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"'¦'." ¦;-... ';' ''¦'',' ;\'-": ''¦¦:"'-' '¦-'.' ' . >< ¦.'.'-.- '- .--¦.-. , . - - ¦¦'*'Ji*Lí a__' v ; s- .'-~-, ".- .' ---'. .¦.¦¦¦¦¦-¦-•¦"¦'¦•,'...-' ..',¦¦' -"'¦.-. vfli *¦¦:, _• -Vi_,<. !tt -F. ¦ . ., .;- . ¦ i - , . .--....--¦ ....;,-.,, .... ' .'..;"¦ ¦"••'.'.¦..¦¦;. ¦¦:::'-^'»v"..'••'.*''. .'• ' ' ¦" "- *' ' "?'-'*'.'vr:' ' " ¦'.''. ' .' f $) Anno IV Qumta-feiraí fc7 de Setembro de 187? N. 236 Numero avulso 40 rs. vi-v B__Hi ^^____i_t_ES_fi__5_fl-l mw^ ümm®*$ ;',f:P iíiüSiBeSt^SiB—Wp >b J|_yfl_ _R__B»i_~____B_HET v-.-.-'.Ht- •í-v/._»**.Ai.jfíf_^B NI«_-_¦¦fll_H__¦'__^^^^^^^^^_» '"'^_fc*_¦_• ^_E-__—_^H1Hm__o*M____H ^^GmaaawmttlmaTWÊÊÊBÊBkS ^r^*8si^^^ ^b^^S MEEHHlsMH"'"-¦¦^^^_^_-^-^-^-—-^ ,____iA;—-i-——ja- ^^3w*?^»-W-*:«SÍ*íX>.'iaj-SW;:!-;:'^ Número avulso 40 rs _*Ut ÓRGÃO DOS INTERESSES COMMERCIO, DA LAVOURA E DA INDUSTRIA ___^_____^__________^^^^_^^^M--lt)--M-llll^My-WMtt-llllW'»^^^^^*M^^^^^^^^—.æ————— COMPLETA NEOTRAUMÜR NA LOTA D«S PARTIDO TOLITÍCOS txio de Janeiro S.CMPTOíUO K REDACÇÀO DOS OURIVES 'A ' ¦# CÜNDIÇÕSS DA ISSIGiUTÜRA Para esta capital, de hoje até o fim do anão 4SOOO- f»5_*a as províncias, hoje até « -fim do ann» Gf*«»0. Ammnclos Aceitam-se uánancios para «e- vem publicados nesta columna, ate dás Í5- hora-«s da tarde. . Os mie vierem «lcptois dessa nora _S * ¦!/»- -»-•»« -l«tblieades ««• -outra secção da tív.ha. Uma cesànbeira è doceira ; na rua de <5onçalvés n. 24.-^! Uma preta que oozinha, lava e «ngoi*- ma ; na rua do Espirito Santo n. «1. Uma rapariga perfeita ama deleite, «aa rua Formosa n. 118...«iíiw-na. Um "homem para cbacara e j&rdrm, na ia da barão deBapagipo n. 4. rua cm BASES 'CÔÜÍLBRGIAIS QUASI BâNCABI AS O KEC EWÓS -ULTRA. DAS GS55ANTIAS Todo o relógio cem prado fia relojoarsa Propriedades á venda TSa rua Larga de S. Joaquim n. a<36. _ Sm botequfe, na rua dasV.olas n. /O. 83 m sobradinho, na rua de Sentor dos Passos. Trata-se na rua da Quitanda %Jm predica rua do ^m^^M Um casa £e seccos e molhado», na rua gLarga de S, Joaquim n. 1£S. Vapores esperados Rio da Prata por Santos. Argentina Portos do Sul, Rio Grande. •/-_;••• Havrè, Lisboa, Pernambuco e Bania, _^ Vilte de Bahia ......¦¦* Õn Santos, S. losè....... .¦¦¦¦• a::^' Valparaiso por Montevidéo, Galtcia. Vapores a sahir Portos do Sul, Rio de Janeiro (10 hs\ Santos, Santa Maria flO horas).... 30 36 •28 programma clerical(e não ha offensa neste epitheto depois da última declara- ção de Pio IX} empunho attaca deste- mido qualquer idéa ou principio que de encontro a elle, embora essa idéa ou Mas deixemo-nos de querer protegel-a creando bancos e fornecendo-lhe dinhei ros a juros módicos e com outras van- tagens. Não ba duvida que isto é um bem; antes ilUcm norém ha muito mais a fazer-se. principio represente nm passo ma.s na *^_^ ______ pelo Estado e evolução social ou a satisfação de uma Os bancos suo^iui_ novanecessidade publica,o que é o mesmo. Missas contra as posições russas perto de Elena oram repellidos, assim como também foi repellido um ataque geral dos turcos con- tra o exercito russo de Roustschouk. N'um outro ataque parcial um destaca- mento rasso manteve as suas posições. A lucta tem sido encarniçada em toda a parte. Os turcos estão atacando ou fa- zendo uma demonstração contra KadikoK Os resultados são ainda ignorados. í '¦"'' í _B_E____5' .1. o l ás 8 l/2,l! Em S. Francisco de Paufa. por alm_,-do Àrchang^la Mas.cella dos; SaCé. Francisco de Paula,^s 9 horas,; por alma de Cândida José Fernandes. ¦, y Em S. Francisco '^^auMfe|^ çor alma de D. Rite Garolma Tavares, E J Gondolo, aoima de ©*, torna-se-n receber no praso da garanti», como umoo §cnutei._ _ Acoivo XüínenJ de I0-/0.? . . . __._ _| Em S. João Baptista da La^oa, as ÇIW2, abatimento de l'J"°/«.. „„,...-,_ Cada corrente de ouro vde lei vendia nesta casa a«a oitava, torna-se a rece- Vipi- a 3SSX) a oitava.- Nas garantias dos relógios vendidos e dos coiteertos desta casa salva-se so o caso desastre. HBL0.T0AKTA E. ?. GONDOLO, FUNDADA EM IrfiVi, NA RUA. DA. CANDELÁRIA N. 1^ po??lma7elJo7éTo^iuim Teixeira Gon- ÇaNr^iatriz de Santa Rita, ás 8 1/2, por alma^de José Corrêa da -Silva. Nade Nossa Senhora do Carmo,as 8 1/2, per alma de FrancSsCo Luiz Ribeiro Em S Francisco de Paurla, as 81/^,« alma-de D. Maria Luiza Sarthou ^JVISTÂJÂJIPRMS % Reforma consigna em artigo de fun- üo as orações que se fizeram hontem ao •imperante. por motivo de seu regresso, e ^sensibilisada escreve: « Não nos digam hoje q^esperança sempre uma illusão, sonho a que em bre- vesucS a realidade, luz que ^-npaga Ipós haver brilhado um momento, como foi illusão e sonho aquelle g&g&gg corações quando em I^oJ-Tt cfmS recebeu era seus braços g^-^gp foi illusão e sonho aquella ^ff^anca, íDor Espectaculos Theatro D- Pedbo II.—Lucreci» Bor- SIThEAT»0 S. PEDKO DE ALCÂNTARA. T_StÍEK> CASiNO.-A-íPrinçeza Jorge. Theatro -S. Luiz.—A- Varina. Phenix Dramática. TllEATRE DES VARIETES. Theatro Circo. Reuniões TTiíião-e^Frateinidade ás 7 h^ras. Inítitulo Histórico %.Geograpbico Bra- 7ilPÍr« amanhã2S, ás 7 da noite. Z Ga?àntm. dos Proprietários amanha a 1 hora da tarde. Passageiros Entrados no vapor Qrenoque: SS MM. TT o Sr D. Pedro II, sua esposa e sua comitiva, A. VL de A^eida'/0^IoTtiíro e 2 filhos, Francisco de Azevedo Monteiro Cam\nhoà. Cândido Brozilio JoaoBap- tisfea Lopes, Jesé Inagmo da Rocba ei filha Alfredo M. de Souza Lobo, J. M. da Silva Valle, Guimarães de (|ueiroz. Bailo dae Aguapehy, A. G Sl^gereija, Maria da Gloria, Maria Leocadia, José oSSdi? Pereira Gome, e^gmjp Miauel Avellar, Manoel Antomo Gonçal sua mulher, Oscar i1 ontes, frementede enthusiasmo, que, em ^, Sroclamoa Luiz Philippe o restaurador ss_SU| w$?mmm$^ e sonho aquelle grito de Jl\bl^^fnl(?' o peu do seio do Brazil, em ^^2. quando o SrincipeD. Pedro declarou aceitar o titu- lo de imperador constitucional. » Transcreve também um antigo edicto- ral, sobre o mesmo assumpto do Diário da Bahia. A Republic^sob o titulo-D<ko e senhor _dá netãeia da chegada do .imperador e em outro artigo faz sobresahir, a respeito das attríbuições do podee executivo sobre celebração de tratados, a ánconsequencia daquelles qne aceitando a constituição do império e suas conseqüências, se re- voltam contra os actos do poder executivo neste assumpto. Os nossos legisladores ¦DA «GAZETA DE CAMPINAS») A imprensa séria e moralisada do paiz tem toda clamado ultimamente, como nós também o fizemos, contra a esterili-. dade do periodo legislativo, qne estamos atravessando. Nós a respeito de leis, principalmente no que toca ás referentes aos direitos po- liticos e civis, achamo-nos em lastimável estado de atraso. Entretanto temos um corpo de deputados e senadores que tra- balham mezes e mezes, dando á lingua sobre todos os assumptos e não chegando jamais apro mover um melhoramento de vulto com relação á espécie de que trata- mos. Leilões De moveis : na rua do Lavradão uaIOL ãs 10 1/2, por b\ .G™Çf,rna rua da As- De botequim : as 10 l/i na rua u<t semWéa n.51, por E. Balmat. Casas para alugar Miguel FoloRMTie"rr£eite¥uimãr¥es, Felix P Melíclè Brito e 1 filha, M. P Afionso de Albuquerque Mello, Manoel Bmne-, Ma- noeí Ferreira da Rocha, Mana C dos .-Santos, Manoel Antônio da Silva J. «Bruaet, Au-gusto e R^sa, fm$& lQ Pinto Gomes Brunet e 1 tilho, os sulèsos ApMatee Abraham e_ sua mu- lher, Jacob Abraham e suft-mnlliei o mm msmêmMêi \ w ^tim Coel!,° AGazeta de Noticias além do noticia- rio, publica hoje o artigo de Ganganelli que foi por nós publicado hontem, e enceta a trahscripçãò do Elogio Histortco de José Bonifácio de Andrade e Silva, Na r-ua do Barão de Itapagípe, Eio: )mprido, passando a Na rua-de Santo "Ami Comprido, passando a venda n w-fm0.^S!intolmaro n. 50 45 ,v»üici ^t T^nis. sua mi1— Rosalie Mercier, Gabnele Valadiei A Cóuturièr; .seanne Teenal, &. bamni, Paul Duponchelle, C. Fisnès, Antônio Yê-se também um folhetim sob o titulo Vh-a-Tòco e assignado por Nemo. Na-rSaDous de Dezembro n. #• Na rua de Bragança n. '• . 67 2o Na rua de Theophilo Ottoni n. b/, a andar.-j.»«;ÍÍq'« 85 B o 2" andar. Na rua da Quitanda n o r>, « - Na rua Primeiro de Março n. 92, o 1. 3-f??ua'do.Bomjardim;n;.t69. Na r a de S. Luiz de Gonza-ga n. 61. Na rua Bella de S. Joac?n.nTB. Na rua daüruguayana n. 7fe. Na rua do Rezende n. lll. Na rua do Lavradio n. 9. MatJnioTp™â."SrMoSaS«LSNe-' 0 Diário ãóRio, saudando, íozari afos russos L. Paschkoffe, Henry Iml^riaes, agradece a todas Serviço doméstico na na rua Uma perfeita cozinheira elavadeira; ^SmetperetSS&oe°copeiro;na: da Alfândega n. ;2/^°^.a ãe.orno e fo- P*.nnA* d*Eun. 142.__. Conde <TEu Uma preta que lava e cozinha ; na rua da Imperatriz n- 103. uSevSía^gommadeiva; na traves- 4. sa de Santo Rite «> f- na rmi do Ro- Um cozinheno ««lu"a ' sario n- mB' L;•_, F0LHET[^__ So"nros'all«mãesiE. Falck, Victor Levy, Mullere, Herming Cai-los; os hespa- nhoes José Lazeno Motta e M^ A- Gain Sls peofíx:zs. siaSüMI da Eo hl, A. José de.Mo.aesNeves Joso ie A. Soares, Antônio José Leite Biaga, íaMcanns livres e 396 em transito. No vanor éMce-deS- Matheus e escalas: -Dr Joaquim Guedes Alcoforado, sua mulher, D. Jacintha BernardinadabiUa Coelho e 1 criada, ^^J^^£ Tn.nc. T0ão Antônio dos Santos -a»,»it Ihío Leite de Barcellos, José Maria de Almeida D Bachel Dias Pinheiro de Al- S^;SMle^£S Francisco Pereira da Cruz., o altómao p«nl Wen-keLe 1 escravo a entiegai. Seguiram Ao vapor Im»P^ Im- ^l dèSat loitinho, Manoel Alves fur üno Maahães da silva e ?»§g^| da Silva; o italiano Rocco Melano, e i escravo a entregar. «__«___«-»—*>--^"^i a. SS. MM. as nações do mdo o modo pelo qual receberam e hos- pedaram os augustos viajantes. mu Não somos daquelles que estão a decla- mar todos os dias.no sentido de fazer crer que o paiz definha, que estamos a beira de um precipício, que a lavoura, principal fonte de vida para todas as nossas rela- ções sociaes, vae-se asphixiando á mingoa de proteeção e recursos e outras lamenta- ções de igual tomo. Não ; não dizemos nada disso, porque seria absurdo suppor, e ainda mais pro- curar fazer crer que um torrão abençoado como este, cheio de seiva e com elementos próprios para desenvolver-se como que expontaneamente,possa myrrar-se e cahir por um modo brusco. E portanto as nossas estradas de ferro e mil outros benefícios idênticos adquiri- dos nestes últimos tempos, não são cou- sas devidas à salutar influencia das nossas ^stituições ou á bondade da fôrma de governo que nos rege. Esses factos attestam simplesmente a forca natural do solo que se expande por si mesmo. Nesta província, por exemplo, a terra como que abre os seus seios e apresenta aos homens os thesouros das suas rique- zas, quasi sem «sforço e sem fadiga. I Mas suppouhamos que além dessa pro- os dinheiros -dados a juros módicos não vem d'outra origem senão da própria lavoura, por que é ella que paga os mai- ores impostos e por conseqüência vem a ser ella que indirectamente virá a for- necer-se dos capitães de que precisa ti- rando-os dos cofres públicos. Repetimos: é nm favor que se nos faz, que de outro modo não pôde ser, to- maremos nossos dinheiros ás nossas mãos pelo meio das casas bancarias e de outros systemas correlatos ; entretanto ha ma- neiras dese patrocinar melhor a agri- cultura do paiz.. Do que ella mais carece hoje, dizem todos e é uma verdade, éde braços. Cumo podemos ter braços se a nossa população é infinitamente pequena com- parando-se com o território que nos per- tence ? Não ha outio modo de dar braços a lavoura senão chamando para aqui a immigração européa. Essa immigração não virá, todavia, se não tivermos uma boa lei de locação de serviços, o que não temos ainda, porque o decreto de 11 de Outubro de 1837 é ca- duco e refraetario ás luzes do século em que vivemos; se não tivermos mais uma boa lei de naturalisação, como tem os Estados-Unidos, onde os próprios estran- geiros podem votar em alguns Estados ; se não tivermos, finalmente, uma lei pri- mordia! que ponha de parte a religião Roma, 8 de Setembro, á tarde. Os periódicos religiosos desmentem os- boatos alarmantes que tem circulado acerca da saúde do papa. Londres, 8 de Setembro, á tarde. O Times afíirma que é falsa a asserção do Daily Telehraph, acerca de ter Glads- tone incitado os gregos para atacarem os turcos. Um telegramma de Belgrado assegura que a Allemanha approva que a Servia tome parte na guerra. Pariz, 8 de Setembro, á tarde. As exéquias de Thiers realisam-se ama- nhã.ao meio-dia, na igreja de N. S. do Lo- reto. A ordem do prestito, determinada pela familia de Thiers, comprehende-os senadores e antigos deputados, os acade- micos e as diversas deputações enviadas para assistirem ao funeral. No cemitério serão pronunciados va- rios discursos, um d'elles por Grévy. As autoridades tomaram medidas de precaução. Crè se que a ordem não será perturbada. Os jornaes republicanos recommendam ao povo que guarde amanhã o maior socego Bucharest, 8 de Setembro, á tarde. Os Russos prepaeam um grande ataque contra Ple\vna: Ragusa, 8 de Setembro á tarde. Hoje, ás 3 horas, a praça de Niksich rendeo-se á discrição aos montenegrinos. G Diário Popular, além do noticiário, publica uma poesia: A *ecea do Ceará devida ao D. João. co onhecido autor da Morte de O Jornal do Commercio.,em artigo edi- torial oecupa-se com a descripção dos festejos officiaes pela chegada dos impe- .antes e nos communica o seguinte: « Sua Magestade quer que se saiba que no correr detoda a sua viagem de dezo to Ípzcs não dirigio aS. A. Imperial a Sia. Piíceía Regente nem a nenhum dos mi- Ssírosde Estado uu> telegramma sobre negócios do governo do paiz. » varria, se as MOVE LI. A. jSCBIPTA EM ITALIANO POR í^A^ 5* 'l K dSamol-o assim, o contagio; que o Laz°areto não restituia ao mundo desde então todos os vivos, que encer- .vava dentro de si, não tragaria outros; que no fim de uma semana, se veriam outra vez abertas as portas, e as lojas ; que se fatiaria de quarentenas, e O Apóstolo de hontem combata o casa monto civil, e neste terreno cumpre re- conhecer que o collega tem uma virtude digna de inveja: a coherencia. Com o seu rligiosafecundidade nós Unhamos a sabia direcção do Estado con&ada em mãos ha- beis e em corações generosos ; supponha- mos que os cidadãos possuíssem todas as garantias de um bem estar absoluto fir- mado na consciência publica pela igual- dade das classes, pelo nivelíamento dos direitos, pela liberdade, emfim como ella deve ser entendida e praticada : nesse caso o trabalho, como único fim a que tende toda a actividade humana, tinha de abrir se em caudaes de felicidade para o povo, como o principio regenerador de todas-as crenças firmes e sinceras. Bastava que os nossos legisladores dei- xassem a politica de campanário e pen- sássem mais no que devem a si mesmos e a nação que os estipendia. Dissemos acima que a agricultura é a base de toda a nos-a existência; e é. obrigatória, como a que foi proposta pelo l.bertador da Bolívia, grande philosopho e grande estadista, apezar da época lon- ginqua em que figurou na historia. Nòs não podemos ter tudo isto por que os" nossos legisladores precisam acama- mdar-se com o poder executivo para ar- I ranjar os seus afilhados de aldêa, quer sejam maioria quer sejam minoria, por que uma e outra estão sempre de accor- do quando se trata de um ponto: alcançar para si e para os seus as posições offi- ciaes. Digamos como sempre : nós outros que apenas temos o dever da critica diante da I actaal situação temos um consolo Paris, 9 de Selembro, á tarde. Realisaram-se os funeraes de Thiers. Um cortejo immcaso formava o prestito. O carro funerário, que era seguido por madame Thiers, ia coberto de coroas e bouquets. A enorme multidão, que ia augmentando durante o trajecto, conser- vou-se em attitude respeitosa e perfeita- mente socegada. Soltaram-se vários oritos de:—Viva-a republicai—mas as pessoas que faziam parte do cortejo im- punham silencio.% No cemitério forain pronunciados al- jmns discursos. para estes males—esperar. F. Quirino ix>s Santos. ÊXTSMÕR m ,w'í <?&s O •í" -, ¦ .-• ' : : í ie ' --, -' ' ' ¦ '/•-' 1 . .' NOIVOS CAPITULO XXXVII Com effeito, apenas Lourenço saMo^a H a*x azareto, e tomou pela rua, en ^ % 1 íÍ Para encontrar a vereda por SSSiilillSIil mUl. g doos áridos caminhos, levanta- 9riPl"tras tan" s nuvem.inhaa de poei Yam outras ªinverter-se em ra;mSSn:°ne a-Lourenço chegasse chuva; e antes que _ ^ t _ahia á vereda que^oc.^^^^.^e caata5rGS-^ a gostoso, divertindo-se ÍSt°- diário que faziam as hervas, o murmurio^qndo rever- e as folhas mondas, e go j decidas, e luzentes. 1 em quando mais de Qnatureza pare . te,e naquellarevotasso ^ cia-lhe sentir melhor a que se oceuj e chegar a com com Respirava de quando toas, e ^^"T;-. edesafogadamen- quandomaisderijo^e_ __ riücado no sen **«J£_^: | icomplete Porém, quanto mais viya,^ sido esta sensação, se pu que se vio poucos dias de- que não- restaria da peste, senão alguns signaes espalhados, isto é, aquelles ves- tigiosque cada epidemia deixa .após de si por algum tempo. Caminhava pois o nosso viajante com bastante pressa, sem ter ainda determi- nado quando, nem onde passaria a noite, pado tão somente em ir para diante, á sua terra, para encontrar com quem fallar,a quem contar, e sobretudo para passar immediatamente aPasturo em procura de Ignez. Revol- via na sua mente todas as cousas daquel- le dia,e de volta com as miserias,horrores e perigos lhe oceorria sempre a lembran- ça de ter encontrado a Luzia viva, e sa, e de que era sua ;. e dava então um pulo, com que fazia saltar a agua, eototo em redor de si- do mesmo cão d'agua ao sahir do mar. Outras ve- zes contentava-se com uma esfregaçao de mãos, e proseguia o seu caminhocom mais afinco. Olhando para o chão, reeapi- tulava tudo o que lhe tinha suecedidona- queUe dia, a aldraba, a descorte^res- posta da mulher, que chegara a janéUa, gritos daquella faria, que o queria dos coveiros, a entrada no Lazareto,^o encontro do padre Christovão, a procissão dos convalesceutes, o districto das mu- lberes, a casualidade de encontrar a Luv.ia, e a dispensa do voto, que era o ponto, a que sempre vinha parar, para considera-rse feliz ; de fôrma que era im- um estado de mais EUROPA Vão até 12 as datas de Lisboa trasidas PA°s principaes noticias constam dos se- guintes telegrammas : Czernovitz, 6 de Setembro, á tarde. Al operações militares russas vao ser aeceleraWafim de concluir- a campanha enfcoísequeucia de razões financeiras e políticas. Pariz, 8 de Setembro, pela mamVí -. Um de-pacho official russo, de BuUiu- rest' 7, assegura que «« ataaues turcos, Madrid, 9 de Setembro, á noite. Diz a Gazeta que chegou a Salamnáca o rei D. Affonso, que deve presidir hoje á inauguração do caminho de ferro. Ama- nhã haverá sessão litteraria na univer- sidade.* Madrid, 10 de Setembro, pela manhã. O rei prometteo á universidade de Sa- lamanca o augmento do nuinèrò fà- culdades. D. Affonso assistio á benção das loco- motivas e á exposição regional de pro- duetos da agricultura e industria. Virá amanhã ao Escoriai encontrar-se cora a rainha mãi, que parte brevemente para Pariz. Londres, 10 de Setembro, pela manhã. O Manchester Examinar insere um despacho de Sistowa, em 9, dizendo que havia começado pela manha o ataque contra Plewna, que foi tomada pelos russos, ás 6 horas da tarde, sendo der- rotados os turcos, que soffreram perdas enormes. As informações recebidas hoje de Bu- charest não confirmam a tomada de Plew- na, mas affirmam que os russos a têm cercada e se lhe aproximam. Madrid, 10 de Setembro, á noite. A colônia franeeza residente em Ma- drid assiste amanhã a um serviço fúnebre em honra de Thiers. nos (lias 4 e 5, contra Loftcha e -¦^~r-A-síl"''' i satisfação, se o a incerteza a respeito de Ignez, a que- brantada saúde do padre Christovão, e achar-se ainda no meto da peste. Com estes pensamentos entrou em Sexti ao anoitecer, e a agua não dava ainda indícios de cessar ; porém sentindo- se com pernas mais que nunca ligeiras, considerando as muitas dificuldade*,. que encontraria para achar pousada,; assim ensopado em agua.como se achava nem se quer pensou em procurar al- bergue. O que sentia era uma grande vontade de comer, a que, depois do que se pas- sara de certo não teria podido bastar a | escassa sopa do capuchinho. Tratou de modo que um procurar um padeiro ; e encontrando-o, comprou dous pães, que lhe entregarão com a formalidade das tenazes, e mais ceremonias., Metteu um na algibeira, o outro, e continuou rio saber como estava nessa occasiáo o caminho e como se ia pondo a cada ins- tante. M-ettido como todos entre duas ribanceiras, á maneira de um ribeiro, podia ciiamar-áe-ltie naquelle momento, se não um rio, pelo menos uma torrente, com tantas covas e charcos a cada passo, não tsra pouca ventura poder tirar que sBivel im£S!aaJ.;m-iuorasse em ^te ) para fóra os sapatos, e até os pés, se nos é permittido fallar assim. Porem Lou- entrava ao acaso por qualquer, não é fácil dizel-o ; porque elle mesmo, quando refe- ria a sua historia, que sempre era com mais palavras, do que as precisas, quando chegava aos acontecimentos daquella noite se lembrava delia como se a Londres, 10 de Setembro, á tarde. O Times publica um telegramma de Syra, noticiando que Suleyman-pachã pèdio instantemente reforços. A esquadra de Hussem-pachá.em via- .senão augmentar a sua energia, e a von- tade de caminhar mais depressa. . Chega a Pescate, costêa o ultimo espaço do Ada, deitando uma vista d'olhos me- lancolica para Pescarénico, passa a ponte, e por atalhos, e campos chega em breve a casa do seu anterior patrão. Este que, tlTCsse «**|^||| ^ando de levanta,se*stava á porta renço ia caminhando o melhor que podia, sem impaciência, ruins palavras, nem arrependimento, refiectindo que por mais tempo que gastasse em cada passo,sempre era adiantar jornada; que a chu^ ces- saria quando Deos quizesse ; que a seu tempo amanheceria, e que o caminho que então andava, estaria andado. A dizer a verdade, nisto pensava nos momentos mais trabalhosos. Serviam-lhe de distracção as recordações e idéas, que ©ocupavam a sua mente. Recreava-se ora a recorrer a historia dos tristes annos passados, de tantos en- redos, de tantas contradicções, e tantos tormentos, em que tinha quasi perdido a esperança, eem contrapor a estas idéias, as de nm futuro tão differente, as da che- gada de Luzia, da sua boda, da formação da suaeasa, da satisfacção de contarem tivera adivinhar o a saber :que pois, esta agoa levava, os reci faeer passar por«^tador,oSvelhacos que Wàmacabar W$M$M começou a comer paTa diante.- '::,-- . era noite fechada quando passou por Monza; todavia eohsegüió sahir pala ^rte aue íustamenteeorrespondiaao ca- _ S_S.d_.toU seguir; mas além disso, findadas vezes, tato é, se eon,.. prahea ^netóÕ ^ enâo ponco. é necassa- \ ^eünha, e um mediano discurso, nu se o certo é que ao a vista do Ada. Nunea tinha inteiramente deixado de chover; porém houve um curto espaço em que o dilúvio se converteu em chuva, e depois em chuvisco. As nuvens altas, e não espessas formavam um prolongado véo, mas ligeiro, e diafano, e a luz do crepúsculo permittto a Lourenço ver o paiz todo em roda Acolá estava o seu povo e o que naquelle momento elle ex- perimentounão é fácil descrevel-o; sópo- demos dizer que lhe parecia que aquel- las-montanhas, o immediato Resegono, e o território de Leco, tudo era seu. Olhou também para si,e achou-se algum tanto estranho, e tal, segundo o que sen- tia, como se imaginava que devia ser. Amigada a roupa, e pegada ao corpo; desde o cachaço até a cintura feito uma sopa, e cahindo-lheaagoa a jorros; e desde a cintura até os calcanhares lama, e bairro; e se chegasse a um espelho, mais ular lhe parecia o vêr-se com as abas procamenteas suas aventuras, e de ^^^^^^ 0 cabello luzidio, e pegado à cara. Quanto a cansado, bem o podia estar; porém não dava por isso, e o fresquinhoda manhã junto eom o danoite, é aquelle prolongado banho não fazia se- não separar-se em toda ávida. Como houvesse quando se dividia o caminho, o que não deixava de sueceder ' ¦ ~; ,;-t miSkÈmm ¦%.:."¦:¦ .'¦:'.:¦ '•"' <•'¦¦''¦'!¦-:'¦:.¦* '¦¦ ¦s^'Vt::,:^S! .'::'irv;'>v' 'tkk .....¦';."'-.í.-.:.*¦¦.r*Tl - ¦ ¦ .".:.-' '../.": •''.•-... -...«.......- " ";; " observando o tempo, com os olhos na- quella figura tão ensopada em agua, tão coberta de lama, tão suja,e ao mesmo tempo tão ágil, e desembaraçada; de fôrma que nunca na sua vida vira um bo- mem tão mal tratado, e tão contente. ²O'lá, exclamou elleí tão depressa! com esse tempo l como te foi por ? ²Encontrei-a, encontrei-á, respondeu Lourenço. ²Boa? ²Restabelecida, o que ainda é melhor Muitos motivos tenho para dar graças ao Senhor, e sua Mãi Santíssima, pois vivo. Cousas grandes, amigos! logo t'as contai rei! Que cousas'. ²Porém como estás! ²Estou lindo, não é verdade ? ²De certo que a agoa que te escorre do corpo, poderia lavar-te de meio corpo para baixo. Espera, espera, que vou fazer uma boa fogueira.\ ²Muito t'o agradecerei. Sabes onde me apanhou ? Justamente á porta âo Laaare- to.; porém isto aão é nada; o tempo £az*o seu ofiicio, e eu o piea. {Continua). - ... ,-.. .-..

