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Anno IV *¦>¦ æ ASSIGNATUEAS (Recife) .Trimestre 4$000. Anno...... "]í5$000 (Interiore Províncias) Trimestre...'......4&500 Anno 18^000 As assignaturas come- çam em qualquer tempo e terminam no ultimo de Mar- ço, Junho, Setembro e De- zembro. Publica-se to- dos os dias. PAGAMENTOS ADIANTADOS Recife—Sabbado 6 de Novembro de 1875 .+ ..— CORRESPONDÊNCIA tl_.s__l_ ; 0RGA0 DO PARTIDO LIBERAL w& Vejo por toda parte um syriiptema, que me assusta pela liberdade das nações e da Igreja : acanti-alisaçiio. Um dia os povo. despertarão clamando:—Onde nossa, liberdades? p. felix—Disc.no Congree. de Malinas.l8fá. A Bedação acceita e agra* decea collabor acção. A correspondência politica será dirigida á rua Duque de Caxiasu. 50 í andar. Toda a demais correspon- dencia, annuncios e reclama- ções serão dirigidos para o es- criptorio datypographian rua do IMPERADOR N. 77. PAGAMENTOS ADIANTADOS Edicção. de hoje. 1700. iX_asiàni0 chíg*m ti%&"8So1' i m ¦___:_•> s Srs. assisfnantes Prevenimos aosSrs. assignan- es que até o fim de Dezembro, não pagarem suas assignaturas vencidas, q^e ser-lhes-lia suspen- sa a remessa da folha. apossar-se da propriedade, legitimamente e conservada, clama altamente con- tra urna nomeação tão escandalosa quanto perigosa. Os assaltos constantes e repetidos feitos as propriedades -alheias, e ultimamente—no A PROVÍNCIA Reoife, 5 de Novembro de 1875. AposentatdorBns E' este um assumpto, sobre o qual í pre- eiso chamar a attenção publica, visto o jogo immoral, que nelle se dá, cqm violaçíio da leie desvantagem para os cofres públicos. A aposentadoria è um beneficio, que a lei concede áos servidores do estado, e que im- possibilitados de actividade continuam a ser •pagos em attenção aos longos serviços pres- tados. A aposentadoria é. segundo as leis nossas e de outros povos, uma recompensa honrosa que dispensa a commuuhão aquelles do seus membros, que gastarão a vida em esforços úteis aos negócios pubiicos. Quando o trabalho assíduo e prolongado prostra o velho servidor do estado na impôs- sibilidade do esforço, seria iníquo que sobre elle se fechassem-as portas do thesouro pu- blico. Quanto entre nós ,e tem, entretanto, abu b .do derta nobre retribuição do poder publi- co ! Devairado por paixões partidárias, por interesses de individuoe,ò governo no Brasil, nestes últimos annos sobretudo, tem degra- dado a attribuiçã. que era nobre, jogando com ei Ia de um modo indecente. A aposentadoiii. t'-m servido para a ex- clusão odiosa, oi, autos um outro modo de demissão por pequenina., vinganças de par- tido. Tem «eryidq pára pór íi margem emprega- dos intelligentc., trabalhadores e honestos para abrir espaço a iiffilhádoa políticos em recumpeusa de meros serviços partidários. Tem servido de pemi, quando o patronato não tem coragem de 'dar a demissão mere- cida. Tem servido ninln. de meio para protec- ções escandalosa., nomeando-se aposentados em todo o rigor d . vida para outros cargos, afim de lhes iiuguientar o quinhão na mesa do orçamento.- Tudo isto, porém, e ainda poueo, quando Be jogar com a aposentadoria para pre- miar o crime de veualidade provada nos car- gon publieo., e firmada por demissões accin- tpfciis, _ btm do serviço publico. Svtm meios .. opinião publica de reprimir esses abuso., inqualificáveis do governo, ahi estão os sons delegados nas províncias exer- cendo impunemente aquelle jogo immoral e tão funesto aos inter.. ses públicos. E quem lhes podo entorpecer o passo, se a nação não se podt fazer representar no governo do estado ? O actual administrador começou, á sen turno, a rasgar ainda mais as catametns do olympo governamental para chover maná sobre o povo escolhido.... Grande revolução se tem feito no pes- ! engenho Potozir-ãe propriedade, de uni doB soai da polioia por toda a provincia. Co- ! mais respeitáveis cidadãos do districto, fa- meçam os ossos a serem attirados a matilha, ' _em com que resto-nos a eeperança de ver que está faminta, e a operação se estreia pele j mos a modalidade publica e a dignidade pes jogo immoral das aposentadorias. "" Em um pequeno numero, até á esta hora, a immoralidade foi exercida por alguns daquelles diversos modos apontados ; não faltando, para caracterisar o administrador actual* para arrancar-lhe a mascara perante a provincia, o do prêmio ao crime de vonali- dade provada. Avante, Sr. Carvalho de Moraes, quo a impunidade e certa., ÍÍÍIS-Í 'ÈTeSegranj. .asas Transcrevemos da folha official os segniutos : Eio de Janeiro 4 de novembro. O Dr. Depaul embarcou hoje pela mnnhãa, á bordo do papvtete francez Girondey-àa, com- panhia Mesiayeri-es Maritimes, de volta para Erança. VERSAILLES 4 DE NOVEMBRO. A Assembléa Nacional recomeçou hoje seus trabalhos parlnmentares. Ao começar a sessão, o 8r. Buffet, vice- presidente do conselho de ministro», depoz sobre a mesa uma moção pedindo que a lei eleitoral sejt. dada para a ordem do. dia de segunda feira proxim_ Essa moção não encontrou opposiçSo ai- guma, e foi approvada por unanimidade. Esperam-se na semana próxima impor- tantes' debates acerca da resolução a tomar sobre as próximas eleições, isto é, se serão ellas feitas por escrutínio de lista ou por es- erutiuio de districto Havas-Reuter. y <& Sr. Silve Sra ff_e>B»o—A redaccão da Reforma, reunio em folheio os artigo, qua publicou em defesa do eminente cidadão o. Sr. senador Silveira Lobo, folheto tão inte- restante no fundo, quanto na forma, e que muitos exomplares nos foram remettidos para distribui-los Agradecemos a honra e a fineza da remes- sa, e muito aplaudimos a idéa, porque ainda mais merecia o illustre senador,.im qual, também, nós nas paginas desta folha temos offerecido toda a defesa que o dever e a verdade nos impunham. _> delegado «le Água Preta —Escrevam-nos de Pnlmarea em data de 29 de outubro o seguinte : O delegado Joaquim Virissimo do Rego Barros, om vez de recolher se ao silencio, e rogar aos seus peuates para. que o chronista não o coutiuuasse a desmascaral-o ; vem pe- raute o publico, apresentar-se como homem pacifico, sensate e incansável perseguidor de criminosos ! Era somente o que faltava! O Sr. Joaquim Virissimo e um dos crimi- i nosos im.is audazes do districto, e é por isto, que todas as pessoas pacificas e honos Appellar para . _ou_cieucia individual dos j tas anoiosas esperam a reconsideração do delegados do poder, invocar 08 sentimentos | acto presidencial. do justo, do honesto, do bem da pátria com mum, é tudo i.to baldado ; porque as exi- gencias pai.tidari.s_, ns ambições inâividuaes Buffbcam ob mais altos e nobres dictames, e assim arrastam a autoridade a percorrer desvairada as sondas tortuosos. De que freio djspõe neste paiz a opinião publica para08i.nc.ir-lhe a carreira funesta? Nenhum 1 desíissoiubrada peroorre impune- mente. 06 ladrões, os Assassinos e bandidos poderão ter grande satisfação por coutarem com a impunidade, e por verem que chegou a epocha da depravação e despudor, e que elles estão habilitados a oecuparem posições ofíiciaeB. 0 Br. Joaquim Virissimo, ém um paiz onde não houvesse tanta corrupção, onde o bom senso não estivesse obliterado, em vez de nomeado para commissões policiaes, esta A aproximação dar; eleições vae alvoram ! ria debaixo d- acção da lei respondendo pe- tando o turbilhão das ambições, a agitação ! los crimes que tão ostensivamente tem com- dos faminto» vae crescendo, o valor de cada | -mottido. esbirró da situação nugmenta com a visi- j O sangue da., innocentes victimas da pro- nhançado pleito eleitoral, e em fileira cer-1 priednde— Batateira—tão atrozmente dêrra- rada accommettem o thesouro publico, cujas I mado por aquelles que queriam de assalto som restabelecidas, com a demissão do tão asqueroso,individuo.» O ___»!•• _DeB>»Ml— A bordo do paque- tefrnncezGtroHt.-, segundo communicação telegrnpbica da agencia Placas Reuter, em- barcou ante-hontem para a Europa o Dr. Depaul, que fora contratado para assistir ao parto de. 8. A. Imperial. A partida do distineto medico é prova de que a saúde de S. A Imperial e de S. A. o príncipe dp Grão P_rá, achate em estado lisongeiro. €.arantia nacional—Com o fim de garantir o immenso capital empregado uo elemento servil e facilitar a sua liquida- ção, acaba de ser incorporada no Rio de Ja- neiro uma; associação de interesses mútuos, antorisada,por dec. de 8 de setembro.achan do-se á sua frente honlenB considerados, de créditos firmados. Kão intuitivas as vantagens que offerece esta associação. Mediante, a módica contribuição de íaftOOO rs. anuunes, no praso de 25 annos.o senhor, contribuinte, consegue quadruplicar o valor do esoravo, sendo-lhe pérmettido li- quidar em cada qüinqüênio. Por outro lado, o escavo, com a esperau- ça de que mais tarde gozará da liberdade, trabalhará eoni esforço e mostrará dedicação áo seu senhor, a quem não olhará mais como verdugo e antes com bemfeitor. Os ingennoB, cuja sorte e6tá actualmente tão mal amparada, também encontram pro- tecção nesta associação, sendo acolhidos a titulo de beneficiados, Afina de dar maior garantia aos contraa- tos, as contribuições são convertidas em apo lices da divida publica aos juros de 6 Ojo em que se converterão também os seus juros com o addicionamento dos commissos, mui- tas o eveutuaes, que serão depositados no Banco do Brazil. Alem disso fina solvida uma grande difficuldade, qual a de garantir a morte, in- validez, ou fuga do esoravo, porquanto, mes- mo no case de se realisar qualquer dessas hypotheses. uma vez que . ejam cumpridas as condições, o capital não ficará prejudicado, subsistindo sempre ao contribuinte o mesmo direito dc recuperai-o com todos os lucros. Tendo um fim humauitario, qual o de contribuir para o nnniquilamento do terri- vel e vergonhoso cancro da escravidão^ esta associação acnutella os interesses do uro- prptario, augmentp.ndo-lhe quadruplamente o capital, na época de' sua liquidação, pres- .tando assim um immenso serviço a nossa lavoura, Kctualmeute presa de b_m séria« apprehensões sobre seu futuro. * Acreditamos que será muito bem acolhida esta associação, obtendo esplendido e anima- dor resultado. Para dar qnaesquer informações, mais circumstanciadas, podem os interessados procurar no Sr. Dr. Bem vindo Gurgel do Amoral; á rua do Brvrão da Victoria n. 18— 2* andar. Em outro lugar publicamos um aununcio sobre as reaes vantagens desta associação, que reeommendamos ao publico e principal- mente aos Srs. agricultores. Cobbii- anliia «a via fera-ea de Olinda Recebemos o Relatório apresentado ém sessão de 29 de outubro pelo presidente da directoria, major Laurentino José de Miranda. Agradecemos. Periódicos Recebemos o n 1 da Salvação de Graça, jornal de propaganda evangélica que começa a ser publicado entre nós pela seita evangélica. O summario do presente numero é o se- guinte:—Concerto de obras—A /-moralidade da Biblia—O nosso intuito—O titulo de nos- so jornal—Serão as Escriptura^ Sagradas pie- namente inspiradas e de autoridade divina ?— A Salvação é para os peccadorts—A necessidade de um mediador. Agradecemos a offerta e desejamos-lhe longa existência. Recebemos também o n. 2 da Gargalhada, o n. 9 do Linguarudo, e o n. 7 da Mocidade. Este ultimo jornal augmentou o seu forma- to. Propaga _lora .3a "fiassíriie- ção pab lica—A commissão de senho- ras encarregadas do projectado leilão em be- ueficio desta sociedade remetteu-nos o se- guinte aviso: Tende o conselho director da sociedade propagadora da instrucção publica resolvi- do, em secção de hoje, que fosse addiado o leilão de prendas annunciado, para o pri- meiro domingo (5) do mez de dezembro pro- ximo vindouro, dns 4 ás 9 horas da noite,na casa do povoado do Monteiro, em que func- ciouam a escola e bibliotheca d'aquelle po- voado, pertencentes a mesma sociedade,.a commissão abaixo assignada, de accordo com a deliberação d'aquelle conselho,.vem fazer sciencia do referido neto para. .'6'dia supracitado. Parochia do Poço da Panella, 4 de novèm- bro de 1875—Ursulina da Silva Oliveira— O andida Atíbran de Souza—Carolina Pontes da Gama Duarte—Francisca Carolina de Azevedo Andrade—Guilhermina Moreira de Moraes Pinheiro. -i. .>iínarlo—A mortalidade do dia 3 do corrente, foi de 9 pessoas. As mole. tias que oceasionaram estes fal- lecimentos foram as seguintes : Variolas 4 Tuberculos 1 Gastro hepatite 1 Hypetrophia do coração 1 Oolica é8pasinodica 1 Encontrada morta 1 AVISOS liCilõe.-}—Ha hoje os eeguiutes : \ Ue moveis e objectos para escriptorio ; pelo agente Pinto, no largo do Corpo Santo n. 1, ás 10 1[2 hortts. ²Da armação, goneros novos e mais utensílios da taverna á rua Direita n. 35 ; pelo agente Pestana, na mesma taverna, ás 11 horas. ²Da loja de faütfnda da rua da Impera- triz n. 40 ; pelo agente Martin ., na mesma loja, ás 11 homs. ²225 barricas com farinha de trigo, americano, pelo agente Pinto, no Caes do Apollo n. 67, ás 10 horas. ²De moveis, jardineiras, diversas salvas de prata, e muitos outros objectos pelo agente Remigio, á rua do Marquez de Olin- da u. 58, ás 11 horas. ²De dous magníficos armários ; pelo agente Pinto, no largo do Corpo Santo, n. 15, 1. andar, áa 11 noras. Vapores esperados—Acçncaguà e Rio Grande, Europa, até 7 ; Espirito Santo e Gironde, do Sul, até 7; e Dantas, do Sul, até 10. Miscellaneas Jurídicas—Es- ta obra pelo Sr. Dr. Joaquim Gonçalves Li- ma, ultimamente publicada, acha-se na en- cadernação á rua do Imperador n. 29. $ãu<_ança de escriptorio O Dr. José Avelino Gurgel do Amaral, mu- dou seu escriptorio para o do Sr. Alcofora- do Irmão, á rua do Primeiro de Março. Bazar das Famílias Este bem conhecido estabelecimento de fazendas finas á rua Duque de Caxias n. 60 A, reae- bttu um grande e especial sortimente de ob jectos do ultimo gosto, taes como : capinhas de u seda, e de merinó, vestuários para creanças, faias de seda, popelinas de seda, chapéos, chapelinas, arminhos etc, artigos estes mui apreciados pelos verdadeiros apre- . . > ':¦.

