Ipiranga Com Estilo - Ed 33
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MODAMODA15 Moda
Saúde21 Benefícios do Mel
Kids24 InsôniaInfantil
Beleza36 Acne
EspecialEspecial43 Cadernode Noivas
Bairro61 Happy Hourdo Bem
Ano 6 - nº 33Out/Nov/13 II Happy Hour do Bem
Fazer o bem é bom e faz bem!
Agradecemos a todos que participaram da realização deste
evento em benefício do Programa Saúde e Alegria do Hospital
Dom Antonio de Alvarenga, que atende crianças carentes do
nosso bairro.
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Muito consumido com frutas e cereais, o mel também pode ser acrescentado em outros alimentos como iogurtes, sucos e chás, porém em quantidade moderada, pois as-sim como o açúcar tem alto valor calórico e é rico em carboidratos.
O mel contém vitaminas e minerais que podem regular diversas funções do organismo se ingerido corretamente. “Por ter alto valor calórico o ideal é não exceder o consumo de duas colheres e meia de sopa por dia”, indica Bruna Pi-neda, nutricionista da Rede de acade-mias Pelé Club. “O mel também possui menos calorias que o açúcar, uma colher de chá (5g) de mel apresenta 16,4 calo-rias enquanto o açúcar branco na mes-ma quantidade apresenta 20 calorias e nenhum micronutriente associado”, atenta o nutricionista Ricardo Zanuto.
“O mel contém açucares simples, como glicose e frutose, alguns mi-nerais, como o sódio, ferro, cálcio e é fonte de vitaminas C e vitaminas do complexo B”, explica Bruna. “As vita-minas garantem sua ação antioxidante e antimicrobiana, e auxiliam na desin-toxicação do organismo. O mel tam-bém é considerado um antibiótico na-tural e apresenta ainda ação prebiótica, agindo beneficamente sobre a flora intestinal”, acrescenta Viviane Perei-ra, nutricionista da rede Mundo Verde.
Segundo Viviane, o mel pode ser usado para substituir o açúcar em di-versos alimentos, no entanto, alguns cuidados são essenciais para que suas propriedades não se percam. No pre-paro de bolos, por exemplo, quando aquecido, o mel perde os benefícios
nutricionais e atua somente como adoçante. “O mel também tem um poder adoçante maior do que o açú-car, portanto uma colher de sopa de açúcar pode ser substituída por uma colher de chá de mel”, indica Viviane.
Tratamento de doenças Tipos de Mel
O mel, além de saboroso, é um ali-mento muito indicado para curar gri-pes e resfriados, mas também contém vitaminas e nutrientes capazes de aju-dar no tratamento de outras doenças.
Consumido diariamente, ele pode fazer com que o sono fique mais tranquilo, pois auxilia no comba-te à insônia. “Com importante pa-pel anti-inflamatório e expectorante, ele também é sedativo e auxilia no tratamento de gastrites, baixa imu-nidade, constipação intestinal e in-flamações no geral”, diz Ricardo.
O mel deve ser apenas um comple-mento em todos os tratamentos de do-enças. “Na ajuda de tratamentos respi-ratórios e também de outras doenças, o mel deve ser coadjuvante e não pode suprir a possível necessidade de al-gum medicamento”, atenta Bruna.
Apesar de suas propriedades, algu-mas pessoas devem excluir o mel da dieta, em especial diabéticos, pelo alto teor de glicose, pessoas que possuem algum tipo de alergia e crianças com menos de 1 ano de idade. “O mel pode estar contaminado com uma bactéria chamada Clostridium Botulinum que pode ser perigosa para os bebês em função da imaturidade de seu siste-ma gastrointestinal”, explica Viviane.
Existem vários tipos de mel. “Os mais comuns no mercado são o de as-sa-peixe, cipó-uva, eucalipto, laranja, morrão de candeia e silvestre ou mil flores, cada um possui uma indicação diferente e pode ser utilizado em di-versas finalidades”, indica Viviane.
Segundo Bruna, o mel com pró-polis também é bem procurado. “As-sim como o assa-peixe e eucalipto ele é indicado para faringite, amig-dalites, gripes e resfriados. Todas es-sas variedades são expectorantes. O mel com raiz de lótus também ajuda no trato de doenças respiratórias e é indicado para fumantes, pois co-labora na eliminação do alcatrão e da nicotina”, atenta a nutricionista.