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Anno IV Qumta-feiraí fc7 de Setembro de 187? N. 236

Numero avulso 40 rs.vi-v

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ÓRGÃO DOS INTERESSES ^Ô COMMERCIO, DA LAVOURA E DA INDUSTRIA

___^_____^__________^^^^_^^^M--lt)--M-llll^My-WMtt-llllW'»^^^^^*M^^^^^^^^ —. —————

COMPLETA NEOTRAUMÜR NA LOTA D«S PARTIDO TOLITÍCOStxio de Janeiro

S.CMPTOíUO K REDACÇÀO DOS OURIVES

'A

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¦#

CÜNDIÇÕSS DA ISSIGiUTÜRAPara esta capital, de hoje até o

fim do anão 4SOOO-f»5_*a as províncias, d« hoje até «

-fim do ann» Gf*«»0.

AmmnclosAceitam-se uánancios para «e-

vem publicados nesta columna, atedás Í5- hora-«s da tarde. .

Os mie vierem «lcptois dessa nora_S * ¦!/»- -»-•»« -l«tblieades ««•-outra secção da tív.ha.

Uma cesànbeira è doceira ; na rua de<5onçalvés n. 24. -^!

Uma preta que oozinha, lava e «ngoi*-ma ; na rua do Espirito Santo n. «1.

Uma rapariga perfeita ama deleite, «aarua Formosa n. 118. „ ..«iíiw-na.

Um "homem para cbacara e j&rdrm, naia da barão deBapagipo n. 4.rua

cm

BASES 'CÔÜÍLBRGIAIS

QUASI BâNCABI ASO KEC EWÓS -ULTRA. DAS GS55ANTIAS

Todo o relógio cem prado fia relojoarsa

Propriedades á vendaTSa rua Larga de S. Joaquim n. a<36. _Sm botequfe, na rua dasV.olas n. /O.83 m sobradinho, na rua de Sentor dos

Passos. Trata-se na rua da Quitanda

%Jm predica rua do ^m^^MUm casa £e seccos e molhado», na rua

gLarga de S, Joaquim n. 1£S.

Vapores esperadosRio da Prata por Santos. ArgentinaPortos do Sul, Rio Grande. •/-_;•••Havrè, Lisboa, Pernambuco e Bania, _^

Vilte de Bahia ......¦¦ * ÕnSantos, S. losè....... .¦¦¦¦• a::^'Valparaiso por Montevidéo, Galtcia.