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Anno IV*¦>¦

ASSIGNATUEAS(Recife)

.Trimestre 4$000.Anno...... "]í5$000

(Interiore Províncias)Trimestre...'...... 4&500Anno 18^000

As assignaturas come-çam em qualquer tempo eterminam no ultimo de Mar-ço, Junho, Setembro e De-zembro. Publica-se to-dos os dias.PAGAMENTOS ADIANTADOS

Recife—Sabbado 6 de Novembro de 1875.+ ..— CORRESPONDÊNCIA

tl_.s__l_

;0RGA0 DO PARTIDO LIBERAL

w& Vejo por toda parte um syriiptema, que me assustapela liberdade das nações e da Igreja : acanti-alisaçiio.

Um dia os povo. despertarão clamando:—Ondenossa, liberdades?

p. felix—Disc.no Congree. deMalinas.l8fá.

A Bedação acceita e agra*decea collabor acção.

A correspondência politicaserá dirigida á rua Duque deCaxiasu. 50 í andar.

Toda a demais correspon-dencia, annuncios e reclama-ções serão dirigidos para o es-criptorio datypographian ruado IMPERADOR N.77.PAGAMENTOS ADIANTADOS

Edicção. de hoje. 1700. iX_asiàni0 chíg*m ti%&"8So1' i m¦___:_•> s Srs. assisfnantesPrevenimos aosSrs. assignan-

es que até o fim de Dezembro,não pagarem suas assignaturasvencidas, q^e ser-lhes-lia suspen-sa a remessa da folha.

apossar-se da propriedade, legitimamentee conservada, clama altamente con-

tra urna nomeação tão escandalosa quantoperigosa.

Os assaltos constantes e repetidos feitosas propriedades -alheias, e ultimamente—no

A PROVÍNCIAReoife, 5 de Novembro de 1875.

AposentatdorBnsE' este um assumpto, sobre o qual í pre-

eiso chamar a attenção publica, visto o jogoimmoral, que nelle se dá, cqm violaçíio daleie desvantagem para os cofres públicos.

A aposentadoria è um beneficio, que a leiconcede áos servidores do estado, e que im-possibilitados de actividade continuam a ser•pagos em attenção aos longos serviços pres-tados.

A aposentadoria é. segundo as leis nossase de outros povos, uma recompensa honrosaque dispensa a commuuhão aquelles do seusmembros, que gastarão a vida em esforçosúteis aos negócios pubiicos.

Quando o trabalho assíduo e prolongadoprostra o velho servidor do estado na impôs-sibilidade do esforço, seria iníquo que sobreelle se fechassem-as portas do thesouro pu-blico.

Quanto entre nós ,e tem, entretanto, abub .do derta nobre retribuição do poder publi-co ! Devairado por paixões partidárias, porinteresses de individuoe,ò governo no Brasil,nestes últimos annos sobretudo, tem degra-dado a attribuiçã. que era nobre, jogandocom ei Ia de um modo indecente.

A aposentadoiii. t'-m servido para a ex-clusão odiosa, oi, autos um outro modo dedemissão por pequenina., vinganças de par-tido.

Tem «eryidq pára pór íi margem emprega-dos intelligentc., trabalhadores e honestospara abrir espaço a iiffilhádoa políticos emrecumpeusa de meros serviços partidários.

Tem servido de pemi, quando o patronatonão tem coragem de 'dar a demissão mere-cida. •

Tem servido ninln. de meio para protec-ções escandalosa., nomeando-se aposentadosem todo o rigor d . vida para outros cargos,afim de lhes iiuguientar o quinhão na mesado orçamento.-

Tudo isto, porém, e ainda poueo, quandoBe vê jogar com a aposentadoria para pre-miar o crime de veualidade provada nos car-gon publieo., e firmada por demissões accin-tpfciis, _ btm do serviço publico.

