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Revista Izunme Agosto de 2014

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    se amplia

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    Ensinamento do msA grande revoluo da agricultura

    Culto Mensal de AgradecimentoPrtica da horta caseira se amplia

    Experincia na prtica da f As pessoas so como a terra...

    Fundao Mokiti OkadaCampanha Solidria expande aes sociais

    Secretaria de Agricultura NaturalBeleza para os olhos e sade para o corpo

    Fundao Mokiti OkadaPreveno do cncer por meio da alimentao natural

    Korin Meio AmbienteKMA e a Agricultura Natural

    KorinMdicos recomendam a Korin

    Korin Entenda e confi e

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    Foto da capa: acervo IMMB.

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    EDITORIAL

    4 AGOSTO / 2014

    www.korin.com.br

    www.messianica.org.br www.fmo.org.br

    Acesse nossos sites:

    www.planetaazul.com.br www.faculdademessianica.edu.br

    www.izunome.jp

    SEKAI KYUSEI KYOIZUNOME

    www.solosagrado.org.br www.johvem.com.br

    www.kmambiente.com.br

    www.fmo.org.br

    Publicao mensal da Igreja Messinica Mundial do BrasilAno V - n 78 - ISSN 2177-7462

    Produo e coordenao de impresso

    terra o que da terra

    Elaborao: Igreja Mes sinica Mundial do Brasil Diviso de ComunicaoDiretor da Diviso: Rev. Mitsuaki ManabeJornalista responsvel: Antonio Ramos de Queiroz Filho (MTb 21898)Edio de Arte: Kioshi HashimotoReviso: Ivna FuchigamiRedao: Rosana Cavalcanti, Aline Pagliarini e Fernanda Silvestre Fotografi a: Ricardo Fuchigami, Michel Rossetti, rika Passos, Tony Tajima, Dbora Guimares, Cinara Troina, Hlcio Renato e Paulo SchlikRedao e Administrao: Rua Morgado de Mateus, 77 1 andar CEP 04015-050 Vila MarianaSo Paulo SP Tel. 11 5087-5078E-mail: [email protected]

    Setor Comercial: Rua Joaquim Tvora, 1030 CEP 04015-013 Vila Mariana So Paulo SP

    Tel. 11 5087-5185

    Tiragem: 93.300 exemplaresImpresso: Editora Abril

    No ms de agosto comemoramos, junto com o Culto Mensal de Agradecimen-to, o Culto da Agricultura Natural, no qual manifestamos nossa gratido ao solo e Grande Natureza pelos ali-

    mentos que nutrem nosso corpo fsico. tambm um momento em que relembramos todo o esforo e amor com que Meishu-Sama se devotou a estu-dos e pesquisas que o levassem a estruturar um mtodo de cultivo que propiciasse ao ser humano alimentos puros, naturais, capazes de satisfazer o paladar e dot-lo de verdadeira sade.

    Mesmo tendo sido intuda h mais de meio sculo, a Agricultura Natural ainda encontra re-sistncia entre agricultores e, principalmente, nas grandes indstrias produtoras de agrotxicos, fer-tilizantes e outros produtos qumicos que, desde a 2 Guerra Mundial, passaram a ser responsveis pelo milagre da produo em massa, com o ob-jetivo de suprir a necessidade de alimentao de toda a humanidade.

    As terras exauridas pelo uso excessivo desses produtos deixaram de produzir na quantidade e na qualidade necessrias: era hora de surgir um novo milagre industrial. Teve incio a era dos transgnicos. Contestados no incio, mas adotados como nica soluo possvel, eles comeam a dar srios sinais de que a Grande Natureza os est tra-tando agora como indesejveis.

    Em sua edio de 29 de julho, um jornal pau-lista de abrangncia nacional publicou matria sobre o impasse criado entre agricultores e algu-mas empresas que comercializam milho transg-nico. De acordo com o texto assinado por Mau-

    ro Zafalon, tais sementes deveriam ser imunes aos ataques de lagartas, mas elas perderam essa propriedade. Sem proteo, um novo problema surgiu: os produtores se viram obrigados a tripli-car as pulverizaes com inseticidas para no ter suas culturas dizimadas. Um gasto enorme, que trouxe grandes prejuzos.

    No Brasil, assim como nos pases africanos, por exemplo, continua fi rme o empenho na prti-ca das hortas caseiras e na difuso do pensamen-to de Mokiti Okada voltado para a verdadeira nutrio. Nosso centro de pesquisa continua se aperfeioando e habilitando-se a prestar uma as-sessoria cada dia mais efi caz aos produtores que j migraram para a Agricultura Natural. Esse es-foro global chega mesa do consumidor atravs da Korin, que vem conquistando espao e reco-nhecimento no apenas da sociedade em geral, mas tambm de mdicos que, por atestarem a excelncia dos produtos por ela comercializados, tm se tornado grandes divulgadores da marca entre seus pacientes.

    A exposio montada no culto de agosto em Guarapiranga uma pequena mostra do que tem sido feito. Ainda um trabalho de formiguinha, se levarmos em conta que o conhecimento neces-srio para mudar a situao atual j est dispon-vel h mais de 50 anos e que so enormes as bar-reiras para transformar o pensamento materialista em espiritualista.

    Mesmo sabendo disso, Meishu-Sama no desa-nimou.

    Vamos, pois, seguir o exemplo dele. Boa misso para todos.

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    IGREJA MESSINICA MUNDIAL DO BRASIL

    ENSINAMENTO DO MS

    A grande revoluo da agricultura

    H mais de dez anos desco-bri e venho propondo o mtodo agrcola que, dis-pensando o uso dos adu-bos qumicos e do estrume

    de origem animal e humana, possibi-lita a obteno de grandes colheitas. Naquela poca, conquanto eu me es-forasse bastante, tentando convencer os agricultores, ningum queria me ouvir. Entretanto, minha convico, desde o princpio, que o mtodo na-tural de cultivo representa a Verdade Absoluta, e estou certo de que todos chegaro mesma concluso, com-preendendo tambm que, se no se apoiarem nisso, no s os agricultores nunca podero ser salvos, mas o pr-prio destino da nao fi car compro-metido. por esse motivo que venho insistindo no assunto at hoje.

