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IRMENA PONTA0 VASCO
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ROBERTO,HERDEIRO deJAIR eORLANDO
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A HISTÓRIAdo BRASIL nasOLIMPÍADAS
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trama dos seus companheiros. %e«m Jo ^r%Or; ^lando Maia, Amaurí e b-â^^o tento, erfP»fit*vDelata mansameate #% ütee-^o f«ndo 4as re«es.
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O Bangu ficou, decididamente, fera do páreo, ao ser derrotado pele Flamengono jogo da abertura da sétima rodada. Foi — pode-se bem d.zer — a despedidado quadro alYirrubro, já agora somando catorze pontos perdidos. Despedida me-lancôhca, não resta a menor dúvida.
Esperava-se um pouco mais do campeão de 33, principalmente quando se sabeque vários reforços foram adquiridos, como Nadmho, Décio Racman, Bibi e outrose, levando-se também em conta que o quadro no final do campeonato do ano pas-sado iéz uma belíssima figura, reabiiítanào-se de insucessos anteriores com exibi-ções que deixavam antever-so um Bangu candidato real neste anoí Mas ai está,como o primeiro dos «grandes» a dar adeus ao titulo . . .
O jogo teve nm início promissor. O Bangu, entretanto, íêz o tento de aberturae desepareceu da cancha, surgindo assim o Flamengo para construir em poucosminutos a sua vitória. Depois, cs rubronegros caíram também de produção e acom-panriaram <pari passu» o 3angu. O jôgp, conseqüentemente, passou a ser umaautêntica «pelada». Moroso, descolorido, preguiçoso e pobre de futebol, arrastou-seaté ao apito final do árbitro. Dizer-se que a época de verão em que já estamos éimprópria à prática do futebol • que o calor excessivo concorre para tirar o brilhodos espetáculos, ó perder tempo inutilmente, pois os doutos dirigentes do nossofutebol não pensam dessa forma quando organizam os calendários. Perdem o público,que fica provado do bons espetáculos, e os próprios clubes, duplamente, aliás,,porque a afluência aos estádios tende a diminuir (quem não prefore_ ficar em casacomodamente, ouvindo o jogo pelo rádio ou assistindo-o pela televisão, a enfrentaro cimento quente das arquibancadas, com sol e tudo mais!) e os jogadores, natural-monto, nâo produzem aquilo que poderiam produzir sob uma temperatura maiíamona.
O Bangu além de não ter podido contar com Zizinho, teve um Décio Racmanjogando adoentado e um Ubaldo que ó um verdadeiro bonde. Dessa voz deu-se oinverso daquela história: os mineiros é que venderam um bonde aos cariocas.O atacante mineiro perdeu dois gols que um jogador profissional que se preze nãopode perder. A escalá-lo, seria mais interessante que o quadro entrasse em camposem o centro-avante, isto ó, cem dez elementos apenas. Assim, não era possívelmesmo que esperássomos algo melhor do quadro de Moça Bonita. Aquele tentonos primairos minutos de jogo, abrindo a contagem, foi obra exclusiva do discer-nimento dêsso goleador exímio que é Hilton, ao receber um centro de Mário,ajeitou a pelota, cobriu Pavão e atirou sem chance para Ari defender.
Entretanto, apesar de ter aberto a contagem, o quadro orientado por NewtonAnet estava fadado a sair de campo como perdedor, de qualquer forma, pois atéNadinho contribuiria com dois «frangos». No primeiro, a bola veio cruzada paroíndio, quo cabeceou ficando o goleiro a olhar a pelota entrar mansamente nar-suas redes. Pouco depois, o mesmo índio, também de cabeça, mandou a pelota^ ásredes colhendo um centro de Zagalo, quando Nadinho poderia perfeitamente tê-locortado. Com o terceiro tento dos rubronegros, ds Moaeir (aliás, um belíssimo tento),o jogo também quase quo praticamente se encerrou, porque se o Bangu cada vezmais ss desmantelava, o Flamengo também acompanhava-lhe os passos. Bola pró!á, bola prá cá o uma ou outra jogada isolada foi o que so viu ató o fim. NewtonAnet qinda tentou raivar o ueu quadro, efetuando algumas alterações, ma3 qu-
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miolo da cancha. Como se nâo bastasse a ausência de Zizinho, Décio II estavairreconhecível, pois, na verdade, estava jogando adoentado.
Entre os rubronegros. ocupando o lugar entes pertencente a Dida ou Evaristo,apareceu o garoto Moaeir. Foi uma grata surpresa, pois o jovem aspirante aemons-tro-» ter qualidades, constituindo-se numa das principais atrações do ataque, in-clusive marcando um tento espetacular. Tomires também reapareceu bem. Os demais,esforçados, tendo produzido o suficiente para construir e garantir a vitória aindato prirr. iro tempo.
No quadro bangüense houve também uma estréia e um reaparecimento. Mas comi diferença de que tanto Edelfo (que estreou na zaga central) e Ubaldo (quaeapargceu no lugar de Zizinho) foram um desastre, principalmente ^ o atacante.Cadinho, como sempre, nervoso, saindo o mal de sua meta. Teve culpa nos dois'entes de Índio. Os demais, lutadores, apenas.
Na arbitragem, o sr. Alberto da Gama Malcher voltou a cometer enganos, naoasando sua atuação de regular, O veterano árbitro, sem dúvida alguma, não
c vessa uma boa fase.
Nadinho procura evitar a cabeçada de Joel, enquanto, quase agachado,Nilton Santos observa o lance.
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DO BRÁSHISTORIA
O Brasil participou até agora de 6 Olimpíadas (1920, 1924, 1932, 1936, 1948 o 1952),sendo que, uma vez, compareceu por iniciativa particular do Br. Antônio PradoJúnior. Isso aconteceu em 1924. Foi o primeiro pais da América do Sul a ganhar umcampeonato olímpico (1920). Em 1924 não fizemos nenhum ponto. Em 1932 obtivemoso 27? posto, com 4 pontos, e em 1936, o 31? posto, com 6 pontos. Em 1948, o 309;posto, com 9 pontos.
Resultados obtidos pelo Brasil, em 1920 (Antuérpia):Tiro — 1? lugar (revólver) — Guilherme Paranaense. 2? lugar (pistola) — Afrânlo
Costa.Pólo Aquático — Brasil 5 x França 1. Brasil 3 x Suécia 7.Remo -— Outt-rigger a 4 — O Brasil foi eliminado na semi-final.O Brasil participou em tiro, remo e pólo aquático.Resultados obtidos pelo Brasil em 1932 (Los Angeles):A representação nacional íêz quatro pontos e todos conquistados por concorrentes
paulistas. Um tento (6? lugar de Lúcio de Castro, no salto com vara) e os outros 3obtidos no «double-skiff» (4? posto). Nada mais fizemos. Não podíamos ter feito mais.Concorremos nas provas de remo, atletismo, natação, pólo aquático e tiro. Os re-sultados técnicos obtidos foram pobres, mas não para desanimar, nem para culparos nossos representantes pela figura modesta que fizeram. Vejamos:
ATLETISMO — Lúcio de Costro — 6? posto —¦ 1 ponto.PÓLO AQUÁTICO — Brasil 1 x Estados Unidos 6. Brasil 2 x Alemanha 7.O Brasil loi desclassificado por indisciplina de sua equipe.REMO — «Doublo-skiff» — 4? posto — 3 pontos.Resultados obtidos em 1936 (Berlim):ATLETISMO — losé Xavier de Almeida — Foi desclassificado nos 100 metros rasos,
com 11.1/10, tendo nos 200 metros sido também eliminado.Sílvio de Magalhães Padilha — Classiíicou-se em 5? lugar, na final dos 400, com
barreiras, em 54'. Marcou dois pontos para o BrasilMárcio de Oliveira — Depois de obter classificação entro c3 finalistas do salto de
extensão, Márcio viu-se prejudicado pela. distensão de um músculo, não podendogarantir sua classificação. O mesmo atleta foi eliminado no salto de altura.
Assis Naban — Tendo, num ótimo arremesso do martelo, saído para fora docírculo, foi eliminado.
Antônio Lira — Foi eliminado no arremesso do peso.Damaso — Disputou somente a eliminatória dos 400 metros, em 47".ESGRIMA — Torneio de florete por turmas — A nossa turma perdeu para a
Iugoslávia, por 9 a 7, e para a França por 16 a 0. O Brasil fei desclassificado.FLORETE FEMININO — A nossa representante, srta. Hilda Putkamer foi eliminada
após competir no terceiro grupo.FLORETE INDIVIDUAL — Ricardo Vignotti foi eliminado no segundo grupo elimi-
natório. Alessandri foi eliminado no sexto grupo e Moacir Dunham foi eliminado nosétimo grupo.
ESPADA POR "TURMAS — O Brasil perdeu de 8-7 para o Canadá e por 9 a 6.5para a Alemanha.
No torneio de espada, individual, Aguiar Vallim venceu uma das eliminatórias.No torneio de sabre, por turmas, o Brasil não se apresentou.
REGATAS A VELA — O Brasil colocou-se em 14? lugar na regata da série mono-tipo.
IOLE — O Brasil foi o 16? colocado.IOLE — a 8 — 2.000 metros — O Brasil foi o 6? na 2? eliminatória.BOLA AO CESTO — Canadá 24 x Brasil 17. Chile 23 x Brasil 18. Brasil 32 x China
14. Polônia 33 x Brasil 14.PENTATLON MODERNO
Os representantes nacionais, Luís Pinto Duarte, Catambry e Rocha, alcançaram aseguinte colocação:
Rocha —- 30? lugar.Catambry — 36? lugar.TIRO — Pistola de longo alcance — O nosso patrício Dias colocou-se em penúl-
timo lugar. Trindade de Melo classiíicou-se no 5o posto, na prova final de tiro decarabina (calibre reduzido). O Brasil marcou dois pontos. Antônio Guimarães eCosta Braga disputaram somente as eliminatórias dessa prova.
NATAÇÃO — 100 metros livre (homens) — Álvaro Tato e Morais não passaram daseliminatórias. Piedade Coutinho foi eliminada, nas semi-finais dos 100 metros nado
Em 1948, nas Olimpíadas de Londres, o Brasil conseguiu a terceira colocação nobanquetebol. A vitória mais expressiva do «rfive» nacional foi a de 76 a 11 sobre oda Inglaterra. Na loto. Algodão conquistando uma cesta no jogo com os britânicos.
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DE 1920 ATÉ AGORA — GUILHERME PARAENSE FOI O PRIMEIRO ESPORTISTA DA AMÉRICA DO SUL A OBTER UMCAMPEONATO OLÍMPICO — AFRÁNIO COSTA OBTEVE UM SEGUNDO POSTO EM 1920 — PADILHA E PIEDADE COUTI-NHO, PRINCIPAIS FIGURAS INDIVIDUAIS, EM 1936 — TERCEIRO COLOCADO EM BOLA AO CESTO EM 1948 — ADEMAR, O
GRANDE HERÓI DE 1952 OLIMPICUS
Piedade Coutinho brilhou em Berlim nas Olimpíadas de 1936. Nos 400 metros, nado livre, ioi a segunda nas somi-iinais e a quinta na final.1
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CONQLIStA 00 TÍTULOOLÍMPICO, POR GUILHERME PARAENSE EM 1920
Silvio Padilho loi outro que brilhou individualmenteem Berlim, em 193S, tendo conquÍBtado o quinto lugar
nos 400 metros com barreira».