Svtm meios .. opinião publica de reprimiresses abuso., inqualificáveis do governo, ahiestão os sons delegados nas províncias exer-cendo impunemente aquelle jogo immoral etão funesto aos inter.. ses públicos.

E quem lhes podo entorpecer o passo, sea nação não se podt fazer representar nogoverno do estado ?

O actual administrador já começou, á senturno, a rasgar ainda mais as catametns doolympo governamental para chover manásobre o povo escolhido. ...

Grande revolução já se tem feito no pes- ! engenho Potozir-ãe propriedade, de uni doBsoai da polioia por toda a provincia. Co- ! mais respeitáveis cidadãos do districto, fa-meçam os ossos a serem attirados a matilha, ' _em com que resto-nos a eeperança de verque está faminta, e a operação se estreia pele j mos a modalidade publica e a dignidade pesjogo immoral das aposentadorias. ""

Em um pequeno numero, até á esta hora,a immoralidade já foi exercida por algunsdaquelles diversos modos apontados ; nãofaltando, para caracterisar o administradoractual* para arrancar-lhe a mascara perantea provincia, o do prêmio ao crime de vonali-dade provada.

Avante, Sr. Carvalho de Moraes, já quo aimpunidade e certa. ,

ÍÍÍIS-Í'ÈTeSegranj. .asas — Transcrevemos

da folha official os segniutos :Eio de Janeiro 4 de novembro.O Dr. Depaul embarcou hoje pela mnnhãa,

á bordo do papvtete francez Girondey-àa, com-panhia Mesiayeri-es Maritimes, de volta paraErança.

VERSAILLES 4 DE NOVEMBRO.A Assembléa Nacional recomeçou hoje

seus trabalhos parlnmentares.Ao começar a sessão, o 8r. Buffet, vice-

presidente do conselho de ministro», depozsobre a mesa uma moção pedindo que a leieleitoral sejt. dada para a ordem do. dia desegunda feira proxim_

Essa moção não encontrou opposiçSo ai-guma, e foi approvada por unanimidade.

Esperam-se na semana próxima impor-tantes' debates acerca da resolução a tomarsobre as próximas eleições, isto é, se serãoellas feitas por escrutínio de lista ou por es-erutiuio de districto

Havas-Reuter. y<& Sr. Silve Sra ff_e>B»o—A redaccão

da Reforma, reunio em folheio os artigo, quapublicou em defesa do eminente cidadão o.Sr. senador Silveira Lobo, folheto tão inte-restante no fundo, quanto na forma, e quemuitos exomplares nos foram remettidospara distribui-los

Agradecemos a honra e a fineza da remes-sa, e muito aplaudimos a idéa, porqueainda mais merecia o illustre senador,.imqual, também, nós nas paginas desta folhatemos offerecido toda a defesa que o dever ea verdade nos impunham.

_> delegado «le Água Preta—Escrevam-nos de Pnlmarea em data de 29de outubro o seguinte :

• O delegado Joaquim Virissimo do RegoBarros, om vez de recolher se ao silencio, erogar aos seus peuates para. que o chronistanão o coutiuuasse a desmascaral-o ; vem pe-raute o publico, apresentar-se como homempacifico, sensate e incansável perseguidorde criminosos !

Era somente o que faltava!O Sr. Joaquim Virissimo e um dos crimi-

i nosos im.is audazes do districto, e é poristo, que todas as pessoas pacificas e honos

Appellar para . _ou_cieucia individual dos j tas anoiosas esperam a reconsideração dodelegados do poder, invocar 08 sentimentos | acto presidencial.do justo, do honesto, do bem da pátria commum, é tudo i.to baldado ; porque as exi-gencias pai.tidari.s_, ns ambições inâividuaesBuffbcam ob mais altos e nobres dictames,e assim arrastam a autoridade a percorrerdesvairada as sondas tortuosos.

De que freio djspõe neste paiz a opiniãopublica para08i.nc.ir-lhe a carreira funesta?Nenhum 1 desíissoiubrada peroorre impune-mente.

Só 06 ladrões, os Assassinos e bandidospoderão ter grande satisfação por coutaremcom a impunidade, e por verem que chegoua epocha da depravação e despudor, e queelles estão habilitados a oecuparem posiçõesofíiciaeB.

0 Br. Joaquim Virissimo, ém um paizonde não houvesse tanta corrupção, onde obom senso não estivesse obliterado, em vezde nomeado para commissões policiaes, esta

A aproximação dar; eleições já vae alvoram ! ria debaixo d- acção da lei respondendo pe-tando o turbilhão das ambições, a agitação ! los crimes que tão ostensivamente tem com-dos faminto» vae crescendo, o valor de cada | -mottido.esbirró da situação nugmenta com a visi- j O sangue da., innocentes victimas da pro-nhançado pleito eleitoral, e em fileira cer-1 priednde— Batateira—tão atrozmente dêrra-rada accommettem o thesouro publico, cujas I mado por aquelles que queriam de assalto

som restabelecidas, com a demissão do tãoasqueroso,individuo.»

O ___»!•• _DeB>»Ml— A bordo do paque-tefrnncezGtroHt.-, segundo communicaçãotelegrnpbica da agencia Placas Reuter, em-barcou ante-hontem para a Europa o Dr.Depaul, que fora contratado para assistir aoparto de. 8. A. Imperial.

A partida do distineto medico é prova deque a saúde de S. A Imperial e de S. A. opríncipe dp Grão P_rá, achate em estadolisongeiro.

€.arantia nacional—Com o fimde garantir o immenso capital empregadouo elemento servil e facilitar a sua liquida-ção, acaba de ser incorporada no Rio de Ja-neiro uma; associação de interesses mútuos,antorisada,por dec. de 8 de setembro.achando-se á sua frente honlenB considerados, decréditos firmados.

Kão intuitivas as vantagens que offereceesta associação.

Mediante, a módica contribuição deíaftOOO rs. anuunes, no praso de 25 annos.osenhor, contribuinte, consegue quadruplicaro valor do esoravo, sendo-lhe pérmettido li-quidar em cada qüinqüênio.

Por outro lado, o escavo, com a esperau-ça de que mais tarde gozará da liberdade,trabalhará eoni esforço e mostrará dedicaçãoáo seu senhor, a quem não olhará mais comoverdugo e antes com bemfeitor.

Os ingennoB, cuja sorte e6tá actualmentetão mal amparada, também encontram pro-tecção nesta associação, sendo acolhidos atitulo de beneficiados,

Afina de dar maior garantia aos contraa-tos, as contribuições são convertidas em apolices da divida publica aos juros de 6 Ojo emque se converterão também os seus juroscom o addicionamento dos commissos, mui-tas o eveutuaes, que serão depositados noBanco do Brazil.

Alem disso fina solvida uma grandedifficuldade, qual a de garantir a morte, in-validez, ou fuga do esoravo, porquanto, mes-mo no case de se realisar qualquer dessashypotheses. uma vez que . ejam cumpridas ascondições, o capital não ficará prejudicado,subsistindo sempre ao contribuinte o mesmodireito dc recuperai-o com todos os lucros.

Tendo um fim humauitario, qual o decontribuir para o nnniquilamento do terri-vel e vergonhoso cancro da escravidão^ estaassociação acnutella os interesses do uro-prptario, augmentp.ndo-lhe quadruplamenteo capital, na época de' sua liquidação, pres-.tando assim um immenso serviço a nossalavoura, Kctualmeute presa de b_m séria«apprehensões sobre seu futuro.*

Acreditamos que será muito bem acolhidaesta associação, obtendo esplendido e anima-dor resultado.

Para dar qnaesquer informações, maiscircumstanciadas, podem os interessadosprocurar no Sr. Dr. Bem vindo Gurgel doAmoral; á rua do Brvrão da Victoria n. 18—2* andar.

Em outro lugar publicamos um aununciosobre as reaes vantagens desta associação,que reeommendamos ao publico e principal-mente aos Srs. agricultores.

Cobbii- anliia «a via fera-eade Olinda — Recebemos o Relatórioapresentado ém sessão de 29 de outubro pelopresidente da directoria, major LaurentinoJosé de Miranda.

Agradecemos.Periódicos — Recebemos o n 1 da

Salvação de Graça, jornal de propagandaevangélica que começa a ser publicado entrenós pela seita evangélica.

O summario do presente numero é o se-guinte:—Concerto de obras—A /-moralidadeda Biblia—O nosso intuito—O titulo de nos-so jornal—Serão as Escriptura^ Sagradas pie-namente inspiradas e de autoridade divina ?—A Salvação é para os peccadorts—A necessidadede um mediador.

Agradecemos a offerta e desejamos-lhelonga existência.

Recebemos também o n. 2 da Gargalhada,o n. 9 do Linguarudo, e o n. 7 da Mocidade.Este ultimo jornal augmentou o seu forma-to.

Propaga _lora .3a "fiassíriie-ção pab lica—A commissão de senho-ras encarregadas do projectado leilão em be-ueficio desta sociedade remetteu-nos o se-guinte aviso:

Tende o conselho director da sociedadepropagadora da instrucção publica resolvi-do, em secção de hoje, que fosse addiado oleilão de prendas já annunciado, para o pri-meiro domingo (5) do mez de dezembro pro-ximo vindouro, dns 4 ás 9 horas da noite,nacasa do povoado do Monteiro, em que func-ciouam a escola e bibliotheca d'aquelle po-voado, pertencentes a mesma sociedade,.acommissão abaixo assignada, de accordocom a deliberação d'aquelle conselho,.vemfazer sciencia do referido neto para. .'6'diasupracitado.

Parochia do Poço da Panella, 4 de novèm-bro de 1875—Ursulina da Silva Oliveira—O andida Atíbran de Souza—Carolina Pontesda Gama Duarte—Francisca Carolina deAzevedo Andrade—Guilhermina Moreira deMoraes Pinheiro.