    Como a situao foi se tornando sria, exatamente como eu temia que acontecesse no sei se feliz ou infe-lizmente sinto uma necessidade cada vez maior de fazer os agricultores japoneses e todos os povos entende-rem a Agricultura Natural. Comecei, tambm, a enxergar luz no futuro da nossa agricultura, motivo que me leva a anunci-la aqui, de maneira ampla, certo de que afi nal chegou a hora.

    O fato de eu ser um religioso fa-voreceu a implantao da Agricul-tura Natural. Com efeito, no foram poucos os fi is que, embora no com-preendessem bem as minhas expli-caes, passaram a praticar esse m-todo de cultivo, podendo constatar seus resultados positivos num espao de tempo relativamente curto. Pouco a pouco foi crescendo o nmero de simpatizantes, inclusive entre agri-cultores fora da esfera da Igreja.

    (...) Todos os produtos cultivados pela Agricultura Natural so incom-paravelmente vantajosos em relao

    aos que so cultivados com adubos.O que se deve conhecer em primei-

    ro lugar, a capacidade especfi ca do solo. Antes de mais nada, ele foi cria-do por Deus, Criador do Universo, a fi m de produzir alimento sufi ciente para prover o homem e os animais. Por essa razo, a terra j est em si mesma abundantemente adubada podemos at dizer que toda ela uma massa de adubos. Desconhecendo isso at hoje, os homens se enganaram ao pensar que os alimentos das plantas so os adubos. Baseados nessa crena, vieram aplicando adubos artifi ciais e, consequentemente, foram enfraque-cendo, de forma desastrosa, a energia original do solo.

    (...) Com base nas razes citadas, vemos que o princpio fundamental da Agricultura Natural o absoluto respeito Natureza, que uma gran-de mestra. Quando observamos o desenvolvimento e o crescimento de tudo que existe, compreendemos que no h nada que no dependa da for-a da Grande Natureza, isto , do Sol, da Lua e da Terra, ou, em outras pala-vras, do fogo, da gua e da terra. Sem dvida isso ocorre tambm com as plantaes, pois, se a terra for manti-da pura e elas forem expostas ao sol e abundantemente abastecidas de gua, produzir-se- mais do que o necess-rio para o sustento do ser humano.

    Dirijam seu olhar para a superfcie do solo das matas e atentem para a abundncia de capins secos e folhas cadas, cuja proviso renovada em cada outono. Eles representam o tra-balho da Natureza para enriquecer o solo, e ela nos ensina que devemos utiliz-los.

    Meishu-Sama em 5 de maio de 1953Extrado do livro Alicerce do Paraso,

    volume 5 (trechos)

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    6 AGOSTO / 2014

    CULTO MENSAL DE AGRADECIMENTO

    Bom-dia a todos!

    Os senhores esto passando bem?

    J estamos em agosto e as manhs continuam frias, no ? Realmente, temos purifi cado bastante com o clima. Em fevereiro, tivemos enchentes na Regio Norte e, no ms passado, mais enchentes na Regio Sul. Soube que muitos messinicos prestaram assis-tncia s vtimas, o que me deixou muito contente com essa ao altrusta. Por outro lado, aqui em So Paulo, os paulistanos sofrem com a falta de chuva. Vamos continuar orando para ultrapassarmos logo essa purifi cao.

    Hoje um dia muito especial: estamos agrade-cendo ao Supremo Deus a importante Coluna da Salvao ensinada por Meishu-Sama, que a Agricultura Natural. De acordo com Meishu--Sama, a Verdade a prpria Natureza, tal como ela se apresenta. Observando-a, vemos que ela tem seus mtodos de equilbrio, reno-vando-se constantemente.

    O grande segredo est na essncia dos trs elementos: fogo, gua e terra. Meishu-Sama ex-plica que a unio desses elementos espirituais gera e mantm a vida do planeta, dos vegetais, dos animais e, sobretudo, a vida humana. Deus preparou o solo, a gua, o Sol, as sementes... enfi m, deixou tudo pronto para o homem pro-duzir seu alimento. Por essa razo, importan-te saber que no h a necessidade de se utili-zar adubos ou fertilizantes qumicos, porque a Natureza j oferece toda a matria-prima sufi -

    ciente para produzir alimentos naturais.O que precisamos fazer respeitar a Grande

    Natureza, reconhecer a fora do solo e agradecer a luz e o calor do Sol e a gua das chuvas, pois consti-

    tuem a grande ddiva do Supremo Deus. A Agricul-tura Natural se baseia no princpio de se desenvolver o amor, o respeito e a gratido, tanto por parte de quem cultiva, como de quem consome.

    Alm disso, seguindo o princpio deixado por Meishu-Sama, da mesma forma que no se deve into-xicar o corpo fsico, tambm no se deve contaminar o solo. Ou seja, quando se utilizam agrotxicos, acaba--se sujando a terra e eliminando os microrganismos benfi cos que ali vivem, deixando o solo doente. So-mente um solo sadio pode oferecer ao ser humano ali-mentos ricos em energia vital, que fortalecem o corpo

    Prtica da horta

    O culto foi ofi ciado pelo Rev. Hidenari Hayashi. No Altar dos Antepassados, oferendas com produtos da ANM.

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    CULTO MENSAL DE AGRADECIMENTO

    fsico e do energia necessria vida. por isso que estamos difundindo essa

    boa-nova, por meio da prtica das hortas caseiras. No ano passado, tnhamos 30 mil praticantes da horta caseira. De l para c, at o momento, j chegamos perto de 60 mil pessoas em todo o Bra-sil! Meus parabns a todos os pratican-tes da horta caseira e da Agricultura Natural!

    Na experincia de f que acabamos de ouvir, percebemos que a horta casei-ra tambm um caminho para a grande expanso. A jovem Thain, alm de superar as suas difi culdades, tornou-se pioneira da salvao de muitas pessoas. Thain, meus parabns!

    Acredito que, se ampliarmos cada vez mais o n-mero de praticantes da horta caseira, alm de promo-vermos uma fantstica renovao na nossa alimen-tao, poderemos expandir a Obra de Salvao para toda a sociedade.

    Para encerrar, domingo que vem o Dia dos Pais. Meus parabns antecipados a todos os pais do Brasil!

    Muito obrigado.Boa misso a todos!

    caseira se amplia

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    oos ssseieiei--rrrananandede

    A Korin, o Centro de Pesquisa FMO e a Korin Meio Ambiente montaram uma exposio demonstrativa do trabalho que vm sendo desenvolvidocom relao Agrigultura Natural e prtica das hortas caseiras.