O mel de laranja tem o efeito calmante e é indicado para insô-nia. “Ele também previne câimbras e ajuda a regular o intestino, já o mel silvestre aumenta a imunida-de, apresenta efeito laxante e é um tônico energético”, diz Ricardo. “O silvestre ou mil flores é o mais en-contrado no Brasil, devido à abudân-cia e variedade de flores silvestres em nossa flora”, acrescenta Viviane.
Segundo ela, o mel de morrão de candeia é benéfico para o aparelho di-gestivo e o mel de cipó-uva é desintoxi-cante do fígado, combate os efeitos do álcool e é um tranquilizante natural.
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InsôniaInfantil
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O motivo de a criança não conseguir dormir pode ser variado e irá depender também da idade do pequeno. “Vá-rios fatores têm influência neste processo, normalmente acontece quando os pais não souberam preparar a crian-ça ainda quando bebê para dormir. Nas crianças mais ve-lhas, a insônia pode estar relacionada a algumas altera-ções de comportamento como depressão, ansiedade ou outro problema físico e é preciso ficar atento”, observa Mar-celo Reibscheid, pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz.
A quantidade de horas ideal para os pequenos dormirem também irá depender da idade mas, de costume essa quan-tia diminui conforme o crescimento da criança. “Os recém-nascidos dormem geralmente 16 horas por dia, conforme vão crescendo esta necessidade pode reduzir-se e em torno de um ano de vida, a criança passa a dormir de 12 a 13 ho-ras por dia”, informa Ilma Cunha Barros, pediatra do Hospi-tal Alvorada Brasília. A médica lembra que o sono tranqui-lo é importante para a criança se manter ativa durante o dia e quem sofre de insônia pode não ter energia suficiente para acordar pela manhã ou acompanhar as atividades diárias.
Para descobrir se a criança tem insônia os pais devem observar principalmente se o pequeno dorme a noite in-teira ou se acorda várias vezes durante a noite e o nível de descanso durante o dia. “É comum a criança, que tem o pensamento mágico, desenvolver medos que podem cau-sar insônia”, avisa Ilma. “Na verdade, a insônia é muito mais um distúrbio de rotina do que uma doença, o ideal é que os pais preparem uma rotina de sono para que a criança tenha uma noite de sono agradável e tranquila”, indica Marcelo.
A insônia é muito comum em
adultos e acontece quando a pessoa
tem dificuldade de pegar no sono ou
acorda várias vezes durante a noite.
Com as crianças não é diferente e
algumas atitudes do pequeno irão
ajudar os pais a descobrirem se o
bebê sofre de insônia e quais
cuidados devem ser tomados.
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Como tratar a insônia
Insônia infantil pode ser sintoma de outros
problemas
Os tratamentos são os mais sim-ples, mas merecem muita atenção dos pais. Adquirir uma rotina de horário para a criança dormir é fundamen-tal para um sono tranquilo. “O ho-rário de dormir deve ser estipulado e cumprido todos os dias, inclusive aos fins de semana, outra medida é iniciar um ritual simples e rotineiro para a hora de dormir, como contar uma história ou conversar sobre os acontecimentos do dia”, indica Ilma.
Alguns estímulos também fazem com que a criança não tenha dificul-dades para pegar no sono. “Sempre manter a criança em local tranquilo, longe da televisão e sem brincadeiras que a exercitem muito, os pais podem ficar juntos com a criança até adorme-cerem, mas é importante que o filho sempre fique no berço ou em sua cama e nunca na cama dos pais ou no sofá, eles devem entrar no sono no lugar em que dormirão”, atenta Marcelo.