Vapores a sahirPortos do Sul, Rio de Janeiro (10 hs\Santos, Santa Maria flO horas).... •

3036

•283Ü

programma clerical(e não ha offensaneste epitheto depois da última declara-

ção de Pio IX} empunho attaca deste-mido qualquer idéa ou principio que váde encontro a elle, embora essa idéa ou

Mas deixemo-nos de querer protegel-acreando bancos e fornecendo-lhe dinhei

ros a juros módicos e com outras van-

tagens.Não ba duvida que isto é um bem; antes

„ ilUcm norém ha muito mais a fazer-se.principio represente nm passo ma.s na *^_^

______ pelo Estado eevolução social ou a satisfação de uma Os bancos suo^iui _

novanecessidade publica,o que é o mesmo.

Missas

contra as posições russas perto de Elenaoram repellidos, assim como também foirepellido um ataque geral dos turcos con-tra o exercito russo de Roustschouk.

N'um outro ataque parcial um destaca-mento rasso manteve as suas posições.

A lucta tem sido encarniçada em todaa parte. Os turcos estão atacando ou fa-zendo uma demonstração contra KadikoKOs resultados são ainda ignorados.

í '¦"'' í

_B_E____5'

.1. o l

ás 8 l/2,l!Em S. Francisco de Paufa.por alm_,-do Àrchang^la Mas.cella dos;SaCé.

Francisco de Paula,^s 9 horas,;por alma de Cândida José Fernandes. ¦,y

Em S. Francisco '^^auMfe|^

çor alma de D. Rite Garolma Tavares,E J Gondolo, aoima de ©*, torna-se-nreceber no praso da garanti», como umoo §cnutei. _ • _ AcoivoXüínenJ de I0-/0. ? . . . __._ _| Em S. João Baptista da La^oa, as ÇIW2,abatimento de l'J"°/«. . „„,...-,_

Cada corrente de ouro vde lei vendianesta casa a«a oitava, torna-se a rece-Vipi- a 3SSX) a oitava. -

Nas garantias dos relógios vendidos edos coiteertos desta casa salva-se so ocaso dé desastre.

HBL0.T0AKTA E. ?. GONDOLO, FUNDADA EM

IrfiVi, NA RUA. DA. CANDELÁRIA N. 1^

po??lma7elJo7éTo^iuim Teixeira Gon-ÇaNr^iatriz de Santa Rita, ás 8 1/2, poralma^de José Corrêa da -Silva.

Nade Nossa Senhora do Carmo,as 8 1/2,

per alma de FrancSsCo Luiz RibeiroEm S Francisco de Paurla, as 81/^,«

alma-de D. Maria Luiza Sarthou

^JVISTÂJÂJIPRMSÂ% Reforma consigna em artigo de fun-

üo as orações que se fizeram hontem ao

•imperante. por motivo de seu regresso, e

^sensibilisada escreve:« Não nos digam hoje q^esperança

ré sempre uma illusão, sonho a que em bre-vesucS a realidade, luz que ^-npagaIpós haver brilhado um momento, comofoi illusão e sonho aquelle g&g&ggcorações quando em I^oJ-Tt cfmSrecebeu era seus braços g^-^gpfoi illusão e sonho aquella ^ff^anca,

íDor

EspectaculosTheatro D- Pedbo II.—Lucreci» Bor-

SIThEAT»0 S. PEDKO DE ALCÂNTARA.T_StÍEK> CASiNO.-A-íPrinçeza Jorge.Theatro -S. Luiz.—A- Varina.Phenix Dramática.TllEATRE DES VARIETES.Theatro Circo.

ReuniõesTTiíião-e^Frateinidade ás 7 h^ras.Inítitulo Histórico %.Geograpbico Bra-

7ilPÍr« amanhã2S, ás 7 da noite.Z Ga?àntm. dos Proprietários amanha a

1 hora da tarde.

PassageirosEntrados no vapor Qrenoque: SS MM.

TT o Sr D. Pedro II, sua esposa e suacomitiva, A. VL de A^eida'/0^IoTtiíroe 2 filhos, Francisco de Azevedo MonteiroCam\nhoà. Cândido Brozilio JoaoBap-tisfea Lopes, Jesé Inagmo da Rocba eifilha Alfredo M. de Souza Lobo, J. M.

da Silva Valle, Guimarães de (|ueiroz.Bailo dae Aguapehy, A. G Sl^gereija,Maria da Gloria, Maria Leocadia, JoséoSSdi? Pereira Gome, e^gmjpMiauel Avellar, Manoel Antomo Gonçal

sua mulher, Oscar i1 ontes,

frementede enthusiasmo, que, em ^,Sroclamoa Luiz Philippe o restauradorss_SU| w$?mmm$^e sonho aquelle grito de Jl\bl^^fnl(?' opeu do seio do Brazil, em ^^2. quando oSrincipeD. Pedro declarou aceitar o titu-lo de imperador constitucional. »

Transcreve também um antigo edicto-

ral, sobre o mesmo assumpto do Diário

da Bahia.

A Republic^sob o titulo-D<ko e senhor_dá netãeia da chegada do .imperador e

em outro artigo faz sobresahir, a respeito

das attríbuições do podee executivo sobre

celebração de tratados, a ánconsequencia

daquelles qne aceitando a constituição

do império e suas conseqüências, se re-

voltam contra os actos do poder executivo

neste assumpto.

Os nossos legisladores¦DA «GAZETA DE CAMPINAS»)

A imprensa séria e moralisada do paiztem toda clamado ultimamente, como nóstambém já o fizemos, contra a esterili-.dade do periodo legislativo, qne estamosatravessando.

Nós a respeito de leis, principalmenteno que toca ás referentes aos direitos po-liticos e civis, achamo-nos em lastimávelestado de atraso. Entretanto temos um

corpo de deputados e senadores que tra-balham mezes e mezes, dando á lingua

sobre todos os assumptos e não chegando

jamais apro mover um melhoramento devulto com relação á espécie de que trata-mos.

LeilõesDe moveis : na rua do Lavradão uaIOL

ãs 10 1/2, por b\ .G™Çf,rna rua da As-De botequim : as 10 l/i na rua u<t

semWéa n.51, por E. Balmat.

Casas para alugar

Miguel

FoloRMTie"rr£eite¥uimãr¥es, Felix PMelíclè Brito e 1 filha, M. P Afionso deAlbuquerque Mello, Manoel Bmne-, Ma-noeí Ferreira da Rocha, Mana C dos.-Santos, Manoel Antônio da Silva J.«Bruaet, Au-gusto e R^sa, fm$&

lQPinto Gomes Brunet e 1 tilho, ossulèsos ApMatee Abraham e_ sua mu-lher, Jacob Abraham e suft-mnlliei omà mm msmêmMêi \ w %¦ ^tim Coel!,°

AGazeta de Noticias além do noticia-

rio, publica hoje o artigo de Ganganelli

que gá foi por nós publicado hontem, e

enceta a trahscripçãò do Elogio Histortcode José Bonifácio de Andrade e Silva,

Na r-ua do Barão de Itapagípe, Eio:)mprido, passando aNa rua-de Santo

"AmiComprido, passando a venda nw-fm0.^S!intolmaro n. 50

45

,v»üici ^t T^nis. sua mi1—

Rosalie Mercier, Gabnele Valadiei ACóuturièr; .seanne Teenal, &. bamni,Paul Duponchelle, C. Fisnès, Antônio

Yê-se também um folhetim sob o titulo

Vh-a-Tòco e assignado por Nemo.

Na-rSaDous de Dezembro n. #•Na rua de Bragança n. '• . 67 2oNa rua de Theophilo Ottoni n. b/, a

andar. -j.»«;ÍÍq'« 85 B o 2" andar.Na rua da Quitanda n .» o r>, « -Na rua Primeiro de Março n. 92, o 1.

3-f??ua'do.Bomjardim;n;.t69.

Na r a de S. Luiz de Gonza-ga n. 61.

Na rua Bella de S. Joac?n.nTB.Na rua daüruguayana n. 7fe.Na rua do Rezende n. lll.Na rua do Lavradio n. 9.

MatJnioTp™â."SrMoSaS«LSNe-' 0 Diário ãóRio, saudando,íozari afos russos L. Paschkoffe, Henry Iml^riaes, agradece a todas

Serviço domésticona

na ruaUma perfeita cozinheira elavadeira;

^SmetperetSS&oe°copeiro;na:da Alfândega n.

;2/^°^.a ãe.orno e fo-

P*.nnA* d*Eun. 142. __.Conde <TEuUma preta que lava e cozinha ; na rua

da Imperatriz n- 103.uSevSía^gommadeiva;

na traves-4.sa de Santo Rite «> f- na rmi do Ro-

Um cozinheno ««lu"a 'sario n- mB'

;•_,

F0LHET[^__

So"nros'all«mãesiE. Falck, Victor Levy,J° Mullere, Herming Cai-los; os hespa-

nhoes José Lazeno Motta e M^ A- Gain

Sls peofíx:zs. siaSüMIda Eo hl, A. José de.Mo.aesNeves Josoie A. Soares, Antônio José Leite Biaga,íaMcanns livres e 396 em transito.

No vanor éMce-deS- Matheus e escalas:-Dr Joaquim Guedes Alcoforado, suamulher, D. Jacintha BernardinadabiUaCoelho e 1 criada, ^^J^^£Tn.nc. T0ão Antônio dos Santos -a»,»itIhío Leite de Barcellos, José Maria deAlmeida D Bachel Dias Pinheiro de Al-

S^;SMle^£SFrancisco Pereira da Cruz., o altómaop«nl Wen-keLe 1 escravo a entiegai.

Seguiram Ao vapor Im»P^ Im-

^l dèSat loitinho, Manoel Alves

fur üno Maahães da silva e ?»§g^|da Silva; o italiano Rocco Melano, e i

escravo a entregar.«__«___«-» —* >--^"^i

a. SS. MM.as nações do

mdo o modo pelo qual receberam e hos-

pedaram os augustos viajantes.mu

Não somos daquelles que estão a decla-mar todos os dias.no sentido de fazer crer

que o paiz definha, que estamos a beirade um precipício, que a lavoura, principalfonte de vida para todas as nossas rela-

ções sociaes, vae-se asphixiando á mingoade proteeção e recursos e outras lamenta-

ções de igual tomo.Não ; não dizemos nada disso, porque

seria absurdo suppor, e ainda mais pro-curar fazer crer que um torrão abençoadocomo este, cheio de seiva e com elementos

próprios para desenvolver-se como queexpontaneamente,possa myrrar-se e cahir

por um modo brusco.E portanto as nossas estradas de ferro

e mil outros benefícios idênticos adquiri-dos nestes últimos tempos, não são cou-sas devidas à salutar influencia das nossas

^stituições ou á bondade da fôrma de

governo que nos rege.Esses factos attestam simplesmente a

forca natural do solo que se expande porsi mesmo.

Nesta província, por exemplo, a terracomo que abre os seus seios e apresentaaos homens os thesouros das suas rique-zas, quasi sem «sforço e sem fadiga.

I Mas suppouhamos que além dessa pro-

os dinheiros -dados a juros módicos não

vem d'outra origem senão da próprialavoura, por que é ella que paga os mai-

ores impostos e por conseqüência vem

a ser ella que indirectamente virá a for-

necer-se dos capitães de que precisa ti-

rando-os dos cofres públicos.Repetimos: é nm favor que se nos faz,

já que de outro modo não pôde ser, to-

maremos nossos dinheiros ás nossas mãos

pelo meio das casas bancarias e de outros

systemas correlatos ; entretanto ha ma-

neiras dese patrocinar melhor a agri-

cultura do paiz. .Do que ella mais carece hoje, dizem

todos e é uma verdade, éde braços.

Cumo podemos ter braços se a nossa

população é infinitamente pequena com-

parando-se com o território que nos per-tence ?

Não ha outio modo de dar braços a

lavoura senão chamando para aqui a

immigração européa.Essa immigração não virá, todavia, se

não tivermos uma boa lei de locação de

serviços, o que não temos ainda, porqueo decreto de 11 de Outubro de 1837 é ca-

duco e refraetario ás luzes do século em

que vivemos; se não tivermos mais uma

boa lei de naturalisação, como tem os

Estados-Unidos, onde os próprios estran-

geiros podem votar em alguns Estados ;

se não tivermos, finalmente, uma lei pri-

mordia! que ponha de parte a religião

Roma, 8 de Setembro, á tarde.Os periódicos religiosos desmentem os-

boatos alarmantes que tem circuladoacerca da saúde do papa.

Londres, 8 de Setembro, á tarde.O Times afíirma que é falsa a asserção

do Daily Telehraph, acerca de ter Glads-tone incitado os gregos para atacarem osturcos.

Um telegramma de Belgrado asseguraque a Allemanha approva que a Serviatome parte na guerra.

Pariz, 8 de Setembro, á tarde.As exéquias de Thiers realisam-se ama-

nhã.ao meio-dia, na igreja de N. S. do Lo-reto. A ordem do prestito, determinadapela familia de Thiers, comprehende-ossenadores e antigos deputados, os acade-micos e as diversas deputações enviadaspara assistirem ao funeral.

No cemitério serão pronunciados va-rios discursos, um d'elles por Grévy.

As autoridades tomaram medidas deprecaução. Crè se que a ordem não seráperturbada.

Os jornaes republicanos recommendamao povo que guarde amanhã o maiorsocego

Bucharest, 8 de Setembro, á tarde.Os Russos prepaeam um grande ataque

contra Ple\vna:

Ragusa, 8 de Setembro á tarde.Hoje, ás 3 horas, a praça de Niksich

rendeo-se á discrição aos montenegrinos.

G Diário Popular, além do noticiário,

publica uma poesia: A *ecea do Ceará

devida aoD. João.

coonhecido autor da Morte de

O Jornal do Commercio.,em artigo edi-

torial oecupa-se com a descripção dos

festejos officiaes pela chegada dos impe-

.antes e nos communica o seguinte:

« Sua Magestade quer que se saiba queno correr detoda a sua viagem de dezo toÍpzcs não dirigio aS. A. Imperial a Sia.Piíceía Regente nem a nenhum dos mi-Ssírosde Estado uu> só telegramma sobrenegócios do governo do paiz. »

varria,se

asMOVE LI. A.

jSCBIPTA EM ITALIANO POR

í^A^ 5* 'l K

dSamol-o assim, o contagio; que

o Laz°areto não restituia ao mundo

desde então todos os vivos, que encer-

.vava dentro de si, não tragaria outros;

que no fim de uma semana, se veriam

outra vez abertas as portas, e as lojas ;

que já só se fatiaria de quarentenas, e

O Apóstolo de hontem combata o casa

monto civil, e neste terreno cumpre re-

conhecer que o collega tem uma virtude

digna de inveja: a coherencia. Com o seu

rligiosafecundidade nós Unhamos a sabiadirecção do Estado con&ada em mãos ha-beis e em corações generosos ; supponha-mos que os cidadãos possuíssem todas as

garantias de um bem estar absoluto fir-

mado na consciência publica pela igual-

dade das classes, pelo nivelíamento dos

direitos, pela liberdade, emfim como elladeve ser entendida e praticada : nessecaso o trabalho, como único fim a quetende toda a actividade humana, tinha

de abrir se em caudaes de felicidade parao povo, como o principio regenerador de

todas-as crenças firmes e sinceras.Bastava que os nossos legisladores dei-

xassem a politica de campanário e pen-sássem mais no que devem a si mesmos e

a nação que os estipendia.Dissemos acima que a agricultura é a

base de toda a nos-a existência; e é.

obrigatória, como a que foi proposta pelo

l.bertador da Bolívia, grande philosophoe grande estadista, apezar da época lon-

ginqua em que figurou na historia.Nòs não podemos ter tudo isto por que

os" nossos legisladores precisam acama-

mdar-se com o poder executivo para ar-

I ranjar os seus afilhados de aldêa, quer

sejam maioria quer sejam minoria, por

que uma e outra estão sempre de accor-

do quando se trata de um ponto: alcançar

para si e para os seus as posições offi-

ciaes.Digamos como sempre : nós outros que

apenas temos o dever da critica diante da

I actaal situação só temos um consolo

Paris, 9 de Selembro, á tarde.Realisaram-se os funeraes de Thiers.