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    8 AGOSTO / 2014

    EXPERINCIA NA PRTICA DA F

    Bom-dia a todos.

    Meu nome Thain Cristine de Car-valho, tenho 24 anos e sou messinica h seis. Dedico no Johrei Center Asa Norte, rea Braslia.

    Hoje, gostaria de compartilhar com todos minha experincia como pioneira da salvao por meio da prtica da horta caseira.

    Embora eu houvesse recebido uma grande graa por meio do Johrei, sentia uma difi culdade enorme no encaminhamento de pessoas Obra Divina e, at o comeo deste ano, no havia conduzido ningum f messinica. Essa insegurana tambm se refl etia em minha vida profi ssional, pois trabalho com ven-das.

    Estava tendo resultados muito insatisfatrios em relao s minhas metas, o que me levou a ter pro-blemas fi nanceiros: no conseguia mais pagar meu carro, que precisou ser devolvido ao banco, e tive que pedir dinheiro emprestado a meu irmo para saldar dvidas do carto de crdito.

    No vislumbrava uma soluo, j que a possibili-dade de me tornar diretora de vendas e de aumentar meus ganhos se tornou impossvel. Desse modo, fui me desmotivando e passei a apresentar sintomas de tristeza profunda: vontade de dormir o dia inteiro, falta de apetite e perda de peso.

    Apesar disso, como dedicava no servir, acabava indo toda semana ao Centro de Aprimoramento.

    Um dia, durante minha dedicao, o ministro perce-beu meu sofrimento e me chamou para conversar.

    Ele me ouviu atentamente e me orientou a dedi-car na implementao do Programa Horta em Casa e Vida Saudvel, com o sentimento de que cada muda representasse um foco por onde a Luz entraria na

    casa e no corao das pessoas. Ao mesmo tempo, eu deveria pedir a Deus a permisso de ser til em Sua Obra.

    Ele disse que, a partir do momento em que eu es-tivesse comprometida em levar Luz s pessoas por meio do cultivo e do consumo do alimento natural, sendo paciente e obediente nesta dedicao, agrade-cendo a purifi cao pela qual estava passando, tudo ao meu redor iria mudar.

    A primeira tarefa foi que eu plantasse cebolinhas, colocando todo o meu sentimento de gratido pela terra bem como minha vontade de mudar e de enca-minhar pessoas Obra Divina.

    O ministro sugeriu que eu convidasse meus an-tepassados para dedicar comigo e que orasse a Deus e a Meishu-Sama para que purifi cassem meus sen-timentos de insegurana e frustrao e meus pensa-mentos negativos.

    Assim que terminei de plantar, o alvio foi ime-diato, senti uma paz e uma tranquilidade que h muito no experimentara. Chegando a casa, neste mesmo dia, trs amigas entraram em contato comigo, via rede social, cada qual com um confl ito.

    Depois de ler suas mensagens, s conseguia pen-sar no quanto elas estavam sofrendo enquanto eu, envolvida em meus prprios problemas, no havia percebido a purifi cao delas.

    Comuniquei ao ministro a situao, e ele me apon-tou para a oportunidade que estava surgindo de eu ser til em suas vidas. Ele me orientou a convid-las para me ajudarem na distribuio de mudas que ocor-reria no prximo culto de gratido do ms de abril.

    Imediatamente comentei com elas que iramos distribuir Luz para as pessoas por meio das mudas e, surpreendentemente, aceitaram o convite.

    As pessoas so c

    Thain Cristine: horta caseira, instrumento de encaminhamento.

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    EXPERINCIA NA PRTICA DA F

    Neste dia, as trs compareceram ao Centro de Aprimoramento, mas s duas puderam fi car para ajudar a distribuir as mais de duas mil mudas. Os membros receberam as mudas com muita satisfao e gratido e saram de l bastante empolgados com a facilidade do plantio e com a possibilidade de levar mais sentimento e energia vital a sua alimentao.

    Essas duas amigas relataram que fi caram bastante felizes, sentiram-se teis, e uma delas me disse que no conseguia nem se lembrar do motivo de seu so-frimento, tamanha a gratido que ela recebia das pes-soas ao entregar as mudas.

    Depois dessa atividade, elas manifestaram a von-tade de conhecer melhor a Igreja e os Ensinamentos de Meishu-Sama.

    Passaram a frequentar o Johrei Center e, com o recebimento constante de Johrei e acompanhamento, assistiram s aulas de Primeiras Noes Messinicas e receberam o Ohikari (Medalha da Luz Divina) no ms seguinte!

    A terceira amiga, que no pde fi car conosco, le-vou duas mudas. Cuidando das mesmas, com paci-ncia, fi cou encantada com os resultados da horta, que no precisara de esterco e fertilizantes. Ela j praticava a horta caseira, mas no conhecia os funda-mentos da Agricultura Natural.

    Maravilhada com os resultados alcanados, foi buscar informaes no Johrei Center. Hoje, tornou--se messinica, dedica como multiplicadora da horta no Johrei Center e tambm est empenhada em levar essa prtica a todos os seus amigos!

    No ms seguinte, ns organizamos uma horta demonstrativa, que se tornou um grande atrativo na frente da Igreja. A atividade est fazendo o maior su-cesso no s entre os membros, mas principalmente entre os frequentadores e at mesmo para quem pas-sa na porta do Centro de Aprimoramento.

    Aproveitamos vrios materiais que iriam para a reciclagem, como suportes construdos com restos de madeira inutilizada, revisteiros, isopores, e apresen-tamos vrias ideias que pudessem ser postas em pr-tica nas residncias para o plantio. Muitos membros nos do um retorno quanto s mudas plantadas no ms anterior, e a grande maioria obteve sucesso e se mostrava ainda mais entusiasmada.

    Com a prtica da distribuio e propagao da horta, fui-me sentindo cada vez mais segura, moti-vada, e consegui voltar a trabalhar, a atender minhas clientes e a ter bons resultados com as vendas.

    Comecei a trabalhar com o objetivo de me tornar di-retora, mas no acreditava ser possvel, pois havia per-dido muito tempo, e as metas tornaram-se praticamen-te impossveis. Mesmo assim, continuei trabalhando!

