45º Congresso da SBPC/ML, em Florianópolis, é sucesso de público e apresenta muitas novidades. Página 4

Entrevista com diretor da ANS mostra um balanço da principal ferramenta de comunicação na saúde suplementar. Página 2

4 mil pessoas em Florianópolis

Cinco anos de TISSCinco anos de TISS

Órgão Informativo da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - agosto 2011 - edição 27 - ano 3

ISO 9001

PALCConheça a Comissão de Acreditação de Laboratórios Clínicos.Página 8

Tema livreTrabalhos premiados no 45º Congresso da SBPC/ML.Página 9

Exposição sustentávelEstandes recebem selo no 45º Congresso da SBPC/ML.Página 9

Certificação internacionalPara profissionais de laboratório de nível universitário.Página 10

Vitamina B 12Técnica não invasiva faz medição no hálito do paciente.Página 13

Atenção com PSAPesquisadores alertam para velocidade de aumento do marcador.Página 14

Doença autoimuneAnticorpo auxilia no tratamento da NMO, segundo estudo da USP.Página 15

Crise de identidadeCélulas tronco adultas precisam ser instruídas sobre sua função.Página 18

Rol da ANSAgência inclui poucos testes laboratoriais.Página 20

Notícias

Editorial

medicinaLABORATORIAL

O lançamento do TISS, em 2006, foi alvo de balanço dos cinco anos de vida do TISS e críticas de alguns participantes do setor de aproveita para contar alguns planos e propos-saúde suplementar. Com o tempo, entretanto, tas que têm para o setor.a maioria dos players do setor reconheceu a

Outro destaque desta edição é a cobertura do importância e a necessidade de se padronizar a

45º Congresso da SBPC/ML, realizado em troca de informações entre prestadores e

agosto, em Florianópolis. Sucesso de público, operadoras. Os que apoiaram o TISS, aplaudi-

sucesso de atividades da programação — que ram a iniciativa e seus aperfeiçoamentos. E os

apresentou muitas novidades — e sucesso que o criticaram não tiveram outra alternativa

também na Exposição Técnico-científica, se não adequar-se às regras estabelecidas

literalmente lotada meses antes da abertura porque elas vieram para ficar, como está

do congresso. As empresas que não consegui-comprovado.

ram espaço formaram fila de espera, na Nesta edição, apresentamos uma entrevista expectativa de alguma desistência. com Bruno Sobral, que desde maio está à

Uma boa leitura e um forte abraço!frente da Diretoria de Desenvolvimento Setorial da ANS. Ele faz um interessante

Armando Fonseca - Editor-chefe

Os prestadores de serviço terão sua qualificação informa- que se qualificaram mais ao longo da sua vida”, explica o da pelas operadoras de planos de saúde às quais são con- diretor de Desenvolvimento Setorial da ANS, Bruno Sobral.veniadas. É o que determina a Resolução Normativa 267, “A ANS quer estimular a concorrência no setor baseada da ANS, publicada em 25 de agosto. O objetivo é permitir em critérios de qualidade e não somente em preço e mar-que a população tenha mais informações na hora de esco- ca, além de dar a oportunidade de maior destaque aos lher um plano ou um prestador da rede da operadora. prestadores que buscam se qualificar”, acrescenta.Serão divulgados, por exemplo, o certificado de qualifi- A Agência vai criar um comitê gestor para discutir as re-cação de hospitais e laboratórios (acreditação), a parti- gras, formado por representantes de operadoras, presta-cipação no programa de notificação de eventos adversos dores de serviços, beneficiários de planos de saúde, pes-da Anvisa e a publicação de indicadores de qualidade. quisadores e órgãos de defesa do consumidor.Para os profissionais de saúde serão divulgadas sua quali- O que for definido será editado em Instruções ficação profissional determinada pelos respectivos con- Normativas. A partir de sua publicação, as operadoras te-selhos e entidades de classe. rão um ano para adequar seu material de divulgação.“A ANS passará a exigir das operadoras que informem em O texto completo da RN 267/2011 está no site da ANS seu livro de credenciados ou em seu site os prestadores (www.ans.gov.br).

Operadoras divulgam qualificação da rede credenciada

A partir da Consulta Pública 44, que terminou em julho, a ANS vai publicar uma resolução normativa para instituir o Programa de Monitoramento da Qualidade dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar (Qualiss). Serão analisados indicadores de desempenho que avaliem a efetividade, eficiência, equidade, acesso, centralidade no paciente e segurança. Antes de serem divulgados ao público, os prestadores poderão consultar seus resultados e analisar o que precisa ser melhorado.“O Qualiss terá informações objetivas do ponto de vista assistencial das operadoras. Haverá poucos indicadores no início, mas crescerão ao longo do tempo para ajudar o beneficiário a escolher seu plano de saúde”, diz Bruno Sobral.A participação no Qualiss será obrigatória para os prestadores que pertencem à rede própria das operadoras, mas voluntária para os demais.

U m a d a s m e t a s d a D i r e t o r i a d e

Desenvolvimento Setorial (Dides) é transformar

em realidade o registro eletrônico de saúde,

banco de dados com informações individualiza-

das dos beneficiários para seu próprio uso, com

garantia de sigilo e privacidade.

“É o seu prontuário eletrônico, que ele poderá

consultar quando quiser. Quando trocar de ope-

radora ou de médico, por exemplo, poderá le-

var consigo essas informações”, explica Bruno

Sobral, diretor da Dides. “As transações entre

operadoras e prestadores continuarão a ser re-

gistradas, mas cada vez com mais riqueza de in-

formações, até chegar ao ponto em que cada

usuário terá informações atualizadas sobre os

tratamentos e exames que fez”, diz Sobral.

Indicadores avaliam prestadores de serviço Registro eletrônico de saúde

rio. A ANS tem agido com rigor para obrigar que haja con- um entendimento entre as partes mas, fundamentalmen-trato, porque um dos grandes problemas hoje é que ele não te, defende o direito do beneficiário receber um trata-existe ou que não é claro em relação ao reajuste. A Agência mento de acordo com o que a lei determina. Se houver possui um programa de monitoramento da contratualiza- procedimentos glosados e que, de alguma forma, isso vai ção que tem englobado, em um primeiro momento, 90 ope- afetar o beneficiário, a Agência entrará em ação. Mas co-radoras, o que corresponde a 60% dos beneficiários. mo a glosa acontece após o atendimento, ela é tratada Fiscalizamos se existe contrato e se as regras são claras. entre operadoras e prestadores.Mas há problemas. Fizemos 35 notificações e representa-ções contra operadoras e autos de infração que, por en-quanto, podem chegar a R$ 7 milhões. Elas ainda não foram multadas porque têm direito à defesa. Além disso, existe um conjunto de termos de ajuste de conduta que estamos Essa relação precisa evoluir para ser mais pacífica. Deve monitorando para ver se os contratos apresentam regras melhorar com a adoção de um modelo de remuneração dife-claras. Também recebemos denúncias de prestadores que rente do atual. Hoje, o modelo fee for service — quanto ma-se sentem lesados, o que nos leva a fiscalizar com rigor e is serviço, mais se paga e mais se recebe — aumenta o con-multar, quando necessário. flito entre as partes e, o que é importante para a ANS, priva

os beneficiários de uma medicina de mais qualidade. Seria mais adequado o modelo de remuneração diferenciada, em que se possa ter pacotes aliados à performance clínica de resultados. O caminho para um novo modelo de remune-

Não, porque esta é uma relação contratual entre opera- ração ainda está sendo construído na Dides, em conjunto doras e prestadores, que tem limites dados pela própria com operadoras e prestadores, em um grupo de trabalho es-regulação. A Agência sabe que há conflitos e tenta buscar pecífico de remuneração de hospitais e de médicos.

Notícias - Medicina Laboratorial

O que pode ser feito para melhorar essa situação?

Notícias - Medicina Laboratorial

A ANS tem alguma interferência sobre glosas?

Bruno Sobral

Bruno Sobral

Notícias - Medicina Laboratorial Notícias - Medicina Laboratorial

Pode fazer um balanço dos cinco anos do padrão TISS? A ANS tem dados sobre o volume de trocas eletrônicas na área de medicina diagnóstica?

Notícias - Medicina Laboratorial

Isso acontece porque eles já tinham uma estrutura preparada?

Notícias - Medicina Laboratorial

É possível dizer que o TISS está maduro?

Notícias - Medicina Laboratorial

A contratualização é sempre motivo de discussões entre prestadores e operadoras. Tem ocorrido quebra de cumpri-mento de normas estabelecidas pela Agência?

Notícias - Medicina Laboratorial

Quais são os setores mais problemáticos que o TISS enfren-ta atualmente?

Notícias - Medicina Laboratorial

Mas é uma relação que apresenta desequilíbrio, principal-mente para os prestadores.

O foco inicial do TISS foi o faturamento entre prestadores e operadoras, e estas tiveram prazo até 2009 para se adaptar Ainda não temos dados específicos por categoria de presta-a esse padrão inicial. Em um segundo momento, fizemos no- dor. O que recebemos são dados globais econômico-vas exigências, novos padrões estão sendo colocados no financeiros, isto é, de toda a operação de uma operadora que se refere aos anexos clínicos e informações comple- de plano de saúde. A ANS está se preparando para ter ferra-mentares de internação, além de um grande ganho que ti- mentas de tecnologia da informação e pessoal para anali-vemos com a TUSS (Terminologia Unificada em Saúde sá-los. A partir de 2012, começaremos a receber dados ma-Suplementar), usada nas transações eletrônicas no setor. is completos e detalhados como, por exemplo, sobre a uti-Há 108 mil termos novos para serem incluídos no padrão de lização da rede de prestadores, quem aderiu mais forte ao troca de informação até junho de 2012. Estamos falando de TISS ou não. No entanto, pelas reuniões do Copiss, sabemos 1.600 operadoras, 112 mil prestadores e 700 mil vínculos que os laboratórios são os prestadores que mais avançaram contratuais que precisam ser adaptados. Isso foi decidido na adoção do TISS.no Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar (Copiss), que reúne representantes da ANS e da saúde suplementar.

Sim, por causa da economia em escala, do modo de produ-ção, que já está automatizado. Os laboratórios têm essa

Em termos de definições houve um amadurecimento muito cultura anterior à implantação do TISS.grande com a resolução que vai entrar em vigor em junho de 2012, mas ainda é preciso evoluir, principalmente no que se refere a resultados clínicos, o que vai permitir me-lhoria da qualidade da informação.

A ANS não tem poder para regular o prestador, mas tem para operadora e, portanto, para as regras de contratua-lização entre as partes. Os critérios de reajuste precisam

O tamanho do sistema dificulta a implantação. O fato de ser claros e objetivos. Não significa que a Agência vá de-envolver alguns investimentos também é um obstáculo a terminar o índice a ser adotado porque seria prejudicial ser superado, mas não é problemático. Vem amadure- ao setor, já que indexaria uma relação negociada entre cendo aos poucos e é realizado em conjunto com presta- as partes.dores e operadoras, através do Copiss. Essas transações eletrônicas têm que ser colocadas nos contratos, que a ANS regula. Não é um caminho imediato porque envolve muitos atores, mas tem sido realizado a contento. A ANS faz esforços cada vez maiores para que a evolução acon-teça o mais rápido possível. Isso acontece principalmente para os médicos de consultó-

Bruno Sobral

Bruno Sobral

Bruno Sobral

Bruno Sobral

Bruno Sobral

Bruno Sobral

Bruno Sobral

Um balanço da principal ferramenta de

comunicação na saúde suplementar

Cinco anos de TISS

Lançado em 2006, o padrão TISS — Troca de Engenheiro com MBA e mestrado em

Informação em Saúde Suplementar inovou ao or- Economia e Administração, ele trabalhou

denar a comunicação entre operadoras de planos na área de regulação em saúde do

de saúde e prestadores de serviço, superou resis- Ministério da Fazenda e está na ANS desde

tências e vem sendo aperfeiçoado. É uma ferra- 2009, onde já ocupou o cargo de secretá-

menta em constante evolução, segundo Bruno rio geral. Segundo Sobral, a Dides “é basi-

Sobral, que desde maio está à frente da Diretoria camente uma diretoria de relacionamento

de Desenvolvimento Setorial (Dides) da Agência entre prestadores e operadoras, tanto do

Nacional de Saúde Suplementar (ANS). setor privado quanto do SUS”.

32

Os prestadores de serviço terão sua qualificação informa- que se qualificaram mais ao longo da sua vida”, explica o da pelas operadoras de planos de saúde às quais são con- diretor de Desenvolvimento Setorial da ANS, Bruno Sobral.veniadas. É o que determina a Resolução Normativa 267, “A ANS quer estimular a concorrência no setor baseada da ANS, publicada em 25 de agosto. O objetivo é permitir em critérios de qualidade e não somente em preço e mar-que a população tenha mais informações na hora de esco- ca, além de dar a oportunidade de maior destaque aos lher um plano ou um prestador da rede da operadora. prestadores que buscam se qualificar”, acrescenta.Serão divulgados, por exemplo, o certificado de qualifi- A Agência vai criar um comitê gestor para discutir as re-cação de hospitais e laboratórios (acreditação), a parti- gras, formado por representantes de operadoras, presta-cipação no programa de notificação de eventos adversos dores de serviços, beneficiários de planos de saúde, pes-da Anvisa e a publicação de indicadores de qualidade. quisadores e órgãos de defesa do consumidor.Para os profissionais de saúde serão divulgadas sua quali- O que for definido será editado em Instruções ficação profissional determinada pelos respectivos con- Normativas. A partir de sua publicação, as operadoras te-selhos e entidades de classe. rão um ano para adequar seu material de divulgação.“A ANS passará a exigir das operadoras que informem em O texto completo da RN 267/2011 está no site da ANS seu livro de credenciados ou em seu site os prestadores (www.ans.gov.br).

Operadoras divulgam qualificação da rede credenciada

A partir da Consulta Pública 44, que terminou em julho, a ANS vai publicar uma resolução normativa para instituir o Programa de Monitoramento da Qualidade dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar (Qualiss). Serão analisados indicadores de desempenho que avaliem a efetividade, eficiência, equidade, acesso, centralidade no paciente e segurança. Antes de serem divulgados ao público, os prestadores poderão consultar seus resultados e analisar o que precisa ser melhorado.“O Qualiss terá informações objetivas do ponto de vista assistencial das operadoras. Haverá poucos indicadores no início, mas crescerão ao longo do tempo para ajudar o beneficiário a escolher seu plano de saúde”, diz Bruno Sobral.A participação no Qualiss será obrigatória para os prestadores que pertencem à rede própria das operadoras, mas voluntária para os demais.

U m a d a s m e t a s d a D i r e t o r i a d e

Desenvolvimento Setorial (Dides) é transformar

em realidade o registro eletrônico de saúde,

banco de dados com informações individualiza-

das dos beneficiários para seu próprio uso, com

garantia de sigilo e privacidade.

“É o seu prontuário eletrônico, que ele poderá

consultar quando quiser. Quando trocar de ope-

radora ou de médico, por exemplo, poderá le-

var consigo essas informações”, explica Bruno

Sobral, diretor da Dides. “As transações entre

operadoras e prestadores continuarão a ser re-

gistradas, mas cada vez com mais riqueza de in-

formações, até chegar ao ponto em que cada

usuário terá informações atualizadas sobre os

tratamentos e exames que fez”, diz Sobral.

Indicadores avaliam prestadores de serviço Registro eletrônico de saúde

rio. A ANS tem agido com rigor para obrigar que haja con- um entendimento entre as partes mas, fundamentalmen-trato, porque um dos grandes problemas hoje é que ele não te, defende o direito do beneficiário receber um trata-existe ou que não é claro em relação ao reajuste. A Agência mento de acordo com o que a lei determina. Se houver possui um programa de monitoramento da contratualiza- procedimentos glosados e que, de alguma forma, isso vai ção que tem englobado, em um primeiro momento, 90 ope- afetar o beneficiário, a Agência entrará em ação. Mas co-radoras, o que corresponde a 60% dos beneficiários. mo a glosa acontece após o atendimento, ela é tratada Fiscalizamos se existe contrato e se as regras são claras. entre operadoras e prestadores.Mas há problemas. Fizemos 35 notificações e representa-ções contra operadoras e autos de infração que, por en-quanto, podem chegar a R$ 7 milhões. Elas ainda não foram multadas porque têm direito à defesa. Além disso, existe um conjunto de termos de ajuste de conduta que estamos Essa relação precisa evoluir para ser mais pacífica. Deve monitorando para ver se os contratos apresentam regras melhorar com a adoção de um modelo de remuneração dife-claras. Também recebemos denúncias de prestadores que rente do atual. Hoje, o modelo fee for service — quanto ma-se sentem lesados, o que nos leva a fiscalizar com rigor e is serviço, mais se paga e mais se recebe — aumenta o con-multar, quando necessário. flito entre as partes e, o que é importante para a ANS, priva

os beneficiários de uma medicina de mais qualidade. Seria mais adequado o modelo de remuneração diferenciada, em que se possa ter pacotes aliados à performance clínica de resultados. O caminho para um novo modelo de remune-

Não, porque esta é uma relação contratual entre opera- ração ainda está sendo construído na Dides, em conjunto doras e prestadores, que tem limites dados pela própria com operadoras e prestadores, em um grupo de trabalho es-regulação. A Agência sabe que há conflitos e tenta buscar pecífico de remuneração de hospitais e de médicos.

Notícias - Medicina Laboratorial

O que pode ser feito para melhorar essa situação?

Notícias - Medicina Laboratorial

A ANS tem alguma interferência sobre glosas?

