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ISSN 1982-7644
SPAECE2015SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ
BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL (EF), ENSINO MÉDIO (EM) E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS
GOVERNADORCAMILO SOBREIRA DE SANTANA
VICE-GOVERNADORMARIA IZOLDA CELA DE ARRUDA COELHO
SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃOANTONIO IDILVAN DE LIMA ALENCAR
SECRETÁRIA ADJUNTA DA EDUCAÇÃOMÁRCIA OLIVEIRA CAVALCANTE CAMPOS
SECRETÁRIA EXECUTIVAANTONIA DALILA SALDANHA DE FREITAS
ASSESSORIA INSTITUCIONALMARISA BOTÃO DE AQUINO
COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORLUCIANO NERY FERREIRA FILHO
CÉLULA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ACADÊMICO
ORIENTADORACARMILVA SOUZA FLÔRES
ASSESSORIA TÉCNICA
GEZENIRA RODRIGUES DA SILVAMARCELO JOSÉ TAVARES BESSAROSÂNGELA TEIXEIRA DE SOUSATERESA MÁRCIA ALMEIDA DA SILVEIRA
EQUIPE TÉCNICA
GEANNY DE HOLANDA OLIVEIRA DO NASCIMENTOMARIA ASSUNÇÃO OLIVEIRA MONTEIROPAULA DE CARVALHO FERREIRASYLVIA ANDREA COELHO PAIVA
REVISÃO
TERESA MÁRCIA ALMEIDA DA SILVEIRACARMILVA SOUZA FLÔRES
GOVERNADORCAMILO SOBREIRA DE SANTANA
VICE-GOVERNADORMARIA IZOLDA CELA DE ARRUDA COELHO
SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃOANTONIO IDILVAN DE LIMA ALENCAR
SECRETÁRIA ADJUNTA DA EDUCAÇÃOMÁRCIA OLIVEIRA CAVALCANTE CAMPOS
SECRETÁRIA EXECUTIVAANTONIA DALILA SALDANHA DE FREITAS
ASSESSORIA INSTITUCIONALMARISA BOTÃO DE AQUINO
COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORLUCIANO NERY FERREIRA FILHO
CÉLULA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ACADÊMICO
ORIENTADORACARMILVA SOUZA FLÔRES
ASSESSORIA TÉCNICA
GEZENIRA RODRIGUES DA SILVAMARCELO JOSÉ TAVARES BESSAROSÂNGELA TEIXEIRA DE SOUSATERESA MÁRCIA ALMEIDA DA SILVEIRA
EQUIPE TÉCNICA
GEANNY DE HOLANDA OLIVEIRA DO NASCIMENTOMARIA ASSUNÇÃO OLIVEIRA MONTEIROPAULA DE CARVALHO FERREIRASYLVIA ANDREA COELHO PAIVA
REVISÃO
TERESA MÁRCIA ALMEIDA DA SILVEIRACARMILVA SOUZA FLÔRES
Apresentação
PREZADOS EDUCADORES CEARENSES,
É com muita satisfação que colocamos nas suas mãos a coleção dos boletins do SPAECE 2015, completando, as-
sim, o 19º ciclo de um processo avaliativo em larga escala, do qual participam as escolas públicas do estado do Ceará.
Nosso objetivo é fomentar a leitura compreensiva e refl exiva desses boletins, oferecendo à comunidade escolar e à
sociedade em geral um diagnóstico da qualidade do ensino oferecido pela rede pública.
Essa leitura subsidia a interpretação e a análise dos dados, coletados de testes aplicados nas salas de aula do
Ensino Fundamental (2º, 5º e 9º anos e EJA – Anos Finais) e do Ensino Médio (1ª e 3ª séries/ 2º ciclo ProEMI/JF e
EJA – 1º Período). Acrescenta-se, ainda, a importância do conhecimento dos indicadores gerados por meio de ques-
tionários contextuais. Com base nestas informações, torna-se possível o acompanhamento, a tomada de decisões e
a efetivação de ações que possibilitem uma aprendizagem signifi cativa dos nossos alunos.
A partir da apropriação dos resultados do SPAECE 2015, será necessário impulsionar o projeto pedagógico de
cada escola, com criação de metas e estratégias que busquem um crescimento gradual da realidade diagnosticada,
visando o aprimoramento das práticas pedagógica e de gestão, cuja fi nalidade é fazer com que os nossos alunos
desenvolvam suas capacidades e habilidades elencadas para cada etapa de ensino.
Desejamos, sobretudo, que esses boletins potencializem e ampliem os horizontes educacionais, despertando a
criatividade e favorecendo a inovação de planejamentos, com proposição de intervenções de ensino, na aspiração
por uma progressão contínua e efi caz de uma aprendizagem embasada nos parâmetros da qualidade e da equidade.
Eis o desafi o!
Antônio Idilvan de Lima Alencar
Secretário da Educação
S U M Á R I O
14 CONTEXTO
9 AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA:
UM INSTRUMENTO DESTINADO À TOMADA
DE DECISÕES
36 OS RESULTADOS DA
AVALIAÇÃO
23 COMO É A AVALIAÇÃO
NO SPAECE?
Este Boletim apresenta os resultados gerais do SISTEMA PERMA-
NENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ (SPAECE),
relativos ao 9º ano do Ensino Fundamental (EF), Ensino Médio (EM) e
Educação de Jovens e adultos (EJA), além das discussões relacio-
nadas à interpretação desses resultados, visando propor reflexões
sobre a importância da avaliação educacional em larga escala para a
melhoria da qualidade do ensino no estado.
AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA:
UM INSTRUMENTO DESTINADO
À TOMADA DE DECISÕES
1
As políticas públicas educacionais
no Brasil são conhecidas, em regra, por
sua descontinuidade. As mudanças no
cenário político tendem a levar a mu-
danças no desenho e na efetivação
das políticas. A consequência disso é
um histórico de fragmentação das po-
líticas públicas em educação, que ter-
minam não alcançando seus objetivos
fundamentais. Sem efeitos, pelo pouco
tempo de aplicação, as políticas aca-
bam sendo percebidas como pouco
eficazes e novas ações são desenha-
das, dando perenidade a um ciclo que
parece se repetir indefinidamente.
As avaliações educacionais em
larga escala podem ser percebidas, ao
analisar seu histórico no contexto brasi-
leiro, como uma exceção a esse cená-
rio de descontinuidade. As dificuldades
relacionadas ao desconhecimento so-
bre o instrumento e sobre a forma de
institucionalização de um sistema de
avaliação não foram capazes de impe-
dir que a avaliação não apenas se con-
solidasse como uma política pública no
âmbito da educação, mas, até mesmo,
se expandisse em diversos níveis.
A constituição de um sistema nacio-
nal de avaliação, cuja data de origem é
imputada à criação do Saeb – Sistema
de Avaliação da Educação Básica, no
início dos anos 1990, seguiu-se, já nos
anos 2000, o surgimento de uma série
de sistemas estaduais de avaliação, le-
vando a quase totalidade dos estados
brasileiros a desenvolver seus pró-
prios programas. Há alguns anos, esse
processo de ampliação exerceu seus
efeitos sobre os municípios, princi-
palmente, nas capitais e nas cidades
metropolitanas.
A existência desses sistemas
próprios de avaliação se justifica em
função de duas características, pri-
mordialmente: a periodicidade e a
especificidade que os programas es-
taduais e municipais de avaliação po-
dem oferecer. O Saeb, nosso sistema
nacional de avaliação, possui perio-
dicidade bianual e produz resultados
para o Brasil como um todo. Os sis-
temas próprios tendem a ser, em sua
maioria, anuais, e, por avaliarem um
quantitativo menor de alunos do que
a avaliação nacional, permitem uma
maior agilidade na divulgação dos da-
dos. Considerando que os dados da
avaliação são usados para dar supor-
te a decisões de gestores e professo-
res, e esse é um de seus principais ob-
jetivos, é importante que os resultados
estejam ao alcance da interpretação e
do uso dos atores educacionais.
Além disso, os sistemas próprios
permitem aos estados e municípios
o desenvolvimento de desenhos de
avaliação específicos, tendo em vista
as peculiaridades de cada contexto.
As disciplinas e etapas avaliadas, bem
como a estrutura dos questionários
contextuais, podem ser escolhidas de
acordo com os interesses e necessida-
des de cada localidade, algo que o sis-
tema nacional, pela sua proposta e por
suas características, não pode fornecer.
Essas duas características, a pe-
riodicidade e a especificidade, estão
relacionadas à finalidade central de um
sistema de avaliação: dar informações
que legitimem e suportem decisões no
âmbito educacional. Por conta disso,
como elemento que subsidia políticas
públicas em educação, as avaliações
experimentaram o referido processo
de expansão. Quanto mais atentos às
necessidades das redes de ensino,
mais os sistemas de avaliação serão
capazes de dar suporte a políticas pú-
blicas destinadas a contornar os pro-
blemas que o próprio sistema de ava-
liação diagnosticou. Isso significa que o
diagnóstico ofertado pelas avaliações
em larga escala não se esgota com sua
divulgação. Esse é o primeiro passo
para que, mais do que conhecidos, es-
As avaliações educacionais em larga escala podem ser percebidas, ao analisar seu histórico no contexto brasileiro, como uma exceção a esse cenário de descontinuidade.
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
10
ses resultados sejam compreendidos e
utilizados, almejando, sempre, uma me-
lhoria na qualidade da educação que
oferecemos.
A importância que pode ser atribuí-
da ao uso dos resultados da avaliação
está estreitamente ligada aos desafios
experimentados pela gestão no âm-
bito educacional. Cabe aos gestores
diagnosticar os problemas e apresen-
tar soluções para contorná-los. A ava-
liação em larga escala serve aos dois
propósitos. Como instrumento, ela é
capaz de fornecer diagnósticos educa-
cionais de ampla medida, levando em
consideração, por exemplo, todas as
escolas avaliadas em uma rede de en-
sino. Essa visão da rede como um todo
é fundamental para a identificação de
problemas macroeducacionais, e não
apenas para diagnósticos pontuais de
algumas unidades escolares.
É a partir de um bom diagnóstico
que os problemas podem ser enfren-
tados. Sem a clara identificação do que
atinge a rede, é impossível que solu-
ções eficazes sejam traçadas. Indubi-
tavelmente, esse é um ganho trazido
pela consolidação dos sistemas de
avaliação educacional em larga esca-
la no Brasil. A visão, antes restrita a um
conjunto limitado de escolas, passa a
ser ampliada e compartilhada, permi-
tindo o desenho de políticas públicas
para toda a rede de ensino.
Ao projetar políticas, que se desti-
nam a enfrentar os problemas diagnos-
ticados pelas avaliações, os gestores
necessitam de suporte para sua toma-
da de decisões. Tal suporte se consti-
tui, basicamente, em torno de duas di-
mensões. A primeira delas diz respeito
à identificação do problema, para que o
mesmo seja enfrentado. Sem a clareza
da existência e da natureza do proble-
ma, o gestor corre o risco de projetar
ações com baixas chances de eficácia.
A segunda está relacionada com a
necessidade de legitimar as decisões
diante de outros atores. Ao propor uma
política pública, o gestor decide por
enfrentar determinado tipo de proble-
ma. Trata-se de uma escolha. Não é
possível, diante do cenário educacio-
nal brasileiro, enfrentar todos os pro-
blemas ao mesmo tempo. Por isso, é
necessário selecionar, dentre os pro-
blemas existentes, aqueles que serão
tratados como prioridade de enfrenta-
mento. E uma vez definidas as priori-
dades, é preciso justificar as decisões
tomadas. Os dados fornecidos pelos
sistemas de avaliação podem ser en-
tendidos como um importante aliado
para os gestores nesse sentido. Assim,
os resultados da avaliação ajudam a
identificar problemas na rede e, a partir
disso, decisões podem ser pensadas,
e justificadas, com base no uso desses
resultados.
Os diagnósticos produzidos pelos
sistemas de avaliação, evidentemente,
não são capazes de identificar todos
os problemas que afetam uma rede de
ensino. O instrumento avaliativo possui
limites e é destinado a colher informa-
ções específicas, relacionadas ao de-
sempenho dos alunos em testes de
proficiência e às características sociais
e escolares de alunos, professores e
gestores. A despeito disso, para atores
educacionais que precisam tomar de-
cisões, as informações são muito pre-
ciosas para não serem consideradas.
