Jí T»J.. PROVÍNCIA smemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00071.pdfmoUvos paralcavit as verde...

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''?¦' ^¦:-^*mY*'X*w*™mmmf?io^mmmmmir^^ '" ".•mmmnnmw^fmfimmtfmf^m".. '*.'Jí T»J.. í^te&N|71, limi^oK^i}, '¦AOiat.yia ¦ ¦-•«,. *%•: ò. O,¦ ;CÒM^*Á'!EM MACHINAS DA- fy>/ _;.i'iSífecáWiaíÃ|J8R linúWè" c^M RECIFE, TERÇA-FEIRA, ÍB DE MARÇO DE 1921 «c ifc ;'.. ' 'f. *"!'V-i|:l s PERNAMBUCO-,BRA$IE PROVÍNCIA **•••WPí&Á EM MACIIINA "^DUPLEX PRESS * %.• -.¦'¦ i^ P(RG V INC IA *T_™ ¦.^.-.yEXiP-EtflENTE: ,'.,-. 7 -'lruN_>Ai*A: KM' l.c3 ¦ Kcorliílof 1»,, rwtavcio e «Itleluus : ÀvBiiidíi MòmuDis uo ¦ üiiixiti, mt *T.bmJÍb.-:- ' ícrnainliucu ¦'•'i7"'.'7'.imASlfc'- ' DII^ECTO-R-tólI^IZ :RraFtYX_.0 ;r.$v 1 J 0 'ueréuW'O1, d*-'tuçena. ft Mel.u. ' Telet»iHiMe» '•**> UWtf-Cau :' Wi ; Ea.rl- pi^rlo;'.<»«*• '.¦»'l'cjy,V^'»i', 7- ris;. -eiwi-i-pòtMli-Ueia deva' ser ."dtrl. MM& fíreí««i.; . ;-'¦.• : sifl :Bo. eo» -aKWps; do annunclos ' na PfãKtfiluWato"» ;•' Sulusa : L. Mayeuco ..¦.".'7!„; assíoMaturas - '7 ,'. . . . - iExteripr •^ ,i..„. , ¦¦.,.• interior.;;..' AflilO.V..' .'..•'•• ;¦':'-•• ••'•• Semestre .. .......... ,,'.-' -,' -.Capital Adirjò, ...•..''-.*-,.••;••¦' "•.;•• ..... HotritsH'»;..' ...... 'f«.-'.;.;. .. __,ijwn_Y^l""*'rfr^^*^'"l^i~':i''~ *»" ' ".i.i.i. C0MM1RCÍ O Em -M->iÍ_t riíotço ,do m\ A semana-c.!)l(uue.rclal'_i3 iniciou cem ¦i|nitar . inuylmíptg. ...e Interesse . .para o iniircàilo' do cereaes,'-cujos principaes ga- noras se 'apresentaram -,?m posição sus; tintada- na .praça;, abi proçus que cota- ilios.abaixo... . 7. •'._. , PARTE 0 [combate de Gerro-Corá i + ? t Pelo telegrapho 3-5OO0 Í-Í000 »íooj eifowi 12Í000 BRASIL Todavia, o governo 'procurará por todos os meios estabelece:' ás novas STOCK DE MERCADORIASbases ipara as negociações, mas a Al-, KIO, 12. A superintendência do lemariha não apresentará mais iieiiliu-, abastecimento constatou huje peia! ina 'PííW^ÍÍ 'PorquiiDto a sua situa-: manhã, nos trapiehes desta capital, a i çüo material vae .pelorar ainda mais,' existência dos 'principaes stocks dos | em conseqüência da applicação das i meios práticos para a da e propriedade dos garantia armehtó de vi- A bella exeavação histórica que pu- blicamos abaixo, c devida ao espirito posquizador dc Assis Cintra, alem de 1'instructivii para os. nossos leitores, ¦ sobre uni ponto de historia pátria, (caba com as lendas ido "Chico Dia- bo", o famoso cabo a quem se atlri- b.tiia a morte dc Lopez, o dictador I Inimigo. VIDA ARTÍSTICA çeguintos gêneros.: Arroz 2-1.958 sac- i referidas saneções. O ministro dos es- cos; feijão 40.312; banha 10.')26 j trangolros negou novamente que a caixas; farii.ha dc trigo 4.800 saccòs; Aiiemanha seja it unica culpada c res- mandioca 19.38. ; assucar 233.213; ponçavel ,pela guerra. algoídio 33.865 fardos ; xarque ... t5.SOO ; ss.sucar branco 49.'49Ó saceos; 'APROVAÇÃO DA ATTITUDE DA mascnvinlio 22.922 ;.mascavo, 7..-I9. _DÍLEGAÇAO ALLEMà ²";.', | liliRLI.M, 13. —.A approvação da A CHEGADA DA DELEGAÇÃO i AUSTRÍACA LONDRES, 13. Cliegcm hu:ilL«niir esla capital a delêgaçíc, austríaca Aiayer, queM0;pg2i .;-hantasma irrisório (i'um po- a verdadeira tentado dçca-hldbj ailS estava acampa- 0"l -Tf SSr°t "acluellé valle .1.onaiiçoso do Aqui- egaitos devem dí.Iján, a trezentos paüsçs der miirniu- conselho s.u-LreJanté Aqüldabanlqul. Sua vista alcan- moUvos paralcavit as verde VIAJANTE RIO, 12. Seguiu para S. Paulo e Minas o iprofessor Garfos Moreira, director do "Instituto H-iologico "7 que vae tratar.com os secretários <!a agricultura daqucllcs Estados, do re- gulamento'da-defeza agrícola, que deve entrar em vigor o mais cedo possivel. i ABONO AOS MEMBROS DO CONSE- I LHO DA JUSTIÇA MILITAR i RIO, 12. Aos membros do con- selho de justiça militar foram mau- jngas ondulações do e sua alma torturada dc fíl^jperseguido latejava, na ultima espe- ninça de uniii salvação milagrosa, pe'.as -l-vesas ainda distaijtes das pia- s bolivianas'; Os destroços ilo exer- •OUA COMMERCIAL DE A'- '^nXt.H^$üCti'-' nsoí houvo.-íoJu.èoV,-,.' ¦ ...•...•> joáo F. AtitunpK presidente, tjcluiir.o Uiibeut,^ aeeret-arlo.-. MERCADO bO CAMBIO OJ Inàiltutt). do-^rMItbs abriram com .,taxa«da.li'.!í]10'ü. sbbro Londres a uo Ulas d..vtstn..'..L. (i.y; , , .. ,. ....—- Em seguida ¦¦»¦¦• r.otlciDa do Hio c-_ ban- danlas abonall as sééulntes dlarlis cos _acívaui--.çoiw.Kde, 9 18 d., taxa cna\.r. „„.s,' "'•-;'•'¦• . ...-_,....„. qiio;iot inan,tlUa.-..t6 ao iVoliiuhMito dc j ve"„"f. 2( i?,uu" ; °.f(ic!*.5 superiores j sçíbre as alfândegas allcmãs .Ias ,fron '""' --«¦¦«.....teiras dus territórios occupadoSi To- davia, nenhuma opposição será ícila ás medidas que os alliados tomarem mercado Ern ptpcl partícula;'.filio constou iie_\. da-'1 '. w. ".o ! .'• ¦¦• Airandoga':* _*Mo.. «qülvaleiitn - a ú*D5: piira"» omlásgo de.valeü: òmoiiro. jlSSooü e subalternos 10s.00u. O FALLECIMENTO DO DR FREDE-1 '* RICO BORGES chefiada pe.o chancell vem expor aos alllail". situação de ilifficuMac!.:, debate a Áustria. Os ilol, sei ouvidos hoje,' pelo premo dos aluados, :11a .,..,, j„... .,. , acreditar-se que o conselho supremo I cerro Corí , alliaila depois do ouvir a dele attiliidc! dos delegados allemães n.t ¦ austr'-aca, resolverá que seja nomeada conferência de Londres, conforme I uma'commissão para .ín informações fora cpcitiila pelos coiiimunistas, deu-1 precisas sobre a situàçj., ,la Austr: >' sc ,por 263 votos conir.i 49, cm vi» , A' conimissão de^efá desempenhar- . ta ,los nacionalistas c socialistas da se »la sua larefa dMro dc ,TE "1T" ° maioria lerem adh^rido á col,,gaíJo. mana Eu, .^^-«lüo «le^-brS„i!:aSi^.Stí^ ESTADOS UNIDOS ÍÍ-^uu* t^^ - æ** - lução ao problema austriaco NOTICIA CONFIRMADA,'WASHINGTON', i... Está cou- i REUNIÃO DA COMMISSÃO D!_ PE- firmado que as forças noríe-america-RITOS ALLIADOS nas 'do Rljeiib não participarão do LONDRES, 13. '_• A commissão controle estabelecido pelos alliados, c|e peritos alliados. íc/.cvc reuniria honjem na residência do secretario do llicsouro, tendo Buvido a penue- norlsada exposição ' .1, chanceller Mayer, sobre a situai.i- da Áustria. Ada Pinelli Depois de uma bri- ihante tournée pela Argentina e por todo o sul do Brasil, acaba.<te. chegar a esta cidade a eximia pianista Ada Pinelli, licenciada (Id- Conservatório Verdi, de Milão. Iia um anno seguramente, J jovert artista passou por aqui, exhibindo-se, mas sem chamar sobre si a atlcnçáo do meio, 'tão rápida foi, a sua esíadia enlrc nós.... , (Aigorá volve, depois, de ter colhido muitos louros na sua Ion^a peregri-l nação de arte. ²j A critica de Buenos Aires, Rio, S. _ março .de 1870. Através; Paulo, Bahia, etc. é pródiga .em elo- c va.les, transpondo cer- gios ao talento e á proficiência da ap- plaüdida pianista. Tambem o Renfe .deve prestar-lhe a attenção a que faz ju's pelo seu mérito artístico. Ainda esta semana, Ada Pinelli con- Ia realisar um concerto em beneficio do Instituto de protecçào e assisten- cia infância, o que 'deve ser sobra- do motivo para que o publico reci fense acolha carinhosamente a distin- cta pianista. Ai. 081 assas iilBis O ex-presidente de Sao Píulov sr, Altino Arantes, aceusado j cruelmente pelo notável advogado.'.e. homem de letras, dr. Alfredo Pujol, solicitou jo sr. 'Washington Luir.um»;.devi_íH7.:i Mia administração. •'• V ',.';-.• -'i'-: O actual presidenta paulista.'.«r« tamente recusará ' satisfazer imiieíle pedido.. .:' '' ¦ iu 1.' ., mon t es c 'planícies, na anciedade febril "uma lluga liumillianic, o marechal ulilmcs liotlcilis da.aiu a Ue 0 j;i_ d.' do gover- lavam de nesse sentido, na zona dc oecupação I O chanceller austriaco avaliou em cir,- MERCADO DO RSO * ! K10' 12' Causaram grande pesar dus tropas dos Estados Unidos.!«•"'> milhões de dollars a- necessidade-, "jiW^WffiW^ procedentes dc For-_ 'financeiras de seu pffi. Os peritos al- cau as.iaaoíjíIb.ç _|to il.á 0 ik.l.: àtó u=|u,eza« aniiunciando o fallecimento do ?FRANCA. ' i::"1()S declararam ao ch. ' dr. Iredeneo Borges, ex-.hcsòu.ei.òiuiuv"de vienna que ncç-. da Faculdade *ie Direilo daciui.;o SENADO APPROVOU A PROPÔS-;íer >1escrim!nari:is aquçi. ITA DO MINISTRO DA GIIF.RRA des. principalmente a t\ PARIS, 13. O Senado approvou | Pe!io :!" lrií'J e cere.ci a incorporação Ida classe dc 19.21, j C.0H resolvido otH'ti\:i\. apoiaiidc. assim a iprouos.tii do minis-' ria. ;l Comniissão uni rc tro .d_ t;uerra,..iia. .quá? faz ver a jm. .'meiiorisai!.-. Sob.re .o.s i.lri' possibilidade de arcar-com as necessi-1 Suinles : l.° Kecessjda.i Áustria. 2." Estado ilo alli sc ai marechal Nos tainbem recusaríamos* dois' t% por motivos: nâo se .èiifioritr>.'u nada com certeza; e, niesmòiqiúi^si. /icaria tudo .poí/vqiso TAXAS DE COBRANÇA a ÍO diai í VMt» ; 'ãANC-l IIO nilASIL Cwuftleffi -8 :15')() d. A, vista Llbrn .«téfíliia ITancff'.'.•"..'' "' nòllar',i,',7 -,. Kriiaio _ulB3f. Ura-:; •..'•.-. teota'.. 'i..' liscudu .. ... . *•'.. 7 ".BANÇQ IIO IIKCIPE Londres;,)) 3|I0 ,'(l.'. b<. R .1. Ai, PROHIBIÇÃO DE COMÍCIOS '.,¦>". j ' KIO, 12. Atíctideiulo ao pedido 2083531 dos coninierciantcs do "Largo da ._|ffl_4Xaí|i<w^*'-dr». cluife. dc...polida.^rai. hibiu a realisação de comícios ali, fa- zendo [dispersar o pessoal que prelen. dia fallar subre o caso ílos navios ex- allemães, arrendados pela França. r*)__ lfíOcl ?_oo itlM W70 .lades da slluaçâò actual, somenlc man d a da fronteira; .perseguido dc perto pela vanguarda do exercito brasileiro, que vencia' a distância, dia a dia, na formidaixla avançada úe marchas ac- ccFeradas. lira uma verdadeira caçada de javardos o epílogo dessa lueta que fora gi-Siintesca e liorncnica. O que ::>par:i sob o comiiiandó do, fug!i'ivo hão era mais uni exercilo. A Escolta de in Mnjoi-;., .iu- tr ora espécie de uhia gur.rdn impe- i-ip.) líapof.eon.ca, era em l." de março uni punhado :!-.- 100 homens niaitra- pllhos. quasi todus 'descalços, pessi- inai-.ieiite snuados c municiados, faces esquálidas da famintos e .doentes. Iin- ' netessi-da-jtrf 1:,„,,, CSse batalhão Iora coinposfo e dizia:, res-U ,.Soo honfens, escolhWós entre ni geral. Fi- os br3v ,,,.,, mclhor .„.„„„„.„,,, apresenta- Uo exercito, quando o cominaudava o nono gor-r covarde e torpe coronel Vicente Aba- pontos, sc-,;,,:;. r-ra ;1gor:i -cni.) sombra ii'.te do s reaes aa- qu( ),-,¦•, eS5a E,eoila ÍK\ Mariscai ou -"i balan ² Canil,ruins, voilcs organdls, ouiflm to los os ii.iIkos leves, dc rino sosto e ul lina moda de procedência suissa, V ikc. oneontrü (Jo proror/sncla n' "A Pri u.avrr,.", nno possuo um Infgíiálavel mrifntnrit., .,í>r'«..l..n rtlrnrlamnnfft. . •f/js que morrem no seu •V -f posto de honra defendendo a sociedade, na paz, ou Bit guerra, Sempre mereceram um premio. H' justo. Alas um premio de certo modo compensador e que não fique em pa- lavras. Palavras nâo matam a fome dos que ficam; e em geral os que morrem são justamente os que deixam os seus na miséria. Não foi senão suggerindo aos nos- sos legisladores uma medida de jus- tlça, que o sr. governador do listado se referio na sua Mensagem, á,|ue.le encontrasse', mesmo.' '• . '¦( ',*¦ ''¦"..¦ Porque, na republica*. brasilelr», ha um principio definitiva -e btóíco , '. í 'Vil das administrações, queé.a irrespon. habilidade dos governos. Devia, ler'o contrario, mas não è. .-'••••«•- A republica presidencial,- é cbUna». da assim, justamente para: in'd_c?r ]ué na gestão dos- llégotjov' ÒuBllcÓC, a responsabilidade é do presioisnte da republica e dos governadores. ' Mai será muito idiota querf) penje poder •.ornar effectiv* essa responsàbjíÍ<i;,«» de. E por dois motivos tanAeni: pri- nieiro por covardia 'ou preguiça; ; ju- ,.,'undo, por falta de lei de processo. Alas de uma vez têm sido respon- sabilisadòs presidentes fie república c presidentes de cslados, _•- tiúiüi. ' o processo foi por diantç, pcfr.que nuni. ca encontrou tambem unfí''cama- ra que quizesse ter a niassadi desses processos, ou coragem de votar-, eist responsabilidade..: .'7,. Ha uma lei" de ' respunsibili- dade, é certo. Mas quando .se tives- sc de executar assa lei,' se '-esbarraria ' Oto ..