 257.1 240 225 200

pf120n =

n = velocidade de rotação síncrona em rpmf = freqüência da rede em Hertz ⇒ 60 Hzp = no de pólos do gerador

Page 6: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

GRUPO GERADORES*tipos de geradores ⇒ assíncrono,

síncrono com multiplicador de velocidade e

síncrono sem multiplicador.

* sem multiplicador ⇒ velocidade de rotação turbina = do gerador

acoplamento direto

Page 7: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

GRUPO GERADORES

*com multiplicador ⇒ velocidade de rotação da turbina ≠ do geradorcorreção feita pelo multiplicador de velocidade,.

Page 8: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

* Turbinas de Ação : quando o escoamento através do rotor ocorre sem variação de pressão estática - rotor não imerso

CLASSIFICAÇÃO DE TURBINAS

Roda d´água Pelton Banki (fluxo cruzado )

Francis Hélice Bulbo

* Turbinas de Reação: quando o escoamento através do rotor ocorre com variação de pressão - Rotor completamente imerso

Page 9: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Rotores : a) Francis , b) Pelton, c) Kaplan d) BankiFONTE: Hydro Tasmania, 2004.

Geometria dos rotores

d)

Page 10: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

PP

zmax

AHmaxTmim =

P = γ x QAH x Hmax x ηtg

2zTmim ≥

Page 11: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Baixa queda ⇒ grandes vazões Hélice , Kaplan

Média queda ⇒

grande queda ⇒ baixas vazões Pelton

⇒ médias vazões Francis

Page 12: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

POTÊNCIA DO GRUPO TURBINA GERADOR

P = 9,81 η t η g Q HL

P = potência instalada, em kwQ = vazão de projeto, em m3/sHL = queda liquida, em mηt = rendimento da turbina, fornecido pelo fabricanteηg = rendimento do gerador, fornecido pelo fabricante entre 0,70 e 0,98

Page 13: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

FUNCIONAMENTO DE TURBINAS EM QUEDAS VARIÁVEIS

* A rotação da turbina (n) deve ser sempre a mesma

⇒ manter a mesma freqüência no gerador

pf120n =

a) Variação da carga

⇒ ⇒ pela lei de semelhança

n = velocidade de rotação síncrona em rpmf = freqüência da rede em Hertz ⇒ 60 Hzp = no de pólos do gerador

p 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24 28 30 32 36n(rpm) 1800 1200 900 720 600 514.3 450 400 360 300 257.1 240 225 200

2

1

2

1

HH

nn

= →=→ 21 nn

gHv 2=2

1

2

1

HH

QQ

=3

2

31

2

1

H

HPP

=

Page 14: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

* velocidade específica da turbinadefini a geometria ou o tipo do rotor.

⇒ Sistema STU ⇒ Sistema SIU

Queda de 1m vazão de 1m3/s

ns = velocidade específica da turbina;

n = velocidade de rotação da turbina (rpm);

P = potência nominal da turbina (kW);

Hliq = queda líquida nominal (m).

Qr = vazão garantida ou nominal (m3/s);

H liq

Qrn

H liq

Pnnq 75,025,1

==

qqa nn 3=H liq

Qrn

H liq

Pnns 75,025,1

==

Page 15: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

velocidade específica da turbina (ns)

ProtótipoQp = Q1Hp = H1np = n1ηp = η1

ModeloQm = Q2 = 1 m3/sHm = H2 = 1 mnm = n2 = nsηm = η2 = η

3

2

1

2

1

2

1

=

DD

nn

QQ

2

2

12

2

1

2

1

=

DD

nn

HH

Igualando por tem-se 43HQn

ns =

2

1

DD

5

2

13

2

1

2

1

=

DD

nn

PotPot

Utilizando tem-se 45HPotnns =

Onde Q (m³/s), n (rpm), Pot (cv) e H (m)

Page 16: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

TIPO DE TURBINA X VELOCIDADE ESPECIFICAns = velocidade específica da turbina;n = velocidade de rotação da turbina (rpm);P = potência nominal da turbina (kW);

Hliq = queda líquida nominal (m).Qr = vazão garantida ou nominal (m3/s);

nqa = 3 nsQ ≈ nsP

43HQn

nsQ =

45HPotnnsP =

ou

Santo Antonio

Jirau

Page 17: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

* velocidade específica da turbina

43HQn

ns = 45HPotnns =ou

ns = velocidade específica da turbina;n = velocidade de rotação da turbina (rpm);P = potência nominal da turbina (kW);

Hliq = queda líquida nominal (m).Qr = vazão garantida ou nominal (m3/s);

Page 18: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

TURBINAS DE AÇÃO* Pelton ⇒ altas quedas ≤ 1900 m

pequenas vazões energéticos

* ótimas características de desempenho sob cargas parciais

⇒ sem cavitação até 20% da carga nominal,

* arranjo ⇒ eixo horizontal, com 1 ou 2 jatos.

eixo vertical, até 6 jatos.