Bruno Sobral

Bruno Sobral

Notícias - Medicina Laboratorial Notícias - Medicina Laboratorial

Pode fazer um balanço dos cinco anos do padrão TISS? A ANS tem dados sobre o volume de trocas eletrônicas na área de medicina diagnóstica?

Notícias - Medicina Laboratorial

Isso acontece porque eles já tinham uma estrutura preparada?

Notícias - Medicina Laboratorial

É possível dizer que o TISS está maduro?

Notícias - Medicina Laboratorial

A contratualização é sempre motivo de discussões entre prestadores e operadoras. Tem ocorrido quebra de cumpri-mento de normas estabelecidas pela Agência?

Notícias - Medicina Laboratorial

Quais são os setores mais problemáticos que o TISS enfren-ta atualmente?

Notícias - Medicina Laboratorial

Mas é uma relação que apresenta desequilíbrio, principal-mente para os prestadores.

O foco inicial do TISS foi o faturamento entre prestadores e operadoras, e estas tiveram prazo até 2009 para se adaptar Ainda não temos dados específicos por categoria de presta-a esse padrão inicial. Em um segundo momento, fizemos no- dor. O que recebemos são dados globais econômico-vas exigências, novos padrões estão sendo colocados no financeiros, isto é, de toda a operação de uma operadora que se refere aos anexos clínicos e informações comple- de plano de saúde. A ANS está se preparando para ter ferra-mentares de internação, além de um grande ganho que ti- mentas de tecnologia da informação e pessoal para anali-vemos com a TUSS (Terminologia Unificada em Saúde sá-los. A partir de 2012, começaremos a receber dados ma-Suplementar), usada nas transações eletrônicas no setor. is completos e detalhados como, por exemplo, sobre a uti-Há 108 mil termos novos para serem incluídos no padrão de lização da rede de prestadores, quem aderiu mais forte ao troca de informação até junho de 2012. Estamos falando de TISS ou não. No entanto, pelas reuniões do Copiss, sabemos 1.600 operadoras, 112 mil prestadores e 700 mil vínculos que os laboratórios são os prestadores que mais avançaram contratuais que precisam ser adaptados. Isso foi decidido na adoção do TISS.no Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar (Copiss), que reúne representantes da ANS e da saúde suplementar.

Sim, por causa da economia em escala, do modo de produ-ção, que já está automatizado. Os laboratórios têm essa

Em termos de definições houve um amadurecimento muito cultura anterior à implantação do TISS.grande com a resolução que vai entrar em vigor em junho de 2012, mas ainda é preciso evoluir, principalmente no que se refere a resultados clínicos, o que vai permitir me-lhoria da qualidade da informação.

A ANS não tem poder para regular o prestador, mas tem para operadora e, portanto, para as regras de contratua-lização entre as partes. Os critérios de reajuste precisam

O tamanho do sistema dificulta a implantação. O fato de ser claros e objetivos. Não significa que a Agência vá de-envolver alguns investimentos também é um obstáculo a terminar o índice a ser adotado porque seria prejudicial ser superado, mas não é problemático. Vem amadure- ao setor, já que indexaria uma relação negociada entre cendo aos poucos e é realizado em conjunto com presta- as partes.dores e operadoras, através do Copiss. Essas transações eletrônicas têm que ser colocadas nos contratos, que a ANS regula. Não é um caminho imediato porque envolve muitos atores, mas tem sido realizado a contento. A ANS faz esforços cada vez maiores para que a evolução acon-teça o mais rápido possível. Isso acontece principalmente para os médicos de consultó-

Bruno Sobral

Bruno Sobral

Bruno Sobral

Bruno Sobral

Bruno Sobral

Bruno Sobral

Bruno Sobral

Um balanço da principal ferramenta de

comunicação na saúde suplementar

Cinco anos de TISS

Lançado em 2006, o padrão TISS — Troca de Engenheiro com MBA e mestrado em

Informação em Saúde Suplementar inovou ao or- Economia e Administração, ele trabalhou

denar a comunicação entre operadoras de planos na área de regulação em saúde do

de saúde e prestadores de serviço, superou resis- Ministério da Fazenda e está na ANS desde

tências e vem sendo aperfeiçoado. É uma ferra- 2009, onde já ocupou o cargo de secretá-

menta em constante evolução, segundo Bruno rio geral. Segundo Sobral, a Dides “é basi-

Sobral, que desde maio está à frente da Diretoria camente uma diretoria de relacionamento

de Desenvolvimento Setorial (Dides) da Agência entre prestadores e operadoras, tanto do

Nacional de Saúde Suplementar (ANS). setor privado quanto do SUS”.

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Entre os 16 e 19 de agosto, circularam pelas dependências do Centro de Convenções de Florianópolis (CentroSul) 4 mil pessoas, entre congressistas, palestrantes, expositores e visitantes que participaram do 45º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial.

4 mil pessoas em FloripaEm sua 45ª edição, o Congresso da SBPC/ML é realizado

pela terceira vez na capital catarinense

Abertura oficial Aconteceu na noite do dia 16, com os 900 lugares do auditório principal do CentroSul ocupados. Em seus discursos, os presidentes da SBPC/ML, Carlos Balla-rati, e do congresso, João Nílson Zunino destacaram as ações de sustentabilidade no evento.

SBPC/ML é vocêO estande da SBPC/ML ocupou uma grande área na exposição. Nesse espaço aconteceram lan-çamentos e promoções, além da divulgação do PALC e do 46º Congresso, que será em Salva-dor, em 2012. Um destaque foi a campanha “SBPC/ML é você”, que apresentava um grande painel com dezenas de fotos enviadas pelos partici-pantes do congresso.

Programação científicaMais de 90 conferências, mesas redondas, seminários, cursos, workshops e simpósios foram apresentados por 141 palestrantes brasileiros e estrangeiros. As atividades começaram no dia 15, com sete cursos pré-congresso e o 6º Fórum de Indicadores Labo-ratoriais.

Encontros com EspecialistasNovidade da programa-ção, essas atividades tinham vagas limitadas e permitiam maior inte-ração entre público e palestrantes, como em uma conversa informal.

Conferências magnasCynthia Johns, da American Society for Clinical Pat-hology (ASCP) apresentou o Programa de Certifica-ção Internacional para profissionais de laboratório de nível universitário, oferecido pela instituição norte-americana e a SBPC/ML. O tema abordado pelo italiano Mario Plebani foi “Erros em medicina laboratorial. O que podemos fazer para evitar?”. O norte-americano Maurice Exner falou sobre “Recen-tes avanços e tendências em diagnóstico microbio-lógico e o impacto sobre laboratórios clínicos”. As participações de Plebani e Exner foram viabilizadas pela Becton Dickinson e Medivax, respectivamente.

Certificação internacionalO lançamento oficial ocorreu no primeiro dia do congresso, com a assinatura do acor-do entre a SBPC/ML e a ASCP. “Com esta ini-ciativa, os profissio-nais brasileiros fica-rão no mesmo pata-

mar daqueles que trabalham em outros países”, afir-ma o presidente da SBPC/ML, Carlos Ballarati. Mais informações: www.ascp.org/international.

JBPML e a sustentabilidade O Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Labora-torial (JBPML) apresentou uma edição especial-mente voltada à sus-tentabilidade no labo-ratório.

Tecnologia da informaçãoO interesse que o tema desperta nos laboratóri-os motivou a realização de uma mesa redonda, um seminário e o lança-mento do Posicionamen-to da SBP/ML 2011 “Tec-nologia da Informação em Medicina Laboratori-al”, disponível em www.sbpc.org.br/timl. A produção do documento contou com o apoio das empresas Data Innovations, Digitalmed, Matrix, MedicWare, Shift e Veus Technology.

Reflexo do mercadoA Exposição Técnico-científica dos congressos da SBPC/ML é, reconhecidamente, a maior vitrine do setor na América Latina. Em Florianópolis, partici-param cerca de 100 empresas e instituições com novidades em equipamentos, produtos e serviços para laboratórios clínicos. A exposição ocupou os 7 mil m² do pavimento térreo do CentroSul.

Pôster eletrônicoNovidade do congres-so, os pôsteres foram apresentados também em formato eletrônico, consultados em termi-nais LCD. A relação de trabalhos premiados está na página 9.

Congresso sustentávelCoerente com o tema principal do congresso (Medi-cina Laboratorial - Ciência e sustentabilidade), hou-ve diversas ações visando a sustentabilidade do evento, como coleta seletiva de lixo, destinação adequada de resíduos na montagem e desmonta-gem da exposição, certificação dos estandes com selos conforme sua sustentabilidade e elaboração de um relatório sobre emissão de carbono durante o evento para que seja possível compensá-la. Esse tra-balho foi coordenado pela empresa ConstruAmbien-tal. Confira na página 9 as empresas que receberam os selos de certificação.

Prêmios e sorteiosA última atividade do congresso foi a sessão de encerramento, realizada em clima de descon-tração e bom humor. Além da entrega dos prêmios aos resu-mos de tema livre, foram sorte-ados dez iPad2 entre os partici-pantes. Sete eram da promo-ção de lançamento do Posicio-namento 2011 de TI em Medici-na Laboratorial, oferecidos pela SBPC/ML e as empresas que apoiaram a publicação. Os outros três foram oferecidos pela Sociedade.

Encerramento com festaCerca de 1,2 mil pessoas participaram da festa de confraternização, realizada no último dia do con-gresso, no Parador 12, em Jurerê Internacional. Localizado de frente para o mar, o P12, como é conhecido, fica em um dos bairros mais sofisticados de Florianópolis.

João Zunino na abertura oficialdo 45º Congresso da SBPC/ML

A conferência de Maurice Exneraconteceu no dia 18

Painel com a programaçãocientífica do congresso

Após a abertura, houve um show do grupo Circoloko Alucinações

Mario Plebani apresentou suaconferência no dia 16

Ismar Barbosa (vice-presidente), Adagmar Andriolo (editor-chefe do

JBPML), Nairo Sumita (diretorcientífico) e Carlos Ballarati

(presidente da SBPC/ML)

O presidente do Congresso,Zunino, entrega um dos iPad2

Diretores da SBPC/ML e autoresdo documento de TI emmedicina laboratorial

Pôsteres de tema livre apresentadostambém em formato eletrônico

Carlos Johns (ASCP) assinam o acordo

Ballarati (SBPC/ML ) e Cynthia

Fotos: Guilherme Ternes

Estas e outras fotos do 45º Congresso Brasileirode Patologia Clínica/Medicina Laboratorial estão no Flickr da SBPC/ML, para download.

www.flickr.com/sbpcml

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Entre os 16 e 19 de agosto, circularam pelas dependências do Centro de Convenções de Florianópolis (CentroSul) 4 mil pessoas, entre congressistas, palestrantes, expositores e visitantes que participaram do 45º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial.

4 mil pessoas em FloripaEm sua 45ª edição, o Congresso da SBPC/ML é realizado

pela terceira vez na capital catarinense

Abertura oficial Aconteceu na noite do dia 16, com os 900 lugares do auditório principal do CentroSul ocupados. Em seus discursos, os presidentes da SBPC/ML, Carlos Balla-rati, e do congresso, João Nílson Zunino destacaram as ações de sustentabilidade no evento.

SBPC/ML é vocêO estande da SBPC/ML ocupou uma grande área na exposição. Nesse espaço aconteceram lan-çamentos e promoções, além da divulgação do PALC e do 46º Congresso, que será em Salva-dor, em 2012. Um destaque foi a campanha “SBPC/ML é você”, que apresentava um grande painel com dezenas de fotos enviadas pelos partici-pantes do congresso.

Programação científicaMais de 90 conferências, mesas redondas, seminários, cursos, workshops e simpósios foram apresentados por 141 palestrantes brasileiros e estrangeiros. As atividades começaram no dia 15, com sete cursos pré-congresso e o 6º Fórum de Indicadores Labo-ratoriais.

Encontros com EspecialistasNovidade da programa-ção, essas atividades tinham vagas limitadas e permitiam maior inte-ração entre público e palestrantes, como em uma conversa informal.

Conferências magnasCynthia Johns, da American Society for Clinical Pat-hology (ASCP) apresentou o Programa de Certifica-ção Internacional para profissionais de laboratório de nível universitário, oferecido pela instituição norte-americana e a SBPC/ML. O tema abordado pelo italiano Mario Plebani foi “Erros em medicina laboratorial. O que podemos fazer para evitar?”. O norte-americano Maurice Exner falou sobre “Recen-tes avanços e tendências em diagnóstico microbio-lógico e o impacto sobre laboratórios clínicos”. As participações de Plebani e Exner foram viabilizadas pela Becton Dickinson e Medivax, respectivamente.

Certificação internacionalO lançamento oficial ocorreu no primeiro dia do congresso, com a assinatura do acor-do entre a SBPC/ML e a ASCP. “Com esta ini-ciativa, os profissio-nais brasileiros fica-rão no mesmo pata-

mar daqueles que trabalham em outros países”, afir-ma o presidente da SBPC/ML, Carlos Ballarati. Mais informações: www.ascp.org/international.

JBPML e a sustentabilidade O Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Labora-torial (JBPML) apresentou uma edição especial-mente voltada à sus-tentabilidade no labo-ratório.

Tecnologia da informaçãoO interesse que o tema desperta nos laboratóri-os motivou a realização de uma mesa redonda, um seminário e o lança-mento do Posicionamen-to da SBP/ML 2011 “Tec-nologia da Informação em Medicina Laboratori-al”, disponível em www.sbpc.org.br/timl. A produção do documento contou com o apoio das empresas Data Innovations, Digitalmed, Matrix, MedicWare, Shift e Veus Technology.

Reflexo do mercadoA Exposição Técnico-científica dos congressos da SBPC/ML é, reconhecidamente, a maior vitrine do setor na América Latina. Em Florianópolis, partici-param cerca de 100 empresas e instituições com novidades em equipamentos, produtos e serviços para laboratórios clínicos. A exposição ocupou os 7 mil m² do pavimento térreo do CentroSul.

Pôster eletrônicoNovidade do congres-so, os pôsteres foram apresentados também em formato eletrônico, consultados em termi-nais LCD. A relação de trabalhos premiados está na página 9.

Congresso sustentávelCoerente com o tema principal do congresso (Medi-cina Laboratorial - Ciência e sustentabilidade), hou-ve diversas ações visando a sustentabilidade do evento, como coleta seletiva de lixo, destinação adequada de resíduos na montagem e desmonta-gem da exposição, certificação dos estandes com selos conforme sua sustentabilidade e elaboração de um relatório sobre emissão de carbono durante o evento para que seja possível compensá-la. Esse tra-balho foi coordenado pela empresa ConstruAmbien-tal. Confira na página 9 as empresas que receberam os selos de certificação.

Prêmios e sorteiosA última atividade do congresso foi a sessão de encerramento, realizada em clima de descon-tração e bom humor. Além da entrega dos prêmios aos resu-mos de tema livre, foram sorte-ados dez iPad2 entre os partici-pantes. Sete eram da promo-ção de lançamento do Posicio-namento 2011 de TI em Medici-na Laboratorial, oferecidos pela SBPC/ML e as empresas que apoiaram a publicação. Os outros três foram oferecidos pela Sociedade.

Encerramento com festaCerca de 1,2 mil pessoas participaram da festa de confraternização, realizada no último dia do con-gresso, no Parador 12, em Jurerê Internacional. Localizado de frente para o mar, o P12, como é conhecido, fica em um dos bairros mais sofisticados de Florianópolis.