-i. .>iínarlo—A mortalidade do dia 3do corrente, foi de 9 pessoas.

As mole. tias que oceasionaram estes fal-lecimentos foram as seguintes :Variolas 4Tuberculos 1Gastro hepatite 1Hypetrophia do coração 1Oolica é8pasinodica 1Encontrada morta 1

AVISOSliCilõe.-}—Ha hoje os eeguiutes :

\ — Ue moveis e objectos para escriptorio ;pelo agente Pinto, no largo do Corpo Santon. 1, ás 10 1[2 hortts.

Da armação, goneros novos e maisutensílios da taverna á rua Direita n. 35 ;pelo agente Pestana, na mesma taverna, ás11 horas.

Da loja de faütfnda da rua da Impera-triz n. 40 ; pelo agente Martin ., na mesmaloja, ás 11 homs.

225 barricas com farinha de trigo,americano, pelo agente Pinto, no Caes doApollo n. 67, ás 10 horas.

De moveis, jardineiras, diversas salvasde prata, e muitos outros objectos • peloagente Remigio, á rua do Marquez de Olin-da u. 58, ás 11 horas.

De dous magníficos armários ; peloagente Pinto, no largo do Corpo Santo, n.15, 1. andar, áa 11 noras.

Vapores esperados—Acçncaguàe Rio Grande, d» Europa, até 7 ; EspiritoSanto e Gironde, do Sul, até 7; e Dantas, doSul, até 10.

Miscellaneas Jurídicas—Es-ta obra pelo Sr. Dr. Joaquim Gonçalves Li-ma, ultimamente publicada, acha-se na en-cadernação á rua do Imperador n. 29.

$ãu<_ança de escriptorio —O Dr. José Avelino Gurgel do Amaral, mu-dou seu escriptorio para o do Sr. Alcofora-do Irmão, á rua do Primeiro de Março.

Bazar das Famílias — Estebem conhecido estabelecimento de fazendasfinas á rua Duque de Caxias n. 60 A, reae-bttu um grande e especial sortimente de objectos do ultimo gosto, taes como : capinhasde lã u seda, e de merinó, vestuários paracreanças, faias de seda, popelinas de seda,chapéos, chapelinas, arminhos etc, artigosestes mui apreciados pelos verdadeiros apre-

. .

> ':¦.

Page 2: ÍÍÍIS-Ímemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1875_00723.pdf · perigosa. Os assaltos constantes e repetidos feitos as propriedades -alheias, e ultimamente—no A PROVÍNCIA Reoife,

¦_..£ A -;TX-

¦> /-.

A Provincia

«iadores da moda. São, pois, todos rogados | completa justiça, e .que neste caso conviriaa prover-se do que ha de melhor e por preço f ser tomada uma resolução mais comprohen-razoável

®ea_o_|.re MOTíilfiârtes © em saisIi«r>VÍ4fia<llés ! — O Guarany, í rua doDuque de Caxias n. 75, acaba de receberpelo ultimo vapor cintos modernissimos decorrente, e cie seda, assim como chape'os desol, com leques ; e, mais ainda, laços e gra-vatas para seuhoras e tudo vendo por preços

,vi -razoáveis. Ao bello sexo cumpre pois mela-íj^ar-.v Estão sé-acabando.

$$> 'Vèaho" CsasâUBiifieaaí.elr.if —A-cha se essa comedia nas livrarias : Popular,Industrial/Universal e nobecco da

- gação encadernação.Congre-

¦'-<.¦¦](«?.(.¦.'

ASSOCIAÇÕESCHiib Popular

¦' LIBEBDADE, EGUALDADEE FRATEENIDADE

Ultima sessão, do Conselho Deliberativo de.1874 a 1875.— O Conselho eleito para 1875a 76 escolhe a sua meza e toma- posse.—1.sessão do novo Conselho.—Deliberações no-taveis.—

24 de Outubro do 1875.Aa 11 horas dá manhã, achando-se presen-

tes muitos membros do Conselho que acaba-va o mandato, perante a assembléa geral, eantes de começar ella a funccionàr, o cida-dão Juvencio Cezar, 2. vice presidente emexercicio, convidou-nGS aonoorraiouios seustrabalhos. .'

Com effeito foi approvala a acta da sessãoanterior, e tomadas outras deliberações.

Concluído isto, foi uberta a sessão d'as-sembléa geral ; e lida a acta da eloição donovo Conselho, o presidente convidou os elei-tos a, ein sala'apartada, elegerem d'entre sia meza administrativa ; e porque o cidadãoJüveucio César, bem como todos quantos lheeram substitutos, houvessem de ir tomarparte naquella sessão especial, foi convidadoo membro do velho Conselho cidadãp Leo-degario Antônio de Oliveira, a tomar a pre-sidencia dâ.assémbiéa emquanto elles se de-soecupavam.

Retirado., os preditos membros do novoConselho, sob a presidência1 do Dr. José Ma-riano C. da Cunha (o mais votado,) servindode secretários F. A. Montei ro _ Pessoa e F.de Paula e Silva, e de escru .«dores Juven-cio César, M.'A. Viegas Jauior, M. S. Pi-mentel e F. Faustino de brito, elegeu paraseu presidente ii Dr. Autonio José da CostaRibeiio ;-—1. 2. e 3. vice presidente os Drs-.J. J. Almeida Nobre e Paulo José de Olivei-ra, e Juvencio A. da C. César ;—1. e'2. ora-dores—Drs. Aprigio J. Silva Guimaiães e'Jo-se Mariauo C. da Cunha;—!, 2, 3. e 4 secre-tarios Antônio Carlos Ferreira da Silva, Manoel "dos Santos .Pin.c-.tel, Manoel Lyra eArphelim José da íJosta Carvalho ;—chro-nista F. A. Monteiro Pessoa., e ti.ejoiireu-oF. Faustiuo de Brito.—

Logo ern seguida voltou o CmiSbliio noseio cia asaémblêV)", onde ioi proclamada estaeleição. Reassumindo o cidadão JuvencioCésar a preBÍdenciai leu o discurso ja puhlicado no Jornal do Recife de 2í. dp corrente,concluindo por declarar dissolvido o velho' Conselho,.e empossado o uovo ; o porque opresidente deste náo se achasse presente(por anojado deixou de comparecer, o qnecommuaicou.opportunamente) çedeo a ca-deira ao _;eu substituto legal, o 1. vice pvesi-dente, Dr. Almeida Nobre.

Elste oidáclãó', depois de dirigir algumaspalavras á assembléa',"disse quo era conce-dida a palavra, a qnem quizesse delia usar abem do Club em particular, ou da democra-cia em gemi.

Pedio-a o Sr. Dr. José Avelino G. do Ama-íàl—qué offereoeu á consideração da assem-bléa uma moção de felicitação e louvor ao 2.vice presidente do Conselho que acabou, ei-dadão Jüveucio César.

Reclamou o Sr. Dr. José Mariauo, dizen-do que sobre a meza já se achava ha muitouma outra moção por si assignadá em identi-co sentido.

E depois de alguma discussão a cerca dapreferencia, decidio a assembléa que ambasentrassem conjunetamente em discussão,porque, apesar de idênticas, uma era maisexplicita que a outra: o qüe, feito, deu ernresultado serem ambas unanimemente aceítas.

Em seguida Monteiro Pessoa propoz umvoto de louvor não somente aos dez mem-bros do Conselho extineto, que com louva-vel dedicação tomaram sobre si encargosbem onerozos, conforme se disse no relato-rio, como aos prelecWes que durante o pe-riodo da administração illustraram a tribunapopular. 0 SÍ. Dr. Malaquias Gonsalves eoutros acharam que de certo modo não havia .

siva. Havendo alguém lembrado que osmembros do extineto Conselho não deviamassistir á discussão, retiraram-se estes como• havia feito o Sr. Juvencio César precedeu-temente : e a assembléa, sob a presidênciado cidadão Antônio Carlos,,.-,1'.''secretario(pois que o 1, 2. o 3 yic_i presidentes estavamimpedidos), e sobro proposta do Sr. Dr.Aprigio Guimarães resolveu « dar um voto delouvor a todos os membros do ¦ Conselho De-liberativo, quo se conservaram-'-'firmes riossens lugares, e nomeadamente aos Srs.:

1. Dr.-Paulo José d'01iveira, 2. FranciscoFaustino de Brito, 8. Dr. José Jlanauo C.da Cunha, 4 Juvencio A. Cunha César, 5Dr. José Eustaquio F. Jacobina, 6. I\ A.Brito, 7. Joaquim d'Assufripção''Queiroz, 8.Dr. A. Justino do Souza, 9.'Dr. EstevãoCavalcante d'Albuquerque, 10. Dr. GervasioRodrigues Campello, 1,1. F- A. MonteiroPessoa, 'e bem assim aos proíôctores—Drs.A. Olodoaldo de Souza, José AustregesiloR. Lima, Aprigio J. S. Guimarães,'-JoséJoaquim Tavares Belfort, J. E. (Ferreira Ja-cobina, A. justino de Souza e Cícero Pere-grino.»

Constando o fallecimento de monsenhorF. Muniz Tavares, o Sr. Dr; 'Aprigio' Gui-mar.es, oomo 1. orador, requereo que o Clubse fizesse representar nos funòraes, esponta-neamente, sem dependência de convite) at-tento os titulou do' beneinerencía do finado,uma das venerandas relíquias do passado, ointrépido democrata, martyr da liberdadenas luetas precursoras á nossa ; hoje sempresophismado independência da metrópole.Houve opinião de. que bastava 1 deputação,mas prevaleceo a idéa'de irem quantos

'po-dessem.