Page 19: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

* Rotor ⇒ peça única em aço inoxidável, integralmente fundida, com as

conchas dispostas em sua periferia e posteriormente usinada.

Ponto mais baixo do rotor 1,0 m metro acima do nível de

água máximo de jusante.

Page 20: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

* Controle da Vazão ⇒ agulha móvel disposta no interior de cada injetor

e acionada por mecanismo hidráulico.

Page 21: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

DIMENSIONAMENTO BÁSICO

* dimensões finais da turbina determinadas pelo Fabricante

ou

Z0

QQ j =

H

Q jQij =

Qij54,0d0 =

Z0d03D =

DHns

1

3,37=

QZHns

075,076,5=

D1 = 12 d0

HKZn os =

Q = vazão da turbina, (m3/s)Z0 = número de injetorQj = vazão por injetor (m3/s) H = queda liquida (m)

Qi = vazão unitária por injetor (m3/s) d0 = diâmetro do jato de água (m)D = diâmetro do tubo de adução (m)D1 = diâmetro do rotor no ponto (m)n = rotação adequada para a turbina (rpm)K = constante 485 a 535

Page 22: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Pelton

Page 23: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

rotor

distribuidor

eixo

tampa superior

tampa lateralpoço inferior

4 m ≤ H ≤ 200 m P ≤ 500 kW.

variação de vazão → Q ≥ 10 l/sHn < 10 m → n < 200rpm →multiplicador

Turbina Banki

Page 24: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Turbina Banki

* turbina Banki ⇒ 4 m ≤ H ≤ 200 m

P ≤ 500 kW.

turbina de ação

variação de vazão → Q ≥ 10 l/s

Hn < 10 m → n < 200rpm →multiplicador

* Velocidade de Rotação (n):

HL = queda líquida (m)Dn = diâmetro externo do rotor (m)

Dn

HL40n =

Page 25: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

* Velocidade de Rotação (n):

HL = queda líquida (m)Dn = diâmetro externo do rotor (m)

Dn

HL40n =

Page 26: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

* rendimento:

Page 27: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

TURBINA FRANCIS

* turbina Francis ⇒ 8 m ≤ H ≤ 850 m turbina de reação

ótimo rendimento para cargas parciais ≥ 70% Hn

funcionando adequadamente entre 40 e 70 % Hn

Page 28: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Gerador

DistribuidorSaída de Água

PásEixo

ComportaNível max normal

Captação

Tomada D´água

Page 29: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

TURBINA FRANCIS COM CAIXA ESPIRAL * eixo vertical ou Horizontal

Page 30: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

*Rotor ⇒ feito em uma única peça fundida e usinada. aço inoxidável

fundido, menor manutenção compensam o custo maior.

* Velocidade de Rotação (n):

K = coeficiente adimensional entre 1300 e 1900; PCH ⇒ 1600;P = potência da turbina (kW).

Obs. gerador tipo síncrono e não houver multiplicador de velocidade, o valor encontrado deve ser corrigido para a velocidade síncrona mais próxima..n ↑ D↓ $ gerador↓

P

H 75,0liqK

n =

Page 31: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

FORMA DE ROTORES DE TURBINAS FRANCIS,

DE ACORDO COM SUAS VELOCIDADES ESPECÍFICAS

Page 32: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

POTÊNCIAS P = γ x Q x H x η

Diagrama de colina adimensionalizados

Page 33: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

DIMENSIONAMENTO BÁSICO* dimensões finais da turbina determinadas pelo Fabricante

nHliqku5,84

D3 =

Hliq

1Q 2/18 Hliq3,0Dn +=

Dn = diâmetro externo do rotor (m)Q = vazão nominal, (m3/s)Hliq = queda líquida (m)D3 = diâmetro nominal da saída do rotor (m)n = velocidade de rotação (rpm)ns = velocidade especifica da turbina