João Zunino na abertura oficialdo 45º Congresso da SBPC/ML

A conferência de Maurice Exneraconteceu no dia 18

Painel com a programaçãocientífica do congresso

Após a abertura, houve um show do grupo Circoloko Alucinações

Mario Plebani apresentou suaconferência no dia 16

Ismar Barbosa (vice-presidente), Adagmar Andriolo (editor-chefe do

JBPML), Nairo Sumita (diretorcientífico) e Carlos Ballarati

(presidente da SBPC/ML)

O presidente do Congresso,Zunino, entrega um dos iPad2

Diretores da SBPC/ML e autoresdo documento de TI emmedicina laboratorial

Pôsteres de tema livre apresentadostambém em formato eletrônico

Carlos Johns (ASCP) assinam o acordo

Ballarati (SBPC/ML ) e Cynthia

Fotos: Guilherme Ternes

Estas e outras fotos do 45º Congresso Brasileirode Patologia Clínica/Medicina Laboratorial estão no Flickr da SBPC/ML, para download.

www.flickr.com/sbpcml

Presidente: Diretor Científico: Diretor de Comunicação:

Carlos Alberto Franco Ballarati Nairo Massakazu Sumita Luiz Eduardo Rodrigues Martins

Vice-presidente: Vice-diretor Científico: Diretor de Acreditação:

Ismar Venâncio Barbosa Murilo Rezende Melo Wilson Shcolnik

Diretor Administrativo: Diretora Financeira: Diretor de Defesa de Classe:

César Alex de Oliveira Galoro Leila Sampaio Rodrigues Paulo Sérgio Roffe Azevedo

Vice-diretor Administrativo: Vice-diretora Financeira: Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Rubens Hemb Natasha Slhessarenko Alvaro Martins

presidente@sbpc.org.br diretorcientifico@sbpc.org.br diretorcomunicacao@sbpc.org.br

vicepresidente@sbpc.org.br vicediretorcientifico@sbpc.org.br diretoriaacreditacao@sbpc.org.br

diretoradministrativo@sbpc.org.br diretorfinanceiro@sbpc.org.br diretordefesadeclasse@sbpc.org.br

vicediretoradministrativo@sbpc.org.br vicediretorfinanceiro@sbpc.org.br conex@sbpc.org.br

Muitos motivos para comemorar

O título acima é reflexo do clima de alto astral empresas de TI; e a edição do nosso JBPML criado pelo 45º Congresso da SBPC/ML, realizado especialmente voltada à sustentabilidade em de 16 a 19 de agosto, em Florianópolis. A cobertura laboratórios clínicos.dos principais fatos do evento vocês podem Igualmente importante foi a iniciativa de apresen-conferir nas páginas 4 e 5. Quem esteve no tar os pôsteres de resumos de tema livre também congresso vai recordar bons momentos. E quem em arquivo eletrônico, simultaneamente ao não pôde ir, tem a oportunidade de tomar conheci- formato físico tradicional.mento do que aconteceu. Desculpe-me o jornalis-

Entre os palestrantes não posso deixar de citar os mo da SBPC/ML, mas não resisto e vou antecipar três convidados estrangeiros que apresentaram as alguns assuntos que estão na reportagem.conferências magnas: Mario Plebani, Maurice

O congresso de 2011 foi um grande sucesso, em Exner e Cynthia Johns.todos os sentidos: pelo número de participantes,

Durante o congresso a SBPC/ML realizou sua pela exposição literalmente lotada, pela qualida-Assembleia Geral Ordinária, na qual foi eleito, por de do conteúdo das atividades científicas e sociais aclamação, o presidente da Sociedade para os e, finalmente, pela festa de confraternização, próximos dois anos, o colega Paulo Azevedo. que encerrou o evento com chave de ouro.Desejo todo o sucesso à sua gestão que, tenho

Destaco três importantes lançamentos: o certeza, será um grande biênio para a medicina Programa de Certificação Internacional para laboratorial.profissionais de nível universitário de laboratóri-

Até o próximo mês.os clínicos, em parceria com nossa coirmã, a American Society for Clinical Pathology (ASCP); o

Carlos BallaratiPosicionamento 2011 da SBPC/ML sobre Presidente da SBPC/MLTecnologia da Informação em Medicina Biênio 2010/2011Laboratorial, que contou com a participação de

Diretoria Executiva do biênio 2010/2011

Canal dir

eto

Agenda da SBPC/ML

Mais informações: www.sbpc.org.brA programação é preliminar. Datas, temas e nomes dos palestrantes podem ser alterados por motivos operacionais.

4 e 5 de novembro

Curso de Interpretação de Normas de Qualidade 4 a 7 de setembro- Para Assessores Científicos das empresas 46º Congresso Brasileiro de Patologia diagnósticas Clínica/Medicina LaboratorialAssociação Paulista de Medicina Centro de Convenções de SalvadorSão Paulo - SP Salvador - BA

4 e 5 de novembro

5º Curso de Interação Clínico-LaboratorialCentro de Convenções MileniumSão Paulo - SP

Curso a distância transmitido pela Internet9 de novembro

Farmacogenômica em oncologia: personalizando o tratamento para maior eficáciaMurilo Melo - Médico patologista clínico

2012

Frente Parlamentar da Saúde

Representantes da SBPC/ML, da Confederação Nacional de Saúde (CNS) e de outras instituições reuniram-se dia 24 de agosto, em Brasília, com mem-bros da Frente Parlamentar da Saúde, quando foi apresentada aos deputa-dos a situação de vários exa-mes laboratoriais que são re-munerados pelo SUS com va-lores abaixo do custo de rea-lização. O encontro foi orga-nizado pela CNS.

Aconteceu na SBPC/ML

Diretoria biênio 2012/2014Diretoria ExecutivaPresidente:

Paulo Sérgio Roffe Azevedo (PA)Vice–presidente:

César Alex de Oliveira Galoro (SP)Diretor Administrativo:

Francisco Carneiro Leão (RJ)Vice-diretor Administrativo:

Paula Fernandes Távora (MG)Diretor Financeiro:

Leila Carmo Sampaio Rodrigues (RJ)Vice-diretor Financeiro:

Lucia Helena Cavalheiro Villela (RJ)Diretor de Comunicação:

Natasha Slhessarenko (MT)Diretor Científico:

Nairo Massakazu Sumita (SP)Vice-diretor Científico:

Murilo Rezende Melo (SP)Diretor de Acreditação:

Wilson Shcolnik (RJ)Diretor de Defesa de Classe:

Vítor Mercadante Pariz (SP)Diretor de Eventos:

Armando Alves da Fonseca (RJ)Vice-diretor de Eventos:

Carlos Alberto Franco Ballarati (SP)Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Carlos Alberto Franco Ballarati (SP)

Presidentes RegionaisRegião NorteAmazonas: Augusto Feliciano de CastilhoPará: Evandro Antonio Bentes de Oliveira Junior

Região NordesteBahia: Fabio Lima SodréCeará: Raimundo Tadeu Pires SobreiraParaíba: Fabio Antonio da Rocha de SouzaPernambuco: André da Costa VictorPiauí: Antonio Alves de Lobão VerasRio Grande do Norte: Kaline M. N. de Lucena FonsecaSergipe: Joaquim Machado

Região Centro-OesteDistrito Federal: Flávia Lucia Amorim SegattoGoiás: Gustavo Gabriel Rassi

Região SudesteEspírito Santo: Thales Gouveia LimeiraRio de Janeiro: Helio Magarinos Torres Filho Rio de Janeiro/Interior: João Tadeu Damian SoutoSão Paulo: Gustavo Aguiar CampanaSão Paulo/Região ABC: Flávio Ferraz Paes AlcântaraSão Paulo/Interior : Ulysses Moraes de OliveiraMinas Gerais: Claudio Manoel Macedo CerqueiraMinas Gerais/Interior: Guilherme Ferreira de Oliveira

Região SulParaná: Andréia Carla Nogueira de LucenaRio Grande do Sul: Flavo Beno Fernandes

Conselho FiscalMembros efetivosMarilene Rezende Melo (SP)Paula Virginia Bottini (SP)Eduardo Jorge Emery Carvalho Pinto (RJ)Membros suplentesJoão Nilson Zunino (SC)Maria Elisabete Mendes (SP)Aloysio Mano (RJ)

SBPC/ML elege presidente para 2012/2013

O patologista clínico Paulo Azevedo (na fo-to, à direita) será o presidente da SBPC/ML no biênio 2012/2013. A eleição foi por acla-mação, como determina o Estatuto da Sociedade, na Assembleia Geral Ordinária de 18 de agosto, realizada no 45º Congresso, em Florianópolis.

Natural de Belém do Pará, 71 anos, casado e pai de três filhos — um deles, médico —, Azevedo formou-se em medicina em 1973,

pela Universidade Federal do Pará (UFPA), e obteve o Título de Especialista em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (TEPAC) dois anos depois. Começou a trabalhar em laboratório clínico quando ainda era estu-dante de medicina. Algum tempo depois abriu seu próprio negócio, que mantém até hoje em Belém.

Paulo Azevedo já participou de diversas diretorias da SBPC/ML. Atualmente, é diretor de Defesa de Classe. A solenidade de posse da próxi-ma diretoria será em dezembro. O mandato começa efetivamente em 1º de janeiro de 2012.

“Pretendo fazer uma gestão que leve nossa especialidade a um pata-mar mais amplo, e lutar por novas conquistas. Para isso, conto com a importante participação de toda a diretoria eleita para o próximo biê-nio”, diz o médico.

Consultas públicas

A SBPC/ML coordenou e incentivou o envio de sugestões e comentários às Consultas Públicas da Anvisa 34 (equipamentos sob regime de vigilância sa-nitária usados, recondicionados, alugados e em comodato) e 37 (requisi-tos para funcionamento dos serviços de saúde), que terminaram em julho e agosto, respectivamente; e também à Consulta Pública 44 da ANS (insti-tuição do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar - QUALISS), encerrada em julho. Todas fo-ram divulgadas no site da SBPC/ML.

TEPAC 2011

Sete candidatos foram aprovados na prova para Título de Especialista em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (TEPAC) 2011, dia 15 de agosto, em Florianópolis. Os novos titulados, em ordem alfabética, são: Aline Maria Gomes Veludo, Annelise Correa Wengerkievicz, Bruno Sanchez de Moraes, Flávia Carolina Balula Moraes Maluza Paes, Lais Pinto de Almeida, Luiz Gastão Mange Rosenfeld e Nilo José Coelho Duarte.

Wilson Shcolnik (SBPC/ML),deputado Darcísio Perondi

(presidente da Frente Parlamentar da

Saúde) e Carlos Ballarati (SBPC/ML)

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Presidente: Diretor Científico: Diretor de Comunicação:

Carlos Alberto Franco Ballarati Nairo Massakazu Sumita Luiz Eduardo Rodrigues Martins

Vice-presidente: Vice-diretor Científico: Diretor de Acreditação:

Ismar Venâncio Barbosa Murilo Rezende Melo Wilson Shcolnik

Diretor Administrativo: Diretora Financeira: Diretor de Defesa de Classe:

César Alex de Oliveira Galoro Leila Sampaio Rodrigues Paulo Sérgio Roffe Azevedo

Vice-diretor Administrativo: Vice-diretora Financeira: Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Rubens Hemb Natasha Slhessarenko Alvaro Martins

presidente@sbpc.org.br diretorcientifico@sbpc.org.br diretorcomunicacao@sbpc.org.br

vicepresidente@sbpc.org.br vicediretorcientifico@sbpc.org.br diretoriaacreditacao@sbpc.org.br

diretoradministrativo@sbpc.org.br diretorfinanceiro@sbpc.org.br diretordefesadeclasse@sbpc.org.br

vicediretoradministrativo@sbpc.org.br vicediretorfinanceiro@sbpc.org.br conex@sbpc.org.br

Muitos motivos para comemorar

O título acima é reflexo do clima de alto astral empresas de TI; e a edição do nosso JBPML criado pelo 45º Congresso da SBPC/ML, realizado especialmente voltada à sustentabilidade em de 16 a 19 de agosto, em Florianópolis. A cobertura laboratórios clínicos.dos principais fatos do evento vocês podem Igualmente importante foi a iniciativa de apresen-conferir nas páginas 4 e 5. Quem esteve no tar os pôsteres de resumos de tema livre também congresso vai recordar bons momentos. E quem em arquivo eletrônico, simultaneamente ao não pôde ir, tem a oportunidade de tomar conheci- formato físico tradicional.mento do que aconteceu. Desculpe-me o jornalis-

Entre os palestrantes não posso deixar de citar os mo da SBPC/ML, mas não resisto e vou antecipar três convidados estrangeiros que apresentaram as alguns assuntos que estão na reportagem.conferências magnas: Mario Plebani, Maurice

O congresso de 2011 foi um grande sucesso, em Exner e Cynthia Johns.todos os sentidos: pelo número de participantes,

Durante o congresso a SBPC/ML realizou sua pela exposição literalmente lotada, pela qualida-Assembleia Geral Ordinária, na qual foi eleito, por de do conteúdo das atividades científicas e sociais aclamação, o presidente da Sociedade para os e, finalmente, pela festa de confraternização, próximos dois anos, o colega Paulo Azevedo. que encerrou o evento com chave de ouro.Desejo todo o sucesso à sua gestão que, tenho

Destaco três importantes lançamentos: o certeza, será um grande biênio para a medicina Programa de Certificação Internacional para laboratorial.profissionais de nível universitário de laboratóri-

Até o próximo mês.os clínicos, em parceria com nossa coirmã, a American Society for Clinical Pathology (ASCP); o

Carlos BallaratiPosicionamento 2011 da SBPC/ML sobre Presidente da SBPC/MLTecnologia da Informação em Medicina Biênio 2010/2011Laboratorial, que contou com a participação de

Diretoria Executiva do biênio 2010/2011

Canal dir

eto

Agenda da SBPC/ML

Mais informações: www.sbpc.org.brA programação é preliminar. Datas, temas e nomes dos palestrantes podem ser alterados por motivos operacionais.

4 e 5 de novembro

Curso de Interpretação de Normas de Qualidade 4 a 7 de setembro- Para Assessores Científicos das empresas 46º Congresso Brasileiro de Patologia diagnósticas Clínica/Medicina LaboratorialAssociação Paulista de Medicina Centro de Convenções de SalvadorSão Paulo - SP Salvador - BA

4 e 5 de novembro

5º Curso de Interação Clínico-LaboratorialCentro de Convenções MileniumSão Paulo - SP

Curso a distância transmitido pela Internet9 de novembro

Farmacogenômica em oncologia: personalizando o tratamento para maior eficáciaMurilo Melo - Médico patologista clínico

2012

Frente Parlamentar da Saúde

Representantes da SBPC/ML, da Confederação Nacional de Saúde (CNS) e de outras instituições reuniram-se dia 24 de agosto, em Brasília, com mem-bros da Frente Parlamentar da Saúde, quando foi apresentada aos deputa-dos a situação de vários exa-mes laboratoriais que são re-munerados pelo SUS com va-lores abaixo do custo de rea-lização. O encontro foi orga-nizado pela CNS.

Aconteceu na SBPC/ML

Diretoria biênio 2012/2014Diretoria ExecutivaPresidente:

Paulo Sérgio Roffe Azevedo (PA)Vice–presidente:

César Alex de Oliveira Galoro (SP)Diretor Administrativo:

Francisco Carneiro Leão (RJ)Vice-diretor Administrativo:

Paula Fernandes Távora (MG)Diretor Financeiro:

Leila Carmo Sampaio Rodrigues (RJ)Vice-diretor Financeiro:

Lucia Helena Cavalheiro Villela (RJ)Diretor de Comunicação:

Natasha Slhessarenko (MT)Diretor Científico:

Nairo Massakazu Sumita (SP)Vice-diretor Científico:

Murilo Rezende Melo (SP)Diretor de Acreditação:

Wilson Shcolnik (RJ)Diretor de Defesa de Classe:

Vítor Mercadante Pariz (SP)Diretor de Eventos:

Armando Alves da Fonseca (RJ)Vice-diretor de Eventos:

Carlos Alberto Franco Ballarati (SP)Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Carlos Alberto Franco Ballarati (SP)

Presidentes RegionaisRegião NorteAmazonas: Augusto Feliciano de CastilhoPará: Evandro Antonio Bentes de Oliveira Junior

Região NordesteBahia: Fabio Lima SodréCeará: Raimundo Tadeu Pires SobreiraParaíba: Fabio Antonio da Rocha de SouzaPernambuco: André da Costa VictorPiauí: Antonio Alves de Lobão VerasRio Grande do Norte: Kaline M. N. de Lucena FonsecaSergipe: Joaquim Machado

Região Centro-OesteDistrito Federal: Flávia Lucia Amorim SegattoGoiás: Gustavo Gabriel Rassi

Região SudesteEspírito Santo: Thales Gouveia LimeiraRio de Janeiro: Helio Magarinos Torres Filho Rio de Janeiro/Interior: João Tadeu Damian SoutoSão Paulo: Gustavo Aguiar CampanaSão Paulo/Região ABC: Flávio Ferraz Paes AlcântaraSão Paulo/Interior : Ulysses Moraes de OliveiraMinas Gerais: Claudio Manoel Macedo CerqueiraMinas Gerais/Interior: Guilherme Ferreira de Oliveira

Região SulParaná: Andréia Carla Nogueira de LucenaRio Grande do Sul: Flavo Beno Fernandes

Conselho FiscalMembros efetivosMarilene Rezende Melo (SP)Paula Virginia Bottini (SP)Eduardo Jorge Emery Carvalho Pinto (RJ)Membros suplentesJoão Nilson Zunino (SC)Maria Elisabete Mendes (SP)Aloysio Mano (RJ)

SBPC/ML elege presidente para 2012/2013

O patologista clínico Paulo Azevedo (na fo-to, à direita) será o presidente da SBPC/ML no biênio 2012/2013. A eleição foi por acla-mação, como determina o Estatuto da Sociedade, na Assembleia Geral Ordinária de 18 de agosto, realizada no 45º Congresso, em Florianópolis.

Natural de Belém do Pará, 71 anos, casado e pai de três filhos — um deles, médico —, Azevedo formou-se em medicina em 1973,

pela Universidade Federal do Pará (UFPA), e obteve o Título de Especialista em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (TEPAC) dois anos depois. Começou a trabalhar em laboratório clínico quando ainda era estu-dante de medicina. Algum tempo depois abriu seu próprio negócio, que mantém até hoje em Belém.

Paulo Azevedo já participou de diversas diretorias da SBPC/ML. Atualmente, é diretor de Defesa de Classe. A solenidade de posse da próxi-ma diretoria será em dezembro. O mandato começa efetivamente em 1º de janeiro de 2012.

“Pretendo fazer uma gestão que leve nossa especialidade a um pata-mar mais amplo, e lutar por novas conquistas. Para isso, conto com a importante participação de toda a diretoria eleita para o próximo biê-nio”, diz o médico.

Consultas públicas

A SBPC/ML coordenou e incentivou o envio de sugestões e comentários às Consultas Públicas da Anvisa 34 (equipamentos sob regime de vigilância sa-nitária usados, recondicionados, alugados e em comodato) e 37 (requisi-tos para funcionamento dos serviços de saúde), que terminaram em julho e agosto, respectivamente; e também à Consulta Pública 44 da ANS (insti-tuição do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar - QUALISS), encerrada em julho. Todas fo-ram divulgadas no site da SBPC/ML.

TEPAC 2011

Sete candidatos foram aprovados na prova para Título de Especialista em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (TEPAC) 2011, dia 15 de agosto, em Florianópolis. Os novos titulados, em ordem alfabética, são: Aline Maria Gomes Veludo, Annelise Correa Wengerkievicz, Bruno Sanchez de Moraes, Flávia Carolina Balula Moraes Maluza Paes, Lais Pinto de Almeida, Luiz Gastão Mange Rosenfeld e Nilo José Coelho Duarte.