Um cortejo immcaso formava o prestito.O carro funerário, que era seguido pormadame Thiers, ia coberto de coroas ebouquets. A enorme multidão, que iaaugmentando durante o trajecto, conser-vou-se em attitude respeitosa e perfeita-mente socegada. Soltaram-se váriosoritos de:—Viva-a republicai—mas aspessoas que faziam parte do cortejo im-punham silencio. %

No cemitério forain pronunciados al-jmns discursos.

para estes males—esperar.F. Quirino ix>s Santos.

ÊXTSMÕR

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1 . .'

NOIVOSCAPITULO XXXVII

Com effeito, apenas Lourenço saMo^a

H a*x azareto, e tomou pela rua, en

^ % 1 íÍ Para encontrar a vereda por

SSSiilillSIilmUl. g

doos áridos caminhos, levanta-9riPl"tras

tan" s nuvem.inhaa de poeiYam outras inverter-se emra;mSSn:°ne

a-Lourenço chegasse

chuva; e antes que _ ^

t _ahiaá vereda que^oc .^^^^.^e

caata5rGS-^ a gostoso, divertindo-se

ÍSt°- diário que faziam as hervas,

o murmurio^q ndo rever-e as folhas mondas, e go j

decidas, e luzentes. 1

em quando mais de natureza pare

. te,e naquellarevotasso ^cia-lhe sentir melhor a que se

oceuje chegar

acomcom

Respirava de quandotoas, e ^^"T;-.

edesafogadamen-quandomaisderijo^e _ __

riücado no sen **«J£_^: | icomplete

Porém, quanto mais viya, ^

sido esta sensação, se pu

que se vio poucos dias de-

que não- restaria da peste, senão alguns

signaes espalhados, isto é, aquelles ves-

tigiosque cada epidemia deixa .após de

si por algum tempo.Caminhava pois o nosso viajante com

bastante pressa, sem ter ainda determi-

nado quando, nem onde passaria a noite,

pado tão somente em ir para diante,á sua terra, para

encontrar com quem fallar,a quem contar,

e sobretudo para passar immediatamente

aPasturo em procura de Ignez. Revol-

via na sua mente todas as cousas daquel-

le dia,e de volta com as miserias,horrores

e perigos lhe oceorria sempre a lembran-

ça de ter encontrado a Luzia viva, e sa,

e de que era sua ;. e dava então um pulo,

com que fazia saltar a agua, eototo

em redor de si- do mesmo

cão d'agua ao sahir do mar. Outras ve-

zes contentava-se com uma esfregaçao de

mãos, e proseguia o seu caminhocom

mais afinco. Olhando para o chão, reeapi-

tulava tudo o que lhe tinha suecedidona-

queUe dia, a aldraba, a descorte^res-

posta da mulher, que chegara a janéUa,

gritos daquella faria, que o queria

dos coveiros, a entrada no Lazareto,^o

encontro do padre Christovão, a procissãodos convalesceutes, o districto das mu-

lberes, a casualidade de encontrar a

Luv.ia, e a dispensa do voto, que era o

ponto, a que sempre vinha parar, paraconsidera-rse feliz ; de fôrma que era im-

um estado de mais

EUROPA

Vão até 12 as datas de Lisboa trasidasPA°s

principaes noticias constam dos se-

guintes telegrammas :

Czernovitz, 6 de Setembro, á tarde.Al operações militares russas vao ser

aeceleraWafim de concluir- a campanhaenfcoísequeucia de razões financeiras e

políticas.

Pariz, 8 de Setembro, pela mamVí -.

Um de-pacho official russo, de BuUiu-rest' 7, assegura que «« ataauesturcos,

Madrid, 9 de Setembro, á noite.Diz a Gazeta que chegou a Salamnáca

o rei D. Affonso, que deve presidir hojeá inauguração do caminho de ferro. Ama-nhã haverá sessão litteraria na univer-sidade. *

Madrid, 10 de Setembro, pela manhã.O rei prometteo á universidade de Sa-

lamanca o augmento do nuinèrò dê fà-culdades.

D. Affonso assistio á benção das loco-motivas e á exposição regional de pro-duetos da agricultura e industria. Viráamanhã ao Escoriai encontrar-se cora arainha mãi, que parte brevemente paraPariz.

Londres, 10 de Setembro, pela manhã.O Manchester Examinar insere um

despacho de Sistowa, em 9, dizendo quehavia começado pela manha o ataquecontra Plewna, que foi tomada pelosrussos, ás 6 horas da tarde, sendo der-rotados os turcos, que soffreram perdasenormes.

As informações recebidas hoje de Bu-charest não confirmam a tomada de Plew-na, mas affirmam que os russos a têmcercada e se lhe aproximam.

Madrid, 10 de Setembro, á noite.A colônia franeeza residente em Ma-

drid assiste amanhã a um serviço fúnebreem honra de Thiers.

nos (lias 4 e 5, contra Loftcha e

-¦^~r-A-síl" '' ' i

P°satisfação, se oa incerteza a respeito de Ignez, a que-

brantada saúde do padre Christovão, e

achar-se ainda no meto da peste.Com estes pensamentos entrou em

Sexti ao anoitecer, e a agua não dava

ainda indícios de cessar ; porém sentindo-se com pernas mais que nunca ligeiras,

considerando as muitas dificuldade*,.

que encontraria para achar pousada,;assim ensopado em agua.como se achava

nem se quer pensou em procurar al-

bergue.O que sentia era uma grande vontade

de comer, a que, depois do que se pas-sara de certo não teria podido bastar a

| escassa sopa do capuchinho. Tratou de

modo que um procurar um padeiro ; e encontrando-o,

comprou dous pães, que lhe entregarão

com a formalidade das tenazes, e mais

ceremonias., Metteu um na algibeira,o outro, e continuou

rio saber como estava nessa occasiáo o

caminho e como se ia pondo a cada ins-

tante. M-ettido como todos entre duas

ribanceiras, á maneira de um ribeiro,

podia ciiamar-áe-ltie naquelle momento,

se não um rio, pelo menos uma torrente,

com tantas covas e charcos a cada passo,não tsra pouca ventura poder tirar

quesBivel im£S!aaJ.;m-iuorasse em ^te ) para fóra os sapatos, e até os pés, se nos

é permittido fallar assim. Porem Lou-

entrava ao acaso por qualquer, não é fácil

dizel-o ; porque elle mesmo, quando refe-

ria a sua historia, que sempre era com

mais palavras, do que as precisas, quando

chegava aos acontecimentos daquella

noite só se lembrava delia como se a

Londres, 10 de Setembro, á tarde.O Times publica um telegramma de

Syra, noticiando que Suleyman-pachãpèdio instantemente reforços.

A esquadra de Hussem-pachá.em via-

.senão augmentar a sua energia, e a von-tade de caminhar mais depressa. .

Chega a Pescate, costêa o ultimo espaçodo Ada, deitando uma vista d'olhos me-lancolica para Pescarénico, passa a ponte,e por atalhos, e campos chega em brevea casa do seu anterior patrão. Este que,

tlTCsse «**|^||| ^ando de levanta,se*stava á porta

renço ia caminhando o melhor que podia,

sem impaciência, ruins palavras, nem

arrependimento, refiectindo que por mais

tempo que gastasse em cada passo,sempre

era adiantar jornada; que a chu^ ces-

saria quando Deos quizesse ; que a seu

tempo amanheceria, e que o caminho que

então andava, jà estaria andado.

A dizer a verdade, só nisto pensava nos

momentos mais trabalhosos. Serviam-lhe

de distracção as recordações e idéas, que©ocupavam a sua mente.

Recreava-se ora a recorrer a historia

dos tristes annos passados, de tantos en-

redos, de tantas contradicções, e tantos

tormentos, em que tinha quasi perdido a

esperança, eem contrapor a estas idéias,

as de nm futuro tão differente, as da che-

gada de Luzia, da sua boda, da formação

da suaeasa, da satisfacção de contarem

tiveraadivinhar o

a saber :quepois,

esta agoa levava,

os

reci

faeer passar por«^tador,oSvelhacos que

Wàmacabar W$M$M

começou a comer

paTa diante. - '::,--

. Já era noite fechada quando passou por

Monza; todavia eohsegüió sahir pala^rte aue íustamenteeorrespondiaao ca- _

S_S.d_.toU seguir; mas além disso, findadas vezes, tato é, se eon,.. prahea

^netóÕ ^ enâo ponco. é necassa- \ ^eünha, e um mediano discurso, nu se

o certo é que ao a

vista do Ada.Nunea tinha inteiramente deixado de

chover; porém houve um curto espaço

em que o dilúvio se converteu em chuva,

e depois em chuvisco. As nuvens altas, e

não espessas formavam um prolongadovéo, mas ligeiro, e diafano, e a luz do

crepúsculo permittto a Lourenço ver o

paiz todo em roda Acolá estava o seu

povo • e o que naquelle momento elle ex-

perimentounão é fácil descrevel-o; sópo-

demos dizer que lhe parecia que aquel-

las-montanhas, o immediato Resegono, e

o território de Leco, tudo era seu.

Olhou também para si,e achou-se algum

tanto estranho, e tal, segundo o que sen-

tia, como se imaginava que devia ser.

Amigada a roupa, e pegada ao corpo;

desde o cachaço até a cintura feito uma

sopa, e cahindo-lheaagoa a jorros; e

desde a cintura até os calcanhares lama,

e bairro; e se chegasse a um espelho, mais

ular lhe parecia o vêr-se com as abas

procamenteas suas aventuras, e de ^^^^^^ 0 cabello luzidio, e

pegado à cara. Quanto a cansado, bem o

podia estar; porém não dava por isso, e o

fresquinhoda manhã junto eom o danoite,

é aquelle prolongado banho não fazia se-

não separar-se em toda ávida.

Como sé houvesse quando se dividia o

caminho, o que não deixava de sueceder

' ¦ ~; ,;-t •

miSkÈmm ¦%.:."¦:¦ .'¦:'.:¦ '•"'

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observando o tempo, dá com os olhos na-

quella figura tão ensopada em agua, tãocoberta de lama, tão suja,e ao mesmotempo tão ágil, e desembaraçada; defôrma que nunca na sua vida vira um bo-mem tão mal tratado, e tão contente.

O'lá, exclamou elleí tão depressa!com esse tempo l como te foi por lá ?

Encontrei-a, encontrei-á, respondeuLourenço.

Boa?Restabelecida, o que ainda é melhor

Muitos motivos tenho para dar graças aoSenhor, e sua Mãi Santíssima, pois vivo.Cousas grandes, amigos! logo t'as contairei! Que cousas'.

Porém como estás!Estou lindo, não é verdade ?De certo que a agoa que te escorre

do corpo, poderia lavar-te de meio corpopara baixo. Espera, espera, que vou fazeruma boa fogueira. \

Muito t'o agradecerei. Sabes onde meapanhou ? Justamente á porta âo Laaare-to.; porém isto aão é nada; o tempo £az*o

seu ofiicio, e eu o piea.

{Continua).

- ... ,-.. .-..

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ar o SOr-RiO, Quinta-'« ¦ :.-¦'. -. - - .¦

'¦, - '- '.--'¦•

"... ".-...:

^iírá|H de Setembrolie 18775= ^^

___,

gem paraGihraltar, recebeu ordem pararetroceder immediatamente.

Nesibi-pachá atravessou o rio Lom, nodia7. e tomou a aldèa de Opata.

Os russos retiram para Biela* abando-nando Papkoi.

¦Bordeaux, 10 de Setembro, â tarde. ¦¦/'¦¦

Mac-Mauon, respondendo ao mavre,coulessòu qué o espirito ae ordem e de

trabalho anima as populações, e accies-M

_. tEstai

certo de que a paz não será per-turbada; e, logo que o paiz t?nha respon-dido ao meu appello, a constituição a quesois affeiçoado, e da qual serei guardatiel, funccionará sem attritos. »

Madrid, 11 de Setembro, pela manhaCrê-se que a corte

-mente a Madridregressara hreve-

Foram falsas as informações da Agen-cia Havas relativamente aosníotivos por

que o governo francez deixou de fazer as

honras fúnebres a Thiers. _ ^.ínraeãoSabemos agora, por uma. declaração

as .i^nada pelos Srs. Barthelemy Samt

HÕ_n W «™. ^11 m um-renresentan.es da Sra. Thiersggi™Mnota publicada nos 3oraaes,qiM as^exigenCias a que o governo nao quiz |der|igam«**___-]& ao loeav destinado aos anugo»

assembléas políticas darespeito ao lomembros dasKS_£__&mifgllamentar de Thiers junto á família civil

" B.,". ÍZe a ^"Thiers tivesse alegi-

tím íreténfadê dar lugar ne cortejo aos

KüeptttàdQS da maioria de que . hu.i s

fazia parte « para o governo bater cm re-

Ür__ í ÍÍnX0dí ThSfnaô tiveram, pois,

ao luto do paizcioçaeterritório, na ígiJ_ .reto.

u_:m-7^^ de ralERSThiers chegou a Saint-Germain no dia

,4 de Agosto, e, no dia 25 recebera urna

deputáção a quem dirigira as seguintes

palavras, que são as ultimas declarações

publicas do grande estadista:

« Como já declarei ha muitos annos,

considero a republica- o único governo

possível em França. Aquelles que nao

podendo edificar cousa alguma em seu

lugar, forcejam por contrariar o seu es-

tabelecimeoto são os verdadeiros portur-

badores. os verdadeiros anarehistas a

Guem a França em breve pedira contas

do damne moral e material que lhe acar-

retaram este anno. Contem, pois, com a

minha constância em sustentar a republi-

____ TOP^ci^teramesmaconstan-

cia ravaquoliíica! a de conservadora por

Lo qne, para que a-publica se tome"ais

solMa, cumpre que seja taomode-

roda como liberal. Vejam os progressos

que fizeram este anno as nossas opiniões;

são devidos á tranqüilidade e a firmeza

do paiz. Perseveremos, pois,

ütude. Sejamos calmos

havemos de ser bem suecedidos Eu por

duvido do êxito; tudo

lUll_,e não ponho duvida em affir-

•-lhes que teremos a victona. >»

O Te-DeuinpoT motivo da chegada deSS. MM. Imperiae. réalizar-se-ha ama-nhã28 do corrente,ao meio dia,na CapellaImperial, sendo o cortejo â 1 hora datarde no paço da cidade.rr if; f a r_? >ã A si TTÍl

Por decretos de .4 do corrente foramnomeados: - «ww* -«¦ -»--<f-^ •-.¦•..- ,„.-._.-

O chefe de secção extineto da thesouraria do Piauhy, Saturnino Mesquita deLoureiro Marães, nara o lugar de con-tador da do Rio Grande do Norte, emsubstituição de Maurício Theodoro deSouza, a quem foi concedida a aposenta-doria que pediu no referido lugar.

Õ 2» escripturario da alfândega daci-dade do Rio Grande, província de S. Pe-dro do Rio Grande do Sul, Antônio Pe-reira.de Almeida, para o lugar de confe-rente da mesma alfândega.

Cicero Brazileiro de Mello para o lugarde 2" escripturario da thesourana deS. Paulo. .

Transn-it.i»-se ao juiz de. direito dala vara cível, para informar, a petição queo depositário publico dirigio áo senado,solicitando providencias acerca do res-pectivo serviço. r

Requerimentos despachados pelo mi-nisterio da justiça no dia 24 de"Setembrode 1877.

Antônio Joaquim de Almeida Ramos,quexando-se da policia da villa da CruzAlta, na província do S: Pedro do RioGrande de Sul,—Rèeiàihé o supplicanteem juize competente e com a ferma legal.

Capitão Geraldo Caetano dos SantosJúnior, pedindo oofficiovago,d©escrivãode appellaçoes dá relação de Porto Ale-gre.—Ao presidente da província, paratomar na consideração que merecer.

joeios dasetembro

. 2a secção.—Ministério dos nejustiça. — Rio de Jane tro, 5 de !de 1<S77 __ . „Illm. e Exm. Sr. —Com os officios de9 e 19 de Julho ultimo V. Ex. submetteuao conhecimento deste ministério não sóa reclamação do juiz de direito da comarcado Alto Paraguay Diamantino, como asinformações prestadas pelo presidenteinterino da relação do districto, pelo faclode não haver este funecionario observadoo aviso de 7 de Maio anterior, e no qualso declarou que aquelle juiz de direito,por servir em comarca mais próxima,deveria ser chamado para os trabalhosdo tribunal, de preferencia ao de S. Luizde Caceres, comarca mais distante.

