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IV
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500.00 Kz
ÍNDICE SÍNTESE DOS RESULTADOS ................................................................................................................................................. 7
SINAIS CONVENCIONAIS ..................................................................................................................................................... 8
SIGLAS ................................................................................................................................................................................. 8
PRINCIPAIS CONCEITOS ...................................................................................................................................................... 9
NOTAS METODOLÓGICAS ................................................................................................................................................. 11
AMOSTRA POR SECTORES................................................................................................................................................. 11
RAMOS DE ACTIVIDADES .................................................................................................................................................. 12
INDICADOR DE CONFIANÇA (IC) POR SECTORES .............................................................................................................. 13
INDICADOR DE CLIMA ECONÓMICO ................................................................................................................................. 14
ANÁLISE SECTORIAL .......................................................................................................................................................... 15
INDÚSTRIA TRANSFORMADORA ....................................................................................................................................... 15
INDÚSTRIA EXTRACTIVA ................................................................................................................................................... 17
TURISMO ........................................................................................................................................................................... 19
COMUNICAÇÃO ................................................................................................................................................................ 21
COMÉRCIO ........................................................................................................................................................................ 23
TRANSPORTES ................................................................................................................................................................... 25
CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................................... 27
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 5
APRESENTAÇÃO
No âmbito da consolidação da produção e difusão de informação estatística oficial, como instrumento
fundamental para a formulação, execução e controlo de políticas públicas, o Instituto Nacional de Estatística
(INE) apresenta mais uma edição da ‘‘Folha de Informação Rápida’’ sobre estatísticas da Conjuntura
Económica de Angola.
A apresentação desta publicação, de periodicidade trimestral, é o resultado de um trabalho iniciado no
terceiro trimestre de 2008 que, completo o ciclo económico, permite a comparação de períodos homólogos.
A presente publicação tem como principal objectivo, retractar a situação económica do momento e a
disponibilização da informação estatística de curto prazo, permitindo uma maior resposta aos instrumentos
de avaliação e percepção das expectativas dos agentes económicos.
A mesma resulta da operação de recolha contínua do Inquérito de Conjuntura dos sectores da Indústria
Extractiva, Indústria Transformadora, Construção, Comércio, Comunicação, Turismo e Transportes nas
províncias de Luanda, Benguela, Huíla e Cuanza Sul. Cerca de 80% das empresas do país encontram-se
localizadas nessas quatro províncias e empregam aproximadamente 53,50% dos trabalhadores no âmbito
nacional.
O inquérito aos sectores da Indústria Extractiva e do Turismo começou a ser realizado no 1º trimestre de
2011. Por essa razão só a partir do 1º trimestre de 2012, com a existência de dados de períodos homólogos,
foi possível iniciar a apresentação de gráficos adicionais que permitem a análise da evolução dos dois
sectores. No 3.º trimestre de 2013 teve início o inquérito ao sector de Comunicação e, pela mesma razão, só
a partir do 3º trimestre de 2014, foi possível apresentar os respectivos gráficos.
O INE aproveita essa oportunidade para agradecer às entidades informadoras e a todos que colaboraram, de
forma directa ou indirecta, tornando possível a elaboração desta publicação.
Eventuais comentários, críticas, sugestões ou esclarecimentos, para melhorar a presente publicação,
poderão ser remetidos ao Instituto Nacional de Estatística, Departamento de Contas Nacionais e
Coordenação Estatística-DCNCE.
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 7
SÍNTESE DOS RESULTADOS
De forma resumida apresentam-se as tendências do Indicador de Confiança (IC) dos sete sectores, tendo por base as respostas ao Inquérito de Conjuntura das empresas seleccionadas que influenciaram o Clima Económico em Angola no 1º Trimestre de 2018.
De maneira geral quase todos os sectores em análise apresentaram evolução homóloga positiva, mas a Conjuntura continuou desfavorável.
A Conjuntura Económica é desfavorável para os sectores da Indústria Transformadora e da Indústria Extractiva, tendo em consideração que os respectivos Indicadores mantiveram a tendência decrescente, em relação ao trimestre anterior e a evolução homóloga permaneceu abaixo da média da série.
Indústria Transformadora Indústria Extractiva
Nos sectores do Turismo e da Comunicação, o Indicador de Confiança evoluiu favoravelmente em relação ao período homólogo. No entanto, a Conjuntura manteve-se abaixo da média da série e permaneceu desfavorável para ambos os sectores.
Turismo Comunicação
O Indicador de Confiança no Comércio e nos Transportes registou tendências positivas, mas o Clima Económico permaneceu desfavorável pois, o Indicador, para ambos, permanece abaixo da média da série.