+=

100ns1

27,0ku

Page 34: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

* altura de sucção ficar 1 a 2 metros acima do nivel de jusante

* estimativa das dimensões básicas da turbina

T1 = 1,5 Dn T2 = 1,9 Dn T3 = 1,7 Dn T4 = 12,0 Dn T5 = 1,3 Dn

T6 = 1,05 Dn T7 = 2,9 Dn T8 = 1,4 Dn T9 = 2,0 Dn T10 = 1,5 Dn

Page 35: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

* Espiral de concreto e uma turbina Francis

Page 36: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Turbina Francis Caixa Aberta

* turbina Francis ⇒ H ≤ 10 m

caixa aberta 500 ≤ P ≤ 18 000 kW.

turbina de reação

baixo rendimento

* eixo vertical ou Horizontal

Page 37: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

* Velocidade de Rotação (n):

K = coeficiente adimensional entre 1100 e 1300P = potência da turbina (kW).

Obs. gerador tipo síncrono e não houver multiplicador de velocidade, o valor encontrado deve ser corrigido para a velocidade síncrona mais próxima..n ↑ D↓ $ gerador↓

P

H 75,0liqK

n =

* altura de sucção ficar 1 a 2 metros acima do nível de jusante

Page 38: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Dimensionamento Básico

* dimensões finais da turbina determinadas pelo Fabricante

nHliqku5,84

D3 =

Hliq

1Q 2/18 Hliq3,0Dn +=

+=

100ns1

27,0ku

Dn = diâmetro externo do rotor (m)Q = vazão nominal, (m3/s)Hliq = queda líquida (m)D3 = diâmetro nominal da saída do rotor (m)n = velocidade de rotação (rpm)ns = velocidade especifica da turbina

Page 39: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Turbina Francis Dupla

* turbina Francis ⇒ rotor duplo

turbina calculada considerando a metade da vazão.

gerador com velocidade síncrona maior

Page 40: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Incluir

Page 41: IPH2009-Aula 6b - Turbinas
Page 42: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Turbinas Hélice

Rotor da turbina de Greifenstein, Áustria,6,5m de diâmetro

UHE de Yacyretá, ArgentinaTurbina Kaplan Rotor de 9,5 m de diâmetro

Page 43: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Dimensionamento Básico* dimensões finais da turbina determinadas pelo Fabricante

nHliqku5,84

D3 =

Dn = diâmetro externo do rotor (m)Q = vazão nominal, (m3/s)Hliq = queda líquida (m)D3 = diâmetro extrno das pás do rotor (m)n = velocidade de rotação (rpm)ns = velocidade especifica da turbina

600ns85,0k u +=

Page 44: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Turbina Tubular “S”* turbina tubular ⇒ 4 m ≤ H ≤ 25 m

“S” 500 ≤ P ≤ 5 000 kW.

Q ≤ 22,5 m3/s

turbina de reação

distribuidor fixo → operação de 80 % e 100 % de Hn

distribuidor móvel→operação de 20 % e 100 % de Hn

menor rendimento ⇒ ƒ(da posição do eixo)

* eixo vertical ou Horizontal

Page 45: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

* Velocidade de Rotação (n):

K = coeficiente adimensional PCH ⇒ 2100;P = potência da turbina (kW).Obs. gerador tipo síncrono e não houver multiplicador de velocidade, o valor

encontrado deve ser corrigido para velocidade síncrona mais próxima..n ↑ D↓ $ gerador↓

P

H 75,0liqK

n =

Dimensionamento Básico* dimensões finais da turbina determinadas pelo Fabricante* velocidades especificas altas ⇒linha do centro do rotor abaixo do nível

de água de jusante.

Page 46: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Turbina Bulbo com Mutiplicador

* turbina Bulbo ⇒ 4 m ≤ H ≤ 12 m

P ≤ 1700 kW.

turbina de reação

grande variação de vazão

operação satisfatória com 10 % a 20 % de Hn

pás fixas →operação de ≥ 80 % da vazão nominal

menor rendimento ⇒ ƒ(da posição do eixo)

* eixo Horizontal ou inclinada

Page 47: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

*Rotor ⇒ eixo horizontal ou inclinado

3 a 4 pás

* Velocidade de Rotação (n):

K = coeficiente adimensional entre 1800 e 1900; PCH ⇒ 1900;P = potência da turbina (kW).

Obs. Multiplicador eleva a rotação para 1200 ou 900 rpm..