    Foi tamanha a minha surpresa quando, ao fi nal

    omo a terra...

    do perodo, as metas foram cumpridas e, assim, eu tive a permisso de assumir o cargo de diretora!

    Fiquei muito grata e emocionada, comuniquei ao ministro e, juntos, fi zemos orao e um donativo es-pecial de gratido.

    Ele me lembrou a importncia de manter as prti-cas em equilbrio. Neste mesmo dia, surgiu uma opor-tunidade maravilhosa de adquirir um carro e, com o salrio fi xo de diretora, pude assumir esse compro-misso. Minha gratido s aumenta a cada dia!

    Em meio a tanta felicidade, fui ainda orientada a compartilhar aquela primeira cebolinha que eu plan-tara com meus vizinhos. Dos seis apartamentos que visitei, todos me receberam de bom grado. Eu, que sentia tanta difi culdade em encaminhar pessoas, foi por meio da cebolinha que consegui levar a Luz do Johrei de Meishu-Sama aos meus vizinhos.

    No ltimo em que estive, a vizinha me relatou que se sentiu muito mais leve e quis saber mais a res-peito da Igreja.

    Com todas estas experincias, aprendi que a horta caseira tem um signifi cado muito mais profundo do que imaginamos. As pessoas so como a terra: pre-cisamos cuidar delas com ateno, amor, pacincia e humildade, deixando de lado os prprios sofrimentos.

    Fiquei muito feliz por vivenciar todos esses en-caminhamentos por meio da Agricultura Natural. Entendi que ela capaz de despertar as pessoas para sua natureza divina e, assim, alcanar a verdadeira felicidade.

    Se estivermos comprometidos a levar esta boa-nova a todos a nossa volta, tenho certeza de que poderemos ser, naturalmente, pioneiros da salvao de muitas e muitas pessoas, as quais se tornaro teis e, pelo nosso exemplo, despertaro para fazer os outros felizes!

    Atualmente, estou participando do Programa de Formao para Assistente de Famlia e pretendo, por meio da minha dedicao, motivar aqueles a quem acompanho, a praticar a horta caseira e, assim como eu, a ter a oportunidade de transformar suas vidas e ser teis ao prximo.

    Muito obrigada a todos, e feliz Culto de Agradeci-mento pela Agricultura Natural!

    Thain encon-trou-se com o Rev. Hidenari Hayashi aps

    o culto.

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    10 AGOSTO / 2014

    FUNDAO MOKITI OKADA

    Em 2013, a iniciativa benefi ciou 243 instituies socioassisten-ciais de norte a sul do Pas, com doaes de alimentos, roupas, brinquedos, eletrodomsticos,

    entre outros produtos, que, somados, tota-lizaram R$ 1.098.297,94, de acordo com o relatrio anual da atividade.

    NordesteO escritor brasileiro Augusto Cury

    entende que solidariedade enxergar no prximo as lgrimas nunca choradas e as an-gstias nunca verbalizadas. Para o coordenador da campanha na Regio Nordeste, Antonio Fon-seca, solidariedade colocar-se no lugar da pes-

    soa que necessita e entender que voc pode um dia estar ali.

    Um dos voluntrios desta ao social em Reci-fe (PE), Marcos Soares, relata que a arrecadao das doaes feita nos postos instalados nas unidades da Igreja Messinica Mundial do Brasil (IMMB) e en-caminhada a algumas entidades adotadas na regio. No fi nal do ano passado, a atividade benefi ciou a creche Santa Clara, localizada em Olinda. Foi muito gratifi cante saber do responsvel da instituio que ns fi zemos a diferena na vida dos pequenos. Foi maravilhoso ver o sorriso no rosto de cada criana, ressalta Soares.

    Cidade MaravilhosaImitando o gesto de acolhida dos braos aber-

    tos do Cristo Redentor, o Rio de Janeiro recebeu a Campanha Solidria. Segundo o fi sioterapeuta e vo-luntrio da ao na capital, Luigi Lustosa, a equipe

    Campanha SolidriaSolidariedade, solitarity, solidariedad, solidarit ou *, palavra presente em diferentes lnguas que Mokiti Okada abordou no ensinamento: Quando vejo algum se empenhando pelo bem do prximo e do mundo, tenho a sensao de estar vendo um diamante entre cascalho (O Po nosso de cada dia). Assim sendo, por meio desta orientao que a Fundao Mokiti Okada realiza, todos os anos, a Campanha Solidria.

    Alegria dos voluntrios cariocas pela participao na Campanha Solidria 2013.

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    Voluntrios cariocas registram participao em mural.

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    FUNDAO MOKITI OKADA

    expande aes sociaisescolhe a entidade que ir receber as doaes. Desta forma, entendemos melhor a necessidade do lugar, conclui, lembrando que, por ocasio dos fortes tem-porais que se abateram sobre o Estado entre 2010 e 2011, a Campanha arrecadou cerca de duas toneladas de alimentos no-perecveis e roupas, para ajudar as famlias desabrigadas.

    o que ocorreu, no ano passado, com a Associa-o Sade Criana Recomear, situada na Universi-dade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que atende crianas e adolescentes com desnutrio. Lustosa conta que os esforos foram para arrecadar leite em p e vesturio.

    A fundadora da Associao, Maria Lacombe, diz que h quatro anos a atividade ajuda o local. Todo o tipo de doao bem-vinda. para a melhoria das crianas, destaca.

    Terra da Garoa

    Com aproximadamente 200 pessoas envolvidas no movimento social, a capital de So Paulo ajudou 75 instituies carentes no ano passado. Conforme o re-lata o coordenador da campanha, Antonio Carra, em julho, foi realizada uma edio especial da Campanha Solidria, que benefi ciou a Irmandade da Santa Casa de Misericrdia de So Paulo com mais de mil agasa-lhos novos; o Hospital Santa Marcelina, com seis tone-ladas de alimentos; a Associao Projetos Novos Hori-zontes, com produtos eletrnicos doados Campanha pela Prefeitura de So Paulo; e o Centro de Promoo Social do Boror, com aproximadamente 800 quilos de alimentos. As doaes provm dos pontos de coleta (caixas identifi cadas com o logotipo da campanha), distribudos pelas unidades da IMMB, empresas e condomnios, explica Carra.