Comércio Transportes
A Conjuntura Económica é desfavorável para o sector de Construção pois, o indicador permaneceu abaixo da média da série e em terreno negativo.
Construção
253032
36 373329
23 252014
13
15
18 15 14
1719
9
1118
121610
143 3
-11-14
-29-36-37
-19-23
0 -3 -3-8
-17
-60
-40
-20
0
20
40
60
IC Média
-1
915 18
11 48
18
1825
31
1420
17
11 0
-17
-20
-30
-28
-31-30 -29-28
-17
-6-2 -4
-15
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
IC Média
10
-6 -7 -8 -2 -2
2
-4 -2 -1
12 16 18 1613
9 0-7
-29
-43-55
-53
-42-48
-35-28
-20 -18-25
-60
-40
-20
0
20
40
IC Média
86 7673
66 6662
54
36
21
0 -2-6
9
4
16 1723
27 26
-20
0
20
40
60
80
100
IC Média
24 2118
128
12
15 17
15 14 13121314
16
12 1216
242317
12
1516 17
92
-12
-25
-37-40-41 -38-33
-30-33-36
-30-26
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
IC Média
54484437
26 19
12
21
13
2022 26
32
25 27
35363842 4233
21 2727
3230 35
29 17
-9
-17-20
-3-14-11
-18-9
-31
-40
-20
0
20
40
60
IC Média
3357 59 52
183 -6
-19
-40-46-37
-20 -18
-15
-10
-4 -6
-15 -25-23-26-39-30-27-25
-35-52
-67-67-74
-59 -66
-60 -59-64-58-55-45
-46
-100
-50
0
50
100
IC Média
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 8
SINAIS CONVENCIONAIS % Percentagens
SIGLAS
Kz Kwanza
IC Indicador de Confiança ICE Indicador de Clima Económico INE Instituto Nacional de Estatística MM3 Média Móvel três termos SRE Saldo de Respostas Extremas VE Valores Efectivos VVN Volume de Negócios
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 9
PRINCIPAIS CONCEITOS
Actividade Económica: Combinação dos factores produtivos (mão-de-obra, matérias-primas, equipamento,
etc.), com vista à produção de bens e serviços. Independentemente dos factores produtivos que integram o
bem ou o serviço produzido toda a actividade pressupõe, em termos genéricos, uma entrada de produtos
(bens ou serviços), um processo de incorporação de valor acrescentado e uma saída (bens ou serviços).
Actividade Principal: A maior importância no conjunto das actividades exercidas pela actividade económica.
A determinação da mesma é feita com base nos seguintes critérios: 1. Volume de Negócios; 2. Pessoal ao
Serviço e 3. Produção.
Base Monetária: Soma de papel-moeda e reservas bancárias.
Despesa: Total dos gastos efectuados pelos agentes económicos na aquisição de bens e serviços finais
produzidos pela sociedade.
Depreciação de Bens: Parte do valor da benfeitoria causada por obsolescência física, económica ou funcional.
Depreciação da Moeda: Perda do valor de uma unidade monetária pela variação dos preços na economia
Empresa: Entidade (correspondendo a uma unidade jurídica ou ao mais pequeno agrupamento de unidades
jurídicas ou institucionais) dotada de autonomia de organização e de decisão na afectação dos recursos às
suas actividades de produção exercendo uma ou várias actividades, num ou vários locais.
Indicador de Confiança: Percepção dos empresários sobre o desempenho tendencial do respectivo sector
de actuação num período curto determinado.
Índice de Preços no Consumidor: Indicador económico que serve para medir a variação de preços de um
conjunto de bens e serviços seleccionados no tempo e no espaço.
Impostos: Pagamentos obrigatórios ou imposição de um encargo financeiro ou outro tributo sobre o
contribuinte (pessoa singular ou colectiva) residente cobrados pela produção, venda, compra ou utilização
de bens e serviços que incidem sobre os custos de produção.
Investimento: Conjunto de importâncias despendidas com a aquisição de imobilizado que a unidade
estatística de observação utiliza como meio de realização dos seus objectivos.
Juros: Termo do instrumento financeiro acordado entre um mutuante e um mutuário. Os juros são o
montante a pagar pelo segundo ao primeiro ao longo de um determinado período de tempo sem reduzir o
montante do capital em dívida. Incluem os rendimentos de propriedade relativos a créditos financeiros, tais
como os depósitos bancários e outros análogos, títulos ao curto prazo, obrigações e outros créditos.
Limitação de Actividade: Existência de factores que impedem o normal funcionamento da empresa.