-._.». . •.^çcA-..'<-->«|.. ir a_jn4 mesmo. leiloV..ajuizar' mefhçr desse ¦Lii)r-.-'.«5_3ruiia iwiféo í..-'.. Doilar .."'.:'.'*.' U;a .. ...... VtlHrlH .. .. Marco .. ,. . tscudo ..-;,. rraiicd ¦ belkíi iTiacd sulBSo S_»l_â .Iíi5 10 ú'UM OFFICKJ DA "LIGA DO COM- ,- . , WÍERCIO" '..IO, i_- A " Liga do Comnier- sofírido muito com a querer novas guerras, não 'cicíconhccia-. libra' esrííílliii 1'riiKo .. .".¦'.;:. D.ll_r .77: ¦ ;, .-.-'. i' ..'.'j_ U..NC6 UlTnAMAIIIM) Lin|'(_te_;;,.«'-319.-<l.'.<>8'*|B-,«l. Libra efitcrlltiq. _.:¦•..• .. 205122 Franoo .... .,.;...'),., :.., ¦ íMO Escudo (L1sI)o'a7o',íofto)' Escudo fcPMvlncIa)¦-'.'- -—«-^ Peseta (««pilai) -... .«¦seta (província)'¦¦ '.ira .'. ,.-. .¦; ., ,'. Franco suisso' ..¦-.. Peno argentino:' "Io .. .. .... ., «ln .. ... ..'..-'..' Ddllar ... ¦'.¦;. .,'..., li0 'ii Ia Majorin, Si esse batalhão ,1 , .eom -i classe ^!e .l"20. 'A França ãc- J ÇOinincrclal. 3." Garani:.:. que a Aus c0| era isS0) q.uc nüo ie.h ,, , f j cresventoii Banhou era essencialmen- lr,!l 'Poderia dar aos empréstimos que | exercito paraguayo ? •j te pacifista e não. podia ser aceusada eventualmente os a!Í|ados lhes fizes- , Lqpez acabará de visitar Madanr de iiitpcria'iisia. .Disse ainda que não j se«il.y.nch e seu filho Panchito. Dez ho^ recusava 'provar que a Franca havia,—¦ras dn manhã IV r.--Mii- ,,n.-> ... guerra, para O REGRESSO DE DELEGADOS A' \rfe&^7ol sU ils le u,,,a fuzilarh igos pela fal-| LUoDRLS 12. O Conde., de cavallo. balo. Ao seu encontro galopa Ia de preparo militar. Sforza, ministro dos estrangeiros da 0 coronel Centuron Bj Itália, sr. Berthelot,. e os restantes | quasi .ÜÜfocado. DEC1ARAÇÂO DO OPERARIADO imembros da legação franceza ú con-; Mariacal cl ALLEMÃOfereiicla dc Londres, .ieixaram esta fí\ p,.SoV" PjARlS; 13. Telegrapham ü^ ; eapilal, lioje pela manhã, de regresso; Làpez áffíicto arranca d Echo" de Paris.¦ an-'j ^os- seus respectivos'íkiíes;- ¦¦ j grifa : ' ' '¦¦.¦• L«- r-ao presidente! nunclando qüe vários syndicatos ope-²I _!_'/_ I-., „tm,, tnjn, i |da rèpulilica pedindo os .pagamentos | rarteSi representando cerca-de 00.000 PORTUGALf °" ",aior F'0'"»no P«IÍMo havia to- esponlaneaiiieii-1|macio, num relance, as boceas de tôffi que protegiam o acampamento. O co- _0f_5n .írifm IMl Í'H'1 c'° "' olliciou ao sr. ministro da ía- jii_| zeuda ip-ediiKlo- prorogação do praso ||í<jjj j para a dispensa dc armazenagens a!- IçlCtl i fandegarias. PEDIDO DE i O.Òk 'K-! '«Mf o ,r,0 LI P«H>_DO DE PAGAMENTOS L«jll<ltía, .0 0 |c) «ic.O 8 151.16 ll. ¦-¦; ,;Lclr_nc LItoa osVirlíu».,..' ...... mt® _-í__:i ,SADOS .ita<»_-.vr-r.-¦-.¦.-'.,•. ..:; ¦,-•¦.-- ..-í«i_. -. «Mi. '••RIO,-'. Ir:— O " Gentro Uo Com- i Dusscidor.f' ao ^|!Si^f,v.-;.'&-/:íjv; .—-' ".WMI mercio " tálegrapliou . tONIIlIN ÓANK. . ' 1,011 .aí?'• ? PJiO «l-' ,i)'3:1 .lio d. . : .atrasados pelos fornecimentos feitos I ivdheceutes kleclararani "" •'¦:¦. •• "'.{]'? I ao " ilJiovd Brasileiro " ... .• ••>fv!fi'Bíilí .,v..' ² Oíiliu goc:aiices. ATRA- por vanos ne- exclama, irncmiiio li«\ pasíc- c.pada e APPELLO DO " CENTDO DO COM- 2M0.3 ;.;.'•'.'¦' MERCIO DE CAFÉ' " .Wm. 'RIO, 12. O "Centro ,do Com- 'i_7_ mercio de Café" dirigiu um appello ^—$si_(i is [principaes firmas -commissarias e ~~ JJWjj j importadoras de c;síê, para que con- {|lHj | corram í exposição internacional de Londres. -?U0íJ HEilCAI.TII.t_ IfANK , ; U.TicIròs, 9.-3|ifl',U. .?>•» 15|10 d Ml)ra.'ort?rlina. .:;' ..OA m.iw 1'raneo '.. .. .'..(-,..,'., ... jii)3 Mrn' .. ;¦.,-'¦.,., .. ''.sota •'• ¦''.. ..'..7....'"..' .. limiar .;.:., ",.- •;,' ..- .. Marco. .. -,. .,'•..-.'• ;,.-'..'- 'Wiirto .. .. .',;;, ,:. ,.- ..' -——. ..7citV'"ÍiáÍ!.k '¦'•¦'¦"'• Lourtr.s, 0 .3(10 d'»..;-» 8-15|16 d Mllra eslTlinii Franco .... ., .;. y; Tranco, suisso ......'m '¦Ira ..-.'. .. .', . .'. Escudo t., '.. ,.;.;; ¦ .-,•' I'CS8tn .. ,;. ..-...;. coroei"-...'., ¦':,:¦;,...'.'.. Doilar- -.. •'„'. ;.-.¦. ., Piorlm .. .;-.¦ ' ;.. '.. 1'üo uruguayo. (òurtt) .««o arirentlno (papel) ^y..a.iim. NOVO INVENTO CONTRA OS DES- ASTRES DE VEHICULOS RIO, 12. O sr. Manoel Varallo, SCíSTi:; autor do novo invento electrico rea- $ri(H) 1 lisou hoje, pela manhã, na rua Gene- - »tvoí_-'raI P^n'*Djlrroi ;ls provas finaes do seu flíi.i_o!«apparelho. , íiiíu.j Trata-se .de um 'duplo chassis ar- -—"i j.-cubido, para vehiculos, caminhando ou não sabre trilhos, destinado espe- I cialmeilte .para automóveis, cortando te :ís autoridades militares aluadas, que nüo coRs_derava.ni a oecupação como um acto'de hostilidade, uras como prfcssao necessária sobre o ca- pitalismo allemão que .procurava es- qulvar-sc rias Justas reparações. A resposta das autoridades aluadas !. . frarantiram aos operários allemães que j DECLARAÇÃO DO SR. BERNARDINO Al.ALROA_H__NTO LISBOA, 13. O vapor brasilei ro "3arbacena", quando entrava porto do Tejo abalropu com outro, ficando avariado e com grande rom- bo na ré. ^__\ S<sS||nãc"> sonienle a torsão das peças con ____ iViro] slitutivr.s do veh.ciíio e.das que lhe como para. reduzir o —— *-_() l são àipuoslas .{.50 4 vista ,..,,„,,„, ,rt Wj choque ao minimo. üs respectivos í chassis são parãllclos, sendo um in- _í.oo j temo e outro externo, separados por ~7! ! uma distancia mínima, sendo ainda iodas, as liberdades publicas seri crupulosamente respeitadas, durante o periodo da oecupação. HESPANHA A ATT-TUDE DO SR. ANTONIO MAURA AUDR1D, 12. O sr. Anlonio Maura desistiu da incumbência de or- ganisar o novo gabinete.] , . __j AS DISCUSSÕES DO PARLAMENTO O NOVO GABINETE HESPANHOL I lli.SBOA, .3. Nos circulou pc- MADKID, ia. O novo gabinete Ilit!cos •lin:ia "aP sc f-,la i.» discussão que prestará juramento hoje, ficou asVldo Parlamento. MACHADO LISBOA, 13. O sr, Bernardino .Machado em discurso que pronunciou na Câmara, referiu-se :í_ indemnisa- jÇões de guerra devidas pela Allemã- i nha. O presidente .io conselho decla- rou que o paiz podia estar certo de que entrará para o ihesouro a impor- tancia total das reparações fixadas : para Portugal. ro.nei Joca Tavares, que seguia pela no I estrada de Chiriguêlo, rélrooedis e es- taça deante. do general Câmara . qttc vinha com o grosso das tropas.' ²Quo quer ? pergunta o genera ²Cavielloi-i» á frent coronel. Câmara accadè ao .pedido de joca Tavares. O ciarim-niór o signal. E " de cavallaria, seguxio 'de .perto cabo Severino Ramos de Oliveira, da | Força Publica do Estad.., e que, no "lima lllííicIllllade ainda maior: cji.i ii ile julho anno passado, no I processo; conflicto das Docas _acrificou-..o cm T Açsiiii.-o melhor pçlej-, dc_i'-ui;!, c no cprnpriiiicnlo.do ; ' |j|ir.(! ,; Aliás nflo I'-,: somente essa victima. j :as"- baslaria c}^4. un« e-xemploV ; Outros exemplos do bnivura fornm , "a un)a lei mandando rèsponsabili- ac.lannliicíi.;, diz o sr. dr. governador .sar os ministros pelas demissõei, irv- do Estado, (. 2-1 d= novembro onh-D | |us(aSi antiullãdás .ir. fn.ças voinntei contra os 'o_.ndnlc.i- ros do scrliío. Apontando estes factos ao congres- so, o sr. dr. José Bezerra, não teve certamente outro i:u;i_to...$.e;tã.o sug- Iterir uma lei garantindo a subsiste:)- c.a .':•. mulher e llilhos dos que mor- rcraiv no seu posto, sacrlficando-se pela conectividade. li. certamente o Congresso não sc fechará sem ter feito uma- íei nesse iéhlido. PATINS paia ali ci,.i.i,U'..-". - nua moveis ia Imp" ÍO IIA Mnz í , i iar, 'da qual e, responde o i \, , , ,- ¦ r.«i Verdade, nine O CENTRO CÍVICO 6 DE SETEMBRO Essa prestigiosa agremiação popu- orgao na imprensa, a gi.ia pelos nossos col- j legas Libanio Machado e Oscar Bran- dão, acaba de lazer seu sócio bene- níerito ao sr. dr. 'José Bezerra, gó- vernador do Estado. Ainda ante-hontem ni residência do dr. Jos_ Bezerra, no Cabo, esteve tima commissão do "Centro Civico 6 de .Setembro", composta dos drs. João Barreto de' Menezes e Oscar limado a render-se.'.Responde, com a! Dra;Kl;u. 5 "1o sr' *Libanio Machado, ? espada na mão ! clual 'oi ,ovar ao sr- governador o dt Um coronel paraguayo não o 1'). pelo 9." de infantaria, irrompe no acampamento, na fúria irrefreável de rumióes fragorosos. Desmantela-se o reduetp iparaguayò. Sobrevem o pa- nico. A 'debanda ia é geral. O coronel Pa n chi to, primogênito de Lopez, ,_ in-1 smh constituido: Presidência, Allandc Salazar; relações exteriores, Martjuez de Lema; interior, Bügallàl; fazenda, Arguelles; Kderra, visconde d'Eza; ma- rinha, Fernando Prida; fomento, De Ia Cierva; justiça, Pintes, e instrucção Aparicio lbalho. O sr. Allandc Sala Falla-sc apenas _ iheiitó das sessões a situação po.Vtica r provável o adia- parlamentares, se .'.ssini1 aconselhar. SUÉCIA í5!0| uma torsão. Varallo é brasileiro e-vaè . .11! BAMjlK PBANCAliSle KT _TAI.ir.N\IS ,;, Londres, !)..3|to: d; o-'8 15116 d. Mbrj est.rlfiM'-..'•.. .. .0ÍIW S.1WM I;rai)co¦,;;'¦.'.'..¦ JM5 «-'.no "ollar: .. ¦:.. . , ij-j CAICI |'ranco suisso .'.,,..''.;¦.. «üm \.!* ...'.'.,".. ,.-...;7.SIM Ruciirto .. ... A, ,.! ._ u. —___ Pranco liulira,.../..." .. .'—— *5_S rwet4..; ..".;•'..•.,„;,.. —-- suss dentro em breve tirar a res-pectiva pa- tente de invenção na America do flor- 1e, afim de fprnecer ao publico maio- res detalihes sobre o seu invento. AIXEMANHA Blimt.ll BANK '¦} LoDdres,,-»-3| 10 d. e.8'l6|i4 d. L|6r» est_rl(í|8,' i.ii»... «¦¦?'?.',, . "orço ..*' " "¦¦".':" Pesáta ;.'¦;, •¦.;'¦•:'.;., rJ_ •rirentloo _(p_p»l) L*»o aríotillno: (ouiró), .JM» Ufliftiojó (OlíKf) R«nco sutíso ...,.;¦..' ".0"«r .....„, .... .,,. imfís »(05 , MERCAÔÒ tíE ÀSSÜCAR assurw--^ o inerfíiib-dosl»'Kinern'oa íifcí. ™l# Poweo Interessado. Pia prac» S"inin(ln. fA_»l'_tiniti*«m.Di__ alfi-nma n_r.ir_ta__0 APPROVAÇÃO DE PROJECTO BERLIM, 12 O concelho do ira- perio, cora i presença dos represei.- .tantes. .de .todos os Estados allemães,. approvou o projecto que prohi.be as organisações de sede, " Prptfetlon'", .conforme estipuíam os artigos 177 e W8^; i"S do tratado de Versailles. O unico voto divergente íoi do representante da Baviera. Ao proclamar-se o resul- tado da votação o sr. ministro ido 'ln- cüooi terior ido império, declarou Ique. io ' concelho acabava de tomar uma reso- lução inteiramente de- accordo com o tratado de paz. S0WG3 ISflll 51*60 1550 '1*170 Mátiido, fejfialrjtram.se «Uruiia uos typoi éapuSto»; 4s 'Dafies abaixo. «Itriiita nfíiçanlos ."nina. 2.»' '• I!"""o . . , £rystal .- íemcirár» ..,-, jomanos . •; ff'10 sbcco . Wavttioí, í.fio liriuve vendlM 'N30 liniivi. venda» 7». IX) » 8MW Vv ',._?_oa a Iotooo . ¦' Nilo h|v,;ntlns -.«àmna 7$3_o '".-.• . N«o howo . V , _?«0O & WOO .. mercado pe Algodão -¦««mii» -/os^nnda-seítito J-* sort. L Sal,nft tayim rntítlos UnJe rms pre. 18.110.554090 -€ jofoOfrpéVbS lB.WJns, res- ''Çtcvament.;'wm eornpiiadbrcs. o n>er- Llüo fechou.'cnaifto.- ;)•;:.¦ ' ¦ , MERCMiü WÍÍ CEteAES ,;!?* r- io»ooo>-»• 1QKÍ.IÓ. - *: JjWMur-^gtlWa SftfiiJf «erierc do Ea- Tft contorme. á prn«e<>*)6ia. ¦! t-rli. ~ 6W B'í*™»' íouforine a aoc- trüí!!10. -" Q«-*fO TiOi")>]ín. Sul 26*000 » «ii7_' _.BUo l>»vo u«" E»""1" •"*¦ Pr.e'° d0 «^"^SSJStíS^fflíPff. DU° :^' íMDon- a «IMKb JWMMM Vete"0 M-V-rw _,o»,V^_i-m. acntinr». ta!" 12° -Wltites rle»iiMrnvi-irio..lli.eL Iií;,^*'_ Oompron na.;- Ç»H 'Ocndlm •»- T***'»i.Hii ti t*V^l**,M,.,t,f,A**+**+.'> nVSfJ?**' ¦««(««•¦'«•«ii «riu -'- fo'" i,r".a,,o SOrUmenln ._!».- ltndbi vestido*- ijipçlei, sortimento U? llndói veslldo.; cortadas iodas as possibilidades de j zar enrpenhou-ic ,para que Cierva ac- «-—•¦¦ 1..