Poucos triunfos tiveram a expressão do alcançadopor Guilherme Paraense nos Jogos Olímpicos de 1920,êm Antuérpia Perante o mundo, a vitória brasileirateve a signiücação de uma descoberta semelhante aodesccrtinamento de novos horizontes, até então ocultoncs olhares curiosos e perspicazes de outras gentes,3 esporte do Brasil se apresentou ccmo um símboloa caracterizar um pcvc capaz de reaiizar grandesfeitos no vasto campo da educação íísica.
Verdadeiramente êle não negou o seu destino._ Deforma sempre resoluta e desassombrada o seu êxitcfoi marcando na estrada do tempo uma caminhadavitcncsa e desvanecedora para nós quo ardentementelutamos e vimos lutando pela íixação do valor doesportista brasileiro no conjunto do internacional.
Os continentais futebolísticos de 1912-1922, a triun-fal excursão do Paulistano peia Europa, as nossasparticipações nos torneies de vulto, desde a Olimpíadaaté a Taça do Mundo, os feitos da nossa aviação, denosso atletismo, de natação, do pólo aquático, etc ,feram as conquistas épicas que nem o tempo nemoutras vitórias conseguirão jamais diminuir-lhe o brilho¦i a importância histórica.
Entretanto, a vitória de Guilherme Paraense naOlimpíada de 1920 figurará paios tempos afora comoo marco central desse roteiro magnífico. Muitos anosjá se passaram desde a conquista desse triunfo e éjusto que de novo seja êle trazido à lembrança dosnessos desportistas, muitos dos quais por certo, ja-
mais ouviram falar da proeza de Guilherme Paraensee se tornam cépticos toda a vez que procuram *exa-minar as nessas possibilidades em confronto com orequintado esporte mundial:
A verdade, porém, aí está, particularmente grataaos nossos corações: o Brasil já venceu nós fogosOlímpicos! Essa vitória, é bem significativa, ocorreunum setor de atividade esportiva em que o requinteda eficiência correu paremos cem a importância doacontecimento de 1920'
Campeões e mestres d© iodo o mundo ali se acha-ram e cada qua! competiu na certeza de empenhar.na luta a quinta essência do aperfeiçoamento indivi-cluo!te Eis que a vitória sorriu a um brasileiro e essaeficiência mostrou ao mundo que por estas plagasigualmente se trabalha pela elevação do nível cuítu-ral des indivíduos, apesar de todoá os petcaiços entãoe ainda existentes.
A vitória de Guilherme Paraense tem obscurecido,entretanto, um cutro feito não menos notável e re-gistrado nesse mesmo certame. Falamos de AíránioCosia. Enquanto o primeiro colhia seu êxitc na provade revolver, o segundo assinalava um honroso 2?lugar na de pistola livre.
Ê justo, pois, que as destaquemos no mesmo graude . importância e de interesse geral porque perc**tiram reiletir para a nossa cultura e para ..o nossograu de civilização a atenção de todo o mundo.
(Cont. na pág. 22}
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livre — em 1'.9".6/10. Não tivemos resultados de Helena Sales e Scila Venancio,que foram eliminadas. Nos 200 metros, nado de peito, para meças, Maria Lenk foidesclassificada na semi-final, fazendo 3'.17"7/10. No revezamento 4x209, a turmabrasileira fêz o tempo ds 9'.42".5/10 e foi desclassificada. Vila.-, Havolange e Lageforam desclassificados nes provas do 4G0 metros «crcrwl». Lage fêz o tempo de5'. 10".3/10. Nas últimas eliminatórias dos 100 metros nado de costas, SieglindaLenk, elassiiicou-se no oitavo posto e foi eliminada. Ben?venuto foi o último.com 1'. 15".9/10, na primeira eliminatória, 100 metros, nado de costas. AmaralFilho foi o último, com o tempo de 1'.20".1/1Ô, na segunda eliminatória.Piedade Coutinho foi a terceira, em 5'.35", nas eliminatórias dos 4C0 metros, nadelivre. Na semi-final foi a segunda e na final foi a quinta, com 5'.32".2/10. O Brasilmarcou deis pontos. Scila Venancio foi a última na 5" série de 1.500 metros.
REMO — Eliminatória — 4 cem patrão — O Brasil se classificou em 2? lugar.Dois sem patrão — O Brasil correu na primeira eliminatória. «Singio Sculls» — Ce-leçttno Palma foi o segundo colocado na l'1 eliminatória e o 3*? na eliminatória se-guínte. Na prova de «double-sculls», o Brasil íoi o 61 na 2? eliminatória. Na provade dupla, c/patrão, abandonou a corrida. Na prova do «riggor» a 4, com patrão, oBrasil foi o 4? na Ia eliminatória.
Resultados obtidos pelo Brasil, em 1948 (Londres):Nos Iogo5 Olímpicos da Capital inglesa obtivemos poucos pontos, mas precisa-
mos levar em centa que não competimos nos esportes principais e não como certospaíses que apenas concorreram em torneios da esportes sem importância o fizerampontos para aparecerem melhor na classificação geral. Vale mais o terceiro postono torneio do bola ao cesto do que o êxito em outras competições secundárias.Ademais, nossa participação deu-se em atlotismo, natação, esgrima, romo, hipismo,esportes onde costuma competi/ a fma flor dos campeões do mundo, daí não poder-mos obter melhores resultados,'' mas em comparação ao que obtivemos nas Olímpia-das de Berlim e de Les Angeles, muito fizemos, superando em Londres 31 países naclassificação. Destes, 15 não marcaram um único ponto. Os pontos feitos pelo Brasilforam os seguintes:
Geraldo de Oliveira, no salto triplo, 5o lugar — 2 pontos.4 x 100 — feminino — Piedade Coutinho, Elsonora Schmidt, Maria Angélica e
Talita de Alencar — 1 ponto,•Willy Otto lordan, 200 metros, nado de peito, 6" lugar — 1 ponto.Piedade Coutinho, 400 metros, nado livre — 6? lugar — 1 ponto.Bola ao cesto — Rui, Alfredo, Zeni Azevedo (Algodão), Vinícius Pacheco, Évora,
Massenet, Marscn, Geminiani e Braz — 3? lugar — 4 pontos.TOTAL — 9 pontos.Em 1952 os brasileiros obtiveram, os seguintes pontos:ATLETISMO — l5 lugar (salto triplo) Ademar Ferreira da Silva — 10.ATLETISMO — 3? lugar (salto em altura) José Telles da Conceição — 4.ATLETISMO — 4o lugar (salto em extensão) — Ari Façanha de Sá — 3.HIPISMO — 4? lugar — classificação coletiva — 6.HIPISMO — 4? lugar — Elói Menezes — 3.PENTATLO — 6? lugar — classificação coletiva - 2.NATAÇÃO — 3° lugar — Tetsuo Okamoto — 4SALTOS — 6' lugar — Milton Busin — 1.BOLA AO CESTO — 6' lugar — Equipe ¦ 2.Total: 35.
Ademar Ferreiro da Silva foi o herói da equipe nacional nas Olimpíadas de Helsinki.• m 1952, conquistando o primeiro lugar no salto tríplice.
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Sob exaltado, discute com Belini, encoberto por Rúbeas qu« procurou apaziguar os ânimos. Enquanto isso. Ire-d-rico Lopes se dirige para a confusão e. de suas providências, resultou a expulsão do médio alvi-negro e de
seu companheiro Orlando Maia e. ainda, de Válter.
NUM JOGO ACIDENTADO
O VASCO FIRMOU-SE NA PONTAEscreveu: JOSÉ ROMEU VIANA Fotos de A. FERREIRA
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IAmauri pegou a pelota, largou • tornou a pegar an-tes que Pinga se aproveitasse da situação paxá marcar.
Infelizmente em nossos dias atuais, quem vai aoEstádio do Maracanã, a íim de presenciar a um esDetáculo de iutebol. muitas vezes sai ccsfPie^^3'edecepcionado, não pelo iato de seu time ter Perdido,mais muitas vezes por íatôres que já estamos acos-tumados a vé-los. Un.„
Foi o que presenciamos no )ogo entre o vasco,líder do Certame e o Botaiogo vice-lídor ao lado dcFluminense, laitando apenas cinco minutos para o seutérmino, quando o meia Livinho do Vasco cai no gra-mado, acusando de Bob o ter atmg.de no rosto. _.com esta cena apareceram outros incidentes que cen-correram bastante para apanar o brilho da vitoriavascaina que foi justa e merecida. i*.Â.rmà*
O Botaíoao logo nos primeiros minutos procu.avaíorcar o último reduto vascaino. principalmente porintermédio do ponteiro direito Garrincha. Mesmo assimo Vasco jamais perdeu a seremdaae e continuavasempre sua ação para um objetivo predeterminado.Depois do empate leito pelo centro avante Pa ali-nho, do Botaiogo, o Vasco nâo desanimou .antoque procurava investir pelo centro, pela direita e peicílanco esquerdo, onde Rubens ciaudicava bastan.eecem isto facilitava o trabalho do ponteiro esquerdoPinga que a todo momento punha em pânico a deiesabctaíoguense. E íoi dal que surgiu o triunfo cruzmal-tino. Por mais uma vez o trabalho de meia Çancr.acom Válter e as vezes Livinho supre qualquer lacunaprovocada pelo setor intermediário. .,?.-
Praticamente Válter encontrou em Rubens c pontofraco, pois como jogador novo e de recursos rectun-dos, o zagueiro direito botaioguense teve logo aesaída, olhar de seus companheiros apavorados com asua conduta claudicante, a qual íoi também observa-da pelos adversários que procuraram explorar_ o do-queuão existente no lado direito da aeíensiva ao^Botafogo, conseguindo, deste modo, desempatar e au-mentor para três a ura a seu iavor com a maior na-turalidade.
Sensacional foto-seqüencia colhida por Alberto/«mr»no lance quo resultou no primeiro tento do Botaiogo.desde a cabeçada do comandante alvi-negro, Pauhnho.até o momento em que a pelota tocou nas redes, a?^-sar do esforço de Belini para, pelo menos, salvar a si-
tuação com um «hands-penalty».
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BN_pn__^^ SI _ -Garrincha ganhou no duelo com Coronel. Nesta se-qüéncia vemos um tiro perigoso do ponteiro passandopela deíera vascaína, mas tomando o caminho da
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Carlos Alberto pulou entro Belini e Alarcón, mas naodeteve a pelota, que caiu um pouco mais à frente.Entretanto, Paulinho agiu rapidamente, afastando o
perigo com um longo rechaço.