Preço de Venda: Preço médio dos bens ou serviços vendidos pela empresa.
Produtos Comercializados: Distribuição percentual dos produtos comercializados pelas empresas tendo
como referência as origens nacionais ou estrangeiras.
Produção: Combinação dos factores produtivos (mão-de-obra, matérias primas e equipamentos), com vista
a produzir um determinado bem ou serviço.
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 10
Produto Interno Bruto (PIB): Somatório do valor dos bens e serviços finais produzidos dentro das fronteiras
geográficas de um país, sem que se exclua desse total o desgaste do stock de capital verificado no período.
Renda: Somatório das remunerações recebidas pelos proprietários dos factores de produção com retribuição
pela utilização de seus serviços nas actividades produtivas.
Stocks: Montante de mercadorias existentes no armazém.
Saldo de Respostas Extremas (S.R.E): Diferença entre as respostas positivas e negativas divididas pelo
número de respostas.
Saldo: Valor final obtido no final numa determinada rubrica e num determinado período.
Taxa de Câmbio: Poder de compra de uma moeda em relação à outra.
Transferências:Ffluxos que originam receitas ou despesas entre os agentes de transacções e que não têm
como contrapartida um produto (bem ou serviços).
Vendas: Total das importâncias facturadas (em Kwanzas) durante o período em referência.
Volume de Negócios (VVN): Total das importâncias facturadas (em Kwanzas) durante o período em
referência, corresponde ao somatório das vendas de mercadorias e das prestações de serviços.
Variação Homóloga: Comparação de um determinado indicador em períodos semelhantes intercalado por
intervalos de épocas.
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 11
NOTAS METODOLÓGICAS Os resultados do inquérito qualitativo de conjuntura não são apresentados em termos quantitativos, ou seja, quanto foi ou cresceu a economia, mas sim em como variou o comportamento ou a tendência da economia (p. ex. aumento, diminuição, estabilização).
Os números ilustrados nos gráficos representam a intensidade das principais variáveis do Indicador de
Confiança (IC) dos sectores da Indústria Extractiva, Indústria Transformadora, Construção, Comércio, Turismo
e Transportes, tendo em conta as opiniões de 631 empresas, distribuídas nas quatro províncias, objecto de
observação.
O Indicador de Clima Económico (ICE) é um instrumento de avaliação das expectativas dos empresários sobre
a evolução da economia no curto prazo. Este indicador é resultado da média aritmética simples dos Saldos
das Respostas Extremas (SER) das variáveis que compõem os diferentes Indicadores de Confiança (IC)
sectoriais após a sua normalização e aplicada a média móvel.
AMOSTRA POR SECTORES
• Indústria Extractiva: constituída por 32 empresas com maior relevância na economia. A província de Luanda apresenta maior número de empresas com 29, seguida de Benguela e Huíla, com 2 e 1, respectivamente.
• Indústria Transformadora: constituída por 150 empresas distribuídas por Luanda com 81, Benguela com 30, Cuanza Sul com 23 e Huíla com 16.
• Construção: constituída por 50 empresas das quais, Luanda com 27; Benguela com 10; Cuanza Sul com 8 e Huíla com 5.
• Comércio: constituída por 300 empresas com maior relevância no sector onde Luanda com conta 162, Benguela com 60, Cuanza Sul com 45 e Huíla com 33.
• Turismo: constituída por 49 empresas do sector sendo as mais representativas na província de Luanda com 45, seguida da Huíla com 3 e Benguela com 1.
• Transportes: constituída por 50 empresas, das quais Luanda com 27, Benguela com 10, Cuanza Sul com 8 e Huíla com 5.
• Comunicação: constituída por 30 empresas, todas localizadas em Luanda.
Período de Recolha: quatro semanas
Início da Recolha: última semana do trimestre ou primeira semana do trimestre seguinte
Âmbito Geográfico: Benguela, Huíla, Luanda e Cuanza Sul
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 12
RAMOS DE ACTIVIDADES Sectores: Indústria Transformadora, Construção, Comércio, Transportes, Turismo e Indústria Extractiva
INDICADOR DE CLIMA ECONÓMICO (ICE)
Indicador de Clima Económico (ICE): Média aritmética simples das seguintes variáveis:
Comércio em Estabelecimentos:
1. Vendas 2. Perspectiva de Encomendas 3. Actividade Actual 4. Perspectiva de Actividade
Construção:
1. Actividade Actual 2. Perspectiva da Carteira de Encomendas 3. Perspectiva de Emprego
Indústria Transformadora:
1. Produção Actual 2. Volume de Negócios 3. Perspectivas da Produção 4. Stocks
Transporte:
1. Actividade Actual 2. Perspectivas da Actividade 3. Perspectivas de Emprego
Turismo:
1. Actividade actual 2. Perspectiva de actividade 3. Perspectiva de emprego
Indústria Extractiva:
1. Produção 2. Perspectiva de produção 3. Perspectiva de exportação 4. Perspectiva de emprego
Comunicação:
1. Actividade Actual 2. Perspectiva de Actividade 3. Perspectiva de procura dos serviços
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 13
INDICADOR DE CONFIANÇA (IC) POR SECTORES
Para o Sector da Indústria Transformadora, são consideradas as seguintes variáveis principais:
1. Produção Actual 2. Perspectivas da Produção 3. Perspectivas do Emprego
Sector de Construção:
1. Carteira de encomendas actual 2. Perspectivas da actividade 3. Perspectivas de emprego
Sector do Comércio:
1. Actividade actual 2. Perspectivas de actividade 3. Stocks.
Sector dos Transportes:
1. Actividade actual 2. Perspectivas da actividade 3. Perspectivas de emprego
Turismo:
1. Actividade da Empresa 2. Perspectiva da Empresa 3. Perspectiva de Emprego
Indústria Extractiva
1. Produção 2. Perspectiva de produção 3. Perspectiva de Exportação
Comunicação
1. Actividade Actual 2. Perspectiva de Actividade 3. Perspectiva de procura dos serviços
Saldo de Respostas Extremas (SRE): diferença entre as respostas positivas (+1) e respostas negativas (-1), dividido pelo número total de respostas, i.e., SRE= [(S. Positivo – S. Negativo)] /N. Ponderação: número de pessoas ao serviço (NPS), atribuindo o peso relativo das empresas.
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 14
INDICADOR DE CLIMA ECONÓMICO De acordo com os resultados obtidos no 1º trimestre de 2018, o Clima Económico permaneceu desfavorável, pois o indicador manteve-se abaixo da média da série, apesar da tendência favorável.
Gráfico 1 - Indicador de Clima Económico (VE-MM3)
Quadro 1 - Indicador de Confiança e respectivas Séries de Base (MM3, SRE, Séries Corrigidas de Sazonalidade)
Início da Média* Mínimo Máximo
Série Valor Valor Data Valor Data
1 Indicador de Confiança Comercio em Estabelecimento (2+3+4)/3 3º T 2008 0 -41 2ºT 2016 24 3ºT 2008
2 Actividade Actual 3º T 2008 -7 -48 2ºT 2017 26 2ºT 2014
3 Perspectiva Actividade 3º T 2008 22 -32 4ºT 2015 63 3ºT 2008
4 Stocks com sinal invertido 3º T 2008 -14 -59 2ºT 2016 21 2ºT 2013
9 Indicador de Confiança Construção (10+11+12)/3 3º T 2008 -46 -74 4ºT 2015 59 1ºT 2009
10 Carteira de Encomenda Actual 3º T 2008 -35 -67 3ºT 2015 52 1ºT 2009
11 Perspectiva de Actividade 3º T 2008 -23 -87 4ºT 2015 54 4ºT 2008
12 Perspectiva de Emprego 3º T 2008 -19 -70 4ºT 2015 72 4ºT 2008
17 Indicador de Confiança da Indústria Transformadora (18+19+20)/3 3º T 2008 8 -37 2ºT 2016 37 3ºT 2009
18 Produção Actual 3º T 2008 4 -51 1ºT 2016 57 3ºT 2008
19 Perspectiva Produção 3º T 2008 25 -20 2ºT 2016 54 3ºT 2008
20 Perspectiva de Emprego 3º T 2008 -3 -44 2ºT 2016 41 3ºT 2009
21 Indicador de Confiança Transportes e Serviços Auxiliares aos Transportes (22+23+24)/3 3º T 2008 20 -20 2ºT 2016 54 3ºT 2008
22 Actividade Actual 3º T 2008 9 -28 2ºT 2016 39 3ºT 2008
23 Perspectiva Actividade 3º T 2008 48 2 2ºT 2016 94 3ºT 2008
24 Perspectiva Emprego 3º T 2008 4 -47 2ºT 2017 47 2ºT 2009
25 Indicador de Confiança do Turismo (26+27+28)/3 1º T 2011 -12 -55 1ºT 2016 18 1ºT 2014
26 Actividade da Empresa 1º T 2011 -23 -62 2ºT 2016 7 2ºT 2014
27 Perspectiva da Empresa 1º T 2011 6 -43 4ºT 2015 37 1ºT 2014
28 Perspectiva de Emprego 1º T 2011 -18 -66 1ºT 2016 11 1ºT 2014
29 Indicador de Confiança da Indústria Extractiva (30+31+32)/3 1º T 2011 -1 -31 1ºT 2016 31 1ºT 2016
30 Produção 1º T 2011 -10 -56 1ºT 2016 42 1ºT 2014
31 Perspectiva de Produção 1º T 2011 2 -36 2ºT 2012 48 1ºT 2013
32 Perspectiva de Exportação 1º T 2011 4 -18 1ºT 2016 25 4ºT 2011
33 Indicador de Confiança de Comunicação(34+35+36)/3 3º T 2013 34 -6 2ºT 2016 86 3ºT 2013
34 Actividade Actual 3º T 2013 23 -5 4ºT 2015 67 1ºT 2014
