ISO 9001 medicina LABORATORIAL · mento de uma ‘cifra ideal’ a ser aplicada de maneira gene-as...

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Este é o número de profissionais em atividade no Brasil, segundo pesquisa do Conselho Federal de Medicina. Página 2 Órgão Informativo da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - janeiro 2012 - edição 32 - ano 3 ISO 9001 Sustentabilidade Confira os resultados das ações do Congresso de Florianópolis. Página 6 Congresso de 2012 Aproveite a viagem a Salvador e visite um monumento histórico. Página 7 PALC Em março tem curso de auditor externo, no RJ. Página 8 Diagnóstico melhor Síndromes autoinflamatórias hereditárias são tema de estudo. Página 9 Boas práticas Anvisa divulga regras para todos os serviços de saúde. Página 10 Check up móvel Sensor monitora estado de saúde do motorista. Página 14 Conversão de células Processo é importante para a produção de insulina. Página 15 Mama e próstata Mesmo gene tem efeitos opostos em dois tipos de câncer. Página 16 Vídeo em pílula Minicâmera sem fio é engolida para enviar imagens do corpo. Página 18 Notícias Editorial medicina LABORATORIAL Esta edição do jornal é a primeira da gestão dar continuidade ao trabalho que estamos fa- da SBPC/ML no biênio 2012/2013, que tem na zendo há 32 meses. Vou me empenhar para presidência meu colega Paulo Azevedo, à fren- corresponder a esse voto de confiança. te de um corpo de diretores do qual tenho or- Sinto um carinho especial por este jornal. gulho de fazer parte. Serão dois anos de in- Cada edição que é preparada representa um tenso trabalho e realizações da diretoria, que desafio. Desafio de pautar assuntos atuais e resultarão em aspectos positivos para a que mantenham o interesse dos leitores, pro- SBPC/ML, para os associados e para a fissionais de um setor tão complexo e abran- Medicina Laboratorial, e que reverterão, dire- gente como é o nosso. ta ou indiretamente, em benefícios para o se- As páginas do Notícias-Medicina Laboratorial tor de saúde e para a população. sempre estiveram e continuarão abertas a su- Sinto-me orgulhoso, também, de ter recebi- gestões, críticas e comentários. Sua partici- do o convite da nova diretora de pação é bem-vinda e muito importante para Comunicação, minha colega Natasha que o jornal se aprimore cada vez mais. Slhessarenko, para permanecer como Editor- Boa leitura e um forte abraço! chefe do Notícias-Medicina Laboratorial e Armando Fonseca - Editor-chefe 370 mil médicos 370 mil médicos O patologista clínico Paulo Azevedo inicia seu mandato para o biênio 2012/2013. Solenidade de posse foi dia 16 de dezembro, na sede da SBPC/ML, no Rio de Janeiro. Página 4 SBPC/ML tem novo presidente

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Este é o número de profissionais em atividade no Brasil, segundo pesquisa do Conselho Federal de Medicina. Página 2

Órgão Informativo da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - janeiro 2012 - edição 32 - ano 3

ISO 9001

SustentabilidadeConfira os resultados das ações do Congresso de Florianópolis. Página 6

Congresso de 2012Aproveite a viagem a Salvador e visite um monumento histórico.Página 7

PALCEm março tem curso de auditor externo, no RJ.Página 8

Diagnóstico melhorSíndromes autoinflamatórias hereditárias são tema de estudo.Página 9

Boas práticasAnvisa divulga regras para todos os serviços de saúde.Página 10

Check up móvelSensor monitora estado de saúde do motorista.Página 14

Conversão de célulasProcesso é importante para a produção de insulina.Página 15

Mama e próstataMesmo gene tem efeitos opostos em dois tipos de câncer.Página 16

Vídeo em pílulaMinicâmera sem fio é engolida para enviar imagens do corpo.Página 18

Notícias

Editorial

medicinaLABORATORIAL

Esta edição do jornal é a primeira da gestão dar continuidade ao trabalho que estamos fa-da SBPC/ML no biênio 2012/2013, que tem na zendo há 32 meses. Vou me empenhar para presidência meu colega Paulo Azevedo, à fren- corresponder a esse voto de confiança.te de um corpo de diretores do qual tenho or- Sinto um carinho especial por este jornal. gulho de fazer parte. Serão dois anos de in- Cada edição que é preparada representa um tenso trabalho e realizações da diretoria, que desafio. Desafio de pautar assuntos atuais e resultarão em aspectos positivos para a que mantenham o interesse dos leitores, pro-SBPC/ML, para os associados e para a fissionais de um setor tão complexo e abran-Medicina Laboratorial, e que reverterão, dire- gente como é o nosso.ta ou indiretamente, em benefícios para o se-

As páginas do Notícias-Medicina Laboratorial tor de saúde e para a população.

sempre estiveram e continuarão abertas a su-Sinto-me orgulhoso, também, de ter recebi- gestões, críticas e comentários. Sua partici-do o convite da nova diretora de pação é bem-vinda e muito importante para Comunicação, minha colega Natasha que o jornal se aprimore cada vez mais.Slhessarenko, para permanecer como Editor-

Boa leitura e um forte abraço!chefe do Notícias-Medicina Laboratorial e

Armando Fonseca - Editor-chefe

370 mil médicos370 mil médicos

O patologista clínico Paulo Azevedo inicia seu mandato para o biênio 2012/2013. Solenidade de posse foi dia 16 de dezembro,na sede da SBPC/ML, no Rio de Janeiro. Página 4

SBPC/ML tem novo presidente

Page 2: ISO 9001 medicina LABORATORIAL · mento de uma ‘cifra ideal’ a ser aplicada de maneira gene-as mulheres também avançam na medicina. Desde 2009, ralizada por todos os países

No Brasil, é considerado médico registrado todo aquele

que exerce uma atividade médica, não importa a área e

tipo de estabelecimento em que atue, e que tenha regis-

tro ativo em Conselho Regional de Medicina.

Com base nisso, a pesquisa mostra que o número de médi-

cos em relação ao de habitantes também cresceu nas últi-

mas décadas. Enquanto em 1980 a média nacional era de

1,13 profissional para cada 1.000 pessoas, em 2011 pas-

sou para 1,95 — aumento de 72,5%.

As regiões que estão acima da média nacional são

Sudeste (2,61), Sul (2,03) e Centro-Oeste (1,99). Nesta, a

influência é do Distrito Federal, unidade da federação

com a maior concentração de profissionais do país: 4,02

por mil habitantes, número que está acima do registrado

nos estados do Rio de Janeiro (3,57), São Paulo (2,58) e

Rio Grande do Sul (2,31).

No outro extremo, com menos médicos por grupo de habi-

tantes, estão as regiões Nordeste (1,19) e Norte (0,98).

Maranhão é o estado com a menor proporção de profissi-

onais por habitantes (0,68).

Segundo a pesquisa, a concentração ocorre nos polos eco-

nômicos, nos grandes centros populacionais e onde há ma-

is estabelecimentos de ensino e mais serviços de saúde, o

que resulta em maior oferta de trabalho. Os médicos es-

casseiam nas áreas mais pobres e menos desenvolvidas e

onde há grandes extensões rurais, que tradicionalmente

não conseguem fixar e atrair os profissionais de saúde.

Carreira estratégicaA pesquisa Demografia Médica no Brasil apresenta a evolução do número de médicos no país a partir de 1910. Até 1960, o crescimento foi contínuo e sem au-mento considerável. A partir daquela década come-çou a ocorrer uma explosão demográfica na profis-são, que se acentuou entre 1970 e 1980, quando o to-tal de médicos aumentou mais do que o dobro em apenas dez anos.

“Nos anos 70, no auge do chamado milagre econômi-co brasileiro, o governo apostou na abertura de va-gas nas universidades em cursos de áreas considera-das chave para o país. Entre elas estava a medicina. Era a época da Ditadura Militar”, explica o presiden-te do CFM, Roberto Luiz d´Avila.

Segundo a pesquisa, um efeito semelhante pode ter voltado a ocorrer a partir de 2010, ano marcado por um novo boom de abertura de escolas médicas. Estima-se que até 2014 sejam criados mais 20 esta-belecimentos de ensino de medicina no país.

Evolução da população de médicos no BrasilFonte: CFM - CremespDemografia Médica no Brasil, 2011

Década Médicos

1910 13.2701920 14.0311930 15.8991940 20.7451950 26.1201960 34.7921970 58.9941980 137.3471990 219.0842000 291.9262010 364.757

Os números da Patologia Clínica/Medicina Laboratorial

Segundo a pesquisa do Conselho Federal de Medicina, exis-tem 1.148 médicos com Título de Especialista em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (TEPAC). Não estão compu-tados os médicos que atuam na área, mas não têm titulação ou trabalham em laboratórios clínicos e possuem título de outra especialidade.

Esse número coloca a Patologia Clínica/Medicina Laboratorial em 33º lugar, considerando-se o total de espe-cialistas em atividade. Em primeiro está Pediatria (27.232), e em último Genética Médica (156). Patologia tem 1.725 mé-dicos titulados e Hematologia/Hemoterapia possui 1.420.

Os dados apresentados pelo CFM apontam que na Patologia Clínica existe equilíbrio entre mulheres e homens, com um pequeno predomínio para eles (54,5%).

A média de idade dos profissionais é 57,09 anos, a maior en-tre todas as 53 especialidades.

“Isso é uma evidência da concentração de laboratórios que ocorreu no Brasil e que reduziu o mercado para os patologis-tas clínicos. Mas os números não mostram uma realidade, que é a dos outros especialistas que atuam no setor, como os hematologistas, imunologistas e infectologistas, por exem-plo, que fazem hematologia laboratorial, infectologia labo-ratorial e imunologia laboratorial, e assim por diante”, diz o presidente da SBPC/ML, Paulo Azevedo.

Ele acrescenta que essa situação vai mudar porque as grandes redes estão sentindo falta de mais profissionais de nossa especialidade.

“Um exemplo é a recém-homologada parceria entre a Universidade de Brasília e o DASA, para criar uma nova resi-dência médica no Distrito Federal em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial”, afirma Azevedo.

“Não obstante a atividade laboratorial em nosso país ser exercida legalmente por outros profissionais qualificados da área de saúde, é preciso ressaltar que o patologista clínico tem papel relevante na equipe multiprofissional do labora-tório, e cabe a nós, da SBPC/ML, um esforço para levar esta compreensão aos estudantes de medicina a partir do quarto ano da graduação, mostrando a importância de nossa espe-cialidade na prática médica, cujos resultados influenciam e/ou decidem sobre condutas terapêuticas, diagnósticos clí-nicos e atos cirúrgicos em mais de 70% dos casos”, destaca o editor-chefe do Notícias-Medicina Laboratorial e diretor de Eventos da SBPC/ML, Armando Fonseca.

Segundo ele, levando-se em conta a necessidade mínima de se manter o número de especialistas em atividade pro-fissional ao longo dos anos e a sua proporcionalidade fren-te a outras especialidades, é necessário que sejam incor-porados de 25 a 30 novos especialistas médicos patologis-tas clínicos a cada ano.

“Este é um grande desafio para nossa Sociedade”, conclui Fonseca.

Total de especialistasFonte: CFM-Cremesp - Demografia Médica no Brasil, 2011

Especialidade

Patologia Clínica/Medicina Laboratorial

Patologia

Hematologia e Hemoterapia

Mulheres

.524

.943

.810

%

.45,6

.54,7

.57,0

Homens

.624

.782

.610

%

.54,4

.45,3

.43,0

Total

.1.148

.1.725

.1.420

Em 40 anos, o número de médicos em atividade no país au- O crescimento feminino na profissão não é exclusivo do

mentou 530%. De 58,994 mil profissionais, em 1970, pulou Brasil. Dados da Organização para Cooperação e

para 371,788 mil, em 2011. O crescimento foi maior que o Desenvolvimento Econômico (OECD, na sigla em inglês) mos-

da população brasileira no mesmo período, que ficou em tram que em 30 países também aumentou a proporção de

104,8%, segundo dados do IBGE. mulheres médicas entre 1990 e 2005.

A pesquisa Demografia Médica no Brasil, realizada pelo Número mágicoConselho Federal de Medicina (CFM) e Conselho Regional de A pesquisa do CFM procura minimizar a importância dada à Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), publicada em relação entre a quantidade de médicos e de habitantes em dezembro de 2011, aponta que a quantidade de médicos no uma determinada região. Ela é chamada de “número mági-Brasil vem crescendo de forma exponencial. Entre as causas co” e erroneamente, segundo o trabalho, atribuída à estão fatores sociais e econômicos — maior demanda por ser- Organização Mundial de Saúde (OMS), que supostamente te-viços de saúde e por direitos sociais, envelhecimento da po- ria estabelecido como padrão mínimo ideal 1 profissional pa-pulação, incorporação de novas tecnologias e mudança no ra cada grupo de mil habitantes.perfil de morbidade e mortalidade — e também a expansão

De acordo com uma nota publicada pela Organização Pan-do sistema de saúde, a criação de novos postos de trabalho

americana de Saúde (Opas), em 2011, a definição de índices e a crescente abertura de escolas de medicina nos últimos

como o número de médicos por habitantes depende de fato-anos. Somente em 2011, foram criadas 16,8 mil vagas.

res regionais, sócio-econômicos, culturais e epidemiológicos Outra informação encontrada na pesquisa é que, assim co- que diferem entre regiões e países.mo a população feminina no país já é maior que a de ho-

“Isso torna impossível, além de pouco válido, o estabeleci-mens — para cada 100 delas há 96 deles, segundo o IBGE —

mento de uma ‘cifra ideal’ a ser aplicada de maneira gene-as mulheres também avançam na medicina. Desde 2009,

ralizada por todos os países do planeta”, alerta o comunica-elas são maioria no número de novos registros no CFM e pre-

do divulgado pela Opas.dominam entre os profissionais com até 29 anos de idade.

A pesquisa discute também a validade de usar esse indica-

dor como medida de comparação entre o Brasil e outros paí-

ses. Em primeiro lugar, nem todos mantêm informações atu-

alizadas e podem usar bases de dados diferentes. Enquanto

algumas nações consideram os residentes como médicos ha-

bilitados, outras computam os estudantes internos como

médicos. E ainda há os que incluem dentistas e outros pro-

fissionais de saúde nas estatísticas, conforme a regulamen-

tação local. Finalmente, em alguns países se o médico tra-

balha em mais de um local, ele é contado em dobro.A tendência é que a diferença entre os dois sexos aumente.