Cem este «placard», a preocupação do conjuntovascaino na fase complementar, era simplesmente deganhar tempo. Mas acontece que o técnico Geninhcteve de fazer algumas modificações, a fim de socorrerRubens que a todo instante via-se envolvido. E oBotafogo lançou-se todo ao ataque. Mas Bauer numchoque com Belini contundiu-se sendo obrigado adeixar c gramado, para depois voltar a jogar naponta E com isto Garrincha recuou a tim de auxiliara defesa, surtindo efeito, pois logo depois surgiu umpênalti de Belini em Paulinho que cobrado por l_diconverteu no segundo .tento. Mesmo com o Botatogcmelhorando gradativamente, o Vasco continuou senhorde si e das situações. E assim foi até ao final, comum Vasco resguardando-se na defesa e preva.ecen-do-se de fatores muito habituais, a fim de garantir avitória que apesar de tudo" teve os seus méritos.
No Vasco, podemos ressaltar a atuação da de en-siva. principalmente a dupla de zagueiros, com Valter,Livinho e Pinga no ataque.
Enquanto no Botafogo tivemos Nilton Santos, Gar-rincha. Didi e Canete. os demais regulares
Na arbitragem, funcionou o sr. Frederico Lopes, comuma atuação regular, pois não teve culpa nos inci-dentes surgidos no final.
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Amauri teve algumas defesa» de vulto e náo pode serculpado noa três tentos qu* deixou pastor.
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Didi cobrou a penalidade máxima com a calma, pre-cisão e categoria de um autêntico «crack». Não foium tiro violento, mas a pelota foi bem colocada <
Carlos Alberto inteiramente deslocado.
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ESPORTE ILUSTRADO —- Pág. 7
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1
I
Estrada de Ferralentral do BrasilVIAJE COM CONFORTO E SEGURANÇA — Estão circulando entrei
Rio-Sâco Paulo e Rio-Belo Horizonte os trens de luxo, dotados . d£- ;'•¦todas as condições de conforto moderno. As composições saa de açoinoxidável, com amortecedores hidráulicos, dispondo .àà-^a%vm*^a\^^mdormitórios, etc, providos de ar condicionado. O preço do .leito.¦ »OS -
trens «Vera Cruz», e «Santa Cruz», é de CrS 120,00 para os- • inferi.orc.j_.
HORÁRIOS (Com as últimas alterações)1) — Ramal de São Paulo
TREM DE LUXO «SANTA CWZ» (DP-3)— I D A \
ESTAÇÕES CHEGA
D. Pedro n . .Barra do PíraiCach PaulistaRoosevelt
Barra do PíraíCach. PaulistaRoosevelt .
TREM DE LUXO «SANTA CRUZ» 0>«
ESTAÇÕES
Roosevelt ,v ,Cach. PaulínlaBarra dc PíraíD. Pedro II .
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2} ~~*- Xinba de CentroBE LUXO «VERA CRUZ» <D-3)
• \
„_^-,V. .^¦¦A\i^^«í^.^4$Hm]Sffi j ¦¦¦¦• '¦ ""T~"''.'"'¦
. - l -.,-¦ :
G«41 ' * 0,483.4? 3*4°8,00 , —
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CHEGA:- f í PÂHTE
i^^__s^^!s^, ...... '
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/ __ jf,/ 22,503,09 3,12
* 6,06 6.15P'15 —
_K^ V*'' _SÍ ' :< _._ : . ;¦, ; ¦.. ;__ . ¦ . |.] ¦ w*w*»»w«.. »*-*-. w»+v
£&' Cr$ 100.00 para os superiores - as cabines de dois leitos. Para
§pLnes individuais o preço é de CrS 150.00. Nos trens «Noturno»»
Jmns o preço do leito é de CrS 90.00 para os inferiores e CrS 70,00
Ira os superiores. O percurso reduzido de uma hora e vinte minutos,
ly>edecerá ao horário abaixo:
PREÇOS DAS PASSAGENS1) — Ramal de São Paulo
TREM DE LUXO «SANTA CRUZ»» (DP-3)De D. Pedro ü para as Estações abaixo:
ESTAÇÕESPASSAGENS
Simples
CrS 1^2.00CrS 224.00CrS 299,00
Ida e Volta
CrS 255,00CrS 403.00CrS 539,00
TREM DE LUXO «SANTA CRUZ.» (DP-4)De Roosevelt para as Estações abaixo:
PASSAGENSESTAÇÕES
Cach. PaulistaBarra do PiraíD. Pedro II . .
Simples
CrS 2Í8.00CrS 266.00CrS 299,0.0
______! -.***?¥ v... ,
2) — Linha do Centro$)
Ida e Volta
CrS 377,00CrS 479.00CrS 539,00
W
inna ao L-entroTREM DE LUXO «VERA CRUZ» (D-í
De 0, Pedro II para as Estações abaij
PASSAGENS
ESTAÇÕES CHEGA PARTE
JfD. Pedro IIBarra do PiraíTrês Rios .luiz de ForaSantos DumontBarbacena . .Cons. LafaieteBelo Horizonte
m
¦
M
&
20.1022,21 22,340,24 0,292,17 2.273,28 3,354,54 4.576,51 6,5611.C0 —
Simples Ida o Volta
CrS 142,00 CrS 255.00CrS 201,00 CrS 361.00CrS 223,00 CrS 410,00CrS 245.Q0 CrS 441,00
1 CrS 2^3,00 CrS 473,00CrS 289.00 CrS 570,00CrS 341.00 CrS 614,00
j^ _____
TREM DE LUXO «VERA CRUZ» (D-4)— VOLTA —
ESTAÇÕES CHEGA PARTE
Belo HorizonteCons. LafaieteBarbacena . .Santos DumontJuiz de Fora .Três Rios . . .Barra do PíraíD. Pedro II
23.531,593.054,156078,03
10,15
II
Para outras informações, os interessados poderão dirigir.&e;/."&Agência D. Pedro II. diretamente ou pelos telefones: 43-2000 e 43-3360.Nas seguintes Agências: Roosevelü telefone 9-2939 e Belo Horizontetelefone 2-7950 e 2-7267.
A Administração da Central do Brasil, empenhada no aperfeiçoa-
_bP- M____ :
^^^M^TAÇÕES
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-^H PASSAGENS
j Simples Ida e Volta
0o'oí I I ^^K^^^t^^^^^W^^ CrS 327,00 r2,oi vH______p'^—:'^K^ ¦ • • CrS -3-00 Cr$ 40ü'ü0 l3»1%P: /Sctrtias 4p^-x CrS 2;4.00 CrS 435.00
^i|VÍças comunica ao públwo em geral, espe«m^^P?'-'sJ^|^^^^PI^^|^^^^!St.ve l*avoura, que acaba de criar trens rápidos«iliflp£; ' '•: :1^ÊImÊÈÈm WÈÈÈÈÊÈÊÈ80l^<^&&à<> Paulo, Rio-Iuiz cio Fora, Belo'
; . Í^SfS^^^^^^,' - í: :;i^__Ís_^~__!ÍS*_.Hàri^Mi^^^ill^^^^^^^^^^^M^^S^Bffi-M^^per seus inúmeros .^ |
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Jair — o Jajá de Barra Mansa —- ganhou maior lama «maior fortuna que o seu irmão. Roberto e o seu
herdeiro.
ROBERTOHERDEIRO DE
JAIR E ORLANDO
Em 1954 o quadro de juvenis do Vcsco da Gamatlz uma campanha excepcional, vencendo de ponta
'Ja ponta c certame daquele ano Em seu quadro,ftdiverscs nomes eram evidenciados, apontados como
íutuics ases Lá estavam nomes como os de coronel.*" Orlando. Viana e Roberto, autênticas promessas Os
dois crimeircs subiram mais rápido e se iirmaram como.titulares da equipe principal Os outros dois, mais| jovens também, teriam ainda de fazer um estágio nc
v quadro de aspirantesRoberto era o garôio que ocupava à meia direita,
dcnc de um potente arremesso, ótimo driblador e pos-suidcr de um sobrenome também famoso, o dos RosaPinto Sim. aquele garoto era o sobrinho de Jair. o'amoso Jair Rosa Pinto de Barra Mansa, e de Orlando,antigo atacante vascaíno, famoso também em sua
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Valdo. o a..ilh.i.o do ean>p.ona.o. cumprimentando Fob.,,o '«L^o """""^ """"'^ "^ * ^ ""
Urminou com o «placard» em branco.
época Portanto, estava mais que credenciado o jovemRoberto para trilhar a estrada do sucesso na duicilcarreira de tutebolista profissional. .
Êsíe ano o garoto foi promovido a aspirante. Nacchegou a
'ser muito notado, porque, realmente, na-
quêle quadro vascaino ninguém pede mesmo apa-recer Mas assim mesmo Roberto conseguia fazeralguma coisa e Martim Francisco está perfeitamenteconvencido de que ali está uma das mais nsonhaspromessas dos novos que integram o plantei sob suaorientação. .-
Bastava, apenas, uma oportunidade para fazer umaexperiência com o garoto no quadro principal. E queo ataque vinha correspondendo e, assim nada mais]Usto do que mantê-lo intacto. Entretanto, Livmho, pormotives imeerioses, teve necessidade de ausentar-sedo Rio tendo o Vasco concedido a necessária licençaSurgiu entãc, dessa forma, a oportunidade para fazerum teste com o sobrinho de Jair O Vasco tinha pelafrente o Canto do Rio e teria de ir à Caio MartinsOcupando o posto do atacante mineiro, apareceuRoberto. Sua atuação empolgou a torcida, tendomesmo conquistado um tento de forma magníficadigno de um «crack» autêntico. Mas a prova de togodo garoto viria no domingo seguinte, no importan-tissimo «match» com o Fluminense, quando estaria emjogo a liderança dos cruzmoltinos E, novamente, csobrinho de Jair se destacou Foi um dos melhores
• dc quadro e parecia até um veterano em pelejasdaquela ímcortôncia. Não demonstrou temores e tre-medeiras- íêz o que lhe foi possível tazer, tendo sidoinclusive, o autor da mais perigosa investida dc ata-que cruzmoltinc, quando envolveu toda a defesatricolor, sofrendo «ioul-penalty» de Clóvis quandotentava finalizar a sua magistral jogada, falta, aliásque Malcher deixou de apitar, cometendo o seu maisgrave erro no partida
Assim, o Jair, que anda lá pelo Santos, já podeencerrar sua carreira mais tranqüilamente, pois o seuherdeiro ai está, no mesmo Vasco da Goma. onde êleatingiu o estrelato em todo a sua magnitude
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Orlando ioi o primeiro dos Rosa Pinto. Fê* nom» nasua época como atacante veloz e chutador de primeira.
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Hélie escorando de cabeça um escanteio muito bem cottíltc escoranao assinalando o quarto tento dos baruis.
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i 0 OLARIA VENCEU COM MÉRITO
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brado por César mandou a pelota ao iundo das redes
Fotos de VITO MONIZ
tt-* r, nenucfda) A direita: Espetacular intervenção de Váltor salvando umr"°- d° ttM SoSS&fs ;*xi&k >°-> ss««-«'«-««*i,ó"a d° »ou quadr°-
Em Campos Sales, pela manhã do domingo, Portu-
guésa e Olaria otereceram ao pequeno público pre-sente um jogo que, conquanto talho tecnicamente,
valeu o sacriíicio pela sua movimentação e combativi-
dade dos dois contendoreB. Mais também seria impôs-
sivel desejar-se daquele jÔgo, pois o sol o o calor
faziam do pequeno estádio uma verdadeira fornalha.