Ainda o Sr. Dr. Aprigio, no mesmo carac-ter de 1. orador, apresentou e justificou aseguinte proposta :

Proponho que o Club Popular se dirija aocidadão Joaquim Saldanha Marinho para queeste faça scionte ao povo- do Rio de Janejroa nn.sa indiguação contra os cbbardes atteri-tados da policia era luetà com o povo de3ar-tnado ; e os votos que todos fazemos paraque não mo demore por muito tempo ainda odia do povo, em santa reacção contra os re-petidos ultrages e constantes violações doseu direito. »—

O Sr. Di'. Avelino foi de opinião que amensagem deveria, ser dirigida á redação daHeforma, órgão do partido

'liberal; mas oDr. Aju-igio se GppõzJ dizendo : « o cidadãoSaldanha Marinho, que é nosso benemérito,é o homem para o assumpto, como o per-nauibuca.no para sempre illustre que soubelevantar bnrrfiira ingente contra o infornaljesnitismo, que soube plantara arvore queprodnsirá,' mais dia menos dia, seus fruotosde benção, » ao mesmo to^po que se . naquel-li. ri/dáÇaò', fque é anonymaj ha cavalheirosque coiunosco se identificam, tambem haquem so abrace ao sgllabus, e que por isso—ao monos na hypothese—louve n governo.—Assim se revolveu, isto é—nos termos daprimeira proposta, foi nomeada a seguintecommissão : Drs. Aprigio Guimarães (re-Ia tor), Malaquias e José Mariauo—para re-digir á mensagem ao Conselheiro SaldanhaMarinho.—

E finalmente resolveo-.se que se publicas-se pela imprensa tudo o que oceorreo nestasessão.

Estando a hora muito adiantado (3 Ij2 dati.rdoy,depois de ter o mesmo couselho re-

« Doutrinário e por vezes polemista, o li-vro de S. Exc. tem por si o momento em que,apparece : quando o assumpto de que trata éa prooocupação de todos os espíritos.

« A autoridade do escriptov'e o seu caroc-ter sacerdo.al dá' um prestigio a esofi volume,'consagrado ás graves questões queso gladiamna fixação dos, direitos- entre a igreja e oestado.

¦ « Se pouco adianta ao debate as eruditascitações debullas e disposições canor>.icas,sema menor applicação á sociedade actual, aparte erudita do livro do Monsenhor Pintode Campos, é, pôde se • assim dizer, pratica,pois. decorre da lição quo a historia tem pro-curado tirar da toda essa oazuistica e con-tradições'do intolencia.""

« Ò pouto de vista do autor da igreja e oestado não é o nosso, seja dit. de antemão'.

• « O seu trabalho tende a firmar o. consor-cio entre essas duas entidades ; é a r.egala-mentação^ mutuamente fiscal, dos dous' po-deres ; ó um esforço em bem das conoor.da-tas ; umaeloquento affifmáção;d. iqnooxistfi,um modus vivendi muito feliz entre o que dis-põe o nosso direito publico, e aquillo queGladstone chamou o vaticanismo.

« Nós,.'que já'não nos podemos illudir, quereconhecemos a • impossibilidade de ser aomesmo tempo catbolico da constituição e ca-tholico do syllabo ; que sentiuio. choquesviolentos e repetidos entre o regalismo e o

,-n'òvi possumus; que somos testemunhas desse•prolongado litígio entre Cezar e. o papa, ánós só parece possível o accordo...da separa-ção.. .! : .

« Mas o nosso modo de encarar a questãonão leva ao ponto de ser injustos com aquel-les que combatem nossas idéas.

« E' um livro'de boa fé esse do monsenhorPinto de Campos, um oomme ttimento gene-roso—-o de querer .inuoceutar a intolerância,romana-, mostrando-a amiga das liberdadesdo século, e inteiramente cordato ao lado doprogresso. • .;, . u ti

« Comprehendemos o que não foi precisode estudo, de combinações engenhosas, e deboa dinleòtica para advogar uma cansa, quenos pareço difficil de sahir vencedora.

« Todavia não lemos senão 'com o máximo

prazer aquelles magistraes capitules sobre aliberdade de consciência, sobro o casamentocivil, e o syllabo. Esses anplausos, maisprodigalisados á elegância,do es.ripto, á bel-lezado conceito, e «o modo especial porquese tornou lúcido o obscuraulisrao, não foramseguramente o de quem se deixou couvencerpela. erudição e argúcia do expositor.

« _•> os partidários, porém, dessa igreja ca-tholica. constitucional, ou dessa constituiçãoharmonisadu com o cathohcismo de uossordias, ti- esses recommendamos o livro do Mon-senhor Pinto de Campos, i como ura primorno gênero, ficando nos,que pensam diversa-mente o direito de apreciar o produeto li-to-rario.

« E' o que, fazemos, cumprimentando oillustre autor. »

Um Pernambucano.

<0>s presépiosHa. certos usos e costumes tão inveterados

nas massas populares, que somente a muitocusto se pôde fazer desapparescer, e istomesmo empregando-so meios brandos e sua-sorios ; se porém pretende se, quero porque

.quero, privar delle.. o povo, est? despertatambem por sua vez, e qual leão que despe-daçou ajáiila/qúe o encerrava, eriça a juba,

ra, fazendo cassar uma ordem tão arbitrariaquanto illegal.

E' preciso acabarmos por uma vez comessa tutela sem lemites, é preciso não curvar-mos sempre a cerviz ao jugo dospotico destesmandarins caricatos; é tempo de resistir, porque do contrario á corrente irá cada vez • setomando mais irapectuo-a e nos levará ii umtremendo precipício.

O Sr. presidente repare era quanto é tem-po o seu erro.

O que S. Exc. devo prohibir, porque sãocontrários ás. leis c á .moralidade.:.... maspara que dizel-o? S. Exo.e os seus sabem-n'o perfeitamente, sab,em.ra'p melhor dq,quenós. _.FiciTá

pára outra. oCccasião.\A'íèl't } -f ¦ ^ ¦ Si-ntifiellu.JU) l-liíjtA v''-,','.-.

Beberibe' Srs, Redactores da Provincia-^-Tenho me

conservado eria;. silencio, somente ésporandopelas providencias dp . Sr. Carvalho de Mo-ira es, 'ma- qual, os escândalos, e crimescontinuam sem que o celeberrimo subdele-gado 2 supplente em exercicio ajudantedo porteiro', providencie.

No dia 1 do corrente no lugar Fundão Opardo Carlos'matou com nm tiro a. Antônio—graridé,fô.ra prezo pelo Quiucas do passari-nho por que a policia óom o valente subde-legado 2'supplente temia-se de prendel-o.

No dia 2 mandaram sepultar o infelizAritónio-grande, èm um terreriojonde exis-tem os restos de -uma capella denominadaS. Bôa-Ventura no lugar Cahenga e em quesempre se tèui'. feito osenterfámentos; masacontece que uo dià 2 morro de moléstia dopeito uma escrava de um tal Cavalcante mo-rador no Recife, visto que a tinha mandadopara'este nrrebalde a conselhos dos médicos,m^s' que a pessoa encarregada de tratala-vendo que o seu senhor morava longe e eraprecizo sepuUar.visto que já haviam decor-ridos as 48 horas,entendeu de ir fallar com osubdelegado 2 supplente e este respondeuque náo consentia, visto que os enterramen-tos feitos alli era só aos desvalidos !

Isto não se coinm.nta !Sr. subdelegado 2 supplente já qué Vm.

aiuda não quiz tirar a venda do seus olhos,e anda se entrometfcendo no ique não lhecompete porque Vm. deve muito' bem saberque sobre o terreno de S. .Bôa-Vcntu-só quem pôde rezolver qualquer couza é aIrmandade de N. S. da Conceição de Bebe-ribe e não Vm. ; não st-ja intruzo, dar sepul-tura a um cadáver'em estado de putrefaçãoe do uma moléstia contagiosa só da suacaixolla !

..-. ¦ . '!in.'í).ííl -¦ 0;.'Ütn

solvidó que as sessões publicas e familiares apresenta se em todo o seu esplen. oroso de-continuassem nas quintas feiras e que .as i sespero, e então- nada ha que o impeça deordiuarias passassem para ás 6 "feias em- realisár.áquijlb á que-se julga com incontes-quanto a pratica nao acousolha o contrario, i tavel direito.foi encerrada a sessão.

R.cife. 5 dt. Novembro de 1875.O chronista do Club.

FAA. Monteiro Pessoa.

.11.1.1 nos.A Igreja- e o 'SSs.flaa .io.

Nestes casos estão os presépiosEm uma terra como esta em que so leva o

i enthusiasmo até o delírio por estes diverti-i mentos innocentes e tradicoionaes, não é por| certo uma portaria exdruxula e sem funda-I mento algum, baixada somente porque assimi o exigiram e ordenaram os modernos Tor-I quemadas, que fará. o povo conformar soI humildemente e desfarte privar se do únicoI brinco que lhe resta, sem lhe pesar sobre os! horr?bro<< algum imposto.

Andou portanto mal avisado o Sv. Oarva-Com este titulo acaba de publicar b Mon-

senhor Pinto de Campos um livro, nítidamente impresso na officina do Globo no Rio j lho de Moraes, e arriscou-se a muito probi-de Janeiro, e que se àoha expoBto a venda•; hindo que se continue a ensaiar pastoris, ma-em nossas livrarias. I xime quando estes brinquedos nada mais

0 livro incontestavelmente tem mereci- i teem com relaçãe ao nascimento de Christo,mento, se bem que não possa a nossa escola : e nem são attentatorios dos bons costumes,aceitar as doutrinas que nella sustenta o! Com que direito pois os . prohibio o Sr.Monsenhor Pinto de Campos. i Carvalho de Moraes ? Fundado em que lei o

A Reforma deu sobre etfse livro 0 seguinte j fez ? quem o authorisou a tanto ?parecer, com o qual nos achamos intima-| Estão ainda bem vivaz na memória de to-mente identificados ! das as scenas de vandalismo de que foi thea-

« E' um livro de palpitante interesse o que, I tro o Rio àe Janeiro, ¦ quando se pretendiacom o titulo que serve de rubrica á esta no-ticia, aoaba de publicar ò illustrado Monse-nhor Pinto de Campos.

