J;»i ¦ , 4 mm®memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1849_00848.pdf · da semana, e para elle'...

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¦ , 4 " J;»i '." ' WSí-:,-,. -"•-• Terça-feira 21 ile Agosto de 1849J uH>a**HN mm® aI ,.,„,w,mmmm*mlÊIWnlÍ^m-I.IM'mt'**'*'*»^m*''''mm**lm^**m^**4 -IlrMníf { «uiojbs ) .t-iaqpj í«b üciüiluf. ofíoí. i'"-' Of? ->-.'.-Ç*.S;$iJ!'fô*'r,i oFÓLHA OFFICIAL, POLÍTICA,, LITERÁRIA, E COMMERCIAL. t>/1.90*1*1*1 '-** OKaiíI-JU» l\lipJ>Í-.y/Ú 'ttflj; t%| 0 f}l4-*3H<ííí»t-T ÔÍ ¦¦.,., gp-yon hu 9lio*í íiaáji eobbt sirp' ol'H? 4;;híot- >'.-*» t- ..... .,.*--\ '-,. A\ ".-'.'•¦¦ ¦' '• -'-uva'» QT O PÜBLICADOR MARANHENSE, propriedade dal. J Ferreiru. de publioo ás.fcrçiJB, quintas e,'BHbbHdos de ca- da semana, e para elle' silliscrévè-se na sua typographia na rua daPa?o.,18:*o preoo.d^igrtatHra hatle 12.*i«i{|<VteiH r/or anno. pagou adiantados em prestiiçOes trimestraes. As folhas avu|eq8 CUP. taráO 160 reis —cada linha de «visos oíi correspondência,, 50 reis, o sendo para asaigriante, até 30 linlum praiis, e dahi para cima 40 i reis/Todasaa:'correspondiericTã8',' artigos e nomhiiin>cado8 devem | ser dirigidos ao proprietario;do jornal, em carta franca de porte. '{».:> PA&TÍDÂS DÒS CORREIOS. ; Itapuciirú-mirim, Rosário, Caxias, Iguará, Pastos-Bohs éPianhy, I e lõ,de çadii mez.—leal., e *j. Bernurdoem. l-> de pada,mez.— Parnahiba, Tútóia.é algumas partes Ceará.' em 1.° do cada mez. « ¦ -PHASE3 DA LU*, NO I.KZ DE AGOSTO.' Cheia a'4, ás l horas e 0 minutos da tarde. 'i V Mingi ali, áfl ll> h.iiiis e 40 minutos da tdrde. Nova a 18, ás 2 horas e 40 minutos] da tarde; ''-' ' Cresc. a 2ó, ás 2 horas e 3' ininittoã da tarJe. ii't'i'í.ii')Uii.') :>'í».iMi:i)i¦ *¦"• ¦-' DESIGNAÇÃO DA& AUDIÊNCIAS. 'mi 8egiinda-feira,Áijd.do Juiz de üir. da comarca e dós Peitos da Fazenda..'¦¦ •.•,-•¦".. ----- í Terça feira, Aud. da Relacilo, e do Juiz de Direito da- capital, Quarta feira, Aud. do J. Munic. dn 3. "vaia. Juizo Reelegia* tico e do subdelegado do Poliria do 1." distriçtpv.;,.;~ ír-^Sl Quinta-lóira. Aud. i. dós OrphSos, e do subdelegado de Po* licia do 2. ° districto. .. :¦. ,..':.,.<,:,-, ,, « ,,|f \ * Sijrfâ-lbira, And. do J Munic da 1.» vara?/'*-'** *-¦*'*» J Sabbado, Aud. dalteluçílo.do chefe de polic. e juízo ecclesiRBt.c» !i.i!*ií hii,-...1 ..( i*.' w P*—i.—¦*-** n {JoVeríio Central. MINISTÉRIO DO IA1 PERIO. .ii AVISO DE 22'de junho de 1849. f.".n 1 Declara que não ha incompatibilidade no exercido dos cargos de juiz depazept- reador das câmaras municipaes. * ! 1. 9 Secção.-*-Rio de Janeiro.—IVIinis- terio dos negócios do império, ern 22 de ju- iiho de 1849. tíl>rii ;;' lllm. e Exm. Sr—-Foi presente a Sua Trlagdstade o Imperador o officio de V. Ex. de 4 do corrente me/, sob n. 71, no qual communicando'naVerordenado a observância do nvisn deste ufitiistérío de 15 de de/embro de 1835, sempre que tem sido consultado ã- cercada accumulaçã,.» dos cargos de juiz de piiz, e «/ereador da CMilara municipal pnr não c'iber outro procedirlienio na Orbita de suas fettrthiiii-õc**, pondera tddavià a conveniência dd "'revogação mvsmo aviso, por terem cessado i azoes que fim d ame-liarão a sua dourrina Depois q.ie a lei de \ de deZ^rn- bro de 1841 restririijio ã piriidiccâo dos jui* 7>s de paZ, e supprirnio a attnbniçao que Ibes eomoéiia dèjaígarem as infracçõeti das posturas rriunicipaes, na yl*rd de ném exis te repugriáhciá entre as funcções dos cargos de juiz paz e vereador, nem ha impoa- siÜfflidi.de de serem ambos exercidos ao uies* mo tempo satirtfa^toriamente, ünicòs funda- mentos da incompatibilida «e na accumula* çao dos cargos públicos nâo decretado pof ü\\m p r isso, pi-iccdeudo a àrgurnentaçiio •de'V Ex , <|ue mais se corrobora com a ccnsiderução que ofterece, de que a subsis- teoía de*sa inoompatibilidad»* tende;..^je« t..ciar. o circulo dns pessoas habilitadas |»,a- ra os empregos públicos, ò qual n'?,o o muito extenso s..t)retudo fora (ias capitães; lia o mesmo auyust;i» se-ah.ir por bem, revo* gVnfjo o citado aviso de 15 de dezembro J835 e osípie anteriormente forão expedi <joS íio mesmo sentido, decl irar que le Ser accumulado o exercicio simultâneo dos Cargos de juiz (le paz e vereador, tanto du- r».nte o, anno da serventia daqueHe cargo, como nos três annos da substituição; de- vendo porém o cidadão que os oecupar fa- s*er—ie siibstituir em um dos dous, quaijdo se o caso de nâo ser nossivel, sem pré* juizo do serviço publico, a mesma aceurnú- laçâo. O que com.nunico a V. IÍxl para sèu conhecimento e gòverni. ! f H„,rif !,"/ ,.,,, Deos -guarde a V. Ex.:.—Visconde Mmt] Alegre.—-Sr. | presidente da proviii* do lliò de Janeiro. ;;- êlíiíi*) firnil il) MINISTÉRIO DA J^STIGA. Rio1 de Janeiro, eiri 2(1 de junrio de 1849^: lllm. eÉxm, Snr—Sendo presente a S. RI. o ,l,inperaflpr o officio que o, anle- cessor olV V. Êxc., diri^iq a esta Reparti* ção ila Justiça, soi> o h.,|2, datado de ICÍ de setembro proximo"passa"^ íe^ieseiitaçâo em que o Juiz ííireit^ interino da comarca Santo Amnro d'es- sa .Província pede esclarecimentos sobre o tempo ém o qua! podem os juizes de di- reito conheeer da escusa do* jíirádòs quo torem multados, em conseqüência de fil tarem ás sessões do Jur-y, oo de se reti- rarem antes d'ellas ultimadas, visto que sup- põe nâo haver uma razão plausível para seguir-se o que se observava quando as mui- tas na fôrma do artigo 213 do 'Çodigo do 1'rocesso Criminal eram impostas a juizo dos jurados, sendfi incompatível corn os prin* cipios de justiça que se deixe de admitir ó. direito de defesa aos multados, para pro varem a justa causa de sua fal.ta ou ausen- cia; houve pot bém o mesmo Augusto Se- nhor, conforiiiando-se c.Orii o parecer d») Con- selheiro Procurador da Coroa,, mandar de- clarar a V. Exc, paru o fazer purutar ap mencionado Juiz de Direito, (piP.d.-cretnn do o nrt. 101 da lei de 3 de d^ernbro de 1811, que aos J'iizes de Direito fiçasie corn- pétindo o conhecimento das escusas dos ju- i*adoS, quer fps-iem pTortúzidas antes, quer de- pois de multados, sem restringir estas ex- pressões por cláusula, distineção ou limitação alguma, he claro qtié não existe prazo pa- ra o uso das reclamações dos que se jul gareai injustamente multados, podendo por isso os juizes de direito d'cllas tomar co nhecimentó a todo o tempu eni quanto nâo forem as multas requeridas executivariien- te no foro competemp.---Deos guarde a V. Wx —Enzc.biu de, Queiroz Coutinho Muttoso da Câmara.—&t. Presidente du Proviucia da B.-thia. ! r, 'ti í-í ! *-C//-m^Kíi~T.*e S"cç'io.—Hio de Ja- néiro.—íMinisrério dós negócios da justiça, ein 12 de julho de 1849. lllm. e Exrn.,Sr.---lI»vehi)o'fipi)arpcido algumas duvidas s«díre a legalidade das li; ceiiças concedidas com vencimentos a èm- pregados que apenas te iii posse, mas nem priu.ipio áó menos de exercício, S. \1. o Imperador, dignando— e de ouvir a este res peito a secção do con-élho de estado a (pie pertencem os negociotí drt justiça, e confor- mando-se com o seu parecer, houve por bem ordenar é declarar, por á.ià ioimédiata re- solução de 11 do corrente mez, que aos em- pregados desta repartição, ou sejâo magis- tradbH" ou não, sóríreiíté podem concedèf-se licenças com ordenado inteiro ou fracciona- do depois de teVemánão, posse, mas tam- bem exercício porquanto aquella sem ente e apenas um titiibi antigüidade, rriaâ:què não direito a vencimentos, como se de- doz do art. 103 da lei de 4 de outubro de 1831 e assentes de 9 de de.zen.ibro de 1625. Para que os magistrados dos removidos pos- são vencer seus ordenados^ sem interrupção, foi necessário\,qué a lei de 18 de seteinbro de 1815 estabelecesse no art. 40 uma dispo- srçãõ especial, que alias faa dependente esse favor da appresentnção do magistrado deri- tro; duípfazó! ràárcaddj; e que portanto dis- pensa os que preenchem essa condição,;-e exclue os outros d|fàt1,cenÇB8 com veneimen- tos. O que commuoico a V. Ex. para aeu . ..¦':¦!';¦.' ;>i .'''"«¦*••! «•¦.lí.iq ,ii»*3oib2*«Í'fl coiihecimMnto e execução. ' . Queiroz Coutinho J^qttnzo da Câmara.— Sr,, presidente tia provincia de, .??i;. .tnti Diíl '^^MIINISTEUIO 1>A,EÁZEND\.',, Exlrácto do expediente do dia 27 de, jhnhò. Ao presidente da provincia da Bahia^ respondendo ao odicio d* 24,de.abril, sobro a, pretenção dos direcipres da sociedade— Caixa Coinmercial -pedindo approvHÇão dos seus estalutos, se declara que elles não sa- tisfizerão as duas exigências tio art.-4.° do decreto de 10 de janeiro deste anno, por qu,e os estatutos náo declarão o tenpp > que deve durar a sociedade, e a importância do seu tundo eapHdl. Porquanto a respeito do tempo apenas se acha no art. 4.,? (pie a— Caixa Comiiiercial—podorá ser dis-olvida, e entrará ern liqu dação, se as suas perdas vi-rem, a absorver o seu fundo de reserva, e vinte por cento do capital elTeçtivo; e is* t<i não b.ista, s<'U«lo,necessário que se desig* >\(f um tempo (li«i.eriniria(Jo e fixo fiara du- ração orlinaria da sociedade; e a respeito do capital, somente se.acha; disposto no ^ 2. **• do art. 7, que passando o capital de Rs. 5>0:000è, poderáõ ser vadis as habilita- ções; e isto ap<nas indica poder elevar-so o capitarindefiiiiilameute; também não é suf- ficiente para s.tisfazei a exigência do de- creto; sendo preciso que se lixe ein quan- tia determinada a importância -Io fundo, so- ciai, e aquelie sem o qual hão, poi?são co- meçar as operações. m-míj«oí?! Governo da Provincia. NOTICIAS D \S ELEIÇÕES, DESfiUCTO DE SViNTp A-NiaXIO E ALMA5. lllm, e tóxai. Sir—Partecipo a V. Ex. que hoje coucluio^sé os trabalhos da Meza, Parochial d'esta Freguezia, feita em o dia 5 do corrente e ipie durante todo o Processo» Eleitoral reinou a mais perfeita tràhquillida- de, haveiido porissu liberdadeí na 'votação é segurançain<livi.luàl e propriedade. ; Dèoá Guarde'a V. Ex. Subdelegacia de Santej \ntonib è Almas 7 de Agbsto 1849.—. lllm é Exm. Snr. Coiiiinendàdor Herculam> F«rreira Penná, Presidente d'èsta: ProvinciUè —José Fdix da Costa Estreílú, SubJele- gado Supplente éui exercicio, V .':{fp 4. -' - - MlaRIM.í' Y*1^?P'! lllm. e Exm. Snr.*—Tenho a honra lfl* var ao conhecimento, V. Ex. que a elèi-* ção nesta Villa foi procedida com tod » p ? é socegò náblítt^eiiilo Nem todi> o di'cur*n> seu processo a níais miiiimá novidade p i isso d'èsde ja coh^ratúlo-rne com V. Ex. pela; boa haí.iioiiia'que;existe entre os povos d'esta niHsiria Villa, a (junl, lhes,te o sido glirántidii pelasabii AdiniVnstWíjão V. Ex.? Dôos üiuk+ii* a V Exporihuiíbs an^ h«)s; Vitfii do Míririw 8 de Agosto 1849 ilí^^Wxrrí.^hr; H^Vréul.uo Ferreira Peni nlir^r&éiiteHaPrHvirtcia.^^ jtM(ãc jfêikrfidlii i J ata ile1 Paz! presidentô diàfezá Wnrnmf^ tQU oíiiami*™,^.^ -