A Portuguesa lutou muito. Fêz tudo para alcançar
sua primeira vitória, mas iá no quadro bariri _ estava
um goleiro que resolveu acabar com as intenções dos
.lusos» fechando o gol. E, enquanto Válter assim pro-
cedia na meta, do Olaria, na da Portuguesa Antoninho
mostrava-se inseguro e nervoso, não dispensando mes-
mo um «frango», que íoi aquele segundo tento, o de
"o Olaria teve também os seus méritos. Lutou com
bravura na defesa e, no ataque, soube aproveitar com
felicidade as oportunidades que se íoram apresenta-
das, convertendo-as cm gols. O triunfo íoi-lhe o prêmiode tudo isso. Somente o «placard», de quatro tentos
é que se constituiu numa injustiça para a Portuguesa
que, enfim, lutou muito, teve suas oportunidadestambém, e não merecia sorte tão madrasta.
Ao terminar o primeiro tempo, já o Olaria vencia
por 3x0, tentos assinalados For Hélio, César {frangode Antoninho) e Renato (de pênalte). Na etapa com-
plementar, o jogo íoi equilibrado, com predomínio daPortuguesa nalguns lances. Nessa fase, os «lusos»tiveram a grande chance de aumentar o seu númerodo tentos no campeonato, quando Carlinhos cobrouuma penalidade máxima com sucesso. Hélio, todavia,;,( jco depois, aprovestando-se de urr.a indecisão àa:etaguarda «lusa» conquistou o quarto e último iento=io Olaria.
Entre os barirís, Hélio, Válter, César e Renato foramas figuras principais, enquanto Juvaldo, Cicarino, Ka-roldo e Jcime foram as figuras principais da Portu-guésa. Apitou o encontro o sr. Manoel Machado, comboa atuação.
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Válter, a grande figura do jogo desviou a trajetória de um centro bem calculadonar« Guilherme. Sua intervenção íoi providencial, salvando sua meta de. umapara Guilherme. Sua intervenção loi provi<
situação das mais diiiceis.
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PSIQUIATRA É UM CAVALHEIRO QUE VAI AO MARACANÃNO DIA DE VASCO x FLAMENGO E FICA OLHANDO A TORCIDA
ACONTECEU NO T. I. D.Certa vez um amigo meu serviu como testemúrihà jpm
grande «rolo» surgido no futebol carioca. No T^unaujdeJustiça Desportiva, c advogado de um dos^du^pftDergúçtouao meu amigo:
Qual é o nome do jogador culpado?Penso que ... — começou o meu amigo.Não quero saber o que o senhor, pensa -— intelroüm|u
o advogado [Neste caso poderei retirar-me (retorquiu o meu? amiglp)..
Não sou advogado e não sei falar sem pensar.
ftStm atirm¦ íàVr - ^* <W
X';' y ¦ .'¦ - t»«Hft'' WW$ I
\\^Ê:mh^^^mW^^m
O nosso colaborador Pinheiro,poeta pó de arroz, escreveu a se-guinte quadrinha especialmentepara esta edição da PELADA:Sou madeira de dar em doido,Fico louco, nem cjosto de pensarQuando um atacante pensa queSou árvore e quer-me cortar...
DESFALQUEDepois do jogo Vasco 3 x Botafogo 2 — fui procurar o Genin
o saber qual fora a razão da derrota. Êle puxou*me para um ccado vestiário e falou assim;
Olha, Salles, nós hoje jogamos com a equipe incompleta.Mas qual foi o desfalquo — quis saber aqui o degas.
E o Geninho, baixando a voz;O Eunápio de Queiroz . . .
«TA» NA CARA...E quando viu o quadro do Bangu entrar e
sábado que passou, sem o Zizinho, aquele crelá das gerais do Maracanã:
— Tá na cara qui o Ziza tinha qui dá uma mãozinhá nacampanha du treta!
\ cc5^0' no ^p Fr\der\^1^*6 Berrou ^uQ qV\ Paj
O AVISO
Depois vemf a história daquelareunião secretjr do Fausto de Al-meida com os juizes do seu Depor-tamento de Árbitros. Finalizem *
coisa, êle d±$»*r~VtQS juizes:.¦¦•¦•-.^¦i,X_;.;.,:,;:- . ¦'
Dlhem/H^ejpcçBes, eu voupresidente do lan^u no ano quvem, por isso viu deixar a direç"do DepaTtcrmerio. Mas, antes desair, quero avi|ar-lhes: se no anoque vem vocêadizerem com o Ban-gu ngy^njj^yíjv 8W*4««e»«l©^emalguls 2?ál eu «queimo* íosnom
cba
ser
ao\ /"""I
TÁTICAQuando o Flamengo botou 3x1
no marcador, o técnico do BanguUsou uma tática: mandou o timerecuar pra não perder de goleada.E mais tarde êle me explicou:
— Você sabe, não é? se a genteperder de muito o dr. Silveirinhapode se aborrecer ...
DENÔNI — Tempo mau sujeito,a chuvas e trovoadas.
- Tempo bom.ANET — Tempo
PLÁCIDONEWTON
quente.
EXPLICAÇÃO
PREVNINbilifLffie.
FRANf\Tt*FRAN<J[
DO TEMPOempo sujeito
TempoSCO -ps frescas.
NT1L CARDOSO — Tempocom instabilidade passageira.
Em altos brados, aquele novo di-retor do Botafogo dizia no domin-go que passou, lá na Tribuna deHonra do Maracanã:
— Eu sabia que isso não ia darcerto. Para uma equipe nova, ti-nhamos que arranjar um cachorronovo, O Biriba é do tempo em queo Newton Santos era brotinho .. a
FORÇA DO HABITOFalando sobre aquele charivari
aoontecido domingo último no jogoVasHo x Botafogo, dizia um torce-do^navporta do Cineac:
üsfcfcu doido pra ver a súmulajjp Lopes ...o^autro respondeu:
|s E^ir descansado queacorWB^era^a mlfema coisa que de-pois dàjôgq Bra%ü x Uruguai. OFrederico. Lo£es ajuizadamente di-rá que nada acontecem ...
cinem«sP;r«'3UADK
Tondo,
DEPCde Queil
PAPA>de Morais^jÇAÇANDí
MoJORNADA SANGRENTO Fia-
mèçgo. \ \ckvADHE^O SOB MEDIDA -
GiulitV cWin%o.A FUGA HERÓICA — Eli.
\1W QUADRILHA DA MjgTE —
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A defesa alvinegra. a menos vasada do 3jampicruzmalüno. confundindo-se toda e ciando siargeFrancisco fossem marcados com relativa fa Ilida.sua melhor atuação enquanto houve futebo nomente, o clássico que fora anunciado como endocenas das mais lamentáveis, deixando de se esp.lato, "vale tudo" ou coisa parecida. Nestas páginmaltinos: 1) Bob e Vavá correm em disputl dasaiu pela linha de fundo. 2) Paulinho acertot emmandando a pelota ao fundo das redes e asdnalaainda tentou, com a máo, desviar a trajetórli dalevando desvantagem no duelo com o seu r.arcacmado por Orlando, enquanto Valter e PaulinU. ob;pênalti é que Dídi foi Didl. Muita classe imita csa mínima chance de defesa ao goleiro Carlos*Alb.(>) Boa defesa de Carlos Alberto num centro' perijlinho. 7) Belinl. cada vez mais seguro no (. ntrocentro, enquanto Alarcón, Paulinho e Orlandu aparparando . e para encaixar, sob as vistas de Paulii
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t do jampeonato, não suportou a pressão do ataquendo .íargem a que os tentos do quadro de Martimva fa flldade. A vitória do Vasco é o reflexo fiel daut.bo no Maracanã. Na etapa complementar, infeliz-orno Indo decisivo para o campeonato, degenerou emde se* espetáculo de futebol para se tornar ejn pugl-estas páginas, diversos flagrantes da vitória dos cruz-clíspuú da pelota, mas antes que eles chegassem, elaicertoi em cheio uma cabeçada num centro de Cahete,
e assinalando o primeiro tento dos alvinegros. Belinijetórh da pelota. 3) Didi não esteve numa tarde feliz,seu r.arcador. Na foto, o meia alvlnegro sendo desar-aulinU, observam. 4) A rigor, somente na cobrança riose mvita calma na execução da penalidade, não dandoCarloa Alberto. 5) Amauri defende, protegido por Bob.centro perigoso, evitando a entrada impetuosa cie Pau-
no (íntro da zaga cruzmaltina. corta de cabeça umrlandu aparecem na expectativa. S) Carlos Alberto pre-s d. .aulinho. Orlando e Alarcón.
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do Bangu# irmão do centro-médio Zózimo, é um ele-mento lutador e tem marca-do inúmeros dos tentos daartilharia alvirrubra no pre-sente campeonato (Eckta-chrome de A. Ferreira).
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0 A ICA VENCEU FÁCILO América foi a Conselheiro Galvão,
onde, no domingo anterior, o Bangupassou mal, perdendo dois pontos, quecontribuíram decisivamente para o seuaiastamento do pelotão que lidera ocampeonato. Os rubros, entretanto, ío-ram prevenidos, sabendo de antemãoque lá as coisas não são tão íáceis,quando o Madureira resolve pesar nabalança do campeonato.
A situação do América na tabela decolocações também não lhe permitemais" eccorregões, sob pena de, a exem-plc ds_ Bangu, perder logo quaisqueraspirações ao título. Mas os rubros,que desta vez puderam contar com oconcurso de Leonidas, embora caute-losos, construíram uma vitória commuita categoria. Dominando o adver-sano e desfechando-lhe os golpes nosmomentos oportunos.
Na primeira lase, a defesa do tricolorsuburbana ofereceu grande resistência,tan»? que, somente nos minutos finais.
é que Alarcon conseguiu abrir c«score», após boa trama do ataq»aeamericano. Na etapa complementarlogo nos primeiros minutos. Leonidasassinalou o segunde tento, trazendoum pouco mais de tranqüilidade parao seu quadro. Com a vitória assim
Praticamente delineada, o quadro de
lácido tratou de consolidá-la, firmando-se mais atentamente na defesa e, ncataque, fazendo o possível para a am-pliação do «placarei», o que foi conse-guido com o terceiro e quarto tentos,ambos de Canário.
Entre os rubros, destacaram-se Pom-péia, Canário, Edson, Leonidas e Al-vinho. Os demais produziram o suíi-ciente para colaborar nesse resultadoreabilitador para o quadro de CamposSales Na equipe do Madureira, Salva-dor, Hamilton e Zé Henrique foram asfiguras principais. Na arbitragem, aatuação do sr Gama Malcher, destafe»ta. foi boa
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Tiro perigoso vindo dosotor direito do ataqueamericano que Hamiltonnum salto ielino conse-guiu desviar para escan-•cio, com as pontas dos
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Em cima: O primeiro tento do América, da autoria de Alarcon, que aparece sentadono gramado, observando a entrada da bola no arco de Hamilton, Em baixo: Canário,deslocado pela meia. recebeu de Leonidas e atirou inapelàvelmente marcando o
quarto e último tvnto da tarde.