--1-- ceifasse a pasta do fomento justamen- te por causa da questão das tarifas ferro-visrias. INGLATERRA A RECONQULSTA DO COMMERCIO DO BRASIL ILOKDRES, 12. O supplente comnierciai do1 "Times" annuncia que os fabricantes britannicõs estão re- .conquistando o mercado do Brasil que possuíam antes da guerra. E isto, ac- crescenta o "Times" vae sendo-con- seguido a despeito dos i privilégios to.iicedidos ís exportações belgas que entretanto, no futuro ainda -poderá prejudicar de maneira muito sensi- vel. ís ex-portaçõèis bnitannicas de ma- teriaes de construcção, aço e ferro. FIM DAS NEGOCIAÇÕES DO PRO- TOCOIXO FRANCO-TURCO LONDRES, 13. Terminaram hontem. í noite as negociações sobre as últimas formalidades do protocollo frafrço-turco. O citado protocollo ein ssuj detalhes como primeiro ponto, de vista -«militar a evacuação das regiões actiyfiniente oecupadas pelos france- zes. a.'qual Seri-'regulada.._le maneira que as Iropas francezas sejam gradual- mente, depois de certo praso, .substi- tuidas^ipor tropas turcas. A troca prisioneiros ser., feita dentro do mais ' breve praso. O segundo ponto de vis- ta econômico é que os interesses francezes serão garantidos por deter- minadas concessões exclusivamente reseivadas ás companhias francezas. O terceiro diz que a estrada de ferro dc Bagdad .pertencerá á Prança ediz tambem,resipeiloá exploração do tra- fego, íicartdo «orno propriedade da Turquia os terrenos enrque estão as- sentes os seus trilhos. As alfândegas ao norte da mesma estrada caberão á administração do governo fraiicez e as do.jul ao governo turco. A estrada será franqueada a qualquer das alfan- degas. O.quarto ponto estabelece que DECLARAÇÃO DO MINISTRO DA GUERRA 'BEI.LIM,N,2. O ministro da guerra declarou que o julgamento dos culpados da grande guerra será ini- ciado dentro dc algumas semanas, lo- to que esteja terminado o inquérito ique as autoridades allcmãs mandaram instaurar a respeito da actual situação entre a Aiiemanha e os alliados. REUNIÃO DO GABINETE DO IMPÉRIO BERLIM, 12.— O gabinete do im- nerio reuniu-se sob a presidência de Bbert tendo ouvido o relatório do dr. simons sobre as negociações da conferência de Londres. O gabinete aprovou e agradeceu ........i ninuella confe: e chefe da COMBATE PEIJV POSSE DE PETRO- GRADO E EXIGÊNCIA DOS RE- VOLUClONARIOS DE KRONS- TADT STOCKOLMO, 12. •— As ultimas noticias recebidas da Rússia, infor- mam que íeconieçoii o combate pela pesse de Petrograd.. c ao mesmo tem- po o bombardeio dc Kronstadt que recomeçou •ante-hontem i noite não tinha cessado aim!:1.. Durante todo o dia era cada ve? mais intenso o com- bate. O m^smo Idesjpacíio aiinun.cia que os revolucionários de Kronstadt tinham exigido a rendição immediata das fortalezas dc Kransnova e Gorko, sob ameaça de aniiiquilação completa! ¦N_'tS_l*__'^*__*__r__r__n. __.__.__._n __._______fc-__-___>fc___________k . _____ * •?"»•¦?¦ + + + + + -?"?•??•?•-?¦? + "4 "^ ULTIMA HORAt I? "Na terceira pagina + 7.-.-t "-.*? + + ?. .+ .+4*44 ".•*.cinr>r>nha»m* »«n n" ^r«^^«*Mi'u«u«uvvi(-ij>j^a BUZINAS elcclrlcns do eom agradável sfl na "Casa Chandler". llu» tln Impora. *__s* .t?2??;-»Biilio'i|, (Jí rtoüll.r dlrectamontf «I w.r]''__ "* -Prlm»vera»4 •» «ru»; Har«o a attitude as- mmüa^niqueí.a conferência pelo ml- nistro dos estrangeiros, delegação allemã. «ÜlSCÚtóÔ PRONUNCIADO NO RH- "^cSa POR VON SIMONS JjbrLÍM, 12. No discurso que hontem pronunciou no Reichstag a res,,clto toistf^^^^jSúio -governo; de Angor. dará garantias ciadeLondiesodr. S.mo.iuefunecionamento das escolas fran- que as saneções implicadas peios ^^ Q pròtoctJji0 estabelece aindi, iiüdos sio illegaes. ... . ' CURIOSO LOGRO DE UM CORRES- PONDENTE TELEGRAPHICO O "VoSSische Zeitung", <je Ber- lim, ha algum tempo, tratando da verdadeira febre phiíatelica que asso- Ia a Aiiemanha e, principalmente, sua capital, disse, por pilhéria, oue o go- verno allemão se deveria preparar pira a despeza que provavelmente teria de fazer em breve, com a crea- Ção, r,o liospicio de alienados, de uni pavilhão para os indivíduos que, do- minados pela mania de colleccionar sellos, perdessem o juizo. O correspondente do "Chicago baily News", entretanto, tomou a se- rio a nota, e a transinittiu para o seu Jornal, annunciando, categoricamente a próxima fundação do tal hospital para os phifatelistas... , . " Os jornaes allemães, como era na- turál, glosaram o que, em gyria jor- nalistica, se chama uma "barriga", e até'hoie o ."Chicago Daily. News" não leve do seu correspondente Alie- manha qualquer Informação sobre as festas da inauguração ido: hospital.-.. .. so entrego . Tambem de espada em punho, avan- ça o coronel Martins, das forças bra- sileir.is. Chocam-se os '(erros. De re- pente Panchito levanta os bra;os e baqueia atravessado pela espada' do adversário. Lopez, fora de si, galopa desabaladamente em direcção a u'.a macega, detrás da qua'i corria, rumo- rejante, o Aquidabaniqui. O que sc deu então pode ser con- tado pqr um de seus perseguidores nesse momento: o tenente Franklln Menna Machado, ajudante dc ordens do general Câmara. E' o seu relato, publicado no Jornal do Commercio, de Pelotas, em 29 de maio de 1870 : "O dictador, neste acto, ' sendo encontrado nelo coronel Joca Silva e seu estado-iWaior, tratou logo de fu- gir, ouvindo-se de todos os lados gri- tos: nhi v_|S Lopez I O general Cama- ra ordenou que sc perseguisse'Lopez a todo o transe; então eu o tenèrití Alfredo Miranda Pinheiro da Cunha, tambem ajudante do general, e mais duas praças, nos adeantamos na dirè1 cção que supponhamos levar Lopez. Chegando num certo ponto, vimos, a uma .distancia, junto do matto, Lope» a pé, sem chapéo, acompanhado por dois ajudantes; logo depois se dirigi» ram para a barranca- do Aquidabahi- qui; descendo a dita barranca Lopez voltou-se com seus ajudantes, fazeni do ifrsnte a nós, que o perseguia- mos e tendo a espada em guiirda, Çíes- te acto dirigi para o 'grupo, que estar va a 10 passos, mais ou menos,' um tiro dc revoWer, que foi ferir «á Lü- pez, gravemente no ventre, cuja par'-' te -tingiu-se jmmediatamente 4e^ san- gue; repeti para o grupo outro tiro', que depois verifiquei que . tambem acertara no ventre de Lopez. Nest<» momento o tyranno cae de Joelhos" mas conservando a espada em punho,' Um dos seus ajudantes foge, q outro cae morto por uma bala «disparada pelo soldado João Soares. Nesse Inte- rim chega o general ^Câmara e in- tinia Lopez para .se' render, . 'dizendo que lhe garantia a vida e que era ò comniandante d'aquellas forças. 'Lopez respondeu que não se>rendia. e qtit havia de morrer pe'a sua pãlrla, gn, tão o general Câmara ordenou à um soldado do 9." batalhão de infantaria qiie alli se achava que ò desarmasse. O dictador fez. movimentos «Je qúirer ferir o general .Câmara. Eaj JèfuidaV dito Soldado tirou-lhe a' espada í Lo- pez cahiu por terra, e*piratK_o. .Nèisi Instante, «nda uma ; bala, ...maMadt' pelo rdferido soldado, fo. ferir Vio! pez n^ notnbro . ^^ plqma de sócio benemérito d'aqueli.i aggremiação. O dr. José Bezerra recebeu-os gen- tiimenie, tendo os referidos cavalhei? ros demorado cm palestra com s. exc. retirando-se encantados pe!:i cordia' acolhida que lhes foi feita. V. c.\c. necessariamente usa e necessi- Ia de meias do s"d;i, ti em nenlmnij, parle- encontrara o colossal, variado t rinn sortimento nue tem "A Primavera" w__e_ ___\ d -m.,000 o par. MARÍTIMAS SIERRA V-ENTANA A's 6 horas e 40 minutos de honteni, deu entrada em nosso ancoradouro externo o pa- quete francez "Sierra Ventana", da "Ohargeurs". Veio calando 2. l|2 pés, tendo por isso entrado. . Para o nosso porto trouxe 8 pas- iSageiros e 43 toneladas de carga de vários generos. E' seu commandante P capitão F. Giraud. CAMA1MS tio ar Slleholln diversas me utdas na Casa Chandler. Itua üa lume ratrlz 118. .,Morto o presidente do Paraguay. anniquilado o ultimo batalhão paíí' guayo, o general Câmara ordenou ap seu, escrevente que providenciasse sobre, o enterro do valoroso adversa- flo e, em gesto rápido, arrancou dum caderno uma folha, nella escrevendo, .a lápis, o seguinte communicado: "Acampamento á esquerda do Aquidaban, i." de março de 1870. Hlitto. e exmo. sr. Escrevo a v. »xC.:do acampamento de Lopez tio l«e.o da-serra. O tyranno foi derrota- .ao,,e..não querendo.entregar-se, foi moríor á mln-ha vista. Intimei-lhe or- dem-,de render-se quando estava completamente derrotado e gravemen- te ttrrdo e, não o querendo, fo) mor- to... .Dou os parabéns a v. exc. pela depois pelo poder jud.iciario, que acaba' corçdéülr.au.lo ,* Fazenda e pesadas indemnisâçc_ey.. Ò\ Mas cj processo dessa -responsablli- dade è uo idiota,' que n?Q é .poVsi- Vel ser executado. Porque pola lei respectiva, de«- pjis da conde-mnação da -Fiizbndà é -uie o procurador da republica man- daria tirar copia dos documentos para intentar o processo da\ respon- C3Sa | sabllidadé do ministro. : '¦''.' I Convém notar, porem, qne o papel | desse procurador da República, ' jio | processo anterior / contra a Fazenda, ; foi ynicamente provar que o minis- j-ro andou muito- direito',- multo legal- j mente e que, em hypotlicsn inerilfotna ; poderia ser condemnado , .pelo.'ou^ i fez. Çóniò-é que depois poderia, éíjé mesmo procurador aceusar . iquclfe 'ministro de ter procedido contra"::, I lei e o direito " ?' O próprio ministro aceusado'-',','ntfo, teria mais que fazer senão apresen. '-ar a sua defeza feita,'por aquéÍ!. mesmo que depois veio pedir a" sua responsabilidade l Quando, em 1917, nós apresenta- mos, na Câmara, um projecto sanah- 'do esses disparates e tornando cffe'- :.iva a responsabilidade do.s altos fiiiiccionarios pelos seus.. desatiV^ps, respoiiileram-ncs.: Desse\' jriòaff ninguém quererá ser maip ¦ presidente,,r icm ministro', tio Brasil! ,:/.., I; botaram uma pedra em cj'mi^>v O que se applica aos presidcti'tes._ç ministros da republica, applica-se aosí presidentes dos estados.' ¦' Faz muito bem o dr; .Wish.n[{.í>.r Luiz cm não permitlir devassa neí. nliunia. 1;' um meio de ficarem todos satfs- feitos, accusailores e' accu.ádd.i', c, líl1 (li* Cor.ini k_-.__r< _• ___________¦'_ >"_____._. !.'__'¦ ' -m i i | ¦ - r ~* ••¦-'•¦••o m ». vai., ycia terminação ida guerra, pelo inteiro aesforço que tomou o Brasil do ty- raniio ^ P*raguay. O general Res- quin e-outros chefes estão presos. Deus guarde v. exc. _ Ao illmo. e exmo. sr. m«echal de campo Victori- !!?„ ÍOSí C?>'nelro Monteiro, comman- díiite das for;as ao norte do Mandu- c!L0Z _? bri8»deif<» Joii Antônio f™L5?fSü_ " P?z ° Ponto,, final na trwedj» do Paraguay. Exaclamente ha LVfr.f»S- E iind«'níP Wareceu um Schcrtteton para essa pagina de san- loucura «ollectita?» Talvea... ,„„ «ASSIS coniu. e serem bons amigos'"áníWih^. " ''' ¦¦%_ ¦ GonçalvM M-kl '-yvwwvovtw^M^^^ - ¦¦-,'. fir^.^- > Uma das grandei.coB|'mó-- T ? dldades qne. nos offerícè,_a -•otupanhia de. nayeg^o .doi» "ikís" í a atracação no enes anfifa:lín íueta, hoje* prafa Ulo" í»'rinco/-tti 'rente ,i Averlidar "..; *"*"''.7,7.;'-'..'• E" um praier.terdêemWrc».'i^s-,., •es magníficos vapores, péquenosiliiò* em confortáveis e.Hmpds. :'.'•'... '-'¦ -00 Mas já'os que, nV.sabbitíte^ltlSío. -iveram de ir alli, ou-éiiíl.íi-jií.-j^íii^ evar os seus votos de >ÒÜ> ^íéftTl» migos que sc iam, j.imsptivímVdue ini-tâo bellò ponto «..átrKtffòm.!-' ¦ esse como um pflliço' 7 <I4« |'etttÒ;" :om o mattg a=-ditr' pela, oInt'<_ia:.'iii«*» Explicaram-nos algunj- -^uti.-iottllkj, ie ipodia prestar a dlvertfueiDfcçícaSM.' aassageiros que, de *or*),; •' .^ât$k '• :açar onças, ou pacai, e": outros ,*iW ¦ naes. Porem como esse.íjk)H:eí«íj'v ;oso, nós solicltariamos-d» iüto_J4»4fe.v .-ompetente umai provMei.cté;".,,«íi_v .uer no sentlo. de-.'pir.^t_i_jb^ià|í':: limpo é decente.\ ¦.-.-:. A.»\*.* ¦ ¦¦¦ ¦:"... . .OriiAltllfé' «.»_> m»m _>___>__,» -"-—*'n^nA^^A^lJ^J^^"L^^A"Lltil^^ Gonçalves Mala Atfvbrala"-'ilte'ífié' 1 horas, no Eicrlptcriei.d': ^ ProíStk¦»¦ fimo de i^hiiámÁ&iai^. ¦ ;•¦ ¦* o ,o.ai%kr O gatuno wconti-á-«».«r_H»,?J., .H.U.OM >*¦•; OÍ:;-íO.O\%ia.:0 ___-_- ...CW.tl',.., , ___^__k.:i.tM__lCM>.' Empregou-se ultimamente tm èis\ Io sr. Samuel Nascjmisnfi»,.!" i«idR.{f .m Afogados,.o tndrviifuttJiil^.Ã^:'. va,(que, ante-hontètft; JJ'»!!.,dlsÉppili " receu, .apô.."veçdeí..:'-,viM*!a'íhíí3s_i:' '. furtadas «Io seu pátrio, qus.tiefiiclí com materiaes. . v ., , ' ' '*•; .-••¦.'-•1- , O larapio já-íol-.'.preso éii.Ç^ittó: está apprehendida' ¦ 7 '-'¦ 7 ,: .'",.-:'. ' . K l> . c'>, V . -.,«í,-fe?I.'} . .- ¦-.!- -r;-;, ¦ ¦,'t>-V-i«|»H«_-J O .:¦-'¦ sr' '$_\- Urttf T -i'i:-"rfi'-"i ¦:.7,-;-^^S»'l«." .-OA' '.-^ys-.-ASvií-iUvs'^