Wilson Shcolnik (SBPC/ML),deputado Darcísio Perondi

(presidente da Frente Parlamentar da

Saúde) e Carlos Ballarati (SBPC/ML)

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Segundo a empresa ConstruAmbiental, contratada para coordenar as ações de sustentabilidade no 45º Congresso da SBPC/ML, somente na montagem da exposição foi evitado o envio para o aterro sanitário de Florianópolis de 5 toneladas de resíduos. Duas toneladas foram destinadas à associação dos catadores de materiais recicláveis da cidade.

Os estandes foram divididos como Padrão e Construídos, segundo sua complexidade. Foram atribuídos os Selos de Qualida-de e Responsabilidade ConstruAmbiental prata e bronze.

Estandes padrão

Selo Prata

Adarve - Bitlab - Cyber - DME - Livraria Paulista - M-U-T - Medsteel - S_line - Shuttle- Softeasy

Selo Bronze

Conselho Regional de Biomedicina - Laboratório Santa Luzia - Mediarte - Olsen

Estandes construídos

Selo Prata

AFIP - Balague - bioMérieux - Cons.Reg.de Biologia 3ª Região - ControlLab - Diagpack - Digitalmed - DLE - Forma-to Clínico - Intercientífica - Lablink - Milipore - Shift

Selo Bronze

Abbott - Alere - Alka - Analisa - Análise - Beckman Coulter - Bio-Oxford - Bioclin - Biodina - Biolince - Biometrix - Biorad - Biosul - Biotécnica - CNPH - Cral - CTN - Datamed - DB - Diagon - Diasorin - Doles - DPM - Elitech - Especialista - GMK - Greiner - Hemagen - Hemogram - Horiba - Hotsoft - Interteck - Invitro - Johnson & Johnson - Labor Import - Laes & Haes - Lobov - Matrix - Medicware - Mindray - Newslab - NL - Nova Analítica - Phadia - Plastlabor - PNCQ - Probac - Prodimol - Quibasa - Randox - Rem - Roche - Sarstedt - Sebia - Spectrun - Wama - Werfen

pequena e densa (SD-LDL-C) em indivíduos Prêmio Dr. Evaldo Melo Prêmio Dr. José Carlos de Almeida saudáveis e com risco elevado para doenças Apresentação oral Basquescardiovasculares1º Lugar - R$ 1.800, inscrição, passagem e Trabalhos relacionados à área de qualidade, Autor principal: Luciana da Silveira Cavalcantehospedagem na cidade-sede do 46º Congresso apresentados por profissionais de laboratórios

da SBPC/ML, em 2012, em Salvador. com acreditação PALC5º Lugar - Menção honrosaÁrea: Hematologia 1º Lugar - R$ 1.500 e inscrição no 46º Área: Biologia MolecularTítulo do trabalho: High expression of Delta- Congresso da SBPC/ML, em 2012, em Salvador. Título do trabalho: Relação entre o polimorfismo NP73 is associated with poor prognostic factors Área: Gestão da Qualidade-402G/A no gene do fator VII e a ocorrência de in patients with acute promyelocytic leukemia Título do trabalho: Utilização do coeficiente de pré-eclâmpsiaAutor principal: Antonio Roberto Lucena-Araujo variação do controle interno como ferramenta Autor principal: Fernanda Fonseca de qualidade experiência do laboratório

2º Lugar - R$ 500 e inscrição no 46º Congresso Autor principal: Myrian Dumont Farace da SBPC/ML, em 2012, em Salvador. Prêmio Dr. Caio Marcio Figueiredo Área: Genética Mendes 2º Lugar - Inscrição no 46º Congresso da Título do trabalho: Câncer de mama: análise de Trabalhos de Microbiologia SBPC/ML, em 2012, em Salvador.polimorfismo do gene FTO (Fat Mass and Obesity 1º Lugar - R$ 1.500 e inscrição no 46º Área: BioquímicaAssociated) como possível marcador genético de Congresso da SBPC/ML, em 2012, em Salvador. Título do trabalho: Correlação entre amostras predisposição Área: Microbiologia de sangue arterial e por punção capilar para Autor principal: Patrícia Amorim da Cunha Título do trabalho: Detecção de enterobactérias gasometria

produtoras de KPC entre amostras não sensíveis Autor principal: Luisane Maria Falci Vieira3º Lugar - Inscrição no 46º Congresso da aos carbapenens em três centros médicosSBPC/ML, em 2012, em Salvador Autor principal: Anderson Fernandes Santos Prêmio Dr. Erasmo LimaÁrea: Bioquímica Publicado no Jornal Brasileiro de Patologia e Título do trabalho: Avaliação de um teste 2º Lugar - Inscrição no 46º Congresso da Medicina Laboratorial em 2011laboratorial remoto para a dosagem de SBPC/ML, em 2012, em Salvador. Prêmio: R$ 1.500 e inscrição no 46º Congresso da troponina I Área: Microbiologia SBPC/ML, em 2012, em Salvador.Autor principal: Carlos Eduardo dos Santos Título do trabalho: Detecção da concentração Área: Medicina LaboratorialFerreira inibitória mínima à vancomicina em Staphylo- Título do trabalho: O laboratório clínico na

coccus aureus meticilina resistentes através do investigação dos distúrbios da hemoglobina4º Lugar - Menção honrosa teste de triagem em agar, sistema automatizado Autor principal: Annelise Corrêa WengekieviczÁrea: Bioquímica Microscan® e do painel de vancomicina Probac®Título do trabalho: Concentração de LDL Autor principal: Pedro Alves de Azevedo

Premiação de resumos de tema livre

Na sessão de encerramento do 45º Congresso da SBPC/ML foram entregues os prêmios aos resumos de tema livre.

Estandes sustentáveis no 45º Congresso da SBPC/ML

Em 1998, com a criação do Programa de Acredita- processo de acreditação, avaliar a qualidade ção de Laboratórios Clínicos (PALC), nasceu técnica das auditorias e o desempenho dos também seu órgão máximo, a Comissão de auditores, informar os auditores sobre exigênci-Acreditação de Laboratórios Clínicos (CALC). as da Comissão referentes às auditorias que eles

atuaram como auditor-líder.Em reuniões periódicas (foto), seus membros deliberam sobre a acreditação dos laboratórios A composição da CALC pode ser alterada na auditados, com base nos relatórios de auditorias e nas recomendações do auditor-líder.

“O papel da CALC está alinhado com a missão do PALC, que é garantir um sistema capaz de propor-cionar a melhoria contínua dos serviços prestados pelos laboratórios brasileiros, através da educa-ção continuada e do atendimento aos requisitos do Programa”, explica o diretor de Acreditação, Wilson Shcolnik, que ocupa o cargo de presidente da CALC, como determina o Estatuto da SBPC/ML.

mudança de diretoria da SBPC/ML, que ocorre a A CALC também pode tomar outras decisões que cada dois anos. Para ser membro da Comissão é envolvem os laboratórios participantes do PALC preciso ter amplo conhecimento dos requisitos da (leia no quadro), inclusive analisar apelações do Norma PALC, experiência em sistemas da qualidade estabelecimento auditado, quando este se conside-e ter reconhecida conduta ética e credibilidade. ra prejudicado pela interpretação dos auditores.

Atualmente, a CALC é formada pelos patologistas “A CALC tem o desafio permanente de manter clínicos Wilson Shcolnik (diretor de Acreditação), acesa a chama da qualidade entre os profissionais José Aloysio da Costa Val, Lúcia Helena Villela e da comunidade laboratorial brasileira e também a Luisane Vieira, e pelos biomédicos César Antônio credibilidade do Programa, já consolidada entre Sanches e Louise Fabri. A gerente é a patologista os médicos e a sociedade”, diz Shcolnik.clínica Carla Chaves.O patologista clínico José Aloysio da Costa Val, “É uma grande honra participar da CALC, que veterano na Comissão, conta que um dos desafios reúne colegas com grande conhecimento em que ele e seus colegas enfrentam é atualizar qualidade laboratorial. Lembro sempre da continuamente a Norma PALC, incorporando novos notável contribuição prestada pelo saudoso conceitos reconhecidos mundialmente e adaptá-colega José Carlos Basques, falecido em 2009, los às características do mercado brasileiro.com quem muito aprendemos”, recorda Costa Val.“A Norma está na versão 2010 que, pioneiramen-“Ao fazer parte desse grupo, acredito estar te, introduziu um importante capítulo sobre a colaborando para o crescimento da SBPC/ML e o gestão de riscos e da segurança do paciente”, aprimoramento dos laboratórios clínicos brasilei-diz Costa Val. ros”, conclui o patologista clínico.Ele destaca o trabalho de promover a formação e

atualização periódica do corpo de auditores do Programa da SBPC/ML.

Costa Val acrescenta que a Comissão também se preocupa com a divulgação constante do PALC entre os laboratórios brasileiros e entre médicos de outras especialidades.

“O PALC é um programa pluralista, aberto a todos os laboratórios clínicos existentes no Brasil”, afirma.

Membros da Comissão

Segundo o Estatuto da SBPC/ML, a composição da CALC é prerrogativa do presidente da Sociedade e do diretor de Acreditação. Este, também por determinação do Estatuto, é membro permanente e presidente da Comissão. Ele e o gerente técnico do PALC participam das reuniões da CALC.

As responsabilidades do gerente incluem preparar o calendário de reuniões e viabilizar sua realização, elaborar a pauta e a ata desses encontros, solicitar aos laboratórios esclareci-mentos e informações exigidas pela CALC para o P

ALC

Com ela, a palavra finalA CALC é o órgão máximo do Programa de Acreditação de Laboratórios

Clínicos da SBPC/ML

Atribuições da CALC

Deliberar sobre a acreditação dos laboratórios auditados, com base nos relatórios de auditorias e recomendações do auditor-líder.Quando há dúvidas sobre as correções das não conformidades, solicitar esclarecimentos aos laboratórios participantes do PALC.Definir a necessidade de realizar auditorias de acompanhamento, se houver evidências de fragilidade do sistema da qualidade do laboratório.Analisar e deliberar eventuais apelações de laboratórios que se consideram prejudicados pela interpretação dos auditores.Avaliar a necessidade de instituir programas educacionais, com base no conjunto de não conformidades encontradas nos laboratórios participantes do PALC.Deliberar sobre sugestões de melhorias.Aprovar a indicação de novos auditores.Reportar à Diretoria da SBPC/ML ocorrências relacionadas ao PALC.Deliberar sobre situações não previstas no regulamento do Programa.Zelar pela garantia de confidencialidade das informações — compromisso assumido em nome da SBPC/ML.

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Segundo a empresa ConstruAmbiental, contratada para coordenar as ações de sustentabilidade no 45º Congresso da SBPC/ML, somente na montagem da exposição foi evitado o envio para o aterro sanitário de Florianópolis de 5 toneladas de resíduos. Duas toneladas foram destinadas à associação dos catadores de materiais recicláveis da cidade.

Os estandes foram divididos como Padrão e Construídos, segundo sua complexidade. Foram atribuídos os Selos de Qualida-de e Responsabilidade ConstruAmbiental prata e bronze.

Estandes padrão

Selo Prata

Adarve - Bitlab - Cyber - DME - Livraria Paulista - M-U-T - Medsteel - S_line - Shuttle- Softeasy

Selo Bronze

Conselho Regional de Biomedicina - Laboratório Santa Luzia - Mediarte - Olsen

Estandes construídos

Selo Prata

AFIP - Balague - bioMérieux - Cons.Reg.de Biologia 3ª Região - ControlLab - Diagpack - Digitalmed - DLE - Forma-to Clínico - Intercientífica - Lablink - Milipore - Shift

Selo Bronze

Abbott - Alere - Alka - Analisa - Análise - Beckman Coulter - Bio-Oxford - Bioclin - Biodina - Biolince - Biometrix - Biorad - Biosul - Biotécnica - CNPH - Cral - CTN - Datamed - DB - Diagon - Diasorin - Doles - DPM - Elitech - Especialista - GMK - Greiner - Hemagen - Hemogram - Horiba - Hotsoft - Interteck - Invitro - Johnson & Johnson - Labor Import - Laes & Haes - Lobov - Matrix - Medicware - Mindray - Newslab - NL - Nova Analítica - Phadia - Plastlabor - PNCQ - Probac - Prodimol - Quibasa - Randox - Rem - Roche - Sarstedt - Sebia - Spectrun - Wama - Werfen

pequena e densa (SD-LDL-C) em indivíduos Prêmio Dr. Evaldo Melo Prêmio Dr. José Carlos de Almeida saudáveis e com risco elevado para doenças Apresentação oral Basquescardiovasculares1º Lugar - R$ 1.800, inscrição, passagem e Trabalhos relacionados à área de qualidade, Autor principal: Luciana da Silveira Cavalcantehospedagem na cidade-sede do 46º Congresso apresentados por profissionais de laboratórios

da SBPC/ML, em 2012, em Salvador. com acreditação PALC5º Lugar - Menção honrosaÁrea: Hematologia 1º Lugar - R$ 1.500 e inscrição no 46º Área: Biologia MolecularTítulo do trabalho: High expression of Delta- Congresso da SBPC/ML, em 2012, em Salvador. Título do trabalho: Relação entre o polimorfismo NP73 is associated with poor prognostic factors Área: Gestão da Qualidade-402G/A no gene do fator VII e a ocorrência de in patients with acute promyelocytic leukemia Título do trabalho: Utilização do coeficiente de pré-eclâmpsiaAutor principal: Antonio Roberto Lucena-Araujo variação do controle interno como ferramenta Autor principal: Fernanda Fonseca de qualidade experiência do laboratório

2º Lugar - R$ 500 e inscrição no 46º Congresso Autor principal: Myrian Dumont Farace da SBPC/ML, em 2012, em Salvador. Prêmio Dr. Caio Marcio Figueiredo Área: Genética Mendes 2º Lugar - Inscrição no 46º Congresso da Título do trabalho: Câncer de mama: análise de Trabalhos de Microbiologia SBPC/ML, em 2012, em Salvador.polimorfismo do gene FTO (Fat Mass and Obesity 1º Lugar - R$ 1.500 e inscrição no 46º Área: BioquímicaAssociated) como possível marcador genético de Congresso da SBPC/ML, em 2012, em Salvador. Título do trabalho: Correlação entre amostras predisposição Área: Microbiologia de sangue arterial e por punção capilar para Autor principal: Patrícia Amorim da Cunha Título do trabalho: Detecção de enterobactérias gasometria

produtoras de KPC entre amostras não sensíveis Autor principal: Luisane Maria Falci Vieira3º Lugar - Inscrição no 46º Congresso da aos carbapenens em três centros médicosSBPC/ML, em 2012, em Salvador Autor principal: Anderson Fernandes Santos Prêmio Dr. Erasmo LimaÁrea: Bioquímica Publicado no Jornal Brasileiro de Patologia e Título do trabalho: Avaliação de um teste 2º Lugar - Inscrição no 46º Congresso da Medicina Laboratorial em 2011laboratorial remoto para a dosagem de SBPC/ML, em 2012, em Salvador. Prêmio: R$ 1.500 e inscrição no 46º Congresso da troponina I Área: Microbiologia SBPC/ML, em 2012, em Salvador.Autor principal: Carlos Eduardo dos Santos Título do trabalho: Detecção da concentração Área: Medicina LaboratorialFerreira inibitória mínima à vancomicina em Staphylo- Título do trabalho: O laboratório clínico na

coccus aureus meticilina resistentes através do investigação dos distúrbios da hemoglobina4º Lugar - Menção honrosa teste de triagem em agar, sistema automatizado Autor principal: Annelise Corrêa WengekieviczÁrea: Bioquímica Microscan® e do painel de vancomicina Probac®Título do trabalho: Concentração de LDL Autor principal: Pedro Alves de Azevedo

Premiação de resumos de tema livre

Na sessão de encerramento do 45º Congresso da SBPC/ML foram entregues os prêmios aos resumos de tema livre.

Estandes sustentáveis no 45º Congresso da SBPC/ML

Em 1998, com a criação do Programa de Acredita- processo de acreditação, avaliar a qualidade ção de Laboratórios Clínicos (PALC), nasceu técnica das auditorias e o desempenho dos também seu órgão máximo, a Comissão de auditores, informar os auditores sobre exigênci-Acreditação de Laboratórios Clínicos (CALC). as da Comissão referentes às auditorias que eles

atuaram como auditor-líder.Em reuniões periódicas (foto), seus membros deliberam sobre a acreditação dos laboratórios A composição da CALC pode ser alterada na auditados, com base nos relatórios de auditorias e nas recomendações do auditor-líder.

“O papel da CALC está alinhado com a missão do PALC, que é garantir um sistema capaz de propor-cionar a melhoria contínua dos serviços prestados pelos laboratórios brasileiros, através da educa-ção continuada e do atendimento aos requisitos do Programa”, explica o diretor de Acreditação, Wilson Shcolnik, que ocupa o cargo de presidente da CALC, como determina o Estatuto da SBPC/ML.

mudança de diretoria da SBPC/ML, que ocorre a A CALC também pode tomar outras decisões que cada dois anos. Para ser membro da Comissão é envolvem os laboratórios participantes do PALC preciso ter amplo conhecimento dos requisitos da (leia no quadro), inclusive analisar apelações do Norma PALC, experiência em sistemas da qualidade estabelecimento auditado, quando este se conside-e ter reconhecida conduta ética e credibilidade. ra prejudicado pela interpretação dos auditores.

