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S . O . S . VERDE GRANDE 7.489/90 dias O Verde Grande agoniza, e o Velho Chico está morto graças à insensibilidade dos governos JORNAL DE NOTÍCIAS JORNAL DE NOTÍCIAS JORNAL DE NOTÍCIAS JORNAL DE NOTÍCIAS JORNAL DE NOTÍCIAS O GRANDE POR O GRANDE POR O GRANDE POR O GRANDE POR O GRANDE PORTA-V A-V A-V A-V A-VOZ DO NOR OZ DO NOR OZ DO NOR OZ DO NOR OZ DO NORTE DE MIN TE DE MIN TE DE MIN TE DE MIN TE DE MINAS AS AS AS AS - - - - - www www www www www.jnnoticiais .jnnoticiais .jnnoticiais .jnnoticiais .jnnoticiais.com .com .com .com .com MONTES CLAROS-MG - DOMINGO/SEGUNDA, 19/20 DE ABRIL DE 2015 - ANO XXVI - Nº 6.888 - R$ 2,00 Uma cidade em luto. Montes Claros ficou órfã de sua maior personalidade da cultura, educação e nas letras. A escritora e professora Yvonne Silveira, presidente da Academia Montes-clarense de Letras, faleceu na noite dessa sexta-feira (17), aos 100 anos, de falência múltipla dos órgãos. Há dois meses, ela estava internada na Santa Casa. O velório foi realizado no salão do Centro Cultural e o sepultamento aconteceu ao final da tarde desse sába- do, sob um clima de muita comoção e homenagens. Mestre para inúmeras gerações, conhecia um talento nato já no primeiro olhar. Dona Yvonne deixa um legado indelével de como a educação pode transformar a vida. Usava o próprio exemplo para falar sobre isso: formou-se na faculdade aos 53 anos e foi uma das principais responsáveis pela implan- tação do ensino superior no Norte de Minas. No centenário, em 30/12/2014, fez questão de comemorá-lo agradecen- do: “primeiro, tem que ter a bondade de Deus. Depois, tem que levar uma vida metódica e sem vícios. O segredo é ter uma vida metódica”. Colaborado- ra do JORNAL DE NOTÍCIAS desde sempre, Dona Yvonne é homenageada nesta edição com a publicação de suas crônicas “À Procura do Tempo Perdi- do e da Paz, I e II”, na página 2 desta edição, nas quais fala sobre encontros, passagens, agradecimentos e da fé. Dona Yvonne fundou o Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros e a Academia Feminina de Letras de MOC. Cidade perde sua mestre centenária Dona Yvonne Silveira FAZER O BEM FAZ BEM - A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Montes Claros (APAE) será a instituição beneficia- da pela campanha social que as Faculdades Santo Agostinho fazem na realização do seu vestibular de meio de ano. Parte do valor arrecadado com as inscrições será doado à entidade, que assim como outras que trabalham pela filantropia, apresenta um quadro de constante limitação financeira. O mote da campanha é “Fazer o bem faz bem” e a projeção do diretor Cristiano Gimenes (foto) é de uma arrecadação expressiva. PÁGINA 5 CRUZEIRO E ATLÉTICO decidem neste domingo qual será o grande de Minas que vai à decisão estadual – PÁGINA 9 Embora esteja a mais de mil quilômetros da cidade de São Paulo, Montes Claros tem um número significativo de torcedores do Palmeiras, que fazem questão de se reunirem a cada vez que o alviverde entra em campo. E neste domingo não será diferen- te. Pelo menos cem “verdões” prometem se reunir neste domin- go, no Bairro São Judas, para acompanhar o clássico da semifinal paulista contra o rival Corinthians. PÁGINA 9 Palmeirenses mostram que MOC também é reduto verde Bar no São Judas é concentração dos alviverdes em todo jogo Mais do que uma disputa pelo paladar dos clientes, o concurso Comida di Buteco tornou-se uma referência na geração de rendas. A coorde- nação local aponta um au- mento no volume de vendas e na geração de empregos du- rante a disputa gastronômica, que neste ano tem 15 concor- rentes na maior cidade do Norte de Minas. O JN é par- ceiro oficial desde a primeira edição realizada em Montes Claros. PÁGINA 6 A cobrança na taxa de lixo não para de gerar polêmica em Montes Claros. É que a bancada de sustentação da administração municipal arti- cula com o prefeito Ruy Mu- niz, do PRB, uma redução de 30% da taxa de coleta de lixo, a partir do próximo ano, en- quanto para este ano será de 15%. A sugestão foi apresen- tada para se resolver a polê- mica em relação ao projeto que tramita no Legislativo e cujo parecer de advogados tributaristas é de que é ilegal e inconstitucional. Embora não haja vício de iniciativa, a ilegalidade se deve ao fato de o autor, vereador Edwan do Detran, do PV, não ter apre- sentado uma forma mais con- creta de compensação da re- ceita, como prevê a legisla- ção. O parecer da Comissão de Legislação, Justiça e Reda- ção era pela legalidade no to- cante ao vereador poder le- gislar sobre a matéria. PÁGINA 3 Bancada aponta inconstitucionalidade em projeto e mostra alternativa ao Executivo Redução de 30% na taxa de lixo Disputa por paladar é apenas um detalhe no Comida di Buteco 30/12/1914 17/04/2015 A Defesa Civil esteve em um loteamento localizado nas imediações do Parque Municipal Milton Prates. No local, os agentes constataram que uma galeria de água pluvial estava recebendo esgoto - PÁGINA 5