Apesar de considerar esse indicador frágil e limitado, a pes-O Censo da Educação Superior 2010, do Ministério da

quisa o utiliza como forma de “quantificar minimamente a Educação, aponta que naquele ano as mulheres representa-

oferta de médicos e comparar diferentes unidades geográ-vam 55,1% do total de matrículas na graduação em medicina

ficas entre elas”.e participavam com 58,8% do total de formandos na área.

Brasil tem mais de 370 milmédicos em atividadeBrasil tem mais de 370 milmédicos em atividadePesquisa do CFM indica que mulheres são maioria entre os mais jovensPesquisa do CFM indica que mulheres são maioria entre os mais jovens

Mulheres predominam entre profissionais

com até 29 anos de idade

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Page 3: ISO 9001 medicina LABORATORIAL · mento de uma ‘cifra ideal’ a ser aplicada de maneira gene-as mulheres também avançam na medicina. Desde 2009, ralizada por todos os países

No Brasil, é considerado médico registrado todo aquele

que exerce uma atividade médica, não importa a área e

tipo de estabelecimento em que atue, e que tenha regis-

tro ativo em Conselho Regional de Medicina.

Com base nisso, a pesquisa mostra que o número de médi-

cos em relação ao de habitantes também cresceu nas últi-

mas décadas. Enquanto em 1980 a média nacional era de

1,13 profissional para cada 1.000 pessoas, em 2011 pas-

sou para 1,95 — aumento de 72,5%.

As regiões que estão acima da média nacional são

Sudeste (2,61), Sul (2,03) e Centro-Oeste (1,99). Nesta, a

influência é do Distrito Federal, unidade da federação

com a maior concentração de profissionais do país: 4,02

por mil habitantes, número que está acima do registrado

nos estados do Rio de Janeiro (3,57), São Paulo (2,58) e

Rio Grande do Sul (2,31).

No outro extremo, com menos médicos por grupo de habi-

tantes, estão as regiões Nordeste (1,19) e Norte (0,98).

Maranhão é o estado com a menor proporção de profissi-

onais por habitantes (0,68).

Segundo a pesquisa, a concentração ocorre nos polos eco-

nômicos, nos grandes centros populacionais e onde há ma-

is estabelecimentos de ensino e mais serviços de saúde, o

que resulta em maior oferta de trabalho. Os médicos es-

casseiam nas áreas mais pobres e menos desenvolvidas e

onde há grandes extensões rurais, que tradicionalmente

não conseguem fixar e atrair os profissionais de saúde.

Carreira estratégicaA pesquisa Demografia Médica no Brasil apresenta a evolução do número de médicos no país a partir de 1910. Até 1960, o crescimento foi contínuo e sem au-mento considerável. A partir daquela década come-çou a ocorrer uma explosão demográfica na profis-são, que se acentuou entre 1970 e 1980, quando o to-tal de médicos aumentou mais do que o dobro em apenas dez anos.

“Nos anos 70, no auge do chamado milagre econômi-co brasileiro, o governo apostou na abertura de va-gas nas universidades em cursos de áreas considera-das chave para o país. Entre elas estava a medicina. Era a época da Ditadura Militar”, explica o presiden-te do CFM, Roberto Luiz d´Avila.

Segundo a pesquisa, um efeito semelhante pode ter voltado a ocorrer a partir de 2010, ano marcado por um novo boom de abertura de escolas médicas. Estima-se que até 2014 sejam criados mais 20 esta-belecimentos de ensino de medicina no país.

Evolução da população de médicos no BrasilFonte: CFM - CremespDemografia Médica no Brasil, 2011

Década Médicos

1910 13.2701920 14.0311930 15.8991940 20.7451950 26.1201960 34.7921970 58.9941980 137.3471990 219.0842000 291.9262010 364.757

Os números da Patologia Clínica/Medicina Laboratorial

Segundo a pesquisa do Conselho Federal de Medicina, exis-tem 1.148 médicos com Título de Especialista em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (TEPAC). Não estão compu-tados os médicos que atuam na área, mas não têm titulação ou trabalham em laboratórios clínicos e possuem título de outra especialidade.

Esse número coloca a Patologia Clínica/Medicina Laboratorial em 33º lugar, considerando-se o total de espe-cialistas em atividade. Em primeiro está Pediatria (27.232), e em último Genética Médica (156). Patologia tem 1.725 mé-dicos titulados e Hematologia/Hemoterapia possui 1.420.

Os dados apresentados pelo CFM apontam que na Patologia Clínica existe equilíbrio entre mulheres e homens, com um pequeno predomínio para eles (54,5%).

A média de idade dos profissionais é 57,09 anos, a maior en-tre todas as 53 especialidades.

“Isso é uma evidência da concentração de laboratórios que ocorreu no Brasil e que reduziu o mercado para os patologis-tas clínicos. Mas os números não mostram uma realidade, que é a dos outros especialistas que atuam no setor, como os hematologistas, imunologistas e infectologistas, por exem-plo, que fazem hematologia laboratorial, infectologia labo-ratorial e imunologia laboratorial, e assim por diante”, diz o presidente da SBPC/ML, Paulo Azevedo.

Ele acrescenta que essa situação vai mudar porque as grandes redes estão sentindo falta de mais profissionais de nossa especialidade.

“Um exemplo é a recém-homologada parceria entre a Universidade de Brasília e o DASA, para criar uma nova resi-dência médica no Distrito Federal em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial”, afirma Azevedo.

“Não obstante a atividade laboratorial em nosso país ser exercida legalmente por outros profissionais qualificados da área de saúde, é preciso ressaltar que o patologista clínico tem papel relevante na equipe multiprofissional do labora-tório, e cabe a nós, da SBPC/ML, um esforço para levar esta compreensão aos estudantes de medicina a partir do quarto ano da graduação, mostrando a importância de nossa espe-cialidade na prática médica, cujos resultados influenciam e/ou decidem sobre condutas terapêuticas, diagnósticos clí-nicos e atos cirúrgicos em mais de 70% dos casos”, destaca o editor-chefe do Notícias-Medicina Laboratorial e diretor de Eventos da SBPC/ML, Armando Fonseca.

Segundo ele, levando-se em conta a necessidade mínima de se manter o número de especialistas em atividade pro-fissional ao longo dos anos e a sua proporcionalidade fren-te a outras especialidades, é necessário que sejam incor-porados de 25 a 30 novos especialistas médicos patologis-tas clínicos a cada ano.

“Este é um grande desafio para nossa Sociedade”, conclui Fonseca.

Total de especialistasFonte: CFM-Cremesp - Demografia Médica no Brasil, 2011

Especialidade

Patologia Clínica/Medicina Laboratorial

Patologia

Hematologia e Hemoterapia

Mulheres

.524

.943

.810

%

.45,6

.54,7

.57,0

Homens

.624

.782

.610

%

.54,4

.45,3

.43,0

Total

.1.148

.1.725

.1.420

Em 40 anos, o número de médicos em atividade no país au- O crescimento feminino na profissão não é exclusivo do

mentou 530%. De 58,994 mil profissionais, em 1970, pulou Brasil. Dados da Organização para Cooperação e

para 371,788 mil, em 2011. O crescimento foi maior que o Desenvolvimento Econômico (OECD, na sigla em inglês) mos-

da população brasileira no mesmo período, que ficou em tram que em 30 países também aumentou a proporção de

104,8%, segundo dados do IBGE. mulheres médicas entre 1990 e 2005.

A pesquisa Demografia Médica no Brasil, realizada pelo Número mágicoConselho Federal de Medicina (CFM) e Conselho Regional de A pesquisa do CFM procura minimizar a importância dada à Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), publicada em relação entre a quantidade de médicos e de habitantes em dezembro de 2011, aponta que a quantidade de médicos no uma determinada região. Ela é chamada de “número mági-Brasil vem crescendo de forma exponencial. Entre as causas co” e erroneamente, segundo o trabalho, atribuída à estão fatores sociais e econômicos — maior demanda por ser- Organização Mundial de Saúde (OMS), que supostamente te-viços de saúde e por direitos sociais, envelhecimento da po- ria estabelecido como padrão mínimo ideal 1 profissional pa-pulação, incorporação de novas tecnologias e mudança no ra cada grupo de mil habitantes.perfil de morbidade e mortalidade — e também a expansão

De acordo com uma nota publicada pela Organização Pan-do sistema de saúde, a criação de novos postos de trabalho

americana de Saúde (Opas), em 2011, a definição de índices e a crescente abertura de escolas de medicina nos últimos

como o número de médicos por habitantes depende de fato-anos. Somente em 2011, foram criadas 16,8 mil vagas.

res regionais, sócio-econômicos, culturais e epidemiológicos Outra informação encontrada na pesquisa é que, assim co- que diferem entre regiões e países.mo a população feminina no país já é maior que a de ho-

“Isso torna impossível, além de pouco válido, o estabeleci-mens — para cada 100 delas há 96 deles, segundo o IBGE —

mento de uma ‘cifra ideal’ a ser aplicada de maneira gene-as mulheres também avançam na medicina. Desde 2009,

ralizada por todos os países do planeta”, alerta o comunica-elas são maioria no número de novos registros no CFM e pre-

do divulgado pela Opas.dominam entre os profissionais com até 29 anos de idade.

A pesquisa discute também a validade de usar esse indica-

dor como medida de comparação entre o Brasil e outros paí-

ses. Em primeiro lugar, nem todos mantêm informações atu-

alizadas e podem usar bases de dados diferentes. Enquanto

algumas nações consideram os residentes como médicos ha-

bilitados, outras computam os estudantes internos como

médicos. E ainda há os que incluem dentistas e outros pro-

fissionais de saúde nas estatísticas, conforme a regulamen-

tação local. Finalmente, em alguns países se o médico tra-

balha em mais de um local, ele é contado em dobro.A tendência é que a diferença entre os dois sexos aumente.

Apesar de considerar esse indicador frágil e limitado, a pes-O Censo da Educação Superior 2010, do Ministério da

quisa o utiliza como forma de “quantificar minimamente a Educação, aponta que naquele ano as mulheres representa-

oferta de médicos e comparar diferentes unidades geográ-vam 55,1% do total de matrículas na graduação em medicina

ficas entre elas”.e participavam com 58,8% do total de formandos na área.

Brasil tem mais de 370 milmédicos em atividadeBrasil tem mais de 370 milmédicos em atividadePesquisa do CFM indica que mulheres são maioria entre os mais jovensPesquisa do CFM indica que mulheres são maioria entre os mais jovens

Mulheres predominam entre profissionais

com até 29 anos de idade

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Após a solenidade foi servido um coquetel. Entre os Posse da diretoria para 2012/2013convidados estavam o presidente da Associação No dia 16 de dezembro aconteceu, na sede da Médica Brasileira (AMB), Florentino de Araújo SBPC/ML, no Rio de Janeiro, a posse da diretoria para Cardoso Filho, a presidente da Sociedade de Medicina 2012/2013, que tem como presidente Paulo Sergio e Cirurgia do Rio de Janeiro (SMCRJ) e diretora do Roffé Azevedo. O mandato começou em 1º de janeiro.Cremerj, Marília de Abreu e Silva, o diretor da

Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do

Esporte (SBMEE), Daniel Kopiler, o presidente da

Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC),

Irineu Grinberg, o presidente da Associação de

Laboratórios de Belém (ALB), José Antônio de Jesus

Mauás, e o representante da Câmara Brasileira de

Diagnóstico Laboratorial (CBDL), Fernando Lotto.

O presidente do biênio 2010/2011, Carlos Ballarati,

deu boas-vindas a seu colega e à nova diretoria. “Esses

dois anos de mandato representaram para mim uma

grande satisfação e um orgulho ter presidido uma

sociedade médica que tem 67 anos de existência”,

disse Ballaratti. Natural de Belém (PA), 61 anos, casado e pai de três

filhos (um deles é médico), Paulo Azevedo formou-se Ele agradeceu o apoio e o comprometimento da em medicina em 1973 pela Universidade Federal do diretoria que o acompanhou em seu mandato e elogiou Pará. Dois anos depois obteve o Título de Especialista o profissionalismo da equipe da SBPC/ML.em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (TEPAC).Muito emocionado, Paulo Azevedo mal conseguiu

terminar seu discurso, que também teve um tom de

agradecimento por ter sido indicado candidato à

presidência da Sociedade.

“Vou me empenhar para que minha gestão continue o

excelente trabalho que tem sido feito até agora na

SBPC/ML”, acrescentou o novo presidente.

Ele destacou a importância do trabalho da diretoria e

da equipe. Também agradeceu antecipadamente a

paciência e compreensão de sua esposa, que estava

presente, porque o trabalho nos próximos dois anos

vai roubar muito do tempo que dedicaria à família.

Azevedo começou a trabalhar em laboratório clínico

quando ainda era estudante de medicina. Algum

tempo depois abriu sua própria empresa, que man-

tém até hoje na capital do Pará. Participa da direto-

ria da SBPC/ML desde 1991, onde ocupou cargos na

Defesa de Classe e no Conselho Fiscal.

Veja fotos da posse no flick-r da SBPC/ML:

www.flickr.com/photos/sbpcml.

Aconteceu na SBPC/ML

Paulo Azevedo, presidente do biênio 2012/2013

Carlos Ballarati, Marília de Abreu e SilvaFilho (AMB), Paulo Azevedo e Murilo Melo (SBPC/ML)

(SMCRJ e Cremerj), Florentino Cardoso

Ex-presidentes da SBPC/ML (Wilson Shcolnik, Adagmar Andriolo, Marilene Melo,Armando Fonseca, José Carlos Lima e Carlos Ballarati), o presidente da AMB,

Florentino Cardoso Filho, e Paulo Azevedo

Paulo Azevedo, diretores e equipe da SBPC/ML

Foto

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Muito trabalho pela frente

O início de uma nova gestão sempre traz principalmente os que estão fora dos grandes muitas expectativas. Não poderia ser diferen- centros, as jornadas são uma grande oportu-te para o biênio que começa agora em janei- nidade de atualização.ro. Mas essas expectativas serão traduzidas Igualmente está sendo elaborada a programa-em ações nos próximos meses, como vocês ção de cursos a distância, transmitidos ao poderão conferir nas edições do Notícias- vivo, pela Internet. Seu sucesso é indiscutível Medicina Laboratorial, nos outros veículos de e eles se consolidaram como outra grande comunicação da SBPC/ML e no próprio conví- fonte de conhecimento. vio com a Sociedade.