35 Perspectivas Actividade 3º T 2013 38 1 4ºT 2015 98 3ºT 2013
36 Perspectivas de Procura dos Serviços 3º T 2013 42 -25 2ºT 2016 95 2ºT 2014
37 Indicador de Clima Económico 3º T 2008 4 -34 2ºT 2016 31 2ºT 2009
14
25
26
31
24
25 2520
102 5
10
10 10 10 10 10 11 12
1318 17 18 19 19 1611
2
-9
-20 -29
-34-32 -33
-24-21 -17
-15-14
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
ICE Média
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 15
ANÁLISE SECTORIAL
INDÚSTRIA TRANSFORMADORA
No período em referência, o Indicador de Confiança da Indústria Transformadora manteve a tendência negativa em relação ao período homólogo e ao trimestre anterior, permanecendo abaixo da média da série. A Conjuntura Económica neste Sector é desfavorável.
Gráfico 1 - Indicador de Confiança da Indústria Transformadora (VE-MM3)
O Indicador de Confiança do Sector foi influenciado pelo comportamento negativo das variáveis produção actual, perspectivas de produção e de emprego.
Saldo de Respostas Extremas das Variáveis que Compõem o Indicador de Confiança da Indústria Transformadora
(VE-MM3)
Gráfico 2
Gráfico 3
No que concerne às limitações, mais empresas tiveram constrangimentos ao desenvolverem as suas actividades em comparação ao período homólogo.
2530 32
36 3733 29
23 25 2014
13
1518 15 14
1719
9
1118
12 16 10
143 3
-11-14
-29-36 -37
-19-23
0 -3 -3
-8
-17
-60
-40
-20
0
20
40
60
IC Média
5747
4231
25 23 23 17 19 20 2123
13
23
6 91
1711 16
4
1811 12 13
6
-5
-29-38
-48-51-47
-23-30
-1
-11-16
-18-32
5445
4438
45 41 45
39 4131
2416
2532
37 3643 43
3827
3425 30
1932
22 2618 17
-2
-16-20
-4
-8
14 13 15 10 6
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
Produção actual Perspectiva de Produção
2429 30
39 4134
2114 14
81 0
8
03
-1
7
-3 -3 -80
-1
9
-1 -4
-19
-13
-22-20
-37-40-44
-32-31
-12
-11
-9
-17-25
-60
-40
-20
0
20
40
60
Perspectiva de Emprego
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 16
Gráfico 4 - Limitações de Actividade
A Falta de matéria prima, dificuldades financeiras, bem como a falta de água e energia eléctrica, foram os principais constrangimentos. No entanto, a insuficiência dos equipamentos e a falta de recursos humanos, também dificultaram as actividades do sector.
Gráfico 5 - Principais Factores que limitaram a Actividade das Empresas
85
94
2017-I 2018-I
80
82
84
86
88
90
92
94
96
58
16
57
43
9
35
23
52
26 23
0
10
20
30
40
50
60
70
Dificuldades financeira Falta de mão de obra Falta de materia prima Falta de água e energia Equipamentoinsuficiente
2017-I 2018-I
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 17
INDÚSTRIA EXTRACTIVA
De acordo os resultados do 1º trimestre 2018, a Conjuntura Económica no sector prosseguiu desfavorável
face ao trimestre anterior. Apesar da evolução favorável em relação ao período homólogo, o Indicador
observou uma tendência negativa, permanecendo abaixo da média da série.
Gráfico 1 - Indicador de Confiança da Indústria Extractiva
De acordo com os resultados, a evolução positiva do Indicador em relação ao período homólogo, deveu-se ao comportamento das variáveis, Produção e Perspectivas de exportação.