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S . O . S . VERDE GRANDE 7.489/90 diasO Verde Grande agoniza, e o Velho Chico está morto graças à

insensibilidade dos governos

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MONTES CLAROS-MG - DOMINGO/SEGUNDA, 19/20 DE ABRIL DE 2015 - ANO XXVI - Nº 6.888 - R$ 2,00

Uma cidade em luto. Montes Claros ficou órfã de sua maior personalidadeda cultura, educação e nas letras. A escritora e professora Yvonne Silveira,presidente da Academia Montes-clarense de Letras, faleceu na noite dessasexta-feira (17), aos 100 anos, de falência múltipla dos órgãos. Há doismeses, ela estava internada na Santa Casa. O velório foi realizado no salãodo Centro Cultural e o sepultamento aconteceu ao final da tarde desse sába-do, sob um clima de muita comoção e homenagens.

Mestre para inúmeras gerações, conhecia um talento nato já no primeiroolhar. Dona Yvonne deixa um legado indelével de como a educação podetransformar a vida. Usava o próprio exemplo para falar sobre isso: formou-sena faculdade aos 53 anos e foi uma das principais responsáveis pela implan-tação do ensino superior no Norte de Minas.

No centenário, em 30/12/2014, fez questão de comemorá-lo agradecen-do: “primeiro, tem que ter a bondade de Deus. Depois, tem que levar umavida metódica e sem vícios. O segredo é ter uma vida metódica”. Colaborado-ra do JORNAL DE NOTÍCIAS desde sempre, Dona Yvonne é homenageadanesta edição com a publicação de suas crônicas “À Procura do Tempo Perdi-do e da Paz, I e II”, na página 2 desta edição, nas quais fala sobre encontros,passagens, agradecimentos e da fé. Dona Yvonne fundou o Instituto Históricoe Geográfico de Montes Claros e a Academia Feminina de Letras de MOC.

Cidade perde suamestre centenária

Dona YvonneSilveira

FAZER O BEM FAZ BEM - A Associação de Pais e Amigos dosExcepcionais de Montes Claros (APAE) será a instituição beneficia-da pela campanha social que as Faculdades Santo Agostinho fazemna realização do seu vestibular de meio de ano. Parte do valorarrecadado com as inscrições será doado à entidade, que assimcomo outras que trabalham pela filantropia, apresenta um quadro deconstante limitação financeira. O mote da campanha é “Fazer o bemfaz bem” e a projeção do diretor Cristiano Gimenes (foto) é de umaarrecadação expressiva. PÁGINA 5

CRUZEIRO E ATLÉTICO decidem neste domingo qual será o grande de Minas que vai à decisão estadual – PÁGINA 9

Embora esteja a mais de mil quilômetros da cidade de SãoPaulo, Montes Claros tem um número significativo de torcedoresdo Palmeiras, que fazem questão de se reunirem a cada vez queo alviverde entra em campo. E neste domingo não será diferen-te. Pelo menos cem “verdões” prometem se reunir neste domin-go, no Bairro São Judas, para acompanhar o clássico da semifinalpaulista contra o rival Corinthians. PÁGINA 9