Atualmente, a CALC é formada pelos patologistas “A CALC tem o desafio permanente de manter clínicos Wilson Shcolnik (diretor de Acreditação), acesa a chama da qualidade entre os profissionais José Aloysio da Costa Val, Lúcia Helena Villela e da comunidade laboratorial brasileira e também a Luisane Vieira, e pelos biomédicos César Antônio credibilidade do Programa, já consolidada entre Sanches e Louise Fabri. A gerente é a patologista os médicos e a sociedade”, diz Shcolnik.clínica Carla Chaves.O patologista clínico José Aloysio da Costa Val, “É uma grande honra participar da CALC, que veterano na Comissão, conta que um dos desafios reúne colegas com grande conhecimento em que ele e seus colegas enfrentam é atualizar qualidade laboratorial. Lembro sempre da continuamente a Norma PALC, incorporando novos notável contribuição prestada pelo saudoso conceitos reconhecidos mundialmente e adaptá-colega José Carlos Basques, falecido em 2009, los às características do mercado brasileiro.com quem muito aprendemos”, recorda Costa Val.“A Norma está na versão 2010 que, pioneiramen-“Ao fazer parte desse grupo, acredito estar te, introduziu um importante capítulo sobre a colaborando para o crescimento da SBPC/ML e o gestão de riscos e da segurança do paciente”, aprimoramento dos laboratórios clínicos brasilei-diz Costa Val. ros”, conclui o patologista clínico.Ele destaca o trabalho de promover a formação e

atualização periódica do corpo de auditores do Programa da SBPC/ML.

Costa Val acrescenta que a Comissão também se preocupa com a divulgação constante do PALC entre os laboratórios brasileiros e entre médicos de outras especialidades.

“O PALC é um programa pluralista, aberto a todos os laboratórios clínicos existentes no Brasil”, afirma.

Membros da Comissão

Segundo o Estatuto da SBPC/ML, a composição da CALC é prerrogativa do presidente da Sociedade e do diretor de Acreditação. Este, também por determinação do Estatuto, é membro permanente e presidente da Comissão. Ele e o gerente técnico do PALC participam das reuniões da CALC.

As responsabilidades do gerente incluem preparar o calendário de reuniões e viabilizar sua realização, elaborar a pauta e a ata desses encontros, solicitar aos laboratórios esclareci-mentos e informações exigidas pela CALC para o P

ALC

Com ela, a palavra finalA CALC é o órgão máximo do Programa de Acreditação de Laboratórios

Clínicos da SBPC/ML

Atribuições da CALC

Deliberar sobre a acreditação dos laboratórios auditados, com base nos relatórios de auditorias e recomendações do auditor-líder.Quando há dúvidas sobre as correções das não conformidades, solicitar esclarecimentos aos laboratórios participantes do PALC.Definir a necessidade de realizar auditorias de acompanhamento, se houver evidências de fragilidade do sistema da qualidade do laboratório.Analisar e deliberar eventuais apelações de laboratórios que se consideram prejudicados pela interpretação dos auditores.Avaliar a necessidade de instituir programas educacionais, com base no conjunto de não conformidades encontradas nos laboratórios participantes do PALC.Deliberar sobre sugestões de melhorias.Aprovar a indicação de novos auditores.Reportar à Diretoria da SBPC/ML ocorrências relacionadas ao PALC.Deliberar sobre situações não previstas no regulamento do Programa.Zelar pela garantia de confidencialidade das informações — compromisso assumido em nome da SBPC/ML.

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Um convênio assinado pela SBPC/ML e uma forma de valorizar o profissional”, Ele acrescenta que a certificação ASCPi a Sociedade Americana de Patologia diz Cynthia Johns. Ela representou a estabelece um conjunto de conheci-Clínica (ASCP, na sigla em inglês) ASCP no lançamento do programa, dia mentos que permite ao profissional oferece para os profissionais brasilei- 16 de agosto, no 45º Congresso da eliminar essas lacunas ao estudar um ros de nível superior que atuam em SBPC/ML, em Florianópolis. conjunto de temas e demonstrar isso laboratórios clínicos a possibilidade de em um teste padronizado. Ao ser Formação não é atualizadaobterem a certificação ASCPi (interna- aprovado, ele recebe uma certificação

Segundo Murilo Melo, a certificação cional), reconhecida em outros países. que o habilitar a exercer sua profissão internacional com a ASCP será um Ela é indicada para biomédicos, fora do Brasil.marco para o mercado brasileiro de biólogos e farmacêuticos-bioquímicos. Segundo o vice-diretor científico, a laboratórios clínicos. Ele justifica que,

“Com esta iniciativa, os profissionais SBPC/ML pretende atuar para que o até agora, as faculdades do país brasileiros ficarão no mesmo patamar mercado valorize e reconheça o formam profissionais que entram no daqueles que trabalham em outros profissional que tem essa certificação. mercado de trabalho a cada ano, e países”, afirma o presidente da Ele diz que isso já acontece em alguns cada laboratório é responsável por SBPC/ML, Carlos Ballarati. países e em outros é exigência legal ser avaliar, selecionar e complementar o

certificado para exercer a profissão.“A SBPC/ML recebe esses profissionais treinamento desses profissionais nas anualmente no congresso e em várias áreas que julgam importantes.atividades científicas ao longo do ano. “O problema desse modelo é que os O programa de certificação internacio- currículos das faculdades não são nal vai permitir que eles valorizem sua atualizados com os interesses do carreira, além de proporcionar uma mercado e, muitas vezes, ignoram aproximação ainda maior com a aspectos de qualidade, de processos e SBPC/ML”, explica o vice-diretor regulamentações nacionais e interna-científico, Murilo Melo. cionais”, diz Melo.“A ideia da certificação internacional “Isto abre lacunas importantes na surgiu para criar um sistema de saúde formação do profissional jovem que, confiável para as pessoas que trabalham com sua especialização em uma das em laboratório, pois ela estabelece um áreas do laboratório, tendem a conjunto de conhecimentos padroniza- aumentar com o tempo.”dos para esses indivíduos. Além disso, é

Certificação internacional para brasileiros

Homenagem da SBPC/ML

O assessor médico da SBPC/ML, Manoel de 1967, mesmo ano em que obteve o Título Alberto Raymondo Serrão, foi homenageado de Especialista em Patologia Clínica (TEPAC). na Assembleia Geral Ordinária, realizada no Na vida militar, ele foi médico do navio hidro-45º Congresso, em Florianópolis. O presi- gráfico Cirius por 2,5 anos, chefiou os labora-dente da SBPC/ML, Carlos Ballarati, entre- tórios do Sanatório Naval de Nova Friburgo, gou uma placa (foto) que representa o agra- da Policlínica Naval N. Sra. da Glória, dos decimento da Sociedade pelos serviços pres- Hospitais Central da Marinha e Naval Marcílio tados por Serrão durante tantos anos. Dias, todos no Rio de Janeiro, e dirigiu por

três anos o Hospital Naval de Belém.Emocionado, ele recordou que começou a tra-balhar na SBPC/ML em 1993, a convite do en- “Dediquei-me esses anos todos a transmi-tão presidente João Nílson Zunino. tir minha experiência técnica e adminis-Reformado como contra-almirante médico trativa à SBPC/ML”, recordou, ao receber em 1992, Serrão é associado da SBPC/ML des- a homenagem. F

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Brasileiros têm desconto na inscrição no programaBrasileiros têm desconto na inscrição no programa

O programa da ASCPi oferece cinco CTgyn(ASCPi). A SBPC/ML sugere os dois “International Certification”. A página categorias: International Medical primeiros, MT(ASCPi) e o MB(ASCPi). As correspondente apresenta as opções Technologist MT(ASCPi), International instruções e formulários do programa de categorias (com os links para Technologist in Molecular Biology, estão em inglês. A prova é realizada informações detalhadas), o passo a MB(ASCPi), International Medical também em inglês. Brasileiros têm passo para fazer a inscrição e sugestões Laboratory Technician, MLT(ASCPi), desconto de US$ 95 dólares na inscrição para se preparar para o exame, International Phlebotomy Technician, em cada categoria. inclusive com testes simulados on line P B T ( A S C P i ) e I n t e r n a t i o n a l As informações e inscrições estão em e bibliografia.Technologist in Gynecologic Cytology, www.ascp.org/international, no item

Cynthia Johns

Murilo Melo

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Um convênio assinado pela SBPC/ML e uma forma de valorizar o profissional”, Ele acrescenta que a certificação ASCPi a Sociedade Americana de Patologia diz Cynthia Johns. Ela representou a estabelece um conjunto de conheci-Clínica (ASCP, na sigla em inglês) ASCP no lançamento do programa, dia mentos que permite ao profissional oferece para os profissionais brasilei- 16 de agosto, no 45º Congresso da eliminar essas lacunas ao estudar um ros de nível superior que atuam em SBPC/ML, em Florianópolis. conjunto de temas e demonstrar isso laboratórios clínicos a possibilidade de em um teste padronizado. Ao ser Formação não é atualizadaobterem a certificação ASCPi (interna- aprovado, ele recebe uma certificação

Segundo Murilo Melo, a certificação cional), reconhecida em outros países. que o habilitar a exercer sua profissão internacional com a ASCP será um Ela é indicada para biomédicos, fora do Brasil.marco para o mercado brasileiro de biólogos e farmacêuticos-bioquímicos. Segundo o vice-diretor científico, a laboratórios clínicos. Ele justifica que,

“Com esta iniciativa, os profissionais SBPC/ML pretende atuar para que o até agora, as faculdades do país brasileiros ficarão no mesmo patamar mercado valorize e reconheça o formam profissionais que entram no daqueles que trabalham em outros profissional que tem essa certificação. mercado de trabalho a cada ano, e países”, afirma o presidente da Ele diz que isso já acontece em alguns cada laboratório é responsável por SBPC/ML, Carlos Ballarati. países e em outros é exigência legal ser avaliar, selecionar e complementar o

certificado para exercer a profissão.“A SBPC/ML recebe esses profissionais treinamento desses profissionais nas anualmente no congresso e em várias áreas que julgam importantes.atividades científicas ao longo do ano. “O problema desse modelo é que os O programa de certificação internacio- currículos das faculdades não são nal vai permitir que eles valorizem sua atualizados com os interesses do carreira, além de proporcionar uma mercado e, muitas vezes, ignoram aproximação ainda maior com a aspectos de qualidade, de processos e SBPC/ML”, explica o vice-diretor regulamentações nacionais e interna-científico, Murilo Melo. cionais”, diz Melo.“A ideia da certificação internacional “Isto abre lacunas importantes na surgiu para criar um sistema de saúde formação do profissional jovem que, confiável para as pessoas que trabalham com sua especialização em uma das em laboratório, pois ela estabelece um áreas do laboratório, tendem a conjunto de conhecimentos padroniza- aumentar com o tempo.”dos para esses indivíduos. Além disso, é

Certificação internacional para brasileiros

Homenagem da SBPC/ML

O assessor médico da SBPC/ML, Manoel de 1967, mesmo ano em que obteve o Título Alberto Raymondo Serrão, foi homenageado de Especialista em Patologia Clínica (TEPAC). na Assembleia Geral Ordinária, realizada no Na vida militar, ele foi médico do navio hidro-45º Congresso, em Florianópolis. O presi- gráfico Cirius por 2,5 anos, chefiou os labora-dente da SBPC/ML, Carlos Ballarati, entre- tórios do Sanatório Naval de Nova Friburgo, gou uma placa (foto) que representa o agra- da Policlínica Naval N. Sra. da Glória, dos decimento da Sociedade pelos serviços pres- Hospitais Central da Marinha e Naval Marcílio tados por Serrão durante tantos anos. Dias, todos no Rio de Janeiro, e dirigiu por

três anos o Hospital Naval de Belém.Emocionado, ele recordou que começou a tra-balhar na SBPC/ML em 1993, a convite do en- “Dediquei-me esses anos todos a transmi-tão presidente João Nílson Zunino. tir minha experiência técnica e adminis-Reformado como contra-almirante médico trativa à SBPC/ML”, recordou, ao receber em 1992, Serrão é associado da SBPC/ML des- a homenagem. F

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Brasileiros têm desconto na inscrição no programaBrasileiros têm desconto na inscrição no programa

O programa da ASCPi oferece cinco CTgyn(ASCPi). A SBPC/ML sugere os dois “International Certification”. A página categorias: International Medical primeiros, MT(ASCPi) e o MB(ASCPi). As correspondente apresenta as opções Technologist MT(ASCPi), International instruções e formulários do programa de categorias (com os links para Technologist in Molecular Biology, estão em inglês. A prova é realizada informações detalhadas), o passo a MB(ASCPi), International Medical também em inglês. Brasileiros têm passo para fazer a inscrição e sugestões Laboratory Technician, MLT(ASCPi), desconto de US$ 95 dólares na inscrição para se preparar para o exame, International Phlebotomy Technician, em cada categoria. inclusive com testes simulados on line P B T ( A S C P i ) e I n t e r n a t i o n a l As informações e inscrições estão em e bibliografia.Technologist in Gynecologic Cytology, www.ascp.org/international, no item

Cynthia Johns

Murilo Melo

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Pesquisadores do Laboratório de de ratos com septicemia e pacientes também contra a septicemia. “Saber a Biologia Molecular da Europa com câncer, e, em ambos os casos, molécula exata envolvida e como ela (www.embl.org) e do Centro Médico houve aumento da produção de age tem implicações para o tratamento, da Universidade de Heidelberg trombina. Além de seu papel na principalmente já que as drogas que (www.embl.de), na Alemanha (foto), coagulação sanguínea, a trombina inibem a p38 MAPK estão sendo testadas descobriram como o estresse aumenta também está envolvida na produção para outras doenças”, diz Matthias a produção de trombina e mostraram de novos vasos sanguíneos. Os autores Hentze, que participa do estudo. como células cancerígenas podem se consideram ser possível que as células O artigo p38 MAPK controls prothrom-aproveitar desse processo. Segundo tumorais produzam trombina para bin expression by regulated RNA 3’end Sven Danckwardt e colaboradores, o espalhar o tumor. processing foi publicado na edição 4 de estresse causado por uma infecção Os pesquisadores argumentam que fevereiro de 2011 de Molecular Cell.ativa a proteína p38 MAPK, que essas descobertas podem abrir novos Fonte: Alpha Galileoadiciona um marcador químico às caminhos na luta contra o câncer e proteínas que retardam a produção de trombina. Tal marcador permite, então, que as proteínas que aceleram a produção de trombina assumam o controle. Este processo poderia explicar o motivo de pacientes com câncer serem mais suscetíveis à formação de coágulos sanguíneos.

Eles descobriram ainda que a p38 MAPK influencia também a produção de trombina durante a septicemia. Foram pesquisadas amostras de fígado

Uma técnica não invasiva, econômica e rápida permite medir os níveis de vitamina B12 no hálito do paciente. É o que informa uma equipe da Universi-dade da Flórida en Gainesville (www.ufl.edu), nos EUA.

O teste baseia-se na participação da B12 na degradação de propionato de sódio, conservante usado na fabricação de pães, que resulta na produção de dióxido de carbono. Os pesquisadores provocaram essa reação administrando o conservante aos pacientes, para ser degradado com a ajuda da vitamina no organismo, e mediram os níveis de CO2 resultante.

O estudo foi realizado em pacientes com pancreatite crônica, doença de Crohn, supercrescimento bacteriano intestinal e em pessoas com mais de 65 anos, todos associados a uma maior incidência de carência dessa vitamina.

Depois de jejum de oito horas, sem fumar, eles receberam, por via oral, 50 mg de propionato e foram analisados a cada dez minutos durante a primeira hora, e a cada 15 minutos durante a segunda hora. Foi observada a melhor exatidão no diagnóstico da doença nos intervalos de dez a 12 minutos.

Segundo o autor principal do estudo, David Wagner, os resultados mos-tram que esse teste, não invasivo, tem sensibilidade, especifi-cidade e reprodutibilidade adequadas para o diagnóstico da deficiência da vitamina B12.

O artigo A new 13C breath test to detect vitamin B12 deficiency: a prevalent and poorly diagnosed health problem foi publicado em 23 de junho de 2011 no Journal of Breath Research.

Fonte: LabMedica.es

Proteína da coagulação está ligada ao câncer e à septicemia Níveis de vitamina B12 são obtidos no hálito

Centro Médico da Universidade de Heidelberg - Alemanha

12 13

Curso Interpretação Interpretação

de Normas de

de Normas de

QualidadeQualidadena assessoria científicana assessoria científica

Coordenação:

Cristina Pessoa Local:Associação Paulista de Medicina Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 278 Bela Vista - SP

Conhecimento de

qualidade e da

Norma PALC para

assessores científicos

das empresas

diagnósticas

4 e 5 de novembro de 8 as 17 horas

Mais informações no site

www.sbpc.org.br

Pesquisadores do Centro Médico da contra 97% dos que tinham história O artigo A Case–Control Study of U n i v e r s i d a d e d e L e i d e n previa de câncer de pele. Betapapillomavirus Infection and (www.lumc.nl) revelam que há uma Cutaneous Squamous Ce l l Também encontraram uma associa-associação entre a infecção por Beta Carcinoma in Organ Transplant ção significativa entre o CCE e a Papilomavírus (betaPV) e o carcino- Recipients foi publicado na edição detecção concomitante de DNA e ma de células escamosas (CCE) em de julho de 2011 do American anticorpos de pelo menos um tipo recipientes de transplantes de Journal of Transplantation.de beta PV. órgãos. Este câncer tem aumenta- Fonte: Science Daily“Os resultados ajudam a especifi-do principalmente em indivíduos

car os tipos de HPV que podem imunodeprimidos, nos quais a taxa causar o CCE”, explica Feltkamp.de incidência é 100 vezes maior que

na população em geral.