Segundo Ilma, no caso das crianças mais velhas o ideal é desestimular os cochilos no final da tarde, pois podem atrapalhar o sono da noite. “Incentivar a atividade física pela manhã ou à tarde também faz com que a criança durma melhor, outra dica é manter a tempera-tura do quarto agradável e não agasa-
lhar muito a criança”, afirma a pediatra. O mais importante para tratar a
insônia é descobrir a causa. Conver-sas sobre o que está acontecendo, se a criança tem medo de dormir sozinha, de escuro ou qualquer outro moti-vo também pode ajudar o pequeno a se sentir mais seguro. “É importante procurar um pediatra para auxiliar na identificação das causas e tam-bém prescrição de tratamentos”, in-dica Ilma. “Se adequar a rotina não for o suficiente, medicações homeo-páticas e outras fitoterápicas pode-rão ser usadas, porém sempre com prescrição médica”, destaca Marcelo.
Segundo ele, os pais devem ficar atentos caso o filho tenha algum dis-
túrbio para dormir, pois a insônia pode ser o princípio de outras doenças além da ansiedade e depressão, como dores no corpo em geral, refluxo gastreso-fágico, e transtornos neurológicos.
Uma causa comum da insônia nas crianças também é a mudança de am-biente e viagens. No caso dos bebês, o nascimento dos primeiros dentes tam-bém pode afetar o sono, mas a posição e o local em que a criança dorme também influenciam em uma boa noite de sono.
O berço ou a cama da criança deve ser o local de descanso. “Se o bebê sempre dormir no colo ele pode ter dificuldades para dormir sozinho na cama, portanto é aconselhável que o bebê acostume a dormir na cama”, atenta Ilma. “Se não dormir na cama, depois ao acordar para se mexer irá perceber que não está mais no colo e começarão todos os problemas li-gados ao sono”, completa Marcelo.
Muitos pediatras indicam a posição de lado como a melhor para o sono da criança, pois evita que os bebês te-nham refluxo gastroesofágico. “Além de dormir lateralmente, o berço deve estar inclinado entre 15 e 30° na parte do tronco e posição lateral, essa posi-ção tende a esvaziar mais rapidamente e de forma eficaz o estômago do bebê, evitando a sufocação”, orienta Ilma.
Segundo Marcelo, a posição late-ral deve ser bem alinhada para que o bebê não vire para a posição de bruços e tenha maiores riscos de su-focação e asfixia. Portanto, procu-rar um pediatra de confiança para obter orientação é fundamental.
Preparar uma rotina para o sono
é o mais importante
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A importância do uso de equipamentos
de segurança no skateO skate é um esporte livre e pessoal, em
que os praticantes têm livre-arbítrio para es-colherem como andar, com que peças, roupas, músicas e estilos. Com equipamentos de segu-rança não é diferente, seu uso é baseado no critério de auto-avaliação de cada praticante. Cada skatista faz uso do que julga necessário.
No street skate, por exemplo, modalidade que consiste em dar manobras consideradas “de rua”, ou seja, manobras em locais co-muns nos ambientes urbanos, como escadas, corrimãos e vãos, o uso de equipamentos de segurança é quase nulo pelos praticantes. É muito difícil ver algum “streeteiro” usando alguma proteção porque os praticantes desta modalidade escolheram não fazer o uso dos equipamentos.
Em outras modalidades, porém, é comum ver skatistas usando capacetes, cotoveleiras, joelheiras e até mesmo luvas. No downhill slide, que é uma modalidade praticada nas ladeiras, os praticantes usam as luvas para ajudar em sua performance, dando manobras que consistem em por as mãos no chão, por exemplo. Na Mega-Rampa, os praticantes também usam luvas, além do kit completo de segurança como capacetes e joelheiras, para
se prevenirem nas quedas de queimaduras que a rampa de madeira pode fazer.
Os skatistas que escolheram a ladeira, o vertical e a Mega-Rampa como seu habitat natural sabem que o uso de capacete é es-sencial. A alta velocidade em que chegam os skates, misturado à obstáculos dos caminhos percorridos aumentam o risco, então todo mundo que pratica, já sabe que é essencial o uso da proteção.
Os equipamentos de segurança, além de proteger contra quedas e machucados, dão segurança para todos, desde os mais novos até os mais experientes. É recomendado tanto para o garoto que está começando agora e para quem retomou o esporte quanto para o campeão mundial de eventos radicais.