Palmeirenses mostram queMOC também é reduto verde

Bar no São Judas é concentração dos alviverdes em todo jogo

Mais do que uma disputapelo paladar dos clientes, oconcurso Comida di Butecotornou-se uma referência nageração de rendas. A coorde-nação local aponta um au-mento no volume de vendas ena geração de empregos du-rante a disputa gastronômica,que neste ano tem 15 concor-rentes na maior cidade doNorte de Minas. O JN é par-ceiro oficial desde a primeiraedição realizada em MontesClaros. PÁGINA 6

A cobrança na taxa de lixonão para de gerar polêmicaem Montes Claros. É que abancada de sustentação daadministração municipal arti-cula com o prefeito Ruy Mu-niz, do PRB, uma redução de30% da taxa de coleta de lixo,a partir do próximo ano, en-quanto para este ano será de15%. A sugestão foi apresen-tada para se resolver a polê-mica em relação ao projetoque tramita no Legislativo ecujo parecer de advogadostributaristas é de que é ilegale inconstitucional. Emboranão haja vício de iniciativa, ailegalidade se deve ao fato deo autor, vereador Edwan doDetran, do PV, não ter apre-sentado uma forma mais con-creta de compensação da re-ceita, como prevê a legisla-ção. O parecer da Comissãode Legislação, Justiça e Reda-ção era pela legalidade no to-cante ao vereador poder le-gislar sobre a matéria.

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Bancada aponta inconstitucionalidade em projeto e mostra alternativa ao Executivo

Redução de 30% na taxa de lixo

Disputa por paladar éapenas um detalhe no

Comida di Buteco

30/12/1914

17/04/2015

A Defesa Civil esteve em um loteamento localizado nas imediações do Parque Municipal Milton Prates. No local, osagentes constataram que uma galeria de água pluvial estava recebendo esgoto - PÁGINA 5

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(*) Felipe Gabrich

Modismo mundial, en-tendido em outros países,principalmente na Inglaterra,como crime de violênciamoral ou psíquica que secomete contra uma pessoa,o bullying chegou com forçade lei no Brasil do século vin-te e um, mas travestido da fi-gura jurídica de um meroapelido que um indivíduocoloca no outro.

Os jurisconsultos verdes-amarelos trataram logo de in-troduzi-lo em sua acepçãoestrangeira no Código Penale no Estatuto da Criança edo Adolescente, mesmo queali já existissem artigos compunição para os diversos cri-mes de violência.

Física e verbal.Pelo novo dispositivo le-

gal, chamar negrão de negãopassou a ser bullying.

Nas escolas.Nos campos de futebol.Também em quadras es-

portivas.Nada de preconceito ra-

cial. Nada de racismo. Taiscrimes nunca existiram noBrasil.

Bullyingdescriminalizado

No banco de reservas, otreinador tinha à sua disposi-ção João Bosta, Tião Tititicade Galinha, Carlim Punhe-teiro, Tone Cara Ruim, Rui daPorra e Zé Pinto Mole.

Esses jogadores não de-vem ter ingressado na justi-ça, na época, talvez temendolevar cartão vermelho antesmesmo de entrarem em cam-po por indisciplina verbo-no-minal.

Já pensaram os leitores oque acontece quando al-guém chama uma pessoapelo nome de batismo e decartório quando esse mesmoindivíduo é conhecido desdecriancinha em todos os mei-os sociais da cidade em quenasceu por um apelido cari-nhoso?

Em casos desse modelopode acontecer situaçãoidêntica à ocorrida com o jo-vem atleta polivalente Adal-berto Patrício, que defendiaas cores da Faculdade de Ad-ministração e Finanças doNorte de Minas, a popularFadec da hoje Unimontes.

Ele praticava todas asmodalidades do esporte es-pecializado, assim como eratambém exímio nadador eatleta de ponta no atletismo.No jogo de peteca individual,então, era imbatível. Eu digoera, porque são passados al-guns anos do caso narrado eAdalberto, com toda certeza,também está limitado pelaidade do físico a esta alturado campeonato da vida.