Principalmente, quando estamos diante
de informações qualificadas. Decisões
que não encontram respaldo em infor-
mações qualificadas se inclinam em
direção à temeridade, ao passo que
aquelas que encontram suporte em
tais informações podem trilhar mais fa-
cilmente o caminho da legitimidade e
da efetividade.
Todo este material é destinado a
produzir para você informações quali-
ficadas. Que ele possa ser útil para dar
suporte às suas ações!
É a partir de um bom diagnóstico que os problemas podem
ser enfrentados. Sem a clara identificação
do que atinge a rede, é impossível que
soluções eficazes sejam traçadas.
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
11
118.587alunos efetivos
etapa avaliada: 2º ano EF
disciplina avaliada: Língua Portuguesa
614.566alunos efetivos
etapas avaliadas: 2º, 5º e 9º anos EF; 1ª, 2ª e 3ª séries EM
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa e Matemática.
667.196alunos efetivos
etapas avaliadas: 2º, 5º e 9º anos EF; 1ª, 2ª e 3ª séries EM; EJA EM (1º e 2º Períodos); EJA EF Anos Finais (2º Segmento)
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa e Matemática.
546.951alunos efetivos
etapas avaliadas: 2º e 5º anos EF; 1ª, 2ª e 3ª séries EM
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa e Matemática.
2007
2008
2009
2010
O SPAECEEm 2015, o Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará (SPAECE) avaliou o desem-
penho dos alunos do 2º, 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos do Ensino
Fundamental (EJA-2º segmento). Nesta edição, também foram avaliados os alunos da 1ª e 3ª séries e da Educa-
ção de Jovens e Adultos (EJA-1º período) do Ensino Médio. O 2º ano do Ensino Fundamental avaliou, apenas,
a disciplina Língua Portuguesa, as demais etapas tiveram seu desempenho avaliado nas disciplinas de Língua
Portuguesa e Matemática.
Trajetória
658.654alunos efetivos
etapas avaliadas: 2º, 5º e 9º anos EF; 1ª, 2ª e 3ª séries EM; EJA EM (1º e 2º Períodos); EJA EF Anos Finais (2º Segmento)
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa e Matemática.
659.669alunos efetivos
etapas avaliadas: 2º, 5º e 9º anos EF; 1ª, 2ª e 3ª séries EM; EJA EM (1º e 2º Períodos); EJA EF Anos Finais (2º Segmento)
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa e Matemática.
449.010alunos efetivos
etapas avaliadas: 2º, 5º e 9º anos EF; 1ª e 3ª séries EM; EJA EM (1º Período); EJA EF Anos Finais (2º Segmento)
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa e Matemática.
647.693alunos efetivos
etapas avaliadas: 2º, 5º e 9º anos EF; 1ª, 2ª e 3ª séries EM; EJA EM (1º e 2º Períodos); EJA EF Anos Finais (2º Segmento)
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Humanas e Ciências Naturais.
2011
2012
2013*
* Alunos efetivos com ponderação e arredondamento. Em 2013, houve aplicação amostral no 9º ano do EF, 2ª e 3ª séries do EM. Em 2014, a apli-cação amostral ocorreu na 2ª e 3ª séries do EM.
** Na 3ª série do EM foram avaliados apenas os alunos das escolas do 2º ciclo do Programa Ensino Médio Inovador/Jovem de Futuro.
2015**
2014*
622.566alunos efetivos
etapas avaliadas: 2º, 5º e 9º anos EF; 1ª, 2ª e 3ª séries EM; EJA EM (1º e 2º Períodos); EJA EF Anos Finais (2º Segmento)
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa e Matemática.
Desde que foi implementado, o SPAECE busca fomentar melhorias na educação ofertada pelo Ceará, divulgando o re-
sultado do desempenho dos alunos e estimulando a apropriação desses resultados. Na linha do tempo a seguir, é possível
verifi car a trajetória do SPAECE ao longo dos anos e conferir como o programa tem se consolidado a cada avaliação.
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
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658.654alunos efetivos
etapas avaliadas: 2º, 5º e 9º anos EF; 1ª, 2ª e 3ª séries EM; EJA EM (1º e 2º Períodos); EJA EF Anos Finais (2º Segmento)
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa e Matemática.
659.669alunos efetivos
etapas avaliadas: 2º, 5º e 9º anos EF; 1ª, 2ª e 3ª séries EM; EJA EM (1º e 2º Períodos); EJA EF Anos Finais (2º Segmento)
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa e Matemática.
449.010alunos efetivos
etapas avaliadas: 2º, 5º e 9º anos EF; 1ª e 3ª séries EM; EJA EM (1º Período); EJA EF Anos Finais (2º Segmento)
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa e Matemática.
647.693alunos efetivos
etapas avaliadas: 2º, 5º e 9º anos EF; 1ª, 2ª e 3ª séries EM; EJA EM (1º e 2º Períodos); EJA EF Anos Finais (2º Segmento)
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Humanas e Ciências Naturais.
2011
2012
2013*
* Alunos efetivos com ponderação e arredondamento. Em 2013, houve aplicação amostral no 9º ano do EF, 2ª e 3ª séries do EM. Em 2014, a apli-cação amostral ocorreu na 2ª e 3ª séries do EM.
** Na 3ª série do EM foram avaliados apenas os alunos das escolas do 2º ciclo do Programa Ensino Médio Inovador/Jovem de Futuro.
2015**
2014*
622.566alunos efetivos
etapas avaliadas: 2º, 5º e 9º anos EF; 1ª, 2ª e 3ª séries EM; EJA EM (1º e 2º Períodos); EJA EF Anos Finais (2º Segmento)
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa e Matemática.
Desde que foi implementado, o SPAECE busca fomentar melhorias na educação ofertada pelo Ceará, divulgando o re-
sultado do desempenho dos alunos e estimulando a apropriação desses resultados. Na linha do tempo a seguir, é possível
verifi car a trajetória do SPAECE ao longo dos anos e conferir como o programa tem se consolidado a cada avaliação.
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
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CONTEXTO
Nesta seção, são propostas algumas reflexões acerca das pos-
síveis relações existentes entre o desempenho estudantil nas ava-
liações externas e o contexto, intra e extraescolar. São análises que
visam contribuir para que os gestores e demais profissionais da esco-
la possam apropriar-se, adequadamente, dos resultados da avaliação
educacional em larga escala e, de posse dessas informações, tenham
elementos que subsidiem suas tomadas de decisão para a melhoria
do desempenho dos alunos.
Uma maneira de aproximar os resultados das avaliações às ativi-
dades cotidianas dos atores educacionais é apresentar experiências
que, na prática, lidaram com problemas compartilhados por muitos
desses atores. Para tanto, lançamos mão de uma narrativa para ilustrar
uma possível situação vivenciada por muitos gestores brasileiros.
Fruto da união entre pesquisas em escolas brasileiras e ficção lite-
rária, a narrativa funciona como uma metáfora para despertar o gestor
para uma investigação que o levará à resposta de uma pergunta fun-
damental: para quem estamos ensinando?
O SPAECE, através da aplicação dos questionários, recolhe dados
sobre os alunos, os professores e os diretores, permitindo, desta for-
ma, levantar hipóteses explicativas em torno dos resultados obtidos.
Para saber mais sobre esses dados, os boletins contextuais, parte in-
tegrante da divulgação dos resultados do SPAECE, podem ser con-
sultados.
2
UMA VISITA DIFERENTE
Inezita se postava diante da casa
assinalada com o número 126. Por não
encontrar nenhuma campainha, havia
acabado de bater três vezes na porta,
gerando um barulho que ecoou pelo
interior de uma residência que apa-
rentava silêncio. Não escutou nenhu-
ma reação às suas batidas, refletindo
que a casa poderia estar vazia. Antes
de tomar qualquer atitude em relação
a essa possibilidade, perdeu-se em al-
guns pensamentos: observava o cura-
tivo em um dos dedos de sua mão di-
reita. O machucado era o motivo que
a levara até ali. Um episódio estranho
que a fez tomar uma atitude incomum:
visitar a casa de um aluno.
Voltou a bater. Na segunda bati-
da, percebeu que a porta se deslocou
um pouco – não estava trancada – e
lá de dentro ouviu uma voz impacien-
te: “Quem é?”. Inezita não considerou
uma boa ideia se dirigir ao seu interlo-
cutor com a mediação de uma porta
de madeira e, por isso, resolveu dar
um passo adiante e abrir devagar a
porta da residência. Com o mesmo
cuidado que empurrou a porta, colo-
cou seus pés no interior do cômodo
bastante escuro no qual se verificava
apenas a luz de uma televisão sem
som. Mesmo com a falta de claridade,
era possível perceber a presença de
ao menos duas pessoas. Uma delas
teve a importante iniciativa de apertar
um interruptor e acender a luz.
Inezita se viu dentro de uma sala
pequena que abrigava um considerá-
vel volume de pessoas, móveis e de-
talhes curiosos. Encostado na parede,
à sua esquerda, havia um sofá peque-
no onde um homem adulto sentava e
apoiava uma das pernas, que estava
engessada, em uma cadeira à frente;
à direita, outra cadeira amontoava dois
travesseiros sobre os quais uma se-
nhora mais velha sentava; abaixo des-
ta, um menino, terceiro habitante da
sala que não havia sido inicialmente
percebido, deitava em um colchone-
te próximo aos pés da senhora; uma
mesa, com pratos e panelas sujos, se
encontrava ao lado da televisão, indi-
cando que uma refeição há pouco fora
realizada; atrás de todos esses ele-
mentos, havia outro pequeno espaço
separado por uma cortina ou lençol,
que estava pendurado em uma corda
estendida pela parede da casa, a qual
cumpria também a função de um varal.
Antes de começar a se apresen-
tar, de dizer que era a diretora da Es-
cola Municipal Afrânio Coutinho e que
estava lá para conversar sobre um
incidente envolvendo o garoto Lucas
– que, por sinal, não se encontrava na
sala naquele momento –, Inezita ficou
um tanto desconcertada com a sua
rápida imersão no universo daquele
garoto que era, a princípio, um nome
e um rosto dentre os diversos outros
que via todos os dias, associado a
notas, números de frequência e ano-
Com o mesmo cuidado que
empurrou a porta, colocou seus pés
no interior do cômodo bastante escuro no qual se verificava apenas
a luz de uma televisão sem som. mesmo com a falta de claridade, era possível perceber
a presença de ao menos duas
pessoas.
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
15
Quando Lucas passou pelo pano que dividia os dois cômodos e entrou na sala, era como se Inezita observasse a entrada em cena de um novo personagem.
tações nos registros da escola. Embora não houvesse dúvidas
de que Lucas fosse um garoto pobre, a luz do cômodo lançara
visibilidade para algo que ainda não havia se apresentado com
tantos detalhes para a diretora.
O aluno e o menino
Inezita se apresentou, informou que sua visita dizia respeito
a Lucas e perguntou se ele e algum responsável estavam em
casa. “No momento o pai está trabalhando. Sou o tio dele, Fran-
cisco, esta é a avó, Marisa, e este é o irmão, Pedro. Lucas está
lá dentro, acho que dormindo”, respondeu o homem sentado
na poltrona, apontando para o outro cômodo. “Fui informada de
que a mãe dele não trabalha fora, é dona de casa, por isso vim
neste horário. Ela não está?”, perguntou a diretora. “Não...”, res-
pondeu Francisco enquanto olhava para as outras pessoas na
sala. “Ela saiu de casa há um tempo. Não mora mais aqui. É o pai
quem cuida dos dois agora. E nós aqui ajudamos também. Mas
diga, o que o menino fez?”.