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ESPORTE H.USTPAUO ~ Pág. 15
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6,40 7,40 8,40
9,40 10,40 11,40
12,40 13,40 14,40
15,10 16 10 18,40
21,40 22,40 23,10
23,40
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_ refeições.
VIAGENSPOR DIÁ
cadameia hora
AGÊNCIAS DE EMBARQUE:
SÃO PAULO
Av. Ipiranga, 885 - Fone 36-9456 (guichè do Rio)RIO DE JANEIRO
Estação Rodoviária (Praça Mauá) - Fone 23-3912
sffa. VÁ PELO MELHOR!Yjiylgi '^S^^^^^---ss_________BBãj^g^ \
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Baianinho, após aplicar uma queda de anca em Gatinho, procura completar, comeste ainda no ar, uma forte chave de braço
O "RING" E O LIMITELevy Segadais, idealizardor o patrocinador de«Catch-Segadais», quetom se revelado um ver-dadeiro amigo dos es-
portes de «ring».
Os bons rapazes da boarua e as donas boas.Esta foto íoi uma genti-leza do boxeador rubro-negro Alipio dos Santosque a tirou com a suapossante «enrola-ilexa».
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A cc quoluche carioca, em televisão, nomomento, são os programas TV-Riov\Ring» e <\Catch» Segadais. Os tevendos,ou telespectadores, como queiram, têmdemonstrado o seu agrado por esses pro-giámas. Tem havido até verdadeiraspolêmicas. Uns preferem o «box», porachá-lo mais sério e mais objetivo. Ou-tros, no entanto, preferem o «.Catch»por ser mais espetacular, mais gozado(principalmente quando entra em cenao Valdemar-Sujeira), e mais «shoNv»,
Assim o Torneio do *Catch»-Segadais,aonde está sendo disputado o magníficoTroféu Esporte Ilustrado, delicada ofer-Ia do desportista sr. Jeronimo de Mo-:ais, prossegue vitorioso, tendo atingido,com grande aceitação, o seu segundomês de existência. Isso,, amigos leitores,na vida trepidante da televisão é umverdadeiro aniversário.
Em nossa croniqueta de hoje quere-mos prestar uma homenagem, muito jus-!a, a uma simpática e alegre rapaziadaque unima, cora as suas piadas e a suavérvs, êssí._ programas. Referimo-nosaos entusiásticos rapazes da rua Miguel'Lemos, d. Copacabana, que se torna-
(Cont. na pág. 22)
KSPORTE ILUSTRADO — Pàg. 16
Quem encara nos dias de hoje a vida da SociedadeHípica Brasileira certamente não pode calcular comoela nasceu e como surgiu. Os que conhecem a his-tóría de sua vida que é a do próprio Hipismo naCapitai, limitam-se a elogiar o que vêem e a enaltecero trabalho dos que têm passado pela direção daagremiação. Mas, se formos buscar um pouco do pas-sado encontraremos páginas esplendidamente escutase assinaladas- por verdadeiros abnegados que soube-ram trabalhar sem olhar diiiculdades ou levar emconta obstáculos, Assim o que era verdade ocorre pre-sentemente, é que a Hipica representa um modele deorganização. Instalações, conforto, organização, tudosão Índices seauros de progresso acentuado, de -svo-lução que se pVocessou impressionantemente, deixandeem evidência a comprovada capacidade de homensque iutaram para tornar a Hípica o que ela é em ,qualquer sentido que se estude a sua vida.
Ê justamente por ter atingido um ponto de alta relê-vância é que a Hípica se tornou o centro de atraçãodos mais notáveis cavaleiros e a agremiação preferi-da pelos que se entregam à prática do Hipismo corocuperior desinteresse.
Local apropriado para grandes competições justa-merjte em seus terrenos é que se ferem as mais impor-tantes competições nacionais e os mais notáveis cote-jes internacionais.
E os que passam pela Hípica, sejam nossos patríciosou estrangeiros que aqui vêm, não se fartam de elo-giar, não se cansam de admirar e, porque não dizer,de invejar a modelar organização da Sociedade.
Tudo na Hípica foi feito sob medida. Não há umpalmo de terra que não tenha sido aproveitado. Sur-gida depois que ouiras sociedades acharam por bemfundirem-se numa só, a Hípica trazia era seu progra-ma, entre muita coisa, construir trezentos bexes. Naépoca, quando tais números foram conhecidos, não íci-tarom os que riram do projeto por acharem-no simples-monte louco. O pessimismo a esse respeito era umfato, mas a Hípica, cumpriu o que prometera.
MODERNAS E CONFORTÁVEIS INSTALAÇÕES
No assunto não se pode admitir que haja o quesugere o que a Hípica realizou. Todo programa, traça-do a mão firme, foi fielmente cumprido. E por issoatingiu a vim ponto em que todos apontam a Hípicacomo um modelo vivo do trabalho proveitoso de ho-mens abnegados dentro do setor do esporte do salto.
Abrindo nossas colunas para focalizar a vida daHípica em seus mais diferentes aspectos, não pode-ríamos esquecer duas figuras de excepcional relevo,sem as quais essa sociedade não seria uma realidade:as dos senhores Ministros Carlos Costas e Armando deAlencar. Foram os esplêndidos esportistas que tran-sigtram com costumes e tradições de outras socieda-
(Continua na pág, 22)
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Vista da Sociedade Hípica, Brasileira, frente para a Rua Jardim Botânico e fundos para Lagoa Rodrigo de Freitas,a seta indica a pista «Roberto Marinho» onde se ierem os maiores duelos nacionais • internacionais.
COMO NASCEU A SOCIEDADE HÍPICA BRASILEIRAFUNDADA EM 25 DE NOVEMBRO DE 1938 — DA PERSISTÊNCIA DE ALGUNS IDEALISTAS ÀGRANDE REALIDADE DOS DIAS ATUAIS — TUDO PARECIA SER IMPOSSÍVEL DE SER CON-QUISTADO — DR. HERMES VASCONCELOS, A QUEM ESTÃO CONFIADOS OS DESTINOS DA
ENTIDADE — PISTA «ROBERTO MARINHO»(De W. CANONGIA)
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Após longos preparati-vos, saiu vitorioso cespetáculo de CATCHna TV-Rio. Sob o con-trôle ohcial da F.M.P.e sob o patrocínio doMAGAZIN SEGADAES,
todos os sábados às 22 hs., temos umdos mais emocionantes espetáculos dovídeo carioca. A TV-RIO e o MAGAZINSEGADAES entregaram a Direção do pro-grama a Produções NMBC. (Névio Mbce-do e Bob Chus). O narrador é o vetera-no locutor e desportista HENRIQUE BÀP-TISTA. TETI ALFONSO vem fazendo opor-tunos comentários técnicos. E o conhe-cido juiz e animador JAIME FERREIRA.tem a seu cargo a apresentação daslutas sensacionais.
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ESPORTE ILUSTRADO Pájf. 17 ¦,-yê
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Rui, num salto ielino, conseguiu evitar a entrada da pelota, numa espetacular inter-venção. Na expectativa, aparocozn Ivan, Benedito, Juiinho e Zòquinha.
EMPATE DE PÊNALTIS
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Mituca, com um tiro forte e no canto, ao alto empatou a peleja na cobrança de umapenalidade máxima. Rui, apenas observou a entrada da pelota.
QUADRO DE HONRAApesar dos pesares, o Vasco da Gama teve mais presença na cancha
que o Botafogo e lutou com unhas e dentes para manter a liderança. Oquadro de Martim Francisco só exibiu sua categoria no primeiro tempo,mesmo porque no segundo houve mais pugilato do que futebol Assimmesmo, tanto num como noutro predominou, tanto que manteve o «placard»a seu favor o, conseqüentemente, a liderança, o que é mais importante.Entretanto, não se pode deixar de fazer uma referência ao America, quese impôs com categoria a um Madureira perigoso e que, lá mesmo, emConselheiro Galvão. no domingo anterior, venceu amplamente o Bangu.Dos «grandes», realmente, foram os rubros os que obtiveram vitória maisconvincente.
Quanto às atuações individuais, a que mais se destacou foi a do jovemMoacir, do quadro aspirante rubronegro, que estreou de maneira auspiciosano quadro principal, ocupando o lugar de Evaristo e marcando um tentoque levou a marca registrada de «crack» Outro que também teve atuaçãodestacada foi o goleiro Válter do Olaria, que fez defesas espetaculares,impedindo que a Portuguesa obtivesse maior número de tentos. Somentede «penalty» é que êle foi vencido. Rubens e Jordan foram os melhoreslaterais, enquanto Belini, mais uma vez, se destacou entre os zagueiroscentrais. O defensor vascaíno atravessa, sem dúvida, uma boa fase, sendoum dos melhores na posição, atualmente, no futebol carioca Laerte eClóvis destacaram-se como médios. Entre os ponteiros, Canário e Canetetiveram atuação destacada, sendo que o atacante guarani do Botafogo,vem de jogo a jogo, melhorando. Santana, Índio e Moacir formam o trioatacante de ouro da rodada. Assim, o «scratch» da rodada, ficou constituídoda seguinte forma:
Válter (Olaria), Rubens (América), Belini (Vasco) e Jordan (Flamengo);Laerte (Vasco) e Clovis (Fluminense); Canário (América), Santana (Flu-minense), índio (Flamengo), Moacir (Flamengo) o Canete (Botafogo).
Mituca, dono de um potente arremesso e cobrador exímio de penalidades, cobrouuma faíta de fora da área, vencendo a barreira. Entretanto, Rui, bem colocado e
atento, agiu com rapidez e deteve a pelota.
ESPORTE U.USÍRAÍX) — l-a«. IS
Completando a rodada, Canto do Rio e São Cristóvão defrontaram-se emCaio Martins, numa peleja em que oç dois quadros ciavam apenas cumprimentoao programa do campeonato. Nada tinham a perder ou ganhar e o jogo. porisso mesmo, não teve atrativos de espécie alguma. Foi um jogo digno de umcampo de "pelada" e não de um campeonato como o metropolitano, com in-gresso pago e bem caro até. Se tivéssemos a Divisão de Acesso esses jogosentre os clubes que vão ficando à margem do campeonato bem que poderiamoferecer algum atrativo, pois que jogariam estimulados pelo temor de descerMas da forma como é o nosso campeonato, quando eles jogam entre si
^ene-nas fazem o "complemento" das rodadas. E, o que é pior ainda, levando-seem conta o regime profissionalista, os prejuízos de ordem financeira são enor-me, porque, sendo o público diminuto, as rendas não chegam a cobrir asdespesas. w_um u-
O empate verificado de um tento a um é o reflexo fiel da partida Nãoque reflita o esforço dos dois quadros, a luta renhida que tra vaiam mas —exatamente isso — a moleza dos "alvos" e dos cantorrienses, que não que-«mrtlca™ ,com
a p,elüta- El para tiue tanto esfôr<?°. «>b um sof daqueleTse dois pontos a mais ou a menos para qualquer dos quadros, que hTmuitÓse despediram da mais remota aspiração pele menos a um cls jlíu elr sv?*l2Sf90f8, "ao representam praticamente dano ou benefício algum' Aliás ívitória traria ate o problema dos "bichos",
gratificações e denenaoutra*que a renda absolutamente não daria para cobrir despesas outras
Os dois tentos do jogo foram — por sinal — conquistados de forrm \dfinuCanto do Rio. Entre os vinte e dois jogadores, Neca Ivan Mltuíp V v-,wforam os que se destacaram. Boa. a atuação do
"árbitro Artetocflío Rocha.