Não era um rapaz de cor

Tampouco homofobia.Segundo as novas regras

jurídicas, tachar branquelo debranquelo é mais violento doque um simples bulimento.

E tome-se enquadramen-to do infrator nos corredoresforenses por bullying.

Os delitos que nas leis dopaís da República do Petró-leo eram tratados sob a óticade bulimentos - desde ostempos de Cabral - transfor-maram-se como num passede mágica em sofisticadoscasos de bullying, talvez por-que o anglicismo seja maisbonito do que o verbo bulir doportuguês-brasileiro.

Modismo linguístico ounão, fenômeno social ou não,o bullying que criminalizaapelidos não passou pelaspeladas da rua de minha me-ninice, onde o time principalera composto por Zé Cagão,Antônio Bundão, Chico Dei-xa-Que-Eu-Chuto e Esmeral-do Pica Grossa; Nem Xibiu eZequinha de Dona Xoxota;Cu de Rã, Tonhão Cara-de-Rola, Abelardo Cadê-Minha-Égua e João da Bilóia. O en-tregador de camisas era Ca-belo de Xuranha.

branca; nem mulato; nem ca-fuzo.

Também não era mestiço.Nem da cor da cocada-

preta.Era de uma cor chegada

ao marrom e com esse nomeacabou batizado pelos ami-gos de infância.

Nem vermelho nem ama-relo.

Simplesmente Marrom.Aconteceu que, por suas

qualidades esportivas, Mar-rom foi indicado naquele anopara coordenar as equipes deatletismo da faculdade nasolimpíadas universitárias.

Cuja disputa, inclusive, sedeu no parque esportivo do55º BI do Exército, em Mon-tes Claros.

Estava o polivalente Mar-rom fazendo a chamada dosacadêmicos que iriam parti-cipar das diversas provas,quando, ao convocar os joga-dores da modalidade de pe-teca, esbarrou-se no nome deum atleta que não respondeupresente.

Mas ele continuou a cha-mada, gritando:

- Adalberto Patrício, quei-ra se apresentar, por favor.

E nada do convocadoconfirmar sua presença.

Após o quinto chamamen-to, uma estudante-atleta, queestava nas proximidades,acercou-se do coordenador eo advertiu aflita e também aosberros:

- Oi Marrom, oi Marrom:Adalberto Patrício é vocêmesmo, cara...

JORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASMONTES CLAROS, DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 19/20 DE ABRIL DE 20152 - 2 - 2 - 2 - 2 - OPINIÃO OPINIÃO OPINIÃO OPINIÃO OPINIÃO

F vonneY ilveiraS

Eis-me de novo, apóstrinta anos, no SantuárioBom Jesus do Matozinho.Estou aos pés da imagemque a fé traz presente opróprio filho de Deus, parareceber os pedidos de gra-ças dos conceicionensese de milhares de romeiros,que ocorrem ao Jubileu,esperando até milagres.

Lágrimas correndo pelaface cansada e envelhe-cida. Também eu suplica-va: Dai-me paz, Bom Je-sus. Dai-me aceitaçãodesta passagem difícil deminha vida - longa vidaque me destes, pois mecurastes da enfermidadeque os três médicos daantiga Montes Claros de-cretaram incurável.

Primeira filha, com umano de idade, meu pai,farmacêutico, já em de-sespero, recorreu a vós,recebendo logo a intuição:uma colher de água demeia em meia hora, atépararem os vômitos. E sal-vou-me, graças a vossamisericórdia.

Anos depois, cumpri a

À procura do tempoperdido e da paz!

promessa de visitar-vos eagradecer.

E, agora,aqui estou,novamente, pedindo asaúde da alma doente,pela perda do companhei-ro de minha vida há oi-tenta anos.

E repetia: salvai-me,Jesus, salvai-me...

Contrita, mãos pos-tas... e a graça fluindo,pelo poder da oração. Apaz de Cristo, milagrosapaz, deu-me alento paraaceitar a dor da pior per-da, na sucessão de tan-tos anos.

Era noite. No adro dosantuário, romeiros e maisromeiros, até pelos inú-meros degraus do Alto doMatozinho - nome dado àcolina desde o início do Ju-bileu, há mais de duzen-tos anos, oravam, supli-cantes.