Em resposta, cabe-me declarar a V.Ex.pára o fazer constar ao presidente darelação, om solução hs consultas por ellefeitas érii ofiicío de 20 do dito mez, cm.nao procedem as razoes apresentadaspara o não cumprimento do mencionadoaviso, porquanto-. .

1.» No caso vertonte, tendo o juiz dedireito Carvalho quem legitimamente osubstituísse na presidência do mry dacapital, que elle havia convocado, mioíicava o serviço desse tribunal prejudi-cado com a reterada daquelle magistradopara ir tomar assento obrigatório na re-lação, onde não se dá a mesma razão desubstít lição. _

2.o Quer depois de abrir a sessão dojury, ou em viagem para esse fim, esta ojuiz de direito impedido para outro qual-quer serviço inherente ao seu cargo,menoso de ir tomar parte nos trabalhos da re-lação.

ó.o Pelos mesmos fundamentos o ser-viço desse tribunal prefere ao do jury,que pôde até ser adiado de conformidadecom o decreto n. 4831 de 2 de Janeiro de1877. , .. :. :

4.o Finalmente, o juiz de direito dacomarca mais distante só é chamado,quando se achar enfermo e da comarcamais próxima, ou para unicamente ser-vir nos feitos, em que este estiver im-

pedido, ficando aquelle dispensado des-de que cessem os motivos do impedi-mento. „ _, . .

Deus guarde a V. Ex.=Fr««císcc- .Ta-nuario da Gamr Cerqueira. — Ao br.presidente da província de Mato Grosso.

nesta at

decididos e'ui

no-lo

Transmittia-se ao juiz de direito da3a vara eivei e supplente da Ia de orphãos,para informar, os requerimentos dos se-guintes pretendentes ao officio de partidorde orphãos:

Dr. Alfredo da Rocha Bastos, AntãoJosé Hilarião Barata, Antônio FernandesPereira Vianna, Antônio Francisco daCosta Leal (tenente), Antônio FraneiscqPereira Gitirana (alferes), Antônio Luiz.Caetano da Silva. Antônio Luiz Rodrigues(major), Antônio Marianno Correia, AuTtonio Vicente de Audrade,Basílio Alvesde Miranda Varejão, Belarmino Ferreiradá Silva, Cândido Carvalho de Souza Ju-nior, Diogo Carlos Tertuiiano de Vas-concellos, Domingos José da .Silva Aze-vedo, Francisco Ildefonso do Castro Nas-cimento, Francisco Pinto de Lima, Frederico José von Hoonholtz, Geraldo Cae-tano dos Santos Junior.(capitão), Ignacio*Romualdo Pereira Pinto, João de Aze-vedoJuruema, João Carlos da Costa Bar-rados, Joaquim Avelino de Castro Car-neiro Leão, Joaquim da Costa Leite, JoséPresdesvindo de Araújo Silva, José Leiteda Costa Sobrinho (alferes), José Lopesde Oliveira Araújo, José Polycarno deFreitas (Major), Luiz Freire Vilalba Al-vim, Melanio do; Reis Pereira do Lago(capitão), Manuel Peres Campeilo de Al-mcida (major), e Raymundo Duarte Bo-zerra. .

Mandou-.» dar buíx.i do serviço ásseguintes praças: .

I" cadete do 5o regimento de .avaliarialigeira Fírmino Machado de Oliveira,por conclusão de tompo.

Io sargento aggrogado a companhia úocavallaría da província da Bahia CarlosAugusto da Fontoura, idem.

Soldado do 17» batalhão de infantariaFrancisco Síivino de Abreu Franco,idem.

Sol iados do 2» corpo do cavallaría An-tonio José da Costa e José Monteiro daSilva, por incapacidade physica.

Cabo de esquadra do 1» batalhão deinfantaria Cypriano Alfredo de CarvalhoMontenegro/idem. .

Cabo de esquadra do asylo de inválidosda pátria José de Oliveira Dutra, idem.

Soldado do Io batalhão de artilharia ané Domingos Ferreira, por ter isençãolegaV

O ministério da justiça solicitou do daagricultura^ qn. s.jam collocadas esta-ções telegi ayüieas para o serviço da poli-cia nas freguezias da Gloria, Lagoa, J_s-pirito Santo e Engenho Velho; declaran-do que a despeza nao deve exceder aquantia indicada no aviso do mesmo mi-nisterio de 9 de Abril ultimo, e que osencarregados do serviço entender-se-haocom o chefe de policia, a quem nesta datase dirige aviso, sobre os lugares em_quedeverão ser estabelecidas taes estações.

Miaisterio dos negócios dagiiéftra.—-Rio de Janeiro, 15 de Setembro de 137'.

Illm. e Ex. Sr. — Em officio n. 23 de 2de Agosto último communica V. Ex. que,tendo o juiz de paz da parochia do RioPardo consultado; .como; deve, procederpara alistar indivíduos que iriòràm abaixo da Barra do Ribeirão de. S.Dpmin-gos ^ declaram que todo o territórioopposto á cordilheira dos Aymorés, atea vertente do rio Guandu, no qual estaancrayado,aquelle em que habitam, per-tence a província de Minas Geraes. tan-to que alli ha, inspectores de quartei-rão nomeados por autoridades do mu-nicipio da cidade da Ponte Nova da mes-ma província, declarando V. Ex. em res-posta ao dito juiz de paz, que devia tomarpor base, nos trabalhos da junta de alis-tamento a decisão territorial que tem sidoobservada para a classificação de votan-tes da dita freguézia, segundo a doutrinado aviso deste ministério de 15 de Julhode 1875.

De tudo inteirado declaro a jV* Fx. quefica ápprovado o seu acto, visto achar-sede acordo com a ultima .pai*te do avisocitado:

Deus guarde a V. Ex.— Duque de Gax^-«..—Sr. presidente da província do Espi-rito Santo.

x\j] _,

Ficou hontem encerrada a 9* sessãojudiciaria dy corrente anno, por ter-secompletado a quinzena dos dias de julga-mento.

Ficaram alliviados da multa em queincorreram os senhores que faltaram nocorrer da sessão, aggradecendo o Sr. Dr,presidente o concurso dos Srs. juradosque compareceram, auxiliando-o na suatarefa. _.

Encerrada assim esta sessão, está con-vocada a 10° sessão judiciaria pertence;»-te ao futuro mez, devendo começar a 10 deOutubro os seus trabalhos preparatóriossoba presidência do Sr. Dr. João Serto-rio, juiz de direito com jurisdicção no 5-districto criminal.

Mistério da agriculturaESTADO SEBVII.

cultura.-Ministerio da agneultura, eomrnercioeobras publicas-^RiO de Janeiroem 6 de'Sétembrtf de 1877. _

Illm. e Exm. Sr.r-Ao effiçio deV. Jt*.

dè 27 do inérfindo acompanharam as re

lações dos escravos libertados por contado * fundo de emancipação^ nos mümci

pios de Jahú, Patrocínio da^ Araras.Bella da Prihceza. Dous «^nregose».João da Boa Vista, sendo.'dons no_pnmeiro, quatro no segundo,, três no tercei,ro, treano quarto e cinco no.f11™0^

-Tendo cabido ao município de DousCórregos a quantia de^l-,7 7|699, foram

por conta deita libertados tres^iavos,?ujo valor attingio a fcBBBggg&yd|1:200/? e que apresentaram, de pecúlio a

quantia de 552|000. ; j„ QV9.^ Descontado o pecúlio de prelço da ava

liação,vê-sè que houve saldo ,na im^oi.anciã de 1:0:.%699, importância |ne node

alforria de mais um ou dousbastar áescravos. _+*w/.„n de

Pai-a esse ponto chamo a attençao deV. Ex, recommendando lheque,nocaso

«06tarum

Edi

I-è-'-« na Gnz. t.4 <_. ttll.mpi>\as:- Ha dois dia. que o nosso foro estaJuiz Municipal. O Dr. húv, próprio-i da vara está com licença; só tornosmpplehte o esse também, tendo já,udo bons serviços, está fóra do termo.

Ja nenhum vereador acceítou ajuns-.. Entretanto ha processe» cnmos

yt _cízarn preparos o que talvez entremem julgamento ria sessão do jury convo-cada para 17 do corrente. Já não falíamosno atraso das causas cíveis.

Veja o governo isto e resolva-se a nosdar juizes supplentes.

Felizmente constn-nos que o br. urjuiz de direito da comarca ia dnspacharum próprio á fazenda do Sr. capitão JoséBento dos Santos, membro da câmaramunicipal, afim de se.-lhe entregue oofficio por quanto lhe é passada a 3 uris-dicção do alludido cargo. »

Foi declarado sem effeito o decreto quenomeou para o lugar de juiz municipal ede orphãos de Corumbá, em Mato-Grosso,o bacharel Cândido César da Silva Leão,por não ter entrado em exercício no prasolegal. _^

guerra ao

mim, naoannunciamar

erainaestrophal, que <.e executou hontem pela pri

„eiravez._conceuvrenoianothean-oimmensa.

H.DICAD0R

Ao ministério do império comnmnicou-seque por ter immediata e imperial reso-lução de 4 do corrente, sobre consulta do supremo coneelho militar, sedecidio que o capitão do 1° regimento decavallaría ligeira Manoel Luiz da RochaOsório está nas condições de ser condeco-rado com o habito da ordem de S. Bentode Aviz, e rogando sè sirva submetter oç0m'.p:é'i^ihte-.<."ií»'n-eu> á assignatura detó.uaAltezaa friíiceza Imptirial Regente.

üeeiarou o ministério daaiudante general em resposta do que expõee.ii seu officio a respeito dos co.nflictosóceor-idos nos dias 8 e 9 entre soldadospresos no xadrez do asylo de inválidos danutria que os criminosos devem ser sub-mettidos a conselho de guerra, depois dode investigação a que já mandouproceder,podendo os presos ser removidos para asfortalezas, se fôr necessário.

advo-i_dv «gí-í-os

gado, escriptorio, rua do Cai mo

sobrado.

DR SILVA MAFRA, advogado, es

criptório,.«.adoHosarion.;>i).

ço n. lb.DR. OLYMPIO GTFFEN1G vokNTE-

MEYER rua do Carmo n. oõ.

Rua do Carmo u. 4U.

ÔR. FURQUIM dk ALMEIDAdo General Câmara n. 1

AFFONSO CELSO,rua do General

sobrado.

T-i-3_.s«s_ti--»-se ao director geral darepartição da estatística do Império, paraos fins convenientes, o officio do directorde igual repartição nacidade de Berlime membro da commissão permanente docongresso internacional de estatística,acompanhado de diversos mappas relatívos á propriedade territorial, edifícios ehabitações das grandes cidades.

p._Hs_ d. saúde S. Sebastião.t . .jíi_io ile alienados

D RS.oe MÓh. 104.

ÉLICiO dos SANTOS 15 JÚLIOHA.—Pedreira da Candelária

-.«íi-iUías

ti. EBERT, dentistadeSS. AA. imperiaes.—-Rua do Ouvidor ri; liS, 1<>; andar,das . ás 4.

NOGUEIRA da. GAMA.—Rua dos Ourives 7b, das 10 ás S.

J. W. COAOHMAN e S. D. RAMÍ30—Rua do Ouvidor n. 130.

Rua

CONSELHEIRO _advogado, escriptorio,Gamara n.

nP RODRIGO O0TAVIO, advogá-lo,Março n. üi>.

escriptorio, rua Primeiro aesobrado.

DR.JOS_.TITONABUC )..-

meiro de Março n. 11.

CONSELHEIRO TITOggvogado, escriptorio, rua do Rosai 10 n.

sobrado.

Pri

ad-4;,

Sledacos

í'.R. DOS SANTOS.—Con-

DR- CARLOS COSTA.-Rua dos Vo-

luntariosda Pátria n- m

DR: CATTA-PRETA.-Rha do Pes-

cadoresn. 61.;

DR.GODOY.--Uua da Quitanda n. Vó

DR. MELLO MORAES—Rua dá Qui-

tanda ri- 36.

DR JOSÉ LOUBENÇO (ocüÜ3ta,r-en sua caza.r,

T.T? T.ODRIGUES PEIXOTO (moles-©R. ROV^^Hnai-ias^-Ootisultoriü,

rias das vias ounnaiia_,. lõ, •i

Ja-E..LÜ_:COERÊiDB AZEVEDO

Misericórdia n. 15.

Ci! 3!eí 30S

ALMEIDAexternato

MARTINS { internato e—Rua do Lavradio n. 17.

(externato).JASPER L. HARBENRua do Rosário n. 131.

E. GOMEZ, antigo guarda-livros, en-sina.a escripturação mercantil, na rua doRosário n. iot.

R. de SOUZA PINTO, calligraphiaisysterna Scully; e ;Í_. GOMEZ (ronde egothica).—Rua do Rosário n. 134.

PROFESSOR DE INGLEZ JASPERL. HARBEN : director do Externato Jas-per, rua do Ro_ario n. 134.

MADAME SIDONIA MOUSSIER, en-sina a lingua franceza, por intermédiodas línguas ingleza ou franceza. Recadosporescripto ao -escriptorio do Globo.

. MADAME E. CREMER (professora depiano e canto), ensina por meio do fran-cez ou inglez. Recados por escripto^ a<_escriptorio do Globo.. , r.

?í"é'í---ii^M-s« ao conselho supremomilitar de justiga, trau_mittindo, paradefinitivo julgamento, os processos deconselho de guerra a que responderam ossoldados Clemente Pereira de Souza, porirregularidade de condueta; EleutenoAmarilho, Miguel Francisco Pereira,João Alves .ntonio Diniz e Francisco dePaula Ce. queira, por deserção ; SesostrisTorres Costa, Manoel Anastácio Ferreira,A»tonio Rodrigues Alves e o cornetaDeodato Marques de Farias, por insu-bordinação.

Hotéis

GR AND HOTEL DES PRINCE ápraça da Constituição n. 8. Dá jantaresnos seus restaurantes, magnificamente,servidos e com vinho,a 2$300.

HOTEL ANTIGO DO SILVA; rua dosOurives n. 41.-Os proprietários deste an-ligo estabelecimento chamam a attençaodos seu? freguezes da corte e dos do in-terior a visitai-o. aonde encontrarão sem-

pro o bor? neixe.HOTEL ÁGUIA DE OURO e deposito

especial de vinhos italianos, de G. Gio:relli & Sobrinho ; rua da Alfândega n. 7,sobrado.

Banl-os e DuchasRÜA DA. ORÜOUYANA. N. 47

assistência do Dr

l.«i:. secretaria de estado dos neg03io-da marinha publica-se o seguinte avisorelativo a entrada e sahida dos portos noestreito de Kertch e Bahia de Sebastopoldurance a guer-a entre a Rússiae Tur-

Erri conseqüência de ter sido declaradaa guerra em 12 de Abril, a entrada esahida de navios nos portos de OdessaLiman, do Dniepper e do Bong, no es-treito de Kertch, e na bahia de Sebas-topol, não é permettiaa, a não ser sobas seguintes condições, que, comquantonão estejam previstas pelas leis inter-nacionaes marítimas, podem apresentarse na época áctual quando os portos sãoprotegidos por barreiras de minas, cuja.-passageas devem ficar secretas :

l.o Todo o navio, á sua chegada, devera

de serem exactos os algarism?f,,. - pm_ção a que me reporto, nao ordene o em

prego da sobra, sem verificar P«m^°a que somma attingiram as custas do»pro-esso de arbitramento, se o houve, a nmde não ser cexcedida a sobra^e. Qje se

trata com a applicação que se lhe nouverdDdeus

guarde a T. Ex.-27.oma^Coelho de Almeida. Si: presidente da

província de S.Paulo. . , •F N.91.-Ô» secção. -Directoria da agn

cultura.-Ministerio da agricultuia,, comrnercio e obras publicas em 31 de ouiu-bro de 1-77. . ,_ _..._„,

Illm. e Exm. Sr.-Para o mfajgmindemnisados os ex-senhores dos escravosdoclarados livres por conta do wnao.aeemancipação, no município de Macanc.e cuja relação acompanhou o ofíic^ o deV. Ex. de 8 de Junho ultimo, conivém(iue, em referencia aos libertos Caio,l_na8e Rita, apresentem os interessados nothesouro nacior ai certidão do juízo

aeorpliãos daquelle município «obre se ostermos da avaliaçüo mencionam a exis-tehcia dos pecúlios indicados na relawo,o desde quando estiveram estes em poderdos ex-Konhoros, até quo foram recolhidosá estação fiscal. .._

Outrosim convém que apresentem cer-tidão passada pela mesa de rendas aoreferido município com que provem seestá averbada, na matrícula especial^de-claração a respeito de taes pecúlios feitapor parte dos ex-senhores.