Quanto mais detalhes obtia sobre a vida de Lucas, Inezita
ia esquecendo o motivo que a levara até ali. Quase ao ponto
de pedir desculpas pelo ocorrido, como se ela fosse a respon-
sável, descreveu o evento que ocorrera na escola na parte da
manhã. “Hoje, durante o recreio, ele estava trocando pedradas
no pátio com outros meninos; eram cinco jogando pedras nele,
ele estava sozinho. Cheguei e interrompi a briga, os cinco ga-
rotos saíram correndo e fui ver se o Lucas estava bem. Quando
me aproximei e encostei a mão nele, reagiu contra mim e me
mordeu forte o dedo, não sei por quê. Não quero que briguem
com ele, mas apenas entender o que houve, para que possa-
mos fazer algo e que não se repita”. Na mesma hora, o tio gritou
na direção do outro cômodo o nome do garoto.
Quando Lucas passou pelo pano que dividia os dois cômo-
dos e entrou na sala, era como se Inezita observasse a entra-
da em cena de um novo personagem. Era como se, naqueles
poucos minutos dentro da casa, a imagem do garoto ganhasse
contornos mais nítidos.
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
16
Para entender a escola: a importância dos fatores contextuais
Um enigma ronda a escola pública brasileira: por que
os profissionais da escola costumam valorizar tanto os fato-
res externos como fonte de explicação para os resultados
escolares, mas se dedicam tão pouco a conhecê-los?
Na narrativa, vimos como a diretora Inezita se surpreen-
de quando, ao visitar a casa de um de seus alunos, se dá
conta do quanto poderia fazer diferença conhecê-los me-
lhor; e do quanto essa dimensão poderia contribuir para
qualificar a gestão de sua escola.
De fato, em especial para as escolas que atendem a
crianças e adolescentes moradores das grandes metrópo-
les do país, costuma-se conhecer o aluno apenas pelo que
ele revela no convívio do dia a dia escolar. E, por isso, aca-
bam entrando em cena muitas suposições sobre como é o
mundo do aluno fora da escola; de como seria sua casa, sua
família, sua vizinhança, seu lazer, etc. Mas esse tipo de ilação
quase nunca é bom conselheiro para informar uma gestão
democrática; é necessário valorizar um conhecimento mais
científico sobre o aluno.
A ida à casa de um aluno, vista na narrativa, tem, neste
caso, um valor apenas demonstrativo do quanto conhecer o
mundo do aluno pode fazer diferença. Pois é claro que seria
inviável que o ato de conhecer fosse reduzido a esse tipo
de abordagem. Mas se é verdade que uma visita à casa do
aluno está longe de revelar qual é a sua realidade, certa-
mente pode criar uma maior empatia por ela, seja no sentido
de aumentar a disposição dos profissionais da escola para
fazer perguntas sobre seu aluno, ao invés de já assumir que
o conhece, seja no sentido de permitir que o profissional se
coloque no lugar do aluno, e assim o compreenda melhor.
Portanto, o que está em jogo na experiência de Inezita
é menos o ato de conhecer, e sim o de formular perguntas
sobre como se pode conhecer o público da escola. Ganham
novo sentido, com isso, os chamados dados contextuais,
produzidos no âmbito da avaliação externa. Com efeito, co-
nhecer é, antes de tudo, formular perguntas, e, para tanto,
pode ser de grande valia obter dados que ajudem a for-
mar quadros estatísticos de situações típicas. Por exemplo, a
respeito do alto índice de reprovação no 6º ano do Ensino
Fundamental ou no 1º ano do Ensino Médio, tão recorrente
nas escolas brasileiras: quem são os alunos comumente re-
provados, qual seu perfil social (escolaridade e ocupação
dos pais, local de moradia etc.), qual sua trajetória escolar
até aquele ano? As mesmas perguntas poderiam ser aplica-
das para os alunos com baixo desempenho ou em situação
de evasão. De posse de tais informações, a escola ganharia
em capacidade de prever e de se antecipar a tais situações.
Com isso, também poderia ampliar sua capacidade de re-
verter situações adversas, bem como atuar de modo mais in-
teligente sobre seu clima escolar, que sempre é muito sensí-
vel ao acúmulo de fracasso escolar, e ao grau de frustração,
tanto por parte de profissionais que esperam mais de seus
alunos, quanto dos alunos e de suas famílias, que também
esperam mais da escola.
Como se vê, é sem dúvida muito grande o potencial de
uso dos dados sobre fatores externos para a gestão da es-
cola. Dele, podemos destacar pelo menos quatro ordens de
problemas que fazem parte da bibliografia internacional: a
relação entre igualdade e equidade; a relação entre equida-
de e educabilidade; a relação entre clima escolar e desem-
penho; e a relação entre efeito escola e fatores externos.
Em sociedades democráticas, quando se pensa em di-
reito à educação, toma-se como dado que a igualdade é um
principio fundamental e que, por isso mesmo, não carece de
qualificação. Assim, uma boa escola seria aquela que lida
igualmente com seus alunos. O problema, como se sabe,
é que, justamente por apostar nessa premissa igualitária, a
escola acaba por produzir desigualdade, na medida em que
não reconhece a diferença existente nas capacidades e re-
cursos de que dispõem seus alunos. Por exemplo, quando
se pede dever de casa, sabe-se que isso pressupõe uma
configuração familiar nem sempre disponível, e o resultado
inevitável é que uns conseguirão fazer e outros não.
Por isso, se a escola quer sair do lugar desconfortável
identificado pela chamada “sociologia da reprodução”, que,
por meio de diferentes estudos empíricos, demonstrou que
ela nada mais faz do que transformar desigualdade social
em desigualdade escolar, terá que operar com um critério
que parte da igualdade, mas que admita mobilizar recursos
que levem a tratamentos diferenciados em relação aos alu-
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
17
nos a fim de que resultados iguais sejam obtidos. Em suma: para
agir de forma realmente igualitária, a escola tem que mobilizar
critérios de equidade.
Quando aplicada à educação, a equidade obriga a que se
definam metas escolares, isto é, resultados que se pretende
alcançar. Por exemplo, digamos que esse resultado seja o de
alfabetizar todas as crianças até 8 anos de idade. Ora, por di-
ferentes razões, algumas crianças poderão ter dificuldade de
avançar na mesma velocidade, neste caso, assegurar igualdade
nos resultados almejados pressupõe agir de modo equitativo,
mobilizando diferentes recursos para fazer frente às diferenças
existentes entre os alunos.
Em termos puramente abstratos, a articulação entre igual-
dade e equidade funcionaria como um processo dependen-
te apenas da capacidade da escola. É nisso que acreditam
aqueles que um dia apostaram no que ficou conhecido como
“otimismo pedagógico”, que enfatizam o alto poder de uma
escola bem organizada. Sabe-se, no entanto, que a realidade
costuma ser bem mais complexa, afinal, as escolas lidam com
circunstâncias externas às vezes muito adversas, especial-
mente quando, em países como o Brasil, boa parte de seu pú-
blico vive em periferias violentas das grandes metrópoles, ou
em áreas empobrecidas no interior do país. Portanto, é preciso
temperar esse otimismo pedagógico, que acaba por sobrecar-
regar a escola com expectativas excessivas, com uma leitura
mais sistêmica de todo o processo de construção da equida-
de. Afinal, para se obter resultados escolares previamente es-
tabelecidos, como, por exemplo, 100% de crianças alfabetiza-
das até o 3º ano do Ensino Fundamental, pode ser necessário
mobilizar recursos não escolares, como aqueles oriundos de
áreas da política urbana, de segurança pública ou de saúde.
Por isso, é tão útil a noção de “brecha de educabilidade”,
que fala justamente da distância entre o aluno real e o aluno
idealizado pela escola. Educabilidade é uma medida do grau
de pré-disposição do aluno para participar da atividade escolar.
Quanto maior a distância entre o aluno real e aquele idealizado
pela escola, menor a educabilidade. E disso se seguem frustra-
ções mútuas de expectativas, tanto por parte dos profissionais
da escola quanto dos alunos e de suas famílias. Ilumina-se, com
isso, o desafio de aproximação entre o ideal e o real. Como
fazê-lo? Em geral, uma parte do problema independe da escola,
ficando condicionada a ações e políticas não educacionais que
assegurem condições mínimas de educabilidade, e cuja satis-
fação não pode e não deve ser cobrada da escola. Mas outra
Educabilidade é uma medida do grau de pré-disposição do aluno para participar da atividade escolar.
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
18
O bom uso da noção de clima escolar revela-se extremamente interessante para apontar dimensões fundamentais da capacidade da escola para produzir resultados escolares igualitários.
parte depende sim da escola, e muito especialmente de que
ela lance mão de recursos para se aproximar de seu aluno real.
Com a noção de educabilidade, passa a ser possível, portanto,
delimitar de modo mais claro o que cabe à escola e o que de-
pende de outros atores para se assegurar as condições básicas
para o pleno desenvolvimento da atividade escolar.
Com a articulação entre as noções de educabilidade e de
equidade, torna-se mais evidente o valor que o conhecimen-
to sobre os alunos pode alcançar para a gestão escolar, tanto
no sentido de apontar novas estratégias de ação pedagógica,
quanto no sentido de permitir que se identifique quais são seus
próprios limites de atuação.
Um bom clima escolar, como se sabe, é condição necessá-
ria, mas não suficiente, para que se assegurem bons resultados
escolares. Por outro lado, diferentes pesquisas, que se valem
de diferentes tipos de indicadores de clima escolar, convergem
quando constatam que o clima escolar é, ele mesmo, depen-
dente da capacidade da escola para ensinar. Afinal, escola que
não ensina não educa, pois vê desmoralizada sua função institu-
cional primordial. Portanto, o bom uso da noção de clima escolar
revela-se extremamente interessante para apontar dimensões
fundamentais da capacidade da escola para produzir resultados
escolares igualitários. Por exemplo, uma escola que não acre-
dita no seu aluno, por vê-lo como resultado de determinados
fatores externos, como seu lugar de moradia, dificilmente con-
seguirá agir equitativamente. Por isso mesmo, a educabilidade,
ou melhor, a “brecha de educabilidade”, pode permitir uma boa
aproximação em face da qualidade do clima escolar. Afinal, para
um bom clima escolar, é necessário muito mais que um ambien-
te amistoso entre os profissionais e entre esses e os alunos: é
preciso uma escola disposta a enfrentar, em parceria com seus
alunos e familiares, o desafio de ensinar e de educar. Ou seja,
uma escola disposta a conhecer e a lidar com seu aluno real.
É por isso que um bom clima escolar é condição necessária
(mas não suficiente) para que se possa chegar a um desem-
penho escolar igualitário. Ainda que outros fatores, internos e
externos, possam ser necessários, a boa notícia é que, até certo
ponto, um bom clima, nos termos acima propostos, depende
basicamente da escola. Claro que, para se chegar a um bom
desempenho escolar, outros obstáculos podem concorrer, mas
um bom clima é quase sempre o primeiro passo para que se
realize o que tem sido chamado de efeito escola, isto é, o efeito
de uma escola que é capaz de reverter a lógica quase férrea
da reprodução da desigualdade. Não é fácil, mas é possível;
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
19
não depende apenas da escola, mas
tudo fica mais simples se ela começa
por delimitar claramente qual a sua
parcela de responsabilidade nesse
processo, o que certamente pressu-
põe que sejam levados em conta os
efeitos visíveis e invisíveis produzidos
pelos fatores externos.
Como indica a narrativa, talvez o
enigma comece a se resolver quando
nos damos conta dele. E como cos-
tuma ocorrer, ele permanece muito
forte enquanto se mantém como um
fenômeno pré-reflexivo. Ao mesmo
tempo em que acusam os fatores ex-
ternos como principais responsáveis
pelas dificuldades de aprendizagem
por parte de seus alunos, eximindo-
-se de, ou ao menos relativizando, sua
parcela de culpa pelo fracasso escolar,
os profissionais da escola costumam
desdenhar das informações sobre es-
ses mesmos fatores externos; afinal,
o fracasso é sempre produzido como
resultado do uso de critérios estrita-
mente escolares. A reprovação, por
exemplo, por maior que seja a impor-
tância dos fatores externos que para
ela concorrem, é sempre um resulta-
do construído pela escola. E como os
fatores externos são tidos como não
escolares, mesmo quando percebi-
dos como determinantes, restam fora
do campo de interesse dos profissio-
nais da escola, que tendem a se sentir
dispensados de ultrapassar as razões
que consideram como externas ao en-
sino e à aprendizagem. Uma parte do
enigma, portanto, tem a ver com certa
cultura profissional, que demarca de
modo muito rígido a fronteira entre o
que é escolar e o que é social. Essa
cultura precisaria ser objeto da atenção
da rede escolar.