A equipe liderada por Jan Nico Bouwes Bavinck e Mariet Feltkamp (foto) estudou 210 recipientes de transplante de órgãos com história prévia de CCE e 394 sem câncer de pele. Eles analisaram pelos da sobrancelha, onde determinaram a presença de 25 tipos de Beta PV e simultaneamente a detecção de anticorpos desse vírus no sangue. Os resultados mostraram que 94% dos pacientes sem história de CCE eram portadores do DNA de betaPV,

Infecção por HPV em recipientes de transplante de órgãos

Pesquisadores do Laboratório de de ratos com septicemia e pacientes também contra a septicemia. “Saber a Biologia Molecular da Europa com câncer, e, em ambos os casos, molécula exata envolvida e como ela (www.embl.org) e do Centro Médico houve aumento da produção de age tem implicações para o tratamento, da Universidade de Heidelberg trombina. Além de seu papel na principalmente já que as drogas que (www.embl.de), na Alemanha (foto), coagulação sanguínea, a trombina inibem a p38 MAPK estão sendo testadas descobriram como o estresse aumenta também está envolvida na produção para outras doenças”, diz Matthias a produção de trombina e mostraram de novos vasos sanguíneos. Os autores Hentze, que participa do estudo. como células cancerígenas podem se consideram ser possível que as células O artigo p38 MAPK controls prothrom-aproveitar desse processo. Segundo tumorais produzam trombina para bin expression by regulated RNA 3’end Sven Danckwardt e colaboradores, o espalhar o tumor. processing foi publicado na edição 4 de estresse causado por uma infecção Os pesquisadores argumentam que fevereiro de 2011 de Molecular Cell.ativa a proteína p38 MAPK, que essas descobertas podem abrir novos Fonte: Alpha Galileoadiciona um marcador químico às caminhos na luta contra o câncer e proteínas que retardam a produção de trombina. Tal marcador permite, então, que as proteínas que aceleram a produção de trombina assumam o controle. Este processo poderia explicar o motivo de pacientes com câncer serem mais suscetíveis à formação de coágulos sanguíneos.

Eles descobriram ainda que a p38 MAPK influencia também a produção de trombina durante a septicemia. Foram pesquisadas amostras de fígado

Uma técnica não invasiva, econômica e rápida permite medir os níveis de vitamina B12 no hálito do paciente. É o que informa uma equipe da Universi-dade da Flórida en Gainesville (www.ufl.edu), nos EUA.

O teste baseia-se na participação da B12 na degradação de propionato de sódio, conservante usado na fabricação de pães, que resulta na produção de dióxido de carbono. Os pesquisadores provocaram essa reação administrando o conservante aos pacientes, para ser degradado com a ajuda da vitamina no organismo, e mediram os níveis de CO2 resultante.

O estudo foi realizado em pacientes com pancreatite crônica, doença de Crohn, supercrescimento bacteriano intestinal e em pessoas com mais de 65 anos, todos associados a uma maior incidência de carência dessa vitamina.

Depois de jejum de oito horas, sem fumar, eles receberam, por via oral, 50 mg de propionato e foram analisados a cada dez minutos durante a primeira hora, e a cada 15 minutos durante a segunda hora. Foi observada a melhor exatidão no diagnóstico da doença nos intervalos de dez a 12 minutos.

Segundo o autor principal do estudo, David Wagner, os resultados mos-tram que esse teste, não invasivo, tem sensibilidade, especifi-cidade e reprodutibilidade adequadas para o diagnóstico da deficiência da vitamina B12.

O artigo A new 13C breath test to detect vitamin B12 deficiency: a prevalent and poorly diagnosed health problem foi publicado em 23 de junho de 2011 no Journal of Breath Research.

Fonte: LabMedica.es

Proteína da coagulação está ligada ao câncer e à septicemia Níveis de vitamina B12 são obtidos no hálito

Centro Médico da Universidade de Heidelberg - Alemanha

12 13

Curso Interpretação Interpretação

de Normas de

de Normas de

QualidadeQualidadena assessoria científicana assessoria científica

Coordenação:

Cristina Pessoa Local:Associação Paulista de Medicina Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 278 Bela Vista - SP

Conhecimento de

qualidade e da

Norma PALC para

assessores científicos

das empresas

diagnósticas

4 e 5 de novembro de 8 as 17 horas

Mais informações no site

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Pesquisadores do Centro Médico da contra 97% dos que tinham história O artigo A Case–Control Study of U n i v e r s i d a d e d e L e i d e n previa de câncer de pele. Betapapillomavirus Infection and (www.lumc.nl) revelam que há uma Cutaneous Squamous Ce l l Também encontraram uma associa-associação entre a infecção por Beta Carcinoma in Organ Transplant ção significativa entre o CCE e a Papilomavírus (betaPV) e o carcino- Recipients foi publicado na edição detecção concomitante de DNA e ma de células escamosas (CCE) em de julho de 2011 do American anticorpos de pelo menos um tipo recipientes de transplantes de Journal of Transplantation.de beta PV. órgãos. Este câncer tem aumenta- Fonte: Science Daily“Os resultados ajudam a especifi-do principalmente em indivíduos

car os tipos de HPV que podem imunodeprimidos, nos quais a taxa causar o CCE”, explica Feltkamp.de incidência é 100 vezes maior que

na população em geral.

A equipe liderada por Jan Nico Bouwes Bavinck e Mariet Feltkamp (foto) estudou 210 recipientes de transplante de órgãos com história prévia de CCE e 394 sem câncer de pele. Eles analisaram pelos da sobrancelha, onde determinaram a presença de 25 tipos de Beta PV e simultaneamente a detecção de anticorpos desse vírus no sangue. Os resultados mostraram que 94% dos pacientes sem história de CCE eram portadores do DNA de betaPV,

Infecção por HPV em recipientes de transplante de órgãos

Uma equipe do Centro de Pesquisa do Essas variantes do DNA — polimorfis- do DNA, a serem associados a um alto Câncer da Alemanha — www.dkfz.de/en — mos de nucleotídeo único (SNP) — são risco de se desenvolver a doença. No (foto) constatou que o risco de desenvol- definidas com uma única variação do mais recente, pesquisaram 4.574 ver câncer de próstata aumenta conforme nucleotídeo que ocorre com frequên- pacientes com câncer e 4.164 no grupo o número de familiares diretos que têm a cia variável em toda a população. controle. Identificaram outros sete doença, e, também, com a idade em que “Cada uma delas individualmente é SNP associados a um alto índice de ela se manifesta. O estudo, em três associada a apenas um pequeno câncer de próstata. Todos os variantes estágios, procura variantes de genes no aumento na percentagem do risco da estão em regiões de DNA com possibili-genoma de pacientes com câncer e de doença. Mas ao considerar as diferen- dade de serem carcinogênicas, mas indivíduos saudáveis. tes variantes ao mesmo tempo, não foi possível estabelecer uma

podemos identificar grupos de associação com a malignidade. Esta pessoas que têm este risco significa- descoberta pode explicar o risco de tivamente alto”, diz Hermann 25% de desenvolver câncer em função Brenner, da equipe. da história familiar.

Se for descoberta uma relação em O artigo Seven prostate cancer números entre um específico SNP e a susceptibility loci identified by a incidência de câncer, então aquele multi-stage genome-wide association gene tem participação na doença. Nos study foi publicado na edicão de 10 de dois primeiros estudos, foram identifi- julho de 2011 de Nature Genetics.cados 16 SNPs, em diferentes regiões Fonte: Science Daily

Regiões do DNA influenciam no risco de câncer de próstata

Urologistas do velocidade de aumento do PSA, 66% médico deve considerar para fazer um H o s p i t a l foram diagnosticados com câncer de acompanhamento mais cuidadoso do M e m o r i a l próstata, 20% tinham próstata benig- paciente, mesmo que este já tenha Northwestern de na, 8% apresentaram prostatite e em feito biópsia e o resultado obtido foi C h i c a g o 6% havia lesões pré-malignas. negativo. A biópsia não encerra as (www.nmh.org), investigações”, alerta o médico Segundo a equipe, os resultados falso nos EUA, pesqui- William Catalona (foto), diretor do negativos justificam-se pelo volume saram o histórico programa clínico de câncer de prósta-baixo, pela doença de Greason em alto de 1.358 pacien- ta do Centro de Câncer Roberto Lurie grau, por uma prostatite prévia não

tes submetidos à biópsia de próstata da Universidade Northwestern.tratada ou um devido a um possível depois de avaliações com teste de PSA, viés na padronização do PSA. Os resultados foram apresentados no entre 2003 e 2010. congresso da Associação Americana de “Os resultados mostram que um nível Foram encontrados 106 com taxa de Urologia, realizado em maio, na elevado e crescente de PSA ou de elevação do PSA de 0,35 ng/mL por ano cidade de Atlanta.velocidade de crescimento cada vez e biópsia negativa. Dentre 97 indivídu- maior apresenta informações que o Fonte: LabMedica.esos que apresentavam tendência na

Estudo recomenda atenção na velocidade de aumento do PSA

“Assinatura” identifica tipo de infecção

O sistema imunológico humano comporta-se de maneira “As duas infecções apresentam tipos completamente diferente quando a infecção aguda é viral ou bacteriana. diferentes de assinaturas de quimioluminescência, cada Um teste de sangue desenvolvido no Instituto Nacional de uma descrita por suas próprias características, o que mostra Biotecnologia da Universidade Ben Gurion do Neguev que o potencial oxidante pode ser usado como um marcador (http://in.bgu.ac.il/en), em Israel, mostra a diferença prognóstico ou de diagnóstico”, acrescenta.entre os dois tipos de infecção, a partir das “assinaturas” Ele afirma que o método desenvolvido poupa tempo para o obtidas por quimioluminescência dos fagócitos circulantes. diagnóstico porque é mais rápido e mais fácil de realizar. O estudo foi desenvolvido pela equipe de Robert S. Marks.

O estudo Differentiation between Viral and Bacterial Acute As infecções bacterianas e virais podem produzir sintomas Infections Using Chemiluminescent Signatures of Circula-

semelhantes. Por isso, é muito importante diferenciá-las ting Phagocytes foi publicado na revista Analytical Che-para decidir qual o tratamento mais indicado. Alguns mistry de 26 de abril de 2011.antibióticos, por exemplo, funcionam nas bacterianas mas

Fonte: Labmedica.esnão nas virais , explica o pesquisador.

“

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14 15

Documento foi produzido por uma parceria da Sociedade Brasileira de

Patologia Clínica / Medicina Laboratorial (SBPC/ML) com empresas especializadas

em tecnologia da informação.

TECNOLOGIA DA I N F O R M A Ç Ã O EM MEDIC INA LABORATORIAL

TECNOLOGIA DA I N F O R M A Ç Ã O EM MEDIC INA LABORATORIAL POSICIONAMENTO DA SBPC/ML 2011

www.sbpc.org.br/timlwww.sbpc.org.br/timlAcesse o conteúdo do documento no link:Acesse o conteúdo do documento no link:

A doença autoimune Neuromielite em novos pacientes a existência Óptica Recorrente (NMO) é incurá- do mesmo anticorpo.vel, causa cegueira e paralisia. Por “Com a descoberta de que par-ser rara, seu diagnóstico geral- cela expressiva dos pacientes mente é confundido com outras pa- possui o anticorpo, faz-se um tologias e, quando é obtido, o teste em busca dele. Ao encontrá-quadro clínico já pode ser grave. lo, a doença é detectada antes de Mas apesar de não ter cura, existe alguma consequência mais gra-tratamento e o paciente pode ve”, explica Adoni. A presença do levar uma vida normal. anticorpo serve como um mar-O neurologista Tarso Adoni, da Uni- cador de que os portadores da versidade de São Paulo, pes- NMO têm predisposição maior quisou e detectou o anticorpo para outras doenças autoimunes, NMO-IgG, que permite antecipar como problemas na tireóide.o tratamento antes de apare- O teste só está disponível em um cerem os sintomas. laboratório particular de São A partir da análise de 28 pacien- Paulo. Alguns serviços públicos tes, ele avaliou o grau de acome- estão desenvolvendo a técnica. timento da visão e da perda das Em situações especiais, o SUS funções medulares, a associação paga pelo exame.com outras doenças autoimunes, A tese de doutorado Neuromielite a presença no sangue do anti- óptica recorrente – aspectos clíni-corpo, e os achados mais comuns cos, imunológicos e imagenoló-nos exames de ressonância mag- gicos foi apresentada na Faculdade nética. Descobriu que 64,5% dos de Medicina da USP.pesquisados tinham o NMO-IgG no

Fonte: Agência USP de Notíciassangue, sendo possível investigar

Anticorpo auxilia no tratamento da NMO Migração de planos antigos

Desde o dia 4 de agosto estão valendo as re-gras para usuários de planos de saúde indivi-duais, familiares e coletivos firmados antes de janeiro de 1999 e que não são regulamen-tados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ao publicar a Resolução 254, a ANS pretende incentivar a migração para contratos que atendam as normas em vigor. As regras estão em www.ans.gov.br.Fonte: Imprensa da ANS

Mais pacientes estrangeiros

Entre 2009 e 2010 o Hospital do Coração (HCor), em São Paulo, registrou aumento de 150% no número de pacientes de outros paí-ses. Além das consultas, cresceu 20% a re-ceita de atendimentos internacionais. O maior número de pacientes vem da África, principalmente Angola, responsável por 80% dos atendimentos.Segundo a gerente comercial do HCor,

Fernanda Crema, esse crescimento é resultado do relacionamento do

hospital com instituições de ou-tros países, e inclui cursos

de idiomas e gastrono-mia.

Fonte: Saúde

Business Web

Uma equipe do Centro de Pesquisa do Essas variantes do DNA — polimorfis- do DNA, a serem associados a um alto Câncer da Alemanha — www.dkfz.de/en — mos de nucleotídeo único (SNP) — são risco de se desenvolver a doença. No (foto) constatou que o risco de desenvol- definidas com uma única variação do mais recente, pesquisaram 4.574 ver câncer de próstata aumenta conforme nucleotídeo que ocorre com frequên- pacientes com câncer e 4.164 no grupo o número de familiares diretos que têm a cia variável em toda a população. controle. Identificaram outros sete doença, e, também, com a idade em que “Cada uma delas individualmente é SNP associados a um alto índice de ela se manifesta. O estudo, em três associada a apenas um pequeno câncer de próstata. Todos os variantes estágios, procura variantes de genes no aumento na percentagem do risco da estão em regiões de DNA com possibili-genoma de pacientes com câncer e de doença. Mas ao considerar as diferen- dade de serem carcinogênicas, mas indivíduos saudáveis. tes variantes ao mesmo tempo, não foi possível estabelecer uma

podemos identificar grupos de associação com a malignidade. Esta pessoas que têm este risco significa- descoberta pode explicar o risco de tivamente alto”, diz Hermann 25% de desenvolver câncer em função Brenner, da equipe. da história familiar.

Se for descoberta uma relação em O artigo Seven prostate cancer números entre um específico SNP e a susceptibility loci identified by a incidência de câncer, então aquele multi-stage genome-wide association gene tem participação na doença. Nos study foi publicado na edicão de 10 de dois primeiros estudos, foram identifi- julho de 2011 de Nature Genetics.cados 16 SNPs, em diferentes regiões Fonte: Science Daily

Regiões do DNA influenciam no risco de câncer de próstata

Urologistas do velocidade de aumento do PSA, 66% médico deve considerar para fazer um H o s p i t a l foram diagnosticados com câncer de acompanhamento mais cuidadoso do M e m o r i a l próstata, 20% tinham próstata benig- paciente, mesmo que este já tenha Northwestern de na, 8% apresentaram prostatite e em feito biópsia e o resultado obtido foi C h i c a g o 6% havia lesões pré-malignas. negativo. A biópsia não encerra as (www.nmh.org), investigações”, alerta o médico Segundo a equipe, os resultados falso nos EUA, pesqui- William Catalona (foto), diretor do negativos justificam-se pelo volume saram o histórico programa clínico de câncer de prósta-baixo, pela doença de Greason em alto de 1.358 pacien- ta do Centro de Câncer Roberto Lurie grau, por uma prostatite prévia não

tes submetidos à biópsia de próstata da Universidade Northwestern.tratada ou um devido a um possível depois de avaliações com teste de PSA, viés na padronização do PSA. Os resultados foram apresentados no entre 2003 e 2010. congresso da Associação Americana de “Os resultados mostram que um nível Foram encontrados 106 com taxa de Urologia, realizado em maio, na elevado e crescente de PSA ou de elevação do PSA de 0,35 ng/mL por ano cidade de Atlanta.velocidade de crescimento cada vez e biópsia negativa. Dentre 97 indivídu- maior apresenta informações que o Fonte: LabMedica.esos que apresentavam tendência na

Estudo recomenda atenção na velocidade de aumento do PSA

“Assinatura” identifica tipo de infecção

O sistema imunológico humano comporta-se de maneira “As duas infecções apresentam tipos completamente diferente quando a infecção aguda é viral ou bacteriana. diferentes de assinaturas de quimioluminescência, cada Um teste de sangue desenvolvido no Instituto Nacional de uma descrita por suas próprias características, o que mostra Biotecnologia da Universidade Ben Gurion do Neguev que o potencial oxidante pode ser usado como um marcador (http://in.bgu.ac.il/en), em Israel, mostra a diferença prognóstico ou de diagnóstico”, acrescenta.entre os dois tipos de infecção, a partir das “assinaturas” Ele afirma que o método desenvolvido poupa tempo para o obtidas por quimioluminescência dos fagócitos circulantes. diagnóstico porque é mais rápido e mais fácil de realizar. O estudo foi desenvolvido pela equipe de Robert S. Marks.