Depois da celebraçãoeucarística, descemos decarro pela rampa, eu, osirmãos Nilza e Wilson, o so-brinho Wallenstein e a pri-ma Zaia, que ali estavampela primeira vez.

Centenas de barracas devenda de alimentos, bebi-das, até o desnecessário,contornavam a colina, es-palham-se pelas ruas e atranquila e histórica Concei-ção do Mato Dentro que,por dez dias, agita-se, re-gorgita-se como grandecentro comercial e turísti-co com inúmeros ônibus ecarros pelas ruas.

Encontrada a paz, namanhã seguinte saímos à larecheche du temps perdu,visitando a prima Tonica eSantiago, únicos parentesainda ligados ao passado,pela convivência com nos-sos pais e tios, todos leva-dos para o outro lado domistério da criação. E fo-mos puxados a fio, ou pas-sando o filme da memória.

Os Utsh-Hermam, a mu-lher e três filhos vindos daAlemanha, para trabalharemna fábrica de fundição deferro, do Intendente Câma-ra, no Morro do Pilar. O fi-lho John Utsh, apaixonan-do-se por Maria Tereza, daaristocrática família CostaSena, e impedido de casarpor ser operário, o que nãoimpediu de terem seis filhos,entre eles nosso avô Ber-nardino, casado com Gui-lhermina Ferreira Aguiar.Foram lembrados os filhos,Niquinho, nosso pai, e tiaCocota, de batismo Antô-nio e Maria, tio Dudu, Ber-nadino Júnior, pai de Zaia etio Adalberto, pai de Lau-delino, Lalá - o Frei Henri-que, vigário da paróquia doBom Jesus do Matozinho,por muitos anos.

À tarde fomos ao ponto cruci-al: Praça da Saudade, onde vive-ram os antepassados, há muitomais de cem anos. Ali foi o iníciodo povoado, a mata cortada peloCórrego de Vintém, uma fonteonde as pessoas lavavam as rou-pas. Muitos anos depois, passoua chamar-se Fonte da Saudade,lembrando o grande amor deMaria Tiana por João Luiz, foras-teiro, à procura de lavras de ouro.Ela lhe deu esperanças, pois játinha recolhido cascalhos, com pe-pitas de ouro.

Junto ao poço foram ajuntan-do cascalho recolhido. Desespe-rado, João Luiz partiu, sem levarMaria Tiana, e esta, desespera-da, ficou até a morte, depois donascimento da filha, a qual pediuque batizassem com o nome deMaria Saudade. Recolhida poruma Família, Maria abandonou-aaos oito anos, vivendo a peram-bular sem destino, pelas ruas, e acantar. E os conceicionensespassaram a chamá-la por MariaDoida, e com este nome ficou atémorrer.

Construída a praça, deram-lheo nome de Praça da Saudade, naqual um dos irmãos do meu avôcomprou o terreno onde existirama fonte e o casebre de Maria Tia-na. Construiu uma casa e o sítio.A fonte desapareceu, mas de umabica corre água sem cessar. Deveser a Fonte da Saudade, imagi-nei,

quando lá estive pela primeiravez.

O nome mudara para a "Cha-crinha do Vovô", apelido do tio avô,que ali viveu com a família, até amorte. Os filhos casaram-se,mas três meninas ficaram soltei-

À procura do tempoperdido e da paz II

ras, morando no sítio, que passoua ter o nome de "Chacrinha dasMeninas", até mesmo terem oi-tenta e noventa anos. Emília, nãoconheci, Leta já estava em declí-nio, mas Nininha continuava fortee lépida, apesar de mais de oiten-ta, levando-me pelas ruas de al-tos e baixos, calçamento antigo,de pedras.

Conheci igrejas, praças, mer-cado, lugares pitorescos, a casado parente ilustre, José Aparecidode Oliveira, infelizmente, fechada.Encontramo-nos, depois, em umareunião.

E a casa dos avós, onde cres-ceram nossos pais?

Na primeira visita, lá estava naPraça, do outro lado da "Chacri-nha do Vovô", agora, o progressolevou-a, como todos, bem comoas casas dos Costa Sena e dopoeta Alphonsus de Guimarães,casado com a prima Zilah.