Ao longo dos anos a SBPC/ML tem se destaca-Uma das linhas de ação desses dois anos será o do como sociedade científica de referência intenso trabalho de incremento e incentivo às na área de diagnóstico laboratorial. A atividades científicas, com destaque para o diretoria deste biênio irá trabalhar para 46º Congresso, em setembro, em Salvador. tornar ainda mais evidente essa posição. Para esse evento, a Comissão Organizadora Para isso, conto com o apoio e a participação está preparando novidades muito interessan- dos associados. São vocês que fazem a tes, que serão divulgadas ao longo do ano. SBPC/ML ser o que ela é.Também estamos preparando o calendário de Até o próximo mês!2012 da s J o r nada s de Pa to l o g i a Clínica/Medicina Laboratorial, eventos Paulo Azevedoregionais tão importantes na difusão do Presidente da SBPC/MLconhecimento. Para muitos profissionais, Biênio 2012/2013

Diretor Científico: Diretor de Acreditação e Qualidade:

Nairo Massakazu Sumita Wilson Shcolnik Presidente:

Vice-diretor Científico: Diretor de Defesa Profissional: Paulo Sérgio Roffé AzevedoMurilo Rezende Melo Vitor Mercadante Pariz

Vice-presidente:

Diretora Financeira:Diretor de Eventos: César Alex de Oliveira Galoro Leila Sampaio Rodrigues Armando Alves da Fonseca

Diretor Administrativo: Vice-diretora Financeira: Vice-diretor de EventosFrancisco Carneiro Leão Lucia Helena Cavalheiro Villela e Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Carlos Alberto Franco Ballarati

Vice-diretora Administrativa: Diretora de Comunicação:

Paula Fernandes Távora Natasha Slhessarenko

[email protected] [email protected]

[email protected]@sbpc.org.br [email protected]

[email protected]@sbpc.org.br

[email protected]

[email protected] [email protected]

[email protected] [email protected]

[email protected] [email protected]

Diretoria Executivabiênio 2012/2013

Canal dir

eto

Agenda da SBPC/ML

Mais informações: www.sbpc.org.brA programação é preliminar. Datas, temas e nomes dos palestrantes podem ser alterados por motivos operacionais.

Acompanhe a SBPC/ML pela internet

website:

sbpc.org.brtwitter:

twitter.com/sbpcmlfacebook:

facebook.com/SBPCMLflickr:

flickr.com/sbpcmlyoutube:

youtube.com/sbpcml

Page 5: ISO 9001 medicina LABORATORIAL · mento de uma ‘cifra ideal’ a ser aplicada de maneira gene-as mulheres também avançam na medicina. Desde 2009, ralizada por todos os países

Após a solenidade foi servido um coquetel. Entre os Posse da diretoria para 2012/2013convidados estavam o presidente da Associação No dia 16 de dezembro aconteceu, na sede da Médica Brasileira (AMB), Florentino de Araújo SBPC/ML, no Rio de Janeiro, a posse da diretoria para Cardoso Filho, a presidente da Sociedade de Medicina 2012/2013, que tem como presidente Paulo Sergio e Cirurgia do Rio de Janeiro (SMCRJ) e diretora do Roffé Azevedo. O mandato começou em 1º de janeiro.Cremerj, Marília de Abreu e Silva, o diretor da

Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do

Esporte (SBMEE), Daniel Kopiler, o presidente da

Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC),

Irineu Grinberg, o presidente da Associação de

Laboratórios de Belém (ALB), José Antônio de Jesus

Mauás, e o representante da Câmara Brasileira de

Diagnóstico Laboratorial (CBDL), Fernando Lotto.

O presidente do biênio 2010/2011, Carlos Ballarati,

deu boas-vindas a seu colega e à nova diretoria. “Esses

dois anos de mandato representaram para mim uma

grande satisfação e um orgulho ter presidido uma

sociedade médica que tem 67 anos de existência”,

disse Ballaratti. Natural de Belém (PA), 61 anos, casado e pai de três

filhos (um deles é médico), Paulo Azevedo formou-se Ele agradeceu o apoio e o comprometimento da em medicina em 1973 pela Universidade Federal do diretoria que o acompanhou em seu mandato e elogiou Pará. Dois anos depois obteve o Título de Especialista o profissionalismo da equipe da SBPC/ML.em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (TEPAC).Muito emocionado, Paulo Azevedo mal conseguiu

terminar seu discurso, que também teve um tom de

agradecimento por ter sido indicado candidato à

presidência da Sociedade.

“Vou me empenhar para que minha gestão continue o

excelente trabalho que tem sido feito até agora na

SBPC/ML”, acrescentou o novo presidente.

Ele destacou a importância do trabalho da diretoria e

da equipe. Também agradeceu antecipadamente a

paciência e compreensão de sua esposa, que estava

presente, porque o trabalho nos próximos dois anos

vai roubar muito do tempo que dedicaria à família.

Azevedo começou a trabalhar em laboratório clínico

quando ainda era estudante de medicina. Algum

tempo depois abriu sua própria empresa, que man-

tém até hoje na capital do Pará. Participa da direto-

ria da SBPC/ML desde 1991, onde ocupou cargos na

Defesa de Classe e no Conselho Fiscal.

Veja fotos da posse no flick-r da SBPC/ML:

www.flickr.com/photos/sbpcml.

Aconteceu na SBPC/ML

Paulo Azevedo, presidente do biênio 2012/2013

Carlos Ballarati, Marília de Abreu e SilvaFilho (AMB), Paulo Azevedo e Murilo Melo (SBPC/ML)

(SMCRJ e Cremerj), Florentino Cardoso

Ex-presidentes da SBPC/ML (Wilson Shcolnik, Adagmar Andriolo, Marilene Melo,Armando Fonseca, José Carlos Lima e Carlos Ballarati), o presidente da AMB,

Florentino Cardoso Filho, e Paulo Azevedo

Paulo Azevedo, diretores e equipe da SBPC/ML

Foto

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Muito trabalho pela frente

O início de uma nova gestão sempre traz principalmente os que estão fora dos grandes muitas expectativas. Não poderia ser diferen- centros, as jornadas são uma grande oportu-te para o biênio que começa agora em janei- nidade de atualização.ro. Mas essas expectativas serão traduzidas Igualmente está sendo elaborada a programa-em ações nos próximos meses, como vocês ção de cursos a distância, transmitidos ao poderão conferir nas edições do Notícias- vivo, pela Internet. Seu sucesso é indiscutível Medicina Laboratorial, nos outros veículos de e eles se consolidaram como outra grande comunicação da SBPC/ML e no próprio conví- fonte de conhecimento. vio com a Sociedade.

Ao longo dos anos a SBPC/ML tem se destaca-Uma das linhas de ação desses dois anos será o do como sociedade científica de referência intenso trabalho de incremento e incentivo às na área de diagnóstico laboratorial. A atividades científicas, com destaque para o diretoria deste biênio irá trabalhar para 46º Congresso, em setembro, em Salvador. tornar ainda mais evidente essa posição. Para esse evento, a Comissão Organizadora Para isso, conto com o apoio e a participação está preparando novidades muito interessan- dos associados. São vocês que fazem a tes, que serão divulgadas ao longo do ano. SBPC/ML ser o que ela é.Também estamos preparando o calendário de Até o próximo mês!2012 da s J o r nada s de Pa to l o g i a Clínica/Medicina Laboratorial, eventos Paulo Azevedoregionais tão importantes na difusão do Presidente da SBPC/MLconhecimento. Para muitos profissionais, Biênio 2012/2013

Diretor Científico: Diretor de Acreditação e Qualidade:

Nairo Massakazu Sumita Wilson Shcolnik Presidente:

Vice-diretor Científico: Diretor de Defesa Profissional: Paulo Sérgio Roffé AzevedoMurilo Rezende Melo Vitor Mercadante Pariz

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Diretora Financeira:Diretor de Eventos: César Alex de Oliveira Galoro Leila Sampaio Rodrigues Armando Alves da Fonseca

Diretor Administrativo: Vice-diretora Financeira: Vice-diretor de EventosFrancisco Carneiro Leão Lucia Helena Cavalheiro Villela e Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Carlos Alberto Franco Ballarati

Vice-diretora Administrativa: Diretora de Comunicação:

Paula Fernandes Távora Natasha Slhessarenko

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Diretoria Executivabiênio 2012/2013

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Agenda da SBPC/ML

Mais informações: www.sbpc.org.brA programação é preliminar. Datas, temas e nomes dos palestrantes podem ser alterados por motivos operacionais.

Acompanhe a SBPC/ML pela internet

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Cachoeira: monumento à história e ao heroísmo

Cidade Monumento Nacional, Patrimônio da Humanidade e

Cidade Heroica são títulos que enchem de orgulho os 32 mil

moradores de Cachoeira. Os dois primeiros fazem justiça ao seu

rico patrimônio histórico e cultural. A cidade, a 120 km de

Salvador, reúne o segundo mais importante acervo arquitetônico

barroco da Bahia, atrás apenas da capital.

A referência ao heroísmo é o agradecimento pela participação

decisiva nas lutas de independência do Brasil, em 1821. No ano

seguinte, os moradores aclamaram Pedro I como Regente e

Defensor Perpétuo do Brasil. Até hoje, Cachoeiras é

considerada a segunda capital da Bahia. Todos os anos, no dia 25

de junho, o governo do estado é transferido para a cidade, em

sinal de reconhecimento.

A escolha do local de sua fundação — atribuída a Diogo Álvares

Correia, o Caramuru — foi motivada por sua posição estratégica,

no entroncamento de rotas que ligavam a então capital da

colônia, Salvador, ao Recôncavo, ao sertão e a Minas Gerais. O

nome tem origem pela proximidade de inúmeras quedas d´água

que existem na cabeceira do Rio Paraguaçu, que a separa de São

Félix, na margem oposta.

Aproveite o 46º Congresso da SBPC/ML, em Salvador, para conhecer um patrimônio nacional

Você sabia?

Em 13 de dezembro de 1814 nasceu, em Cachoeira, Ana Néri, considerada a pioneira da

enfermagem no Brasil. Quando estourou a Guerra do Paraguai, ela se alistou no exército

para acompanhar os filhos e o irmão, enviados para a frente de batalha. Trabalhou em

hospitais de guerra no Rio Grande do Sul, Argentina e Paraguai.

Não deixe de ver, aproveitar e saborearCasa de Câmara e Cadeia Pública -

Construída entre 1698 e 1712, local

da aclamação de Pedro I.

Convento e Igreja N. S. do Carmo -

Erguido em 1715, é tombado pelo

Patrimônio Histórico Nacional, tem o

interior revestido de ouro e painéis de

azulejos portugueses, com imagens

de madeira de Macau.

Igreja Matriz de N. S. do Rosário - Do

século 18, possui, no interior, telas,

alfaias, sacrário de prata e

revestimento de azulejos.

Igreja N. S. da Ajuda - Erguida em 1687.

Imperial Ponte D. Pedro II -

Inaugurada em 1865, tem 365 metros

de comprimento e cruza o Rio

Paraguaçu até São Félix, na margem

oposta. Foi construída com madeira e

ferro importados da Inglaterra.

Artesanato - Destaque para peças em

cerâmica, couro, madeira e metal.

Gastronomia - O prato típico é a

maniçoba. Herança da culinária

indígena, é semelhante à feijoada,

mas usa a folha da mandioca ao invés

de feijão.

Como chegarA partir de Salvador pela BR-324, são 59 km até o entroncamento da BA-026, em direção a Santo Amaro, percorrendo mais 11 km. De Santo Amaro, siga para Cachoeira pela BA-026, por 38 km.

Foto

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dam

Jones

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ikim

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Igreja da Ordem Terceira do Carmo, de 1715

Detalhe de fachada do século 19

A SBPC/ML e outras instituições da área da saúde são capacitação de nossa mão de obra, que é o coração das

sócio-fundadoras do Instituto de Ensino e Pesquisa na instituições”, diz o presidente do Sindhosp e da

Área da Saúde (IEPAS). Criado em dezembro, por Fehoesp, e um dos idealizadores do Instituto, Dante

iniciativa do Sindhosp e da Fehoesp, de São Paulo, é Montagnana.

uma entidade sem fins lucrativos que tem o objetivo O IEPAS será gerenciado por um conselho de adminis-de contribuir para o aperfeiçoamento dos profissionais tração formado por membros do Sindhosp e Fehoesp.de saúde.

Além da SBPC/ML, também apoiam e participam como “O setor de saúde está em constante mutação, por isso sócio-fundadoras a Hospitalar, o Centro Paulista de não medimos esforços para promover o conhecimen- Economia da Saúde (CPES), da Unifesp, a Federação to. Vêm aí as exigências da qualificação, o pagamento Brasileira de Administradores Hospitalares (FBAH), a por performance, novas tecnologias, os novos e os Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) e antigos debates e precisamos estar preparados. a Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC). Acreditamos que o IEPAS nasce para somar esforços na

Fonte: Imprensa do Sindhosp

O relatório de atividades sócio-ambientais do 45º O relatório também destaca outras ações da SBPC/ML,

Congresso da SBPC/ML, realizado em 2011, mostra que como a instalação de recipientes para coleta seletiva

o evento alcançou resultados positivos para o meio de lixo em vários locais do centro de convenções,

ambiente e se manteve coerente com seu tema conferências e mesas redondas sobre desenvolvimen-

central, Ciência e sustentabilidade. O documento foi to sustentável, lançamento de uma edição do JBPML

elaborado pela empresa Construambiental, contrata- exclusiva sobre sustentabilidade no laboratório,

da para coordenar e supervisionar as ações nessa área. reportagens específicas no site do 45º Congresso e no

Notícias-Medicina Laboratorial e incentivo à monta-

gem de estandes sustentáveis na exposição. Ao final

do evento foram atribuídos selos de qualidade e

responsabilidade ambiental aos expositores que

alcançaram as metas estabelecidas. Os resultados

foram publicados na edição de agosto de 2011 do

Notícias-Medicina Laboratorial.

Uma das metas da Comissão Organizadora do congres-

so, que teve como sede Florianópolis, era destinar

para o aterro sanitário da cidade no máximo 20% dos

resíduos produzidos durante o evento. Segundo o

relatório, foram gerados 17,789 mil kg de resíduos, e

somente 3,310 mil kg foram enviados para o aterro, o

que corresponde a 18,6% do total, percentual abaixo

da meta planejada. O restante (madeira, vidro e

outros materiais) foi destinado à reciclagem.