Deus guarde a V. Ex.—Thomaz JoséCoelho de Almeida.--Sn presidente Ja

província do Rio de Janeiro.

navaes, e os. corpos de infantaria forma-ram alas desdíer o ar_«3nal ate á entradada«(Suas

Mages-a-des, depois defazereinoração, seguiram para o paço da cidad^Na praça de D. Pedro II foram dadas a*salvas eleitas as continepeias de estylo.

tf Pouco depois d*, meio dia Suas Ma-gestades,' com a sua comitiva, seguiram

:em carro descobesto pelas nms Primeiro*-de Marco: Ouvidor, largo de Sk Franciscodo Pateta e as demais designadas no pro-sramma, qne publicamos em data de_l»d»?corrente, até opaco de b. Christovao:

« As acelamações foram ainda sueces-siTas-eeBthusiasticas. As-ruas por onde-passaram Suas Magestacfes e muitas ou-trás estão ornadas com bandeiras, arcos-e coretos-.'-De. noite houv^ -Iluminação-geral.»'

A media geral da freqüência escolar noRi-azíl é-31, 48 àlumnos por escola, O mu-nicipio neutro está em condições excep-.ciohalmente favoráveis. Depois sao a&provineias do Ceará , Para , Bahia oMaranhão as queoecupamos primeiroslugares do quadro; as de Paraná e S.Pafúlo apresentam estatística menos van-tajosa por este lado. Mas para formariuizo seguro sobre a verdadeira distribui-cão da instrucçãò nas differentes provin-cias, Cumpre ter emconsideraçaoo nume-ro de escolas de cada uma, que nao igual-mente proporcional á população escolar,como demonstra o seguinte quadro.

Requerimentos despachados pelo mi-nisterio da marinha ,

Carlos Antônio Gomes, 1° tenente ho-norario da armada.—Ao quartel-generalpara informar. ,

Manoel Lopes de Moraes, ex-praça docorpo de imperiaes marinheiros.—idem.

D. Joanna Iria Ferreira de Almeida.—Aviso & contadoria. . .. .

Serventes da:.» secção do almoxnnfadode marinha da corte.—Não tom lugar.

¦ -oram despachados pêlo ministério «o.

ügrícultura os seguintes .eqüeriw^ntaMMoradores á rua Aurora em ». oiiris-

tovão, pedindo quo «e prolongue o enca-namento d'agua já existente em parte darua.-Ao inspector geral da» obras pu-blícas, para attendor onportunamente.

Barão de Jacuhy.— Indeferido.Wallíam Hauv líorveem.—Solle os do-

cumentos.Ernesto Merlim

Indeferido.eEmiiio Goubert.--

TERRAS PUBLICASN 14.—2a secção.—Directoria da agri-

cultura.-Ministerio da agricultura —Riode Janeiro, em 30 do Agosto de 1S77.

Illm. e Exm. Sr. —Considerando que.por aviso de Ode Fevereiro de lç"74,-vtez-.£governo imperial a Jayme Paradella &Filhos a concessão do 17. ,24 kil. quadra-dos de terras devolutas, na serra, do Hervai, município de S. João Baptista deCamaquan, para o fim de ascolomsar,dentro do prazo de 10 annos, observadasna mesma concessão as cláusulas doaviso de 3 de Dezembro de l. /8,relativasá concessão feita a Eduardo bervanK; _

Considerando que a cláusula 12.» do ci-tado aviso de 3 de Dezembro dispõe que,se decorridos três annos, não houver oconcessionário importado e estabelecido150 famílias, pelo menos considerar se-nacaduca a concessão, volvendo as terras aodomínio do estado, por conta do qual searrecadará a importância dos lotes oceu-pados pelos colonos; nao cabendoao con-cessionário direito a indemmsaçao algu-ma, sob qualquer titulo ou fundamento ;

Verificando-se pelo officio de V. Lx. de6 de Junho ultim-, que só depois de ex-" - - - clau-. navio, a sua cnegaua, usv«id „£" ^os os três annos .ie que trata a clau-

parar fora da linna de barreiras onde ggggfjgg"applicada á concessão feita

officiaes russos com a suaequipagem irão suiacuaua, «*ppi«*»_,_,._ ^ ^nUnc. ....

Duchas cora aCorrêa dê Azevedoda uianhã.

das 5 V_ ás 9. Luizhoras

loco ao seu encontra, e tomando a direcçãodo° dito navio o fa: ão entrar no porto,depois de terem previamente verificado aregularidade dos papeis de bordo.

2.o O capitão do navio comprometter-se-ita por eseripto. tanto por si come porsua tripolação e passageiros, a que, durante a travessia dos passos, nenhum m-dividuo esteja sobre o correr on procureobservar, pelas portinhoias ou vigias, ocaminho seguido pelo navio. •

3.» A mesma condueta será absoluta-mente observada, á sahida do porto,pelos navios de commercio, isto e, que ocommando dos ditos navios será entre-gue a um ofucial russo com a sua equipa-gem, de conformidade com os arts. l.°e2.°

4.o No caso da appança» deumerusa-dor de guerra em lugares onde for possivel observar a entrada e sahida dosnavios, as autoridades russas exigirãoque se elle afastasse em determinada dis-tancia durante o tempo sufficiente paraque a entrada ou sahida do navio possaeffectuar-se. Até o cumprimento dessaformalidade não é permittida a entradaou sahida de qualquer navio Mas aomesmo tempo os caoitães serão preveni-dos de que, pôde dar-se o caso dos crusa-dores de guerra inimigos não annuirem aesta proposta e começarem immediata-mente as hostilidades, os na« .ios estacio-nados no porto e privados da possibib-dade de sahir expõem-se inevitavelmenteás conseqüências do fogo inimigo

'_:.<>js*.i de -itzca.í.rtSJOÃO JOSÉ CORRÊA.—Rua dos Ou-

rives 54.A. AVRÕSA.—l-ua do Carmo n. 9_>

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AURORA BRAZILEfRA.— Periódicoillustrado. 10^ por anno.-dor ni 130, 2° audar.

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3'apei!. fM-tiM..-!^

(3- ABC IA JÚNIOR -papeis nacionaes eestrangeiros, rua ao Ouvidor n. 83 A., es-«juina da dos Ourivesi

Ch.*Êr»M a Madrid o notável econo-mista Sr. Léon Say, ex-ministro da fa-zenda do gabinete do Sr. Júlio SimonO Sr. Say teve com o Sr. marquez de Oro-vio uma larga confereneia, que se dizhaver versado sobre o tratado de com-m rcio. crè-se provável um aecôrdo asemelhante respeito; as negociações pro-seguem com dilligeneia. Também chegoua Madrid o conde Chaudordy.

__.-3i--_o.ai- Damat, cunhado do sultão,até hoje o primeiro favorito, levou che-que. Foi exonerado do cargo -ie ministrointerino da guerra, e substituído porMustaphá-pachá, governador de Tripoliexercendo as .funeções de vogai de con-selho militar, cuja presidência foi dada aNamyk-pachá. J"

Segundo a Allgemeine Zeitung embreve terá lugar uma conferência entre opríncipe dé Bismarck e o conde d'AjQ--drassy. -:¦ - ¦' •-.'..; >:-... ¦_¦ l ¦• ¦ _

Ao director da-escola de minas de OuroPreto, declarou-se aue hão ha inconvemiente em permittir que pessoas estra-nhas á mesma escola' assistam ás liçõesde.mineralogiae geologia, e que se provi-dèncie, afin. de se publicarem no DiárioOfflcial os progràmmas dos cursos $ueestão a seu cargo. :

aos ditos Jayme Paradella & Filhos, re-quereram estes assignar termo de obri-gação para medição e demarcação dasreferidas terras, não tendo, portanto,sido observada a condição expressa da-quella cláusula, em cuja pena os conces-sionarios incorreram _

Declaro caduca a «concessão teita aoscitados Jayme da Paradella & Filhos.

O que communico a V. Ex. para.os de-vidos effeitos, em resposta ao seu men-cionado officio de 6 de Junho.

Deos guarde a V. Ex. - Thomas JoséCoelho de Almeida.— Sr. pivsidente daprovíncia de S. Pedro. .

N ;5 __2a secção.— Directoria da agri-cultura.-Ministerio da agricultura, eom-rnercio e obras publicas em 30 de Outu-bro do 1877.

nim. e Exm. Sr.—Tendo nesta datadeclarado caduca a concessão de 174,^.kil. quadrados de terras devolutas, situa-das na serra do Herval, munieipio deS. João Baptista do Camaquan, de qu»-*tratou o officio de V.Ex.de 6 de Junho ul-timo, cabe-ine dizer-lhe,em relação a con-cessão f«úta ao Dr. Roberto Landel, poravizo de 13 de Maio de 1*76, de terras si-tuadas no município da Conceição do Ar-roio.da qual igualmente trata aquelle ofh-cio,que tal concessão nao incorreu aindana pena de caducidade, porquanto, refe-rindo-se o mencionado avizo de 1*^7., aode 19 de Setembro de 1875, e ordenandoeste que fossem observadas, na con essão a Landell, á fôrma e cláusulas deque o governo imperial fez ao conde deMontravel, em 6 de Fevereiro desse an-ionão decorreu o prazo de cinco annos marcado na condição 2.a. relativa a Montra-vel, para a compra das terras concedidas,

Deus guarde a,V. Ex. — Thomaz JoséCoelho de Almeida.—3r. presidente daprovíncia de S. Pedro.

Oeelar<»ii«-M«tao inspector geral interi-no da instrucçãò primaria e secundariado município da corte que Fernando Pa.gani. D AdeliaCarolina Ferreira da Ro-cha. Manoel Maria Nogueira Serra, fo-ram dispensados das provas de capaci-dade profissional, a fim de leccionarem oprimeiro inglez.latim e philosophia,a se-wunda as matérias que constituem a ins-trucção primaria, e o ultimo portuguez efrancez.

I)eclarou-se ao Dr.Pedro Américo deFigueiredo e Mello que o governo agrade-ce o offerecimento da quantia que produ-zir a exposição do quadro da batalha deAvahy a fim de ser applicada em favordas victimas da secca na província daParahyba e das orphãs do collegio daimperial sociedade Amante da Instrue-ção.

Comniunicou-se ao inspector geralda instrucçãò publica que João BaptistaBoaventura Soares foi dispensado dasprovas de capacidade profissional a fimde ensinar as matérias que constituem ainstrucçãò primaria, francez, inglez ephilosophia.

Autorisnu-se o inspector geral inte-ri no da in trucção primaria e secundariado município da corte a supprímir o cursopublica nocturno da freguézia dê S. Chris-tovão, visto haver diminuído a freqüênciados alumnos.depois da mudança da escolanocturna da associação promotora da ia-strucção para as proximidades do edifícioem que se acha estabelecido aquelle curso.

Reme-teii-si". \k Illma. câmara muni-cipal para informar, o requerimento emque Pedro S. Lamas solicita autorisação-para construir no município desta cidade-vários mercados para a venda de gêneros-alimentícios.

A. Servia julga-se que não tardará a en-trar em campanha de aecôrdo com osRussos. Na Grécia também se manifes-tam intenções cada vez mais bellicosas.Offereceram-se ao governo heilenico--.,0<"-,iitalianos para entrarem no serviço do sertexercito. Po>- em quanto, porém, o gabine-te de Athenas ai da se ilã-j mostrou re-solvidu a ceder absolutamente ás excita-ções populares.

Terminavam já os tumultos,.quehouve em Réus por causa das contribui-ções, retirando-se as forças militares,quetinham oecupado aímella importante po-voação. As autoridades, parece que sehouveram com bastante cordura e pru-dencia.

. ;__ '.- ».', -" _ - . .--'. ' -V'.í .-"..-!"-_• -í." :..« ........ : .. ... : '¦ -'_..'.. ...,,-.: . : V :'.'¦ :_¦.¦ Ti . _."...-.

Eis o que se lè no Diário Ofplcial sobrea chegada de SS. MM. Imperiaes :

« SS. MM. Imperiaes desembarcaramhontem do paquete Orènoque ás .. horasda manhã. Pouco depois chegava a ga-leota que conduzia os augustos viajantesao arsenal de marinha. No momento dodesembarque salvaram as fortalezas evasos de guerra nacionaes e estrangeiros.

« No arsenal de maiinha aguardavamaos Augustos Viajantes os Srs.presidentedo conselho e minrstrosda agricultura,fazenda, estrangeiros, marinha e justiça,as deputaçõ.es do senado e da câmara do.deputados, a câmara municipal da corte,ofí-cialidáde do exercito e armada, anto-r.idades, funecienarios públicos, cidadãosdistinetos e de todas as classes.

« Suas Magestades Imperiaes vieramacompanhadas de bordo por S. A. o Sr.Conde d'Eu, com quem seguiram, aeom-panhados dos ministros, titulares>repre-sentaates da nação e mais pessoas, pelarua Primeiro de Março ;áte á capella im-p_riaí. ;

a Enthusiasticos vivas acolheram, osaugustos viajantes, logo que jdesembar-carani nó arsenal e em todo o trajectò atéá capella. Massas compactas, d. povoe-n-chiam a rua Primeiro de Março e a praçade D. Pedro II. Na fôrma do programma,a guardando honra, no arsenal de mari-nha, foi feita pelo batalhão de fazileiroa

, < ,_..

HEROICIDADE FEMININAUm jornal da Austrália refere um acto-

de heroicidade e de devoção humanitária,,praticado por uma joven ingleza, que me-rece universal louvor e ficar registado.

O paquete Georgette deu á costa proxi-mo de Pesth, na Austrália oceidental. De-bordo foi immediatamente arriada uma_.embarcação ao ínar, afim de tentar asai--vação de passageiros e tripulantes, pas-sando um cabo de vai-vem. O mar era*muito, e logo as primeiras remadas o es—caler voltou-se e a sua guarnição lutou por»muito tempo, até ganhar novamente o-navio.

Arriada nova e maior embarcação, re-cebeu algumas mulheres e crianças, e—<»tentou alcançar a terra e passar o cabo de-vai-vem Era grande a« ressaca, ou role<de mar, próximo da terra, e ahi o escaleiv.foi envolvido e a gente que conduzia lanr-fça da á água. onde se debatia em luta-dessíesperada.

Neste instante appa.eeeu junto ápraifauma joven amazona, parecendo impossijrvel q'ae tivesse podido descer a cavalladas-elevadas eminências e alterosos- p* .nhascos, que em cags-Lchoso labyrinL_j 3

i circumdavani como que -èchan.d0'0- olugar do sinistro.

Miss Grace Vernon. Russel, ainda^ sechama a denodada amazona* que- \* as-

l seiãva a cavallo, v^endo o desastre dovapor, desceu logo e serru hesitar-; ^ _los

, caminhos perigosos e invios que-céa* ídu-ziam ao lugaí do ea.alho.

Chegada anma pequena praia la_af ou-secom o seu cavalio i___aedia_a_n/'_ ^e aomar, despressandOos perigos ,qu.e-lâ e bffe-recia, eriçaclo co_a«o era de rocheâ- os, pe-dras e penhascos, contra os.quaes seque-bravam afi -ondas com ;.r. _.ad.- fúria omedonho Tuid4«o, produzindo nm' vens deespumas, no meio da qual d<__ .apareciapor .vezes, a hfitoica. iagleza k qu-a» * conseguioaicançar «o es/caler a que so ^agarravamentre lon ca _ e desesperadas, .mulheres ecreàuça.,.

Miss. «Gr.ace Russel tomoa o> cabo de vai-ve_i, <_:ue passou á terra a quie lhe permit-tio coMd.nzir a salvamento ¦'todos os pas-saReir os. © tripolantes do Vay ior Georgette.