.. .

fazer representar on Lazaristas, e nós prevê-mos que o mesmo ,se reproduzirá aqui, se oSr. Carvalho de Moraes não arrepiar carrei-

:/

€raaa,sa2aí.ia Mskèãfl.aiaBAssociação de interesses mútuos para a liqúir-

daçãp do capital empregado no elementosurvil, autorisado por decreto do governo

:, imperial, de, 8 de setembro do 1875, e ga-rautida por apólices da divid.'\ publica, do-poòitadas no Banco do Brazil, inalienáveis

-, até a época das liquidações.CONSELHO FISCAL

Membros effectieosO Exm. Sr- Visconde de Silva.'O Exm. Sr. Barão de S. Francisco Filho.O Exm. Sr. Barão do.Ris Bonito.

SUPPLENTES.O Exm. Sr. Barão de Mesquita.O Exm. Sr. Francisco' de Figueiredo.O Exm. Sr. desembargador Izidro BorgesMonteiro.

A directoria dessa importantíssima associ-ação funeciona na corte, em aeu escriptorioá rua de S. Pedro n. 14 1' andar,

BANQUEIRO NA CORTE.Banco do Brazil.

BANyU_i.IRO NESTA PROVÍNCIAEnglish Bank of Rio de Janeiro Limited

Pernambuco.Representante o Dr, Bemvindo Gurgel doAmaral, em seu escriptoáio de advogacia árua do Barão da Victoria n. 18 2* andar.

Mediante uma contribuição miuima estaassociação, .se por um lado assegura a perma-neuoia do capital representado no escravo,pelo outro o faz acerescer acima das previ-soes daquelles mesmos espíritos, que não seacham submettidos ás antigas praticas deruinosoa e imprevidentes hábitos de desat-tençãopara as incertezas do futuro. __

Tão insignificante ó a oontribuição de 12$annualmente, por cada escravo, que este po-dera realisal-a por &i, oom a intervenção dosenhor, sem considerar grande sacrifício essasua resolução, determinada pelo interesse deobter a liberdade, <Jue aliás não será d* par-*e.do proprietário uma concessão^ obriga to-ria, mas facultativa. Mx#'»àtüiQ$w Jibivi

Preoccupado deesa nobre esperança, veri-

Page 3: ÍÍÍIS-Ímemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1875_00723.pdf · perigosa. Os assaltos constantes e repetidos feitos as propriedades -alheias, e ultimamente—no A PROVÍNCIA Reoife,

A Prõvinciaficar-se-ha com certeza üma transformaçãomoral muito benéfica, ha conducta do escravoa favor do interesse do senhor.

k Vô'se P0l'taníiO- 1ue os fins du GarantiaNacional são de elevado alcanço humanitárioe^eoonomico, e que em tal caso, essa institui-

. ção nas cu-cumstancias especiaes em que nos' achamos, vem constituir-so em elemento po-deroso de progresso social, do civilisação ómoralidade.

A respeito da classe dos ingênuos não émenos vantajosa a creação de um capital,que é mais que sufficiente para compensaçãodo senhor da escrava, visto qae depois da-..lei de 28 de setembro nenhuma das"pro^i«'-

. dencias promettidas foi traduzida em faç$o.Aos proprietários de escravas não illudam

esperanças infundadas do emancipação á eus-ta do thezouro.;

As garantias do juros em favor das vias-férreas, cujo. desenvolvimento éiumaneces-sidads palpitante, e os empenhbâ crescentesem outros differentes ramos de serviços, ten-dem a absorver todas as nossas rendas, ain-

., da que nó futuro ellas venham a ser pratica-mente'mais àvültadas.Para_ qúe se produza prompta convicção

, no espirito dos proprietários de'escravos,basta saber-se que uma vez feita a isenção

. do( escravo,/éüjo valor e perecível, alem de'; muitos outros accidentes, desapparecem to-; das ás contingências dessa propriedade tão'

susceptível de riscos.saiih-. Pí]i'?'ma"S8 a attençãodos interessados para"¦ ¦& leitura dos artigos editoriaes dos principaes^'órgãos da imprensa dá corte para que se'^compenetrem

iaimmensa utilidade da crea.ção! da Garantia Nacional.' ¦,'."Os-referidos artigos íbram transcriptos np' Diário¦"de Pernambuco- de terça feira, 2 do'.'corrente, e ho Jornal do Recife do dia 3.

. Trez dentes de uma queixada.. Castilho, Çorga e Cardoso

. ttIOf#UE'tafui da pá virada, : />:•:Tem foros de valentão,Quem tira co'um bofetãoTrez dentes de uma queixada ',Terá pois grã nomeada,Todo aquelle candosoQue com animo briosoFòr ti ez parrudos tosando •São elles, vão lá contando : n\'Castilho, Corga e .Cardoso. i«.«J

Um goyannense.

Os leigos só poderão assistir por buracos i rem que por parte de Maurício José doapraticados na parede, pagando quatro pata- Santos Ribeiro, me foi dirigida a

'petição docas em nrata. • +.han->. __mm-_;v_<-n . ¦.¦ó~i.;l*.J. fhJ. a., -r»..

Um assistente.

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Ü.MOFINA.... !

JHtom'èsj.a

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•©pes^açãai» cesariavíiaSegundo telegramma da corte, embarcou

o Dr..Depauhde volta para a França. Depassagem, toca elle em Pernambuco, com ofim único de prestar os seus serviços a D.

;Zeca das-Neve*, que, segundo se diz,acha-seno seu estado interessante.

Far se-ha a operação,da craneotomia.se forpossível, sendo o feto. embalsamado porqueestá agora om moda; do contrario, terá lugara operação cesariana,,- para assistir a qual, éconvidada toda á corporação medica.-

•«tot' - r't>«

COMMERCIOPraça do Recife, 5 de Novembro de 1875.

Algodão de Mossoró 1- sorte-7^450 réispor 15 kils. hontem.

Idem idem mediano—6$450 réis-por 15. kils. hontem., .

Idem idem 2- sorte—5$450 réis pôr 15kils. hontem'.'

Assucar bruto americano—1_$650 rs. por15 kils. hontem.Idem do Rio-Grande do Norte—1^770 rs.

por 1$ kils. posto a bordo, frete de 30i e6%. .

Farinha de mandioca do Maranhão—réis.4|800;e õijpOOO por 80 litros hontem..

Cambio sobre -Londres —90 dp 27-3t4,27 7|8 e do banco 27 í|2 por 1SJJ500O rs.

Idem sobre Rio de Janeiro—8 dp ao par.ALFÂNDEGA DE PERNAMBUCO 5 DE

NOVEMBRO DE 1875.Rendimento do; dia 1 a 4....... 120:830$499

« Idemdodia.5. 24:980_$420

Em que terra .«estamos nós ? !As leis são unicameute para os pobresnacionaes ?! [JO

.... O estrangeiro, audaz,insolente, aceusando,ipelá: opinião publica do crime de.prevarica-'ção, não encontta entro nós punição ! !

. Ô que é, isto?!Que tempo é esto ? !.

¥-.

theor seguinte :— Petição—Illm. Sr. Dr.Juiz Especial do Commercio—Maurício Jo-sé dos Santos Ribeiro, estabelecido nestacidade, credor de Gustavo dos Pra%eresBrayneivestabelecido em Mocoró, da quan-tia constante da lettra junta vencida e nãopaga e porque não. se quer conciliar docu-mento junto, por isto vem o supplicante re-querer a V. S. que se digne mandar citarpor ediotos o supplicado, visto achar-se au-sente em lugar inserto, para na primeiradeste Juizo vir assignar o praso da lei offe-rocer sua defeza ficando 'logo. citado paratodos os mais termos até a execução finalpagamento. O supplicante protesta levarcm conta qualquer somma que tenha rece-bido Assim destribuida. Pede a V, S. defe-rimonto—E. R. M.—Recife 23 de setembrodo 1875.—Advogado Ferreira Jacobida. Es-tava sellada na forma da lei. Na qual dei odespacho seguinte :— Despacho—D. Comorequer. ¦ Recife' 7 de Outubro de 1875—Rarros Lacerda. Em virtude deste meu des-pacho foi a mesma petição destribuida aoescrivão Ernesto Silva. E lendo d suppli-cante produzido suas testemunhas que jura-

Leiam por favor 1Try.ta-se da ponte do Tabyba.Em 80 de Novembro de 1874 Fournié.!

autorisa o recebimento de certas obras me- '¦diante o abato de 20 0[o sobre o valor dellas, 'por sua má execução. i

. Em 18 de Dezembro do mesmo anno o iempreiteiro assignou termo deresponsabili-

''dade pov mais 2 annos, v alem da epocha dá j r^^ ,,vuU.uU Buna „ücmilllMS lJUB )uraentrega definitiva de toda a obra, para ga- | ram o allegado na petição apui copiada seirantir a solidez dè tal e tal obra, j lados e preparados os aútns subiram a mi-

No .relatório de_ Fournié de 15 de Janeiro j nha conclusão e nelles''proferir a sentençadeste anno; depois de muito escovar ao em- ! do theor seguinte—Sentença—Julgo proce-preiteiro diz j dente a justificação e mando que a citação« binto me ainda menos disposto a propor | do jntisficado, ausente, se faça por editaes« aV. Exc. ciccnmsta?-«cia8 attenuantes a j affixados e publicados, com o praso de 30« favor desse arrematante, pela razão de me | dias.—Custas ex-causa, Recife 21 de Ou-« ter.desagradado sobre maneira o material \ tubro.de 1875—0 escrivão fez passar.o pre-« por elle empregado da obra ; tijollos mal | sente edital, pelo theor do qual chamo cito« 0.n7.lAr\.-! mon nimant n Ar. TT_v™1,. : 1.'__; «._.__ .1 . • n ¦•« cozido-', mau cimento-de Hamburgo, em« lugar do verdadeiro cimento de Portland,« prescripto pelo orçamento; argamassa mal« preparada etc. »

Agora, sendo ainda chefe das obras publi-oas o engenheiro V. Fournie, apresenta esteá S. Exc.o Sr. Presidente da Província umorçamento supplementar de despezas já feitasna ponte do Taliyba pelo arrematante, hovalor de nove contos e tantos mil réis pedindoa S, Evc. que mande pagar esta quantia, vistocomo os arrombamentos e fundos das obras de-vem ser attribuidos ao inverno, e não a faltade segumaça por má construcção ; o que tam-bem affirma o seu alter-ego Beringer.