Saldo positivo

SBPC/ML participa do Instituto de Ensino e Pesquisa na Área da Saúde

Estande da SBPC/ML na Exposição Técnico-científica

Recipientes para coleta seletiva foram distribuídos pelo centro de convenções

Foto

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Page 7: ISO 9001 medicina LABORATORIAL · mento de uma ‘cifra ideal’ a ser aplicada de maneira gene-as mulheres também avançam na medicina. Desde 2009, ralizada por todos os países

Cachoeira: monumento à história e ao heroísmo

Cidade Monumento Nacional, Patrimônio da Humanidade e

Cidade Heroica são títulos que enchem de orgulho os 32 mil

moradores de Cachoeira. Os dois primeiros fazem justiça ao seu

rico patrimônio histórico e cultural. A cidade, a 120 km de

Salvador, reúne o segundo mais importante acervo arquitetônico

barroco da Bahia, atrás apenas da capital.

A referência ao heroísmo é o agradecimento pela participação

decisiva nas lutas de independência do Brasil, em 1821. No ano

seguinte, os moradores aclamaram Pedro I como Regente e

Defensor Perpétuo do Brasil. Até hoje, Cachoeiras é

considerada a segunda capital da Bahia. Todos os anos, no dia 25

de junho, o governo do estado é transferido para a cidade, em

sinal de reconhecimento.

A escolha do local de sua fundação — atribuída a Diogo Álvares

Correia, o Caramuru — foi motivada por sua posição estratégica,

no entroncamento de rotas que ligavam a então capital da

colônia, Salvador, ao Recôncavo, ao sertão e a Minas Gerais. O

nome tem origem pela proximidade de inúmeras quedas d´água

que existem na cabeceira do Rio Paraguaçu, que a separa de São

Félix, na margem oposta.

Aproveite o 46º Congresso da SBPC/ML, em Salvador, para conhecer um patrimônio nacional

Você sabia?

Em 13 de dezembro de 1814 nasceu, em Cachoeira, Ana Néri, considerada a pioneira da

enfermagem no Brasil. Quando estourou a Guerra do Paraguai, ela se alistou no exército

para acompanhar os filhos e o irmão, enviados para a frente de batalha. Trabalhou em

hospitais de guerra no Rio Grande do Sul, Argentina e Paraguai.

Não deixe de ver, aproveitar e saborearCasa de Câmara e Cadeia Pública -

Construída entre 1698 e 1712, local

da aclamação de Pedro I.

Convento e Igreja N. S. do Carmo -

Erguido em 1715, é tombado pelo

Patrimônio Histórico Nacional, tem o

interior revestido de ouro e painéis de

azulejos portugueses, com imagens

de madeira de Macau.

Igreja Matriz de N. S. do Rosário - Do

século 18, possui, no interior, telas,

alfaias, sacrário de prata e

revestimento de azulejos.

Igreja N. S. da Ajuda - Erguida em 1687.

Imperial Ponte D. Pedro II -

Inaugurada em 1865, tem 365 metros

de comprimento e cruza o Rio

Paraguaçu até São Félix, na margem

oposta. Foi construída com madeira e

ferro importados da Inglaterra.

Artesanato - Destaque para peças em

cerâmica, couro, madeira e metal.

Gastronomia - O prato típico é a

maniçoba. Herança da culinária

indígena, é semelhante à feijoada,

mas usa a folha da mandioca ao invés

de feijão.

Como chegarA partir de Salvador pela BR-324, são 59 km até o entroncamento da BA-026, em direção a Santo Amaro, percorrendo mais 11 km. De Santo Amaro, siga para Cachoeira pela BA-026, por 38 km.

Foto

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ikim

edia

Igreja da Ordem Terceira do Carmo, de 1715

Detalhe de fachada do século 19

A SBPC/ML e outras instituições da área da saúde são capacitação de nossa mão de obra, que é o coração das

sócio-fundadoras do Instituto de Ensino e Pesquisa na instituições”, diz o presidente do Sindhosp e da

Área da Saúde (IEPAS). Criado em dezembro, por Fehoesp, e um dos idealizadores do Instituto, Dante

iniciativa do Sindhosp e da Fehoesp, de São Paulo, é Montagnana.

uma entidade sem fins lucrativos que tem o objetivo O IEPAS será gerenciado por um conselho de adminis-de contribuir para o aperfeiçoamento dos profissionais tração formado por membros do Sindhosp e Fehoesp.de saúde.

Além da SBPC/ML, também apoiam e participam como “O setor de saúde está em constante mutação, por isso sócio-fundadoras a Hospitalar, o Centro Paulista de não medimos esforços para promover o conhecimen- Economia da Saúde (CPES), da Unifesp, a Federação to. Vêm aí as exigências da qualificação, o pagamento Brasileira de Administradores Hospitalares (FBAH), a por performance, novas tecnologias, os novos e os Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) e antigos debates e precisamos estar preparados. a Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC). Acreditamos que o IEPAS nasce para somar esforços na

Fonte: Imprensa do Sindhosp

O relatório de atividades sócio-ambientais do 45º O relatório também destaca outras ações da SBPC/ML,

Congresso da SBPC/ML, realizado em 2011, mostra que como a instalação de recipientes para coleta seletiva

o evento alcançou resultados positivos para o meio de lixo em vários locais do centro de convenções,

ambiente e se manteve coerente com seu tema conferências e mesas redondas sobre desenvolvimen-

central, Ciência e sustentabilidade. O documento foi to sustentável, lançamento de uma edição do JBPML

elaborado pela empresa Construambiental, contrata- exclusiva sobre sustentabilidade no laboratório,

da para coordenar e supervisionar as ações nessa área. reportagens específicas no site do 45º Congresso e no

Notícias-Medicina Laboratorial e incentivo à monta-

gem de estandes sustentáveis na exposição. Ao final

do evento foram atribuídos selos de qualidade e

responsabilidade ambiental aos expositores que

alcançaram as metas estabelecidas. Os resultados

foram publicados na edição de agosto de 2011 do

Notícias-Medicina Laboratorial.

Uma das metas da Comissão Organizadora do congres-

so, que teve como sede Florianópolis, era destinar

para o aterro sanitário da cidade no máximo 20% dos

resíduos produzidos durante o evento. Segundo o

relatório, foram gerados 17,789 mil kg de resíduos, e

somente 3,310 mil kg foram enviados para o aterro, o

que corresponde a 18,6% do total, percentual abaixo

da meta planejada. O restante (madeira, vidro e

outros materiais) foi destinado à reciclagem.

Saldo positivo

SBPC/ML participa do Instituto de Ensino e Pesquisa na Área da Saúde

Estande da SBPC/ML na Exposição Técnico-científica

Recipientes para coleta seletiva foram distribuídos pelo centro de convenções

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Nível de açúcar eleva risco de câncer colorretal

Diagnóstico para doenças autoinflamatórias hereditárias

Terceiro tipo de tumor mais comum e terceira causa de insulina e o risco do câncer.

de morte no mundo, o câncer colorretal tem mais pro- “O próximo desafio é encontrar o mecanismo respon-pensão a se desenvolver em mulheres na pós- sável pela elevação crônica dos níveis de glicose no san-menopausa com alto nível de açúcar no sangue. A des- gue que levam ao câncer colorretal", explica Kabat.coberta é de uma equipe do Colégio de Medicina Albert

O artigo A longitudinal study of serum insulin and glu-Einstein, da Universidade Yeshiva (www.einstein.yu-cose levels in relation to colorectal cancer risk among .edu), nos EUA, liderada pelo epidemiologista postmenopausal women foi publicado em 29 de no-Geoffrey Kabat.vembro de 2011, no British Journal of Cancer.

Foram acompanhadas cinco mil mulheres que faziam Fonte: Science Dailyparte do estudo Women's Health Initiative, desenvolvi-

do pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos.

Esse grupo teve os níveis de açúcar no sangue e o de in-

sulina medidos por 12 anos. No final desse período, 81

voluntárias haviam desenvolvido câncer colorretal. Os

pesquisadores descobriram que altos níveis de glicose

estão ligados ao aumento do risco da doença. As mu-

lheres com maior índice de glicose no sangue apresen-

tavam até duas vezes mais chances de ter o tumor do

que as com níveis menores.

Foram encontrados resultados similares sempre que as

voluntárias tinham seus níveis de glicose mensurados.

Não foi observada nenhuma associação entre as taxas

Um estudo de abrangência nacional pro- “O objetivo agora é continuar a identifi-

cura melhorar a capacidade de diagnósti- cação e o sequenciamento genético des-

co das síndromes autoinflamatórias here- ses pacientes para aprimorar o diagnósti-

ditárias. Causadas por deficiências gené- co” disse, em entrevista à Agência

ticas da imunidade inata, são doenças ra- Fapesp. Ainda não se sabe qual a sua pre-

ras que, se não forem diagnosticadas pre- valência no Brasil. Elas estão sendo diag-

cocemente e tratadas de forma adequa- nosticadas em todo o mundo, principal-

da, podem provocar complicações graves. mente na região do Mediterrâneo. “São

muito comuns os casamentos entre paren-Foram identificados e sequenciados os tes nessas populações. Como são doenças genes relacionados às cinco síndromes — hereditárias e têm heranças distintas, aca-febre familiar do Mediterrâneo, criopiri-bam acometendo um maior número de nopatias, artrite granulomatosa pediá-pessoas nessas regiões”, explicou Silva. trica, hiperimunoglobulinemia D e sín-

drome periódica associada ao receptor Os resultados do estudo Avaliação clínica

do fator de necrose tumoral — em cerca e genética das síndromes autoinflamató-

de um terço dos 103 pacientes. rias hereditárias: um projeto multicên-

trico brasileiro foram apresentados no Segundo Clóvis Artur Almeida da Silva Encontro Científico Anual do Colégio (foto), professor da Universidade de Americano de Reumatologia, em 9 de no-São Paulo (www.usp.br) e coordenador vembro de 2011, em Chicago, EUA.do projeto, ainda não há condições de

avaliar todos os portadores dessas doen-

ças, cujo tratamento é específico para

cada uma delas.

Clóvis Artur Almeida da Silva

professor da Universidade de São

Paulo e coordenador da projeto

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Entre os dias 5 e 9 de março, segunda a sexta, será realizado mais um curso de Formação de

Auditores Externos da Qualidade - Norma PALC versão 2010. As aulas serão das 8h às 18h30,

na sede da SBPC/ML, no Rio de Janeiro. As inscrições, divulgadas no site da Sociedade,

começam em janeiro.

O objetivo é formar auditores de Sistemas de Gestão da Qualidade em relação aos requisitos

da Norma PALC 2010. Os requisitos de auditoria serão fundamentados na norma internacional

ISO 19011:2020 - Diretrizes para Auditorias de Gestão da Qualidade ou Ambiental.

Serão aceitas inscrições de médicos, farmacêuti-

cos-bioquímicos, biomédicos e biólogos. Segundo

a coordenação do curso, é desejável — mas não é

obrigatório — que os alunos possuam conheci-

mentos de gestão da qualidade, tenham partici-

pado de curso de formação de auditor interno

PALC e trabalhem em laboratório acreditado.

O curso é coordenado pelo diretor de Acreditação e Qualidade da SBPC/ML, Wilson Shcolnik, e

pela gestora técnica do PALC, Carla Chaves.

Mais informações: www.sbpc.org.br

Programa do curso:

®História da Qualidade

®PALC - Estrutura e funcionamento

®Sistema de Gestão da Qualidade: conceitos básicos e relevância

®Norma PALC versão 2010

®Interpretação dos requisitos

®Auditorias

®Conceitos e definições

®Tipos de auditorias

®O processo de auditoria

®Planejamento

®Preparação

®Reunião de abertura

®Entrevista com a Direção

®Condução (técnicas de auditoria, entrevistas, análise da documentação)

®Elaboração de relatórios

®Reunião de encerramento

®Acompanhamento de ações corretivas

®Auditores

®Atributos e habilidades desejáveis

®Comunicação durante a auditoria

®Exercícios

®Trabalho em equipe

®Práticas simuladas de auditorias

®Estudo de caso

®Discussões

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LCPALC vai formar auditores externos

da qualidade

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Nível de açúcar eleva risco de câncer colorretal

Diagnóstico para doenças autoinflamatórias hereditárias

Terceiro tipo de tumor mais comum e terceira causa de insulina e o risco do câncer.

de morte no mundo, o câncer colorretal tem mais pro- “O próximo desafio é encontrar o mecanismo respon-pensão a se desenvolver em mulheres na pós- sável pela elevação crônica dos níveis de glicose no san-menopausa com alto nível de açúcar no sangue. A des- gue que levam ao câncer colorretal", explica Kabat.coberta é de uma equipe do Colégio de Medicina Albert

O artigo A longitudinal study of serum insulin and glu-Einstein, da Universidade Yeshiva (www.einstein.yu-cose levels in relation to colorectal cancer risk among .edu), nos EUA, liderada pelo epidemiologista postmenopausal women foi publicado em 29 de no-Geoffrey Kabat.vembro de 2011, no British Journal of Cancer.

Foram acompanhadas cinco mil mulheres que faziam Fonte: Science Dailyparte do estudo Women's Health Initiative, desenvolvi-

do pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos.

Esse grupo teve os níveis de açúcar no sangue e o de in-

sulina medidos por 12 anos. No final desse período, 81

voluntárias haviam desenvolvido câncer colorretal. Os

pesquisadores descobriram que altos níveis de glicose

estão ligados ao aumento do risco da doença. As mu-

lheres com maior índice de glicose no sangue apresen-

tavam até duas vezes mais chances de ter o tumor do

que as com níveis menores.

Foram encontrados resultados similares sempre que as

voluntárias tinham seus níveis de glicose mensurados.