Es. èé crabalhosobre-lium_.no durou qua-tro_ .noaas, e terminado, a heróica e eari-tatrva» joven, alagada e seuii-morta deíad.ir^, tevê aiada a corageüi de galoperA*.é « casa de sua- irmã,- m^damér-Broek----

¦ -¦¦"--V-"- ¦*-.•- " - ,. > .. . " -.

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í:i-, É I; 'ii I I ' I '" í "1 #¦ I ' I H II<S '• §£ " '#» -M firo ie st ¦ ¦¦* # ¦ ca a í3i

GLOfljT— Rio,pffllinta-fa|ra » <|^et®nbjf@| áf 1 %ff*

V^p;'4p-S|":st -. I»I':

;3•#•¦•

1*>an, distante cerca de doze ímpias* a | artigo,; qtó é$j n|õ legara píovajqueajSbuscar auxilio e.soccorro para osfàesgraçadosnáufragos* ,; ' l| Mi

Màdàhie Bròckman fazendo-se- açpnfepanhar de provisões-de todos os gêneros^íevòú-as ella própria aos náufragos*"cjonduzindo-os no dia seguinte a sua casa,onde lhes prodigalisou todos os cuidados'* disvelos, até que, completamente reiT-tabelècidos, pôde cada um seguir ao seu•etestino. :Hj^ ¦•-.••-.'oa>? ¦'-'*:

Desgraçadameate, madame Bròckman,de uma saúde melindrosa, sentio-seüoente durante, a sua empreza e traba-Iko de caridade, e sobreveiu-lhe umafebre cerebral, de que morreu em poucos'•dias- '. ¦ . • _ . ' - . ~

Sua corajosa irmã a heróica miss GraceVernon Russel, felizmente, não succum-bio, e ganhou um lugar distincto ao ladodas mulheres, ás quaes nos lances maisamictivos e arriscados não falta açora-gem, a dedicação e o santo amor da hu-manidade. A historia terá de registar oseu nome como benemérito, a as gerações4e abençoar a sua memória.

i'.#5*

cülpá ^otQUè|sel%stá;rósSando napértiaadministração, mas m ejàusas dé forçajmaio*, que sfe nâ% podem remover com a|desejàdaíjrapldezá O fubUco,^rem,<|ueíjaHenfjjuizo formado á respeim.dá adpii^nistração do Sr. Pereira Passo», apenaslhe dirá que ha mais de um anno estáS. S. â frente daquella importante viade communicação, e=que em temposvpas-sado.s se transportoupélaestradàNJolheitaimuito maior com; mèriosfmatérial, e nãoeram tão repetidas como agora as queixascontra o mao serviço daquella empreza.

íjêémmimgitéietíltm âe Jornal âe fíom*

a Estraâtâe farra 3. Pedro ILrBf-Iatívamente á demora «a expedição* decargas de café, escreve-nos ainda o nossocorrespondente do Porto Novodo Canha,<:m data de 22; .,«',. ,

«¦ É'verdade que ainda hontem se des-paehou na estação de Porto Novo, cafédo dia 16; appàrentemente a demora nao

-é grande. A directoria da estrada de ferroB. Pedro II não diz, porem, ao publicotoda a verdade, e é que estas cargas ordi-nariamente nao seguem no mesmo dia

Obituario.—Sepultaram-se nos difie-rentes cemitérios públicos desta capitalas seguintes pessoas livres no dia 23 deSetembro :

Nicol François, 28 annos, solteiro, fran-cez.—Fehre amarella.

Ângelo Nogueira, 22 annos, solteiro,hespanhol. —Idem.

Manoel Rodrigues Cruz, 45 annos, ca-sado, portuguez/— Idem, n .

FmmísaQ de Oüveim ?ã^mm Ouima-rãês,41 sauamt*dttíitQ, y ^tu.^4tez.~Febre

Antónío Fermím de ÇUtho, 48 &nn&»,eãsaâú, ©ortHgítóíí.—hmfto do eofaçMe.

'Ehêrem Slarkiia dê Oliveira, 40 annos,casada, pôrtugueza,—Ideei,

Francisco L«í2 Uíbeito, a6 anãos, ca-

Aurora. BrasileiraChegai-amígs ns, 1,2,3 eÜ dérJS^Tolume.Assigna-sé^5l0$ por an,np nas livrarias,

na ageaeía geral, á rua dv Ouvfloarax. 130, í s2<» andare ri^jáesma :Aia|^ ^(esajuina'1-daDireiia.)

6 assinaturas.......^. 5^5000A's pesseas. que pretenderem assign ar

rçga-se o obséquio d® fazel-o a tempo çléserem contemplada» na diatribmçao diorií. 5, que; bel acha em caminho i ei devobrevemente«áiegar.l V?

N. B/—Precisa^sé de pessoas abonadas

Íiara agenciar assignaturas, pagando-se- k

hes boa commissão. (.

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completa, grammatica, etc. etc. Lieçoésá domicilio 5#çor mez. Kua do Lavra-

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SAUDADES DA TERRA.—Historia

genealogica da ilha de S. Miguel,pelo Ür.Gaspar Fructuoso. VendjBrjseao escriptorio da raa do Ouvidor'a. 90, Preço 1 S&ÜO cada volume, décerca de 300 paginas em 4», grande

COMMERCIOBio, 27 de Setembro de 1877

Na hora ofOeial da Bolsa

YENDEBAM-£E

sado, poftíigííez.—Idem,Catharina Maria da Cor

cantil a 1780000 <,100 soberanos a 0#67O.

para a estação do Campo Vao fazendoparadas em Entre-Bios, Barra,; Belém,etc , onde tenho visto detidos carros dePorto Novo e outras estações.

« Resulta disso que o café, sahmdo dasestações originárias como dias, gasta trêsem caminho, e com dous ou mais que aLeopoldina demora pelas faltas datstra-da de ferro D. Pedro II, o café e entregueno Rio com 10 dias de differença. Ova,um caminho de ferro que pelo menos gas-ta 10 dias para transporte de; produetosprovidos de 60 léguas de distancia, e real-mente, um caminho de ferro modelo noreiao de Morpheu, mas.nao na America,mesmo na do Sul. iJÉt

«Poderá ser feito o serviço com maisrapidez, visto o trem rodante e os arma-zeíis da estrada? Uma lacil comparaçãodemonstrará o fundamento de nossa. opi-nião. A estrada de ferro D. Pedro II, se-Sundoo relatório de 1876, nao tem mais

de 60 estações, e segando assevera a ad-ministração não dispõe de mais de 400carros de carga effectivos. Destas esta-c^es uiria giaíde parte são secundarias e

têm insignificante movimento.« A estrada de ferro Leopoldma tem

12 estações, Íl das quaes tem m>o™jntode caris, e possue apenas 60 canos em

effectívo Actualmente está recebendocafé em' relação^ a 2,000,000 deanjbMnor anno e nenhuma carga deixa de vir?°Ía,n"?:JL a* ^omnra. Haverá razão

Pedro 11 compara a estrada de ferro L>. dloo carros, não PJ*£P<&%?%S na

que é60 estações emestação do campo ? Parece nosapenas dependente _da^execução do _ trabalho da organização .d« mjppas <ie motrimflnt/i fi da distribuição regular e^dia

rondante pelas estações,díndo^n pouco maTs do que a actividade

de descarga na.estação do campo, reju

larisando-se as entiaaas diárias seráiarisauuu-se »o ~?~""~Ãk"mothndo e deapena,S,

SSa^stoda da™M dí d'

W&mm / uma casa de negocio ?ue

dl balanços bonitos, é um grande ms-

trnmento da rendado Estado.« E- veílade que em annos de grandep „ «ovo n serviço ser feito regulai-

,ral eni -----s-èm 4 turmas pela.estação l ¥mwmmmmãDividindo esses-esiauau ~v, —--;*._ serviço correra

tas estações que ^te anno dao^. y^^

sima exportação, ""¦".-- ^aquellas que

jularmente ao serviço aa l.mnm.ta^ão-têm safra mais avultada_e

iscente ? Não devera a estiada cie iu rocresceuiti j/i»" "" «p^ «ervico asM Pedro ^^bâr0dlSSenvolvimento- daconveniências do desenvriqueza P?]>llC*'®^tSa Leopoldina, por

ra^ÃÓ^fnfnteSente pvoductiva e

futuro grande, colheita em f

dados, peçVcom eneig^nçqueza ao digno; ministio * g de 0.

.aVmazens na ^{f-f^gp tambemdu-

grcsso.wmo PoitoN»vu, pa

glicado ou triphcado tremnderece-nos que diante ua o ro ^futuro do paiz o »u>

províncias,rnostrar-se acautexadoM«as P

fazendeirosHoje todas as vistas uu=T

« Hoje toaab ¦"»r"'%?VÀ a Leopoldina,de Minas ¦ convergemigJJ anent£fc£

0 deá. q^L pedem a ft^Nova pelo Mu-RiHu-Pardoeosde Ponte-i vi-iahè,e Kio-D.^e:^Idai ehesitações, se.motivo porque ha duvid^ evexcede„ ,nn«la da Leopoldina «u^_.oníl lha

CatfiarííiáMaría da Conceição ,37 annos,casada, portugueza.—Tísica pulmonar.

Delphlna Rosa da Silva, 80 annos,viuva, fluminense.—Catarrho pulmonar.

Rosalina, 02 annos, viuva.—-Alcoolismochronico. .

Luiz Ignacio, 13 annos, solteiro, portu-gnez.—Purpura hemorrhagica.

Clemente Augusto Miccalff, 40 annos,viuvo, portuguez.—Colerina.

Anna Welch, 62 annos, viuva, ingleza.—Cachexia cancerosa.

Romualdo Ferreira Lima, 21 annos,cearense.—Cachexia palustre. _

João de Sampaio, 50 annos, casado, por-tuguez.—Diarrhea. .

José Alves de Araujo,U annos, solteiro,portuguez.—Eivsipela perniciosa.

Claudiano Bernardino, 45 annos, sol-teiro, fluminense.—Pnemonia.

Rita Maria da Conceição, 70 annos,solteira, africana.—Diathese.

José Joaquim Teixeira Gonçalves, óbannos, solteiro, portuguez.—Anasarca.

Maria Luiza Sarthou, 53 annos, casada,brazileira.—Eudo cardite.

José, íilho de Antônio Joaquim Carri-lho. 18 mezes, fluminense.—Convulsões.

Manoel, filho de Antônio RodriguesMachado/2 annos, fluminense—Marasmo.

Bertina, exposta da Santa Casa, IS dias.—Idem. i, 0 ,.

Auta, exposta da Santa Casa, 8 dias.—Entero-colite. 1A

Arthur, filho de Balbina de Jesus, 10mezes, fluminense.—Gastro-hepatite.

Albino, filho de Bernardino Pinto Fer-reira, 6 mezes, fluminense. — Gastro-énterite. Q

Maria, ingênua, filha de Adriana, ómezes.—Entero-mysenterite.

Elvira, filha de José Pedro Vidal, 10mezes.numinense—Meningo-encepnalite.

Man>el, filhu de Damiana da Conceição jMoreira, 6 diasi fluminense.—Tétano dosrecém-nascidos. -J . ,..,

Maria, ingênua, filha de Mana, 7 dias.—-Idem. -:_ T . n

Um recém-nascido, filho de Ignacia, 0dias.—Catarrho suffocante.

Um feto filho do capitao-tenente D. Oar-los de Souza da Silveira. i&JtfiL

Sepultou-se mais um escravo, fallecidode dysenteria. u-a-àaÍb

No numero dos 32 cadáveres sepultadosnos cemitérios públicos estão incluídos ióde pessoas indigentes cujos enterros sefizeram grátis. .

O paquete inglez Tagus sahio de Per-nambo para o nosso porto hontem as 6horas da tarde.

Até ás 3 horas entraram a barra osseguintes navios: .

De Liverpool e escalas, paquete inglezIbéria. ^ .

De Imbetiba em 10 horas, vapor nacio-nal Goytaças. ,

De Mangaratiba, vapor nacional Ma-rambaia. ,.

Do Rio da Prata por Santos em o dias,vapor allemão Argentino. .

De Cardiff, em 58 dias, galeota inglezaChancellou. . .

De Liverpool, em 58 dias, lugar mglezVoyaqeur. .... ¦ ¦>

De'Marselha, em 57 dias, lugar mglezGlenwille. _

De Nova-York era 6o dias. barca ame-ricana Stella. .

De Brunswich em 61 lugar americanoWaldemar. ^_ ^. . ,

'

De Ven Cartle em 57 dias, lugar mglezCornish Girl.

De Liverpool em 62 dias barca franceza

De Buenos-Ayres em 13 dias barca hes-

panhola Concepciony.De Westefwich, em 76 dias, barca

sueca Hilda.iDe Buenos-Ayres, em 12 dias, patacho

nacional Abilio.De Laguna em 9 dias, patacho nacio-

nal Liberal e Alegre.De Santa Catharina em 8 dias, patacho

nacional Lwsa de Visenci.De Montevidéo em 12 dias, sumaea hes-

nanhola Vista. ,De Itajahy em 6 dias, patacho nacional

Ta,pá. -/

Fura da Bolsa.

O mercado de cambio apresentou-semais firme, elevando os baneos inglezesa sua taxa sobre Londres a 24 ?/4" d.

A este algarismo e aos de 21 7/8 24 1S/!6

e 25 d. em papel particular as transaçõesforamjmenos que regulares.

Gêneros entradas

E.F.D.P.II. B. dentro .Café :

Dia 26 K 543.752 —Desdel» » 13.254.9433.290.8S1 1.961 380Idem 1876» 9.694.668 2.497.154 1.003,321

FumoDia 26 K. 17.616 —Desde 1» » 181.669 39.602 —Idem 1878» 103.089 26.867

Toucinho :Dia 26 K. 6.530 — —Desde lo » 161.853 31 251 —idem 1876» 146.054 66 998 —ÁGUARDENTK :

Dia 26 P. —, t- - —Desde 1° 117 1.009 —ldeml876» lü3 1.989 . —

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38 Rua d» General Câmara 38

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Por todo este . mez de . Setembrosahirá do prelo a séguinteobra:

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A índepeode»da comprada p$r ékmsmilhões <fe libras sterfmm ê o Im*

perío do Brmil com ãom íf&Q&ntâorêSf no seu rê&mh&eí'

munv, ê eêmftO\ M$ttíâQáa bteáorfo da eow

stítaígâô política «topa-ttí&remdô t da êoryapeão

govemamentaí, provado coni doet«Béntos aatben ticos

FELO

DR- MELLO MORAES (A. % DE)

POESIâSXJiLi

Nave

DECLAMGOESCoBUpanbia União Mineira

SEGUNDA ENTRADA.' t" '

Á directoria convida aos Srs. aceionis-tas á mandai- satisfazer a segunda entrada de suas acções na rázao de 10 % ou2 )f|0 -0 por acção até o dia 29 de Setembro,corrente em casa do Sr Joaquim de MelloJFranco á rua do visconde de Inhaúman. 58, na Corte, recebendo no acto do pagamento os titulos de suas respectivasacções.

Serraria, 1 de Setembro de 1877.—Osdirectores gerentes, Francisco Ferreirad'Assis Fonseca,Pedro Betim Paes Leme

vapoFaLinha intermediária

|o PIQUETE

IM mmcommandante «> 1° tenente

Seixas • H. P..

sahirá AMANHA, ás 10< horas da ma*-ilha. Recebe carga pelo Trapiche Silvino,até o dia 25, para

SANTOS, CANANÉA, IGUAPE,PARANAGUÁ,. ANTONJNA, S. FRAN-

CISCO, ITAJAHY, SANTACATHARINA, RIO-GRANDE, PORTO^

ALEGRE E MONTEVIDÉO.

Eneommendas e valores até á 1 horado dia S6, no escriptorio, onde se tratamas passagens.

«3 KUA DA AUFANBEGA 63

FELIX DA CUNHATende-sé no escriptorio áo

GLOBOPreço 1SOOO

INSTRUCÇÃOO professor Jasper L. Harben, evisfeia

em inglez ou portagaez, todos os psepa-ratorios necessários para a matricula nasdiversas escolas díe engenharia ou facvü-dades de medicina nos Estsdbs-Uniddts.