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dal. J Ferreiru. de publioo ás.fcrçiJB, quintas e,'BHbbHdos de ca-da semana, e para elle' silliscrévè-se na sua typographia na ruadaPa?o.,18:*o preoo.d^igrtatHra hatle 12.*i«i{|<VteiH r/or anno.

pagou adiantados em prestiiçOes trimestraes. As folhas avu|eq8 CUP.taráO 160 reis —cada linha de «visos oíi correspondência,, 50 reis,o sendo para asaigriante, até 30 linlum praiis, e dahi para cima 40 ireis/Todasaa:'correspondiericTã8',' artigos e nomhiiin>cado8 devem |ser dirigidos ao proprietario;do jornal, em carta franca de porte.

'{».:>PA&TÍDÂS DÒS CORREIOS.

; Itapuciirú-mirim, Rosário, Caxias, Iguará, Pastos-Bohs éPianhy,I e lõ,de çadii mez.—leal., e *j. Bernurdoem. l-> de pada,mez.—Parnahiba, Tútóia.é algumas partes dò Ceará.' em 1.° do cada mez.

« ¦ -PHASE3 DA LU*, NO I.KZ DE AGOSTO.'

Cheia a'4, ás l horas e 0 minutos da tarde.'i V Mingi ali, áfl ll> h.iiiis e 40 minutos da tdrde.

Nova a 18, ás 2 horas e 40 minutos] da tarde; • •''-' ' Cresc. a 2ó, ás 2 horas e 3' ininittoã da tarJe.

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DESIGNAÇÃO DA& AUDIÊNCIAS. 'mi

8egiinda-feira,Áijd.do Juiz de üir. da comarca e dós Peitosda Fazenda ..'¦¦ •.•,-•¦".. ----- í

Terça feira, Aud. da Relacilo, e do Juiz de Direito da- capital,Quarta feira, Aud. do J. Munic. dn 3. "vaia. dò Juizo Reelegia*

tico e do subdelegado do Poliria do 1." distriçtpv.;,.;~ ír-^SlQuinta-lóira. Aud. dò i. dós OrphSos, e do subdelegado de Po*

licia do 2. ° districto. .. :¦. ,..':.,.<, :,-, ,, « ,,|f \ *Sijrfâ-lbira, And. do J Munic da 1.» vara?/'*-'** *-¦*'*» JSabbado, Aud. dalteluçílo.do chefe de polic. e juízo ecclesiRBt.c»

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n {JoVeríio Central.MINISTÉRIO DO IA1 PERIO.

.iiAVISO DE 22'de junho de 1849. f.".n 1

Declara que não ha incompatibilidade noexercido dos cargos de juiz depazept-reador das câmaras municipaes. * !