Transcript of Jí T»J.. PROVÍNCIA smemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00071.pdfmoUvos paralcavit as verde...

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    ÀvBiiidíi MòmuDis uo ¦ üiiixiti, mt*T.bmJÍb.-:- ' ícrnainliucu,í • ¦'•'i7"'.'7'.imASlfc'- ' :¦

    DII^ECTO-R-tólI^IZ :RraFtYX_.0 ;r.$v

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    s bolivianas'; Os destroços ilo exer-

    •OUA COMMERCIAL DEA'- '^nXt.H^$üCti'-'

    nsoí houvo.-íoJu.èoV,-,.' ¦ ... •...•>joáo F. AtitunpK presidente,tjcluiir.o Uiibeut,^ aeeret-arlo.-.

    MERCADO bO CAMBIOOJ Inàiltutt). do-^rMItbs abriram com.,taxa«da.li'.!í]10'ü. sbbro Londres a uo

    Ulas d..vtstn..'..L. (i.y; , , .. ,. ... .—-Em seguida ¦¦»¦¦• r.otlciDa do Hio c-_ ban- danlas abonall as sééulntes dlarliscos _acívaui--.çoiw.Kde, 9 18 d., taxa cna\.r . „„.s,' "'•-;'•'¦• . ... -_,.... „.qiio;iot inan,tlUa.-..t6 ao iVoliiuhMito dc j ve"„"f. 2( i?,uu" ; °.f(ic!*.5 superiores j sçíbre as alfândegas allcmãs .Ias ,fron'""' --«¦¦«. .... teiras dus territórios occupadoSi To-

    davia, nenhuma opposição será ícilaás medidas que os alliados tomarem

    mercadoErn ptpcl partícula;'.filio constou iie_\.

    da-'1 • '. w. ".o ! .'• ¦¦•Airandoga':* _*Mo.. «qülvaleiitn - a ú*D5:

    piira"» omlásgo de.valeü: òmoiiro.

    jlSSooü e subalternos 10s.00u.

    O FALLECIMENTO DO DR FREDE-1 '*

    RICO BORGES

    chefiada pe.o chancellvem expor aos alllail".situação de ilifficuMac!.:,debate a Áustria. Os ilol,sei ouvidos hoje,' pelopremo dos aluados, :11a .,. .,, j„... .,. ,acreditar-se que o conselho supremo I cerro Corí, alliaila depois do ouvir a deleattiliidc! dos delegados allemães n.t ¦ austr'-aca, resolverá que seja nomeadaconferência de Londres, conforme I uma'commissão para .ín informaçõesfora cpcitiila pelos coiiimunistas, deu-1 precisas sobre a situàçj., ,la Austr: >'sc ,por 263 votos conir.i 49, cm vi» , A' conimissão de^efá desempenhar- .ta ,los nacionalistas c socialistas da se »la sua larefa dMro dc ,TE 'í

    "1 T" °maioria lerem adh^rido á col,,gaíJo. mana Eu, .^^-«lüo «le^-brS„i!:aSi^.Stí^

    ESTADOS UNIDOS ÍÍ-^uu* t^^ - ** — -lução ao problema austriaco

    NOTICIA CONFIRMADA —'WASHINGTON', i... — Está cou- i REUNIÃO DA COMMISSÃO D!_ PE-

    firmado que as forças noríe-america- RITOS ALLIADOSnas 'do Rljeiib não participarão do LONDRES, 13.

    '_• A commissãocontrole estabelecido pelos alliados, c|e peritos alliados. íc/.cvc reuniria

    honjem na residência do secretariodo llicsouro, tendo Buvido a penue-norlsada exposição ' .1, chancellerMayer, sobre a situai.i- da Áustria.

    Ada Pinelli — Depois de uma bri-ihante tournée pela Argentina e portodo o sul do Brasil, acaba..'u

    nada com certeza; e, niesmòiqiúi^si./icaria tudo .poí/vqiso

    TAXAS DE COBRANÇAa ÍO diai • í VMt»

    ; • 'ãANC-l IIO nilASILCwuftleffi -8 :15')() d. A, vista

    Llbrn .«téfíliiaITancff'.'.•"..'' "'nòllar',i,',7 -,.Kriiaio _ulB3f.Ura-:; •..'•.-.teota'.. 'i..'liscudu .. ...

    . *•'..

    7 ".BANÇQ IIO IIKCIPELondres;,)) 3|I0 ,'(l.'. br'«..l..n rtlrnrlamnnfft. .

    •f /js que morrem no seu•V -f posto de honra defendendoa sociedade, na paz, ou Bit guerra,Sempre mereceram um premio.

    H' justo.Alas um premio de certo modo

    Jõ compensador e que não fique em pa-lavras.

    Palavras nâo matam a fome dosque ficam; e em geral os que morremsão justamente os que deixam os seusna miséria.

    Não foi senão suggerindo aos nos-sos legisladores uma medida de jus-tlça, que o sr. governador do listadose referio na sua Mensagem, á,|ue.le

    encontrasse',mesmo. ' '• .

    '¦( ',*¦ ''¦"..¦

    Porque, na republica*. brasilelr», sóha um principio definitiva -e btóíco

    , '. í 'Vildas administrações, queé.a irrespon.habilidade dos governos. Devia, ler'ocontrario, mas não è. .-'••••«•-

    A republica presidencial,- é cbUna».da assim, justamente para: in'd_c?r]ué na gestão dos- llégotjov' ÒuBllcÓC,

    a responsabilidade é do presioisnte darepublica e dos governadores. ' Maiserá muito idiota querf) penje • poder•.ornar effectiv* essa responsàbjíÍfv!f i'Bíilí •.,v..' Oíiliu goc:aiices.