As "meninas", também, parti-ram, e lá encontramos apenasConceição, viúva de Deusdito, fi-lho adotivo de Nininha, e em duascasas, mais modernas, as filhascasadas. No fundo da casa, osmesmos canteiros floridos, lindasrosas e cravos, e a fonte corren-do a bica. Perdidos tios e primas.

Deixamos a Chacrinha e a Pra-ça da Saudade com a certeza deque é inútil à la recherche du tempsperdu, como Proust verificou.

Na manhã do dia seguinte,passeio pelo campo, mais rochasdo que vegetação, visitas às igre-jas barrocas, e à noite, ao paraísode Said, filho de Tonica e Santia-go, que lá já estavam com duasfilhas e netos.

Instalado em um sobrado anti-go, Said, o primo artista de grande

valor, com arte decorou o sobrado;antiguidades, nos móveis, mesas eparedes até no atelier, em que recu-pera imagens santas, envelhecidas,com pintura marchetada de partícu-las brilhantes, tornadas obras artísti-cas de beleza, muitas são adquiridasem várias cidades e capitais. Con-versas, livros, jornais.

E ei-nos a ver a passagem daúltima procissão do Jubileu,centenas,milhares de romeiros, velas acesas,estrelas na Terra, orando e cantan-do, contritos. Chegaram ao alto doMatozinho para as bênçãos e as des-pedidas. E, também eu, Frederico,motorista de Nilza, conduzindo o car-ro. Recebi a bênção e, em lágrimas,agradeci ao Bom Jesus a graça dapaz.

Na manhã seguinte, eis-nos devolta, descendo pelas curvas da ro-dovia da Serra do Cipó, extasiadoscom a bela paisagem das "Monta-nhas de Minas", cantadas pelo poetaAlphonsus de Guimarães.

Ao longe, o veludo de tapete azulclaro-escuro, conforme a incidênciado Sol nos recôncavos pela vegeta-ção, e rochosas, diante do esplendorda natureza, o medo desaparecia.

Sãos e salvos - assim se diz -graças a Deus, chegamos ao sopéflorido, água concorrendo, balneári-os, pousadas, restaurantes.

Em Sete Lagoas, despedimo-nos.Nilza e Wilson, conduzidos por Fre-derico, seguiram para Belo Horizon-te, Zaia e eu, no carro de Wallestein,prosseguimos por mais cinco horas,até chegarmos em casa.

Com lágrimas, mas sem deses-pero, pela ausência querida, descan-sei.

O tempo perdido, perdido está,mas a paz doada pelo Bom Jesus,durante o Jubileu, permanecerá.

A voz das ruas, do Fora Dilma,em defesa do impeachment da presi-dente da República, começa a ecoarcom mais força junto à oposição aoPalácio do Planalto e em setores dasociedade. Os partidos de oposição– PSDB, DEM, SD e PV- resolveramcomprar a ideia, defendida por movi-mentos sociais desde as primeirasmanifestações de março contra o go-verno e as mais recentes, de 12 des-te mês, quando o povo retornou àsruas para reafirmar a indignação coma corrupção e os rumos do País. Aoposição resolveu unificar o discur-so no movimento pelo impeachment.A pressão popular, não se pode ne-gar, é crescente nesta direção.

A oposição pretende formalizar opedido de impeachment, em bloco,em curto espaço de tempo, mas nãose sabe exatamente quando. Tudodepende de conjunto de pareceresjurídicos, encomendado pelo PSDB,com previsão de que fique prontonesta semana. São indispensáveispara saber se há embasamento le-gal, no ordenamento jurídico, nestecaso específico. Recente parecer dorenomado jurista Ives Gandra Mar-tins deixou esta possibilidade clara.Entretanto, foi contestado por outrosjuristas também renomados. Assim,não se tem dúvida de que se trata detema controverso.

A proposta de afastamento da pre-sidente ganha força com a prisão dotesoureiro do PT, João Vacari Neto,acusado de envolvimento na Opera-ção Lava Jato, que apresenta des-dobramentos através de investiga-ções da Policial Federal. Trata-se deesquema de desvio de bilhões daPetrobras, com intensa repercussãoem nível nacional e internacional. Atéentão comedido em relação ao impe-achment, o PSDB, que lidera a opo-sição ao Palácio do Planalto, repre-sentado pelo senador Aécio Neves,passa a empunhar mais fortemente abandeira. E eleva o tom do discursodirecionado ao governo petista.