1. 9 Secção.-*-Rio de Janeiro.—IVIinis-terio dos negócios do império, ern 22 de ju-iiho de 1849. tíl>rii ;;'

lllm. e Exm. Sr—-Foi presente a SuaTrlagdstade o Imperador o officio de V. Ex.de 4 do corrente me/, sob n. 71, no qualcommunicando'naVerordenado a observânciado nvisn deste ufitiistérío de 15 de de/embrode 1835, sempre que tem sido consultado ã-cercada accumulaçã,.» dos cargos de juiz depiiz, e «/ereador da CMilara municipal pnr nãoc'iber outro procedirlienio na Orbita de suasfettrthiiii-õc**, pondera tddavià a conveniênciadd "'revogação dó mvsmo aviso, por teremcessado e» i azoes que fim d ame-liarão a suadourrina Depois q.ie a lei de \ de deZ^rn-bro de 1841 restririijio ã piriidiccâo dos jui*7>s de paZ, e supprirnio a attnbniçao queIbes eomoéiia dèjaígarem as infracçõeti das

posturas rriunicipaes, na yl*rd de ném existe repugriáhciá entre as funcções dos cargosde juiz dè paz e vereador, nem ha impoa-siÜfflidi.de de serem ambos exercidos ao uies*mo tempo satirtfa^toriamente, ünicòs funda-mentos da incompatibilida «e na accumula*

çao dos cargos públicos nâo decretado pofü\\m p r isso, pi-iccdeudo a àrgurnentaçiio•de'V Ex , <|ue mais se corrobora com accnsiderução que ofterece, de que a subsis-teoía de*sa inoompatibilidad»* tende;..^je«t..ciar. o circulo dns pessoas habilitadas |»,a-ra os empregos públicos, ò qual já n'?,o omuito extenso s..t)retudo fora (ias capitães;lia o mesmo auyust;i» se-ah.ir por bem, revo*

gVnfjo o citado aviso de 15 de dezembro déJ835 e osípie anteriormente forão expedi<joS íio mesmo sentido, decl irar que pó leSer accumulado o exercicio simultâneo dosCargos de juiz (le paz e vereador, tanto du-r».nte o, anno da serventia daqueHe cargo,como nos três annos da substituição; de-vendo porém o cidadão que os oecupar fa-s*er—ie siibstituir em um dos dous, quaijdose dê o caso de nâo ser nossivel, sem pré*juizo do serviço publico, a mesma aceurnú-laçâo. O que com.nunico a V. IÍxl para sèuconhecimento e gòverni. ! f H„,rif !,"/ ,.,,,

Deos -guarde a V. Ex.:.—Visconde dèMmt] Alegre.—-Sr. | presidente da proviii* iãdo lliò de Janeiro. ;;- êlíiíi*) firnilil)

MINISTÉRIO DA J^STIGA.

Rio1 de Janeiro, eiri 2(1 de junrio de 1849^:

lllm. eÉxm, Snr—Sendo presente aS. RI. o ,l,inperaflpr o officio que o, anle-cessor olV V. Êxc., diri^iq a esta Reparti*ção ila Justiça, soi> o h.,|2, datado de ICÍde setembro proximo"passa"^íe^ieseiitaçâo em que o Juiz OÁ ííireit^

interino da comarca dé Santo Amnro d'es-sa .Província pede esclarecimentos sobre otempo ém o qua! podem os juizes de di-reito conheeer da escusa do* jíirádòs quotorem multados, em conseqüência de filtarem ás sessões do Jur-y, oo de se reti-rarem antes d'ellas ultimadas, visto que sup-põe nâo haver uma razão plausível paraseguir-se o que se observava quando as mui-tas na fôrma do artigo 213 do

'Çodigo do

1'rocesso Criminal eram impostas a juizodos jurados, sendfi incompatível corn os prin*cipios de justiça que se deixe de admitiró. direito de defesa aos multados, para provarem a justa causa de sua fal.ta ou ausen-cia; houve pot bém o mesmo Augusto Se-nhor, conforiiiando-se c.Orii o parecer d») Con-selheiro Procurador da Coroa,, mandar de-clarar a V. Exc, paru o fazer purutar apmencionado Juiz de Direito, (piP.d.-cretnndo o nrt. 101 da lei de 3 de d^ernbro de1811, que aos J'iizes de Direito fiçasie corn-pétindo o conhecimento das escusas dos ju-i*adoS, quer fps-iem pTortúzidas antes, quer de-pois de multados, sem restringir estas ex-pressões por cláusula, distineção ou limitaçãoalguma, he claro qtié não existe prazo pa-ra o uso das reclamações dos que se julgareai injustamente multados, podendo porisso os juizes de direito d'cllas tomar conhecimentó a todo o tempu eni quanto nâoforem as multas requeridas executivariien-te no foro competemp.---Deos guarde a V.Wx —Enzc.biu de, Queiroz Coutinho Muttosoda Câmara.—&t. Presidente du Proviuciada B.-thia.

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*-C//-m^Kíi~T.*e S"cç'io.—Hio de Ja-néiro.—íMinisrério dós negócios da justiça,ein 12 de julho de 1849.

lllm. e Exrn.,Sr.---lI»vehi)o'fipi)arpcidoalgumas duvidas s«díre a legalidade das li;ceiiças concedidas com vencimentos a èm-pregados que apenas te iii posse, mas nempriu.ipio áó menos de exercício, S. \1. oImperador, dignando— e de ouvir a este respeito a secção do con-élho de estado a (piepertencem os negociotí drt justiça, e confor-mando-se com o seu parecer, houve por bemordenar é declarar, por á.ià ioimédiata re-solução de 11 do corrente mez, que aos em-pregados desta repartição, ou sejâo magis-tradbH" ou não, sóríreiíté podem concedèf-selicenças com ordenado inteiro ou fracciona-do depois de teVemánão, só posse, mas tam-bem exercício porquanto aquella sem entee apenas um titiibi dè antigüidade, rriaâ:quènão dá direito a vencimentos, como se de-doz do art. 103 da lei de 4 de outubro de1831 e assentes de 9 de de.zen.ibro de 1625.Para que os magistrados dos removidos pos-são vencer seus ordenados^ sem interrupção,foi necessário\,qué a lei de 18 de seteinbrode 1815 estabelecesse no art. 40 uma dispo-srçãõ especial, que alias faa dependente essefavor da appresentnção do magistrado deri-tro; duípfazó! ràárcaddj; e que portanto dis-pensa os que preenchem essa condição,;-eexclue os outros d|fàt1,cenÇB8 com veneimen-tos. O que commuoico a V. Ex. para aeu

. ..¦':¦!';¦.' ;>i .'''"«¦*••! «•¦.lí.iq ,ii»*3oib2*«Í'flcoiihecimMnto e execução. ' .

Queiroz Coutinho J^qttnzo da Câmara.—Sr,, presidente tia provincia de, .??i;.

.tnti Diíl'^^MIINISTEUIO 1>A,EÁZEND\.',,

Exlrácto do expediente do dia 27 de, jhnhò.Ao presidente da provincia da Bahia^

respondendo ao odicio d* 24,de.abril, sobroa, pretenção dos direcipres da sociedade—Caixa Coinmercial -pedindo approvHÇão dosseus estalutos, se declara que elles não sa-tisfizerão as duas exigências tio art.-4.°do decreto de 10 de janeiro deste anno, porqu,e os estatutos náo declarão o tenpp > quedeve durar a sociedade, e a importância doseu tundo eapHdl. Porquanto a respeito dotempo apenas se acha no art. 4.,? (pie a—Caixa Comiiiercial—podorá ser dis-olvida,e entrará ern liqu dação, se as suas perdasvi-rem, a absorver o seu fundo de reserva,e vinte por cento do capital elTeçtivo; e is*t<i não b.ista, s<'U«lo,necessário que se desig*>\(f um tempo (li«i.eriniria(Jo e fixo fiara du-ração orlinaria da sociedade; e a respeitodo capital, somente se.acha; disposto no ^2. **• do art. 7, que passando o capital de Rs.5>0:000è, poderáõ ser eí vadis as habilita-ções; e isto ap<nas indica poder elevar-soo capitarindefiiiiilameute; também não é suf-ficiente para s.tisfazei a exigência do de-creto; sendo preciso que se lixe ein quan-tia determinada a importância -Io fundo, so-ciai, e aquelie sem o qual sé hão, poi?são co-meçar as operações. m-míj«oí?! ií

Governo da Provincia.

oüNOTICIAS D \S ELEIÇÕES,

DESfiUCTO DE SViNTp A-NiaXIO E ALMA5.

lllm, e tóxai. Sir—Partecipo a V. Ex.

que hoje coucluio^sé os trabalhos da Meza,Parochial d'esta Freguezia, feita em o dia 5do corrente e ipie durante todo o Processo»Eleitoral reinou a mais perfeita tràhquillida-de, haveiido porissu liberdadeí na 'votação ésegurançain<livi.luàl e dè propriedade.