III:»
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COMO APRENDER A DANÇAR3
7* EDIÇÃO AMPLIADA
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Quarentinha tenta cabecear a pelota, enquanto Clóvisprocura dar-lhe combate e Castilho se prepara
para intorvir.
O quadro tricolor, vice-Uder do campeonato. Em pé, da esquerda para a dircitat Clóvis, Jair Santana, Altair,Castilho, Caca, o Pinheiro. Agachados, na mesma ordem: Telê. Santana, Valdo, Jair Francisco e Osvaldo.
VITÓRIA APERTADA DO VICE-LIDER1
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Voltou o Fluminense a Jogar mal. dando a nítida Impressão de que estácaindo de produção. E logo agora, quando, dada a sua colocação, seria lícitoesperar-se do clube das Laranjeiras uma arrancada decisiva em busca do titulo.A vitória que conquistou na noite de sábado sobre a representação do Bon-sucesso, não passou de pálida. O quadro tricolor deixou muito a desejar, noque se ref>re à parte técnica, permitindo ao quadro rubro-nnil equilibrar apeleja em quase todo o seu transcurso e, por vezes, até exercer algum pre-domínio dentro da cancha, so não conseguindo marcar "goals" por causa damá pontaria dos seus atacantes.
Logo de saída o Fluminense, como quem está decidido a resolver logo onegocio, foi ao ataque e martelou seguidamente, durante alguns minutos, ameta de Humberto. Os defensores do quadro leopoldinense se defendiam ga-lhardamente. mas nAo puderam evitar que Santana, concluísse com êxito umaboa jogada de Osvaldo, marcando, assim, o primeiro tento. Entretanto, o Bon-sucesso foi aos poucos se armando, com Valdemar e Haroldo desempenhandosatisfatoriamente a missão de cobertura da meia cancha, e algumas situaçõesdifíceis foram criadas para o arco cie Castilho. O primeiro tempo terminoucom o jogo equilibrado, apesar de o Bonsucesso inferiorizado no marcador.Na etapa complementar, os rubro-anis continuaram no mesmo ritmo dejogo. Se algumas oportunidades foram perdidas por Valdo, Telê, Santana ou
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Mauro e Pinheiro- capitães das duas equipes, trocam flâmulas, assistidos pelo árbitroManuel Machado e seus auxiliares, Caca e Castilho,
|j Santana, recebendo um bom passe de Osvaldo, atirou com violência no canto1| asquerto do Humberto, abrindo a contagem.
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Osvaldo, por outro lado. Quarentinha, Pedro Bala e Nieola não aproveitaramas chances excepcionais que tiveram paru igualar o marcador, tendo até umabola batido na trave de Castilho.
O segundo tento dos tricolores surgiu de uma arrancada sensacional deJair Francisco. O meia tricolor após passar por vários defensores rubro-anisatirou, tendo Valdo tocado ainda de leve na pelota ames de ela entrar. Gol,por sinal, que os leopoldinenseé contestaram alegando que a pelota nao haviaultrapassado a linha fatal. Entretanto, o sr. José -Monteiro, bém colocado, leveter observado bem o lance para a validação do tento. Das reclamações dosrubro-anis. resultou ser expulso o zagueiro .Mauro, por desrespeito ào árbitro.Reduzido a dez homens, retraiu-se um pouco o Bonsucesso. dando margem aque os tricolores nos últimos minutos da contenda jogassem um pouco maisà vontade.-
Entre os tricolores. Castilho. Clóvis, Jair Santana, Jair Francisco e Santanaforam os melhores, enquanto entre os rubro-anis. Humberto. Valdemar, Mauroe Haroldo foram as principais figuras.
A atuação do árbitro José Monteiro não passou de regular, pois permitiuque a violência andasse imperando em muitos lances, sem que tomasse me-didas enérgicas.
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Humberto intervindo com precisão num tiro envioxado vindo do setor direito doataque tricolor.
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campeãoFoi encerrado o III Campeonato Brasileiro de Saltos
de Obstáculos, sob os auspícios da C. B. H. ,que tevea valiosa colaboração da Federação Hípica Metropoli-tana, na maravilhosa pista «Roberto Marinho», da So-ciedade Hípica Brasileira, no Jardim Botânico, queatraiu uma numerosa assistência.
A COMPETIÇÃOReinava, como era bem de ver, grande expectativa
em torno do final do III Campeonato Brasileiro deSaltos, que se feriria à tarde ainda, na pista da enti-dade do Jardim Botânico.
De fato, pairava alguma coisa no ar. Afinal tinhamos paulistas colocado três concorrentes entre os doisgrandes «ases» do hipismo nacional. E logicamente,mesmo em secreto, todo mundo augurava uma vitóriapara os ginetes bandeirantes.
Gianni Samaja, Alese KcAvarick e o Major FernandoHenrique da Silva,. muito embora compreendendo apujança da técnica 'e da perícia como a larga expe-riência dos representantes guanabarinos Major RenildoFerreira e Nelson Pessoa Filho. Como concorrentes de-cididos, cada um teria quatro percursos montan-do todos os cavalos, menos o seu. Isso só já erauma dureza. Afinal, tinham de mostrar a sua fibra eresistência, como os cavalos deveriam estar no apogeude sua forma. E tudo depois de três respeitáveis provasanteriores, da fase qualificativa. Pois bem, a turmafoi à luta. E tão bem se comportaram os concursistas,
Nelson Pessoa Filho, saltando com «Selvático», naúltima prova de rodízio do IU Campeonato Brasileiro
em que bisou o seu feito de campeão.
de W. CANONGIAneste último e decisivo encontro, que a assistênciavibrou a mais não poder.
A VITÓRIA DE NELSON PESSOA FILHOTerminou a peleja com a vitória esplêndida do jovemcavaleiro metropolitano Nelson Pessoa Filho. Ê o
dono, pois, do título invejável de campeão brasileirode saltos de 1956. Com toda a sua fibra o menino deouro que faz marco no nobre esporte, reafirmando,aliás o conceito de notável cavaleiro de que há tem-pos desfruta mercê de outros triunfos retumbantes bi-sando o feito do ano passado.
Vice-líder foi outro jovem, Gianni Samaja, da Fe-deração Paulista de Hipismo. Seguido do seu compa-nheiro de equipe, o major Fernando da Silva, aindano quarto posto outro bandeirante o sr. Alese Kowa-rick e por fim o major Renildo Ferreira, da C. D. E,
A CONTAGEM DE PONTOSCampeão — Nelson Pessoa Filho, da F. H. M., com
29 pontos.Vice-campeão — Sr. Gianni Samaja, da F. P. H.,
com 48 pontos.3<? lugar — Major Fernando da Silva, da F. P. H.
com 79 1/2 pontos.4<? lugar •— Sr. Alese Ko-warick, da F. P, H., com
81 pontos.5*? lugar — Major Renildo Ferreira, da G. D. E., com
82 1/2 pontos.SELVÁTICO O CAMPEÃO
O cavalo campeão do certame foi «Selvático», domajor Renildo Ferreira, com 37 1/2 pontos. E o vice-campeão a égua bandeirante «Frida Alaska», de pro-priedade do sr. Alese Kowarick.
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O PAULISTANOCONQUISTA A
^ TAÇA WASH-1 INGTON LUÍS
escreveuHERBERTE MESQUITA
Dizem que o tênis não é um des-porto de emoções, mas quem assistiuo desemolar e o desfecho da IX dispu-
ta da Taça "Washington Luís", cer-tamente discordará desta opinião. Ointercâmbio interestadual Paulistano
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x Fluminense, data do anò de 1926,quando foi instituída a l.ft Taça, cie-nominada "Afonso de Castro", ofer-ta do associado tricolor Berna/doGonçalves, numa justa homenagemao Benemérito Castrinho. De 1920 a1931, nove foram os encontros reali-zados, intercalados no Rio e em SãoPaulo, e ao fim* destas renhidas com-petições, o Fluminense conquistou a5.* vitória que lhe asseguraria a pos-se definitiva da Taça. O segundo tro-féu, 1931 a 1937,-trouxe o nome deuma grande tenista do Paulistano"Maria Prado Aranha". Semelhante a1.*, somente no nono Jogo foi decidi-da a Taça, mas desta vez a favordo clube da Rua Augusta por 5x4Em 1938, surgiu a 3.» Taça chamada"Jaime Soto Maior"', instituída parauma decisão em melhor -de três, e noano de 1939, com duas competições,uma no Rio, outra em São Paulo, oFluminense triunfou as duas vezes,pelo mesmo escore, 0x4. e com istoficou definitivamente com a Taça.Em 1940, tivemos um grande nomepara a quarta Taça: "WashingtonLuís". Os diretores do CA. Paulis-tano quiseram homenagear êste ilus-tre brasileiro deposto da Presidênciada República, e por uma incrível co-incidência, a Taça ficou sem decisãopor 16 anos e justamente nos dias 10e 11 de Novembro de 1956, data quedispensa alusões, o C. A. Paulistanonuma virada espetacular e com umaforça estranha como que atuando paraque a Taça "Washington Luís" fosseenriquecer o seu salão de troféus,com compreensível justiça, vence anona competição, e completa os 5triunfos necessários pelo Hegulamen-to para ficar de posse perpétua dosempre lembrado prêmio.
A referida Taça teve paralisada du-rante a guerra (1942-49), e as provasforam modificadas incluindo-se joga-dores de 2.a e 3.a classes. Ambos oscontendores possuíam 4 vitórias, por-tanto, a disputa dispensava particularansiedade. As representações apresen-tavam alguns desfalques de seus me-lhores valores e o cap. do Paulistanonão estava muito otimista quanto aum resultado favorável para as suascores.
NO !<• DIA FLUMINENSE 3X2
A competição teve início num sá-bado chuvoso, marcando o clube deSão Paulo dois pontos difíceis porintermédio de Ceei Carvalho que ven-ceu Lucl Maia por 6x3, 5x7 e 7x5, ede Armando Feria sobre Aloísio Es-tevês por 6x3, 5x7 e 7x5. Como se vê,idênticos foram os resultados bemcomo renhidos foram os jogos. Os ra-pazes terminaram descalços a provao que bem atesta o empenho pela vi-tória. O Fluminense faz os seus trêspontos com Aloísio Souza derrotandoNelson Boanaim por 6x4 e 12x10, nu-ma partida que até de quadra muda-ram. Paulo Ferraz, num elogia vel es-f«"»rço e na iminência de uma disten-são muscular impõe-se a Roberto Ara-tangi por 3x6, 6x3 e 6x4. Finalmen-le. Lucl e Elei Maia derrotaram CeeiCarvalho-Maria Souza Queiroz 4x6,6x1 e 6x4, num J^U'» f|up estiveramatrás na negra.