Não foi observada nenhuma associação entre as taxas

Um estudo de abrangência nacional pro- “O objetivo agora é continuar a identifi-

cura melhorar a capacidade de diagnósti- cação e o sequenciamento genético des-

co das síndromes autoinflamatórias here- ses pacientes para aprimorar o diagnósti-

ditárias. Causadas por deficiências gené- co” disse, em entrevista à Agência

ticas da imunidade inata, são doenças ra- Fapesp. Ainda não se sabe qual a sua pre-

ras que, se não forem diagnosticadas pre- valência no Brasil. Elas estão sendo diag-

cocemente e tratadas de forma adequa- nosticadas em todo o mundo, principal-

da, podem provocar complicações graves. mente na região do Mediterrâneo. “São

muito comuns os casamentos entre paren-Foram identificados e sequenciados os tes nessas populações. Como são doenças genes relacionados às cinco síndromes — hereditárias e têm heranças distintas, aca-febre familiar do Mediterrâneo, criopiri-bam acometendo um maior número de nopatias, artrite granulomatosa pediá-pessoas nessas regiões”, explicou Silva. trica, hiperimunoglobulinemia D e sín-

drome periódica associada ao receptor Os resultados do estudo Avaliação clínica

do fator de necrose tumoral — em cerca e genética das síndromes autoinflamató-

de um terço dos 103 pacientes. rias hereditárias: um projeto multicên-

trico brasileiro foram apresentados no Segundo Clóvis Artur Almeida da Silva Encontro Científico Anual do Colégio (foto), professor da Universidade de Americano de Reumatologia, em 9 de no-São Paulo (www.usp.br) e coordenador vembro de 2011, em Chicago, EUA.do projeto, ainda não há condições de

avaliar todos os portadores dessas doen-

ças, cujo tratamento é específico para

cada uma delas.

Clóvis Artur Almeida da Silva

professor da Universidade de São

Paulo e coordenador da projeto

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Entre os dias 5 e 9 de março, segunda a sexta, será realizado mais um curso de Formação de

Auditores Externos da Qualidade - Norma PALC versão 2010. As aulas serão das 8h às 18h30,

na sede da SBPC/ML, no Rio de Janeiro. As inscrições, divulgadas no site da Sociedade,

começam em janeiro.

O objetivo é formar auditores de Sistemas de Gestão da Qualidade em relação aos requisitos

da Norma PALC 2010. Os requisitos de auditoria serão fundamentados na norma internacional

ISO 19011:2020 - Diretrizes para Auditorias de Gestão da Qualidade ou Ambiental.

Serão aceitas inscrições de médicos, farmacêuti-

cos-bioquímicos, biomédicos e biólogos. Segundo

a coordenação do curso, é desejável — mas não é

obrigatório — que os alunos possuam conheci-

mentos de gestão da qualidade, tenham partici-

pado de curso de formação de auditor interno

PALC e trabalhem em laboratório acreditado.

O curso é coordenado pelo diretor de Acreditação e Qualidade da SBPC/ML, Wilson Shcolnik, e

pela gestora técnica do PALC, Carla Chaves.

Mais informações: www.sbpc.org.br

Programa do curso:

®História da Qualidade

®PALC - Estrutura e funcionamento

®Sistema de Gestão da Qualidade: conceitos básicos e relevância

®Norma PALC versão 2010

®Interpretação dos requisitos

®Auditorias

®Conceitos e definições

®Tipos de auditorias

®O processo de auditoria

®Planejamento

®Preparação

®Reunião de abertura

®Entrevista com a Direção

®Condução (técnicas de auditoria, entrevistas, análise da documentação)

®Elaboração de relatórios

®Reunião de encerramento

®Acompanhamento de ações corretivas

®Auditores

®Atributos e habilidades desejáveis

®Comunicação durante a auditoria

®Exercícios

®Trabalho em equipe

®Práticas simuladas de auditorias

®Estudo de caso

®Discussões

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PALC vai formar auditores externos da qualidade

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Page 10: ISO 9001 medicina LABORATORIAL · mento de uma ‘cifra ideal’ a ser aplicada de maneira gene-as mulheres também avançam na medicina. Desde 2009, ralizada por todos os países

Anvisa tem regras para boas práticas de serviços de saúde

Intruso a bordo!

Operadoras divulgarão rede conveniada na Internet

Começou a correr o prazo. Todos os estabelecimentos rança do paciente, à sua estrutura organizacional, ao

de saúde no país têm até 25 de maio para cumprir o prontuário do paciente, à gestão de pessoal, à gestão

que determina a RDC 63/2011, da Agência Nacional da infraestrutura, à proteção da saúde do trabalhador,

de Vigilância Sanitária (Anvisa), que dispõe sobre os à gestão de tecnologias e processos e ao controle inte-

Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para grado de vetores e pragas urbanas.

os Serviços de Saúde. O texto integral da RDC 63/2011 está no site da

Publicada em 25 de novembro, a Resolução determina SBPC/ML (www.sbpc.org.br), no menu "Profissional",

que os estabelecimentos devem desenvolver ações seção “Legislação & Consultas públicas”.

que se referem ao gerenciamento da qualidade, à segu- Fonte: Anvisa

A partir deste ano, todas as operadoras de planos de po de estabelecimento, as especialidades ou serviços

saúde serão obrigadas a divulgar em seu site a rede oferecidos, de acordo com o contrato firmado com a

de seus prestadores de serviços. A determinação es- operadora, endereço e telefones para contato.

tá na Resolução Normativa 285 da Agência Nacional As operadoras com 100 mil beneficiários ou mais têm de Saúde Suplementar (ANS), publicada em 26 de até junho para apresentar as informações. Para as ou-dezembro de 2010. tras, o prazo vai até dezembro deste ano.

O objetivo é permitir que qualquer pessoa, beneficiá- Fonte: Imprensa da ANSria ou não do plano de saúde, conheça quais prestado-

res são credenciados por determinada operadora.

Serão divulgados para cada prestador o nome do pro-

fissional ou nome fantasia, se for pessoa jurídica, o ti-

Uma equipe do Laboratório de ao vírus e muda de forma ela expõe,

Biologia Molecular Europeu - EMBL então, sua parte responsável pela si-

(www.embl.fr), na França (foto), nalização, e se liga ao dispositivo de

descobriu como a proteína recep- defesa estimulando-a.

tora RIG-I dispara um aviso quando “Provavelmente o mesmo mecanis-vírus invadem uma célula. Assim mo deve ser usado em muitos re-como é acionado o alarme de um ceptores imunológicos, tanto em banco quando alguém tenta roubá- casos de vírus quanto de bactérias.

moleculares. Estas mudam de for-lo, as células têm seu próprio mo- Essa descoberta é importante para ma e provocam uma reação em ca-do de alerta que informa ao siste- uma compreensão mais ampla da deia que alerta as células ao redor ma imunológico que há invasores resposta imune inata”, diz Eva sobre a presença de invasores.no organismo. O estudo levou ao Kowalinski, membro da equipe de

desenvolvimento da compreensão Os pesquisadores descobriram o me- pesquisadores.sobre a resposta imune inata con- canismo estrutural que faz com que

O artigo Structural basis for the ac-tra uma série de vírus, incluindo o a proteína transforme a alteração na tivation of innate immune pattern de gripe, raiva e hepatite. forma em um sinal de alerta. A parte recognition receptor RIG-I by viral

da RIG-I que percebe a presença do O organismo detecta agentes inva- RNA foi publicado na edição de 14 RNA viral fica exposta, enquanto a sores por meio de receptores de re- de outubro de 2011 de Cell.parte que soa o alarme permanece conhecimento de padrão, como a

Fonte: Alphagalileoescondida. Quando a proteína se liga RIG-I, que se ligam às assinaturas

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Anvisa tem regras para boas práticas de serviços de saúde

Intruso a bordo!

Operadoras divulgarão rede conveniada na Internet

Começou a correr o prazo. Todos os estabelecimentos rança do paciente, à sua estrutura organizacional, ao

de saúde no país têm até 25 de maio para cumprir o prontuário do paciente, à gestão de pessoal, à gestão

que determina a RDC 63/2011, da Agência Nacional da infraestrutura, à proteção da saúde do trabalhador,

de Vigilância Sanitária (Anvisa), que dispõe sobre os à gestão de tecnologias e processos e ao controle inte-

Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para grado de vetores e pragas urbanas.

os Serviços de Saúde. O texto integral da RDC 63/2011 está no site da

Publicada em 25 de novembro, a Resolução determina SBPC/ML (www.sbpc.org.br), no menu "Profissional",

que os estabelecimentos devem desenvolver ações seção “Legislação & Consultas públicas”.

que se referem ao gerenciamento da qualidade, à segu- Fonte: Anvisa

A partir deste ano, todas as operadoras de planos de po de estabelecimento, as especialidades ou serviços

saúde serão obrigadas a divulgar em seu site a rede oferecidos, de acordo com o contrato firmado com a

de seus prestadores de serviços. A determinação es- operadora, endereço e telefones para contato.

tá na Resolução Normativa 285 da Agência Nacional As operadoras com 100 mil beneficiários ou mais têm de Saúde Suplementar (ANS), publicada em 26 de até junho para apresentar as informações. Para as ou-dezembro de 2010. tras, o prazo vai até dezembro deste ano.

O objetivo é permitir que qualquer pessoa, beneficiá- Fonte: Imprensa da ANSria ou não do plano de saúde, conheça quais prestado-

res são credenciados por determinada operadora.

Serão divulgados para cada prestador o nome do pro-

fissional ou nome fantasia, se for pessoa jurídica, o ti-

Uma equipe do Laboratório de ao vírus e muda de forma ela expõe,

Biologia Molecular Europeu - EMBL então, sua parte responsável pela si-

(www.embl.fr), na França (foto), nalização, e se liga ao dispositivo de

descobriu como a proteína recep- defesa estimulando-a.

tora RIG-I dispara um aviso quando “Provavelmente o mesmo mecanis-vírus invadem uma célula. Assim mo deve ser usado em muitos re-como é acionado o alarme de um ceptores imunológicos, tanto em banco quando alguém tenta roubá- casos de vírus quanto de bactérias.

moleculares. Estas mudam de for-lo, as células têm seu próprio mo- Essa descoberta é importante para ma e provocam uma reação em ca-do de alerta que informa ao siste- uma compreensão mais ampla da deia que alerta as células ao redor ma imunológico que há invasores resposta imune inata”, diz Eva sobre a presença de invasores.no organismo. O estudo levou ao Kowalinski, membro da equipe de

desenvolvimento da compreensão Os pesquisadores descobriram o me- pesquisadores.sobre a resposta imune inata con- canismo estrutural que faz com que

O artigo Structural basis for the ac-tra uma série de vírus, incluindo o a proteína transforme a alteração na tivation of innate immune pattern de gripe, raiva e hepatite. forma em um sinal de alerta. A parte recognition receptor RIG-I by viral

da RIG-I que percebe a presença do O organismo detecta agentes inva- RNA foi publicado na edição de 14 RNA viral fica exposta, enquanto a sores por meio de receptores de re- de outubro de 2011 de Cell.parte que soa o alarme permanece conhecimento de padrão, como a

Fonte: Alphagalileoescondida. Quando a proteína se liga RIG-I, que se ligam às assinaturas

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Uma substância usada em medicamentos contra mento que existe à venda e tem seus efeitos colaterais câncer e epilepsia mostrou ser promissora na preven- bem estudados e conhecidos.ção de ataques cardíacos. A descoberta é de pesquisa-

O artigo Regulation of Vascular Endothelial t-PA dores da Academia Sahlgrenska da Universidade de

Expression in Inflammation – Potential Target for Gothemburgo (www.sahlgrenska.gu.se), na Suécia

Pharmacological Modulation foi publicado em 3 de (foto), que têm usado a droga para estimular a produ-

novembro de 2011 no site da universidade.ção de uma enzima capaz de evitar a formação de

Fonte: Medica.decoágulos sanguíneos que entopem as veias cardíacas e causam danos ao coração.

Apesar de o corpo humano produzir naturalmente a enzima, através da ação do sistema fibriolítico, para evitar o ataque cardíaco é necessário que ela exista em grande concentração nas paredes dos vasos sanguí-neos. No entanto, problemas hereditários ou uma má qualidade de vida podem comprometer sua produção.

“Descobrimos que o tratamento com os inibidores de HDAC aumentou significativamente a produção da enzima que dissolve os coágulos”, explica Pia Lars-son, responsável pelo trabalho que foi tema de sua tese de doutorado.

Apesar dos bons resultados, são necessários mais estudos antes que o medicamento possa ter nova indicação de uso adotada. Mesmo assim, a descoberta é considerada promissora por se tratar de um medica-

Quantificar os diferentes tipos de molé- que as moléculas são, em primeiro lugar,

culas de RNA e DNA é fundamental em bio- alteradas, de modo que as cópias feitas

logia molecular porque elas armazenam e de moléculas originais diferentes possam

transferem informação genética para as ser identificadas e depois contadas. A téc-

células. Por isso, é importante aperfeiço- nica usa sequenciadores de alta capacida-

ar as técnicas de medição de células nor- de que podem ler milhões de sequências

mais e cancerígenas. de DNA em paralelo.

Pesquisadores do Instituto Karolisnka Este método é importante porque revela

(http://ki.se), da Suécia, desenvolveram quais genes estão ativos na célula. Tam-

um novo método para fazer a contagem. bém pode ajudar em estudos, como os de

Taipale, sobre a regulação do crescimen-Em geral, é muito difícil detectar pe-to celular e que procuram entender não quenas moléculas individuais em mistu-apenas os genes que estão ativos na célula ras complexas. Por isso, amplia-se o si-normal, mas também os que estão muito nal, fazendo muitas cópias de cada uma. ativos em células cancerígenas.Como as cópias são idênticas, é difícil

rastrear o número original de moléculas, O artigo Counting absolute numbers of

e também é praticamente impossível di- molecules using unique molecular identi-

zer o número exato de quantas vezes a fiers na edição de 20 de novembro de

molécula foi copiada. 2011 de Nature Methods.

As equipes de Jussi Taipale (foto) e Sten Fonte: AlphaGalileo

Linnarsson desenvolveram um método em

Substância pode prevenir ataque cardíaco

Mais eficiência na contagem de moléculas

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1212 1313

Um estudo realizado por pesquisadores do Instituto O artigo A Potent and Broad Neutralizing Antibody Americano de Doenças Infecciosas e Alergias (www.ni- Recognizes and Penetrates the HIV Glycan Shield foi aid.nih.gov), liderado por Peter D. Kwong, da seção de publicado em 23 de novembro de 2011, em Science. Biologia Estrutural, demonstrou que o HIV associa-se a

Fonte: Science Dailyaçúcares que o ajudam a se esconder do sistema imunológico. Algumas pessoas infectadas com o vírus há alguns anos começam a produzir anticorpos contra novas cepas. Esses neutralizadores abrangentes se conectam a um dos quatro lados do vírus. Um deles contém açúcar em um ponto chamado resíduo aminoá-cido 160, que se acomoda na superfície do vírus.