E como a escola julga lidar somen-
te com o aluno, e não com a criança e o
adolescente eles mesmos, tende a es-
quecer que, afinal, seu uniforme, bem
como todos os outros mecanismos de
despersonalização utilizados pela es-
cola, são apenas artifícios, necessários
talvez para tornar possível um ponto de
partida igualitário, mas ainda assim arti-
fícios. É por acreditar na ficção do aluno
que a escola não dispensa maior aten-
ção aos dados sobre fatores externos.
Por isso, o enigma somente se resolve
quando se considera que a escola é,
ela mesma, uma instituição que está fa-
dada a permanentemente transformar
crianças e adolescentes em alunos, e
que, para fazer isso, querendo ou não,
terá que interagir com a realidade de
seu aluno, envolvendo-se em um pro-
cesso que se renova em cada etapa
escolar – é de um tipo nos Anos Iniciais
do Ensino Fundamental, de outro nos
Anos Finais, e completamente outro no
Ensino Médio.
A oferta de dados contextuais se
afigura, portanto, como um excelente
ponto de partida para a formulação de
perguntas sobre aquilo que se julga
conhecer, mas que na verdade precisa
estar sempre sendo colocado sob in-
terrogação: quem são os alunos?
O enigma somente se resolve quando se considera que a escola é, ela mesma, uma instituição que está fadada a permanentemente transformar crianças e adolescentes em alunos, e que, para fazer isso, querendo ou não, terá que interagir com a realidade de seu aluno.
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
20
Explicar a aprendizagem: a consideração dos fatores associados ao desempenho
A escola tem a grande responsabilidade de educar as
novas gerações. Este papel é fundamental e não é fácil.
No contexto brasileiro, então, após um processo de univer-
salização do acesso e massificação do ensino, esta tarefa
se tornou ainda mais complexa. A instituição escolar não
teve o investimento e o preparo necessário de seus pro-
fissionais para garantir que o crescente número de vagas
ao longo dos últimos anos se traduzisse em cada vez mais
alunos bem escolarizados, isto é, que tivessem tido acesso
a uma escolarização de fato e de qualidade. Num país em
que a desigualdade social é um problema crônico, como
fazer para que os diferentes níveis socioeconômicos não
atuem como catalisadores do melhor ou pior aprendizado
de alunos com diferentes origens sociais? Ou então, como
a escola pode fazer a diferença quando se trata de crianças
que começam sua trajetória escolar a partir de diferentes
pontos de partida?
A expectativa sobre o efeito da escola na vida de mi-
lhares de crianças ao redor do Brasil é mesmo grande. Não
é à toa que muitas conversas terminam em “a solução para
o Brasil é a educação” ou “só um investimento maciço em
educação conseguiria fazer com que a desigualdade dimi-
nuísse”. Mas, ao mesmo tempo, parece, principalmente para
os profissionais da educação, que, na maior parte das ve-
zes, a escola está sozinha nesse barco. É preciso que fique
claro que políticas educacionais muitas vezes se iniciam
com políticas sociais, de saúde e bem estar, de segurança,
dentre tantas outras. Somente políticas e ações articuladas
do Estado e da sociedade civil é que possibilitarão que to-
dos os dias crianças, adolescentes e jovens cheguem à es-
cola com disposição para participar do processo de ensino
e aprendizagem pra valer.
Ao mesmo tempo, divididas as responsabilidades, é
preciso lembrar que a escola tem também as suas, não po-
dendo deixá-las de lado, já que os fatores externos a ela
muitas vezes parecem intransponíveis. A atuação de seus
profissionais pode influir diretamente no desempenho dos
seus alunos. Sabe-se, por meio de pesquisas, por exemplo,
que no Brasil o uso coerente de recursos escolares, tais
como equipamentos e a própria conservação deles, afeta
positivamente o desempenho dos alunos. Outros pontos
interessantes, e nesse caso estamos falando diretamente
com os profissionais da educação, são a organização e a
gestão da escola, a liderança e dedicação do diretor, a ideia
de que a responsabilidade sobre os resultados dos alunos
é compartilhada por todos os docentes. Tudo isso pode in-
fluenciar os resultados escolares. Além disso, as pesquisas
têm apontado ainda que o clima acadêmico é um fator im-
portante. O uso da ideia de ensino e aprendizagem como
mote de todas as ações na escola pode, sem dúvida, con-
tribuir para que os alunos de fato participem deste proces-
so, afinal numa instituição de ensino toda atividade deve
mesmo ser educativa. Deste modo, ações como passar e
corrigir dever de casa, dedicar-se e interessar-se pelos alu-
nos e sua aprendizagem, possuir um nível de exigência e
expectativa sobre o desempenho dos alunos são exemplos
de estratégias de ação que podem se mostrar eficazes.
O(a) diretor(a) é um importante personagem no proces-
so de mobilização da escola para a melhoria do desempe-
nho dos alunos. O seu trabalho impacta, em grande medida,
no trabalho do professor que está lidando diretamente com
os alunos. Desse modo, apesar do efeito do seu ofício no
desempenho dos alunos propriamente dito ser indireto, o(a)
diretor(a) tem a capacidade de influenciar no desempenho
da escola como um todo.
Agora, esse gestor não pode ficar sozinho com a tare-
fa de melhorar o desempenho dos alunos. Por isso, o seu
papel de liderança deve se focar muito mais no sentido
de potencializar diferentes lideranças dentro da escola –
incluindo, não só funcionários ligados à gestão escolar e
professores, mas também alunos, mães e pais e/ou respon-
sáveis pedagógicos –, deve valorizar então o diálogo e a
divisão e delegação de tarefas. Com isso, o empenho do(a)
diretor(a) pode ser o de, por exemplo, criar espaços de par-
ticipação coletiva e apoiar os professores, como também
o de orientar o trabalho de todos com vistas à crescente
melhora do processo de ensino e aprendizagem dos alu-
nos, fazendo, por exemplo, o monitoramento progressivo
dos alunos e fomentando a busca por melhores indicadores
de qualidade educacional entre os profissionais da escola.
O(a) diretor(a) pode ser visto também como um mediador,
uma de suas funções cruciais, dizem as pesquisas, é a sua
capacidade de construir consensos com a comunidade es-
colar e com o próprio Estado.
Um(a) diretor(a) que motive o corpo docente para a im-
portância das avaliações externas, como também para o co-
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
21
nhecimento da realidade e diversidade de seus alunos; que
oriente suas ações a partir de evidências, isto é, construa um
diagnóstico sobre a situação de sua escola e, guiado por tais
indícios, planeje intervenções direcionadas; e que propicie
um bom ambiente escolar, que tenha interlocução entre ele(a)
e os outros profissionais da escola, que seja transparente e
democrático, é, sem dúvida, um profissional capaz de influen-
ciar positivamente nos resultados da escola.
Na outra ponta, o professor, é claro, também tem um
papel fundamental. Seu trabalho obviamente impacta dire-
tamente a sala de aula. Nesse sentido, a sua atuação, o seu
conhecimento e envolvimento e a maneira de conduzir as
atividades podem ser de fato cruciais para influenciar positi-
vamente o aprendizado dos alunos. Há evidências de exis-
tência da relação entre a expectativa do professor, tendo
em vista o desempenho de sua turma, e sua sintonia entre o
que esperava dos seus alunos e o resultado obtido por eles.
Isso aponta para a importância da reflexão sobre o papel do
professor sobre as trajetórias escolares e o tamanho de sua
responsabilidade.
Crianças, adolescentes e jovens pobres, vindos de
periferias dos grandes centros, e/ou que sejam negros e/
ou do gênero feminino geralmente tendem a apresentar
piores desempenhos. Se fatores sociais, culturais e econô-
micos não influenciam na aprendizagem dos alunos, como
explicar os diferentes desempenhos escolares entre alunos
com diferentes origens sociais, que se declaram negros ou
brancos e entre homens e mulheres? Esse é um problema
complexo e um fator sozinho não dá conta de explicar esse
fenômeno totalmente. A expectativa do professor diante dos
seus alunos pode ser um dos aspectos que contribui para
essa realidade. Ela funciona, em grande medida, como num
processo de retroalimentação: altas expectativas amplificam
o desempenho e baixas expectativas diminuem ainda mais a
possibilidade de um bom desempenho. Além das caracterís-
ticas socioeconômicas, o perfil da turma também é um fator
que contribui para a construção da expectativa do professor.
Porém, se o professor apresenta altas expectativas em re-
lação ao desempenho dos seus alunos, a tendência é que
as suas proficiências sejam maiores, independentemente
das respectivas origens sociais. Ao mesmo tempo, se este
profissional melhor conhece a capacidade cognitiva de seus
alunos, os seus resultados tenderão a ser melhores.
A qualidade do trabalho docente é muito importante
para o aprendizado dos alunos. No entanto, não só o conhe-
cimento acumulado dos conteúdos, as práticas pedagógi-
cas, também podem impactar positivamente nos resultados
escolares. Há pesquisas que mostram que esses fatores
influenciam no desempenho dos alunos em Língua Portu-
guesa e Matemática. No que diz respeito à Matemática, por
exemplo, práticas como passar lição de casa em todas ou
quase todas as aulas, corrigi-la, sempre explicar a matéria
até que todos os alunos entendam, relacionar os conteúdos
da disciplina às situações cotidianas e propor resolução de
problemas influenciam positivamente no desempenho dos
alunos, mais ainda quando combinadas. No caso de Língua
Portuguesa, indicar livros de literatura aos alunos é um fator
que se mostra mais eficaz na melhora dos resultados escola-
res, já que é um estimulo à capacidade de estudo individual.
Possuir maior conhecimento sobre a disciplina ministra-
da é um fator importante quando se trata de explicar a ma-
téria até que todos entendam, no caso, principalmente, da
disciplina de Matemática. Isto é, a diferença do estoque de
conhecimento do professor aparece no momento da trans-
missão do conteúdo. No caso dos professores de Língua
Portuguesa, a indicação de livros só influencia a aquisição
da proficiência na medida em que o professor indique livros
adequados ao estágio de desenvolvimento intelectual dos
respectivos alunos, ou seja, ele deve conhecer profunda-
mente tais livros e sua própria disciplina.
Como podemos observar, garantir a qualidade dos pro-
fessores em relação às suas disciplinas não é sozinho o
único fator que pode influenciar positivamente o processo
de ensino e aprendizagem. Junto a isso, deve-se dar en-
foque a boas práticas pedagógicas. Práticas essas que se
fazem necessárias na medida em que se conhece a situa-
ção individual de cada aluno, desde a sua trajetória escolar
e suas dificuldades até suas questões familiares e sociais e,
no caso de escapar das possibilidades de ação da esco-
la, chamar outros atores sociais que, por ventura, possam
ajudar. Isso significa agir com equidade. Isto é, mais do que
perceber que todos devem chegar a um mesmo patamar de
conhecimento, compreender que, para isso, muitas vezes, é
preciso lançar mão de estratégias diferentes. Reconhecer as
desigualdades intrínsecas ao universo dos alunos de cada
escola, de modo a se impedir que elas interfiram na trajetória
escolar, este é um dos papéis de professores e diretores
atentos ao seu público e que não perdem de vista a efetiva-
ção do processo de ensino e aprendizagem.
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
22
A primeira dessas etapas trata-se da definição do que
será avaliado. No âmbito do SPAECE, o que se pretende
avaliar está descrito nas Matrizes de Referência desse pro-
grama. As Matrizes de Referência especificam o que será
avaliado, por meio dos seus descritores, tendo em vista as
operações mentais desenvolvidas pelos alunos em relação
aos conteúdos escolares, passíveis de serem aferidos pelos
testes de proficiência. A partir de cada descritor são elabora-
dos os itens que compõem os cadernos de teste.