No Parque da Independência, o uso do capacete é regra para os praticantes de skate na ladeira. Seu uso se tornou obrigatório em 2010, após a última reinvindicação da comu-nidade local pelo uso do espaço. O uso dos ou-tros equipamentos de segurança � ca a critério de cada skatista.
Andar de skate é muito legal, mas andar com segurança é melhor ainda. Proteja-se e divirta-se!
E q u i p a m e n t o s mais comuns
Comum a todos os esti-los de prática de skate, pro-
tege a cabeça e auxilia na segurança do skatista.
capacete
As luvas são bastante utilizadas por skatistas da ladeira para que pos-
sam aprimorar sua perfor-mance nas descidas. Elas
protegem as mãos e tam-bém auxiliam em algumas
manobras.
luvas
As joelheiras protegem os jo-elhos e, muitas vezes, ajudam na realização de manobras na la-
deira. Já as coloveleiras são importantes equi-pamentos que protegem as articulações que unem o braço ao antebraço e que, no entanto, são menos utilizadas que o capacete e as joe-lheiras. É comum ver praticantes da modalida-de vertical usando-as para protegeram os bra-ços de possíveis quedas.
Joelheiras e Cotoveleiras
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Por Filipe Maia
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Nesta fase, os pacientes costumam apresentar acne por conta da ação hormonal. É importante um acompa-nhamento médico constante para me-lhor desenvolvimento da criança como um todo.
Os hormônios agem nas glându-las sebáceas, estimulando a produção de sebo que tampam os poros e for-mam os cravos. Estes, quando infla-mam, se transformam em espinhas e cistos. Uma higiene inadequada, além do abuso de produtos cosméticos e maquiagens incorretas, pode piorar o quadro. Em meninas, os ciclos irregu-lares e a predisposição genética para pele oleosa agravam a situação.
Uma rotina diária de limpeza, toni-ficação, hidratação e proteção da pele, ajudam a controlar o quadro estabele-cido. Sabonetes esfoliantes podem ser usados de duas a três vezes por sema-na, dependendo de cada caso.
Para as meninas que adoram uma
produção, maquiagens e demaquilan-tes devem ser receitadas pelo derma-tologista, que indicará o produto de acordo com o grau das lesões e da ole-osidade da pele. Nos casos mais gra-ves de acne, o dermatologista poderá indicar um medicamento por via oral.
A limpeza de pele também deve ser orientada pelo dermatologista, pois um procedimento mal realizado pode comprometer o quadro e causar desde infecções até cicatrizes; bem como, o uso de Peelings e Lasers somente com orientação médica.
Em relação à alimentação, devem-se ingerir alimentos saudáveis que fa-rão bem, não só para a pele, mas para o desenvolvimento como um todo. Não abusar de leites e derivados, assim como de alimentos muito processados ou refinados, muito doces ou muito salgados. O chocolate deve ser consu-mido com moderação, de preferência, os que contém cacau a 70%.
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Seu Filho não para quieto? Além de brincar, ele não dorme tranqui-lamente, chove reclamação de agita-ção, impulsividade e desatenção na escola? Pois é, sua criança deve ser analisada e diagnosticada com cau-tela, embora certamente foi subdiag-nosticada por educadores e familiares como déficit de atenção. Atualmen-te, o TDAH é o “hit da moda” e ser-ve para identificar crianças ativas sem uma análise mais adequada.
Visto hoje que em tudo a criança é mais intensa, mais impulsiva em suas respostas, em suas atitudes e inteli-gência; algumas podem causar a falsa impressão de serem TDAH (déficit de atenção), se estiverem passando por problemas constantes ou passagei-ros, mas que contribuam para defla-grar ou intensificar comportamentos agitados ou falta de concentração.
Uma criança pode apresentar in-disciplina ou baixa tolerância à frus-tração e não ter déficit de atenção. Na investigação pode ser constatado que ela é proveniente de um ambiente no
qual características comportamentais como disciplina e limites não são valo-rizados. A criança só é considerada hi-perativa quando apresenta estes com-portamentos em todos os ambientes: na escola, em casa, em festas, etc.. Po-rém, se for esporádico, não é hiperativa.