Saldo de Respostas Extremas das Variáveis que Compõem o Indicador de Confiança da Indústria Extractiva (VE-MM3)
Gráfico 2
Gráfico 3
-19
15 18
11 48
1818
25
31
1420
17
11 0
-17
-20
-30
-28
-31 -30 -29-28
-17
-6 -2 -4
-15
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
IC Média
-29
-6
4
11
1 -6 -4
9
2
1620
31
4234
10
-12
-33
-22
-45 -42
-56 -51 -51 -52-35
-6
416
-28
126
17 19 144
18
3648 48 46
32
147 9 2
-21
-36 -35
-24 -19 -22
-27 -24
-13 -8
-9
-21
-14
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
Produção Perspectiva de Produção
1519
24 2520
13 118
10 1013
6 3
1013 11
2-2
-8
-17 -18 -16-10
-9
-5 -3
0-6 -3
-20
-10
0
10
20
30
Perspectiva de Exportação
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 18
No período em referência, menos empresas tiveram limitações ao desenvolverem as suas actividades em relação ao trimestre homólogo.
Gráfico 4 - Limitações de Actividade
As dificuldades financeiras, equipamentos insuficientes e a falta de recursos humanos especializados, foram os principais constrangimentos no sector. O excesso de interferências e regulamentações estatais e a falta de produtos intermédios e energéticos limitaram as actividades do sector.
Gráfico 5 - Principais Factores que Limitaram a Actividade das Empresas
78
41
2017-I 2018-I
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
31
57
12
0 03
1311 13
10
Falta de produtosintermédios e energético
Dificuldades financeira Equipamentosinsuficiente
Falta de mão-de-obraespecializada
Excesso de interferênciase regulamentações
estatais
0
10
20
30
40
50
60
2017-I 2018-I
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 19
TURISMO
O Indicador de Confiança no sector do Turismo contrariou a tendência positiva do trimestre anterior, mas evoluiu favoravelmente em relação ao período homólogo. A Conjuntura Económica no sector é desfavorável, pois, permaneceu abaixo da média da série.
Gráfico 1 – Indicador de Confiança do Turismo
A evolução favorável do Indicador face ao período homólogo resultou da melhoria de todas as variáveis que o compõem.
Saldo de Respostas Extremas das Variáveis que Compõem o Indicador de Confiança do Turismo (VE-MM3)
Gráfico 2
Gráfico 3
10
-6
-7 -8-2 -2
2
-4 -2 -1
1216 18 16
13
9 0-7
-29
-43-55
-53
-42-48
-35-28
-20 -18-25
-60
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
IC Média
-8
-17-27 -24 -23
-15-20
-17
-9 -8 -5 -35 7
0 -4 -8
-10-24
-41
-55-62
-53-59
-42-35
-29 -31-41
33
15 116
1924 28
14 13 13
2632
37 33 3225
18
2
-24
-43 -43-36
-21-24
-15
-1
8 11
-10
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
Actividade da Empresa Perspectiva da Empresa
6
-3
-4 -6 -1
-4
-1
-11 -8 -8
49 11 8 8 5
-9 -13
-39-46
-66-62
-53-59
-48 -50
-38 -34-26
-80-70-60-50-40-30-20-10
01020
Perspectiva de Emprego
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 20
Quanto às limitações, mais empresas registaram constrangimentos ao desenvolverem as suas actividades em comparação ao período homólogo.
Gráfico 4 - Limitações de Actividade
Na opinião dos empresários, a insuficiência da procura, o excesso de burocracia e regulamentações estatais, bem como a insuficiente capacidade de oferta, foram os principais constrangimentos. Entretanto, as dificuldades financeiras e as dificuldades em encontrar pessoal com formação apropriada, similarmente limitaram as actividades no sector.
Gráfico 5 - Principais Factores que Limitaram a Actividade das Empresas
81
88
2017-I 2018-I
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
4239 37
69
48
36
18
42 40
Insuficiência da procura Dificuldades financeiras Dificuldades emencontrar pessoal comformação apropriada
Excesso de burocracia eregulamentações
estatais
Insuficiência dacapacidade de oferta
0
10
20
30
40
50
60
2017-I 2018-I
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 21
COMUNICAÇÃO
No período em refrência, o Indicador de Confiança da Comunicação manteve a tendência positiva dos últimos
quatro trimestres e evoluiu favoravelmente em relação ao período homólogo, permanecendo abaixo de
média da série. A Conjuntura no sector é desfavorável.
Gráfico 1 - Indicador de Confiança da Comunicação
A evolução positiva do Indicador em relação trimestre anterior e ao período homólogo, resultou da melhoria do comportamento das variáveis, Perspectivas de actividade e Perspectivas de emprego.
