Já que é imposto, pelo menos que seja para o seu verdadeiro sindicato

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B LETIM Boletim Eletrônico do Sindicato dos Trabalhadores em Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais Ano 15 | Edição nº 0 6 | FEVEREIRO DE 2013 sinter-mg.org.br JÁ QUE É IMPOSTO, PELO MENOS QUE SEJA PARA O SEU VERDADEIRO SINDICATO Belo Horizonte, 20/2/2013 SINTER-MG SINDICATO DOS TRABALHADORES EM ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS PDV E PCSC JÁ! Companheiros, vamos tratar mais um pouco do Imposto Sindical, mais conhecido como Contribuição Sindical. O Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais (SENGE) vem informando sobre uma redução do valor da contribuição para os engenheiros empregados da EMATER-MG, argumentando que o valor tem como base o piso mínimo pago aos engenheiros pela empresa, sem defender o mínimo profissional que é de 8,5 salários mínimos e descumprindo a lei que estabelece um dia de serviço. Tal atitude antissindical está incorreta, pois o SENGE, não tem competência para agir dessa forma. Nossos questionamentos são: por que em vez de expor os empregados da Emater, falando sobre diferenças salariais, reduzindo ilegalmente o valor da contribuição sindical, eles não lutam pela igualdade na classe? E quais são as lutas de tal Sindicato em prol dos engenheiros da nossa categoria? Como podemos perceber, após ridicularizar os engenheiros perante os demais profissionais da extensão rural, o SENGE ainda tenta induzi-los a pagarem o imposto para uma entidade descomprometida com a categoria. Entidades que sobrevivem de contribuição sindical, nunca ouvem suas bases e jamais debatem os rumos de sua atuação com aqueles que os sustentam. O SINTER-MG, contrário ao imposto sindical, já tentou, inclusive, na via judicial cancelar a cobrança do Impos- to, porém, por estar prevista na Constituição, depende de Emenda Constitucional para ser extinta. Tal emenda já tramita no Congresso nesse sentido. Entretanto, os Sindicatos que são meros arrecadadores tentam impedir tal mudança. Inconformado com tamanho oportunismo e desrespeito, o SINTER protocolou denúncia no Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, no dia 8/2/13, solicitando a fiscalização por tal Órgão. Veja o documento na íntegra no site do Sindicato (www.sinter-mg.org.br). O SINTER aplica todo o dinheiro arrecadado, inclusive 60% do valor que você paga vai para a ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO da categoria, conforme prestação de contas anual. A SEDE DO SINDICATO, uma das grandes conquistas, que tanto vem servindo aos trabalhadores, foi adquirida com os recursos da contribuição sindical. Convidamos você a pensar que a Contribuição Sindical, enquanto persistir, tem de servir para fortalecer os sindicatos que têm atuação em suas bases. No nosso caso o nosso legítimo representante, o SINTER-MG!

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B LETIMBoletim Eletrônico do Sindicato dos Trabalhadores em Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais

Ano 15 | Edição nº 0 6 | FEVEREIRO DE 2013

sinter-mg.org.br

JÁ QUE É IMPOSTO, PELO MENOS QUE SEJA PARA O SEU VERDADEIRO SINDICATO

Belo Horizonte, 20/2/2013

SINTER-MGSINDICATO DOS TRABALHADORES EM ASSISTÊNCIA TÉCNICA

E EXTENSÃO RURAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

PDV E PCSC JÁ!

Companheiros, vamos tratar mais um pouco do Imposto Sindical, mais conhecido como Contribuição Sindical.

O Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais (SENGE) vem informando sobre uma redução do valor da contribuição para os engenheiros empregados da EMATER-MG, argumentando que o valor tem como base o piso mínimo pago aos engenheiros pela empresa, sem defender o mínimo profissional que é de 8,5 salários mínimos e descumprindo a lei que estabelece um dia de serviço. Tal atitude antissindical está incorreta, pois o SENGE, não tem competência para agir dessa forma.

Nossos questionamentos são: por que em vez de expor os empregados da Emater, falando sobre diferenças salariais, reduzindo ilegalmente o valor da contribuição sindical, eles não lutam pela igualdade na classe? E quais são as lutas de tal Sindicato em prol dos engenheiros da nossa categoria? Como podemos perceber, após ridicularizar os engenheiros perante os demais profissionais da extensão rural, o SENGE ainda tenta induzi-los a pagarem o imposto para uma entidade descomprometida com a categoria.

Entidades que sobrevivem de contribuição sindical, nunca ouvem suas bases e jamais debatem os rumos de sua atuação com aqueles que os sustentam.

O SINTER-MG, contrário ao imposto sindical, já tentou, inclusive, na via judicial cancelar a cobrança do Impos-to, porém, por estar prevista na Constituição, depende de Emenda Constitucional para ser extinta. Tal emenda já tramita no Congresso nesse sentido. Entretanto, os Sindicatos que são meros arrecadadores tentam impedir tal mudança.

Inconformado com tamanho oportunismo e desrespeito, o SINTER protocolou denúncia no Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, no dia 8/2/13, solicitando a fiscalização por tal Órgão. Veja o documento na íntegra no site do Sindicato (www.sinter-mg.org.br).

O SINTER aplica todo o dinheiro arrecadado, inclusive 60% do valor que você paga vai para a ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO da categoria, conforme prestação de contas anual. A SEDE DO SINDICATO, uma das grandes conquistas, que tanto vem servindo aos trabalhadores, foi adquirida com os recursos da contribuição sindical.

Convidamos você a pensar que a Contribuição Sindical, enquanto persistir, tem de servir para fortalecer os sindicatos que têm atuação em suas bases. No nosso caso o nosso legítimo representante, o SINTER-MG!