    A campanha um comprometimento com a justia social, enfatiza Dinei Spadoni Coutinho, coordenador do Projeto Casa de Convivncia Porto Seguro, da Associao Evanglica Benefi cente (AEB), que acolhe pessoas em situao de rua. Segundo ele, a ao destinou computadores para auxiliar na rees-truturao do local.

    A diretora tcnica da AHIMSA Associao Edu-cacional para Mltipla Defi cincia Regina Flter, diz: importante o apoio da comunidade, que aju-da, conhece e reconhece o nosso trabalho. Ela con-tinua: A ao social da Fundao Mokiti Okada nos benefi cia desde 2012. As doaes complementam a merenda dos alunos.

    Por que voc merece ganhar esta geladeira? Foi a pergunta que a esteticista e voluntria da campa-

    ** - Rentai** Lar Judith ngela Paganini Corcelli - entidade localizada na zona leste de So Paulo que acolhe crianas carentes.

    nha, Ruth Vasconcellos, ouviu numa rdio de So Paulo que, em dezembro de 2011, promoveu um concurso. A emissora premiaria com o eletrodoms-tico a resposta mais criativa. Com o desejo de doar a geladeira a uma instituio de caridade, Ruth enca-minhou sua mensagem ao concurso: Eu mereo ga-nhar esta geladeira para do-la ao Lar Judith**. Ela continua: Elevei meu pensamento ao mestre Mokiti Okada e pedi que fosse feito o melhor.

    No dia em que seria revelado o ganhador, o apre-sentador do programa leu a resposta de Ruth e comen-tou: Ela teve um gesto muito bonito de preocupar-se com o prximo. A voluntria fi cou emocionada: Vi-venciei um momento mgico, maravilhoso. Tive a per-misso de ser escolhida, ressalta. Naquele ano, duran-te a entrega do prmio, dias antes do Natal, a equipe da rdio preparou uma festa para as crianas da entidade.

    Voluntrios da Campanha Solidria em So Paulo.

    Parte das doaes para o Hospital Santa Marcelina (SP).

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    12 AGOSTO / 2014

    SECRETARIA DE AGRICULTURA NATURAL - AROMA DE HORTA

    Beleza para REFLEXO:

    Talvez no seja da minha conta falar-lhes semelhantes coisas, mas a pura verdade:

    dentro de casa, deve-se sempre ter o cuidado de no deixar teias de aranha no teto, de conservar

    o assoalho to limpo que no haja nem um cisco, de arrumar logo os objetos desagradveis vista

    e deixar os utenslios bem organizados. Assim, tanto os moradores da casa como as visitas sentir-se-o bem, o sentimento de respeito

    nascer naturalmente...MEISHU-SAMA EM 11 DE JULHO DE 1951,

    ALICERCE DO PARASO, VOLUME 5 P. 63

    DICAS DA NUTRICIONISTABRCOLIS

    Rico em quercetina, glutationa, betacaroteno, in-dis, Vitamina C, lutena, glucarato e sulfarafane. Possui atividade anticancergena elevada, principal-mente contra o cncer de pulmo, clon e mama. Seu teor de fi bras tambm ajuda a combater o colesterol ruim. Excelente fonte de cromo, que ajuda a regular a insulina e o acar no sangue.

    Recomendao: consumo dirio de 2 a 3 fl oretes.

    ESCONDIDINHO VEGETARIANOColaborao: Celso Yamashita

    Ingredientes: Pur:Mandioca cozida e amassada kggua 1 xcara de chAzeite de oliva 2 colheres de sopaSal marinho 2 colheres de caf Recheio:Brcolis picado 1 maoAlho-por cortado em rodelas taloPalmito picado 2 xcaras de chTomate seco picado xcara de chCebola picada 1 xcara de chAlho amassado e picado 1 denteAzeite de oliva extravirgem 2 colheres de sopaAzeitonas picadas 1 colher de sopaCaldo de legumes caseiro xcara de chMussarela ralada 200g

    Modo de preparo:Cozinhar a mandioca at fi car macia. Passar no

    processador ou espremedor. Levar ao fogo a man-dioca com a gua, o azeite e o sal at apurar. Refogar o alho, a cebola, o alho poro, o brcolis, o tomate, o palmito e as azeitonas no azeite e acrescentar o caldo de legumes. Colocar em um refratrio o refogado, co-brir com o pur de mandioca e salpicar a mussarela. Levar ao forno para gratinar.

    Fontes:Globo Rural - Como Plantar - www.revistagloborural.globo.com Brcoliswww.hortas.info/como-plantar-brcolis criareplantar.com.br/horticultura - BrcolisRevista Guia Rural - HORTA - Verduras e legumes o ano todoManual Tcnico das Culturas n8 - Tomo II - olercolas, ornamentais e medicinais. CATI-SP

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    AGOSTO / 2014 13

    SECRETARIA DE AGRICULTURA NATURAL - AROMA DE HORTA

    O brcolis ou couve-brcolo (Bras-sica oleracea var. itlica) uma hor-talia anual e nativa das costas do Mediterrneo. Faz parte da famlia das Crucferas ou Brssicas, assim como a couve, o repolho, o nabo, a mostarda-de-folha, entre outras.

    H duas variedades de brcolis ou brcolos cultivadas: brcolis-de--cabea (ninja ou japons) e brcolis--de-ramas, sendo este ltimo mais comumente cultivado no Brasil.

    Esta hortalia se desenvolve e pro-duz sob condies de clima ameno, preferindo temperaturas entre 7C e 22C. Entretanto, existem hoje culti-vares que se adaptam ao plantio de vero. Necessita de alta luminosida-de, com luz solar direta, pelo menos, por algumas horas por dia. Precisa de solo bem drenado, frtil e rico em matria orgnica e deve ser irriga-da de forma a manter o solo sempre mido, sem que fi que encharcado.

    As sementes podem ser plantadas diretamente no local defi nitivo, seja este um canteiro ou um vaso grande (de 20 litros e 25 cm de altura) ou em sementeiras, vasos pequenos, copi-nhos de plstico ou de jornal. As mudas devem ser transplantadas quando tiverem de quatro a seis folhas defi nitivas, e de 7 a 10 cm de altura. O brcolis sensvel ao trans-plante, portanto necessrio muito cuidado para no danifi car as mudas e suas razes. Faa o transplantio, de preferncia, ao fi nal da tarde, com o solo bem mido. As mudas podem ser plantadas em solos abertos, com espaamento de 1m entre as linhas e 50 cm entre as plantas.

    importante lembrar que a cultu-ra exigente em gua, que impor-tante para o equilbrio da planta e preveno do ataque de insetos.