    ATRA-

    por vanos ne-

    exclama,

    irncmiiio li«\ pasíc-

    c.pada e

    APPELLO DO " CENTDO DO COM-2M0.3 ;.;.'•'.'¦' MERCIO DE CAFÉ' ".Wm. 'RIO, 12. — O "Centro ,do Com-

    'i_7_ mercio de Café" dirigiu um appello^—$si_(i is [principaes firmas -commissarias e~~ JJWjj j importadoras de c;síê, para que con- {|lHj | corram í exposição internacional de

    Londres.

    -?U0íJ

    HEilCAI.TII.t_ IfANK, ; U.TicIròs, 9.-3|ifl',U. .?>•» 15|10 dMl)ra.'ort?rlina. .:;' ..OA m.iw1'raneo '.. .. .'..(-,..,'., ... jii)3Mrn' .. ;¦.,-' ¦.,., .. ''.sota •'• ¦''.. ..'..7....'"..' .. limiar .;.:., ",.- •;,' ..- ..Marco. .. -,. .,'•..-.'• ;,.-'..'-'Wiirto .. .. .',;;, ,:. ,.- ..' -——.

    ..7citV'"ÍiáÍ!.k '¦'•¦'¦"'•Lourtr.s, 0 .3(10 d'»..;-» 8-15|16 dMllra eslTliniiFranco .... ., .;. y;Tranco, suisso ......'m

    '¦Ira ..-.'. .. .', . .'.Escudo t., '.. ,.;.;; ¦ .-,•'I'CS8tn .. ,;. ..-...;.coroei"-...'., ¦':,:¦;,...'.'..Doilar- -.. •'„'. ;.-.¦. .,Piorlm .. .;-.¦ ' ;..

    '..1'üo uruguayo. (òurtt).««o arirentlno (papel)^y..a.iim.

    NOVO INVENTO CONTRA OS DES-ASTRES DE VEHICULOS

    RIO, 12. — O sr. Manoel Varallo,SCíSTi:; autor do novo invento electrico rea-

    $ri(H) 1 lisou hoje, pela manhã, na rua Gene-- »tvoí_-'raI P^n'*Djlrroi ;ls provas finaes do seuflíi.i_o!«apparelho.

    , íiiíu.j Trata-se .de um 'duplo chassis ar--—"i j.-cubido, para vehiculos, caminhandoou não sabre trilhos, destinado espe-

    I cialmeilte .para automóveis, cortando

    te :ís autoridades militares aluadas,que nüo coRs_derava.ni a oecupaçãocomo um acto'de hostilidade, urascomo prfcssao necessária sobre o ca-pitalismo allemão que .procurava es-qulvar-sc rias Justas reparações.

    A resposta das autoridades aluadas !. .frarantiram aos operários allemães que j DECLARAÇÃO DO SR. BERNARDINO

    Al.ALROA_H__NTOLISBOA, 13. — O vapor brasilei

    ro "3arbacena", quando entravaporto do Tejo abalropu com outro,ficando avariado e com grande rom-bo na ré.

    ^__\ S»vo u«" E»""1" •"*¦ Pr.e'° d0«^"^SSJStíS^fflíPff. DU° :^'íMDon- a «IMKb JWMMMVete"0 M-V-rw _,o»,V^_i-m. acntinr».ta!" 12° -Wltites rle»iiMrnvi-irio..lli.eL

    Iií;,^*'_ Oompron na.;- Ç»H 'Ocndlm •»-

    T***'»i.Hii ti t*V^l**,M,.,t,f,A**+**+.'>nVSfJ?**' ¦««(««•¦'«•«ii «riu -'- fo'" •i,r".a,,o SOrUmenln ._!».- ltndbi vestido*-ijipçlei, sortimento U? llndói veslldo.;

    cortadas iodas as possibilidades de j zar enrpenhou-ic ,para que Cierva ac- «-—•¦¦ 1..--1-- ceifasse a pasta do fomento justamen-te por causa da questão das tarifasferro-visrias.

    INGLATERRAA RECONQULSTA DO COMMERCIO

    DO BRASILILOKDRES, 12. — O supplente

    comnierciai do1 "Times" annuncia queos fabricantes britannicõs estão re-.conquistando o mercado do Brasil quepossuíam antes da guerra. E isto, ac-crescenta o "Times" vae sendo-con-seguido a despeito dos i privilégiosto.iicedidos ís exportações belgas queentretanto, no futuro ainda -poderáprejudicar de maneira muito sensi-vel. ís ex-portaçõèis bnitannicas de ma-teriaes de construcção, aço e ferro.

    FIM DAS NEGOCIAÇÕES DO PRO-TOCOIXO FRANCO-TURCO

    LONDRES, 13. — Terminaramhontem. í noite as negociações sobreas últimas formalidades do protocollofrafrço-turco. O citado protocollo einssuj detalhes como primeiro ponto, devista -«militar a evacuação das regiõesactiyfiniente oecupadas pelos france-zes. a.'qual Seri-'regulada.._le maneiraque as Iropas francezas sejam gradual-mente, depois de certo praso, .substi-tuidas^ipor tropas turcas. A troca déprisioneiros ser., feita dentro do mais' breve praso. O segundo ponto de vis-ta econômico é que os interessesfrancezes serão garantidos por deter-minadas concessões exclusivamentereseivadas ás companhias francezas.O terceiro diz que a estrada de ferrodc Bagdad .pertencerá á Prança ediztambem,resipeiloá exploração do tra-fego, íicartdo «orno propriedade daTurquia os terrenos enrque estão as-sentes os seus trilhos. As alfândegasao norte da mesma estrada caberão áadministração do governo fraiicez eas do.jul ao governo turco. A estradaserá franqueada a qualquer das alfan-degas. O.quarto ponto estabelece que

    DECLARAÇÃO DO MINISTRO DAGUERRA

    'BEI.LIM,N,2. — O ministro daguerra declarou que o julgamento dosculpados da grande guerra será ini-ciado dentro dc algumas semanas, lo-to que esteja terminado o inquérito

    ique as autoridades allcmãs mandaraminstaurar a respeito da actual situaçãoentre a Aiiemanha e os alliados.

    REUNIÃO DO GABINETE DOIMPÉRIO

    BERLIM, 12.— O gabinete do im-

    nerio reuniu-se sob a presidência de

    Bbert tendo ouvido o relatório do

    dr. simons sobre as negociações da

    conferência de Londres. O gabineteaprovou e agradeceu........i ninuella confe:

    e chefe da

    COMBATE PEIJV POSSE DE PETRO-GRADO E EXIGÊNCIA DOS RE-VOLUClONARIOS DE KRONS-TADT

    STOCKOLMO, 12. •— As ultimasnoticias recebidas da Rússia, infor-mam que íeconieçoii o combate pelapesse de Petrograd.. c ao mesmo tem-po o bombardeio dc Kronstadt querecomeçou •ante-hontem i noite nãotinha cessado aim!:1.. Durante todo odia era cada ve? mais intenso o com-bate. O m^smo Idesjpacíio aiinun.ciaque os revolucionários de Kronstadttinham exigido a rendição immediatadas fortalezas dc Kransnova e Gorko,sob ameaça de aniiiquilação completa!¦N_'tS_l*__'^*__*__r__r__n. __.__.__._n __._______fc-__-___>fc___________k . _____ *

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    ^ ULTIMA HORA t?Na terceira pagina +

    7.-. -t-.*? + + ?. .+ .+4*44

    ".•*.cinr>r>nha»m* »«n n" ^r«^^«*Mi'u«u«uvvi(-ij>j^a

    BUZINAS elcclrlcns do eom agradável sflna "Casa Chandler". — llu» tln Impora.*__s*

    .t?2??;-»Biilio'i|, (Jí rtoüll.r dlrectamontf«I w.r]''__ "* -Prlm»vera»4 •» «ru»; Har«o

    a attitude as-

    mmüa^niqueí.a conferência pelo ml-

    nistro dos estrangeiros,delegação allemã.

    «ÜlSCÚtóÔ PRONUNCIADO NO RH-"^cSa POR VON SIMONS

    • JjbrLÍM, 12. — No discurso que

    hontem pronunciou no Reichstag a

    res,,clto toistf^^^^jSúio -governo; de Angor. dará garantiasciadeLondiesodr. S.mo.iue funecionamento das escolas fran-que as saneções

    implicadas peios ^^ Q pròtoctJji0 estabelece aindi,iiüdos sio illegaes. ... . •

    '

    CURIOSO LOGRO DE UM CORRES-PONDENTE TELEGRAPHICO

    O "VoSSische Zeitung", rendia. e qtithavia de morrer pe'a sua pãlrla, gn,tão o general Câmara ordenou à umsoldado do 9." batalhão de infantariaqiie alli se achava que ò desarmasse.O dictador fez. movimentos «Je qúirerferir o general .Câmara. Eaj JèfuidaVdito Soldado tirou-lhe a' espada í Lo-pez cahiu por terra, e*piratK_o. .NèisiInstante, «nda uma ; bala, ...maMadt'pelo rdferido soldado, fo. ferir Vio!pez n^ notnbro . ^^

    plqma de sócio benemérito d'aqueli.iaggremiação.

    O dr. José Bezerra recebeu-os gen-tiimenie, tendo os referidos cavalhei?ros demorado cm palestra com s. exc.retirando-se encantados pe!:i cordia'acolhida que lhes foi feita.

    V. c.\c. necessariamente usa e necessi-Ia de meias do s"d;i, ti em nenlmnij,parle- encontrara o colossal, variado trinn sortimento nue tem "A Primavera"w__e_ ___\ d -m.,000 o par.

    MARÍTIMASSIERRA V-ENTANA — A's 6 horas

    e 40 minutos de honteni, deu entradaem nosso ancoradouro externo o pa-quete francez "Sierra Ventana", da"Ohargeurs". Veio calando 2. l|2pés, tendo por isso entrado.

    . Para o nosso porto trouxe 8 pas-iSageiros e 43 toneladas de carga devários generos. E' seu commandanteP capitão F. Giraud.

    CAMA1MS tio ar Slleholln diversas meutdas na Casa Chandler. — Itua üa lumeratrlz 118.

    .,Morto o presidente do Paraguay.anniquilado o ultimo batalhão paíí'guayo, o general Câmara ordenou apseu, escrevente que providenciassesobre, o enterro do valoroso adversa-flo e, em gesto rápido, arrancou dumcaderno uma folha, nella escrevendo,

    .a lápis, o seguinte communicado:— "Acampamento á esquerda do

    Aquidaban, i." de março de 1870. —Hlitto. e exmo. sr. — Escrevo a v.»xC.:do acampamento de Lopez tiol«e.o da-serra. O tyranno foi derrota-.ao,,e..não querendo.entregar-se, foimoríor á mln-ha vista. Intimei-lhe or-dem-,de render-se quando já estavacompletamente derrotado e gravemen-te ttrrdo e, não o querendo, fo) mor-to... .Dou os parabéns a v. exc. pela

    depois pelo poderjud.iciario, que acaba' corçdéülr.au.lo ,*Fazenda e pesadas indemnisâçc_ey.. Ò\

    Mas cj processo dessa -responsablli-dade è uo idiota,' que n?Q é .poVsi-Vel ser executado.

    Porque pola lei respectiva, só de«-pjis da conde-mnação da -Fiizbndà é-uie o procurador da republica man-daria tirar copia dos documentospara intentar o processo da\ respon-

    C3Sa | sabllidadé do ministro.

    : '¦''.'

    I Convém notar, porem, qne o papel| desse procurador da República,

    ' jio| processo anterior / contra a Fazenda,; foi ynicamente provar que o minis-j-ro andou muito- direito',- multo legal-j mente e que, em hypotlicsn inerilfotna; poderia ser condemnado , .pelo.'ou^i fez. Çóniò-é que depois poderia, éíjé

    mesmo procurador aceusar . iquclfe'ministro de ter procedido contra"::,I lei e o direito " ?'

    O próprio ministro aceusado'-',','ntfo,teria mais que fazer senão apresen.'-ar a sua defeza feita,'por aquéÍ!.mesmo que depois veio pedir a" suaresponsabilidade l

    Quando, em 1917, nós apresenta-mos, na Câmara, um projecto sanah-'do

    esses disparates e tornando cffe'-:.iva a responsabilidade do.s altosfiiiiccionarios pelos seus.. desatiV^ps,respoiiileram-ncs.: — Desse\' jriòaffninguém quererá ser maip ¦ presidente,,ricm ministro', tio Brasil! ,:/..,

    I; botaram uma pedra em cj'mi^>vO que se applica aos presidcti'tes._ç

    ministros da republica, applica-se aosípresidentes dos estados. ' ¦'

    Faz muito bem o dr; .Wish.n[{.í>.rLuiz cm não permitlir devassa neí.nliunia.

    1;' um meio de ficarem todos satfs-feitos, accusailores e' accu.ádd.i', c,

    líl1 (li* Cor.ini k_-.__r< _• ___________¦'_ >"__ ___._. !.'__'¦ '

    -m

    i i | ¦ „ - r ~* ••¦-'•¦••o m ». vai., yciaterminação ida guerra, pelo inteiroaesforço que tomou o Brasil do ty-raniio ^ P*raguay. O general Res-quin e-outros chefes estão presos.Deus guarde v. exc. _ Ao illmo. eexmo. sr. m«echal de campo Victori-!!?„ ÍOSí C?>'nelro Monteiro, comman-díiite das for;as ao norte do Mandu-c!L0Z _? bri8»deif m»m _>___>__,» -"-—*'n^nA^^A^lJ^J^^"L^^A"Lltil^^

    Gonçalves Mala — Atfvbrala"-'ilte'ífié'1 horas, no Eicrlptcriei.d': ^ ProíStk¦»¦fimo de i^hiiámÁ&iai^.¦ ;•¦ ¦* o ,o.ai%kr

    O gatuno wconti-á-«».«r_H»,?J.,

    .H.U.OM

    >*¦•;

    OÍ:;-íO.O\%ia.:0___-_- ...CW.tl',.., , ___^__k.:i.tM__lCM>.'