; DèoáGuarde'a V. Ex. Subdelegacia de Santej\ntonib è Almas 7 de Agbsto dé 1849.—.lllm é Exm. Snr. Coiiiinendàdor Herculam>F«rreira Penná, Presidente d'èsta: ProvinciUè—José Fdix da Costa Estreílú, SubJele-gado Supplente éui exercicio,

V .':{fp 4.-' - - MlaRIM.í' *1^?P'!

lllm. e Exm. Snr.*—Tenho a honra lfl*var ao conhecimento, dé V. Ex. que a elèi-*

ção nesta Villa foi procedida com tod » p ?é socegò náblítt^eiiilo Nem todi> o di'cur*n> lèseu processo a níais miiiimá novidade p iisso d'èsde ja coh^ratúlo-rne com V. Ex.

pela; boa haí.iioiiia'que;existe entre os povosd'esta niHsiria Villa, a (junl, lhes,te o sido

glirántidii pelasabii AdiniVnstWíjão dé V.Ex.? Dôos üiuk+ii* a V Exporihuiíbs an^h«)s; Vitfii do Míririw 8 de Agosto dé 1849 —ilí^^Wxrrí.^hr; H^Vréul.uo Ferreira Peninlir^r&éiiteHaPrHvirtcia.^^jtM(ãc jfêikrfidlii i J ata ile1 Paz! presidentôdiàfezá Wnrnmf^ tQU oíiiami*™,^.^ -

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.A'-*-' '--.¦;KI,.V^íW

"?2ií--xlHm. e !Exm. Í-Snr-,—Com a maior sa-lisfução e respeito teilhoajiorira de panteei-içiar a V. Ex, que fizerâo-se os feições nes-te Termo em o ternpd marcado r-pétò Gover-no, com todo o socego e harmonia r«sem queentre os povos aparecesse n minima defle-¦Ten.ca.pelo que todos desre Municipiolouvâoa sábia Administração, qne tanto paraesta:iirianimidade.„coucorreo. Deos Guarde a V.•Ex. "Miarim-Bde

Agosto de 1849.-->lllin. eTExm. Shr/C/ommendador Herculano Fer-

^eiro; Penna,. Digníssimo «-Presidente da Pro.v i tii i n.—Francisco José Gomes de Jlmorim,J.'c iSupfilenie do'Juiz «Munieipul. '»,'/>

.nr".¦.**'i.:/,¦«*¦.*_-Vi.•«*.<'•

'.IltT n&nk

Thezouraria de Fazenda.

12XPEDIÊNTE DÓ DIA 1(5 DE AGOSTO DE 1849.* "•—Ao 'Exm.

Trésideiíte drtProvincia. —«Um additamento ao que por bem do'TSer-viço í^ublicp, e dos interesses da .Fazenda,tive a'honra de levnr ao conhecimento de V.Kx. na segunda parte do me-u. oííicio «. áíiS,tintado 5,8 do corrente mez, passo ás mãos•Ae. V. .:Ex. to'dá "á .correspondência havida ,•eiitre á' Thesouraria, e a Alfândega acerca 'da descargíi tle '400 Barris de P<.|vora do-irigua Escuna Brasileiro Ar^lina, que eslava impedido.pela Repartição da Saúde, a-fim de que V. Ex. inteirado de ri:ido,;se sir-Va determinar o quejiilgar mais acertado.

—Aò mesmo—Aecuzeudo a recepção do•ofílcio de'V. Ex. n. 3ÍI5, datado a 4 do cor-rente à que acompanharão as copias do officio e-wãis documentos (jue o Provedor dafêaude do Porto deíia '(.lidade /Jirijrio ã ¦Vi'Ex., d.Te ndendo-*e ^'haver, emir» os Re-gulamentos da 'Alfandegae da Saude. ma»-dado descarregar parte das mercadorias,qoe rohdozio á este Porto o Brigue Escu-na Brasileiro Arselina ,qae se achava em

'«piàrentena, cnaipre-me significar a V, Ex.*pie ò Escrivão servindo de Inspector jlaAlfândega não podia conceder a auriiorisa-ção, com qne-se defende o mesmo Provedor,que não 'se isenta, como pensa, da* .respon-Babílidiide em qtie incorreu, porque elle de-Ve saber que tem obrigação de 'nao- cumprir-ordens, tjuanto mais •authorisações illegaes,tomo foi essa, que o mesmo Escrivão, pa-rece, que lhe dera. VE

porque hão coui pule"á esta Thesoniaria providenci-ir á respeitodo * procedimento dos' Em pregados da San -

«ie, cuido tjjie desempenho meu dever 'pus-•s.ando ás mãos de V. Éx. o incluzo parecer/por copia do Dr. Procurador Fiscal, á vi«-«ta do qual.e de tudo o' mais -que tem sido'levado;á

presença Ae V. Ex„"V, Ex. fará¦o qoe 'fôr

do seu agrário,IMIIECEU FISCAL.

, • O,proçedimento.do Ewcrivfiq d' VlCuxIe-.#a servindo de.lnspeetor foi alem nV.irrpgu-lar, criminoso,;por não deverem Anr de-oar-ga-s -á.jmerçadoriiis ,sem as formulidaHes a*.'J.abelecidas^e prescripias pe|(> r.esitHCtivo.Hegulameato. Subordinado ello u Thesouraria||em ella: faculdade de o fazer, responsávelfiela falta;de «cumprirneato de.suas obriga-ções;.roa8; a imesma ^asão .^nâo pode dar'para.com o .provedor dn Saúde, que nadaleio çijin a The.wiiroria, parecetw|i«>-irie uujg•no .Exin. Snr.^Presidente lie que cahejiro-tideiiciar, pnra,que se rmo repitão-actos il-legaes, e qu.! vão positivamente oftender a-smstiuiiçõ^,,!«),Paiz. Maranhão II) de A-g09tn.de I.H4.'>,.— Tavares.a —Áo. Exm. «Presidente do Provincia.-—JNada me consta á respeito do que se repre-eenta ne8te,í0fficio do ÍVneiitc-iCoromíl An-tonio José fie Carvalho.—-He o que possoinformar a V. M\. qqtjmnndará o que «iur.servidi. s ^Ml| j/,*'

' y',,/'

, ---Ao Juiz d[e «direito do Crime íJestaCi-idade e Presidente 'do Tribunal ÍU Jurados.•r-Sendo-muito diminuto o numero do** Em-{.regados -da Thesourark, icujos trabalhosj)or»°ste, e por outros *notivo« se acbão aira-«ados, vou regar a Vmc,,, que seniíw possível,sem detrimento "4os

ír^altipa ido Tribunal

dos Jurados, de que he Vmc. digno Presi-dente, se sirva dispensar de fazer parte «do«mesmo TribuWl neuda Sessão «os OfficiaesMaiores da Secretaria e Contadoria, José«Rodrigues Franco, eIgnacio Toleíitino Jo-«sé STYazao.

—A o Exm. Pre-idente da Provrnçia-rJul^oconvenierrtvfírzer chegar ho cooireciinentode V Ex. o-induzo Documento por copia, doqual se-evidencia, qi>e> (» AlajorJoséJoaípiirnlíodriguesLnpes -fez'219.8Í0 valmos cúbicosde alvenaria uo Cães da :Sagra<;ã<», comprou61)8 palmos dibtos.de cantaria, I W) de lagedo,e 315áU alqueires de entidlii» , 'tudo por2*í:HÍ7$2fàl; que Júlio Boyer apenas-construio74:114 palmos cubicm; de alvenaria por rs.22:tí.'{(>^ü8(i; e fiiifllaiene que-o Capitão,3oro'Vito Vieira, alem do entulho que tem feito,e que nao p<i"de ainda calcular,Hifi-construírlopm*.á8.*5H0ièU70 rs., 4()4:148! palinos cúbicosile alvenaria do mesmo Caés. Coünidere bemV. Ex. no referido Documento, e tire oscorolários,'queLrem de tmvr.

; .:',•¦.«¦. :,v.-.'-.oí-,;*;-*¦'r.:j. .¦¦¦íÍiVt•*>¦-.• -zs-s-

Dia 20.Isidoro/<eiWfavode;ulosé Mariani, 40 an«

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( a<). Aienl da alvenaria—Lopes.eom-proti mais 60'0 palmos ( ui.icos de cantaria—I Id varas de lagedo—e 3l;52íl alqueires deentullio—.s.hguodo du* o inesmp-Lope«3 — eVieira -lem o daplo de constriieção nos pai-tuas quadrados de revestimento do cães, por'. ¦•omiuei.end.r na oiiVa que fe» todo o revés-iimeiií«> de Boyer — que demoli,., e reedifi-cqu—Por ora o mesmo Vieira ainda nãoivdçiíhu;t.»*^»iiHil(ui—Íjjuk tem «feito. — JoãoVílo Vtvhdda Silva—Conforme—Joze lio-drigui^Fidnco^^iMnl-mòor.

tícusiodaalvenaria,ií)i4:5Q()ao palmo............. t#> t t ííflOlOOO

Laiíed.) 2<.m a vara .... ,-j.. 3í9,|(H)d1-utulhu 4ii* ao aíqueire .... :l.:2(i0$^0i)

• -)V üii\79m&.