Após a aplicação dos testes passa-se à análise dos re-
sultados alcançados pelos alunos, por meio de modelagens
matemáticas adequadas à constituição de medidas robustas
de desempenho.
Nesta seção será apresentada, detalhadamente, como
é a avaliação no SPAECE, informando, ao leitor, as etapas, os
instrumentos e as ferramentas utilizados para a interpretação
dos resultados alcançados pelos alunos.
O caminho percorrido pelo processo de avaliação em larga escala passa por diferentes etapas. Para compreender os
resultados das avaliações, é fundamental conhecer cada uma, bem como os instrumentos que as compõem.
COMO É A AVALIAÇÃO NO
SPAECE?
MATRIZ DE
REFERÊNCIA
ESCALA
DE
PROFICIÊNCIAITEM
PADRÃO DE
DESEMPENHO
CADERNO DE
TESTE
TRI/ TCT
3
MATRIZ DE REFERÊNCIA
O que é uma Matriz de Referência?
As Matrizes de Referência registram os
conteúdos que se pretende avaliar nos tes-
tes do SPAECE. É sempre importante lembrar
que as Matrizes de Referência consistem em
“recortes” do Currículo, ou da Matriz Curricu-
lar: uma avaliação em larga escala não veri-
fica o desempenho dos alunos em todos os
conteúdos abarcados pelo Currículo, mas, sim,
naquelas habilidades consideradas mínimas e
essenciais para que os discentes avancem em
sua trajetória educacional.
Como o próprio nome diz, as Matrizes de
Referência apresentam os conhecimentos e
as habilidades para cada etapa de escolarida-
de avaliada. Ou seja, elas especificam o que
será avaliado, tendo em vista as operações
mentais desenvolvidas pelos alunos em re-
lação aos conteúdos escolares, passíveis de
serem aferidos pelos testes de proficiência.
No âmbito do SPAECE, o que se pretende
avaliar está descrito nas Matrizes de Referên-
cia desse programa.
O Tema agrupa um conjunto de
habilidades, indicadas pelos descrito-
res, que possuem afinidade entre si.
Os Descritores descrevem as ha-
bilidades que serão avaliadas por meio
dos itens que compõem os testes de
uma avaliação em larga escala.
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
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Leia o texto abaixo.
5
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Curaçao, um simpático e colorido paraíso
Há uma lenda que explica a razão de Curaçao ser uma ilha tão colorida. Consta que um governador, há muitos anos, sentia dores de cabeça terríveis por todas as construções serem pintadas de branco e refletirem muito a luz do sol. Ele teria então sugerido algo a seus conterrâneos: colocar outras cores nas fachadas de suas residências e comércios; ele mesmo passaria a usar o amarelo em todas as construções que tivessem a ver com o governo. E assim nasceu o colorido dessa simpática e pequena ilha do Caribe.
E quem se importa se a história é mesmo real? Todo o colorido de Punda e Otrobanda combina perfeitamente com os muitos tons de azul que você vai aprender a reconhecer no mar que banha Curaçao, nos de branco, presentes na areia de cada uma das praias de cartão-postal, ou nos verdes do corpo das iguanas, o animal símbolo da ilha.
Acostume-se, aliás, a encontrar bichinhos pela ilha. Sejam grandes como os golfinhos e focas do Seaquarium, os lagartos que vivem livres perto das cavernas Hato, ou os muitos peixes que vão cercar você assim que entrar nas águas da lindíssima praia de Porto Mari. Tudo em Curaçao parece querer dar um “oi” para o visitante assim que o avista.
A ilha, porém, tem mais do que belezas naturais. Descoberta apenas um ano antes do Brasil, Curaçao também teve um histórico [...] que rendeu ao destino uma série de atrações [...], como o museu Kura Hulanda, ou as Cavernas Hato. [...]
Disponível em: <http://zip.net/bhq1CS>. Acesso em: 11 out. 2013. Fragmento. (P070104F5_SUP)
(P070105F5) De acordo com esse texto, qual é o animal símbolo da ilha?A) A foca.B) A iguana.C) O golfinho.D) O lagarto.
Item
O que é um item?
O item é uma questão utili-
zada nos testes das avalia-
ções em larga escala.
Como é elaborado um item?
O item se caracteriza por
avaliar uma única habilida-
de, indicada por um descri-
tor da Matriz de Referência
do teste. O item, portanto,
é unidimensional.
1. Enunciado – estímulo para que o aluno mobilize
recursos cognitivos, visando solucionar o proble-
ma apresentado.
2. Suporte – texto, imagem e/ou outros recursos que
servem de base para a resolução do item. Os itens
de Matemática e de Alfabetização podem não
apresentar suporte.
3. Comando – texto necessariamente relacionado à
habilidade que se deseja avaliar, delimitando com
clareza a tarefa a ser realizada.
4. Distratores – alternativas incorretas, mas plausí-
veis – os distratores devem referir-se a raciocínios
possíveis.
5. Gabarito – alternativa correta.
Após a elaboração dos itens, passamos à organi-
zação dos cadernos de teste.
ENUNCIADO
SUPORTE
COMANDO
ALTERNATIVAS DE RESPOSTA
GABARITO
O primeiro passo é elaborar os itens que comporão os testes.
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
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Caderno de Teste
CADERNO DE TESTEComo é organizado um caderno de teste?
A definição sobre o número de itens é crucial para a composição dos
cadernos de teste. Por um lado, o teste deve conter muitos itens, pois um
dos objetivos da avaliação em larga escala é medir de forma abrangente as
habilidades essenciais à etapa de escolaridade que será avaliada, de forma
a garantir a cobertura de toda a Matriz de Referência adotada. Por outro
lado, o teste não pode ser longo, pois isso inviabiliza sua resolução pelo
aluno. Para solucionar essa dificuldade, é utilizado um tipo de planejamento
de testes denominado Blocos Incompletos Balanceados – BIB.
O que é um BIB – Bloco Incompleto Balanceado?
No BIB, os itens são organizados em blocos. Alguns desses blocos
formam um caderno de teste. Com o uso do BIB, é possível elaborar mui-
tos cadernos de teste diferentes para serem aplicados a alunos de uma
mesma série. Podemos destacar duas vantagens na utilização desse mo-
delo de montagem de teste: a disponibilização de um maior número de
itens em circulação no teste, avaliando, assim, uma maior variedade de
habilidades; e o equilíbrio em relação à dificuldade dos cadernos de teste,
uma vez que os blocos são inseridos em diferentes posições nos cader-
nos, evitando, dessa forma, que um caderno seja mais difícil que outro.
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
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CADERNO DE TESTE
Itens São organizados em blocosQue são distribuídos em cadernos
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
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Ao desempenho do aluno nos testes
padronizados é atribuída uma profi-
ciência, não uma nota.
Não podemos medir diretamente o conhecimento
ou a aptidão de um aluno. Os modelos matemáti-
cos usados pela TRI permitem estimar esses traços
não observáveis.
A TRI nos permite:
Existem, principalmente, duas formas de produzir a me-
dida de desempenho dos alunos submetidos a uma avalia-
ção externa em larga escala: (a) a Teoria Clássica dos Testes
(TCT) e (b) a Teoria de Resposta ao Item (TRI).
Os resultados analisados a partir da Teoria Clássica dos Tes-
tes (TCT) são calculados de uma forma muito próxima às ava-
liações realizadas pelo professor em sala de aula. Consis-
tem, basicamente, no percentual de acertos em relação ao
total de itens do teste, apresentando, também, o percentual
de acerto para cada descritor avaliado.
Teoria de Resposta ao Item (TRI) e Teoria Clássica dos Testes (TCT)
Teoria de Resposta ao Item (TRI)
A Teoria de Resposta ao Item (TRI), por sua vez, permite a produção
de uma medida mais robusta do desempenho dos alunos, porque
leva em consideração um conjunto de modelos estatísticos capa-
zes de determinar um valor/peso diferenciado para cada item que
o aluno respondeu no teste de proficiência e, com isso, estimar o
que o aluno é capaz de fazer, tendo em vista os itens respondidos
corretamente.
Comparar resultados
de diferentes avalia-
ções, como o Saeb.
Avaliar com alto grau de
precisão a proficiência de
alunos em amplas áreas de
conhecimento sem subme-
tê-los a longos testes.
Comparar os resultados
entre diferentes séries,
como o início e fim do
Ensino Médio.
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
28
A proficiência relaciona o conhecimento do
aluno com a probabilidade de acerto nos itens
dos testes.
Cada item possui um grau de di-
ficuldade próprio e parâmetros
diferenciados, atribuídos através
do processo de calibração dos
itens.
A proficiência é estimada considerando o padrão de respostas dos alu-
nos, de acordo com o grau de dificuldade e com os demais parâmetros
dos itens.
Parâmetro A Discriminação
Capacidade de um item de
discriminar os alunos que de-
senvolveram as habilidades
avaliadas e aqueles que não as
desenvolveram.
Parâmetro B Dificuldade
Mensura o grau de dificuldade
dos itens: fáceis, médios ou di-
fíceis.
Os itens são distribuídos de for-
ma equânime entre os diferen-
tes cadernos de testes, o que
possibilita a criação de diversos
cadernos com o mesmo grau
de dificuldade.
Parâmetro C Acerto ao acaso
Análise das respostas do aluno
para verificar o acerto ao acaso nas respostas.Ex.: O aluno errou muitos itens de baixo grau de dificuldade e acertou outros de grau elevado (situação estatisticamente impro-vável).O modelo deduz que ele res-
pondeu aleatoriamente às ques-
tões e reestima a proficiência
para um nível mais baixo.
Que parâmetros são esses?
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Escala de Proficiência
O que é uma Escala de Proficiência?
A Escala de Proficiência tem o objetivo de traduzir
medidas de proficiência em diagnósticos qualitativos do
desempenho escolar. Ela orienta, por exemplo, o trabalho
do professor com relação às competências que seus alu-
nos desenvolveram, apresentando os resultados em uma
espécie de régua, graduada de 25 em 25 pontos, em que
os valores de proficiência obtidos são ordenados e cate-
gorizados em intervalos, que indicam o grau de desenvol-
vimento das habilidades para os alunos que alcançaram
determinado Nível de Desempenho.
*As habilidades envolvidas nessas competências não são avaliadas nesta etapa de escolaridade.
ESPAÇO E FORMA
GRANDEZAS E MEDIDAS
NÚMEROS E OPERAÇÕES/ ÁLGEBRA E FUNÇÕES
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500
1EM E EJA 1º PERÍODO 3EM
Localizar objetos em representações do espaço. D57 D57 Identificar figuras geométricas e suas propriedades. * D52 Reconhecer transformações no plano. * * Aplicar relações e propriedades. D49 e D53
D49, D50, D51, D53, D54, D55, D56 e D58
Utilizar sistemas de medidas. * * Medir grandezas. D65 e D67 D65, D67, D71 e D72 Estimar e comparar grandezas. * D64 Conhecer e utilizar números. D11, D16 e D22 D16 Realizar e aplicar operações. D17 e D23 D78 Utilizar procedimentos algébricos.
D18, D19, D28, D29, D30, D31, D32, D33, D34, D35, D37, D39 e D44
D19, D20, D24, D28 e D40
Ler, utilizar e interpretar informações apresentadas em tabelas e gráficos.
D75 e D76 D76 Utilizar procedimentos de combinatória e probabilidade. * D42
PADRÕES DE DESEMPENHO - ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) 1º PERÍODO
ESPAÇO E FORMA
GRANDEZAS E MEDIDAS
NÚMEROS E OPERAÇÕES/ ÁLGEBRA E FUNÇÕES
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
ESCALA DE MATEMÁTICA:
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
30
A gradação das cores indica a complexidade da tarefa.
Muito Crítico
Crítico
Intermediário
Adequado
Os resultados dos alunos nas avaliações em larga escala da
Educação Básica realizadas no Brasil usualmente são inseridos em
uma mesma Escala de Proficiência, estabelecida pelo Sistema Na-
cional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Como permitem
ordenar os resultados de desempenho, as Escalas são ferramentas
muito importantes para a interpretação desses resultados.