Saldo de Respostas Extremas das Variáveis que Compõem o Indicador de Confiança da Comunicação (VE-MM3)
Gráfico 2
Gráfico 3
Quanto às limitações, constatou-se que menos empresas tiveram dificuldades ao desenvolverem as suas actividades em comparação ao período homólogo.
86 7673
66 6662
54
36
21
0 -2-6
9
4
16 1723
27 26
-20
0
20
40
60
80
100
IC Média
6758 56 47 49
3632
1420
4 9 6 16 8 3 5 5 13
-5
98
7970
57 5362 57
42
171 2 1
197
29 24 27 3141
-20
0
20
40
60
80
100
120
Actividade Actual Perspectivas de Actividade
91 92 94 95 94 8772
51
25
-5 -18 -25 -9 -3
14 2235 36 43
-50
0
50
100
150
Perspectiva procura serviço
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 22
Gráfico 4 - Limitações de Actividade
De acordo com a opinião dos empresários, os principais factores que limitaram as actividades foram: pouca
procura, dificuldades financeiras, a concorrência, excesso de burocracias e regulamentações estatias, e por
fim as Dificuldades na obtenção de créditos bancários.
Gráfico 5 - Principais Factores que Limitaram a Actividade das Empresas
98
98
97
97
98
98
98
98
98
99
2017-I 2018-I
60
38
15
4434
96
70
1924 24
0
20
40
60
80
100
120
Pouca Procura Dificuldades Financeiras Dificuldades na obtençãode créditos bancários
Excesso de burocracia eregulamentações estatais
Concorrência
2017-I 2018-I
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 23
COMÉRCIO
No período em referência, o Indicador de Confiança do sector do Comércio manteve a tendência positiva dos dois trimestres anteriores. No entanto, permaneceu abaixo da média da série, continuando desfavorável a Conjuntura no Sector do Comércio.
Gráfico 1 - Indicador de Confiança do Comércio (VE-MM3)
O comportamento do Indicador de Confiança no sector do Comércio foi influenciado pelas variáveis que o compõem.
Saldo de Respostas Extremas das Variáveis que Compõem o Indicador de Confiança do Comércio (VE-MM3)
Gráfico 2
Gráfico 3
24 2118
128
12
15 17
15 14 1312 13 14
16
12 12 16
24 2317
12
15 16 179
2
-12 -25
-37 -40 -41-38
-33-30
-33-36
-30-26
-60
-40
-20
0
20
40
IC Média
15 13 125 1
712 10
5-1 -1 -7 0
6 9 6-1
1 4 5 513
19
26
146
-12
-16-28
-33 -35-34
-41-31
-43-46-48
-38-30
6356
4838
3036 37
44 40 4046 44 47
40 41 41 42 41 40 41 37
23 24 24
38
22 18
-2 -12
-32
-30-31
-14
-20 -3 -10-12 -10 -10
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
Actividade Actual Perspectiva de Actividade
-6-7 -6
-7 -5
-7 -5 -4 -33
-3 -2
-9
-3 -2
-4
-46
1621 18
104
-2 -1 -1
-20-19
-35
-46-54 -58-59
-49-44 -44
-48-41
-37
-70
-60-50
-40
-30
-20
-10
010
20
30
Stocks
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 24
Analogamente, no período homólogo, mais empresas registaram constrangimentos ao desenvolverem as suas actividades.
Gráfico 4 - Limitações de Actividade
De acordo com os empresários, a ruptura de stocks, o excesso de burocracia e regulamentações estatais, e a insuficiência da procura, foram os principais constrangimentos do sector em análise. As dificuldades financeiras e as dificuldades em encontrar recursos humanos com formação apropriada, também limitaram as actividades das empresas do sector.
Gráfico 5 - Principais Factores que Limitaram a Actividade das Empresas
82
96
2017-I 2018-I
75
80
85
90
95
100
53
36
20
52
36
52 51
18
36 35
Ruptura de stocks Excesso de burocracia eregulamentações estatais
Dificuldades emencontrar pessoal comformação apropriada
Insuficiência da procura Dificuldades Financeiras
0
10
20
30
40
50
60
2017-I 2018-I
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 25
TRANSPORTES
O Indicador de Confiança no sector dos Transportes conservou a tendência positiva em relação ao trimestre anterior e ao período homólogo. Não obstante, as tendências positivas continuaram abaixo da média da série e em terreno negativo. A Conjuntura Económica manteve-se desfavorável para o sector dos Transportes.
Gráfico 1 - Indicador de Confiança dos Transportes (VE-MM3)
A tendência positiva do Indicador em relação ao período homólogo resultou do aumento das boas perspectivas de actividades do sector.