    A colheita pode ser realizada en-tre 75 e 100 dias aps a semeadura, variando conforme o cultivar planta-do, devendo ser feita antes que as fl o-

    os olhose sade para o corpo

    COMO CULTIVARres se abram. Aps a primeira colhei-ta, podem surgir brotos laterais que produzem outras colheitas, com in-fl orescncias geralmente menores.

    O brcolis ramoso pode ser co-lhido a partir de 60 a 90 dias aps

    a semeadura. As infl orescncias po-dem ser colhidas vrias vezes com um intervalo de 5 a 10 dias at o fi m do perodo de fl orao.

    Podemos realizar a colheita quan-do as infl orescncias estiverem bem desenvolvidas e com uma cor intensa (verde-escura), mas antes que as fl o-res (de colorao amarela) comecem a abrir. O brcolis pode produzir continuamente por mais de dois me-ses seguidos.

    1. Brcolis recm-germinado.

    2. Muda nova de brcolis na bandeja.

    3. Muda de brcolis recm--transplantada no vaso.

    4. Muda de brcolis crescida no vaso.

    5. Brcolis no vaso.

    6. Cabea do brcolis.

    7. Brcolis no campo.

    8. Brcolis em ponto de colheita.

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    14 AGOSTO / 2014

    FUNDAO MOKITI OKADA

    O alimento, alm de nutrir, poder ter um importante papel na preveno do cncer. Assim sendo, com este olhar , foi realizada a apresentao do Estudo de Caso: Cncer, no 2 Encontro de Nutricionistas, promovido pelo setor de Alimentao Natural da Fundao Mokiti Okada (FMO), no dia 26 de abril, em So Paulo (SP).

    A palestrante, nutricionista e diretora da VP Consultoria, Andria Naves, que co-auto-ra do livro: Nutrio clnica funcional - cncer, apresentou um panorama sobre como a nutrio pode contribuir para prevenir os casos de cncer e auxiliar nos tratamentos. Eu acredito na nutrio como ferramenta de preveno desta doena. No morremos mais por epidemias, mas sim por doenas endmicas tais como: obesidade, diabetes, hiperten-so, depresso, doenas cardacas. Podemos afi rmar que 5% dos casos de cncer so de origem heredit-ria e 95% so causadas pelo estilo de vida, estresse, dieta, falta de atividade fsica e a forma de lidar com os sentimentos, conta ela.

    Segundo Andria, os desequilbrios nutricionais, estruturais, espirituais, imunolgicos, as infl amaes e as alteraes gastrointestinais so ambientes favorveis ao surgimento do cncer. Por essa razo, preciso ter todo um cuidado com o que consome. Compramos carros, roupas, sapatos, mas na hora de comprar ali-mento orgnico, achamos caro. Ele que vai nos nutrir e dar sade ao nosso corpo, acrescenta.

    Uma alimentao rica em hortalias, vegetais crus e frutas reduz o risco de desenvolver um tumor. Br-colis, aspargos, agrio, repolho roxo, crcuma, gen-gibre, limo, abacaxi, uva, so alguns dos alimentos indicados para a preveno. Na dieta equilibrada, os pratos coloridos formam uma combinao de todos os compostos necessrios: nutrientes, antioxidantes, vitaminas e minerais, indispensveis para o bom funcionamento do organismo humano.

    Com a doena j instalada, preciso o acompa-nhamento de um agente transformador de sade, que ir ensinar o paciente a escolher bons alimentos.

    Tudo o que foi dito aqui foi de extrema impor-tncia porque mostra que podemos ensinar os pa-cientes a praticar a alimentao saudvel e verifi car os resultados na prtica. Pretendo repassar o que eu aprendi aos demais, conta a nutricionista Gheisa Mila Briza.

    O voluntrio da Alimentao Natural, Csar Ghi-zzi, deu seu depoimento de cura de um cncer a par-tir da busca do consumo de produtos orgnicos. O Encontro de Nutricionistas contou tambm com uma mesa de debates, que teve a participao do secret-rio da Agricultura Natural, Hiroshi Ota, o coordena-dor do setor de Alimentao, Luis Fernando Buck, e a nutricionista Maria Tereza Casulli. Eles relataram suas experincias no mbito da prtica da agricultura natural, da espiritualidade e apresentaram os traba-lhos desenvolvidos pela FMO e os materiais produ-zidos pelo setor da alimentao natural.

    Para a nutricionista de Campinas (SP), Sueli Ina-mine Kisine, a nutrio funcional est relacionada com os ensinamentos de Mokiti Okada. Esses en-contros agregam conhecimentos ao nosso trabalho.

    Espao de debatesO primeiro Encontro de Nutricionistas ocorreu no

    ano passado, 31 de agosto, Dia do Nutricionista. O objetivo foi promover um espao de debates com os profi ssionais da rea e buscar caminhos para levar fe-licidade e sade s pessoas por meio da alimentao natural. O prximo encontro ser no dia 30 de agosto, com o tema Energia vital na prtica. A atividade aberta a todos os profi ssionais da rea de nutrio. As informaes podem ser obtidas pelo e-mail: [email protected]

    Preveno do cncerpor meio da alimentao natural

    er umdo r

    a o-er,

    utrio

    direita, An-dria Naves. No

    detalhe, Csar Ghizzi.

    Luis Fernanado Buck, Hiroshi Ota e Maria Tereza Casulli.

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    KORIN MEIO AMBIENTE

    O ms de agosto dedicado Coluna da Agricultura Natural preconiza-da por Mokiti Okada. Porm, o que Agricultura Na-tural? Qual sua relao com o meio ambiente? Em que aspecto ela pode contribuir para a sociedade?

    A Agricultura Natural pode ser defi nida com um sistema agrcola que busca utilizar os re-cursos existentes na natureza, sem excluir os conhecimentos tc-nicos e os avanos cien-tfi cos, desde que estes respeitem a fora natural do solo e busquem maximi-zar todo o seu potencial.

    Este mtodo benfi co por uti-lizar a reciclagem de folhas e outros recursos naturais de origem vegetal para ob-ter o melhor aproveitamento dos solos para que os mesmos mantenham seu estado natural.