Os professores e toda a equipe pedagógica da escola podem
verificar as habilidades já desenvolvidas pelos alunos, bem como
aquelas que ainda precisam ser trabalhadas, em cada etapa de
escolaridade avaliada, por meio da interpretação dos intervalos da
Escala. Desse modo, os educadores podem focalizar as dificulda-
des dos alunos, planejando e executando novas estratégias para
aprimorar o processo de ensino e aprendizagem.
DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500
1EM E EJA 1º PERÍODO 3EM
Localizar objetos em representações do espaço. D57 D57 Identificar figuras geométricas e suas propriedades. * D52 Reconhecer transformações no plano. * * Aplicar relações e propriedades. D49 e D53
D49, D50, D51, D53, D54, D55, D56 e D58
Utilizar sistemas de medidas. * * Medir grandezas. D65 e D67 D65, D67, D71 e D72 Estimar e comparar grandezas. * D64 Conhecer e utilizar números. D11, D16 e D22 D16 Realizar e aplicar operações. D17 e D23 D78 Utilizar procedimentos algébricos.
D18, D19, D28, D29, D30, D31, D32, D33, D34, D35, D37, D39 e D44
D19, D20, D24, D28 e D40
Ler, utilizar e interpretar informações apresentadas em tabelas e gráficos.
D75 e D76 D76 Utilizar procedimentos de combinatória e probabilidade. * D42
PADRÕES DE DESEMPENHO - ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) 1º PERÍODO
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
31
Na primeira coluna da Escala, são apresentados
os grandes Domínios do conhecimento em Matemá-
tica, para toda a Educação Básica. Esses Domínios
são agrupamentos de competências que, por sua vez,
agregam as habilidades presentes na Matriz de Refe-
rência. Nas colunas seguintes são apresentadas, res-
pectivamente, as competências presentes na Escala
de Proficiência e os descritores da Matriz de Referên-
cia a elas relacionados.
Perceber, a partir de um determinado Tema, o grau de complexidade das
competências a ele associadas, através da gradação de cores ao longo da Es-
cala. Desse modo, é possível analisar como os alunos desenvolvem as habilida-
des relacionadas a cada competência e realizar uma interpretação que oriente o
planejamento do professor, bem como as práticas pedagógicas em sala de aula.
Primeira
Como é a Estrutura da Escala de Proficiência?
As competências estão dispostas nas várias linhas
da Escala. Para cada competência, há diferentes graus
de complexidade, representados por uma gradação de
cores, que vai do amarelo-claro ao vermelho. Assim, a
cor mais clara indica o primeiro nível de complexidade da
competência, passando pelas cores/níveis intermediá-
rios e chegando ao nível mais complexo, representado
pela cor mais escura.
As informações presentes na Escala de Proficiência podem ser interpretadas de três formas:
ESPAÇO E FORMA
DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500
1EM E EJA 1º PERÍODO 3EM
Localizar objetos em representações do espaço. D57 D57 Identificar figuras geométricas e suas propriedades. * D52 Reconhecer transformações no plano. * * Aplicar relações e propriedades. D49 e D53
D49, D50, D51, D53, D54, D55, D56 e D58
PADRÕES DE DESEMPENHO - ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) 1º PERÍODO
ESPAÇO E FORMA
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
32
Ler a Escala por meio dos Padrões
e Níveis de Desempenho, que apresen-
tam um panorama do desenvolvimento
dos alunos em determinados intervalos.
Assim, é possível relacionar as habilida-
des desenvolvidas com o percentual de
alunos situado em cada padrão.
Interpretar a Escala de Proficiência a
partir do desempenho de cada instância
avaliada: estado, Coordenadoria Regio-
nal de Desenvolvimento da Educação
(CREDE) e escola. Desse modo, é possí-
vel relacionar o intervalo em que a esco-
la se encontra ao das demais instâncias.
Segunda Terceira
Na primeira linha da Escala de Proficiência, podem ser observados, numa
escala numérica de 0 a 500, intervalos divididos em faixas de 25 pontos. Cada in-
tervalo corresponde a um nível e um conjunto de níveis forma um Padrão de De-
sempenho. Esses padrões são definidos pela Secretaria da Educação (SEDUC) e
representados em cores diversas. Eles trazem, de forma sucinta, um quadro geral
das tarefas que os alunos são capazes de fazer, a partir do conjunto de habilida-
des que desenvolveram.
DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500
1EM E EJA 1º PERÍODO 3EM
Localizar objetos em representações do espaço. D57 D57 Identificar figuras geométricas e suas propriedades. * D52 Reconhecer transformações no plano. * * Aplicar relações e propriedades. D49 e D53
D49, D50, D51, D53, D54, D55, D56 e D58
PADRÕES DE DESEMPENHO - ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) 1º PERÍODO
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
33
CRÍTICO
MUITO CRÍTICO
Os Padrões de Desempenho constituem uma caracterização das competências e habilidades desenvolvidas pelos
alunos de determinada etapa de escolaridade, em uma disciplina / área de conhecimento específica.
Essa caracterização corresponde a intervalos numéricos estabelecidos na Escala de Proficiência. Esses Intervalos são
denominados Níveis de Desempenho, e um agrupamento de níveis consiste em um Padrão de Desempenho. Padrões de De-
sempenho definidos para o SPAECE 2015 e suas características gerais:
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
34
Os alunos que se encontram neste Padrão de Desempenho demonstram um desenvolvi-mento ainda incipiente das principais habilida-des associadas à sua etapa de escolaridade, de acordo com a Matriz de Referência. Nos testes de proficiência, tendem a acertar ape-nas aqueles itens que avaliam as habilidades consideradas mínimas, respondidos correta-mente pela maior parte dos alunos e, portanto, com maior percentual de acertos. A localização neste padrão indica carência de aprendizagem em relação ao que é previsto pela Matriz de Referência e aponta, à equipe pedagógica, para a necessidade de planejar um processo de recuperação com esses alunos, a fim de que se desenvolvam em condições de avançar aos padrões seguintes.
Neste Padrão de Desempenho, os alu-
nos ainda não demonstram o desenvolvimen-
to considerado apropriado das habilidades
básicas avaliadas pela Matriz de Referência,
para a etapa de escolaridade em que se en-
contram. Contudo, respondem itens com me-
nor percentual de acerto e que avaliam habili-
dades mais complexas, quando comparados
com o verificado no padrão anterior. A equipe
pedagógica deve elaborar um planejamento
em caráter de reforço para os alunos que se
encontram neste padrão, de modo a consoli-
dar aquilo que eles já aprenderam, sistemati-
zando esse conhecimento e dando suporte
para uma aprendizagem mais ampla e densa.
Padrões de Desempenho Estudantil
9º ANO EFLP até 200 200 a 250 250 a 300 acima de 300
MT até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325
1ª SÉRIE EMLP até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325
MT até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350
3ª SÉRIE EMLP até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325
MT até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350
EJA EF - 2º SEGMENTO
LP até 200 200 a 250 250 a 300 acima de 300
MT até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325
EJA EM - 1º PERÍODO
LP até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325
MT até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350
ADEQUADO
INTERMEDIÁRIO
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
35
As habilidades básicas e essenciais para a
etapa de escolaridade avaliada, baseadas na
Matriz de Referência, são demonstradas pelos
alunos que se encontram neste Padrão de De-
sempenho. Esses alunos demonstram atender
às condições mínimas para que avancem em
seu processo de escolarização, ao responder
aos itens que exigem maior domínio quantita-
tivo e qualitativo de competências, em conso-
nância com o seu período escolar. É preciso
estimular atividades de aprofundamento com
esses alunos, para que possam avançar ainda
mais em seus conhecimentos.
Quando o aluno demonstra, nos testes de pro-ficiência, ir além do que é considerado mínimo para a sua etapa escolar, como ocorre com os alunos que se encontram neste Padrão de Desempenho, é necessário proporcionar desafios a esse público, para manter seu interesse pela escola e auxiliá-lo a aprimorar cada vez mais seus conhecimentos. Es-ses alunos costumam responder corretamente, com base na Matriz de Referência, a um maior quanti-tativo de itens, englobando aqueles que avaliam as habilidades consideradas mais complexas e, portanto, com menor percentual de acertos, o que sugere a sistematização do processo de aprendi-zagem de forma consolidada para aquela etapa de escolaridade. Entretanto, há que se considerar que o desenvolvimento cognitivo é contínuo, permitindo aprendizagens constantes, conforme os estímulos recebidos.
9º ANO EFLP até 200 200 a 250 250 a 300 acima de 300
MT até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325
1ª SÉRIE EMLP até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325
MT até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350
3ª SÉRIE EMLP até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325
MT até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350
EJA EF - 2º SEGMENTO
LP até 200 200 a 250 250 a 300 acima de 300
MT até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325
EJA EM - 1º PERÍODO
LP até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325
MT até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350
Nesta seção, são apresentados os resultados
alcançados pelos alunos (9º ano do Ensino Funda-
mental, Ensino Médio e EJA) na avaliação em larga
escala do SPAECE.
OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
4
Resultados de participação e proficiência média por Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (CREDE) e Superintendência das Escolas Estaduais de Fortaleza (SEFOR)
Os dados apresentados a seguir se referem às redes Es-
tadual e Municipais e fornecem informações sobre o SPAECE,
como um todo, para cada CREDE e SEFOR. Dois instrumentos
foram utilizados para a apresentação dos resultados: mapas e
tabelas.
Primeiramente, o mapa do CEARÁ se encontra dividido por
CREDE, apresentando, através de diferentes cores, o Padrão de
Desempenho correspondente à média de proficiência que cada
uma delas alcançou, em cada etapa de escolaridade e área de
conhecimento avaliadas. Além disso, são apresentados os re-
sultados gerais do SPAECE, por disciplina avaliada, informando a
média de proficiência, o percentual de participação e o número
efetivo dos alunos nos testes, e o Padrão de Desempenho cor-
respondente à média de proficiência geral do programa.
Em seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados
sobre o desempenho e a participação dos alunos na avaliação.
Nas tabelas, são apresentados a proficiência média, o desvio
padrão, o Padrão de Desempenho, o número de alunos previs-
tos para a realização dos testes, o número efetivo de alunos par-
ticipantes, o percentual de participação e a distribuição percen-
tual de alunos para cada Padrão de Desempenho. Todas estas
informações são fornecidas para cada CREDE, para as três últi-
mas edições de realização do programa. Ao fim de cada tabela,
estas mesmas informações são apresentadas para o programa,
facilitando sua comparação com as CREDEs.