O que significa isto ?!« Digam os sábios da escriptura, ,'« Que segredos são esses da natura.Hom'essa !

Edital H . I auD^to Sebastião cio Rego*

Barros de Lacerda, juiz de' direito especial do commercio,da cidade do.Recife e seu ter-mo, capital da província dePernambuco, por S. M. o Im-perador,a que Deosguarde etc.

Faço saber aos que o presente edital vi-

bacalhào despachado para trapiche Concei-ção.• Patacho inglez Erwood, farinha despa-chada parao Cães d'Apolló.

Brigue dinamarquez Anne, (atracado) va-rios gêneros para alfândega para despachar.

Barca portugueza Pereira Borges, sal dos-pachado para terra.,

Lugar portuguez Júlio, vários gênerospara alfândega.

Patacho americano Annie Gardner, kero-seae para deposito no trapiche do Barão doLivramento e Cães do Brum. *

Barca portugueza' Alexandre Herculano,vinho para deposito no trapiche Boi-bosa, eazeite de palma para deposito no trapiche.Cunha.

_ Sumaca hespanhola Sebastian, pipas va-zias despachadas para terra.Vapor francez Rio Grande, (esperado) va-

rios genjroB para alfândega e trapiche Con-ceigão.

hei por intimado ao réo justificado, para quecempareça neste juizo dentro do praso de 80dias contados da publicação do presente a-fim de allegar o que for de justiça. Eparaque chegue ao conhecimento de todos man-dei passar o presente que será, publicadopela inprensa e affixado nos lugares do cos-tume. Dado e passado nesta cidade do Re-cifo de Pernambuco aos 22 de Outubro de1875—Eu Ernesto escrivão o subscrevi—Sebastião do Rego Ban os de Lacei da

-•¦iíüU*---

, âNNÜNCfOS- :\ Acçoes

A entre amigos, de um relógio americano,e quatro do algibéira, entre elles um de ou-ro, deixa de correr com a primeira destemoz, ficando transferida para a ultima deDezembro do corrente anno.

Gamelleira, 2 de Novembro de 1875.

E'com os leiloeirosPede-se ao autor de um artigo inserto na

Província, que de'clare á quem se refere seuannuncin, pois nos ja o conhecemos e o pro-vocamos a que assigne seu nome, tomando a.responsabilidade.

Alguns leiloeiros.

üávogaciaO Dr. Bemvindo Gurgel do Amaral, podeeer procurado para os mitteres de sua profis-sao amado Barão da Victoria n. 18, 2- an-dar. ¦ ;..; . ,:'¦)

&

tpOGRAPIIIACurso de"feriasCparã os estudantes; quepretendem fazer'exames em Março, pelo DrHJaiseM'iSl3ts'ílE8s. <:,lí -^Rua-3a:;Mirora---'Í7

«tfW^»'

senhores bácha-'•»*&/*' $& ipi*i '¦¦•** ¦¦¦ '¦'

leis.Caixas do prata para cartas, obra demui-

to gosto e trabalho bem feito : na Coroa deOuro, á rua da Imperatriz n. 59.l».y«J '¦-'"''•' K,._ ';

Vende -ae 3:000latas de folha nova, próprias para doce degoiaba :. a tratar na rua do Coronel Suassu-na n- 244.

AO PUBLICOUma senhora habilitada, e tendo ainda

algumas horas desponiveis, propõe-se a lec-cionar portuguez, caligraphia, geographia,historia, contas até proporção, ^francez^ita-liano, unumerosos trabalhos de costura, bor-dados, crochet, flores, etc. Quem quizer uti-lisar-se de ..seu prestimo deixe carta no es-criptorio deste jornal—A. M.

ÈN9

ISO!TOs-

Traspasaa-se o arrendamento de um sitiona Ponte de Uchoa: a tratar na rua do Im-perador, n. 44.

Illlil "PARA REMISSÃO DO SERVIÇO MILI-

TARÇúnlíjBi Pamto & €.

CAPITAL 100,000^000

RIO I>E JANEIRO. Esta sociedade segura por módica quantiaa quem se quizer isentarão serviço militarquando seja sorteado. ...

Para as informações precizas encontrarãoo Sr. ^ João Pereira Rego á rua do Marquezde Olinda n. 45, que presta por obséquio.

At¦â

Ar .. . 145;810$919Navios a descarga para o dia 6 de Novembro :

, Vapor inglez Chrysolité, (atracado) váriosgêneros para alfândega.

Paíacho inglez Mary,'(atracado) bacalhàodespachado para p trapiche Conceição.

Barca portugueza Claudina, variosgene-ros despachado para trapiche 'Conceição.

íBarca portugueza Arabella, vários gêneros "¦

despachado para trapiche Conceição.Escuna iriglè'zá«; Mary tiozzie, (atracado)

CAPATÁZIA DE PERNAMBUCORendimento do dia 1 a 2:06'6|345• « Idem do dia 655^215

$ *$£ i u a jíhSíí.% is % ¦ 2:721 $560

VOLUMES S AHI DOSDodia la 4.... 6:709

DIA 5.'1-—porta.:... 1122-—dita • lm3-—dita.. 474Trapiche Conoeição 373Trapiche da Alfândega

7:769

SERVIÇO HAEITIJIOAlfarengas descarregadas nos

trapiches d'alfandeg'a.do dia1 a 4 Idem no dia

Navio atracado do dia 1 a 4.Idem do dia

: " !;. > OMCONSULADO PROVINCIAL

Rendimento do dia 1 a 18:,021|267 I« Idem do dia 5.

«;• r. ¦:'¦

II

RECIFE DRAYNAGERendimento do dia 1 a $'

« Idemdodiaõ $¦ i

«* /

RECEBEDORIA. DE RENDAS INTER-NAS GERAES

Rendimento do dia 1 a 2:685$240« Idem do dia ....< 3:039$726

5:724$966

Parte marítimaENTEADAS—DIA 4

-1;. c.)

o ,1- tenento Carlos Antônio Gomes, equi-pagem.47, carga differentes gêneros; aPereira Carneiro & C.

Porto—31 dias, barca portugueza Claudina,de. 419 toneladas, capitão Jorge Correia,

. equipagem 16, carga e outros gêneros ; aLoyo & Filho. '

Lisboa pela ilha de S. Miguel—30 dias,sendo do ultimo porto 20," barca portu-gueza Arabella, de 387 toneladas, capitãoManei Ca si miro Pacheco, equipagem 14,carga vários gêneros; á ordem.

Cardiff—77 dias, barca inglesa Delawarc, de276 toneladas, capitão Abrabão Fregar-then, equipagem 10, carga carvão; aLidstoue tíobilliard & C.

Santos—13 dias, brigue inglez Agilis, de286 toneladas, capitão D. Mahy, equipa-gom 10, em lastro ; a Lidstoue Robilliard&C.

Rio Grande do Sul—34 dias, baroa brasilei-ra. Santa Maria', de 217 toneladas, capi-tão J. J, da Costa, equipagem 9, carga187,500 kilos do carne ; a Amorim Ir-mão & 0. _Rio de Janeiro—15 dias, patacho hespanholPrin, capitão A. Gurell, equipagem 9, emlastro ; a Joaquim José Gonçalves Bel-trão & Filho.

SAHIDA

Rio da Prata -Brigue dinamarquez Rota,capitão W. W. Koppel, carga assucar eoutros gêneros. ; >

OBSERVAÇÃOSuspendendo lamarão para a• :3a'hia a. Portos do norte—.7 dias, vapor nacional barca frauceza; Mennhir, capitão Jeai MariaParirí,'del,y99? tónéla'díá;"'eomuiauo!ante ' Rio, carga a mesma que trouxe de Cardiff.

Page 4: ÍÍÍIS-Ímemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1875_00723.pdf · perigosa. Os assaltos constantes e repetidos feitos as propriedades -alheias, e ultimamente—no A PROVÍNCIA Reoife,

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IXIB DBPTJBATIVOE

BOM NEGOCIOPrecisa-se dê tro?- contos de róis, dando-se

em hypotheca um predio de muito maior va-Ior : quem quizer, nesta typographia acharáinformações.

Casa e sitio noberibe.

Be-

Àluga-«e para festa ou por anno, a casa esitio do Dr. Castello Br*aco no Beberibe : atratar no segunda andar do sobrado amarei-Io sito a rua do Queimado n.