    Seus resultados positivos vo alm dos menciona-dos com respeito ao solo, uma vez que, ao serem uti-lizados produtos qumicos como o agroqumico, os resduos gerados desta aplicao (sacos, pacotes, em-balagens) so, em geral, descartados de forma incorreta contaminando o solo, os alimentos e o meio ambiente, e os danos decorrentes se perpetuam muito alm do campo onde foram utilizados.

    Mesmo que seu descarte seja feito corretamente, o problema no se encerra a, uma vez que tais resdu-os so perigosamente txicos e, por isso, requerem um cuidado especial.

    Tal preocupao com o meio ambiente pode ser verifi cada na Lei n 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Poltica Nacional de Resduos Slidos, que, em seu Art.7, prev as seguintes aes:

    I - proteo da sade pblica e da qualidade am-biental;

    II - no gerao, reduo, reutilizao, reciclagem e tratamento dos resduos slidos, bem como dispo-sio fi nal ambientalmente adequada dos rejeitos;

    III - estmulo adoo de padres sustentveis de produo e consu-

    mo de bens e servios; IV - adoo, desenvolvi-

    mento e aprimoramento de tecnologias limpas como

    forma de minimizar im-pactos ambientais;

    V - reduo do vo-lume e da periculo-sidade dos resduos perigosos;

    VI - incentivo indstria da reci-clagem, tendo em vista fomentar o uso de matrias-primas e

    insumos derivados de materiais reciclveis e

    reciclados.A Agricultura Na-

    tural atende diretamente aos pontos destacados neste

    texto legal, a saber: respeita o solo e produz alimentos isentos

    de agentes qumicos ou de origem ani-mal, os quais no agridem a sade do solo ou

    do ser humano. Ao mesmo tempo, produz uma m-nima quantidade de resduos e, por no manipular nenhum tipo de agente txico, o nvel de periculosi-dade quase inexistente.

    Ao se produzir alimentos isentos de agroqumi-cos, obtm-se produtos nutricionalmente mais sau-dveis e com mais sabor. Com o resduo gerado, possvel obter um composto orgnico, pronto para ser utilizado, um modo sustentvel de reciclar o lixo orgnico gerado e ainda estar dentro da conformi-dade da lei, que estipula que at agosto deste ano, os aterros sanitrios no podero mais receber res-duos passivos de algum tratamento, sendo possvel somente receber rejeitos (resduos que no possuem meios viveis de serem tratados).

    vlido ainda ressaltar a beleza e a limpeza que resultam desta integrao harmnica entre o agri-cultor que pratica a agricultura natural e a fora de produo da natureza. Esta beleza vai alm: alcana a beleza fsica das pessoas que se alimentam destes produtos repletos de nutrientes, produzidos de for-ma a vivifi car o potencial mximo do solo, respeitan-do e preservando o meio ambiente.

    KMA e a Agricultura Naturalsto dedicado Agricultura econiza-

    Mokitirm,

    Na-o

    -n-stes tural

    maximi-al.fi co por uti-

    folhas e outros

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    16 AGOSTO / 2014

    KORIN

    No de hoje que a Ko-rin recebe relatos de clientes que conhe-ceram seus produtos atravs da recomenda-

    o de mdicos e nutricionistas. O conhecimento de diversos profi s-sionais da rea sobre os malefcios sade decorrentes da ingesto de alimentos com agrotxicos (em frutas, legumes, verduras e seus derivados) e antibiticos (em car-nes) leva a classe mdica a indicar a seus pacientes produtos que no contenham tais componentes.

    Um desses exemplos, o mdi-co Gustavo Vilela, especialista em medicina personalizada, demons-trou publicamente seu apreo pela marca. Na pgina ofi cial de sua clnica no Facebook (htt ps://www.facebook.com/drgvilela, Vilela ex-pressou sua posio sobre as atuais campanhas publi-citrias na grande m-dia de produtores de frangos em re-lao aplicao de hormnios nas aves. O m-dico fomentou a discusso na pgina e props a dissoluo do mito, esclarecendo que nenhum frango recebe a adio de hor-mnios na criao indus-trial, mas sim antibiticos, que so os grandes viles no surgimento de males como o das bactrias re-sistentes.

    O que se usa na produo de frangos so os antibiticos e pro-motores de crescimento. Isto, as marcas no falam. Sempre que possvel, comam frango orgnico ou caipira, ou busquem por mar-cas que se preocupam em no usar promotores de crescimento ou antibiticos, como por exem-plo, a marca Korin. Isto no quer dizer que no se possa comer fran-go comum de granja. Muitas ve-zes s temos acesso a esse tipo de

    frango. Voc vai a um restaurante

    e vai ter frango co-mum; vai casa de

    um amigo, idem. Tem cidade em que no existe

    frango Korin. Infelizmente, somos expostos a alimentos ruins o tempo todo. Neste caso, acaba-mos comendo fran-go comum mesmo. A gente pode comer frango comum, mas sabendo que algo inferior (...). Sempre que possvel, busque opes melhores no mercado, explicou

    Mdicos recomenda

    o mdico na publicao. A Korin entrou em contato

    com o Dr. Vilela, que recebeu os representantes da empresa para uma reunio de agradecimento em seu consultrio, onde lhe fo-ram apresentados os lanamentos

    Cortes de frango expostos em supermercado da capital paulista.

    publi-m-

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    Dr. Gustavo Vilela e Fernanda Silvestre,

    assessora de Imprensa da Korin.

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    KORIN

    m a Korin

    Dra. Juliana Lobato, Reginaldo Vott a, Daniela, Dr. Paulo Salustiano e Andr Tegani.

    da companhia. Na ocasio, o m-dico ressaltou a identifi cao com a Korin e a convico em divulgar os produtos da marca para seus pacientes por serem confi veis e de extrema qualidade.

    Durante encontro com repre-sentantes da Korin o Dr. Mauro Tarandach, nutrlogo e pediatra do Instituto de Medicina Integra-tiva, em So Paulo, explicou sua relao com a empresa e a opo por indicar os produtos a seus pa-cientes, a maioria crianas. Co-nheci a Korin h muitos anos e, como mdico nutrlogo, sempre procurei divulgar a agricultura orgnica por conhecer todos os benefcios que ela proporciona sade. Foi um processo interes-sante com os pacientes. Muitos j consumiam o frango da Korin. Indicar a eles e aos demais foi um processo natural, por saberem que um produto diferente dos ofere-cidos no mercado, explica. Mui-tos casos de pacientes com alergia e baixa imunidade foram tratados somente com a indicao de uma alimentao balanceada com pro-dutos orgnicos. Isso surpreen-dente e nos motiva a continuar este trabalho, complementa.