O estudo demonstrou como um anticorpo de HIV amplamente neutralizador, o PG9, desarma o vírus ao afetar o açúcar do resíduo aminoácido 160. Ele atua ainda parcialmente sobre um segundo açúcar e uma pequena fração dos resíduos aminoácidos da região conhecida como V1/V2.

Os pesquisadores defendem que essa região seria um bom alvo de atuação para uma vacina eficaz contra o HIV. Além disso, eles conseguiram revelar de forma detalhada a estrutura dessa área, denominada Vi/V2, a última parte da superfície do vírus a ser visualizada em um nível atômico.

Anticorpo reconhece açúcares no HIV

Documento foi produzido por uma parceria da Sociedade Brasileira de

Patologia Clínica / Medicina Laboratorial (SBPC/ML) com empresas especializadas

em tecnologia da informação.

TECNOLOGIA DA I N F O R M A Ç Ã O EM MEDIC INA LABORATORIAL

TECNOLOGIA DA I N F O R M A Ç Ã O EM MEDIC INA LABORATORIAL POSICIONAMENTO DA SBPC/ML 2011

www.sbpc.org.br/timlwww.sbpc.org.br/timlAcesse o conteúdo do documento no link:Acesse o conteúdo do documento no link:

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Uma substância usada em medicamentos contra mento que existe à venda e tem seus efeitos colaterais câncer e epilepsia mostrou ser promissora na preven- bem estudados e conhecidos.ção de ataques cardíacos. A descoberta é de pesquisa-

O artigo Regulation of Vascular Endothelial t-PA dores da Academia Sahlgrenska da Universidade de

Expression in Inflammation – Potential Target for Gothemburgo (www.sahlgrenska.gu.se), na Suécia

Pharmacological Modulation foi publicado em 3 de (foto), que têm usado a droga para estimular a produ-

novembro de 2011 no site da universidade.ção de uma enzima capaz de evitar a formação de

Fonte: Medica.decoágulos sanguíneos que entopem as veias cardíacas e causam danos ao coração.

Apesar de o corpo humano produzir naturalmente a enzima, através da ação do sistema fibriolítico, para evitar o ataque cardíaco é necessário que ela exista em grande concentração nas paredes dos vasos sanguí-neos. No entanto, problemas hereditários ou uma má qualidade de vida podem comprometer sua produção.

“Descobrimos que o tratamento com os inibidores de HDAC aumentou significativamente a produção da enzima que dissolve os coágulos”, explica Pia Lars-son, responsável pelo trabalho que foi tema de sua tese de doutorado.

Apesar dos bons resultados, são necessários mais estudos antes que o medicamento possa ter nova indicação de uso adotada. Mesmo assim, a descoberta é considerada promissora por se tratar de um medica-

Quantificar os diferentes tipos de molé- que as moléculas são, em primeiro lugar,

culas de RNA e DNA é fundamental em bio- alteradas, de modo que as cópias feitas

logia molecular porque elas armazenam e de moléculas originais diferentes possam

transferem informação genética para as ser identificadas e depois contadas. A téc-

células. Por isso, é importante aperfeiço- nica usa sequenciadores de alta capacida-

ar as técnicas de medição de células nor- de que podem ler milhões de sequências

mais e cancerígenas. de DNA em paralelo.

Pesquisadores do Instituto Karolisnka Este método é importante porque revela

(http://ki.se), da Suécia, desenvolveram quais genes estão ativos na célula. Tam-

um novo método para fazer a contagem. bém pode ajudar em estudos, como os de

Taipale, sobre a regulação do crescimen-Em geral, é muito difícil detectar pe-to celular e que procuram entender não quenas moléculas individuais em mistu-apenas os genes que estão ativos na célula ras complexas. Por isso, amplia-se o si-normal, mas também os que estão muito nal, fazendo muitas cópias de cada uma. ativos em células cancerígenas.Como as cópias são idênticas, é difícil

rastrear o número original de moléculas, O artigo Counting absolute numbers of

e também é praticamente impossível di- molecules using unique molecular identi-

zer o número exato de quantas vezes a fiers na edição de 20 de novembro de

molécula foi copiada. 2011 de Nature Methods.

As equipes de Jussi Taipale (foto) e Sten Fonte: AlphaGalileo

Linnarsson desenvolveram um método em

Substância pode prevenir ataque cardíaco

Mais eficiência na contagem de moléculas

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1212 1313

Um estudo realizado por pesquisadores do Instituto O artigo A Potent and Broad Neutralizing Antibody Americano de Doenças Infecciosas e Alergias (www.ni- Recognizes and Penetrates the HIV Glycan Shield foi aid.nih.gov), liderado por Peter D. Kwong, da seção de publicado em 23 de novembro de 2011, em Science. Biologia Estrutural, demonstrou que o HIV associa-se a

Fonte: Science Dailyaçúcares que o ajudam a se esconder do sistema imunológico. Algumas pessoas infectadas com o vírus há alguns anos começam a produzir anticorpos contra novas cepas. Esses neutralizadores abrangentes se conectam a um dos quatro lados do vírus. Um deles contém açúcar em um ponto chamado resíduo aminoá-cido 160, que se acomoda na superfície do vírus.

O estudo demonstrou como um anticorpo de HIV amplamente neutralizador, o PG9, desarma o vírus ao afetar o açúcar do resíduo aminoácido 160. Ele atua ainda parcialmente sobre um segundo açúcar e uma pequena fração dos resíduos aminoácidos da região conhecida como V1/V2.

Os pesquisadores defendem que essa região seria um bom alvo de atuação para uma vacina eficaz contra o HIV. Além disso, eles conseguiram revelar de forma detalhada a estrutura dessa área, denominada Vi/V2, a última parte da superfície do vírus a ser visualizada em um nível atômico.

Anticorpo reconhece açúcares no HIV

Documento foi produzido por uma parceria da Sociedade Brasileira de

Patologia Clínica / Medicina Laboratorial (SBPC/ML) com empresas especializadas

em tecnologia da informação.

TECNOLOGIA DA I N F O R M A Ç Ã O EM MEDIC INA LABORATORIAL

TECNOLOGIA DA I N F O R M A Ç Ã O EM MEDIC INA LABORATORIAL POSICIONAMENTO DA SBPC/ML 2011

www.sbpc.org.br/timlwww.sbpc.org.br/timlAcesse o conteúdo do documento no link:Acesse o conteúdo do documento no link:

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Um estudo liderado por pesquisadores do Centro Médico micos identificaram pela primeira vez diferenças meta-

da Universidade do Sudoeste do Texas (www.utsouth- bólicas entre as células saudáveis e as de tumor. Desde

western.edu), nos EUA (foto), identificou um processo então, acreditava-se ser possível conter a replicação

metabólico atípico, peculiar a certos tipos de tumores. das células cancerígenas com o uso de medicamentos

que atuam sobre processos específicos de desenvolvi-Por mais de 70 anos, o ciclo de Krebs foi descrito

mento de tumores, sem afetar as células normais.como o relógio das células normais. Esse processo en-

volve uma séria de reações químicas que geram ener- O artigo Reductive carboxylation supports growth in

gia. O trabalho mostra que em alguns tumores o ciclo tumour cells with defective mitochondria foi publi-

funciona ao contrário. cado no dia 20 de novembro de 2011, em Nature.

“Não há processo mais estudado em todos esses anos Fonte: Science Daily

que o ciclo de Krebs. É fascinante saber que uma pe-

quena modificação faz com que ele funcione de modo

contrário”, diz um dos autores, Ralph DeBerardinis, do

Departamento de Pediatria da universidade.

“Há tempos acreditávamos que nos concentrar em pro-

cessos metabólicos específicos dos tumores resultaria

em uma maneira eficaz para tratar o câncer. Esse é um

dos poucos sistemas metabólicos que podem de fato

existir especificamente em tumores”, acrescenta.

A descoberta é a mais recente conquista de uma linha

de pesquisa iniciada na década de 20, quando bioquí-

Direção defensiva não depende apenas do trânsito, batimento cardíaco e a saturação do oxigênio, através mas também da saúde do motorista. Pensando nisso, do reflexo da luz. O segundo mede a condutividade uma equipe da disciplina de Desenvolvimento de elétrica da pele através do contato. Desta forma, o Microtecnologia e Aparelhos Médicos da motorista pode ter informações se está com nível de Universidade Técnica de Munique (www.tum.de), na estresse elevado ou se a pressão está alta. Basta Alemanha, desenvolveu, em parceria com uma manter as mãos no volante. montadora de automóveis, um sensor integrado ao O artigo Integrated Systems for distraction-free vital volante do carro que é capaz de monitorar o estado signs-measurment in vehicles foi publicado em de saúde do condutor. novembro do 2011 na revista eletrônica Além de poupar o tempo do motorista, que poderá Automobiltechnische Zeitschrift.fazer o check-up enquanto dirige, o mecanismo Fonte: Science Dailymonitora sinais vitais, como batimentos cardíacos, condutividade da pele e saturação de oxigênio no sangue através de sensores implantados no volante.

“Quando uma situação de estresse é detectada, por exemplo, o sinal do telefone celular pode ser bloquea-do ou o volume do rádio diminui instantaneamente. Em casos mais graves, o equipamento pode ativar luzes de alerta, reduzir a velocidade ou até mesmo acionar um freio de emergência”, explica Tim Lueth, responsável pelo projeto.

Os principais elementos do sistema são dois sensores que já existem no comércio. Um deles emite raios infravermelhos nos dedos do motorista e mede o

Faça check up enquanto dirige

Tumores afetam ciclo de Krebs

Foto

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cob N

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r/TU

M

1414 1515

Células podem ajudar na produção de insulina

Incentivo financeiro

Os hospitais filantrópicos que

atendem exclusivamente pelo SUS re-

ceberão adicional de 20% do valor

total destinado à assistência de média

complexidade. Segundo o Ministério

da Saúde, esses estabelecimentos são

responsáveis por metade do atendi-

mento da rede pública de saúde.

Fonte: Agência Brasil

História do câncer

Inca e Fiocruz lançaram o site “His-

tória do Câncer” (www.historiadocan-

cer.coc.fiocruz.br) para produzir e di-

vulgar conhecimento histórico sobre o

controle da doença no Brasil. Há depo-

imentos e imagens de campanhas

contra a doença.

Fonte: Agência de Notícias Fiocruz

Butantan vai fabricar hemoderivados

Convênio assinado com o Ministério da

Saúde prevê investimento de R$ 195

milhões para instalações no Instituto

Butantan, em São Paulo, que vão per-

mitir ampliar a coleta e melhorar a

qualidade de armazenagem de plasma

humano e para pesquisas e desenvol-

vimento de tecnologias. A unidade de

hemoderivados deve começar a funci-

onar em 2014.

Fonte: Agência Brasil

Pesquisadores do Departamento de Medicina da Universidade da

Califórnia em Los Angeles (www.med.ucla.edu), nos EUA, apresen-

taram um método que pode converter células do corpo em células

beta pancreáticas, importantes na produção de insulina necessária

para regular os níveis de açúcar do sangue.

A identidade das células havia sido “bloqueada” e, dessa forma,

elas não poderiam ser ligadas em outros tipos celulares. Porém,

estudos mostram que alguns tipos de células podem ser estimula-

das a se transformar em outras.

“Nosso trabalho mostra que as células beta e as células endócrinas,

quando relacionadas, podem ser facilmente convertidas umas nas

outras”, diz Anil Bhushan, coautor do estudo.

Segundo a pesquisa, as marcas químicas — grupo metil — que se

ligam ao DNA são fundamentais para a compreensão de como as

células podem ser convertidas em secretoras de insulina beta.

“A base para essa conversão não depende das sequências genéticas

e, sim, das modificações no DNA que determinam como será

envolvido dentro da célula”, explica Bhushan. Segundo ele, isso é

crucial para converter uma grande variedade de tipos de células,

incluindo as células-tronco, em beta funcionais.

A reposição de células beta pode servir como uma solução mais

permanente para os diabéticos. O artigo Pancreatic â Cell Identity

Is Maintained by DNA Methylation-Mediated Repression of Arx foi

publicado em 19 de abril de 2011 em Developmental Cell.

Fonte: ScienceDaily

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado

adiou a votação de substitutivo da Câmara ao PLS 268/02, que dis-

põe sobre o exercício da Medicina e as atividades consideradas pri-

vativas do médico (Ato Médico). O adiamento aconteceu logo após

a apresentação do relatório favorável do senador Antônio Carlos

Valadares (PSB-SE).

Ao regulamentar o ato médico, a proposta estabelece que cabe ex-

clusivamente a esse profissional a formulação de diagnóstico e a res-

pectiva prescrição terapêutica. Aponta ainda como privativa do médi-

co a indicação e a execução de procedimentos invasivos, sejam diag-

nósticos, terapêuticos ou estéticos, incluindo os acessos vasculares

profundos, as biópsias e as endoscopias, entre outras 15 atribuições.

Estão excluídas as atividades privativas do odontólogo, assistente so-

cial, biólogo, biomédico, enfermeiro, farmacêutico, fisioterapeu-

ta, fonoaudiólogo, nutricionista, profissional da educação física, psi-

cólogo, terapeuta ocupacional e técnico e tecnólogo de radiologia.

Fonte: Agência Senado

Adiada votação de projeto sobre Ato Médico

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Page 15: ISO 9001 medicina LABORATORIAL · mento de uma ‘cifra ideal’ a ser aplicada de maneira gene-as mulheres também avançam na medicina. Desde 2009, ralizada por todos os países

Um estudo liderado por pesquisadores do Centro Médico micos identificaram pela primeira vez diferenças meta-

da Universidade do Sudoeste do Texas (www.utsouth- bólicas entre as células saudáveis e as de tumor. Desde

western.edu), nos EUA (foto), identificou um processo então, acreditava-se ser possível conter a replicação

metabólico atípico, peculiar a certos tipos de tumores. das células cancerígenas com o uso de medicamentos

que atuam sobre processos específicos de desenvolvi-Por mais de 70 anos, o ciclo de Krebs foi descrito

mento de tumores, sem afetar as células normais.como o relógio das células normais. Esse processo en-

volve uma séria de reações químicas que geram ener- O artigo Reductive carboxylation supports growth in

gia. O trabalho mostra que em alguns tumores o ciclo tumour cells with defective mitochondria foi publi-

funciona ao contrário. cado no dia 20 de novembro de 2011, em Nature.