Saldo de Respostas Extremas das Variáveis que Compõem o Indicador de Confiança dos Transportes (VE-MM3) Gráfico 2
Gráfico 3
De acordo com os empresários, mais empresas registaram limitações ao desenvolverem as suas actividades em relação ao mesmo período do ano anterior.
54 484437
26 19
12
21
13
2022 26
32
25 27
35 36 38 42 4233
21 27 27
32 30 35
29 17
-9
-17-20
-3 -14 -11
-18
-9 -3 1
-40
-20
0
20
40
60
IC Média
3931 24
15
-3 -4 -107 2
12 1418 13 13 10
23 2638 38 39 38
2919
12 714 15 18
3-12
-20-28
-15-27
-14-25
-11-4
-9
94
7364
49 4739 37
44 46 4551
6477
7178 75
6856 56 56
4937
4754
6756 60 56 54
2310
2
2110 12
1927 31
38
-40
-20
0
20
40
60
80
100
120
Actividade Actual Perspectiva de Actividade
28
41 43 4736
23
10 13 145 2
-55
-8 -8
-6
1320
27 29 3125
16 1622 21
29
13
-7
-39-40-33
-16-26-30
-47-43-37
-27
-60
-40
-20
0
20
40
60
Perspectiva de Emprego
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 26
Gráfico 4 - Limitações de Actividade
As dificuldades financeiras, dificuldades na obtenção de crédito bancário e a insuficiência da procura, foram os principais constrangimentos no sector. A concorrência e as dificuldades em encontrar pessoal qualificado também limitaram o desempenho das empresas do sector dos transportes.
Gráfico 5 - Principais Factores que Limitaram a Actividade das Empresas
87
97
2017-I 2018-I
80
82
84
86
88
90
92
94
96
98
28
79
12
38
12
32
88
61 64
18
Concorrência Dificuldade Financeira Dificuldades na obtençãode creditos bancários
Insuficiência da procura Dificuldade em encontrarpessoal qualificado
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2017-I 2018-I
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 27
CONSTRUÇÃO
O Indicador de Confiança no sector da Construção contrariou a tendência positiva do trimestre anterior e evoluiu favoravelmente em relação ao período homólogo, mas ainda assim permaneceu abaixo da média da série. A Conjuntura Económica continuou desfavorável para o sector de Construção.
Gráfico 1 - Indicador de Confiança da Construção (VE-MM3)
A evolução favorável em relação ao período homólogo deveu-se à melhoria de todas as variáveis que compõem o indicador.
Saldo de Respostas Extremas das Variáveis que Compõem o Indicador de Confiança da Construção (VE-MM3) Gráfico 2
Gráfico 3
3357 59 52
183 -6
-19
-40-46-37
-20 -18
-15
-10
-4 -6
-15 -25 -23 -26-39
-30 -27-25
-35 -52-67 -67
-74-59 -66
-60-59
-64-58-55
-45-46
-100
-50
0
50
100
IC Média
21
4452
38
8-3 -2 -6
-38-47-48
-34-35-44-46-46
-40-52
-59-63-60-58-48
-41-35 -37
-53-66
-67 -65 -50-60-60-53 -59-43-42-36-39
34
54 4740
137 4
-4 -15 -22
-24
-15-105
16 18 134
0
-1 -11-20 -26 -25 -29
-41
-60
-77-77-87
-70-78
-67-69-70-69
-65-52
-55
-100
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
Carteira de Encomenda Actual Perspectiva de Actividade
42
72 70 66
199
-13
-25
-54-55
-38
-11 -9-5
0
9 72
-4 -5 -15
-21
-16 -14-10
-28
-43
-57-57
-70
-56-61
-52-55
-61-62-57-46-45
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
Perspectiva de Emprego
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica - I Trimestre 2018 28
As empresas registaram mais dificuldades ao desenvolverem as suas actividades em comparação ao período homólogo.
Gráfico 4 – Limitações da Actividade
A falta de matérias-primas, o nível elevado das taxas de juros e a insuficiência da procura, foram as principais dificuldades. Entretanto, as dificuldades na obtenção de créditos bancários, a deterioração das perspectivas de vendas, similarmente dificultaram as actividades das empresas construtoras.
Gráfico 5 - Principais Factores que limitaram a Actividade das Empresas
100
100
2017-I 2018-I
100
100
100
100
100
100
100
100
100
23
40
26
33
2019
40
2016
34
Dificuldades na obtençãode crédito bancário
Falta de materiais Insuficiência da procura Deterioração dasperspectivas de vendas
Nivel elevado da taxa dejuro
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
2017-I 2018-I
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica I Trimestre 2018 29