    Em julho, a Korin esteve em Cuiab (MT), para fechar uma parceria com o SPA Longevitt , de propriedade do mdico Pau-

    lo Salustiano, que atua h 12 anos no ramo da medicina preventiva, nutrio e est-tica. Com o projeto de ofe-recer opes de reeducao

    alimentar populao cuiabana, os produtos

    da Korin faro parte do cardpio do SPA, no espao gourmet, onde os pacientes aprendem como preparar alimen-tos saudveis para integrar seu dia a dia. Dr. Paulo ex-

    plica que ter o fran-go livre de antibi-

    ticos e a mercearia orgnica da Korin na cidade ser um grande avano para a populao, que so-fre com a carncia de alternativas saudveis na regio.

    A empresa tambm j partici-pou de diversos eventos direcio-nados a esses especialistas, dentre eles, o Congresso Internacional de Prtica Ortomolecular e Radicais Livres, em que esteve representa-da pelo diretor-superintendente, Reginaldo Morikawa, que minis-trou a palestra: Bem-estar e o problema dos antibiticos na cria-

    lo Salustiaanos no preventivtica. Comrecer op

    alimecui

    dadn

    Dr. Mauro Tarandach.

    o animal, abordando os male-fcios causados sade humana em decorrncia do uso abusivo de antibiticos como promotores de crescimento na produo de car-nes. Tambm participou do Con-gresso de Nutrio Infantil, da Se-mana de Estudos da Nutrio do Centro Universitrio Senac e do Congresso Internacional da Nu-trio Funcional, promovido pela VP Consultoria, evento em que estar presente tambm este ano, no dia 11 de setembro.

    Produtos Korin: sabor de sade.

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    Sempre que voc encontrar esta comunicao vi-sual, atente para a fl echa em destaque. Ela defi ne a categoria em que o produto est inserido.

    Entenda como a Korin classifi ca seus produtos:

    Sustentvel: Produto sustentvel aquele

    culturalmente aceito por possuir origem controlada, rastreabilidade decorrente de uma produo se-gura, livre de aditivos e resduos. A produo sustentvel ecologi-camente correta e economicamente sustentvel, priorizando a incluso

    social e o fair trade (comrcio justo).Outro selo que passou a ser utilizado neste ltimo

    semestre de 2013 para produtos sustentveis o Com-promisso com a Sustentabilidade. Nele, a inteno mostrar que o produto agrega valores ecolgicos, sociais e econmicos, em prol do ser humano e de sua sade.

    O critrio utilizado pela Korin promover a ex-panso de linhas de produtos que agreguem diferen-ciais reais em relao produo convencional, para se tornar uma opo mais saudvel e um incentivo para produtores que desejam rumar para a conver-so completa de sua atividade.

    18 AGOSTO / 2014

    KORIN

    Desde outubro de 2013, a Korin passou a divulgar em suas embalagens uma nova comunicao visual para identifi cao de categorias de seus produtos. O intuito que todas as embalagens tenham estas

    informaes educativas. A primeira, em formato de setas, identifi ca em que categoria cada produto da empresa se encaixa. As setas so classifi cadas em: convencional (nenhum produto da Korin classifi -cado nesta categoria); sustentvel (produtos naturais e sustentveis, mas que no so orgnicos, como o caso do frango livre de antibiticos, o macarro e a carne bovina); orgnico (caf, shiitake, frango, mel, entre outros) e Agricultura Natural (inicialmente, o produto da Agricultura Natural da Korin o milho. Entretanto, o grande objetivo da empresa que todos os produtos cheguem a essa classifi cao, conforme explicado no letreiro abaixo da seta indicativa).

    Para entender melhor a comunicao, veja a esca-la de progresso que voc vai encontrar a partir de agora nos produtos Korin:

    Por se tratar de uma linha intermediria, seu principal objetivo destacar diferenciais, mesmo que nicos, tais como a ausncia de glten, lactose, con-servadores, glutamatos, sdio, entre outros, mesmo que as demais caractersticas e processos sejam con-vencionais. Seu posicionamento , como indica a seta de progresso, um produto em converso ou in-termedirio, que tem como principal compromisso oferecer uma relao de qualidade com melhores custos que os alimentos orgnicos.

    Orgnico:Segundo o MAPA (Minis-

    trio da Agricultura, Pecuria e Desenvolvimento), produto orgnico aquele proveniente

    de cultivos que no recebem substncias que coloquem em risco a sade humana e o meio ambiente. No cul-tivo orgnico no so utilizados fertilizantes sintticos solveis, agrotxicos e transgnicos. De acordo com o MAPA, para ser considerado orgnico, o produto deve ser produzido em um ambiente de produo or-gnica, utilizando como base do processo produtivo os princpios agroecolgicos que contemplam o uso res-ponsvel do solo, da gua, do ar e dos demais recursos naturais, respeitando as relaes sociais e culturais. Todo produto orgnico deve receber, na embalagem, o selo SISORG, emitido pelo MAPA.

    Agricultura Natural: Produto Orgnico Cer-

    tifi cado, que reconhece que os alimentos so o produto da fuso dos elementos Sol, Lua e Terra, fontes da ener-gia vital de todas as coisas. Seguindo este pensamento, o desenvolvimento agrcola depende deste poder inesgotvel, que age nas plantas como um fertilizante infi nito.

    Os alimentos so capazes de expressar a energia vital quando so produzidos livres de substncias nocivas, como adubos qumicos, estercos e agrotxi-cos na produo agrcola e antibiticos quimioterpi-cos usados extensivamente na produo animal.

    Pode-se dizer que a Agricultura Natural um sistema de produo orgnica, mas que adiciona uma dimenso espiritual ou invisvel ao sistema. Revela tambm que o pensamento, o sentimento e as prticas corretas do agricultor exercem grande infl uncia no bom desenvolvimento da produo agrcola e pecuria.

    Os produtos que forem classifi cados como prove-nientes da Agricultura Natural, recebero tambm o selo Korin de Agricultura Natural.

    Entenda e confi e

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