A defesa do impeachmet, que ga-nhou as ruas durante as manifesta-ções de março, se reforçou nos pro-testos de 12 de abril, embora menornúmero de pessoas o tenha feito.Mostra que parcela significativa dapopulação está insatisfeita com osrumos do governo. E a insatisfaçãoestá ligada diretamente às ações degoverno, que contrariam os interes-

Defesa do impeachmentses da população. Tudo que atribuía,durante a campanha, ao adversárioAécio Neves, Dilma está fazendo.

Além do que, o governo enfrentasérias dificuldades no relacionamen-to com o Congresso Nacional. A re-lação não é boa sequer com suabase de sustentação, que já demons-trou o descontentamento por repeti-das vezes em curto intervalo de tem-po ao vetor contra os interesses doPalácio do Planalto. Dilma pareceperdida neste início de segundo man-dato e não consegue encontrar umrumo para sair da crise que sufocaos brasileiros, com uma inflação cres-cente, a alta de preços e, conse-quentemente, do custo de vida.

Responsável pelo lançamento deDilma na vida pública e por sua eleiçãopara sucedê-lo, com expressiva vota-ção, o ex-presidente Lula, a maior li-derança do PT em nível nacional acom-panha a tudo da zona de conforto, debraços cruzados. Parece assumir aposição de magistrado. Não se tem no-tícia de que esteja articulando para aju-dar a presidente a contornar a crise. Aimpressão é de que as relações entreos dois estão estremecidas.

Experiente, Lula sabe que o qua-dro político de momento lhe é extre-mamente desfavorável. E isto ficouevidente em recente pesquisa deopinião público que mostrou a que-da de seu prestígio político. Se conti-nuar assim, o ex-presidente corresério risco de comprometer seu pro-jeto político de candidatar-se à su-cessão de Dilma, em 2018. A alter-nativa é funcionar agora como bom-beiro para apagar o incêndio queronda o Palácio do Planalto.

Defendido com maior vigor acada dia, ainda que haja motivos desobra, o impeachment não nos pa-rece à melhor alternativa política parao País, neste momento de extremacrise econômica, política e moral. Soacomo espécie de terceiro turno daseleições, ou mesmo golpe. Além doque, não é bom para a democracia.E não mudaria muita coisa. Se Dilmafor apeada do poder, quem assumeé o PMDB. Troca-se apenas o ges-tor. Queira ou não, a presidente foireeleita democraticamente, pelo votodireto da maioria dos brasileiros. Etem que se respeitar a vontade po-pular. É preciso buscar alternativapara redirecionar os rumos do País,de forma menos traumática.

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EXCELÊNCIASidney CRUZ

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JN Artes Gráficas Ltda. - ADI - Associação dos Diários do Interior

A bancada de sustentação da ad-ministração municipal articula com oprefeito Ruy Muniz, do PRB, uma re-dução de 30% da taxa de coleta delixo, a partir do próximo ano, enquan-to para este ano será de 15%. A su-gestão foi apresentada para se re-solver a polêmica em relação ao pro-jeto que tramita no Legislativo e cujoparecer de advogados tributaristasé de que é ilegal e inconstitucional.Embora não haja vício de iniciativa,a ilegalidade se deve ao fato de oautor, vereador Edwan do Detran,do PV, não ter apresentado uma for-ma viável de compensação da re-ceita, como prevê a legislação. Oparecer da Comissão de Legislação,Justiça e Redação era pela legalida-de no tocante ao vereador poder le-gislar sobre a matéria.

Depois de reunir com advogadotributarista e tirar dúvidas em relaçãoao projeto em tramitação, a bancadaapresentou a proposta ao prefeito, queficou de elaborar o projeto de redu-ção de 30% do valor da taxa e en-viá-lo à Câmara de imediato, com opropósito de se resolver o impasse.Os 14 vereadores que integram abase de sustentação do governo mu-nicipal reuniram-se por diversas ve-zes, nos últimos dias para discutir umasolução para o problema. Líder dabase governista, o vereador Ladis-lau Ferreira, do PMDB, entende queo bom senso deve prevalecer, poisse o projeto em tramitação for apro-vado, o Executivo vai derrubá-lo no