O estudo Differentiation between Viral and Bacterial Acute As infecções bacterianas e virais podem produzir sintomas Infections Using Chemiluminescent Signatures of Circula-

semelhantes. Por isso, é muito importante diferenciá-las ting Phagocytes foi publicado na revista Analytical Che-para decidir qual o tratamento mais indicado. Alguns mistry de 26 de abril de 2011.antibióticos, por exemplo, funcionam nas bacterianas mas

Fonte: Labmedica.esnão nas virais , explica o pesquisador.

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Documento foi produzido por uma parceria da Sociedade Brasileira de

Patologia Clínica / Medicina Laboratorial (SBPC/ML) com empresas especializadas

em tecnologia da informação.

TECNOLOGIA DA I N F O R M A Ç Ã O EM MEDIC INA LABORATORIAL

TECNOLOGIA DA I N F O R M A Ç Ã O EM MEDIC INA LABORATORIAL POSICIONAMENTO DA SBPC/ML 2011

www.sbpc.org.br/timlwww.sbpc.org.br/timlAcesse o conteúdo do documento no link:Acesse o conteúdo do documento no link:

A doença autoimune Neuromielite em novos pacientes a existência Óptica Recorrente (NMO) é incurá- do mesmo anticorpo.vel, causa cegueira e paralisia. Por “Com a descoberta de que par-ser rara, seu diagnóstico geral- cela expressiva dos pacientes mente é confundido com outras pa- possui o anticorpo, faz-se um tologias e, quando é obtido, o teste em busca dele. Ao encontrá-quadro clínico já pode ser grave. lo, a doença é detectada antes de Mas apesar de não ter cura, existe alguma consequência mais gra-tratamento e o paciente pode ve”, explica Adoni. A presença do levar uma vida normal. anticorpo serve como um mar-O neurologista Tarso Adoni, da Uni- cador de que os portadores da versidade de São Paulo, pes- NMO têm predisposição maior quisou e detectou o anticorpo para outras doenças autoimunes, NMO-IgG, que permite antecipar como problemas na tireóide.o tratamento antes de apare- O teste só está disponível em um cerem os sintomas. laboratório particular de São A partir da análise de 28 pacien- Paulo. Alguns serviços públicos tes, ele avaliou o grau de acome- estão desenvolvendo a técnica. timento da visão e da perda das Em situações especiais, o SUS funções medulares, a associação paga pelo exame.com outras doenças autoimunes, A tese de doutorado Neuromielite a presença no sangue do anti- óptica recorrente – aspectos clíni-corpo, e os achados mais comuns cos, imunológicos e imagenoló-nos exames de ressonância mag- gicos foi apresentada na Faculdade nética. Descobriu que 64,5% dos de Medicina da USP.pesquisados tinham o NMO-IgG no

Fonte: Agência USP de Notíciassangue, sendo possível investigar

Anticorpo auxilia no tratamento da NMO Migração de planos antigos

Desde o dia 4 de agosto estão valendo as re-gras para usuários de planos de saúde indivi-duais, familiares e coletivos firmados antes de janeiro de 1999 e que não são regulamen-tados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ao publicar a Resolução 254, a ANS pretende incentivar a migração para contratos que atendam as normas em vigor. As regras estão em www.ans.gov.br.Fonte: Imprensa da ANS

Mais pacientes estrangeiros

Entre 2009 e 2010 o Hospital do Coração (HCor), em São Paulo, registrou aumento de 150% no número de pacientes de outros paí-ses. Além das consultas, cresceu 20% a re-ceita de atendimentos internacionais. O maior número de pacientes vem da África, principalmente Angola, responsável por 80% dos atendimentos.Segundo a gerente comercial do HCor,

Fernanda Crema, esse crescimento é resultado do relacionamento do

hospital com instituições de ou-tros países, e inclui cursos

de idiomas e gastrono-mia.

Fonte: Saúde

Business Web

Análise genética em um chip

Pesquisadores da Universidade da e em diagnóstico avançado e biologia Columbia Britânica - UBC (www.ubc- de câncer, mas ainda é um processo .ca) e do Centro de Genômica Aplicada caro. Chips como esse podem mudar e Translacional (www.phsa.ca), do radicalmente a pesquisa médica básica Canadá, desenvolveram um chip de e aplicada”, diz Carl Hansen, um dos silicone (foto) que pode tornar a pesquisadores.análise genética muito mais sensível, Ele acrescenta que a análise de uma rápida e barata. única célula será uma opção mais O dispositivo permite analisar 300 aceitável para o tratamento de entes de um único tumor, terem uma células, individualmente e ao mesmo pacientes, permitindo aos clínicos mistura de células normais com tempo. Através de tubos e válvulas diferenciar os vários tipos de câncer, diferentes tipos de células tumorais, e microscópicos, ele encaminha o fluido além de permitir fazer um tratamen-as mais importantes estarem presen-que transporta as células, para to sob medida. tes em quantidades muito pequenas e câmaras separadas. Uma vez isoladas, difíceis de distinguir. O dispositivo O artigo High-throughput microfluidic o RNA das células pode ser extraído e permite conhecer a natureza da célula single-cell RT-qPCR foi publicado na replicado para mais análises. e a interação entre elas. edição de 1º de agosto de 2011 de PNAS.A pesquisa de uma única célula está se “A análise genética de uma única Fontes: ScienceDaily e UBCtornando o padrão ouro devido às célula é essencial em muitas áreas, amostras de tecido, mesmo as proveni- inclusive na pesquisa de células-tronco

Pesquisadores do Inserm (www.in- cesso, é formado um complexo de pro- Este conhecimento auxiliará na serm.fr) e do Laboratório Dinâmico das teínas na interface entre a membrana percepção do funcionamento dos Interações de Membranas de Células do hospedeiro e a do parasita, que une anticorpos. Normais e Patológicas — CNRS da os dois. O protozoário fornece os ele- Os dados podem ajudar a desenvolver Universidade de Motpellier 1 e 2 mentos para a formação dessa estru- drogas que inibam a montagem do com-

tura — o receptor (RON2) que é inserido (www.ifr122.cnrs.fr), na França, ca- plexo AMA1-RON2. Como ele é encon-na membrana celular do hospedeiro, e racterizaram um complexo que per- trado em outros protozoários do grupo o ligante (AMA1), que ele expõe na sua mite a invasão das células pelo apicomplexa, esta estratégia poderá superfície. Nenhum deles é encontrado Plasmodium e pelo Toxoplasma gondii, tratar outras infecções causadas por no hospedeiro e são específicos dos pa-causadores da malária e toxoplas- estes parasitas.rasitas do grupo Apicomplexa.mose, respectivamente. Pertencentes O artigo Host Cell Invasion by

ao grupo Apicomplexa, eles têm a ca- Os pesquisadores reproduziram o com- Apicomplexan Parasites: Insights from racterística de penetrar nas células plexo de junção do Plasmodium falci- the Co-Structure of AMA1 with a RON2 dos indivíduos infectados. parum. Isto permitiu identificar a área Peptide foi publicado na edição de 22

em RON2 que é de grande importância A equipe descobriu como isso acontece de julho de 2011 de Science.na interação e formação da junção. em níveis celular e molecular. Nesse pro-

Novo alvo para inibir a malária e a toxoplasmose

Fim de diálises e transplantes?

Aproximadamente, 60 milhões de (http://english.gibh.cas.cn), descobriu tes, e uma produção eficiente destas pessoas no mundo sofrem de doença que as células coletadas da urina dos células provenientes da urina renal crônica e precisam de diálise ou pacientes também podem ser reprogra- significa que elas podem ser colhidas de transplante. madas. Se, depois disso, elas forem a qualquer momento”.

expandidas e retornadas aos pacientes, A equipe de Sharon Ricardo, da Os artigos Generation of Induced poderão restaurar a saúde e vitalidade Universidade Monash (www.monash.e- Pluripotent Stem Cells from Human das células do rim.du.au), na Austrália, introduziu genes Kidney Mesangial Cells; Generation of

reprogramadores em células renais de No editorial do Journal of the Induced Pluripotent Stem Cells from um indivíduo que as transformaram em American Society of Nephrology, Ian Urine e Induced Pluripotent Stem Cells células progenitoras, o que permitiu Rogers, do Hospital Monte Sinai from Human Kidney foram publicados que as células imaturas se transfor- (www.mountsinai.on.ca), no Canadá, na edição de julho de 2011 do Journal mem em qualquer tipo de célula renal. observou que os artigos de Esteban e of the American Soc iety of

de Ricardo demonstram “como é Nephrology.O grupo de Miguel Esteban, da possível usar células renais como uma Academia Chinesa de Ciências Fonte: ScienceDailyfonte de células-tronco pluripoten-

16 17

O médico Caio Fernandes, do Depois de 38 Hospital das Clínicas da Faculdade meses, o médi-de Medicina da USP (www.hcnet- co comparou .usp.br), acompanhou por nove anos os exames. 12 pacientes com hipertensão pul- Segundo ele, monar ocasionada por esquistosso- não se pode mose (HP-Sch). Ele afirma que os me- garantir que o dicamentos utilizados para hiper- resultado seja tensão pulmonar idiopática (HPA) for- de uma me-necidos pelo governo de São Paulo, lhora total da qualidade de vida e também são eficazes para os casos nem que todos os pacientes respon-de HP-Sch. Porém, os pacientes com dam da mesma forma ao tratamen-esta doença não recebem os medi- to. Mas se pode verificar pelo me-camento por culpa da burocracia. nos a estagnação do quadro clínico

em níveis aceitáveis.“Não há tratamento especial para pacientes com HP-Sch. O custo é o “Não é possível especificar qual mesmo para os dois tipos de hiper- o tempo de sobrevida ganho, mas tensão pulmonar. O que dificulta a com certeza o paciente vive me-igualdade de atendimento é a le- lhor e consegue fazer esforços gislação que beneficia quem tem maiores”, diz Fernandes.HPA”, ressalta Fernandes. A falta de fornecimento dos remédi-Exames como cateterismo, teste os para pacientes com HP-Sch pelo de caminhada e classe funcional Estado é o maior problema a ser en-foram realizados na primeira fase frentado, pois a maior parte é rece-do estudo, utilizada para deter- bida por doação ou vem da sobra de minar a necessidade de uso ou pacientes com HPA. não do tratamento. Fonte: Agência USP de Notícias

Tipos de hipertensão pulmonar têm mesmo tratamento

Pesquisa clínica no Brasil

A Anvisa divulgou em seu site, no dia 9 de agosto, dados sobre estudos clí-nicos realizados para desenvolver novos medicamentos. Segundo a Agência, 60% das pesquisas autori-zadas por ela concentram-se na fase 3. Nesta etapa, os estudos são reali-zados em grupos de pacientes para de-terminar o resultado risco/benefício das formulações do princípio ativo a curto e longo prazo. Mais informa-ções: www.ans.govbr.Fonte: Imprensa da Anvisa

Descarte de medicamentos

Está em análise na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 595/11, do deputado Dr. Aluizio (PV-RJ), que ins-titui regras para o descarte de medi-camentos. Pela proposta, farmácias, drogarias e postos de saúde serão obri-gados a receber da população medica-mentos, vencidos ou não, e os devol-verão ao laboratório que os produziu para que este promova o descarte.Fonte: Agência Câmara

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Análise genética em um chip

Pesquisadores da Universidade da e em diagnóstico avançado e biologia Columbia Britânica - UBC (www.ubc- de câncer, mas ainda é um processo .ca) e do Centro de Genômica Aplicada caro. Chips como esse podem mudar e Translacional (www.phsa.ca), do radicalmente a pesquisa médica básica Canadá, desenvolveram um chip de e aplicada”, diz Carl Hansen, um dos silicone (foto) que pode tornar a pesquisadores.análise genética muito mais sensível, Ele acrescenta que a análise de uma rápida e barata. única célula será uma opção mais O dispositivo permite analisar 300 aceitável para o tratamento de entes de um único tumor, terem uma células, individualmente e ao mesmo pacientes, permitindo aos clínicos mistura de células normais com tempo. Através de tubos e válvulas diferenciar os vários tipos de câncer, diferentes tipos de células tumorais, e microscópicos, ele encaminha o fluido além de permitir fazer um tratamen-as mais importantes estarem presen-que transporta as células, para to sob medida. tes em quantidades muito pequenas e câmaras separadas. Uma vez isoladas, difíceis de distinguir. O dispositivo O artigo High-throughput microfluidic o RNA das células pode ser extraído e permite conhecer a natureza da célula single-cell RT-qPCR foi publicado na replicado para mais análises. e a interação entre elas. edição de 1º de agosto de 2011 de PNAS.A pesquisa de uma única célula está se “A análise genética de uma única Fontes: ScienceDaily e UBCtornando o padrão ouro devido às célula é essencial em muitas áreas, amostras de tecido, mesmo as proveni- inclusive na pesquisa de células-tronco

Pesquisadores do Inserm (www.in- cesso, é formado um complexo de pro- Este conhecimento auxiliará na serm.fr) e do Laboratório Dinâmico das teínas na interface entre a membrana percepção do funcionamento dos Interações de Membranas de Células do hospedeiro e a do parasita, que une anticorpos. Normais e Patológicas — CNRS da os dois. O protozoário fornece os ele- Os dados podem ajudar a desenvolver Universidade de Motpellier 1 e 2 mentos para a formação dessa estru- drogas que inibam a montagem do com-

tura — o receptor (RON2) que é inserido (www.ifr122.cnrs.fr), na França, ca- plexo AMA1-RON2. Como ele é encon-na membrana celular do hospedeiro, e racterizaram um complexo que per- trado em outros protozoários do grupo o ligante (AMA1), que ele expõe na sua mite a invasão das células pelo apicomplexa, esta estratégia poderá superfície. Nenhum deles é encontrado Plasmodium e pelo Toxoplasma gondii, tratar outras infecções causadas por no hospedeiro e são específicos dos pa-causadores da malária e toxoplas- estes parasitas.rasitas do grupo Apicomplexa.mose, respectivamente. Pertencentes O artigo Host Cell Invasion by

ao grupo Apicomplexa, eles têm a ca- Os pesquisadores reproduziram o com- Apicomplexan Parasites: Insights from racterística de penetrar nas células plexo de junção do Plasmodium falci- the Co-Structure of AMA1 with a RON2 dos indivíduos infectados. parum. Isto permitiu identificar a área Peptide foi publicado na edição de 22

em RON2 que é de grande importância A equipe descobriu como isso acontece de julho de 2011 de Science.na interação e formação da junção. em níveis celular e molecular. Nesse pro-

Novo alvo para inibir a malária e a toxoplasmose

Fim de diálises e transplantes?