“Não há processo mais estudado em todos esses anos Fonte: Science Daily

que o ciclo de Krebs. É fascinante saber que uma pe-

quena modificação faz com que ele funcione de modo

contrário”, diz um dos autores, Ralph DeBerardinis, do

Departamento de Pediatria da universidade.

“Há tempos acreditávamos que nos concentrar em pro-

cessos metabólicos específicos dos tumores resultaria

em uma maneira eficaz para tratar o câncer. Esse é um

dos poucos sistemas metabólicos que podem de fato

existir especificamente em tumores”, acrescenta.

A descoberta é a mais recente conquista de uma linha

de pesquisa iniciada na década de 20, quando bioquí-

Direção defensiva não depende apenas do trânsito, batimento cardíaco e a saturação do oxigênio, através mas também da saúde do motorista. Pensando nisso, do reflexo da luz. O segundo mede a condutividade uma equipe da disciplina de Desenvolvimento de elétrica da pele através do contato. Desta forma, o Microtecnologia e Aparelhos Médicos da motorista pode ter informações se está com nível de Universidade Técnica de Munique (www.tum.de), na estresse elevado ou se a pressão está alta. Basta Alemanha, desenvolveu, em parceria com uma manter as mãos no volante. montadora de automóveis, um sensor integrado ao O artigo Integrated Systems for distraction-free vital volante do carro que é capaz de monitorar o estado signs-measurment in vehicles foi publicado em de saúde do condutor. novembro do 2011 na revista eletrônica Além de poupar o tempo do motorista, que poderá Automobiltechnische Zeitschrift.fazer o check-up enquanto dirige, o mecanismo Fonte: Science Dailymonitora sinais vitais, como batimentos cardíacos, condutividade da pele e saturação de oxigênio no sangue através de sensores implantados no volante.

“Quando uma situação de estresse é detectada, por exemplo, o sinal do telefone celular pode ser bloquea-do ou o volume do rádio diminui instantaneamente. Em casos mais graves, o equipamento pode ativar luzes de alerta, reduzir a velocidade ou até mesmo acionar um freio de emergência”, explica Tim Lueth, responsável pelo projeto.

Os principais elementos do sistema são dois sensores que já existem no comércio. Um deles emite raios infravermelhos nos dedos do motorista e mede o

Faça check up enquanto dirige

Tumores afetam ciclo de Krebs

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Células podem ajudar na produção de insulina

Incentivo financeiro

Os hospitais filantrópicos que

atendem exclusivamente pelo SUS re-

ceberão adicional de 20% do valor

total destinado à assistência de média

complexidade. Segundo o Ministério

da Saúde, esses estabelecimentos são

responsáveis por metade do atendi-

mento da rede pública de saúde.

Fonte: Agência Brasil

História do câncer

Inca e Fiocruz lançaram o site “His-

tória do Câncer” (www.historiadocan-

cer.coc.fiocruz.br) para produzir e di-

vulgar conhecimento histórico sobre o

controle da doença no Brasil. Há depo-

imentos e imagens de campanhas

contra a doença.

Fonte: Agência de Notícias Fiocruz

Butantan vai fabricar hemoderivados

Convênio assinado com o Ministério da

Saúde prevê investimento de R$ 195

milhões para instalações no Instituto

Butantan, em São Paulo, que vão per-

mitir ampliar a coleta e melhorar a

qualidade de armazenagem de plasma

humano e para pesquisas e desenvol-

vimento de tecnologias. A unidade de

hemoderivados deve começar a funci-

onar em 2014.

Fonte: Agência Brasil

Pesquisadores do Departamento de Medicina da Universidade da

Califórnia em Los Angeles (www.med.ucla.edu), nos EUA, apresen-

taram um método que pode converter células do corpo em células

beta pancreáticas, importantes na produção de insulina necessária

para regular os níveis de açúcar do sangue.

A identidade das células havia sido “bloqueada” e, dessa forma,

elas não poderiam ser ligadas em outros tipos celulares. Porém,

estudos mostram que alguns tipos de células podem ser estimula-

das a se transformar em outras.

“Nosso trabalho mostra que as células beta e as células endócrinas,

quando relacionadas, podem ser facilmente convertidas umas nas

outras”, diz Anil Bhushan, coautor do estudo.

Segundo a pesquisa, as marcas químicas — grupo metil — que se

ligam ao DNA são fundamentais para a compreensão de como as

células podem ser convertidas em secretoras de insulina beta.

“A base para essa conversão não depende das sequências genéticas

e, sim, das modificações no DNA que determinam como será

envolvido dentro da célula”, explica Bhushan. Segundo ele, isso é

crucial para converter uma grande variedade de tipos de células,

incluindo as células-tronco, em beta funcionais.

A reposição de células beta pode servir como uma solução mais

permanente para os diabéticos. O artigo Pancreatic â Cell Identity

Is Maintained by DNA Methylation-Mediated Repression of Arx foi

publicado em 19 de abril de 2011 em Developmental Cell.

Fonte: ScienceDaily

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado

adiou a votação de substitutivo da Câmara ao PLS 268/02, que dis-

põe sobre o exercício da Medicina e as atividades consideradas pri-

vativas do médico (Ato Médico). O adiamento aconteceu logo após

a apresentação do relatório favorável do senador Antônio Carlos

Valadares (PSB-SE).

Ao regulamentar o ato médico, a proposta estabelece que cabe ex-

clusivamente a esse profissional a formulação de diagnóstico e a res-

pectiva prescrição terapêutica. Aponta ainda como privativa do médi-

co a indicação e a execução de procedimentos invasivos, sejam diag-

nósticos, terapêuticos ou estéticos, incluindo os acessos vasculares

profundos, as biópsias e as endoscopias, entre outras 15 atribuições.

Estão excluídas as atividades privativas do odontólogo, assistente so-

cial, biólogo, biomédico, enfermeiro, farmacêutico, fisioterapeu-

ta, fonoaudiólogo, nutricionista, profissional da educação física, psi-

cólogo, terapeuta ocupacional e técnico e tecnólogo de radiologia.

Fonte: Agência Senado

Adiada votação de projeto sobre Ato Médico

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Page 16: ISO 9001 medicina LABORATORIAL · mento de uma ‘cifra ideal’ a ser aplicada de maneira gene-as mulheres também avançam na medicina. Desde 2009, ralizada por todos os países

Liderados por Leonid Mirny, pes- O estudo mostra que quaisquer dois quisadores do Instituto de pontos que costumam se encontrar Tecnologia de Massachusetts - MIT têm mais chances de formar o final (http://web.mit.edu), nos EUA, da molécula de DNA que é cortado ou desenvolveram uma técnica que duplicado. Segundo Mirny, a pesquisa compara a arquitetura em 3D da revela mecanismos que poderão cromatina — complexo de DNA e ajudar a apontar locais que hos-proteínas dentro do núcleo celular pedam genes causadores de câncer e — com aberrações cromossômicas que ainda não foram identificados.frequentemente observadas em Com o objetivo de verificar se as al-tipos de câncer. terações que costumam ocorrer em “Aparentemente, essas aberrações tumores no fígado são diferentes dos no câncer são formatadas pela es- que atingem o pulmão, por exem-trutura do cromossomo”, diz Mirny. plo, serão analisados os genomas em

3D de diferentes tipos de câncer.Os pesquisadores observaram que a estrutura tridimensional do ge- O artigo High order chromatin ar-noma das células tem um papel fun- chitecture shapes the landscape of damental em determinar quais chromosomal alterations in cancer partes do DNA possuem mais foi publicado no dia 20 de novembro chances de serem alteradas nas cé- em Nature Biotechnology.lulas tumorais. Fonte: Agência Fapesp

Mesmo gene tem efeitos opostos em câncer

Uma equipe do Instituto de Pes- de mama. Foi mapeada a inte-quisa Lerner da Clínica Cleve- ração entre AR e PTEN nos dois land (www.lerner.ccf.org), dos tipos de câncer.EUA, descobriu que o gene co- “Podemos ver como o receptor nhecido como receptor andro- androgênico afeta a expressão gênico (AR) é encontrado nos de PTEN e o câncer. Nossas ob-cânceres de mama e nos de servações ajudam a explicar por próstata, mas apresenta efeito que o risco de câncer de próstata oposto nessas duas doenças. pode diminuir pela metade com No câncer de próstata, o AR, a ingestão de vinho tinto porque quando ativo, promove o cres- essa bebida aumenta a expres-cimento do tumor. No de ma- são de PTEN. Nossos dados tam-ma, o gene induz o crescimen- bém sugerem que o tratamento to do tumor quando está desa- do mesmo tipo de câncer deve tivado, que é o caso, após a me- ser personalizado para homens e nopausa, quando para a produ- mulheres”, diz a médica Charis ção de AR. A conclusão é que o Eng, que participou do estudo. tratamento dos dois tipos de O artigo Differential regulation câncer requer abordagens opos- of PTEN expression by androgen tas em relação a esse receptor. receptor in prostate and breast A equipe descobriu que o AR ini- cancers foi publicado na edição be a expressão da proteína su- de 20 de outubro de 2011 de pressora de tumor (PTEN) na Oncogene.próstata, mas estimula a ex- Fonte: Medica.depressão em células de câncer

Tecnologia 3D é usada contra o câncer

1616 1717

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Liderados por Leonid Mirny, pes- O estudo mostra que quaisquer dois quisadores do Instituto de pontos que costumam se encontrar Tecnologia de Massachusetts - MIT têm mais chances de formar o final (http://web.mit.edu), nos EUA, da molécula de DNA que é cortado ou desenvolveram uma técnica que duplicado. Segundo Mirny, a pesquisa compara a arquitetura em 3D da revela mecanismos que poderão cromatina — complexo de DNA e ajudar a apontar locais que hos-proteínas dentro do núcleo celular pedam genes causadores de câncer e — com aberrações cromossômicas que ainda não foram identificados.frequentemente observadas em Com o objetivo de verificar se as al-tipos de câncer. terações que costumam ocorrer em “Aparentemente, essas aberrações tumores no fígado são diferentes dos no câncer são formatadas pela es- que atingem o pulmão, por exem-trutura do cromossomo”, diz Mirny. plo, serão analisados os genomas em

3D de diferentes tipos de câncer.Os pesquisadores observaram que a estrutura tridimensional do ge- O artigo High order chromatin ar-noma das células tem um papel fun- chitecture shapes the landscape of damental em determinar quais chromosomal alterations in cancer partes do DNA possuem mais foi publicado no dia 20 de novembro chances de serem alteradas nas cé- em Nature Biotechnology.lulas tumorais. Fonte: Agência Fapesp

Mesmo gene tem efeitos opostos em câncer

Uma equipe do Instituto de Pes- de mama. Foi mapeada a inte-quisa Lerner da Clínica Cleve- ração entre AR e PTEN nos dois land (www.lerner.ccf.org), dos tipos de câncer.EUA, descobriu que o gene co- “Podemos ver como o receptor nhecido como receptor andro- androgênico afeta a expressão gênico (AR) é encontrado nos de PTEN e o câncer. Nossas ob-cânceres de mama e nos de servações ajudam a explicar por próstata, mas apresenta efeito que o risco de câncer de próstata oposto nessas duas doenças. pode diminuir pela metade com No câncer de próstata, o AR, a ingestão de vinho tinto porque quando ativo, promove o cres- essa bebida aumenta a expres-cimento do tumor. No de ma- são de PTEN. Nossos dados tam-ma, o gene induz o crescimen- bém sugerem que o tratamento to do tumor quando está desa- do mesmo tipo de câncer deve tivado, que é o caso, após a me- ser personalizado para homens e nopausa, quando para a produ- mulheres”, diz a médica Charis ção de AR. A conclusão é que o Eng, que participou do estudo. tratamento dos dois tipos de O artigo Differential regulation câncer requer abordagens opos- of PTEN expression by androgen tas em relação a esse receptor. receptor in prostate and breast A equipe descobriu que o AR ini- cancers foi publicado na edição be a expressão da proteína su- de 20 de outubro de 2011 de pressora de tumor (PTEN) na Oncogene.próstata, mas estimula a ex- Fonte: Medica.depressão em células de câncer

Tecnologia 3D é usada contra o câncer

1616 1717

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Gene pode estar por trás da hipertensão

Câmera de vídeo em uma pílula

Um estudo do Instituto Max nharam a ação do gene Planck de Pesquisa do Coração SLC4A5, que libera uma proteí-e Pulmão (www.mpg.de), da na que transporta íons compo-Alemanha, revela que até mes- nentes do sal, prevenindo uma mo quantidades normais de sal alta concentração do mesmo podem provocar hipertensão no sangue. Eles conseguiram em pessoas que têm o nível de comprovar que um defeito nes-sódio desregulado. Os pesqui- se gene provoca grande reten-sadores também conseguiram ção renal de sódio e água, o identificar o possível gene res- que leva a um aumento anor-ponsável pelo distúrbio. mal da pressão sanguínea.

O controle da pressão sanguí- “Os testes mostraram que os nea é feita de forma bastante animais que tiveram esse gene complexa. Está associado ao desativado apresentaram hi-volume de sangue que circula pertensão. Foram experimen-pelo corpo: quanto maior, ma- tados vários mecanismos de is alta é a pressão. Cabe aos compensação, mas os camun-rins, através da excreção de dongos permaneceram com água e sódio, controlar a quan- pressão alta”, diz Thomas tidade de sangue que irriga o Böttger, que liderou a pesquisa. corpo e regular sua pressão. O artigo Targeted mutation of Para isso, o órgão recebe in- SLC4A5 induces arterial formações de receptores arte- hypertension and renal meta-riais de pressão, do sistema bolic acidosis foi publicado em nervoso autônomo e de dife- 22 de novembro de 2011 em rentes hormônios. Human Molecular Genetics.Em um estudo com camundon- Fonte: Alphagalileogos modificados geneticamen-te, os pesquisadores acompa-

Pesquisadores da Universidade de GPS para poder enviar e receber dados Olso (www.uio.no/english), na Norue- sobre sua localização. ga, estão desenvolvendo uma câmera “Nossa pílula vai utilizar tecnologia do tamanho de uma pílula para exami- sem fio de banda ultralarga, com al-nar locais do estômago e do intestino cance suficiente para suportar trans-que não podem ser alcançados por missões de vídeo em tempo real e com equipamentos tradicionais. O proje- alta definição diretamente do intesti-to reúne especialistas noruegueses no”, explica o diretor do projeto, de diferentes áreas. Ilangko Balasingham.Para construir a pílula com as fun- O dispositivo poderá detectar proble-ções desejadas é necessário de- mas como sangramentos ou câncer em senvolver novas tecnologias. O locais, como o intestino delgado, que dispositivo deve ter a capacida- não são alcançados por endoscopia e de de transmitir informações gastroscopia. Alguns testes prelimina-por ondas de rádio através do res já produziram bons resultados. paciente. Para reduzir ao máxi-

O artigo Full HD in a pill foi publicado mo o tamanho do equipamen-em 25 de novembro no site do Conselho to, o “pacote” de informações de Pesquisas da Noruega (www.fors-a serem transmitidas deve ser kningsradet.no/en).bastante compacto. Além dis-Fonte: Alphagalileoso, a câmera precisa ter um

1818

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Gene pode estar por trás da hipertensão

Câmera de vídeo em uma pílula

Um estudo do Instituto Max nharam a ação do gene Planck de Pesquisa do Coração SLC4A5, que libera uma proteí-e Pulmão (www.mpg.de), da na que transporta íons compo-Alemanha, revela que até mes- nentes do sal, prevenindo uma mo quantidades normais de sal alta concentração do mesmo podem provocar hipertensão no sangue. Eles conseguiram em pessoas que têm o nível de comprovar que um defeito nes-sódio desregulado. Os pesqui- se gene provoca grande reten-sadores também conseguiram ção renal de sódio e água, o identificar o possível gene res- que leva a um aumento anor-ponsável pelo distúrbio. mal da pressão sanguínea.