P

H 75,0liqK

n =

Page 48: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

TURBINA BULBO HORIZONTAL

Page 49: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

TURBINA BULBO HORIZONTAL

Page 50: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

TURBINA BULBO HORIZONTAL

Page 51: IPH2009-Aula 6b - Turbinas
Page 52: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

TURBINA BULBO HORIZONTAL

UHE Santo AntônioPinst = 3.168 MWNt = 42

UHE JirauPinst = 3.326 MW Nt = 48

UHE Belo Monte –Pinst = 11.187 MWNt = 20 Francis de 550 MW

9 Bulbo de 25,9 MW(com redução da

capacidadede geração no período

seco).

Page 53: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Campo Operacional

ηg = Rendimento do gerador 0,90 ≤ ηg≤ 0,97

0,88 ≤ ηt ≤ 0,95ηg = Rendimento da turbina

Page 54: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

VAZÃO MÍNIMA ESTIMATIVA

Turbina Vazão Mínima

Pelton Qmim= 0,25 Q1/1

Michell-Banki -1 setor Qmim= 0,45 Q1/1

Francis

Axial Hélice - distribuidor fixo Qmim= 0,88 Q1/1

Axial Hélice-distribuidor móvel Qmim=, 0,81 Q1/1

Axial Kaplan- distribuidor fixo Qmim= 0,71 Q1/1

Axial Kaplan -distribuidor móvel Qmim= 0,25 Q1/1

( )233 10.403,310.714,2248,0 ssmim nnQ −− −+=

Page 55: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Grandezas unitárias - H= 1mComportamento da mesma maquina para

diferentes condições de operação. Diferentes alturas de queda.

Itaipu

Diagrama de Colina

Grandezas biunitárias - H= 1m e D = 1mAplicado dentro dos limites impostos pela teoria de semelhança, a todas as turbinas

que tem o mesmo ns.

Page 56: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Diagrama de operação ⇒

Page 57: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

ALTURA DE SUCÇÃO

* Problemas de cavitação - Variação de pressão no interior da turbinaTurbinas de reação – Francis, Hélice, Kaplan, bulbo, ...

Valores da Curva de tensão do Vapor de Águapv/γ mca 10 4,68 1,97 1,12 0,73 0,42 0,23 0,12t oC 100 50 60 50 40 30 20 10

Tipos de instalações

Page 58: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

ALTURA DE SUCÇÃO

Sempre medida do nível de jusante até o eixo da turbina (eixo horizontal)até a linha media do distribuidor (eixo vertical)até o centro do rotor (eixo inclinado)

pv

ma

sumáx HpHph +−−=γγ

ba Zp 00122,010 −=

γZb = altitude do eixo da turbina

Page 59: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

ALTURA DE SUCÇÃO

pv

ma

sumáx HpHph +−−=γγ

ba Zp 00122,010 −=

γZb = altitude do eixo da turbina

aTdecavitaçãodeecoeficientHHm hom−= σ

Francis ⇒σ = 0,0245*e 0,00833nqA

Axial ⇒σ = 1,266 x 10 -5 nqA1,75

Hppv ≅γ

Hsumax=10-0,00122 Zb -σH

75,0

5,0

HQnnq =qqA nn 3=

Page 60: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Rotação de Disparo (ne)

⇒ Rotação máxima → distribuidor completamente aberto.sem fornecer Potencia – trabalhando em vazio

n

ee n

nf = nn= rotação nominal da turbina

⇒ Coeficiente de disparo (fe) ou embalamento da turbina

Curvas esquemáticas para o distribuidor todo aberto

Page 61: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Rotação de Disparo (ne)

n

ee n

nf =

263 10014,110385,2539,1 qAqAe nxnxf −− −+=

Kaplan e Bulbo

263 10713,010384,1684,1 qAqAe nxnxf −− −+=

Francis e Hélice

( ) nDHafe 38,13,1=

Pelton

( ) nD

Hafe4cos

37,127,1α

=

Michel-Banki

Page 62: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Rotação de Disparo (ne)

epem nn ≥

⇒ Previsão da rotação de disparo em função do modelo (nqap=nqam)

mem H

nDn

=11

DHnn eme 11=

Page 63: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

ESCOLHA DO TIPO DE TURBINA

a) Numero de pares de pólos (zpp) - fixar

b) rotação pares de pólos (zpp)

( )rpmzz

npppp

360060*120==

c) rotação especifica (zpp)

45

3H

Qnns =

aTdecavitaçãodeecoeficientHHm hom−= σ

Francis ⇒σ = 0,0245*e 0,00833nq

Axial ⇒σ = 1,266 x 10 -5 nQ 1,75

d)

Page 64: IPH2009-Aula 6b - Turbinas

Marcelo Giulian Marques

DEPARTAMENTO DE OBRAS HIDRÁULICAS