NO 2*7 DIA O FLUMINENSE CHEGAA 6X3
Num domingo, com tempo amea-çador, prossegui a sensacional com-petição. O Paulistano, j forcado a fa-zer o seu representante Jairo Henriiquês, Intervir em 3 provas seguidas¦pois representou duas classes e absur-damente foi quem praticamente con-quistou a Taça para o seu clube, poisvenceu as 3 provas com uma tenaci-dade poucas vezes presenciada numaquadra de tênis.
Começou triunfando sobre Temís-tocles Savio por 6x4, 5x7 e 6x4, em-patando o resultado de sábado. O Flu-minense aí conquista três pontos mais,a saber: Claudie Bunge num "match"exaustivamente porflado derrota Au-rea Gomes por 4x6, 8x6 e 6x4. ValdirSilva vence Fábio Barbugllo (3* cias-se) por 6x3, 1x6 e 6x3; e, Luci Maia-Mário Pucheu, campeões brasileirosde mistas não encontram maiores di-ficuldades em triunfar sobre CeeiCarvalho-A. Feria por 6x2 e 6x3. Oescore chega portanto a 6x3 para ostricolores que só precisavam um pon-to mais para a conquista definitivada taça. Deu-se então o imprevisível.
PAULISTANO TXfiQuatro vitórias seguidas obtiveram
os tenistas paulistas. Jairo Henriques-F. Barbuglio ganham de T. Savlo-W.Silva (3.* classe) por 6x4 e 6x1.Áurea Gomes-N. Boanaim vencem aseguir C. Bunge-Aloísio Souza por6x0 e 7x5 (2.* classe). A. Ferla-R.Ara tangi» liquidam P. Ferraz-MárioPucheu (1.» classe) com facilidade por6x2 e 6x3. Foi decepcionante a atua-ção desta consagrada dupla tricolor.Mário que esteve admirável na mistafracassou completamente na duplaminutos depois, o mesmo acontecemdo com Paulo que obtivera na vés-pera uma boa vitória sobre Aratangl.Chegamos então ao ponto culminanteda competição. Taça empatada em4x4, disputa igual em 6x6, e entrampara decidir Aloísio Souza-H. Haupt(Flu) x Jairo Henriques-N. Boanaim(P). Os paulistas fulminam a 1.» sé-rie por 6x0. Os tricolores mais con-trolados ganham a 2.» série por 6x3e dominando inteiramente o jogo che-gam a 5x2 — 40x0. 3 "match-points".Qualquer um que sofresse do coração,teria caído fulminado por um colap-so presenciando o que aconteceu. Ospaulistas conseguem o 'game, e a dupia do Fluminense, volta a nova vantagem 5x3 — 40x0, 3 novos "match-points": Por mais incrível que se p«^s-sa admitir e ante a estimefaçãó geralaté dos adeptos do Paulistano, o partricolor não consegue fechar o iõgoante a bravura dos adversários, *
queacabam impondo-so per 7x5, na vi-rada mais espetacular da história dotems regional.Aloísio Souza ficou com o titulo do
tenista mais "araquearlo" do ano, eos denodados paulistanos levaram acobiçada Taça "Washington Luís".Houve a confraternização geral numjantar de despedida, onde EduardoMelo como mestre de cerimônias estf$-ve impecável, e o intercâmbio prós-seguirá entre estas duas tradicionaisassociações amadorí&tas <=> com a pro-messa cia criação de um novo troféuno próximo ano.
1
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Em cima: o «dois com*, o «¦kih» • o «doi* som» vascodnos, venctdoro, os doi* primoito». do quarto • torcoiropároo*. A «aquitrda: o «doi» iam» rubronogro, voncfdor do **gundo páxoo.
Pela décima terceira vez consecutiva o Vasco daGama sagrou-se campeão carioca de remo, num cam-peonato pcntilhado de incidentes de protestos detoda natureza. O titulo, entretanto, coube aos vascaí-nes com inteira justiça, pois conquistou a vitória emcinco -páreos, nos quais demonstrou nítida superiori-dade sobre os adversários.
Com uma vantagem de 31 pontos sobre os vice-cam-peões — o Botafogo e o Flamengo — as vascainosobtiveram 65 pontos, perdendo apenas o «dois sem»e o «oito». Neste último, o Botafogo sagrou-se bi-campeão.
Os arranhões disciplinares que sofreu o campeonato,nãc partiram, como poderiam pensar os leitores, _..aosremadores, mas dos próprios dirigentes. Tudo começoucom os seguidos protestos do Botafogo e do Fia-mengo (deste principalmente) contra a inclusão dosremadores Carlos Pinero (argentino) e Hamilton Cor-deiro (catarinense) na guarnição vascaína. O Vasco,por sua vez, também protestou veementemente contrao fato de o presidente do Flamengo acompanhar ospáreos na lancha do seu clube.
i! VASCO 13 VEZES CAMPEÃO DE REMO
No quirtto páreo, aconteceu c acidente com os bar-cos «quatro sem» do Vasco e do Flamengo. O barcovascaino corria pela raia 3, enquanto o do Flamengolargara na raia 5. Na altura dos 500 metros o barcorubronegro albarroou o do Vasco. -Como o Vasco li*derava a prova, cumprindo o Código, o árbitro ouviuas ponderações da guarnição rubronegra, sendo justoregistrar que todos componentes do conjunto do Fia-mengo não só reconheceram a própria culpa peloacidente, como, ainda, apresentaram excusas à guar-nição cruzmaltma (que teve o seu barco furado).O árbitro, reconhecendo o erro e a culpa dos rubro-negros, desclassihccu-os da prova, que seria disp*-tada outra vez depois do último páreo. Entretanto," quando da «nova realização dessa prova, insurgiram-se novamente os dirigentes rubronegros e ordenaramao barco desclassificado a -participar da prova. Aguarnição rubronegra, que havia avançado uns 150metros antes de ser dada a partida, íoi, entretanto,apesar dessa vantagem, superada pela vascaina.
A melhor prova do campeonato, foi, todavia, a- do«cite», ende a pai da luta travada pelas trés_ guar-nições concorrentes, há que salientar a reação do
(Continua na pág. 22)
Fotos de DAVID UMBELINOO «oito» alvi-negro. que tão brilhantemente venceu o sétimo páreo, vendo-e».também, o momento de sua chegada triunfal. À esquerda: o vitorioso barco crux*
maitino dos «quatro sem» recebendo os aplausos da torcida.
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A esquerda: «o quatro com», vencedor do primeiro pãreo. A direita: o «quatro sem»que, no quinto páreo foi abalroado pelo barco rubronegro de igual categoria.
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í»íVI)Mílt>,Flamengo
Maracanã
tilit 24 de3 x Bangu
índio (2)
auvcmbrw1 (3x1) — No
e Moacir. doFiam.nero e Hllton, do Bangu — Juiz:Alberto
"da Gama Malcher, regular ~~
Renda: CrS 436,340,40. Flamengo —Ari, Tomires e Pavão; Milton, Dequi-nha e Jordan; Joel, Paulinho, Índio.Moacir e Zagalo. Bungu — Nadinho.Décio c Adelfo; Décio II, Zózimo eNilton; Calaaans, Hilton, Ubaldo, Wtl*son e Mário.
Fluminense 2 x Bohsucesso 0 (1x0)No Maracanã — Santana e Jair
Francisco — Juiz: José Monteiro, re-guiar — Renda: CrS 174.417.80. Flu-ml nen se — Castilho, Caca e Pinheiro;Jair, Clovis e Altair; Telfi, Flfi, Vai-do, Jair II e Osvaldo. Bonsucesso —Humberto, Brandãozinho e Mauro;Haroldo, Gilberto e Goncalo; PedroBala, Nicola, Quarentinha, Valdemare Nilo.
Domingo, dia 23 de novembroVasco 3 x Botafogo 2 (Vasco 3x1)
No Maracanã — Pinga, Livinho eValter, do Vasco e Paulinho e Didi(de pênalti) do Botafogo — Juiz: Fre-derico Lopes — regular — Renda:
\Q^3c^ *J *
Rondônia 1, em Rio Branco — Pa-rãiba 2 x Alagoas 2 (na prorrogação»Paraiba 2x0), em João Pessoa.
Estão classificados para a segundasérie as seguintes seleções: Goiás, Es-pírito Santo, Amapá, Ceará, Rio Gran-de do Norte, Paraíba e Acre.
NÚMEROS DO CAMPEONATO CARIOCA DE 56
995.898,50.Paulinho e
Vasco — Carlos Alberto.Belini; Laerte, Orlando e
7.* Kodada
CLASSIFICAÇÃO1***2»394o4°ò<-6"7q8"9*»Q»
10--'
Jogos Pontos GoaisV E D C P
VASCO DA GAMAFLUMINENSE FLAMENGO BOTAFOGO AMÉRICA BANGU OLARIABONSUCESSO SAO CRISTÓVÃO .CANTO DO RIO . .MADUREIRA PORTUGUESA
18 1318 1318 1318 1218 1218' 11181818181818
74134
32322
348
2334478
109
3 J 2
! 29 53 15 38 —28 47 14 33 —27 52 20 32 —26 10 40 14 2fi —26 10 35 14 21 —
| 22 14 49 27 22 —17 19 27 33 612 24 22 44 2210 26 20 53 33
27 19 47 2811
1317
9 271 33
16 5151
3547
Coronel; Liertc, Livinho, Vavá, Vál-ter e Pinga. Botafogo — Amauri, Ru-bens e Nilton Santos; Orlando Maia.Bob e Bauer; Garrincha, Didi, Pauli-nho. Aiarcón e Canete.
Olaria 4 x Portuguesa 1 (3x0) —Em Campos Salte: — Hélio (2), Césare Renato ide pênalti) do Olaria eCariinhos (de pênalti) da Portuguesa
Juiz: Manoel Machado; bom —Renda: CrS 5.504,00. Portuguesa —Antoninho, Russo e Juvaldo; Haroldo,Henrique e Cicarlno; Guilherme, Jai«me, Renato, Perinho e Cariinhos.Olaria — Valter, Joel e Renato; Rico,Barbosa e
' Olavo; J. Alves,
Hélic, Santo Cristo e César.América 4 x Madureira 0
Em Conselheiro Galvão —Leonidas e Canário (2), osres — Juiz: Alberto da Gama Malcher,bom — Renda: 78.845,00. Madureira
Hamilton, ítalo e Salvador; Frazão,Apei e Décio; Wellis, Machado. ZéHenrique, Maurício e Osvaldo. Amé.rica — Pompéla. Rubens e Edson;Airton. Agnelo e Hélio; Canário, Alar*cón. Leonidas, Alvlnho e Ferreira.