Na escola, a criança hiperativa não presta atenção à aula porque, para ela, as aulas são um tédio. Isso se reflete em baixo rendimento escolar, dificil-mente ela respeita regras ou obedece ordens, além de atrapalhar toda tur-ma. Professores devem ter conhe-cimento e ““ jogo de cintura “” para ajudar a lidar com esta criança. Será que professores estão preparados para lidar com essa geração mais antena-da? É fato que as crianças estão mais espertas, inteligentes e com uma sa-bedoria que assusta muito pais e pro-fessores; mas temos que saber lidar com esta turminha que está chegando.
Conhecimento! Afinal, conhecer profundamente o problema capaci-tará os pais e professores a enxer-garem o mundo através dos olhos
desta criança, conhecer como elas se comportam, porque e quando, e saber principalmente o que deflagra com-portamentos indesejáveis. Isto pos-sibilitará a ação preventiva e orien-tação para ações inadequadas, além do controle da própria raiva causa-da pelos pequenos inconvenientes.
Criança não é um objeto de exibi-ção e deve ser orientada e esclarecida repetidas vezes. Com uma criança é preciso dialogar com naturalidade, orientar nas boas maneiras, ensinar a respeitar o direito do outro, entender o seu limite se colocando sempre no lugar do outro. Regras de educação auxiliam muito na educação destes pequenos agitados. Muita conversa com ternura e paciência é uma for-ma feliz para tratar e ajudar a criança moderna a se tornar um adulto res-ponsável e com boas recordações da infância. Medicamentos? Somente de-pois de muita investigação e diagnós-tico por um profissional competente.
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CRIANÇA COM TDAHCuidado com esse diagnóstico!
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Linda, inteligente e muito forte! Assim é Manuella Cavalheiro Rodrigo, uma quase adolescente que já bri-lha em vários segmentos da vida. Manu, como é cari-nhosamente chamada, nasceu com má formação do tubo neural, uma deficiência motora denominada mielome-ningocele, ocasionada pela falta da vitamina ácido fólico no período gestacional. No decorrer dos anos fez várias cirurgias, desde a correção da coluna até pés e pernas.
Apesar da pouca idade, ela experimentou todo tipo de sentimento e preconceito que a fizeram mais forte. Co-chichos, olhares piedosos e exclusão de grupos de ami-zade por não ser “normal” já não assustam; além, é claro, do drible na falta de acessibilidade em lugares públicos. “A deficiência impede alguns movimentos, mas posso ser muito boa naquilo que me é possível fazer”, ela afirma.
Com muita dedicação, ela vence as dificuldades em etapas. Não usa mais cadeira de rodas, é alegre, estudio-sa, cheia de qualidades e muitos sonhos. Já fez comercial de chocolate, faz teatro, ama esporte, pratica basquete (ela integra a equipe da ADD / Associação Desportiva para Deficientes) e quer chegar à seleção brasileira. Manuella acredita que a inclusão social é a única forma de desenvol-vimento, e superar as próprias limitações e vencer desafios é o mínimo que ela pode fazer pela vida que tanto ama! E por amar tanto viver ela deseja ser bióloga,e diz” tudo que existe na natureza é lindo e precisa ser preservado”!
ADD - Associação Desportiva para Defi cien-
tes é uma instituição sem fi ns lucrativos que foi fun-
dada pelo professor de educação física, Steven Dub-
ner, e pela administradora, Eliane Miada, em 1996.
Dentro de sua fi losofi a de trabalho, desenvolve projetos
que facilitem o processo de integração e inclusão da pessoa
com defi ciência na sociedade, por meio de práticas esporti-
vas adaptadas, apoio educacional e cursos de capacitação.
Por meio do patrocínio de diversas empresas, que contri-
buem de forma institucional ou por Leis de Incentivo, a ADD
desenvolve as modalidades competitivas de basquete em ca-
deira de rodas e atletismo, além de apoiar atletas de ciclismo.
A instituição também atua de forma pioneira na educação es-
portiva para crianças com defi ciência desde 2001, iniciativa que
culminou na criação da ADD Escola de Esporte Adaptado em 2010.
Em 17 anos de atividades, a ADD atendeu milha-
res de pessoas com defi ciência direta e indiretamente.
Nossa homenagem
A FORÇA DA DIFERENÇA
IPIIPIIP