Pôde ser proearad© das 8 horas cte ~manha ás 4 da tarde, ou das-6ás9danoite, 4*

134 RUA DO ROSÁRIO 134i ¦ — i — i ¦ _¦— Zm ¦„, ...¦ ¦¦*¦¦¦ . ,im i .i ,— té.i^, i n i«a

BESCOBERTftCÜRA-SS

¦A ASTHWAMPFOCAÇia

TOSSECOM O

pó m or citBt

Bi ¦wÊ 9Q«

Achikse é/rené» mn casa,dosedít*r«^K - à. li* Lmmtmst; -

ESCOUDEDESfflOBLBMBNTiR I PROGRBSSI»

nova arte de api eader a desenhar

SEM MESTREScollecção de 80 modelos representandouma infinidade-de objectos, inclusive pai-sagens, anímaes}.flores, ornamentos, etc

Preço ,... 2g50é»A arte de desenhar entra no programmade toda a educação esmerada, convind,

que os meninosi- já em tenra idadensdediquem a esses exercícios tãò ute aquão agradáveis, tendo diante de si bonsmodelos para imitação, para guiar a

i vista e a mão.lemos convicção que-a presente collec-

ção. publicada na Aílemanha, eorrespon-| dera ao íim desejado

Paris raWT^TS^^^ffl^S^SffS Paris36, ^ ^rí-«-fi*^«^|iaiy-f^g "fl,1,^*"¦ ^'J^-*^ I^Iff rJÍ ^^T r^^-aft r.VivienneDAS ENFERMIDADES SEXIIAES, AS A^FEGCOES CUTÂNEAS, E ALTE»AÇÕES DO SANGUE.

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t2.'isaA«S Mi2HER.*.«3í8; tomão-se dous poc semana, seguindosi iuicí;:me"tc DepiiratiVt, - é empregado nas mesmas moléstias.i->te Xurope Oitracu) 'c :<-?•;<>de CHABLE cum Immediatamente

. ualquer Purgação. J^ht^açào.e nioiltdade e igualmente OS FÜtàcos-¦¦- !hJf-es bitsruu»9 das a*u;iitíios. — Ksta injecçào-benigna emprega--» t-c»rè o Xarope dt tâtracto de Ferro.

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nhia fazem viagem para oporto de Imbetiba, duranteo mez de Setempro^ de^res'

em três dias. -i ;•'' ¦Carga pelo Trapiche Carvalho, todos õs

dias e para todas as estações da estrada,bem como para S. Fidelis e Muriahé.

Eneommendas no mesmo tràpiehe ai,eao meio-dia do dia da4sahila: dos vapores,e depois ás :'> horas, abordo.

Passagens no escriptorio dà companhia-,á rua dos Benedictinos n. 11.

Companhia de Vapores do Pacifico

Sabidas em Outubro, al,15e29

j. ô PAQUETE INGLEZ

GALICIAesperado ao PAÒIVICO, sahirá

1 de Outubro, ás<2 horas da tarde,para

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MalheirosVicente

Dr. GamaA. de LafayetteJoão Azurára '.J. A. BurgainJasper L. Harben Inglez (pratica e theoricamente;.Emilio Gomes Escripturaçao Mercantü.R, Pinto Calligraphia.R. Prayon Allemão.

HORÁRIOO Extemato acha-se aberto desde ás V horas da manhã ás 1» da noite

134 RUA DO ROSÁRIOEM FBENTE A' DE GONÇALVES l&ÍAS

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XAROPESHOSPfflTO

/ e de ferro. ¦ *tj r.-» í:*~ fj 1*.: i íciía «is ci«aí !;mtn ejcttò p-ir» ct>"a.

tísica .! ;i • nitólestir.s tr )?er-'nidtJs. — <'.;í««i Ínisi-H vmu.=='

ãiiílí.nn "v" li.íiin ai h;i-st' a //>'*'" «ío );

O PAQUETE INGLEZ

ÂRITÜES

52

C0MPA8HIE DES MESSAGERIESI í\I3l-i:

' AGENCIA ?'¦•- I

¦ „

Riiâ 52

esperado de Lrverpbol HOJE <i sahirácoin poutá demora para e

PACIFICOPara passagens, eneommendas, etc,

ti ata-se com os agentes, á

Praça das Marinhas 22Prevsne-se a<ws Srs. passageiros.

•ue podem segiiraí sua» accosainao-iacÃes ueste e nos mais vapores()a«í á Eüriipft. cowi antewparfo:

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DR. CABAnit-o

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Morreu © Ne-ves... a casa do Çeu-cou que canta e

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cesso nos jòrnaes de medicina de Pamqueofaropee as pastilhas dé, Dr Cabanes^no tra-tementeTdas doenças da peito. Alguns frascos de -

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rO" O &LÒB0 — Bip, Quinterteira27 de Setembro de 1877¦4 ¦ ¦ ¦ ., . ..... .,,-., . . .

TRATAMENTO TJ T]T A TA 1 TQ T jl11 T /1 riWT^f|T fl

1 PRIMEIRA OFFICINA DO IMPÉRIO 11|:iTI' i f frf FI I i I- '- ••--'.-•.. i ¦¦:.•¦•.• .¦:^¦sitaHy m ¦ .:

erysipelaiLIcorde Sill-ántl-erysipelatoso. dp

Dr. fedro da Cosia.

CONSIDERAÇÕES GERAES ;

« Ha muitos annõs, que empregamos onosso licor de S&£ como meio de trata-mento da Erysipela. E' considerável onumero de cases que temos obseryado,cuia observação seguimos diariamente,notando duas «vezes, pelo menos, as modi•fUsações diárias da temperatura, do pulso-e da respiração.

<5CHfâSn-iP^®B DA ERYSIPELA TRATADA PELOLICOR DE SILL

« Por todos os meios, què temos incida-do, esta 'doença tem resistido mais ou me--aos; muitos casos de insüccesso tem sidoapontados ; a mortalidade tem sidornaior-ou menor; em summa, nenhum dessesmeios merece inteira confiança.

« Abram-se as estatísticas e ahi se en-«ontrará a demonstração cabal desta as-«sserção. l.\ ,,

«iBanui vem ter estes meios therapeu-iticos sido alternativamente preconisados-e abandonados.

«íPelo licor de Sill nem um so caso-de-erysipela^observado e tratado por nôs<wa Europa e na: America, deixou de se-curar. A eurabilidade foi completa, amortalidade foi nulla.- Qualquer que-tenha sido a região affectada, qualquer-que tenba sido a intensidade ou a exten-

-=são da ervsipela, qualquer que tenbasido a gravidade desta doença, ella foi

•-sempre debellada por applicações exter-mas do licor de Sill exclusivamente.

« Convém apontar desde já outra bel-lesa d'este tratamento, que é a sua sim-.plicidade. Nos diversos e variadissimostratamentos da erysipela, rarissimamen-te se tem empregado um único meio lhe-rapeutico, quando a erysipela attmgecerta gravidade; ás applicações, ordma-riamente complexas,juntam-se medica-mentos internos, quando a erysipela temcerta intensidade e extenção. No trata-mento pelo licor de Sill, nenhum medi-camemto se administra internamente aodoente, qualquer que seja sua situação; e¦exclusivamente o licor de Sill o medica-mento aplicado.

« Esta circurastancia e de maxima im-portancia, porque, casos se podem apre-sentar, em que o doente não possa supportar a administração de medicamentosinternos, ou estes nao con venham ao seuestado gerai por drcumstancias espe-ciaes. Assim, pois, o tratamento da erysi-pela pelo iicôr de Sill não só é superior,pelo resultado curativo, a todos os outrosaté hoje empregados, mas ainda éo maissimples e sempre applicavel, qualquerque seja o estado do doente.

« A duração da erysipela tratada pelolicor de Sill, regula, termo médio, de 4dias e algumas horas ; rarissimo é o casoque excede de 6" dias.

Conclusões« l.a Neúhusa dos meios geralmente

empregados para debellar a erysipelamerece iüí-ura confiança.

« 2.a O emprego destes meios éordina-riamente -acompanhado da administraçãointerna de outros medicamentos.

<( O erapregq de alguns daquelles meiosé muitas vezes acompanhado ou seguidode accidsntes desagradáveis ou prejudi-ciaes.

« 3:« Casos ha-em que este tratamentomixtO; JíSKírnp é -externo, é nocivo ouConti" iiíviléàdb i"ftr eircumstaneias es-peciv/ss-

«4/.Atica Uo ¦'. 'POtllflllü'

.-^sf-sspasi :sttíSá^^iv^'ssf^ss->

:'ã;>i pi.!

«5.

sjt.dosica ou therapeu-; 3 i>. adstringente ehy-

íi ç demonstrada; pelaMiiiogicM e experiência

i

DE

FEL1X DA CUNHADRAMA EM 5 ACTOS

Veade-se no escriptorio do

aLOBO

M

-,- '!

OXpe!Kíi.iC.v;-i ijüclinica

«ü.*0 ,fti,-M;pr.ègo do licor de biLLnotrataine:ríi)'hi erysipela é racional.

« 7.* 0 '.licor de Sill merece toda aconfiança no tratamento da erysipela.

« 8.a A applicação do licor de Sill, naerysipela hãò é acompanhada nem seguida de accidentes desagradáveis e mui-to menos prejuüíciaes.

« <.*.* O iijor de Sill, convenientementeapplieaclo na erysipela, dispensa todooutro meio therapeuíico, quer internoquer esterno.

« 10. O licor de Sill, só de per si, eu-tou a erysipela em um sem numero decasos em que o empregamos. Deve, pois,ser muáto raro encontrar-se um caso deerysipela que resista a-este meio.

« 11. Não conhecemos., nem nos parece,que hajja, cireumstanoia alguma que con- -tra-indique a applicaçaodo licor de Sillno trat-ani euto da erysipeja.

«12. ;0 licor de Sill nao só cura. a ery-sipela, mas é o melhor meio para impediras re<cahidas ou repetições desta doença.E', pois, um meio curativo e preventivo.

« 13. Nenhum meio cura a erysipela,cceterzs parábus,,Uio depeeesa como o licorde Sil& convenientemente applicado.

« 14. Debaixo do ponto de vista da eu-rabilidade, da duração da doença, dosaccidentes concomitantes, ou consecuti--vos, da o oportunidade, da simplicidade* da economia, odicér de Sill leva grandevantagem, é muito superior a todos osoutros meios therap&uticos no tratamentoda erysipela.

., Utilidade ão emprego do iicêr de Sú Tnotratamento -das hgmphangites ' ty*iphantite, angàleucite).« Lembramos ainda, outro -efieito ma-

««avilhoso deste ífcratam&nto, que foi a a.onínuiçâo da incharão chí^-nica das per-aiafí. .-.uardo tila não 3 ra«.;. <¦ grande e-antifla^. ch C;<o oi.erece «..: aos carac-,tíeres :õ&. eJephacLasjr coi:^ ináà-a.

« Fecharemos oste a^ jgètiápè «u addi-•Éamento, indicando a acçã<.> do lieór deSaec na erysipela phie^mueosa ou phleg-m??© diffuso.

« £>os casos que temos e&servado, seinfe-íe que o licor de Ssll, applicado iscoaffecto, é ainda de grande utilidade naerysipela phiegmonosa. Effeeüvamente,«, observação clinica tem-nos mostradoque aquelle medicamento ou fovorece aresolução, quando estaéainda possFvel,ou j>ro.v.oca a suppuraeao, deteraainandoa formação dos fóeos purulentos, quandoestes já se nâo podem evitar. »

KliiJj.Uljl.Ub pa^a, criááé.

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DIRECTORES0P, Forttmato Correia de

Dr. Carlos Eboli^Estatística já publicada de % de Junhode 1871 a 30 de Junho de 1875.

Em 403 doentes curaram-se radicalmen-te 149 de moléstias chronicas da duraçãode 6 mezes a 20 annos. Entre estas figu-ram 14 casos de cura de tuberculos pul-monares, em 40 doentes, e 19 curas debronchites chronicas, em 48 doentes. Oresultado mais notável obtido é nas mo-lestias broncho-pulmonares.

Duchas geladas e temperadas, refrige-rador em grande escala, movido a vapor ",banhos russos, banhos turcos, banhosmedicamentosos, banhos hydro-electri-cos, banhos escossezes e agua quente efria' alternativamente applicada com oapparelho de Jorge Charles, banhos mi-neraes ( applicados com o hydrofero deMathieu de La Drôme.}

O saluberrirno clima das montanhasde Nova-Friburgo, a grande variedadedo tratamento, e o grande numero decuras admiráveis já nelle alcançadas, 0tornam sobre maneira recommendave]aos médicos e aos doentes,. \

Neste importante estabelecimento, mo-delado pelos melhores da Europa, encon-trarão um poderoso meio therapeutico aspharyngo-laryngo-bronchites chronicas,os tuberculos pulmonares em certas eon-dições, os rheumatismos inveterados,alguns casos de gotta, as moléstias doutero, o hysterismo, as nevralgias, enevrosismo, a choréa, as congestões dofígado e baço, as febres intermittentesre-beldes, a chlorose, a dyspepsia, a gas-trite chronica, as escrophulas e certasmoléstias syphiliticas e cutâneas. Ctecasos de beri-beri, sujeitos a este trata-mento, têm sido todos seguidos de ema.

A maior parte destas moléstias resis-tem ordinariamente a todos os outro?agentes therapeuticos.

Para certas moléstias é, não só pvefe-rivel, como necessária a estação inver-nosa.

Recebem-se pensionistas no instituto.Os doentes internos costumam tomar

duas duchas por dia.Especialidade do Dr. Eboli-—Moles-

tias uterinas, tratadas pela hydrothe-rapia.

Para consultas e informações, podemdirigir-se aoDr. João Ribeiro de Almeida,rua Primeiro de Março n. 39, no Riede Janeiro, do meio-dia ás 2 horas datarde.

>

CAFETEIRA FLÜIIH"PRI\q:i.EGIABA. PELO

GOVERNO IMPERIALdecreto n. 6,019 de 30 de ©utubru-

de 2 875premiada nas exposições

Nacional de 1875E DE

PHILADELPHR DE 1876Vende-se em porção ou a varejo ; fabri-

ca-se na rua de Gonçalves Dias n. 39.Dão-se explicações ou faz-se café paramostrar o modo de servir-se dellas, e sehouver algum desarranjo faz-se o concertono mesmo dia e em poucas horas.

ODr. Francisco Leocadio de Fi-ueiredo. suas filhas e seus filhos

^lexandre Roberto Duque Estradade Figueiredo e Dr. Leopoldo VictorDuque Estrada de Figueisedo agra-

decem sincera e cordialmente a todos osseus amigos e parentes que acompanha-ram nas dores da perda dè sua presada-esposa e mãi D. Anna Victoria DuqueEstrada de Figueiredo, e participam quea missa do sétimo dia será celebrada naigreja da Cruz dos Militares ás 8 1/2 ho-

J^o

ras do dia 27 do corrente. •)

EDUCAÇÃO DE UMUma professora competentemente ha-

bilitada para o ensino primário e secun-dario, ex-directora de um acreditadocollegio d'esta Corte, tendo sido forçada afechar seu estabelecimento por motivosde moléstia, e a buscar alivio a seussofrimentos no magnífico lugar denomi-nado Palmeiras, achando-se hoje resta-belecida, graças aquelle bello clima, dis-pondo de uma casa espaçosa e situadaem uma das mais aprazíveis paragensd*aquelle sitio, resolveu receber ein suacompanhia como pensionistas algumasmeninas, quer principiantes, quer jáadiantadas, e que necessitem fortalecera saúde, continuando ao mesmo temposua educação, inclusive piano e canto.Informações, na rua do Ouvidor n. 104,easa dos Srs. J. Rabello & 0. ("

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gflter verdadeiros Poços Tubulares Instantâneosdo systema mais aperfeiçoado conhecido até hoje,privilegiado por decreto n. 4,951 do governo Im-perial, devem chegar durante as tres próximassemanas. Somente serão encontrados na rua dapiitp-nda n. 41, armazém onde também recebe-se

|racòinniendas é dá-se fexplicaçõéâ suficientes parademonstrar a sua grande utilidade.

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tara na noite de sua funcçao de graçaOs mais sorprebendenCes trabalbs»

DE SEU REPERTÓRIOOfferecendo aos seus espectadores

UM ESPECTACULO NOVOcom innovações palpitantes de êorprezae dignas de merecer a approvação doillustrado publico'desta corte.

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