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
37
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 243,8Indicação do Padrão de Desempenho CríticoN° de alunos Previstos 87.376N° de alunos Avaliados 86.540% de Participação 99,0
LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MUNICIPAL
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
38
Muito críticoNão avaliado Crítico Intermediário Adequado
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 247,3Indicação do Padrão de Desempenho CríticoN° de alunos Previstos 87.376N° de alunos Avaliados 86.542% de Participação 99,0
MUNICIPAL
MATEMÁTICA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
39
Muito críticoNão avaliado Crítico Intermediário Adequado
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 242,4Indicação do Padrão de Desempenho CríticoN° de alunos Previstos 18.039N° de alunos Avaliados 15.742% de Participação 87,3
RESULTADO GERAL
Proficiência Média
Indicação do Padrão de Desempenho
N° de alunos Previstos
N° de alunos Avaliados
% de Participação
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
ESTADUAL
LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
40
Muito críticoNão avaliado Crítico Intermediário Adequado
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
RESULTADO GERAL
Proficiência Média
Indicação do Padrão de Desempenho
N° de alunos Previstos
N° de alunos Avaliados
% de Participação
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 197,9Indicação do Padrão de Desempenho Muito CríticoN° de alunos Previstos 1.789N° de alunos Avaliados 777% de Participação 43,4
ESTADUAL
LÍNGUA PORTUGUESA - EJA DO ENSINO FUNDAMENTAL - 2º SEGMENTO
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
41
Muito críticoNão avaliado Crítico Intermediário Adequado
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 225,9Indicação do Padrão de Desempenho -N° de alunos Previstos 7.716N° de alunos Avaliados 4.201% de Participação 54,4
ESTADUAL
LÍNGUA PORTUGUESA - EJA DO ENSINO MÉDIO - 1º PERÍODO
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 253,4Indicação do Padrão de Desempenho -N° de alunos Previstos 125.456N° de alunos Avaliados 107.940% de Participação 86,0
ESTADUAL
LÍNGUA PORTUGUESA - 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
42
RESULTADO GERAL
Proficiência Média
Indicação do Padrão de Desempenho
N° de alunos Previstos
N° de alunos Avaliados
% de Participação
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 240,4Indicação do Padrão de Desempenho CríticoN° de alunos Previstos 18.039N° de alunos Avaliados 15.739% de Participação 87,2
ESTADUAL
MATEMÁTICA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
43
Muito críticoNão avaliado Crítico Intermediário Adequado
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 202,3Indicação do Padrão de Desempenho Muito CríticoN° de alunos Previstos 1.789N° de alunos Avaliados 781% de Participação 43,7
RESULTADO GERAL
Proficiência Média
Indicação do Padrão de Desempenho
N° de alunos Previstos
N° de alunos Avaliados
% de Participação
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATÉUS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
ESTADUAL
MATEMÁTICA - EJA DO ENSINO FUNDAMENTAL - 2º SEGMENTO
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
44
Muito críticoNão avaliado Crítico Intermediário Adequado
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 255,7Indicação do Padrão de Desempenho -N° de alunos Previstos 125.456N° de alunos Avaliados 107.932% de Participação 86,0
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 225,3Indicação do Padrão de Desempenho -N° de alunos Previstos 7.716N° de alunos Avaliados 4.196% de Participação 54,4
ESTADUAL
MATEMÁTICA - EJA DO ENSINO MÉDIO - 1º PERÍODO
ESTADUAL
MATEMÁTICA - 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
45
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
46
Fortaleza - Língua Portuguesa - 9º ano EF
EJA do Ensino Fundamental - 2º Segmento
EJA do Ensino Médio - 1º Período
1ª Série do Ensino Médio
REDE DE ENSINO REGIONAL PADRÃO DE DESEMPENHO
ESTADUAL R1 CRÍTICO
ESTADUAL R2 CRÍTICO
ESTADUAL R3 CRÍTICO
ESTADUAL R4 CRÍTICO
ESTADUAL R5 CRÍTICO
ESTADUAL R6 CRÍTICO
REDE DE ENSINO DISTRITO PADRÃO DE DESEMPENHO
MUNICIPAL I INTERMEDIÁRIO
MUNICIPAL II CRÍTICO
MUNICIPAL III INTERMEDIÁRIO
MUNICIPAL IV CRÍTICO
MUNICIPAL V CRÍTICO
MUNICIPAL VI CRÍTICO
REDE DE ENSINO REGIONAL PADRÃO DE DESEMPENHO
ESTADUAL R1 CRÍTICO
ESTADUAL R2 CRÍTICO
ESTADUAL R3 CRÍTICO
ESTADUAL R5 CRÍTICO
ESTADUAL R6 MUITO CRÍTICO
REDE DE ENSINO REGIONAL PADRÃO DE DESEMPENHO
ESTADUAL R1 -
ESTADUAL R2 -
ESTADUAL R3 -
ESTADUAL R4 -
ESTADUAL R5 -ESTADUAL R6 -
REDE DE ENSINO REGIONAL PADRÃO DE DESEMPENHO
ESTADUAL R1 -
ESTADUAL R2 -
ESTADUAL R3 -
ESTADUAL R4 -
ESTADUAL R5 -ESTADUAL R6 -
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
47
Fortaleza - Matemática - 9º ano EF
EJA do Ensino Fundamental - 2º Segmento
EJA do Ensino Médio - 1º Período
1ª Série do Ensino Médio
REDE DE ENSINO REGIONAL PADRÃO DE DESEMPENHO
ESTADUAL R1 CRÍTICO
ESTADUAL R2 CRÍTICO
ESTADUAL R3 CRÍTICO
ESTADUAL R4 CRÍTICO
ESTADUAL R5 CRÍTICO
ESTADUAL R6 CRÍTICO
REDE DE ENSINO DISTRITO PADRÃO DE DESEMPENHO
MUNICIPAL I CRÍTICO
MUNICIPAL II CRÍTICO
MUNICIPAL III CRÍTICO
MUNICIPAL IV CRÍTICO
MUNICIPAL V CRÍTICO
MUNICIPAL VI CRÍTICO
REDE DE ENSINO REGIONAL PADRÃO DE DESEMPENHO
ESTADUAL R1 MUITO CRÍTICO
ESTADUAL R2 CRÍTICO
ESTADUAL R3 MUITO CRÍTICO
ESTADUAL R5 MUITO CRÍTICO
ESTADUAL R6 MUITO CRÍTICO
REDE DE ENSINO REGIONAL PADRÃO DE DESEMPENHO
ESTADUAL R1 -
ESTADUAL R2 -
ESTADUAL R3 -
ESTADUAL R4 -
ESTADUAL R5 -ESTADUAL R6 -
REDE DE ENSINO REGIONAL PADRÃO DE DESEMPENHO
ESTADUAL R1 -
ESTADUAL R2 -
ESTADUAL R3 -
ESTADUAL R4 -
ESTADUAL R5 -ESTADUAL R6 -
Elementos que compõem a tabela de resultados de desempenho e participação por CREDE
% de alunos por Padrão de DesempenhoPercentual de alunos que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho.
Nº efetivo de alunos Número de alunos que responderam aos instrumentos (caderno de questões e cartão de respostas) que compõem os testes do SPAECE, descontadas as deduções previstas na Portaria 0998/2013-GAB. No caso do SPAECE-Alfa, as transcrições das respostas, do caderno de questões para o cartão-resposta, são feitas pela contratada.
Participação (%) Percentual de alunos que fizeram o teste é obtido pela divisão do número efetivo de alunos pelo número previsto de alunos, multiplicando-se o resultado por 100. Este percentual é importante, pois quanto mais alunos do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz.
Nº previsto de alunos Número de matriculas informado no Educacenso do ano letivo correspondente ao da aplicação do SPAECE, descontando-se as deduções previstas na Portaria 0998/2013-GAB.
Proficiência médiaMédia aritmética da Proficiência de todos os alunos de um determinado agrupamento (CREDE/SEFOR).
Desvio PadrãoMedida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das diferenças de proficiência entre os alunos avaliados).
EdiçãoAno em que os testes foram aplicados e ao qual o resultado se refere.
Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da EducaçãoA Seduc possui 21 CREDEs e três Superintendências das Escolas Estaduais de Fortaleza (Sefor). Na linha da CREDE e SEFOR são explicitados somente os dados referentes às escolas e aos alunos pertencentes a cada uma delas.
Considerando um caso hi-
potético, em que todos os alu-
nos de uma mesma CREDE
obtenham exatamente o mes-
mo resultado no teste, o desvio
padrão é igual a zero, indican-
do que não houve variação de
proficiência dentre os alunos
da CREDE. Valores menores de
desvio padrão indicam, portan-
to, uma situação mais igualitária
dentro da CREDE, pois apontam
para menores diferenças entre
os desempenhos individuais
dos alunos. Por outro lado, va-
lores maiores de desvio padrão
indicam que os alunos da CRE-
DE constituem uma população
mais heterogênea do ponto de
vista do desempenho no teste,
ou seja, mais desigual, de modo
que se percebem casos mais
extremos de desempenho, tanto
para mais quanto para menos.
Este dado indica o grau de equi-
dade dentro da CREDE, sendo
muito importante, pois um dos
maiores desafios da Educação
é promover o ensino de forma
equânime.
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SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
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REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
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SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
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REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
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O Uso dos Resultados – Estudo de Caso
As discussões propiciadas pela avaliação educacional em larga escala e,
mais especificamente, as relacionadas à apropriação dos resultados dos sistemas
avaliativos se apresentam, muitas vezes, como desafios para os profissionais en-
volvidos com a educação e com a escola. Assim, é necessário, sempre, procurar
mecanismos para facilitar o entendimento dos atores educacionais em relação às
possibilidades de interpretação e uso desses resultados, bem como no que diz
respeito aos obstáculos enfrentados ao longo do processo de apropriação das
informações produzidas no âmbito dos sistemas de avaliação.
Uma maneira de aproximar os resultados das avaliações às atividades coti-
dianas dos atores educacionais é apresentar experiências que, na prática, lidaram
com problemas compartilhados por muitos desses atores. Apesar da diversida-
de das redes escolares brasileiras, muitos problemas, desafios e sucessos são
experimentados de maneira semelhante por contextos educacionais localizados
em regiões muito distintas. Para compartilhar experiências e conceder densidade
àquilo que se pretende narrar, os estudos de caso têm se apresentado como uma
importante ferramenta na seara educacional.
Por isso, a presente seção é constituída por um estudo de caso destinado à
apresentação de um problema vivido nas redes de ensino do Brasil. Seu objetivo
é dialogar, através de um exemplo, com os atores que lidam com as avaliações
educacionais em larga escala em seu cotidiano. Esse diálogo é estabelecido atra-
vés de personagens fictícios, mas que lidaram com problemas reais. Todas as
informações relativas à composição do estudo, como a descrição do contexto, o
diagnóstico do problema e a maneira como ele foi enfrentado, têm como base
pesquisas acadêmicas levadas a cabo por alunos de pós-graduação.
O fundamento último desse estudo é propiciar ao leitor um mecanismo de
entendimento sobre como lidar com problemas educacionais relacionados à ava-
liação, a partir da narrativa de histórias que podem servir como exemplo para que
novos caminhos sejam abertos em sua prática profissional.
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
90
PROFICIÊNCIA MÉDIA E DESVIO
PADRÃO
PANORAMA DO DESEMPENHO DOS
ALUNOS
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO APROPRIADA DO
DESEMPENHO
PERCENTUAL DE PARTICIPAÇÃO
POR ETAPA E DISCIPLINA
DISTRIBUIÇÃO POR PADRÕES DE
DESEMPENHO
OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
91
O DESEJO DE CONTRIBUIR E A ATITUDE QUE PROMOVE A MUDANÇA
Desde que se formou professor, André sempre teve
a sensação de que gostaria de atuar mais ativamente em
projetos que pudessem modificar, de fato, o quadro educa-
cional do país. Ele tinha consciência de que, como docente,
poderia sempre contribuir para esta mudança, através de
uma prática pedagógica autorreflexiva e que procurasse se
atualizar e dialogar com cada turma.
Durante os primeiros anos de sua carreira, foi isso o
que ele fez. Sua paixão pela educação sempre foi muito níti-
da, e se refletia na forma como o professor se engajava nas
atividades escolares, propunha estratégias para aprimorar
o processo de ensino e aprendizagem e na maneira como
sempre se relacionou com seus alunos, que o viam como
alguém que os encorajava e inspirava a seguir adiante.
Não havia obstáculo ou dificuldade que paralisassem
André. Cada problema impulsionava uma nova ideia para
continuar desenvolvendo os projetos em que acreditava,
sempre tendo como foco a melhoria da qualidade da edu-
cação oferecida aos seus alunos. Esse perfil ativo, dinâmico
e inspirador do professor não demorou a se destacar entre
os colegas, que acabavam, em sua maioria, contagiados e
com mais ânimo e energia para enfrentar as adversidades.
O tempo passava, e aquela necessidade de fazer a
diferença para um número maior ainda de alunos só cres-
cia dentro de André. Alguns anos mais tarde, o professor já
colecionava resultados impressionantes nas instituições em
que havia atuado. Investiu em sua qualificação e, natural-
mente, acabou assumindo a direção de uma escola. Como
diretor, pôde desenvolver cada vez mais seu perfil de líder,
e agora sentia-se responsável por promover a melhoria da
qualidade da educação oferecida por toda a sua escola, em
cada disciplina e etapa.
A trajetória de André acabou levando-o até a posição
de supervisor no município. Assumiu o cargo com alegria,
embora sem negligenciar o fato de que a rede municipal
apresentava muitas dificuldades. Em seus tempos de pro-
fessor e diretor, já havia trabalhado intensamente com as
avaliações externas. Os resultados da Prova Brasil, bem
como os do sistema próprio de ensino da rede, sempre
Cada problema impulsionava uma nova ideia para continuar desenvolvendo os projetos em que acreditava, sempre tendo como foco a melhoria da qualidade da educação oferecida aos seus alunos.