    Empregou-se ultimamente tm èis\Io sr. Samuel Nascjmisnfi»,.!" i«idR.{f.m Afogados,.o tndrviifuttJiil^.Ã^:'.va,(que, ante-hontètft; JJ'»!!.,dlsÉppili "receu, .apô.."veçdeí..:'-,viM*!a'íhíí3s_i:' '.furtadas «Io seu pátrio, qus.tiefiiclícom materiaes. . v ., ,

    ' ' '*•; .-••¦.'-•1- ,

    O larapio já-íol-.'.preso éii.Ç^ittó:está apprehendida' ¦ 7 '-'¦ 7 ,: .'",.-:'.

    '

    . K l> . c'>, V . -.,«í,-fe?I.'} .» ..- ¦-.!- -r;-;, ¦ ¦,'t>-V-i«|»H«_-J

    O .:¦-'¦ sr' '$_\-

    Urttf T -i'i:-"rfi'-"i¦:.7,-;-^^S»'l«."

    .-OA' '.-^ys-.-ASvií-iUvs'^

  • .-¦**Jr;-.!y»tf!»«LBn.».>yr. ..yf a-JVaa-.a'?.. ¦ • • A *ROV.NCIà tercí^féirà; IS DE MARÇO í>EB2í-— —'-i¦¦!"afír""¦ iaií^'i "*¦ n'-frmiYiji ,_>jiii»wrtit_M•:!4

    lá- iia.níi Mt Ti «nREVISTA JOS ESTADOS

    ALAGOAS

    A>^MAiS>VWW^VWV«MMWWMM¥WMaendidos são de sua excia. e do" dr. Fernandes.-?í?,.uní._,'i(>ml"-'aíao..Possível na I a0 verdadeiros como os vendidos pe- Lima, em cuja companhia desembar-Ias repartições federaes."Foi a Capitania do Porto que. es-tranhando o colorido de uma estain-

    SÓCIOSUm moço estrangeiro com algum

    capital deseja .'associar-se a'uma pe--,quena industria ou casa comniercial. [

    Informações com o sr. Fernandes,!ua Casa .Madame Fernamles. !

    „¦ (i«-17) . (••—»»»*>%«s-p**->a_^ j<

    FALLENCIA DE M. tERREI-RA LEltE & CIA.

    de sellos e estampiihas falsas do im-1 Zeiipbio & Cia!', syndicbs.da massa!de consumo no nosso mèioTfal.1ídí de M" l'ém'm Li:ite & cia"

    avisam as pessoas interessadas queestarão diariamente de l ás 4 horas

    Do vossollio."

    — A bordo do Itapuhy, como era

    oceasião, escolheu o partido os doisnomes acima referidos para consti-xuirem a chapa da minoria para depu-tados.Vem a pello fazer publica a con-dueta indefensável de ura dos dissi-

    dentes, o sr. cel. Paes Pinto

    cou, percorrendo vários trech,as .danossa capital.

    . ........ Em seguida, o deputado Luiz Sil-pilha apposta num documento, que' veira offereceu ao dr. Pessoa delhe foi apresentado, deu alarme. Queiroz um almoço :io hotel NovaRemettida á Alfândega a estampilha Cintra, em que tomaram parte ó dr.

    r-rncur-raain ,,m„ ,., _/f -. ^^ ^PP05'-1 '•*¦•¦•*. o sr. Jnspector ini- í Augusto Galvão, secretario do Inte-procurando armar, ao effeito em, ciou immediatamente as diligencias rior, capitão Manoel Pinto, ajudantede ordens do governadori' represen-tando s. excia. e o deputado ArthurA.cioiy.

    Após o ágape, o dr. Pessoa dezenda Nacional, nomeou o fiscal de Queiroz retornou a bordo do Itapuhy,

    torno do seu nome, provocou uma | necessárias.scisão que nada aconselhava. Paes | «Ante-hontem o sr. inspector daJ-inta sem autorisação do partido e Alfândega, que tem rea-llado umSfe^

    d° "nad0r estadual grande interesse peTa defeza da F_-Salvador Gosta, propuzera antes um1 aceordoA sua proposta porem não teve oandamento que o mesmo esperavacorri, o rnlulto de incluir o seu nomena .-c-hapà". ser organisada.

    tEíii . seguida, e manobrando tiómesmo sentido, pedio ao senador Eu-zebio de Andrade que obtivesse dosenador Álvaro de Carvalho, alheioás injuneções do Momento, um tele-

    consumo o sr. Tavares de Figueiredoe o fiscal do thesouro o sr. AurélioCavalcanti, para, em : commissão, ap-prehenderem todo e qualquer docu-mento encontraiio com estampiihassuppostas falsas. Esta icommissão,dando desempenho a seu mister, vi-sitou hontem vários estabelecimentoscommerciaes, sendo-lhe entregue di-

    acompahado por muitos amigos.O dr. Pessoa de Queiroz esteveno palácio do governo, agradecendoos cumprimentos do sr. governadordo Estado e do dr. Fernandes Lima.

    O antigo commèrciante de nOs-sa praça sr. coronel Rutilia Taveirosacaba de vender o seu estabelecimento denominada "Armazém Fioresta", á

    postocommerciai. :

    Essa diligencia- devido ao seu in-'successo, não proseguio. |

    Reencetacja agprá, parece esiar bemencaminhada, pele menos já se acha jpreso o tenente-coronel Josué de IVasconcellos,*um dos envolvidos no jcaso.

    Grande parte dessas eslampilhas e \sellos ioi introduzida, ao que nos'

    j cóhs-tã, no visiniio estado de Alagoas.O tenente-coronel Jos*,ié de Vas-a concellos está inconiinii.uicavel.

    ; * ASSISTÊNCIA PUBLICA

    A aisisiejicia publica soecotreu hon-J tem as pessoas seguintes:

    | Severino tío Espirito Santo, preto,I J.2 annos, ferimentos incisos nosi membros superiores e inferiores (ca-hio da ponte d; Limoeiro e cortou-sej nas-ostras),; Jorge da Silva, mestiço,j 24 annos,

    -ferimentos incisos no pes-j coco ò sygoma esqucralo; José Cac- jItano, prelo, S annos, remoção; Isabel!I Leonor de Barros, pardo, 30 annos. ji cardialg'á« Daniel Botelho, branco, 25 'i aunos. ferimentos .oniusos nas ex- 'I treinldaries dus dedos indicador, me-I dio e annular da mão esquerda; João| Xavier, mestiço, 2S anuos, ferimen-I to coiiluso no dedo indicador di.-eilo;

    Hillon Duarte, branco, 15 mezes, for-; te contusão na região frontal, .íariz e' lábio superior (queda de uma cama);j Severina Aíves da S:-Iva, parda, 27 an-l nos, queimaduras do 1." gráo no bra-Iço direilo; .Manoel E'iias da Silva, par-| do, 32 annus, ferimento por armat branca no punho direito com lesão

    arterial e mutilação de tendões, nadobra do còtòvello do mesmo lado e

    i no punho esquerdo (lucta); DanielBotelho, branco, 25 annos, ferimen-tos contusos nas extremidades dosdedos indicador, médio e annular damão esquerda (acerdente de traba-lho).

    da tarde, no escriptorio da firma fal-lida, para attendel-as,

    Recife. II de março de 1921.. , (69S0)

    OPTIMO NEGOCIOO inrciadvjr de uma industria nova,

    bem lucrativa, tendo urgente necessi-dade de viajar, traspassa a mesma emmódicas condições. Amplas informa-ções com o agente Eusebio Simões,das 3 ás 5 em seu escriptorio e arma-zem, ;i praça Saldanha Marinho 399.Telephone 10S7. ' (69S3)

    DECLARAÇÃODeclaramos pelo presente .-que, des-ta data em diante, só poderão ser.ré-eebidos pelos Caixas oii Cobradores,

    cheques que estejam devidamente vi-sados. ¦ , , •'

    Recife, 9 dé março de I92i..Assignados:Banco do Brasil aíBanco do Recife .."•;'London & Brasilian. Bank, Ltd..¦ London & River Plate Bank, Ltd.The ' Xational ¦¦ City. Bailk of iVcip

    York.The British Bank of.-South America,Ltd.. ','...

    Banco Kaciojigl -Ultramarino . *.«"Banco ih Povo . . -. '• Banco Auxiliar do Commercio , .American Mcrcuntile Bank of B:a-

    sil, Ine.. . (69(iC.)-Kl -¦¦¦>¦ II

    CURSO PARTICULAR

    O. 4'rof. Sebastião ile 'Albuquerquee o bacharel Octavio Doria inaugii-ram, dentro de tres: dias em uma dassaias do collegio Archidiocesano, emOlinda, das» seis ás oito horas da noi-te, ura curso para o ensino 4as se-guintes disciplinas: portuguez, fran-eez, latim e esperanto. O ensino' da Iultima matéria será ministrado gratuj-'['lamente. Quaesquer informações: jCollegio Archidiocesano, acadêmico !Alberto Moreira e casa n. 95, rua 27 |de janeiro, Olinda- --¦ Octavio Doria1. !

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    Mll_ía . ctifl^os, 9j pedidos, 3;iiJ &*.«¦' t_tamenta39,.

    sendo 155!«rld»tnrii Ai

    fila «cretaria. '•'¦'VT'"'

    O ASSASSINATO DE MOYSE'SFLORIVALDO__—+

    O promotor opina pela denegação do"habeslj-corpui" impetrado emfavor do assasiíno. — Ai missaide 7." dia.

    Faz hoje sete dias que foi assassi-.nado covardemente na rua Imperial,2." districto -de São José, o intlitosomoço Moysés

    ' Plorivaldo, nosso ex-coníradí do "Jornal do Recife".

    Nà matriz de Santo Antonio, serãocelebradas missas ás 8,horas, a man-dado do "Jornal do Re-cife".

    Em Nazareth, a familia do saudosomorto lará lÉmbem' celebrar missasde 7.0 dia pelo descanfo de sua alma.

    Na passagem do trigesimo dia doassassinato de Moysés F-lohvaldo, osnossos collegas do

    '"Jornal do Reci-

    fe" inaugurarão o seu retrato na res-pectiva redacçao, e promoverão uma'sessão"fúnebre, falando, como oradorofficial, um dos confrades do dignomorto.

    O dr. Maviael do Prado, adjunetoem exercido do 2." promotor publi-co da -capital, acaba de opinar peladenegação do "habeas-corpus" pre-'venrivo imcetrado em favor do assas-sino Augusto Cardoso da Silva, desde

    que yi pedio a prisão preventiva do

    •'lllaa-se • verdarlP. ainda que ««Lepjjjmetia um oscahilalo-" - e a veniarlfl X__dltà#010 fiv"o prof. «ir.- I-yman ZarbMig*fle Tüiedo onlo, quando linalysnu ojdentrir cios ordinários (lo commercio «n" ,„.ia rui artlito nui, ocompnnlm cartag_m_w». ° ãmttlhü0'^lSS2l_^2il^—

    QUEIXA3_DO^ POVO'•'¦Com

    v:stí5"4 -Director.ia ilas ObrasPublicas do Estado, recebemos a quei-sa infra : ¦ • •" Pela sua iprestimosa secção«Gueixas do Povo" desejamos hoje

    endereçar um appello á -Repartição

    das Obras Publicas, para que se digne

    providenciar sobre o concerto de uni

    cano conducior d'agua, á rua Domin-

    cosUosc* Martins, no bairro do Reci-

    fe que, bem'próximo-á Caixa Eçono-

    m'.-a I-do posterior, vem ha iperto de

    rmnier encharcando esse trecho da

    m«mJrua, correndo, ainda .a agua

    Jcla Avevilda Mnnleip.il, até encon-

    rar a i.' sargeta Ide esgôtto.Semelhante desleixo pelo asselo

    da

    cidade em logar áe transito intenso,

    muito contrista aos que -proclamam e

    Stóem o surto progressista queofaSjuvenesceeaformoseiaa^tal 40 nosso estado.

    — x. *• *•*.• ..

    Vem de terminar o curso prepara-torin no "Gymnasio Pernambucano",com approvações brilhantes, o joveme distineto sr. Hucly-des Cunha.

    ESCOLA DE PHARMACIA E ODON-TOLOGIA -DO RECIFE

    Hoje, ís 10 horas, terão inicio nes-sa escola, os exames i!e 2." epocliapara os diversos cursos. A chamadaserá a seguinte 1

    i.° anno — Chimica medica, ás 10horas, para ns alumnos inscriptos,prova pratica.

    2." anno — Micròbtologia, ís iphoras, .prova pratica para os inseri-pios.

    — Ná secretaria da liscola conti-nüam abertas, das 8 ás 11 horas, atéo riia 20 do -corrente, as inscripçõespara o exame vestibular dc 2." epo-clia, de conformidade com o art. 2."do Decreto Federal ;i." 4 22S de 30 dedezembro de 1920.

    Com honrosas approvÉções, pres-tou exame ante-honetm em nossa Fa-ciilüaàe de Direito, o distineto acade-mico sr. José -Raymundo Ribeiro deCastro, que seijue hoje, para Naza-reth, onde reside.

    Por esse motivo, o jovem estudai!?te foi' muito fcicitatlo pelos seus col-legas c amigos.