Aproximadamente, 60 milhões de (http://english.gibh.cas.cn), descobriu tes, e uma produção eficiente destas pessoas no mundo sofrem de doença que as células coletadas da urina dos células provenientes da urina renal crônica e precisam de diálise ou pacientes também podem ser reprogra- significa que elas podem ser colhidas de transplante. madas. Se, depois disso, elas forem a qualquer momento”.

expandidas e retornadas aos pacientes, A equipe de Sharon Ricardo, da Os artigos Generation of Induced poderão restaurar a saúde e vitalidade Universidade Monash (www.monash.e- Pluripotent Stem Cells from Human das células do rim.du.au), na Austrália, introduziu genes Kidney Mesangial Cells; Generation of

reprogramadores em células renais de No editorial do Journal of the Induced Pluripotent Stem Cells from um indivíduo que as transformaram em American Society of Nephrology, Ian Urine e Induced Pluripotent Stem Cells células progenitoras, o que permitiu Rogers, do Hospital Monte Sinai from Human Kidney foram publicados que as células imaturas se transfor- (www.mountsinai.on.ca), no Canadá, na edição de julho de 2011 do Journal mem em qualquer tipo de célula renal. observou que os artigos de Esteban e of the American Soc iety of

de Ricardo demonstram “como é Nephrology.O grupo de Miguel Esteban, da possível usar células renais como uma Academia Chinesa de Ciências Fonte: ScienceDailyfonte de células-tronco pluripoten-

16 17

O médico Caio Fernandes, do Depois de 38 Hospital das Clínicas da Faculdade meses, o médi-de Medicina da USP (www.hcnet- co comparou .usp.br), acompanhou por nove anos os exames. 12 pacientes com hipertensão pul- Segundo ele, monar ocasionada por esquistosso- não se pode mose (HP-Sch). Ele afirma que os me- garantir que o dicamentos utilizados para hiper- resultado seja tensão pulmonar idiopática (HPA) for- de uma me-necidos pelo governo de São Paulo, lhora total da qualidade de vida e também são eficazes para os casos nem que todos os pacientes respon-de HP-Sch. Porém, os pacientes com dam da mesma forma ao tratamen-esta doença não recebem os medi- to. Mas se pode verificar pelo me-camento por culpa da burocracia. nos a estagnação do quadro clínico

em níveis aceitáveis.“Não há tratamento especial para pacientes com HP-Sch. O custo é o “Não é possível especificar qual mesmo para os dois tipos de hiper- o tempo de sobrevida ganho, mas tensão pulmonar. O que dificulta a com certeza o paciente vive me-igualdade de atendimento é a le- lhor e consegue fazer esforços gislação que beneficia quem tem maiores”, diz Fernandes.HPA”, ressalta Fernandes. A falta de fornecimento dos remédi-Exames como cateterismo, teste os para pacientes com HP-Sch pelo de caminhada e classe funcional Estado é o maior problema a ser en-foram realizados na primeira fase frentado, pois a maior parte é rece-do estudo, utilizada para deter- bida por doação ou vem da sobra de minar a necessidade de uso ou pacientes com HPA. não do tratamento. Fonte: Agência USP de Notícias

Tipos de hipertensão pulmonar têm mesmo tratamento

Pesquisa clínica no Brasil

A Anvisa divulgou em seu site, no dia 9 de agosto, dados sobre estudos clí-nicos realizados para desenvolver novos medicamentos. Segundo a Agência, 60% das pesquisas autori-zadas por ela concentram-se na fase 3. Nesta etapa, os estudos são reali-zados em grupos de pacientes para de-terminar o resultado risco/benefício das formulações do princípio ativo a curto e longo prazo. Mais informa-ções: www.ans.govbr.Fonte: Imprensa da Anvisa

Descarte de medicamentos

Está em análise na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 595/11, do deputado Dr. Aluizio (PV-RJ), que ins-titui regras para o descarte de medi-camentos. Pela proposta, farmácias, drogarias e postos de saúde serão obri-gados a receber da população medica-mentos, vencidos ou não, e os devol-verão ao laboratório que os produziu para que este promova o descarte.Fonte: Agência Câmara

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Oncologistas do Centro de Câncer o tratamento. Esse teste simples Fox Chase (www.fccc.edu), nos pode ser muito útil para se conse-EUA, analisaram os dados de mais guir isso”, explica o médico Sunil de 500 pacientes com a forma Saroha, autor principal do estudo.mais comum de carcinoma de

Ele acrescenta que o teste também células renais (CCR), dos quais o

pode mostrar ao médico que um rim foi retirado no próprio

determinado paciente não precisa hospital entre 1994 e 2009.

de uma terapia muito agressiva. Verificaram que há uma relação clara entre a contagem de Por exemplo, cerca de metade dos linfócitos nos últimos três meses pacientes com CCR tem mais de 60 antes da cirurgia e um prognósti- anos. Se um deles apresenta outros co desfavorável para a doença. problemas de saúde, o médico pode sobrevivência mais baixa, consi-

preferir acompanhá-lo ao invés de derando-se a idade do paciente, o Um número baixo estava associa-submetê-lo à cirurgia.estágio do tumor e a metástase.do a um tumor de grau elevado, a

um estádio tumoral patológico Os resultados foram apresentados “Existe a necessidade de encontrar maior, à presença de metástase e no congresso anual da Sociedade marcadores prognósticos que a uma classificação superior de Americana de Oncologia Clínica, estejam disponíveis antes da estágio de tumor maligno. em junho, na cidade de Chicago.cirurgia, para saber se o tumor é Também verificaram que isso agressivo e qual o grau de agressivi- Fonte: LabMedica.esestava associado a uma taxa de dade da doença para individualizar

Contagem de linfócitos como prognóstico de câncer renal

Quando as células tronco se formam, elas recebem tões associadas ao envelhecimento ou doenças crônicas instruções dizendo o que serão — por exemplo, em que as células perdem a habilidade de manter um cardíaca, renal, neurônio. Um estudo da padrão de expressão genética estável”, diz Adam Stein Universidade de Michigan (www.med.umich.edu), (à esquerda, na foto), membro da equipe. nos EUA, descobriu que as células tronco adultas

O artigo Loss of H3K4 methylation destabilizes gene também precisam que a instrução de sua identidade

expression patterns and physiological functions in continue presente.

adult murine cardiomyocytes foi publicado na edição A equipe de Gregory R. Dressler (à direita, na foto) de 1º de julho de 2011 do Journal of Clinical pesquisou o que acontece caso sejam alterados Investigation.alguns componentes do maquinário de impressão,

Fonte: ScienceDailyque informa à célula qual será a sua função.

Eles descobriram que o envelhecimento, doenças e outros fatores prejudiciais para a saúde, como o fumo, podem precipitar uma crise de identidade e as células esquecerem a que genes devem ser ligados ou desligados, podendo alterar significativamente a função das mesmas.

Ainda que em proporções microscópicas, essas alterações são sentidas pelo organismo. Ao intro-duzir mutação em células cardíacas de camundon-go, a equipe verificou alterações no funcionamen-to elétrico cardíaco, e em alguns momentos ocorreram arritmias graves.

“Essas mutações podem ser a causa de doenças, mas também o seu resultado. Essas descobertas nos aproxi-mam do desenvolvimento de tratamentos para ques-

Células com crise de identidade

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Oncologistas do Centro de Câncer o tratamento. Esse teste simples Fox Chase (www.fccc.edu), nos pode ser muito útil para se conse-EUA, analisaram os dados de mais guir isso”, explica o médico Sunil de 500 pacientes com a forma Saroha, autor principal do estudo.mais comum de carcinoma de

Ele acrescenta que o teste também células renais (CCR), dos quais o

pode mostrar ao médico que um rim foi retirado no próprio

determinado paciente não precisa hospital entre 1994 e 2009.

de uma terapia muito agressiva. Verificaram que há uma relação clara entre a contagem de Por exemplo, cerca de metade dos linfócitos nos últimos três meses pacientes com CCR tem mais de 60 antes da cirurgia e um prognósti- anos. Se um deles apresenta outros co desfavorável para a doença. problemas de saúde, o médico pode sobrevivência mais baixa, consi-

preferir acompanhá-lo ao invés de derando-se a idade do paciente, o Um número baixo estava associa-submetê-lo à cirurgia.estágio do tumor e a metástase.do a um tumor de grau elevado, a

um estádio tumoral patológico Os resultados foram apresentados “Existe a necessidade de encontrar maior, à presença de metástase e no congresso anual da Sociedade marcadores prognósticos que a uma classificação superior de Americana de Oncologia Clínica, estejam disponíveis antes da estágio de tumor maligno. em junho, na cidade de Chicago.cirurgia, para saber se o tumor é Também verificaram que isso agressivo e qual o grau de agressivi- Fonte: LabMedica.esestava associado a uma taxa de dade da doença para individualizar

Contagem de linfócitos como prognóstico de câncer renal

Quando as células tronco se formam, elas recebem tões associadas ao envelhecimento ou doenças crônicas instruções dizendo o que serão — por exemplo, em que as células perdem a habilidade de manter um cardíaca, renal, neurônio. Um estudo da padrão de expressão genética estável”, diz Adam Stein Universidade de Michigan (www.med.umich.edu), (à esquerda, na foto), membro da equipe. nos EUA, descobriu que as células tronco adultas

O artigo Loss of H3K4 methylation destabilizes gene também precisam que a instrução de sua identidade

expression patterns and physiological functions in continue presente.

adult murine cardiomyocytes foi publicado na edição A equipe de Gregory R. Dressler (à direita, na foto) de 1º de julho de 2011 do Journal of Clinical pesquisou o que acontece caso sejam alterados Investigation.alguns componentes do maquinário de impressão,

Fonte: ScienceDailyque informa à célula qual será a sua função.

Eles descobriram que o envelhecimento, doenças e outros fatores prejudiciais para a saúde, como o fumo, podem precipitar uma crise de identidade e as células esquecerem a que genes devem ser ligados ou desligados, podendo alterar significativamente a função das mesmas.

Ainda que em proporções microscópicas, essas alterações são sentidas pelo organismo. Ao intro-duzir mutação em células cardíacas de camundon-go, a equipe verificou alterações no funcionamen-to elétrico cardíaco, e em alguns momentos ocorreram arritmias graves.

“Essas mutações podem ser a causa de doenças, mas também o seu resultado. Essas descobertas nos aproxi-mam do desenvolvimento de tratamentos para ques-

Células com crise de identidade

18

A a tua l i z ação do Ro l de dicadas por profissionais de labora- O Rol apresenta a cobertura assis-Procedimentos e Eventos em tórios clínicos. tencial mínima obrigatória para Saúde da ANS, publicada no dia 2 usuários de todos os planos de saú-“As inclusões feitas pela ANS são in-de agosto, inclui três procedimen- de contratados a partir de 1º de ja-suficientes. O mercado esperava tos laboratoriais à relação já exis- neiro de 1999. As inclusões valem a muito mais. Existem procedimen-tente: dosagem de Proteína S partir de 1º de janeiro de 2012. tos que já estão na rotina laborato-Livre (hematologia laboratorial), Segundo a ANS, foram recebidas rial mas até hoje não fazem parte aminoácidos no líquido cefalorra- 6.522 contribuições para todas as do Rol”, diz o diretor de Defesa de quidiano (líquor, líquidos seminal, áreas, 70% delas enviadas direta-Classe da SBPC/ML, Paulo Azevedo.amniótico, sinovial e outros) e pes- mente pelos usuários.

“A não inclusão dos procedimen-quisa e/ou dosagem toxicológica Fonte: ANStos indicados pela SBPC/ML deixa de ácido metilmalônico (toxicolo-de atender os beneficiários de gia/monitorização terapêutica).planos de saúde. São eles que sus-

A atualização do Rol, determinada tentam os pagadores de servi-pela Resolução Normativa 262, fi- ços”, alerta o diretor de cou em consulta pública durante 36 Acreditação da SBPC/ML, Wilson dias e terminou em 21 de maio. A Shcolnik. Os dois diretores repre-SBPC/ML coordenou o envio de di- sentam a SBPC/ML junto à ANS.versas sugestões para o novo Rol, in-

Um grupo de prever consequências e encontrar mulher. A pesquisa apontou que pesquisadores dos novos tratamentos”, diz Matthew duas mutações são relativamente

EUA sequenciou o J. Ellis, professor da Escola de comuns em pessoas com câncer de genoma completo de Medicina da Universidade de mama: a PIK3CA e a TP53.

tumores de 50 pacientes Washington em Saint Louis Foi encontrada, ainda, outra com o intuito de desenvolver (http://medschool.wustl.edu), mutação, MAP3K1, que controla a

tratamentos para o câncer de um dos líderes da pesquisa. morte celular programada e não se mama. Esta pesquisa, considera- A equipe sequenciou mais de 10 encontra ativada em cerca de 10%

da uma das maiores já feitas sobre trilhões de pares de base de DNA. As dos cânceres de mama positivos o câncer, comparou os resultados operações de análise de cada tumor para receptor de estrógeno. com o DNA de pessoas saudáveis, foram repetidas, em média, 30 O estudo foi apresentado na 102ª revelou grande complexidade nos vezes, para garantir a validade dos Reunião Anual da Associação Norte-genomas dos tumores e permitiu resultados. O mesmo aconteceu Americana de Pesquisa do Câncer, identificar mutações que ocorrem com as células dos voluntários que em Orlando, na Flórida.apenas nas células cancerígenas. não tinham a doença. Os tumores

Fonte: Agência Fapesp“Genomas do câncer são extraordi- analisados apresentaram mais de nariamente complicados, o que 1,7 mil mutações. Entretanto, a explica nossa dificuldade em maior parte era única para cada

Rol da ANS inclui poucos procedimentos laboratoriais

Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386imprensa@sbpc.org.br http://www.sbpc.org.br

Assinaturas & PublicidadeAna Karinapublicidade@sbpc.org.br

ImpressãoWalprint Gráfica e Editora

Jornalista responsávelRoberto Duarte Reg. Prof. RJ 23830JP

Criação e diagramaçãoRodrigo Paiva

Colaborou nesta ediçãoInteração Rede de Comunicação

Conselho EditorialAdagmar AndrioloAlvaro MartinsCarlos SenneElimar Antônio BittarJoão Nilson ZuninoJosé Carlos LimaMarilene MeloMário Flávio AlcântaraUlysses Moraes de OliveiraWilson Shcolnik

Jornal da SBPC/ML - Periodicidade mensalJornal da SBPC/ML - Periodicidade mensal

Notícias

medicinaLABORATORIAL

Presidente 2010/2011Carlos Ballarati

Diretor de ComunicaçãoLuiz Eduardo Martins

Editor-chefeArmando Fonseca

Genoma de tumores é sequenciado

2120

A a tua l i z ação do Ro l de dicadas por profissionais de labora- O Rol apresenta a cobertura assis-Procedimentos e Eventos em tórios clínicos. tencial mínima obrigatória para Saúde da ANS, publicada no dia 2 usuários de todos os planos de saú-“As inclusões feitas pela ANS são in-de agosto, inclui três procedimen- de contratados a partir de 1º de ja-suficientes. O mercado esperava tos laboratoriais à relação já exis- neiro de 1999. As inclusões valem a muito mais. Existem procedimen-tente: dosagem de Proteína S partir de 1º de janeiro de 2012. tos que já estão na rotina laborato-Livre (hematologia laboratorial), Segundo a ANS, foram recebidas rial mas até hoje não fazem parte aminoácidos no líquido cefalorra- 6.522 contribuições para todas as do Rol”, diz o diretor de Defesa de quidiano (líquor, líquidos seminal, áreas, 70% delas enviadas direta-Classe da SBPC/ML, Paulo Azevedo.amniótico, sinovial e outros) e pes- mente pelos usuários.

“A não inclusão dos procedimen-quisa e/ou dosagem toxicológica Fonte: ANStos indicados pela SBPC/ML deixa de ácido metilmalônico (toxicolo-de atender os beneficiários de gia/monitorização terapêutica).planos de saúde. São eles que sus-

A atualização do Rol, determinada tentam os pagadores de servi-pela Resolução Normativa 262, fi- ços”, alerta o diretor de cou em consulta pública durante 36 Acreditação da SBPC/ML, Wilson dias e terminou em 21 de maio. A Shcolnik. Os dois diretores repre-SBPC/ML coordenou o envio de di- sentam a SBPC/ML junto à ANS.versas sugestões para o novo Rol, in-

Um grupo de prever consequências e encontrar mulher. A pesquisa apontou que pesquisadores dos novos tratamentos”, diz Matthew duas mutações são relativamente

EUA sequenciou o J. Ellis, professor da Escola de comuns em pessoas com câncer de genoma completo de Medicina da Universidade de mama: a PIK3CA e a TP53.

tumores de 50 pacientes Washington em Saint Louis Foi encontrada, ainda, outra com o intuito de desenvolver (http://medschool.wustl.edu), mutação, MAP3K1, que controla a

tratamentos para o câncer de um dos líderes da pesquisa. morte celular programada e não se mama. Esta pesquisa, considera- A equipe sequenciou mais de 10 encontra ativada em cerca de 10%

da uma das maiores já feitas sobre trilhões de pares de base de DNA. As dos cânceres de mama positivos o câncer, comparou os resultados operações de análise de cada tumor para receptor de estrógeno. com o DNA de pessoas saudáveis, foram repetidas, em média, 30 O estudo foi apresentado na 102ª revelou grande complexidade nos vezes, para garantir a validade dos Reunião Anual da Associação Norte-genomas dos tumores e permitiu resultados. O mesmo aconteceu Americana de Pesquisa do Câncer, identificar mutações que ocorrem com as células dos voluntários que em Orlando, na Flórida.apenas nas células cancerígenas. não tinham a doença. Os tumores

Fonte: Agência Fapesp“Genomas do câncer são extraordi- analisados apresentaram mais de nariamente complicados, o que 1,7 mil mutações. Entretanto, a explica nossa dificuldade em maior parte era única para cada

Rol da ANS inclui poucos procedimentos laboratoriais

Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386imprensa@sbpc.org.br http://www.sbpc.org.br

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Presidente 2010/2011Carlos Ballarati

Diretor de ComunicaçãoLuiz Eduardo Martins

Editor-chefeArmando Fonseca

Genoma de tumores é sequenciado

2120

BIOMÉDICO CITOLOGISTA LOCAIS. CONTATO: DR. ANDRÉ LUIZ COS- FARMACÊUTICA PARA ANÁLISES CLÍNI-BIOMÉDICO COM HABILITAÇÃO, PÓS- BIÓLOGO, ESPECIALISTA EM ANÁLISES TA NASCIMENTO FONE: (24) 3371-7541 CAS!GRADUAÇÃO E EXPERIÊNCIA DE 2 ANOS CLÍNICAS OU (24) 7836-4117 MOTIVO: APOSENTA- SOU FARM. GRADUADA PELA PUCRS EM EM CITOLOGIA GINECOLÓGICA, PROCU- SOU BIÓLOGO, ESPECIALISTA EM ANÁLI- DORIA JANEIRO DESTE ANO. EU SOU DEDICADA, RA COLOCAÇÃO EM LABORATÓRIOS DA SES CLÍNICAS E AGORA ESTOU CURSAN- LABMEDSAOJOSE@HOTMAIL.COM OU CONCENTRADA, ÁGIL E PRÓ-ATIVA. TAM-CAPITAL PAULISTA, GRANDE SÃO PAULO DO MESTRADO EM PATOLOGIA. PROCU- ALCN53@HOTMAIL.COM BÉM TENHO LIDERANÇA E VISÃO EMPRE-E REGIÃO DE CAMPINAS. RO EMPREGO NO SETOR LABORATORIAL PARATY - RJ ENDEDORA. COM DISPONIBILIDADE DE VITOR.BIOMEDICO@YAHOO.COM.BR OU NA ÁREA DOCENTE. ANDRÉ LUIZ COSTA NASCIMENTO TRABALHAR EM QUALQUER REGIÃO DO FERNANDÓPOLIS JONATHANARAUJJO@GMAIL.COM (24) 33717541 PAÍS.(17) 9777-1633 BELO HORIZONTE/ MINAS GERAIS VCBITTENCOURT@GMAIL.COM

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