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
92
balizaram suas proposições e guiaram
suas práticas em alguma medida.
Ocorre que, naquele município,
um dos primeiros problemas enfren-
tados foi com relação ao compare-
cimento dos alunos nos dias de apli-
cação dessas avaliações. Estudioso
do tema, André sabia que um índice
baixo de participação comprometia
a possibilidade de generalizar os re-
sultados, o que acabava enviesando
qualquer análise que pudesse ser
feita. Ele precisava de um diagnóstico
fiel de sua rede para que pudesse tra-
çar, junto com sua equipe, estratégias
mais assertivas, aprimorando, assim, a
qualidade da educação.
O município procurou fomentar
a participação dos alunos através de
ações de sensibilização e capacita-
ções presenciais. Projetos pedagógi-
cos associados às avaliações, a inclu-
são estratégica do tema nas reuniões
com os diretores e, dentro da escola,
nos encontros com pais e responsá-
veis, buscando também o envolvi-
mento da comunidade na vida escolar
dos alunos, foram algumas das táticas
adotadas visando à melhoria do de-
sempenho pedagógico a partir de um
diagnóstico externo fidedigno.
Engajamento e apropriação: um problema duplo
Com todo o trabalho de sensibili-
zação realizado, André e sua equipe
conseguiram atingir os primeiros gru-
pos de atores do processo educacio-
nal, fundamentais para que a avaliação
externa se consolidasse: os diretores,
os professores e, em alguma medida,
a comunidade. Todos começaram a
compreender a importância desses
testes para obter um diagnóstico da
educação ofertada e, assim, poder tra-
çar estratégias que combatessem os
pontos mais sensíveis que afetavam a
rede.
Com as escolas começando a
enxergar as avaliações, de fato, como
potenciais parceiras do trabalho peda-
gógico, os resultados de participação
acabaram melhorando, uma vez que
os alunos eram incentivados pelos
professores e até pelas suas famílias
a comparecer às provas. Ainda assim,
em um primeiro momento, os alunos
ainda realizavam as provas sem muito
compromisso, de acordo com as ob-
servações de alguns professores da
rede.
André conhecia bem a realidade
das salas de aula, e não estranhou o
depoimento dos diretores dizendo
que seus professores se queixavam
de que os alunos ainda viviam a “cul-
tura da nota”. Para eles, os alunos em-
penhavam-se, apenas, em atividades
que fossem pontuadas ou considera-
das, de alguma maneira, nas avalia-
ções de cada disciplina. Era preciso,
na visão de André, mostrar, às equipes
pedagógicas das escolas, estratégias
de convencimento, estimular o desen-
volvimento de campanhas de cons-
Com as escolas começando a enxergar as avaliações, de fato, como potenciais parceiras do trabalho pedagógico, os resultados de participação acabaram melhorando, uma vez que os alunos eram mais incentivados pelos professores e até pelas suas famílias a comparecer às provas.
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
93
cientização que mostrassem aos alunos, de fato, a importância
da avaliação externa.
Esse foi o mote de uma campanha lançada pela Secretaria
de Educação, que consistiu em preparar um material gráfico com
linguagem atraente, dialogando com as crianças e jovens, apre-
sentando a importância das avaliações externas e como elas
eram capazes de ajudar a escola a oferecer uma educação de
mais qualidade. Esse material foi apresentado aos diretores com
orientações para a utilização adequada, e cada escola pôde de-
senvolver suas próprias estratégias para enriquecer o diálogo
sobre o tema entre os docentes e seus alunos.
Paralelamente a esse movimento, André e sua equipe senti-
ram necessidade de coletar informações sobre a utilização dos
resultados das avaliações pelos diretores e professores da rede.
Agora que o problema da participação estava sendo, aos pou-
cos, contornado, era preciso garantir que os dados, uma vez di-
vulgados, pudessem ser fonte de informações estratégicas que
fomentassem a formulação de planejamentos assertivos e foca-
dos nos pontos corretos.
Diretores cujas escolas já apresentavam índices de partici-
pação acima de 80% foram convidados a contar de que forma
as avaliações externas eram trabalhadas em suas escolas. Foi
detectado, naquele grupo, que as equipes pedagógicas ainda
tinham bastante dificuldade em interpretar os resultados. Apesar
de já estarem familiarizadas, ainda era muito complicado, para
elas, analisar pedagogicamente os dados e utilizá-los como fer-
ramenta de rever as próprias práticas.
Foco e treinamento
Após chegar à conclusão de que era necessário que a rede
de ensino se apoderasse melhor das possibilidades oferecidas
pelas avaliações externas, André decidiu enviar alguns membros
de sua equipe para a Oficina de Apropriação dos Resultados
promovida pela rede, com o objetivo de que essas pessoas re-
tornassem como multiplicadores daquela capacitação. Concei-
tos como escala de proficiência, Padrões de Desempenho estu-
dantil, resultados de proficiência etc. deveriam ser disseminados
de forma clara e coesa para cada diretor de escola, bem como
possíveis formas de trabalhar com cada um deles na reformula-
ção de práticas pedagógicas.
Os resultados apresentados pelo município ainda estavam
aquém do que a rede poderia oferecer. Tendo isso em conta,
Conceitos como escala de proficiência, Padrões de Desempenho estudantil, resultados de proficiência etc deveriam ser disseminados de forma clara e coesa para cada diretor de escola, bem como possíveis formas de trabalhar com cada um deles na reformulação de práticas pedagógicas.
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
94
André e sua equipe decidiram propor aos diretores algumas
ações, estruturadas em um plano, que tinham como objetivo me-
lhorar gradativamente os resultados obtidos, tanto no que se re-
feria aos dados de proficiência quanto à distribuição dos alunos
pelos Padrões de Desempenho, sem deixar de trabalhar pelo
aumento dos índices de participação.
Um evento já tradicional na rede, cuja realização se aproxi-
mava, foi utilizado como impulsionador para que as boas práticas
pudessem ser compartilhadas e destacadas entre as escolas,
dentro de uma perspectiva interdisciplinar. O Mês da Pesquisa
elegia, a cada ano, um tema que pudesse ser estudado den-
tro de diversas disciplinas (como meio ambiente, as regiões do
Brasil etc.). As escolas preparavam e organizavam seus estudos,
destacando curiosidades acerca daquela temática e apontando
olhares para aquele assunto dentro dos estudos de, pelo me-
nos, três disciplinas. A pesquisa deveria ser desenvolvida por
professores e alunos. Os melhores trabalhos eram selecionados
e apresentados para toda a rede, quando era eleita a melhor
pesquisa do ano.
A equipe de André propôs que, naquele ano, as pesquisas
deveriam levar em consideração algum aspecto das avaliações
externas, como as habilidades avaliadas, presentes nas Matrizes
de Referência. Essa atitude fez com que as escolas se dedicas-
sem à compreensão de pelo menos uma dimensão das provas
externas na sua perspectiva pedagógica, o que acabou conso-
lidando alguns aspectos trabalhados na multiplicação das ofici-
nas, além de engajar as escolas cada vez mais, porque o Mês da
Pesquisa realmente mobilizava toda a rede.
Após o evento, foi combinado com os diretores que cada
escola iria realizar uma autoavaliação do trabalho, refletindo so-
bre os aprendizados alcançados, as habilidades que foram de-
senvolvidas entre os alunos durante a preparação da pesquisa,
o avanço das escolas na compreensão da temática elegida, o
envolvimento dos professores e alunos, e que aspectos das ava-
liações externas ficaram mais claros para as equipes pedagógi-
cas a partir daquele momento.
“[...] Naquele ano, as pesquisas deveriam levar em consideração algum aspecto das avaliações externas, como as habilidades avaliadas, presentes nas Matrizes de Referência.”
REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS | SPAECE 2015
95
Os primeiros resultados
Após algum tempo defronte da-
quela realidade desafiadora do muni-
cípio, André percebeu que, embora
as dificuldades agora fossem de ou-
tras ordens, muitas vezes o que fazia
a diferença era uma atitude positiva e
racional diante de cada particularidade
observada. Já era possível verificar al-
guns frutos do trabalho de sua equipe.
Os resultados de participação, após al-
gumas edições da avaliação, apresen-
taram sistemática evolução. Hoje, os
índices já estão próximos daqueles al-
mejados, e já é possível trabalhar estra-
tégias com mais assertividade visando
à melhoria da qualidade da educação
de toda a rede.
Com a multiplicação das oficinas e
o trabalho de pesquisa alinhado com
as temáticas da avaliação externa, o
problema da apropriação dos resul-
tados no município parece estar cada
vez mais próximo de ser solucionado.
Hoje, os diretores discutem com mais
propriedade estratégias pedagógicas
ancoradas em análises realizadas por
suas equipes pedagógicas.
Os resultados de proficiência da
rede na última edição da avaliação,
pela primeira vez, ficaram acima da
meta estabelecida pelo município em
algumas disciplinas e etapas de es-
colaridade. André compreende que
isso é fruto da própria compreensão
adequada dos resultados, bem como
do maior engajamento das escolas e,
consequentemente, dos alunos duran-
te a realização das provas. Além disso,
esse quadro era um claro sinal de que
a qualidade da educação oferecida
naquela região, pouco a pouco, melho-
rava.
Quando se formou professor, An-
dré queria ter uma voz mais ativa em
projetos que pudessem modificar, de
fato, o quadro educacional do país.
Naquele momento, ele sentia que es-
tava contribuindo como docente, mas
sentia que podia fazer mais. Hoje, com
o papel que desempenha na rede de
ensino, ele percebe que está contri-
buindo cada vez mais para a mudança.
Sua prática profissional permanece au-
torreflexiva, e ele segue procurando se
atualizar, mantendo-se aberto ao diálo-
go com sua equipe e com cada diretor
e professor de sua rede.
André percebeu que, embora as dificuldades agora fossem de outras ordens, muitas vezes o que fazia a diferença era uma atitude positiva e racional diante de cada particularidade observada.
Questões para reflexão
» Quais são os principais desafios
enfrentados por sua rede em rela-
ção ao desempenho dos alunos?
» Você percebe alguma semelhança
entre a rede do gestor André e a
que você trabalha? Como você
tem conduzido os problemas da
sua rede?
» É possível buscar soluções seme-
lhantes às que André lançou mão?
O que você faria se estivesse no
lugar dele? Como agiria?
SPAECE 2015 | BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
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Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaMarcus Vinicius David
Coordenação Geral do CAEdLina Kátia Mesquita de Oliveira
Coordenação da Unidade de PesquisaTufi Machado Soares
Coordenação de Análises e PublicaçõesWagner Silveira Rezende
Coordenação de Design da ComunicaçãoRômulo Oliveira de Farias
Coordenação de Gestão da InformaçãoRoberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo
Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoRenato Carnaúba Macedo
Coordenação de Medidas EducacionaisWellington Silva
Coordenação de Monitoramento e IndicadoresLeonardo Augusto Campos
Coordenação de Operações de AvaliaçãoRafael de Oliveira
Coordenação de Processamento de DocumentosBenito Delage
Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaMarcus Vinicius David
Coordenação Geral do CAEdLina Kátia Mesquita de Oliveira
Coordenação da Unidade de PesquisaTufi Machado Soares
Coordenação de Análises e PublicaçõesWagner Silveira Rezende
Coordenação de Design da ComunicaçãoRômulo Oliveira de Farias
Coordenação de Gestão da InformaçãoRoberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo
Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoRenato Carnaúba Macedo
Coordenação de Medidas EducacionaisWellington Silva
Coordenação de Monitoramento e IndicadoresLeonardo Augusto Campos
Coordenação de Operações de AvaliaçãoRafael de Oliveira
Coordenação de Processamento de DocumentosBenito Delage
Ficha catalográfica
CEARÁ. Secretaria da Educação.
SPAECE – 2015/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.
v. 3 ( jan./dez. 2015), Juiz de Fora, 2015 – Anual.
Conteúdo: BOLETIM DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO. Redes Estadual e Municipais.
ISSN 1982-7644
CDU 373.3+373.5:371.26(05)