ÕftMÒOTAli» ABEForão sêpuMàios no cemitério da Sniita ca-zadaMizericordia os seguinteswdaveres.

Dia 1$ de agosto,J*)sé, escravo de JkJihazar Fernando

e Sobrinho, 16 annos.; >--Floreniina, escrava de Theodoro C«a-

vaunes, 27 annos.-Pedro INoksco d'Almeida Santos, (sol-teiro), 2$ aaoosi 3 «wi 'k.íihm

Dia 19. -Magdalena, preta livre, 45 annos...^Peuiiiâio P«t^ra dos Keia, 46 atioos/

—Maria Jo8efa Corrêa Lopes, (solteira)23 annos. tóís

—Victoriano, filho de João Juliano deMoraes 'Re^o, 35 dias.

s_l®l<*> ^!fc<iiitic

Cadáveres sepultados;,no Cemitério da /r-rnandfi.de do Senhor B. J. dos Passos.-. ..:' i ^ ,'¦ «! H O O h'Mãü ':'" O

Dia 18 de agosto;N. 59.—Pobre.—Loorença Gomes do

Nascimento, 26 annos. ,

m l-j k m»

—Lonno José de Oliveira, cidadão B-a-silerro reiira-se para Portiigfal, o ouefaz pu-blico ein cumprimento da lei. Maranhão1-8 de. Atfosto. de4849U. •¦ -^^^.^-,^.^^^,(2)

— PeloJuiwo dos Feitos da Fàsenda des-ta Província, se hão-de arremalí.r em hastapubliiia =em as i-òriní d«ís ('azas das Audi-envias no Larffo de São João, .pr-la-s dez lio-ras dos dias 27, 2S, e 29 deste andanie iney,,dous eseravós «CquC st rodos a Joaquim Ala*-ria P»errtfica, por exíecuçãu do 'f liezouro Pu-blico lJioVinciálfísiin tãobeni huma escrava^ifjudicada ao mesmo Thezouro, na exet-.u-ção contra Victorino José Rodrigues, nosmesmos dias acima indicados, A«s jicssoasque pert.emle,rem lançarem nos mencionadosescravos pedirão o escnplq de praça ao por-teiro Joaquim Raimundo da Luz, e. nel|«9d'.rão o seu lance por escripto áquftn. roà.iader e mainr lanço oíTerecerv Maranhão 21de Agosto 1849,;• /O Solicitador.

, Lourino Joaquim,da Silva Roza LeâoJ.—^o^díat*. 27, .2hí, e 2!) do ,-co.rréniK mêüde Agosto se hão-de arrematar em hastapublica em ea«za das audiências rio largo deS. Joãp os escravos seguirnes—Maria criou-Ia— Iam crioiiJ.i oíHcial de carapma—Manoelnação berngueíla Ifortelão—por execução daFazenda contra Manoel José de Medeiroscomo fiador. do ex-The-zoumro AntônioMaripies íiodriguts. ,,

Assim mais 2 almarios de madeira or-dinaria corn vidraças—hum guarda ropn demadeira entre fina—--e huma banca de *£-r\i-parauba ordinária, tão bem movida pela iiti^ma Faaenda, contra José Raimundo da Sil-va -<Bragcú

—Romualdo Antônio de Oliveira, retir»-se pa-ra Portugal. Maranhão ii) de A^hí*de 1849. .., . °

(^—-JoaqMm Marques Rodri-gués, acha-se nuthorisado por C. Nlarr \ÜC.'M a mandar vir da Fabrica de fundição —" AÜROI1A" de Pernambuco toda e qual-quer obraj (jue seja •encommendada; entreigando-se o modelo, e explicações neces.sa-rias; o que tudo vira conformeds pedidos qiieforem feitos, affiançahdo-se no desempenho,todo p esoiéro, e perfeição."

( A' mesma fundição, acaba de remetter dePernambuco no Brigue Escuna Latira, diversas máquinas para moer cánna, dous ará-dos, sendo hum pelo modelo americano, e ooutro p^lo Eseocez :rami>eiri lhe f.rão re-mettidos diversos riscos '-(ou

desenhos) ugquaes se mostrarão no seu ííscriptorio ao*Snrs. LèvradoVès, iiii ás pessoas que os (piei-rão vêr, pnrn á vjsta dos mesmos, podere-rífazer os pedidos. /^v—Ò IHrh. Sr. Dr. Miguel d'Ar»ujo èi>nina carta era caza dè José Moreira d<iSilva. /lv

—No h,«criptono de Seasnn & C. * roíde Nazar«lih acha-se hnma carta «iodaM*I ara para o llJm. S i- ^ ^.^Baptista.' ¦LUj ís!«'».,i 9 .«ifit ...

~-NÕ Escriptorio de" Rsperançà Irmão*vendem-se sementes novas vindas ila Barc^Caroluia e i| se sabe uue túda$ nass».nprompiameiué, •

'! >¦ /j\

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'm m *p*

FRACÀdoBEARAMHÀO g 2® de AOOSTO de|S49I PREÇOS CORRENTES DO MERCADO POR GROSSO.'

v». CÍ„ f cmrrn»«—.«**i.tii*n *MÍr»<rMiiwiw'*»'>i.ii»i**,wijM-oiMiViwtJ-wwrtf^rr ¦*¦ •*¦¦¦ ¦¦-*>• .*......- WBÊMMmBp**^KnÈHWamai**vM»iy*i&*i^»t&im-mmti'*'*¦*.¦¦.«pn¦*•¦**¦ "*" *•¦

,aO?KI.K5l!)--

.h.h-í.ij) e.l oíb.i>' lâ

IMPORTAÇÃO. 1MPORTS. IMPÒRTATION. • IpreçosdaÍ-raça. pon.UlKK.TOS D*

TAH.FA UAai.Van.iega1.

POR.

525»

OBS. íí

Aço de íVlilfío . . .„ de Suécia;, . •• •

Aguardente 3{j grãos .dita em garrafoes .

Alcairflo Sueco •* .Alvaiade, .

'• •Ani/. • r • .* *Azeite doce do Medít. £.

„ de Portugal . jAzeitonas portuguezasAlfazema roxa ...Archotos Portuguezes .Amêndoas docea . .BacalhAu ,.„, ...... .Bezerros de Nautes .

., envernisados , .Brit.H da Rússia .' .

dito Inglez . , .Breu .....Batatas .....Cultos de linho . . .

ditos 'de

Cairo "

7 .Çanella .. .....Carneiras: France as '.

Cora em vellas de Liab.dita era pilo e gru.no

Cl.íi Hysson ...dito Pérola . . ,

Cerveja branca . . .dita preta • . .

Coiiiinhos ....Cobre de forro . . .Chouriços . . .Cl.i.inlx. do iniiniç.fo .

dito em barra . ." dito em lençol ' ." .Chapeos poliu de sedaCapnto* de seda para Sr."

' „ de duraque e cordavífoEnxadas de ferro . .Erva doce ....

Espingarda lazarina .Farinha de trigo americana

dita Franceza . .dita Ingleza ... .

Folha de (landes . .Fio de vella' . . ¦.

dito de i-apateirodito porrete . . .

Ferro da Suécia . .dito 1 n.ülez . . .

Foices de roça ...ditas do meia roça .

Facões surtidos . .Ctanoòra em garrafoes .

dir* ein botijas . .Garrafoes, vazios . .Gangas azuis da índiaLonas da Itussia . .

• ditas Inglezas .-¦'.. .Linha roriz • • •

dita en. novelo . .Manteiga Ingleza . .

dita Franceza . .Maças surtidas . .Machados do Porto .Óleo de lííilíaeà em cascos

dito em botijas . . .Pai.nos de linho toloens

ditos de dito feira .Pa-was mus ateis . •Panelas de ferro . t*"Paios de Lisboa . .Frezjmtos' Portugezes

ditos de outras partesPapel de pozo" almasBO primeir sorte" '' 2,' 9 í" " '•" branco Francez . ." florote

' paia imprimir m.'grand.

" de embrulho .Pimenta da índia .Pixe da Suécia . . .

" dWmerica ....Pólvora^ ....Queijos flamongos . .Pape Princeza de LisboaRetrnz surtido . * -•Sabfío amarelo . . .

' brancoSperinncet en. vell. ameri.

" de composiçSo . .Tamancos surtidos. .Taboado de pinhoToucinho portt.guez .Violas ei.vernizadas .Vinagre • ...Vinho tinto do Porto .

dito ' de Lisboa .dito branco de dita .dito tinto Francez . ,dito branco dito . -

dito tinto Hespanholdito- branco dito :> ,.dito museatelengarraf.dito Bordeaux dito .dito Cl.ampagnedito.

Steel Milan : . '..' .