O controle da pressão sanguí- “Os testes mostraram que os nea é feita de forma bastante animais que tiveram esse gene complexa. Está associado ao desativado apresentaram hi-volume de sangue que circula pertensão. Foram experimen-pelo corpo: quanto maior, ma- tados vários mecanismos de is alta é a pressão. Cabe aos compensação, mas os camun-rins, através da excreção de dongos permaneceram com água e sódio, controlar a quan- pressão alta”, diz Thomas tidade de sangue que irriga o Böttger, que liderou a pesquisa. corpo e regular sua pressão. O artigo Targeted mutation of Para isso, o órgão recebe in- SLC4A5 induces arterial formações de receptores arte- hypertension and renal meta-riais de pressão, do sistema bolic acidosis foi publicado em nervoso autônomo e de dife- 22 de novembro de 2011 em rentes hormônios. Human Molecular Genetics.Em um estudo com camundon- Fonte: Alphagalileogos modificados geneticamen-te, os pesquisadores acompa-

Pesquisadores da Universidade de GPS para poder enviar e receber dados Olso (www.uio.no/english), na Norue- sobre sua localização. ga, estão desenvolvendo uma câmera “Nossa pílula vai utilizar tecnologia do tamanho de uma pílula para exami- sem fio de banda ultralarga, com al-nar locais do estômago e do intestino cance suficiente para suportar trans-que não podem ser alcançados por missões de vídeo em tempo real e com equipamentos tradicionais. O proje- alta definição diretamente do intesti-to reúne especialistas noruegueses no”, explica o diretor do projeto, de diferentes áreas. Ilangko Balasingham.Para construir a pílula com as fun- O dispositivo poderá detectar proble-ções desejadas é necessário de- mas como sangramentos ou câncer em senvolver novas tecnologias. O locais, como o intestino delgado, que dispositivo deve ter a capacida- não são alcançados por endoscopia e de de transmitir informações gastroscopia. Alguns testes prelimina-por ondas de rádio através do res já produziram bons resultados. paciente. Para reduzir ao máxi-

O artigo Full HD in a pill foi publicado mo o tamanho do equipamen-em 25 de novembro no site do Conselho to, o “pacote” de informações de Pesquisas da Noruega (www.fors-a serem transmitidas deve ser kningsradet.no/en).bastante compacto. Além dis-Fonte: Alphagalileoso, a câmera precisa ter um

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Estudo realizado na Universidade do Estado de O diabetes tipo 2 é um bom exemplo da insensibilidade Michigan (www.msu.edu/), nos EUA, mostra como fato- do corpo a fatores não-genéticos. Ele ocorre quando o res ambientais afetam o desenvolvimento do corpo hu- organismo não responde mais à insulina, que é libera-mano e abre caminho para novas terapias de várias do- da em resposta ao alto nível de açúcar, e é necessária enças, entre elas, o diabetes tipo 2. para transformar glicose em energia.

Conduzido pelo professor de zoologia Alexandre “No diabetes, essa resposta é suprimida. Sabemos que Shingleton, o trabalho concentrou-se na genética da as pessoas se tornam resistentes à insulina, mas não te-mosca de frutas, Drosophila. A equipe queria descobrir mos certeza do que provoca isso”, explica Shingleton. por que algumas partes do corpo crescem normalmen- “O mecanismo que a mosca usa para fazer alguns ge-te mesmo se o inseto estiver desnutrido, enquanto ou- nes insensíveis à má nutrição pode ser o mesmo usado tras não. A mosca foi escolhida como modelo por apre- por humanos para modular a resposta do corpo às mu-sentar os mesmos genes que controlam esse processo danças nutricionais”, diz Shingleton. nos humanos.

O artigo FOXO Regulates Organ-Specific Phenotypic “Se aprendermos como controlar a sensibilidade a as- Plasticity In Drosophila foi publicado em 10 de novem-pectos não genéticos, como a desnutrição, poderemos bro, em PLOS Genetics.saber como manipular os genes, ativando-os para res-

Fonte: Science Dailytaurar a sensibilidade”, diz Shingleton.

De acordo com o brilho, é possível saber se é necessá-rio usar antibióticos e, se for preciso, qual é o mais ade-quado para combater a infecção.

Segundo os pesquisadores, um sensor portátil com es-sa técnica facilitaria o uso em consultórios, clínicas e em campo. Por isso, a pesquisa interessou as forças ar-madas britânicas.

Polímeros que emitem fluorescência na presença de “A disponibilidade desse gel com polímero ajudaria bactérias permitem detectar e avaliar rapidamente a médicos e enfermeiros que cuidam de feridos a tomar gravidade de infecções em feridas. decisões rápidas sobre a forma de tratamento, além No estudo, feito na Universidade de Sheffield de reduzir o uso excessivo de antibióticos”, diz o líder (www.shef.ac.uk), no Reino Unido, foi usado o políme- da pesquisa, Steve Rimmer, do Departamento de ro PNIPAM sob a forma de gel, modificado com vanco- Química de Sheffield.micina, ao qual foi adicionado o corante fluorescente O artigo Hyperbranched poly(NIPAM) polymers modi-brometo de etídio. fied with antibiotics for the reduction of bacterial Ao ser aplicado na ferida, o polímero adere às bactéri- burden in infected human tissue engineered skin foi as Gram positivas (foto) e muda de forma, o que gera publicado em janeiro de 2011, em Biomaterials.uma determinada intensidade de fluorescência, que é Fonte: LabMedica.esvisualizada quando o local é submetido à luz UV.

Meio ambiente afeta funcionamento do corpo

Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) [email protected] http://www.sbpc.org.brhttp://www.facebook.com/SBPCMLhttp://twitter.com/sbpcml

Assinaturas & PublicidadeAna [email protected]

ImpressãoGrafitto Gráfica e Editora

Jornalista responsávelRoberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP

Criação e diagramaçãoRodrigo Paiva

Colaborou nesta ediçãoRede Interação de Comunicação

Conselho EditorialAdagmar AndrioloAlvaro MartinsCarlos BallaratiCarlos SenneElimar Antônio BittarJoão Nilson ZuninoJosé Carlos LimaMarilene MeloMário Flávio AlcântaraUlysses Moraes de OliveiraWilson Shcolnik

Jornal da SBPC/ML - Periodicidade mensalJornal da SBPC/ML - Periodicidade mensal

Notícias

medicinaLABORATORIAL

Presidente 2012/2013

Diretora de ComunicaçãoNatasha Slhessarenko

Editor-chefeArmando Fonseca

Paulo Azevedo

Polímeros identificam infecção em feridas

21212020

Transforme seu Resumo de Tema Livre em um artigo para o Jornal Brasileiro de

Patologia e Medicina Laboratorial (JBPML).

Os trabalhos submetidos ao JBPML, desenvolvidos a partir de temas livres,

serão avaliados e concorrerão ao Prêmio Dr. Erasmo Lima no próximo Congresso.

Mais informações:

[email protected] ou

(21) 3077-1400com Lidia Côrtes

PARTICIPE!

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você pode ser premiado!

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Estudo realizado na Universidade do Estado de O diabetes tipo 2 é um bom exemplo da insensibilidade Michigan (www.msu.edu/), nos EUA, mostra como fato- do corpo a fatores não-genéticos. Ele ocorre quando o res ambientais afetam o desenvolvimento do corpo hu- organismo não responde mais à insulina, que é libera-mano e abre caminho para novas terapias de várias do- da em resposta ao alto nível de açúcar, e é necessária enças, entre elas, o diabetes tipo 2. para transformar glicose em energia.

Conduzido pelo professor de zoologia Alexandre “No diabetes, essa resposta é suprimida. Sabemos que Shingleton, o trabalho concentrou-se na genética da as pessoas se tornam resistentes à insulina, mas não te-mosca de frutas, Drosophila. A equipe queria descobrir mos certeza do que provoca isso”, explica Shingleton. por que algumas partes do corpo crescem normalmen- “O mecanismo que a mosca usa para fazer alguns ge-te mesmo se o inseto estiver desnutrido, enquanto ou- nes insensíveis à má nutrição pode ser o mesmo usado tras não. A mosca foi escolhida como modelo por apre- por humanos para modular a resposta do corpo às mu-sentar os mesmos genes que controlam esse processo danças nutricionais”, diz Shingleton. nos humanos.

O artigo FOXO Regulates Organ-Specific Phenotypic “Se aprendermos como controlar a sensibilidade a as- Plasticity In Drosophila foi publicado em 10 de novem-pectos não genéticos, como a desnutrição, poderemos bro, em PLOS Genetics.saber como manipular os genes, ativando-os para res-

Fonte: Science Dailytaurar a sensibilidade”, diz Shingleton.

De acordo com o brilho, é possível saber se é necessá-rio usar antibióticos e, se for preciso, qual é o mais ade-quado para combater a infecção.

Segundo os pesquisadores, um sensor portátil com es-sa técnica facilitaria o uso em consultórios, clínicas e em campo. Por isso, a pesquisa interessou as forças ar-madas britânicas.

Polímeros que emitem fluorescência na presença de “A disponibilidade desse gel com polímero ajudaria bactérias permitem detectar e avaliar rapidamente a médicos e enfermeiros que cuidam de feridos a tomar gravidade de infecções em feridas. decisões rápidas sobre a forma de tratamento, além No estudo, feito na Universidade de Sheffield de reduzir o uso excessivo de antibióticos”, diz o líder (www.shef.ac.uk), no Reino Unido, foi usado o políme- da pesquisa, Steve Rimmer, do Departamento de ro PNIPAM sob a forma de gel, modificado com vanco- Química de Sheffield.micina, ao qual foi adicionado o corante fluorescente O artigo Hyperbranched poly(NIPAM) polymers modi-brometo de etídio. fied with antibiotics for the reduction of bacterial Ao ser aplicado na ferida, o polímero adere às bactéri- burden in infected human tissue engineered skin foi as Gram positivas (foto) e muda de forma, o que gera publicado em janeiro de 2011, em Biomaterials.uma determinada intensidade de fluorescência, que é Fonte: LabMedica.esvisualizada quando o local é submetido à luz UV.

Meio ambiente afeta funcionamento do corpo

Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) [email protected] http://www.sbpc.org.brhttp://www.facebook.com/SBPCMLhttp://twitter.com/sbpcml

Assinaturas & PublicidadeAna [email protected]

ImpressãoGrafitto Gráfica e Editora

Jornalista responsávelRoberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP

Criação e diagramaçãoRodrigo Paiva

Colaborou nesta ediçãoRede Interação de Comunicação

Conselho EditorialAdagmar AndrioloAlvaro MartinsCarlos BallaratiCarlos SenneElimar Antônio BittarJoão Nilson ZuninoJosé Carlos LimaMarilene MeloMário Flávio AlcântaraUlysses Moraes de OliveiraWilson Shcolnik

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Presidente 2012/2013

Diretora de ComunicaçãoNatasha Slhessarenko

Editor-chefeArmando Fonseca

Paulo Azevedo

Polímeros identificam infecção em feridas

21212020

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VENDO BIO200 E CENTRÍFUGA GRADUAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS (15) 9606-4026 FORMATURA DEZEMBRO DE 2011, MICROSPIN (UFRGS) TEM INTERESSE EM TENHO DISPONIBILIDADE PARA APARELHOS SEMINOVOS EM PERFEITO TRABALHAR NA ÁREA. LABORATÓRIO. EXCELENTE OPORTU- MUDANÇA DE DOMICÍLIOESTADO DE CONSERVAÇÃO: BIO200: [email protected] NIDADE. [email protected] REAIS MICROSPIN: 1200 REAIS PORTO ALEGRE RS VENDO EM VALENÇA/BAHIA,CIDADE UBERABA - MGREFRATÔMETRO: 150 REAIS MOTIVO VERÔNICA CALLEYA BITTENCOURT COM 90.000 HAB, LABORATÓRIO GIOVANNI SILVA DE OLIVEIRADA VENDA: O PROPRIETÁRIO RESOL- (51) 9366-9346 PEQUENO PORTE,AUTOMAÇÃO EM (34) 8812-9996VEU SEGUIR CARREIRA ACADÊMICA BIOQUIMICA/HEMATOLOGIA, DIVER-(DOUTORADO). FARMACÊUTICA BIOQUÍMICA SOS CONVENIOS, INSTALADO EM PRÓ- BIOMÉDICA PARASITOLOGIA E [email protected] A M P L A E X P E R I Ê N C I A E PRIO PRÉDIO DE PEQUENO PORTE NÁLISESITAJAÍ - SC CONHECIMENTO EM LABORATÓRIO DE COM 03 PAVIMENT. POSSIBILIDADE DE SOU BIOMÉDICA COM EXPERIÊNCIA EM MICHAEL A. RUSSI A N Á L I S E S C L Í N I C A S . T E N H O POSTOS DE COLETA DIVERSAS CIDA- ANÁLISES DE PARASITOLOGIA E URIA-(47) 9116-9881 INTERESSE NA ÁREA LABORATORIAL, DES PRÓXIMAS. NÁLISE. FUI RESPONSÁVEL TÉCNICA

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