    O GANHADOR 397 AGGRIDE A UMAGENTE DE POLICIA

    •»¦

    0 agente de 'policia Audifax, deserviço, na estação de S. Francisco,levou hontem ao conhecimento dodr. Liberallno de Almeida, o seguin-le facto :

    Disse esse au.tíii-ar da policia quese achando, ante-hontem, na estaçãode S. Francisco, á espera do inter-estadual, teve necessidade de chamará ordem o ganhador chapa 397, queestava se portando tle modo inconve-niente.

    Adiantou o agente que o ganhadornão se conformando com a sua ob-servação, aggretlio-o, travando, em se-gul-da, lucta corporal .com elle.

    Accrescentou ainda que, com mui-to 'Custo, 'pôde subjugal-o, fazendo-o,depois, recolher ao quartel do distri-cto.

    O chapa 397 está recolhido á "Pe-nitenciaria e -detenção".

    ! CONGRESSOESTADUAL

    GAMARA DOS DEPUTADOS

    Realizou-se, hontein, á hora regi-mental, a 6." .essão ítfdinaria sob apresidência do sr. fir. Octavio HaVnil-lon Tavares Barretto, tendo compa-recido os srs. Agamémnon Magalhães,AnRe'io Jordão. André Gomes, ArthurLuntTgren, Domingos Teunrio, Faria

    Tavares,Netto,

    Pe-Sa-

    a vares,_;osta e

    actás dasalta de nu-

    o seguinte

    DESPORTIVASFOOT-BALL

    VARZEANO FOOT-BALL CLUBHaverá, hoje, ás 19 horas, na nova

    sede social, á rua rt'Aurora, uma ses-são da directoria deste sympathisadogrêmio desportivo.

    O sr. presidente espera o compa-recimento de todos os directores,afim de serem resolvidos assumptos.te grande urgência e importância.

    UM DESORDEIRO TERRÍVEL¦—

    Tentou nsiaatinar o deiaff|ecto, ei-bordoou a um policial e aindaréafio á pi-iiio.

    José Pedro de Alexandre, conheci-do pela 'alcunha de "José Gogó", ar-mado de um punhal, ante-hontem, nodistricto de Santo Amaro, tentou as-sassinar -4 um seu desaffecto, de no-me Libertino.

    Nesse Ínterim, apparecem SebastiãoCarneiro da Cunha e o policial Theo-phllo Francisco de Souza, os quaeslhe deram logo voz de prisão, ao que"Uosé Gogó" não ise submétteu,, em-penhando-se, incontinenli, numa lu-cia com os., dois, na qual levou vanta,-gem.

    iEm seguida, evádio-se.Perseguido pelo clamor publico, foi

    mais adiante .preso por outros poli-ciaes-que surgiram no momento c'.conduzido para a respectiva subdele-gacia. Alii, por oceasião de sua en--tr_da, revoltou-se contra os soldados'que o vinham escoltando e' botoumuitos delles para correr.

    Dos dois que ficaram enfrentando-o,um perdeu o sabre e o outro sahioterklo no braço.

    Com muito custo, ioi afinal "joSéGogó" recolhido ao xadrez, de ondesahio hontem

    '-paia a "Penitenciaria e

    detenção". .,As diligencias a respeito, estão cor-

    rendo pela delegacia _o. 3.** districto,sob a presidência do dr. Julio Macia-do. Hi

    Neves. Gomes Porto, JuLourenço de Sá Filho, 1.Octavio Guerra, Octaviodro jtavares, Pereira da -bino Pinho.

    Deixam de ser lidas ..sessões antecedentes pormero.

    O sr. 1." secretario líexpediente 1'

    Officio do dr. Liberaüin de Aliviei-da, agradecendo a communicação daeleição da mesa. — Inteirada.

    Officio do Director da Escola Ele-niintar Pessoa de Queiroz, commu-liicandb' a sua installaçào a 27 de fe-vereiro u'itimo. — Inteirada.

    O sr. presidente, dirigindo-se aseus collegas, solicita, e obt-em consen-tiinento para ler uma declaração, quedeseja seja inserida na acta, e que éa seguinte :

    "Alais uma ve.; os caros collegas eamigos da Câmara dos deputadosconstituiram-se a meu respeito credo-res de uma immensa divida tle gra'i-dão, que não sei como lhes ha depagar o humilde cunpanheiro de li-des parlamentares.

    Entendo que todo o homem publi-co deve aspirar unicamente, como re-compensa da correcção da sua condu-cta e do cumpflmento de seus deve-res cívicos, á provação de- sua cons-ciência.

    E' uma verdade o que diz um illus-tre orador portuguez, quando disser-tando sobre a moral na politica atfir-ma que "uma das mais bellas tacul-dades de organização humana é a des"jniir e praticar o dever sem a viyãode seu fim utii" .

    Tenho sido, porem muitíssimoafortunado na minha modesta passa-gem pela vida publica. Não obstantea minha desvalis, cs meus compa-nheiros nesta quadra da carreira- po-lilica têm caprichado em cercar-mede uma atmosphera de tanto carinhoe de tanta sympathia, que nem umacontrariedade eu posso experimentarque se não dissipe por completo, parasubsistir apenas a ^iia lembrançade uma tão privMegiada convivência.

    E talito mais ine captivam essas dc-monstrações amigas, quanto ellas sãoabsolulamente extremos dá impura I-I-ga do interesse, poi> todos os meuscollegas sabem e vêm perfeitamenteque nenhum presüg'" tenho, senão oque efies próprios entenderam confe-rir-me. • I

    Queira, pois, o men venerando ami-go, o sr. Pereira da Costa, 1." vice-presidente da Câmara, pelas -palavrasgenerosas que aqui proferiu a meurespeito, na sessão de 12 do corren-te, quando propoz que a Câmara melevasse as suas felicitações pela mi-nha data natalicia; queiram os meusmuito e caros aminos e collegas srs.deputados Agameiniion Magalhães,Antonio Valença e Gomes Porto queconstituíram a comniissão para aquel-le ffin designada; queiram todos os•meus dileclos amigos que compõemesta Câmara, pela approvação da pro-posta do sr. 1." vice-prcs3deiite; quei-ram todos acceitar a expressão sin-cerlssima do meu mais extremado eaWectuoso reconhecimento;»

    Sala das sessões, M de março de1921. O presidente da Câmara —Octavio Tavares. "

    , O sr. Ju'iio Tavares, usando dapalavra, justificou a sua aus«icia -ássessões e manifestou-se solidário comas manifestações da Câmara. ¦*

    O sr. Agamémnon .Magalhães, i ás-somando a tribuna, justifica larga-niente a seguinte noção: -.

    ."A Câmara dos Deputados dePernambuco lainenia profundamentea renuncia do senador Ruy Barbozae espera que o maior dos cidadãosbrasileiros, mesmo afastado da tróllti-,ca militante, continue a ser o aposto-lo infrangivel do direito e da liberda-tfe, o. oráculo da Republica, o, gênioprbtector do' Brasil. Sala das sesióes,14 de Março de 1921- —A*an_nnonMagàlhãcu. "

    Apoiáido e submettido a cMscussío,

    Moysés Rodrigues dos Santos, ca-sado, residente em Bom (Jardim,engraçou-se da menor Maria José daConceição, alii tambem moradora e fi-lha do agricultor Jesuino Pereira Can-dido. uão hesitou em raptal-a e tra-zer para esta cidade, indo deposital-ana Encruzilhada.

    A policia do districto sciente dofacto. prendeu.o, fazendo-o apresentar 1 ri£l'lpliontem na Central da policia, junta- cm Olinda, onde conta numerosas remenle com a menor raptada. j lações.

    Sobre o caso, foram iniciadas as i Achando-se porem,.o estimado ca-necessárias dilleencias. I valheiro actualmente em Iguarassú',

    deixa de dar recepção aos seus ami-

    liilüú mmANNIVILHSARIOS :

    Faz annos hoje o sr. coronel Hen-de Lyra Guimarães, residente

    II0.MI1AS ile in: e mJío liara pneus nn(,,-i-a ciianitlor'. - nua Ma imperatrln lis. Ros.

    oram os srTavares.

    DR. .MAVIAEL DO PRADO — Poritivo da passagem de seu natálicio

    foi liontem alvo de expressivas pro

    —"---—¦>" ur. .,1.1 v i.-\-i:l uu i'P.\in.i — i'0lAndré Gomes __ Julio motivo da passagem de seu natálicio,'

    I Aprlgio Tavares; 1." secretario, Leo-| narJo Guimarã.s; 2." secretario, Izaias

    Lima; thesoureiro, Deimirò Freire;vice/ Anio,iio Campe:...; fiscal, An-dre Al\es; vice; José Amancio.

    Directoria feminina — .Madrinha "dò: estandarte, Julia Esírulla; presiden té,Bernardina Soares; vice, Angelina deHollanda; oradora, dove Soares; vice,

    ; Noemia Hollanda; 1.* .ecretaria, Ju-jlia Queiroz; 27 secretaria, Bubu' Vian-na; thesoureira, Theonila Santa Cruz;j vice, .Maria Guimarães; fiscal, MariaFreire.

    1 Directoria de honra de Buique —¦•presidente, Francisco de França; vice,

    | Ernani Gomes; orador, João de Fran-: ça; vice, Manoel Barboza; 1." secre-

    Praxedes dc França; 2." secre-tario, José Baptista; thesoureiro, Fe-lix rie França; vice, Evaristo Pinto;Não havendo numero para votação, vas de estima e apreço o nosso la- *lx í!" llM^' vice- Evaristo Pinto;

    o sr. presidenta manda seja commu-1 lentoso confrade Je imprensa, sr. dr. j nsc"!' Santos Aríu'-°'< vice, Apollor.io

    nicado ao grande brazileiro a moção I Maviael do Prado, redactor do "Jor-1 Gomes.da Câmara dos Deputados de Per-1 nal do Recife''. Direciona feminina de Buique —nambuco e diz. que opportunamente ! Presidente,,-Antonieta de França; vice,nambuco e diz. que opportunamenlsubmetterá este seu acto aos voto

    _ ...-..,.,, , .„ v ,Almerinda PaJilha; oradora, idilia Pa-submetterá este seu ae:-. aos votos | Passo"u no dia 11 ultimo a data, ¦'""*",nJa ™a"n*i or-Mpra, mina Pa-

    de seus collegas. I natalicia do .pequeno Benjamin, tiihi-! d!lh": vice, Julieta Galvão; 1.' secreta-Não havendo mais quem queira ii-li- nho do sr. Joáo Pereira de Moura,: Mlr,a ''M11'5'-1; thesoureira, Etelyina

    lizar-se da palavra, na primeira horaLeeociante no povoado "Bôa Vista", de v-1-n^- vlce> Qu»eria Barboza-, fis-da sessão, passa-se i ordem do dia. I do município rie Bom Jardim, e . sua ca!' •'Uru do" An!°s G°mc?-

    Nada havendo a tratar o sr. .presi- exm-i- esposa d. .Maria Amêíia 'de As- vnAtiMTPC "*dente levanta a sessão, designando an- sis Moura. , JU ANTES :dente levanta a sessão, designando an- sis Moura, VIAJANTES :fés a':seguinte ordéní dó

    ".iia : 'Traba-'" P*"- JOSÉ' DACUNHA LIMA

    lhos rie commissões. Transcorre hoje o anniversario na- "Regressa hoje, para o visinho estado— Foi o seguinte o discurso do srí. taiieio do .!,-. Antônio .Muniz'da Sil-1 -1l' Alagoas, onde é agricultor

    Agnniemnon Magalhães. va Ramos, filho do coronel Augusto merciante, o illustre '

    O sr. Agumenmon Mag.df.Se» — da Silva Ramos, capitalista em nossa I Cunha Lima, que aqui se rchava aSr. presidente. Noticiam os jornaes! praça. Por este motivo dari recepção j passeiosque Ruy Barboz.a — p mais preclaro j em sua residência, A rua Vida! de Ne-| ii.;A«ompinha-o

    a sua distineta e gen-dos -cidadãos brazileiros — renunciou Igreiros n.° Hl7.o seu mandato de senador pelo Es-1 *iado da Bahia. CASAMENTOS:

    E' tamanha a influencia desse ho-mem de geiilp nos destinos do Brasil,que o seu afastamento rio scenarioda politica brasileira, importa n'umobunibranu-nio, n'uni eclypse da vidanaciona'i.

    '( O sr. Faria Neves — apoia-

    do, muito bem.-)

    com-dr. José da

    senhortta Beatriz da

    No sabbado ultimo, consorciaraio sr. dr. Antonio de Albuquerque ' r. QbOAK F11., 1..1, ,„i,..; , _,,„ d^,,.-, u»«i Floresta dos

    tilissimáj filha,i Cunha Lima.

    DesejanVos-lhes exeellente viagem.'OSCAR

    REDEL — Sêgúlò ¦ paraLeões, em convalescença.Mello, juiz substituto em Porto Ke

    do CáMegio (Alagoas), e a senhoritaMaria Magdalena Chaves Lustosa, fi-,ha do sr. coronel Vicente Ferreira

    ..-, ., Lustosa e lh GeneralAbreu e Lima n. «32. .

    s°o«":dí Todos o' demiiidõrn^^fiT^05! '"•^tnl*5 ^«.Alberto Velloso; A'tratar na rua Visconde de lUpt.,sos de todos o^deputados presentei). prador, -Joié Manoei da Silva;-vice! rica 11. I6t. 16^

    rico Vespucio Carneiro Leão. JoioFelippe, Alfredo e Joio Nazareno. Cir-neiro Campello c os majores Mihoc!"Sylvio e Edgar Carneiro Campelto..-'"

    SOLICITADAS^i-Scm tdkkrledat i» r__çi»J

    . '.ii

    i;»,»>*»,>

    Para evitar monfalárak' [ _mosquitos e outro* iiuecto* 71Fricções com SABÃO RUSSO.