„ Suecie .. .; .Brandy 'j,

„ demi Johns .Tar-Swedish . .White leadA-nisced Brandy ... .Olive oil-Med.terranean

„ „ PortugalOlives portuguese .Lavender "'. ".' .Flambecues .Almonds .Codfish..» •—» •Waxed calf akins . .Polished •Diuk-Russia . . .

" English . . .Rosin . - . .PotatoesCordago English .

Coir . .Ciimamon . I .Colored sheepskins .White waxBees wax * . ' .Tea-H yson "

"". ."..

peart . • „ •Ale bottled . . .lirown fltout .Cnmuiiii seed , ,Copper sheathing .SausagesShot assorted .Lead in bars ." in sheetsSilk bata . .Lndys silk shoes . .

" moroccos sbnesPortugueze hoea .Aniseed . .Muskets . .Flour american . ,

, French„ English

Tio pintesSail twine ...Shne tl.read .dewing twine .Iron in hiirs-swedish

,, in bars-English .Hedging bills,, „ srhall . .

Cane vinivas . .Gin-in demijohns .

,. iu jugs . .Demi JohnsBine Nnnkeens Indian .Sailelotb Kussian .

,, English'Linen threadO.otíin' ,, in balls .Butter-Elrglish

., french . .Macarotii vermicelli etc.Portuguese axes . . .t.inseod oil in cask .

in jugs .Portuguese dowlas Tol8es

„ feire .^nscatel RaisinsCast iron pots . .Sausages Lishon .lia ms portuguese -. .

.. òf otber placcsPaper letter . . i

„ almaço 1.^ sto .„ „ 2.üe3.*'sto.„ .french * * .., flnrete„ for pri.its ,,. for packing .

Black peperPiMli Hwedish

,, american ..Gunpowder fine .Uheese dutchSiiulF princeza . .•* wihg silk assortedáoap english

„ mnditerraneanSpor.n candles . .Compnsition ,, ;Wooden clogs assortedDeals . . .Bacon portuguesa'. .(üuitares . : .Vinegur . '¦"-. .'Wine red Port . {

. „ rod I .isbon . .„ White „ . i„ red French . i„ white , „ :. ;„ red Hesp , . J.„ white • „ . i., miiflcatel . .

bordeaux .ichsmpaigne' . '.

Acier de, .Milan .[*.' do *9uode .

Eau de yie .I" dame-? .leauues

Goudron suédois .CpruseEau*de-vie d'anÍH

nSoí.5o

5.600nítorjau-UB-viü u aíim , - n uni

Huile d'olive de |a Mcditerrí úO.OUI'.ai fi .1— ¦*•_...._ * I -Jíi i,i>iilU.UOO

1.U003.0004.500

. nílonaonSo

45.00014.500

»

" " de PortugalOlives Portugaises . -L.ivutiile7"

'""".! .Torches' . ."' -Ainandes doucea .Mor.ie . ' . ,j •Veaux dé nante» .

„ cirés' . .Toile de Rt.ssie . -

" anglais ,f -Rrsine . . .Poniuies de terre .Cordi.ge anglais. ." de Caire ,Gniinelle . ... •Peaux de aiarroqCire j. . .' -

" en pain . . -ThéHisson .}¦'. -¦" períe . .

Biére . ...I" nòire .: . i*

Cumin . ••Cuivre doublagede nav.SaucissesPloinb de munitiou" eh harreaux" en feuilles . -Ghapeaux de soie p. nomeSouliers de satiu p. femine

I "' JUisting . -Houes de Porto . -Anis , . .'1 ,Fnsils . . ,Farine amêricaine . !•

française . 1*I

" anglaiseFerhlanc . ., .Fil a voile . ..- .

de; cordonnierFicelle I . .; . .Fer suédois .' . j.anglais i , ! J.Faucilles grandespetites . -Sabres assortis . -Geniévré en daiiiP-Jeannes«n crucliuns -Dbine-jeannes .Vau Roy lileu des IndesToile á Voile de Uu<>sie •

" I«" . anglaise -Fil j. Ç . [¦¦¦'.i" en ,pe|ote . .

Benrre d'Irlande .j " française, .

Páte d' Italie ¦ . .ljliioh.es de Portp .Hi.iíe de liu en barriques" I. " en cruchesToile portug . ." " FáireRaisins inuscatsMiirmites da fer .Saucisses portugaises -Jauiboiis piirtugais" d'ailtres provenancesPapiér a, lettre .'" almaço! I.s qualiie" •' O o n "l »

blanc frmiçais" fleuretle , -"

grnnd de impression" de empaqueter -Poivre . .Poix de snéde" d'arnériquePot.dre fine . -. - .:Froihage hollandaisTobac priiica'--3eSoie á coudre assortio •Sayon ai.gliiis

?* de Ia MéditerranéeBougi^B ainericaines spt" stéaritie . .Oalochea assortiesPliinclies de sapin .Lard portugaisGnitares vérnies .Vinaigre ' .Vin rouge de Porto

„ rouge de Lisbonne.. blanc . ,

rouge français .blanc X . .rouge Hesp .blanc „de Frontignan

1„ de Bordeaux . - 3.400

,, de Chnmpagneenbont 22 OflO

1.500

20.000480

1.050900

1.600urro

4.0004 50C8.000

600

18 000

13.5004 800

850niTo600

4 80016;00f.

nSo

560400

10 00010 5007.01.0

600460

4.8004(100

3001.10054.400

28.00020.0002.6001.500

45(1nüo

640900900800680

lliTu1004011

11 ooo3,10

2.800«00

2.8002.6i 1012007 000

900200

9 500

480n.lo

3.20010.000

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6.000000

42.000I - 95$95 tlor..

95$70.0' 071.000

70.0005.0003.400

22:Ò0*>20.000

haha

13.0006.000

j ha52 00031,00012003.5004.800

hahaha

48.0001460012 0(105.0001.000

311.00020.500

50017,000

1.1001.0001.700

ha. 4 200

61'08 500

64010.00019.00010 llOd14.500

500900

ha: 6507.0005.000

18001)16.000

ha22.000

600450

11000ll.OMtl7.500

640500

5:2014.500

3201.2002.600

28.50021.0002.7001.600

òOliha

5,5007209M)950820700

ha105

2.500ll.5oo

3203.0003.8003.1)002.800

8 1.5007,500

950210

10.0007 000

500ha

3 40012.000

110| ha920

. Roo340' 70

6.4on4.200

45.000105 000100 00096.1)0075:00075.00065,00072,0005.5004.200

24:000

quintalquintal

pipagarra f.barrilbarril

garraf.barrilbarril

ancor.arrobacentoarrobaquintalduziaduziapeçapeçabarril

arrobaquintalquintal

libraduzialibralibralibralibraduziaduzia

arrobalibra

arrobaquintalquintalquintal

liumparpíír

humaarrobahumabarric.barric.beirric.caixalibralibra

arrobaquintal(('.intalnumabumaduzia

garruf.botijah u 111peçapeçapeça''maçolibjalibrilibracaixaliu...

frasecobotijavaiavaracaixalibra

arrobaarroba

libraresinaresmaresinarésiliaresinar sinaresinalibrabarrilbarrillibra •humlibralibralibralibralibralibrapárPé.

arrobahuma

pipapipapipapipapipapipapipapipaduziaduziaduzia

.-0004.000

5(10500

2.0004.000

500360360240960,

2.4001.2002.500

250650

3.000 3.6003.000 3.600

960900

6.0004.500

145'4.500

225210600600400.400

\dvaloreih120

''.-. 904.5003.0003.0001.500'

600300

351.250

Advalormn3.000

.3.0003.0004.000

• 1561.20

2 4001.750 2 5001.250 2 000

150150

Advalorem300300

120 240246

6.0003.600 4.800

6003601201*20

1.2(10J50

54•-.ÍUÜ.Í...54.

1811•-- 1.201)'

601)100

1.9201.940

9007207205105iO

I.OOO210

503.0001.050

180210

1.2001.000 2.000

--"4070

180200

Advalorem6.0001.201)

y. 1.80080

220240240200200200200600600

2.400

quintalquintalmedid.medid.barril

quintalmedid.medid.«nedid.ancor.arrobacento

arroba

FF

AF

»w ^©^ABREVIATURAS.! ?

quintal Enlibralibra Cpeça Apeça

quintal EtTquintalquintal , A 1quintallibraduzialibralibralibra Alibra

medid. Effmedid.30 ojo ,F

libralibra P

quintal Fquintalquinlal

hum Cparpár-libra

arroba FX0 0/0íjarric. Pbarric, Pbariic. Pcaixalibra P

' ,

libra Farroba Fquintal Aquintal Ahumahuma

30 b?o Cmedid.medid. F

hum F(va.4) Fpeçapeçamaçolibralibra F.ff' libra

arroba ErFhum

¦ libralibra

(va. 4) C(va.-l) Carrobaarroba

libra ".

arroba ;arrobaresma Nresma Fresmaresma Aresmaresma Fresmalibrubarrilbarril Alibra' Ahum* Plibra Flibra Clibralibra Ilibralibra ;

30 o/oS Cmil pai,arroba Phu macanad.'canad.canad 'canad. Fcanad.canad.canad,*canad.• Pca.Md. Pcanad.: Ccanad. C

¦ ¦ ' -.. . í

(AJabuadapeia.—(B) baixan(f&.—(E) empatad».-(F*fr) efferít.iado.—(F) falta.-lf IV) nominal,—(P) procurado.'f* : (V) vendavel.~(C) í-onfiirme a qualidade.— (v.a 4.)varajquadrada.