Canto do Rio 1 x São Cristóvão 1(1x0 São Cristóvãoj — Em Caio Mar*tíns — Neca, do São Cristóvão e Mi-tuca, Canto do Rio, ambos de penal*ti — Juiz: Aristocilio Rocha, bom.Renda; CrS 9.470.00. Canto do Rio
Veludinho, Paulo e Duque; Vítor,
Total de "goa-s" em 108 jogos: 388 (Trezentos e oitenta e oito).Artilheiros: 1« Valdo (Fluminense), 21; 2" Valter (Vasco), Didi (Botafogo)
e Índio (Flamengo), 14: 3*7 Hilton (Bangu) e Paulinho (Botafogo), 12; 4* Pau-linho (Flamengo) e Vavá (Vasco), 11; 5f' Quarentinha (Bonsucesso), Calazans(Bangu) e Livinho (Vasco), 10; G'' Evaristo (Flamengo) e Nivio (Bangu)9; 7v Leonidas (América), Hélio (Olaria), e Pinga (Vasco) 8; 8* Joel (Flamen-go), Zizinho (Bangu), Machado (Madureira), Paulinho (São Cristóvão), Mitu-ca (Canto do Rio) Ü; 9<> Garrincha (Botafogo), Jair II e Telê (Fluminense). 5.
Total de rendas em 108 jogos: CrS 25.076.982,00.Total de rendas da 7.» rodada: CrS 1.700.475,70.Próxima rodada: Sábado, à tarde, Bangu x América, no Maracanã — sábado,
à noite. Flamengo x Olaria — Domingo, Botafogo x Fluminense, no Ma-racanã — São Cristóvão x Vasco, no campo do São Cristóvão — Portuguesax Canio do Rio, no campo do América — Madureira x Bonsucesso, no campodo Madureira.
Maxwell,
(1x0) —Aiarcón,goleado-
Valdir e Dodoca; Caboclo, MItuca, Zè-quinha, Julinho e Jairo. São Cristo,vão — Rui, Jorge e Ivan; Benedito,Osmlndo e Décio; Paulista, Nono,Paulinho, Neca e Olivar.
Campeonato de Aspirantes: Fia-mengo 2 x Bangu 2 — Fluminense 2x Bonsucesso 2 — Portuguesa 2 x Ola-ria 0 — Botafogo 3 x Vasco 1 —Madureira 0 x América 0 — Canto doRio 3 x São Cristóvão 1.
Campeonato de Juvenis; Flamengo2 x Bangu 1 — Fluminense 4 x Bon-sucesso 0 — Olaria 3 x Portuguesa 0— Vasco 2 x Botafogo 1 — América2 x Madureira 1.
SITUAÇÃO DOS CLUBESAspirantes: 1*> Flamengo, 3 pontos
perdidos; 2"> Fluminense, 5; 3*? Bangu,
11; 4o América, 14; 5» Botafogo, 15;6*? Canto do Rio, 18; V> Vasco, Olariae Bonsucesso, 21; 8' Madureira, 27: RvSão Cristóvão, 28; 10» Portuguesa. 32
Juvenis: lo Bangu, 4; 2' Flamengo.6; 3" América, 10; 4* Vasco, 13; 5*-Botafogo e Fluminense, 14; 6" Madu-reira, 19; 7"? Bonsucesso, 20; 8« Ola*ria, 24; d<* Portuguesa e São Cristo*vão 28.'CAMPEONATO
BRASILEIRO(2.» Rodada)
Mato Grosso 2 x Goiás 2, em Cuia-bá — Espírito Santo 2 x Sergipe 1.em Vitória — Amazonas 1 x Amapá.1, em Macapá — Ceará 3 x Maranhão0 (na prorrogação. Ceará 3x1), emFortaleza — Rio Grande do Norte 2x Piauí 1, em Teresina — Acre 3 x
Aí>sji!irni_V^ -iS^-v rii\m< u>
*____!¦ BÜ_\ IIICVNCIS^P íT^69_ "-* 0. - s K-_V''^ vBn • •• "*' . _____
O «RING» Ê O LIMITE(Cont. da pág. 16)
ram conhecidos e pomares com a suaestrepitosa peru cs pa ção no O céu é olimite e nc T.V. Hio «Ring».
Sào rapazes de bocs íamilia», de umaboa rua.. como **c pode observarpela íoto quo íluslfa nC^?.C2 comenta-rios, estão, tarsbém, acompanhados .desenhoritos muito roa?-1 . . .
COMO NASCEU A...(Cont, da pág. 17)
des, para tornar possível o aparecimento da Hípica,E tão desprendidamente se conduziram que seus nomesrepresentam padrão de justo orgulho nas íileiras daHípica.
COMO SURGIU A HÍPICAEra desejo de grande número de aiicionados do es-
porte hípico no Rio de Janeiro, possuir um centro dehipismo à altura do desenvolvimento desse esperte naCapital Federal. Existiam nesta cidade duas pequenassociedades de equitação: O Clube Esportivo de Equi-tação, cem sede na Av. Bartholomeu de Gusmão, nosfundos da Quinta da Boa Vista; e o Centro HípicoBrasileiro, na Urca.
Estando ambas essas sociedades na eminência deserem desapropriadas pelo Governe, resolveu o entãoPresidente do Clube Esportivo, o Ministro Carlos daSilva Costa, tomar a iniciativa de lazer a íusãc dasSociedades de Equitação existentes, para depois anova e única Sociedade no gênero, da cidade, pleitearjunto ao Governo, a permuta das áreas que ocupavam,por outra bem localizada e maior.
Começou então o Ministro Carlos Costa, com seuespírito dinâmico, a agir neste sentido, Procurou en-tender-se com os dirigentes do Clube da Urca, emcuja presidência se achava o sr. Luís Hermani Filho,,que, em princípio, concordou com a grandiosa idéia.Seguiram-se as demarches até que foi realizada afusão das Sociedades existentes e a conseqüente íun-dação da Sociedade Hípica Brasileira, em memorávelassembléia realizada no Automóvel Clube dc Brasil.Esta assembléia foi bastante tumultuosa por par.*, demuitos elementos que nâo acreditavam na realizaçãoa que se propunha o Ministro Carlos Costa.
Como se vê, os primeiros passos haviam sido segu-ros, Passara o pior, daí urgiu a primeira diretoria áanova entidade hípica, tendo como Presidente c Mi-nistro Armando de Alencar, que teve como campa-nheires John Rogers, Humberto Tavares, Beimiro Rcdr'.-
gues, Paulo Goulart, Aloísio de Castro, Mário Montei-ro, Bezzi, Tredjott e outros.
Com a morte do Ministro Armando de Alencar, as-sumiu a presidência o sr. Humberto M. Tavares, entãovice-presidente. Abre-se um parêntesis para um re-paro: é a política.
Explica-se: quem faz esportes e cem eles se pre-ocupa não pode estar cuidando de política. Mas nãovamos deixar nosso alheiamento e deixar de reconhe-cer o quanto o sr. Getúlio Vargas se interessavapelos esportes.
CASO INÉDITO NA VIDA HÍPICACaso inédito, na vida da Sociedade Hípica Brasileira
foi a. eleição deste ano, elegendo o dr. Hermes daCunha Vasconcelos, para o biênio 56-58. Veterano des-portista de largos serviços prestados ao hipismo me-tropolitano, e que realizou uma gestão admirável àfrente da Federação Hípica Metropolitana.
TEMPORADA RIO-SAO PAULOEm comemoração às festividades de mais um ani-
versário de fundação, a Diretoria, simpática entidadedo lardim Botânico, organizou um magnífico programasocai e esportivo, destacando-se a temporada hípicaR:o-São Pauio.
O QUE FOI A CONQUISTA...(Cont. da pág. 5) ,
A vitória de Paraense, como dissemos, verificou-sena prova de revólver À distância de 30 metros e em30 th os", o nosso atirador obteve o triunfo, marcando272 contos. Em segundo lugar classificou-se um des-portista norte-americano
A honrosa colocação de Afrânio Costa, não menosnetáve: do que àquela registrou-se na pistola livre,cem 60 tiros em Sü metros.
Em Í922, c major Antônio Ferraz da Silveira, presi-dente da Federação Brasileira de tire, cone* endano campeonato sul-americano, na prova mista de re-
a s.o metros e mais tires aos de mai á cai
volver, em 30 ti;meti os cónseauiuticipantes, marcando 1499 pontes. Cabe ainda a estaextraordinária figura a? tira nacional, c jecerá sul-americano do revólver, cinda 1 :> em seu'podeseguindo* cern netros nada mer.o a*que 511 pontas: Façanha sem dúvida notável, capazde se manter inílevivei aos mais rudes ataques.
VASCO 13 VEZES ...(Con'. . 211cja pag
conjunto do Flamengo sobre- um Vasco que vmha deuma luta de ponta a pinta com o Botafogo, o vence-dor dc páreo
São os seguinte? os resuUaács ^as provas:l» páreo: «4 cem» — campuáo: Vasco — timoneiro:
Adriano Soares Remadores- Der.: dé Morais joâpCaiixtc Maneei Armandc e Aihndc Schmidi^— vice-campeão; Flamengo. 2o páreo: r2 semu — Campeão:Flamengo — remadores Harry Mpso & leão Arruela— viçe-campeãc: Boíaioyo. 3* pareô: «Sk.ü» — Cam-ptsãe* Vasco — remador.: /vivara Lcbãc — Vice-cam-peão: Flamengo 4? páreo: «2 ccm>* — campeão:Vasco — timoneiro: Antônio loquei — remadores: Car-los Pifíerc c Hamilton Cordeiro — vice-campeão; Fia-mengo — 5o páreo*. «4 sem» — campeão: Vasco — re-maderes: Dezir de Morais, 'Joãc Cal.xto, Manoel Ar-mande e Aihndo Schm.dt -— vice-campeão: Bctalcgo6*> páreo: «Double» — campeão: Vasco — remadores:Álvaro Lobão e Antônio Conceição — vice-campeãoÜ
7o oáreo: «Oito» — Camceâe: BoiFlamengo atoge —
esses sucessos nâo há dúvida, dois grandes guinfeitos dc descer',;; brasileiro, È curioso registrar-se,porém, que nc tiro as possibilidades dos nossos «ases»
vice-canipèüo: Vasco.Cem o resultado des páreos—Vocações Campeãç Více-cdm
é verdadeiramente notáv e,
peoès:4*» iugtóvào
o o tal ca o oar:, Grcgóatá
ínteinacon:
ameN'ataca
cveriiicaram-ss asVasco — Vícw-ci
se-
lugar: São Cris-
CAPA E CONTRA-CAPA :
CAPA; Coronel, médio esquerdo do time líder do campeornato, vitorioso no encontro de domingo frente ao Botafogo(Ecktachrome de Alberto Ferreira).
CONTRA-CAPA: Milton Copolilo, jovem e f-uturoso mé-dio direito do Flamengo, que vem se desincumbindo a con-tendo na vaga de Jadir í Ecktachrome de A. Ferreira i.
ESPORTE ILUSTRADO
N* 973 * 29-11-1956Fundado em 12 de Abril de 1938 — Propriedade da Cia, Editara
Americana *— Diretor: Gratuliano Brito — Rua Visconde de Ma-ranguape, 15 — Rio — Endereço Talegráík-a: REVISTA — Telefones:Redação 22-4447 — Publicidade: 22-9570 — Administração! 22-2550— Em São Paulo: Distribuição: A. Zarobardino. Rua CapitãoSalomão, 69 — Telefone: 34-1569.
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