CAXEIROQuem precisar de um caxeiro brazileiro

de 16 para 17 annoa de idade para qualquerestabelecimento dirija-se a esta typographiaque lhe indicará

Thomaz EspiucaCcrstrKfiã £&eutfi«ta

Prescripto e preparado pelo pharmaceuticodo Piauhy, Eugênio Marques de Hollan-da, formado pela Imperial Faculdade deMedecina do Riode Janeiro.laureadopelaExposição nacional de 1866, cavalleiro daImperial Ordem da Rosa e s»cio corres-pondente da sociedade pharmaceutica doGrrão-Pará.

Uniclixaminado e approvado pela junta deby

gieiic do Rio de Janeiro.e autorisado por decroto imperial de 18 de Dezombro de 187i

1 Cuni rwtlicalTodas as affecções syphiliticas do primei-

ro, segundo e terceiro gráo, taes como can-eros venereos, bobões e gonorréhas dartros,empingens, escorriações. syphiliticas dasmâo* e pés, rehumatismo articular ou mus-oular, chronicoa ou agudos, nodoas ou man-chás syphiliticaa do pelle etc.

Nas exostoaee ou bobas, escrophulas, fe-ridas chronicas, e até mesmo nus cachexiasByphiliticas, os effoitoa da Salsa Caroba sa-tisfazem perfeitamente aos mais exigentes

Secundada pelo linimento autirheumati-co, do mesmo auctor e pelas pílulas depu-rativas do

&SSL. MAIA-Os tumores syphiliticos e rheumatismo

agudo declinam d«ade os tres primeiroB diasconsideralvelmenie.

Diota alguma se faz preciso observar como uso desta Salsa o Caroba, quer em rela-ção a alimentação (que convém seja variadapara bem confortar an doente)-o quer emrelação a estação « trabalhos do campo.

Os attestados de profissionaes, que abaixoVão traaoriptos, julgamos sufficientes parafirmarem as nossa» asserções.As. gf«BTttta« de tintura ün

Salsa e CarobaSão acompanhados de ura receituario que

indioa a dósè para todas a» idades, e conse-lhoshygienico8, no qual se vêem ainda umaserie

"de attestados de curas importantesconvenientemente reconhecidas.

<í>« k*o traias «Ias garrafas.Leram a firma do próprio auctor, que po-

derão »er confrontadas com as da carta aosconsignatarios nesta capital.

ATTESTADOSConstantino Luiz da Silva Moura, doutor

em medicina pela Faculdade da.Bahia, Ca-vallieiro da Imperial Ordem daRosa e enJar-legado da enfermaria militar do Piauhy,etc, etc.-Attesto que'tenho empregadosempre com bons resultados a—Tintura deSalsa e Caroba—ào, invenção do Sr. Euge-nio Marques de Hollanda, não eó para o cu-rativo de syphilis inveterada, como paradiversas affecções outaneas, e principalmen-te o uso da referida Salsa se torna provei-toso uo rbeumatismo syphilitico e exostoee.

E por ser verdad» e ma Ber pedido passoesta attestação.

Tlierezir.», 18 de Junho de 1869.

Dr. Constantino Luiz da Silva Moura.

Por ser verdade passo a presente uttefsta-

ção, que foi pedida.Oeirásj, 10 de Julho de 1871.

Dr. João Manoel do Sacramento.

Illm. Sr. Pharmaceutco Eugênio Mar-

quês de Hollanda.-Achando se V. S. nesta

cidade, tomo a liberdade do dirigir-lhe a

presente, communicande-lhe o maravilhososresultado que ha dois annos o tive por meio

da Salsa e Caroba preparadabpor /. b.Em principio do anno de 1872 achando-

me bastante doente e suppond o por rheuma-tiBmo, aconselharamt-me que tomaBBea bal-sa Parrilha de Bris-ol. No fim do primeirofiasco »ppareceramme manchab vermelhas

por todo o corpo, dor«e nas juntas, inflama-

ções uos olhos; as manchas augmentaram-se a tal ponto com inchação na pelle, queme julgaram morphetico . Encontrando-mecom o Sr. Burlamaqui, estorne aconselhou

que fizesse uso da Salsa e Caroba prepara-da por V. S., tomei o 1 frasco e acheia umamelhora extraordiiia eno fim do segundo

julguei me curado; não obstante continue

por ajguna mezes e hoje ncho-me livre da-

quel e mal, sem sentir o menor encommodo,Remédios como este preparado porV.S.

não precisam elogios, mas, eu me julgaria"ngrato se não testemunhasse o meu eterno

«m,™ no nfliie o vice- reconhecimento ao homem que deve ser ad-Tiziz v%&2, mm m^mmMm

Simplicio dc Souza Mendes, formado emmedicina pela Faculdade da Bahia, medicodo partido publico desta capital o provedorde saúde da provincia, etc.—AtteBto que a

preparação officinal do Sr. PharmaceuticoEugênio Marques de Hollanda, conhecidapela denominação—Salsa e Caroba Depura-tiva—ãe que tenho feit- grande uso ros bos-

pitaes da Santa casa. de Caridade, é um ex-cellente especifico para todas as affecçõerByphiliticas, rheumatiamo de pelle o vice-ras; porque possue as virtudes e vantagensdos preparados de todo o aem os inconve-nientee effeitos, ás vezes fataee, dos Bimplese compostos respectivos.

Therezina, 18 de Junho de 1869.

t.>r. Simplicio de Souza Mendes.

MUDOU SE \Para a rua Primeiro de Março (anti- j

ga do Crespo) n. 14, 1' andar. ^

Negreiros & Irmão

30—RUA DO IMPERADOR—80 *

Completo sortimento de jóiasde ouro, prata e pe-

dras preoiosas.Concertam qualquer jóia em

curto espaço d« tompo

João Manoel do Sacramento, doutor emmedicina pela Faculdòde da Bahia, 3X-ci-rurgião do exrrcito, medico e director dohospital da Santa Casa de Caridade de Oei-ras da Saúde Publica, etc—Attesto que te-nho applicado., cuidadosamente o semprecom os melhores resultados, a—Tintura deSalsa:e Caroba — do Sr. Eugênio Marquesde Hollanda, em todos os casos de affec-çõee syphiliticas em qualquer doa tres gráosque se manifeste-; verificando'que danen-huma restricção de dieta resulta a conva-lecencia prompta do doente.

de que milagrosamente me achoradicalmen-te cur»do.

Se V. S, julgar que esta minha declaraçãoserve para alguma cousa, podo fazer o uso

que lhe convier.—Sou com toda a considera-ção. De V. S. ven. e obrigado.

CarlosRecifo, 22 de agosto de 1874.

I»reç«sgarrafa até 12 4$000caixade dúzia 42$Q00

João Maria Seve, doutor em medecina, ca-valheiro.da Ordem da Ropa e medico daCâmara Municipal desta cidade, etc. etc.

Attesto que, tenho feito freqüente applica-ção da tintura da Salsa e òaroba.preparadapelo Sr. Pharmaceutico Eugênio MarquesdeHollanda,nasaffecçõeB syphiliticas ebou-baticas, e sempre com bons resultados, de

. modo que penso dever ser classificada naj ordem dos bona depurativos.

Affirmo o referido, com o juramento de

Recifo, 5 de janoiYo de 1875.Dr. Joio yiaria Seve.

ai

Accresce ainda a grande vantagem de po-| -^ ,Qder-se augmentar a dose indicada pelo au-¦tornoa casos graves, sem os inconvenientes

, dos preparados mercuriaes.DEPÓSITOS - _

Manoel áo Nascimento Cezar Bnrlamaqui, ma da Imperatriz n, 40-Bazar dos Fumantes, ruacio Cabugá n. 14—Rua do Crespo n. 6..

Silveira, advogado81-RUA DO IMPERADOR—81

Páo d'Alho

Modista52-RUA DO BARÃO DA YIGTORIA—52

Primeiro andar.Mme. Du8oabl« piíparn., lava • reforma

chapéos, pondo ob a ultima moda, tambémcorte, cone e prepara com o maia apuradogosto, vestidos par* ««uhorau, enxtumas paracriança» e tudo com a prouiptidão qu* • freguez exigir.,

Espera da Europa um «ompleto aortiraen-'' to de booa aviam«ntoK par* seu trabalhopor preço c»mmodÍ8t.i.««».

Garante prorhptidão e perfoi^ão. .'52—Ru* do liarão da Victoria—52

- à-li?

m O Bachsrol Josb' db Souto Lima, mu- |

É dou-se da comarca de Santa Antão pa- »"4.

ra a d» Páo d'Alho, onde continua a jjjÈ exercer » sua profissão de advogado. jtí'% Resid» na villa. |j

EfiE_SÊgffiSfiEEKEBaífâffie®8ESBHE*l

m.' ¦'¦ m

Coroa de Ouro| 59 - RUA DA IMPERATRIZ - 69va

. .|| Sortimento completo de joiaa.* Cctapra, troca, douri» e concerta qual-W quer jeia com presteza e perfeição.ItaíiSBirJWa^tíPMtiifiiF i

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w -ep:m} up 8 su çqunra wp B«a »w oq 6 S*P 8íaíü BHIP 80 fl0P» -o^ optunooad aos epod epaoffi 'o«raai opuaójoojY '8Jg som tnoo op»2oApu ep oucrçdtio ^X, -Üd 1198 O CU9? '{«JTJIUy 0p Hg l9S.mr)onipAYasoji-j([0

I (oò^yr aa -i vim)V YHYd

OffVOJLdllí^SSIaa

YÓMYaüH

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I 1I «

1 f1

¦1Primeiro andar.

àmmm© ¦ 1IAntônio de ©iqueir» S

79—PRAÇA PEDRO 11-79 |

ADVOGADO

41—SUA DA IMPKRADOB—41

Tyd. da Previu*i*