—fwponTAÇA!Jw-Oa direitos- paglo-se conforme a, Tarifa d'alfandega cujos preços acima aa->eem na reapeclfva col.ímna, o qiialqu»6,"""-' ~*|."j.."..'>..» na min it-rtia o- aespacitanío aaovaior peia sua inctorne buito paga tanto** por èento na classe onde se a-clur comprelieudula. eBsa- inefoadoria, ficando sagéko a impugnaçllo por qualquer empregado ^'alfândega, em cujo caso paga o impor-teiado polo dí.macl/ante e sugeita-se aos direitos pwa a alfimdega. Occorreudo duvida na designação da mercadoria, o despachanteroí-iiar ho liHp ict',r artiiti-a-ineiitd1 para classificar a qualidad* e o valor qua lhe compele na pauta.

VALOR DOÜ METAE?. RtXEBIDÜS JNUS''' CüPUES PüllÚCOS.

<ny-•u -ijitr»

... . . TUtjlA" «íl i.HH;1 .,

Fesd Titulo ValortooEDA? dé ouro. : Oit. fir/ ; ^niinaJPeças Brusil e Portugal.,!. . 4 '

,' '

0,917 lò^ÚOClMoedas de 48000,"Brasil . , . 2' 181 ,„/,¦ O^VoQSoberano. Inglaterra (i, 2 e 5

érn proporão) 2 16 „'-.-'! t; rM [ .MOEDAS DE PRATA.

iM

Patacçoi Brasil¦.,.;..,'.. ,„.Pesos Uuros. Hespanha..) ,Üuuspatacas. Brasil, (I, ie d

em proporção) ;,.;-

• le* -«o,**-J

l$92(l

1$280>

DlFFEKGNTbS DESPESAS Tlii\DRi\THS AU

—Os gêneros e mais mercadorias vendidas em-LeilITÒ publico pelacorredores da praça pngffo J i o|o, e sendo o Leilflofeito na-"caza 11»dono das fazendas pagiio 2 ó|o. —Os escravos propostos.em Leilão*e nao vendidos pagaõ 2$ rs. por cada huin.

Por priensar cada hnma saca de algodffo para embardue - - 420*Por cada huma saca guardada nn prensa eiiaO-prensada - • 260-

. ,^or estivar abordo das embarcações cada huma .saca deralgadlo 210»

j -SOQUES Ü'AH1U)Z.¦¦¦! j . . ..... 'lit!'íl|;-.'}.i 'il Ul dl

Por cada hnma arroba em fabricas por pilíio? - - ,r -., - 160*P™ ji.' .'• •• na fabrica du Táiniiiicflo pòr engenho - 250*— A fabrica de Vapor -FKLÍ2 EiWPKKZA "• nao soca arroz pa-rn fora e sun o sou proprietário compra o arroz em -casca, e depois

deceiieticiiido lie i-ue o vende. He este hmu estabelecimento d©grande importância na nossa Província, e que faz obter lium preço sem-

re mnis; subido ao arroz da nossa lavrrf.e tiie:. tètii sido os melhora-mentos adqueridos na limpeza do arroz graudo- que a sua qúnlidu»de lie igiial ao melhor da índia e da America, e porçBo deste gênero»lie exportado para diferentes partes da liuropa, e deste Império. :

Oi gjnaroji de estiva atiy livres de armazenagem por 15 dias depois de entrados na alfândega, e2 mezes para as outras fazendas doabirtiiri, e tm los- estes prazas pagfto:<j 0|O-ao mez do respectivo- valor- Sso livres de direitos as maquinas Do.Y.ae.aindajiSo introrfMzkliis-..-. -

\ s ein.) irciço-ís estrí»ugei*r,iS. qjie; eutrtif em' franquia é qTíé'' désW.rrègío 'pnrte""o*o

seiií carregamento,'e "següom

com o resto pari -outra Província do linperio.eoi.cedBm-seGdJasií.

^-psrardeacaÊrga, pulem dest* prizó pode o Inspector d'idfanríegâ-l*rorógar^liisiê 4r3ias' !proyaiiil tfliie tem de receber alguma carga' do Piiiz q .íe despacrharrr dentro do referido prazo—.()<* gêneros ou mercadorias estrangeiras quetra/em çarlade gma, [m^D num vigésimo sobre ovaloi <iuo der o despaçbaale'* 09,1191 nuuç» ssréüífjaM qiw 9 qlü^t^q^Q aa tarifa.

11

11

11

dis

LEI DE ANCORAGENS.Embarcações que navfgüo fora do Império, que entrao &

.éali/ni com carga. 90O"rs.porTo»el*,r Brázileiras que navegâo dentro do

império 90„ Que entrarem em lastro e bàliirem

cnm enrga^ e vice-versa ..".,.... '450

„ Que entrarem com listro, éBanirem'''com lastro .-*....".'..".. '3p0

.....ii.. Que etitrareiu em franquia ou.por"-.'.'., .„ escala 11 refrescar-se ou rec bpr ord. 30

Vi: Que entrarem por força maior, i.Aodescarregando mais carga do que , *J^' para pagar as despezas ........ (livre.) /-iin-t r*

„ Que tendo já pago os impostos do I. °§ e a.° art. eri-trareni por quHlquer motivo em outro porto do império»na mesma viagem, nada tingarao—salvo se aíii carre-garem, por q.i*j então deveVão pagar a quota do impoB-to que em tal caso devia pagar.. "" t

:, r—PRATICAGENS, „.**.v:*.: ,Por cada huma embarcação de entrada .... 27$*2ooPor „ ,, ,, de 3 mastros por saliida 46$4;>o

| Por „ »/»i de 2 '11': P°r: ,'.'iis 32$oooPor levar qualquer embarcação d'aqui ao Pará 12ô$ooo

$or 5, ,1 11 j, ao Cearáe Pernambuco .....,.<...'.VV.•'••.,£ 2oo$ooo

Por levar qualquer embarcação d'aqui a Bahiae ao Rio de .íaiir-iro 3oo$oor>

— I,EI GERAL.—CobrSo-se por qualquer embnrcaçjoestran-í^irH que passar a ser nacional" 15 / >. e n^riacmíTa-es que mudarem de proprietário, ou bandeira 5 ./o sobre o>valor das vendas.

—LEI PI.GVINC1AÍ;.-^j Por"qualquer; indivíduo "es-

trangeiro que sulie de**ta Província, c^hrao;8e pela poli--i»800 rs., e pela secretariado Governo 3$2oò] rs. seiulo pur*dentro do império, e sendo para pai/, estrangeiro 6$4 10 rs.

P.ir escravos, paga-se a'tajía de I5$u00 rs. por cada umpara a jrenda proViuciq!, è3$20C rs. para á secretaria&dtfGoverno, além de ^40 rs. pelp desembaraço ;da.policiar*

mí\Ü\ í«!¦

CAMBlüS NO DIA 20 DE AGOSTO.

•1

11i>

Preços da ultima hora da praça.Sobre Londres .] . . , j. . . 25 a 26 d, I -2 ri.

Poitugal .' . .¦ . . . 1B3 á lÍ5;p;|*França .] 400Hamburgo: ...... s| 76o

Kio de^Janeiro Pernambuco e Bahia 1 a 5Tporo/o de piemPrêmio de Ledas por mejs ... 1 fatlie 2 por 0/0

«., ; de dinheiro obtido no BancoMaranhense com boas firmas . . To|poro/oao nnnoApólices do Banco Maranhense . 2ooif) uma, prêmio 5o|o

—|— Preços dos metues.—$Oura, onças,hespatihòlas. lião há

„ | „ iriexifanfis .,, rmoedasMe 6$wQ .