    ARMAZÉM^ .¦"¦'¦

    .^'-istíè-Ti-": ¦'

  • . _•>¦¦•*;-.',

    ¦:*.'.«'*;¦.•?•> --..-»:••.'.•

    [ys^0^>' yV'j|iia.-|nil»__va^wia-tl

    --Â PROVÍNCIA , tE^CA-FEISÜ, 15 DE iWARÇO DE 1921

    *»¦ .*.*>..** ¦" .SRS. ACCIONISTAS Xt'.:,;•* Obedecendo so que íiispcem, cs Estatutos da' Companhia}.!

    íF^";v-")f» i. Directoria ,prestar.vas contas da sua. gestão d*Jrant|T.lo^nft^-Jè; ioào, submettendo .1 'vossa apreciação o presente r._i; 1"'

    ¦V

    _aíW"r*t"sè*jiiidr) dos respectivos balanços c mappas anncxós.• '^•Óf.erece também á vossa approvação o Parecer do Con*.i^Üè PhcalV- ' y

    ¦ .\ -¦fi-)ft£$^e&M(o sc :iomX fazermos exposição mais demortóda.üd que aquella que. possa exprimir os balanços dos dois séS*mete"**"publiCitdoS ém annexos, para ciem .listrarmos o qué.còn^tiRiitiu _ ser 110 Recife o. negocio de seguros para as Companhiasloctó..';''¦.-"'„'.:'" ''.;'.' .-;;.« ; ."4..y- tonçurren-cia'àügmentada pelas Companhias de ,fõra ddEst^ij,: cuip-, liümero_ de Agencias era de Jó 110 anno .de 1919,e|eMimtt_se ho.rànno findo para 39, ô mais que sufficiente pára",dar-^-Tazio. da .diminuição que se operou nos negócios, das Com-,panhia-" Estaduaes. E-ins,-.-embora- beneficiadas..com. a isetiçãddè^mpbstos, t.eiti.-asei' cargo a manutenção da Companhia.de.Bofeiviros,, para a qual também o Governo do Eslado concor-J'Vç-^m-júniá,-subvenção.-Apesar disto, a quota de custeio' qiití.j:çtwíiévfVÇaiita uma das quatro' Companhias- que -gosam de isen-j j•^^¦i.^; em*partes iguaes, de Rs. 11. 78ISS40 réis, o que re. j •>pr^g^"^í^e)sivo..iirip.ò_ito "ein relação á nossa renda e em!

    • confrofitòvcom .0 que #pagam de industria e profissão as Agen-'1:ciás.vq-^-a^aHibarcam ó maior numero de seguros por processos!;de"\'*

    nosjjo

    __iinrros

    60.480S97O

    I.9.S3.0' 60. 33ÍS67/•-

    _(?h .'_>';''«*.t-v. : '-mP° r.í P u¦ .'f';; -:v •'.'•'-" • ' _ renda real28^^*_a^^>'--.^ív\R-s .' . .

    -2 2ó. .42. 100

    49.549i.-M0

    •' soasflyi)

    ,-.•.*.¦"" SINISTROS'.."ssJa-.Góhspanhifi

    pagou'as seguintes iiidemni.-»aç_rjs M,triiii,i,;sç' Tcfijr.str.es; cqínformè se acham discriminadas nos respectivos an.n'--*"âiV'.:r:.^.' •.Ni>.ywliijei*:o.--.-f-emesíre de 1920;;"'f.lV|»ri'tii-nos . . .... . . . 171.820Í130

    No v^uVu-tn »'SèmêStre de 1920

    No^gimárp ¦ "semestre

    íl*^T>1^tíés,;;. . . .No-'Segurado .semesire

    ;' -"Terrestres . . . .. ,'*.i+r"-

    '-.¦¦"*.¦¦-*_A.rí.éití-bruta'constante das contas de Lucros & Perdas, foi:^ÓP.*'^^,*"^?';*^ de; t920Vs" . 311. Í49*S250Nq'S"^*u^U^**^rede!í.920 . .--. 300.2553820,611.4055070

    i'.-.-.-rtia. fi-'__'V. -.:-.- '•*r.i-rr;v . ¦': —: '-—,—e'&atí^^5->lji.j'6r.án^ prêmios de rese- '- l ^"^ro^-mdemnisações e outros gastos :^•pW^^meStrede 1920 . . .. 261.444S880•^¦.«^^«^'•^tfe de,:1,920.-. . 210.954S550 4/2.399S410

    r. ."-.*"-\

    ¦'•

    cueHéísi

    ' "-''F.iéou um saldo de Rs. '. 139.005S660

    ie. te*.iií a S-igüinte applicação :y^yyy^.h ¦¦¦'> •. ,

    ¦ ,-. -

    DIVIDENDOS.:..:¦¦-.'¦ --4f-

    ^I-je-^-^i^sobre o Capital realisado, sendoNtt.'plipèír«v'semèstré ile .1920":_;

    ,%Í;"^._\^Q pür acção

    ?-.'•

    de

    - -"ri.-—-1-''- ¦'-*¦ JFUISIJpO DE INTEGRAÇÃO

    'Â$$^ó^$Q.Aey.3.áo a esta conta :. - '

    N_ íririeiro 'semestre dê 1920 •. •--':.'

    . .'. i4':r-;.'.; .-••_'. '•*«' -¦> .-"- • --.•• ,."'-a^-^i*"*.'.'?'.V'

    RESERVA ESTATUTÁRIA

    *V"é^-Í*JJátóò-íevaido a'esta conta :NÔie^o^ierritótre de A 920 ..."

    1 **W-fir*, #*•''. *.'. •¦.'*> I • ;••'¦* * "- -•¦--'i;- «*'.'-"".

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    9.ooosooo4

    40.704S370

    89.301$290

    139.005^660

    PARECER DO. CONSELHO FISCALSRS. ACCIONISTASMi

    Em., cumprimento d~as\iisposições de nossos Estatutos, eütaníiòi-á^esçrjptiitaç&O; c-.iitas-•_--balantj-os—Ja Companhia-de Segu-[l-iS, referentes ao anno de 1920, verificando todos os valores'•ém carteira, cadernetas de deposites nos Bancos desta Cidade,»em.•_pníian«.o túdd exacto e em bo.f ordem. -

    Em virtude da falta de negócios e portanto de receita realisa-da, nao foi possivel distribuir dividendo aos srs. accionistas no 2."semestre. ¦ -,

    Recite;'" 14 de. fevereiro de 19_?.VJoaquim Ferreira de Carvalho & Cia.

    !; Amorim Fernandes & Cia.Annibal de Pina Gouveia.

    BALANÇO DA COMPANHIA "ÍRIS".

    SEGUNDO SEMESTRE DE 1S20

    ACTIVO PASSIVO

    Acc;-i islãsAccí sancionadas]T-hesnuro Federal . . . .' . ...Apojicc-. Çcileraes .Moveb .: UtensíliosBane.;i do*_Jecife cj aviso ....Tire., .-.ir.'-! Federal cj Juros . . .!-onc!'-ii «S-. River Plate Bank . .Apólices MunicipaesThe50uro'vdp Estado cie Pernam-

    l-.ico" . . .- "¦'¦';Prefeitura Municipal c| Juros . .*CaixaBanco do Recife ^"Movimento .Banco Nacional Ultramarino ci

    movimentoSegurados ; . .Çiversí. contasCapitaiCaução da DirectoriaDepts.toReserva Estatutária . imposto FiscalisaçãoEstãiíipil.has'... ..........Divi.!en.ios'(Àtrazádos Companhia de Seguros.' . . . .¦

    300.00ÒS00O60.000..000

    100.OO0S0OOI52.859.-100

    2.220S000156'.641 $2 70

    3 • 750SOOO298S700

    lO.OOOSOOÓ'

    3.750SOOO' 400SOOO3.333S050 •

    1.464$170

    4.1I5S920. 58.519. 260

    19.784SÔ50600 ..000$000

    60.000SOOO1OO.000S0O0

    S9.30IS2902.88$4/Ó55$100

    12.750$00014.740$660

    877 135S520.........Pernambuco, 3l de dezembro de 19G0. - '

    OS ADMINISTRADORES ' >'_.

    Antonio Barbosa;l Eduardo de lima Castro

    Francisco Pinto -

    877.135$520

    (6977)

    ÍcolchOXria: progresso;*> (A DOIS PASSOS DA RUA BA- -.*. RAO DA VICTORIA) *»

    ..-.'•.'*'';'-.4 Colchões,- travesseiros' ' simo-

    *4 fadões, . assentos pars cadeiras, s4 boi fas para viagens e de mio 4í (valizes). *?4 Camas de ferro, ditas de lonas

  • ,' "...í'1> . ' 7 ¦' .

    tu- V- ''" ' ¦ \ '¦"""'¦¦ ¦¦^M^77 7y-7yy'-7: '-.•" ¦ ' J2«/jI^p)^f»W>*-*--«*-*»-----»«^^ __!,.,_

    ..:.:. ^JPKQVINCIA' .TERC.Á-ÍE1&4. i5 DE MARÇO DE im¦»¦>»¦____¦——————__—,., ... ..A«-a>-~~~—~ ¦_-_____—— ——_-__

    __¦¦_.'t; •raTale-. Ifccr-ií

    /"ffVscriiesíreJ ¦"'

    Vicente.•F«r.re1ra. da Silvei-ilia' mufhcr.c.filhos, Joií

    r, dc Aievcdo, suu' mu-.cT-filhos» -iVU-noél • Fal.So'süli-itiuMier 'é'filhos, j5í

    ' ' .,'¦-'' . .: -. . y.r-Afr.Ü- , • •¦ ¦¦ i -,-.,•.-. • vi ¦•-'¦'.

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    L±L"'._.. ¦-—¦mi. ,,„.,„., MM,„

    IQue

    Inférrol V^ I

    Utero Doentei '-^J.;

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    Que 'Sbffrimentos Horrivòís 1,.'-.'_ '•¦«

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    Neste, porto até*'?":: dia. -2?. do cor-; VAPOR INGLEZ•i* n ^j^tí*"Ií t SVt t?oTir1ri nn q n A'nCn 4?í. • 1h' 1" ** **T' •

    Cabines de tuio, camarote» de uma aó cama. Conveit ao arlivre para café. Criadoa portuguezes.1

    Acceita-se carga para Portugal, Hespanha, França, Bélgica, HoZ-iInda, Allemanlia, ücandinavia e Baltico.. Para todas as informações referentes á passagens fretesencommendas, etc, trata-se com a Royal Mail Steam Packet ComDanvá Avenida Marquez de Olinda n. 174, 1.* andar." '-;,'•;.¦¦¦'

    ¦ *ímyjt*V**M^llm^^

    IiiiiiteiliÉ IM(LLÒYDN REAL HQLLANDEZ)

    AMERIKA LINJE LTD.VAPOR NORUEGUEZ „, *TV, •

    RIO DE LA PLATA mwtJUSIIN Esperado de Kristiania cerca de 30

    Esperado de New York cerca de 26, do corrente e seguirá depois de ter.rÊDfcrido-na nrimrin^riniri ..1 a ide: tsperaao tle hevi York cerca de 26, do corrente-e seguirá depois de ter-. .-.^•-u. ." t--^"-' qi.-.^-a .aet] BM^ ^ _at0Sj Montevidfo e i "ú com!úc- segu!ri após ultimada a! minada a descarga para Rio de Janei-u. g. Aires.

    I descarga para o mesmo porto. ! ro, Santos, Montevidéo e Buenos Ay-aferjii seguiTá,-depois de eífecmar ^cifyganiento. para os fportos da Eu-, B- Aire3'

    .-••-hra.'carga e eiicomnTeudas trata-se,! • '"„

    .fA^V EUR0PA:0tiac Já, na agencia. O VAPOR

    .' .#'- RÜA DO VIGÁRIO - 127 PORTO].' andar E' esperado neste porto, até o .dia i

    Para passagens, carga e demais in- i res, recebendo carga para os dois ulj formações com os agentes: J timos portos.JULIUS VON" SOHSTEN & CO. Para demais informações, com' os 1 agentes» 11 Edifício da ¦Associação Commercial, j agentes Julius von. Sohsten & Cia. WILLIAMS 8c COMP

    2' andar 1 Edificio da Associação Commercial,I Alto do London & Bra-iliãn,IO W-A ,„¦. .-,,-,„,„,-„„ zm at|dlir. pra(.a fa Comi„erc|0 l-V " "-"""'

    E' esperado de New York no dia22 do corrente mez, seguirá depois depequena demora para Rio de Janei-ro.

    Para todas as informações referen-tes á carga c freles, trata-se com osagentes» ¦ »

    (PRAÇA DO CO.M..MERC10)

    -1/ ROYALI

    LUI-Bank,

    m ¦••¦- I -** • -,T- .... ;•!¦

    CARGUEIROS PAI^A Á :|UR9PA¦ ¦ Accelta^a Cargasi-para Amsterdã*-e Rotterdam, assim como para os portos de'Antuérpia, Hamburgo e Bremeiícom baldeação èm Amsterdam. "-; ....,-,

    Nos casos ém que as çarglisjâ hnliam sido embarcadas e destinada*a Amsterdam c mesmà até- tres dias acpois d descarga do vapor, a com-panlúa acceitarâ qualquer pedido de opção de transito,

    "•:- ..... •-. 'Para carga e demais informações^ com os. agentes :..-• ^ ;.'.-'?''JULIUS VON SOHSTEN A €. Ü

    2.» andar do Edificio da -Associação- Coiumerclal.'. (Praça do-; Com-mercio). •' .•' *

    Laude Darlot*m ^*W ^^HB^ ^H ^m ^^k

    HOJE-Salâo das Rosas-HOJEJHIÇontiiitwçiío do formidável ionsarce de aventuras em I5 episódio» destinado nelos¦rartfMW* •Msaaoa.et a dcapenar a trai?r anciedade artaior emcgãOT ao espe