,, de 4$()ÍM1 .Prata, pesos brasileiros

«(r«|rn^«*íf.Wl!*íKt«.',^'*i*^i-**V*>. »-¦*--*»' *"'•"¦-—"i "/ '!l - •

U^l. òiRh neanan.bpen,, „ mexicanos.„ imiuua * * -

nviwMiweaawsBOííJíiiT!!-4

9S500 a mmumqMWMMnlm, ü V

Page 4: J;»i ¦ , 4 mm®memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1849_00848.pdf · da semana, e para elle' silliscrévè-se na sua typographia rua daPa?o.,18:*o preoo.d^igrtatHra hatle 12.*i«i{|

,-M-

- ^_____^_gWERps-'» d,e$ta pravii^iaÍfí§£$i&

' ®f.

.J1VI

¦ GENEUOS.(í"ii ?<#

GEMJ3. PENÍ.EOS.<..>

'¦¦ li

PREÇOS DA-PRAÇA':-) POR•SL t

IVALUAÇAÕ DA8 PÀUrft. i

SKMAN/U.. »oiía.

1 • •*••#•- •

Algodão li» qualidade..•¦'.?' --'ftrréte^í***''**'*' rs-E-irr •

•Assuoar branco..........'jftgoardent.; I *.•.-'; .-«i '.'•. .'.•.Arroz em casca.-.i,,....

„ rgraúdo do vapor.,...oíiflfn du "outras fabricas.

,,, (jiiebrado e miúdo..jAttaiíad(|8 ,...

'.... .'.'..1 ¦' -_A*-'^ít«> dè o&TidpMo ..;,.'•'^ íiÇ de "A n d iròba. .*..

,, de (ier/.elitn.....V_3«»i_ vivo."....^Curne seccajCftfé em' casca /.........."CríarutoB F..,.\........*€ liilresdepBoyv........

' Couros de boy salu.verde.-, ..,^_.~——-<,-—„ isecos. ¦..-

a>u fc,-ii-'».i','^'n'Kuin'Fogutnes doar........-Farinha de Mandioca ...

i 'lFVijão da terra... .v;-...••IFiírrtòidfrrrtóThb.......!Fiiipo de corda ........

, ^'fiençbra.em^ar.r^fqj-a ...„ em .botijas......

^Gomina do sòl .,.y".!..,.'¦trcr/.elim ..,.;;.,.)« •.,...'Grude de:peixe..''•tf"iijribre

;....'''..[.. .í...rJvl IlhO» ,( lMMi|| ••«••'•iVlendoliiiii'Al n| de-cana ........ '..

i-lvico^sorttdo .......".','.,:,/f"enno.fi*ÀÍgodão largo'.,.

tn imm ,i „ ; i.(?9treito. ..-SabSo da terra escuro'..1/»,„,——_._— amarelo . r

"-Sebo em rama ,.:..'..;.wil i ¦ «•••¦ • •••••».»•-••

IA nf ¦frf«A »'!!!_ .¦.trf-tfttíl ' >' i-• Tapidca í.I.V.JríTábo_db' d'e-cõstádd..' I.'

„ de, (iacViry....¦'.. dèVbedrb."..'..

Lona; «taple cotton , ,Sawj»1n*'"*' idifío V"White. sugar, ,...,.

Rice^in.tlie luisk .ditto. cleanedby stenmditto ditto by limiddittoniiiiil! and üi;(*kcnTa^tté^lildes |r.n;»Castór , pil )_()*{. aV. ¦Andiroba 'ai|fo

> ,..«,Gerzelim ijjtió" ,. .'f.ead''oí"cattíe ... .Jerkbettf-"1 Í>*J.

*•*-.*

CoUee-itiitlie 'sfteir*

Giwiir8'il;'-. '. .. .'.'¦'

üiiübòrhr-'1.-^^"Greem-liides ., .üried dittos—w-rt?-dittos dittos duty pnid-Roékets ... ,¦ftlandioca**w*liite flourditto ditto yullowBennB ..' . . .Leaf tóbaccc iii ròHtiOórd tdbaccn ...Gin ih jdemijolins.....ditto in stonetiottleBTapioca stareh . .tíeriejin seed _—.isiuglass . ...T|tói|p1ll.:.','<,r .Blíndian corn . •. IMeiidoliin . è ;•Melrfsses ... .'T.iqiíor assorted ..Cotton bagginç" ..ilttto -ditto n-irrowNative poap brrtvvnditto ditto yellowv.Jtap tallow.. \ . .Salt .. ... . .. ..'Tapioca !f.'?*'.'* ?.M1í*'

"Plaiikforfihirib^ildig''liat-iiTy

plàiik'.'i '..,;

„ „_ v.,.„....... .:Oedar ¦ ditto¦•,,,V"

•*! „ « dé^aparnubáVll PHparautm 'ditto l.'Teq-itra ................Weios'de sola ..........,

Cotou liiogue soie 1 4:0ÜU 4:;150 ar-roba'"¦'' coiirte

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'lÜtWd " %tiÕ0

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;:â'ítjll() ;

^iüllüi,arrob»píiidí) mmò p|p&

800 «^ alquei»

Sticre blaue ,4 -£a(vau-dejtvie .1 .Riy. en i-obe .. í

" groii dé vapeur" d*atitresfrtbriíiué

menu i.. ;,Cuirs tuiínéa .J ]«,llnile lícin ..' .

''andiroba I '.'." sésáine •• .' (.

B(»uf8 jyivanta ..\ iande aecliè J .CiífisSnr robe] "l'Cigarres;; «.:i í ...Gòrnes de boBiíf .Cuiirs sales verts .

»» . * 1

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5(1»' náo

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r*Fns6es j! ;, ..Ijj.Farine jfe mÂnilil'.i-Qí'- d^eaii .. ..

llarièotsj1 . .. ,.fT-íbiíc cjn can-jtte

" eii corde .i.Geniévre en díupc-je.

Vi en crtfl_i(]iigt-1,Gomme, de iuriueSésamè !i . ^.j !.Hol^e de poJBSori

'G-ngembre -.. ¦,.„'IVÍaís ... .jl.Hirviendíibin . . '-¦.:;Miei de ;canne| ¦¦'."JLi(jiii*ui-ans«iriio .,Toile decolou lprge""

dei" átrditeSavbn obscur, ;' 1'"*"- .jaune .. .

Suíb «; . '-¦. ii

âáU I • JrXl iipioca], • . .: -.

jPl.incbes de bordage'' "'" de''bacuri''." dejeédre .'.¦**"¦'' déllloiiro ,.',' " de :'pa|.mruuKe

Sfririt» of-cni-savaTqot Kaii^-de-vie de tanneSides oftanedscalliftT í^emie cuíts tanné

Uni * ' ' '¦' li' II m .. ¦

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-Í.W4.IIÜP(íjÜÜO

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_7;ii(i0aijòti4.«II07Í0002Mj,2.800

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3 40025000

h agarro haarrobaarroba

iliraquart.ij ii art.

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arroba;-40 ¦£milhei

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garraf. 400, canad.botijaalque.nl(|iie.libraarrobaalque.i«l(|iio.

quart,d u / iarollorolloarrobalibraarrobaalque.alque..palmp

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i f.i*._|VI ütUlll "tuiu'--i i'.¦'.••¦ - j ;;.l«J •.,'(¦!!—Ai enirnaan.BsiHs-giínBros-nndos'do interior da ProviiiPianas sjmacaB, çmôai-, o onfros pequenos barcos.noriliuns direitos-pneirode ontraili(iia'*nH)ui(leea—execpto^B iiüonrHentH ienliiVn' 'me ptcg «_jr> f»»p,.IVimit 5 ii;ii, cpne peca Sijio.jo por 7 iiirobns-, eaffiOoü _n«

.^Mfb^ie gado,VBçiira -¦-¦> Eütos'' impostos oito cobrados pplarèolict.irii^ solirt a avaliiHijIlo .ninnml feiia puni entes j-ciieron'. ¦ •

.:..'. 0S ginere» aciniBuneiicioiiados.; sendo lexportados iiura.l-ioviiicinfl «lo. Inineriii i<6'iiaâítii 5 oio.-nor ««liidn..n."Hn =,«,..! ....*jiál?>g*e8Ír n .('iro8. pagito alem,dos 5 op cobrado. pelw.n-tidnH

rPrev|nciíi(;e', iíniis:7 ujijjjgprâ a réiitíV geral] havendo'borem L ilter' «jôes^bgíiiiués — do álgódUo ;qiie'a' Ley provincial 'minorou -ps riiieitos jiara ;i u/ii, assim 'conm elevou á ,15 o;o. os direitos1 dos couros e v '

-. guetes dáiPcòvinpia-.— OH gêneros que' tra/.em'_àrta'de''g*íiá, síli/ izentos dos direitos provinciaes— Metaes -ouroe iirnia P.,..irtu,in« X'Iu f.ira da Provincia pagflo de direitos io;o.r ^ir.iJ !-ii;i '-' ** ', e"-P0,fu-UM Pa

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§32 S2._:-ã..

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