A Comissão de Direitos Humanosda Assembleia Legislativa de Minas Ge-rais aprovou na reunião dessa quarta-feira, requerimento do deputado CarlosPimenta, do PDT, para que sejam rea-lizadas audiências públicas e visitas àsunidades prisionais e de atendimentosocioeducativo situadas em cada umadas Regiões Integradas de SegurançaPública, para examinar a situação daspessoas nelas recolhidas, bem como ascondições materiais e de trabalho dosagentes de segurança penitenciário esocioeducativos. O requerimento deuensejo a um debate entre os deputadossobre a proposta de redução da maio-ridade penal de 18 para 16 anos, quetramita no Congresso Nacional.

Para Carlos Pimenta, o debate queserá realizado no âmbito da comissãosobre as condições das unidades pri-sionais no Estado poderá contribuirpara que se reflita sobre a questão damaioridade penal. Para ele, o jovemvem sendo cooptado pelo crime or-ganizado e o poder público tem assis-tido inerte a esse problema. Além dis-so, o parlamentar entende que o sis-tema carcerário brasileiro é uma “es-cola do crime”, o que torna a questãomais polêmica.

Para o presidente da comissão, de-putado Cristiano Silveira, do PT, a pro-posta em tramitação no Congresso Na-cional não é a solução para a reduçãoda criminalidade no País. Segundo ele,de todos os homicídios cometidos noBrasil, apenas 0,3% contam com a par-ticipação de jovens. “Portanto, não voume pautar pela exceção”, considerou.

Além disso, o parlamentar disse que48% dos crimes cometidos por jovenssão praticados por pessoas entre 14 e15 anos, dado que mostra que a pro-posta de redução da maioridade penalpara 16 anos se limitaria a contribuirpara a solução de apenas parte doproblema da criminalidade. Ele tambémponderou que, como geralmente opreso é solto após o cumprimento deum terço da pena, a mudança nas re-gras da maioridade penal não resol-veria esse problema.

Para o deputado Paulo Lamac, doPT, a maior parte da população brasi-leira tem se mostrado favorável à re-dução da maioridade penal, o que con-figuraria um anseio social por umamaior sensação de segurança. Con-forme pontuou, como no Brasil não

JORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIAS MONTES CLAROS, DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 19/20 DE ABRIL DE 2015 POLÍTICA - 3POLÍTICA - 3POLÍTICA - 3POLÍTICA - 3POLÍTICA - 3

Bancada quer redução e 30% na taxa de lixoVereadores esperam que o prefeito envie o projeto à Câmara nesta semana

Judiciário com Ação Direta de Incons-titucionalidade (ADI). Assim, garante,não haverá os efeitos práticos que apopulação imagina em relação à re-dução da taxa de coleta de lixo.

De acordo com o vereador, a le-gislação é clara de que pode legislarsobre a matéria desde que apresentecompensação da receita condizentecom a perda e que primeiro seja efe-tivada. Contudo, prossegue, não éeste o caso, porque a compensaçãoseria feita por meio de propagandanos caminhões de coleta de lixo, oque se torna inviável. Isto porque, comeste mecanismo, não se vai atingir aR$ 1 milhão por mês que é a estima-tiva de perda da receita. Para o vice-líder da bancada, vereador Fábio

Ladislau Ferreira aponta ilegalidade do projeto que tramita na Câmara

Maioridade penal

Deputados divergem sobre redução

Neves, do Pros, não há dúvida so-bre a ilegalidade do projeto à luz dalegislação e que a alternativa paraacabar com o impasse é o projeto quereduz a taxa em 30%, a partir do pró-ximo ano.

A bancada reconhece que o valorda taxa de cobrança de lixo está ele-vado e precisa ser reduzido, mas deforma legal, sem contrariar a legisla-ção. Por isso, articula nesta direçãojunto ao Executivo. Presidente da Co-missão de Legislação e Justiça daCâmara Municipal, o vereador Valcirda Ademoc, do PTB, explica que oparecer de legalidade se deveu à pos-sibilidade de o vereador legislar so-bre a matéria. Contudo, depois rece-beu o relatório do impacto financeiro

dando conta de que haveria necessi-dade de se apontar uma receita decompensação condizente com a re-núncia fiscal.

IMPACTO – De acordo com le-vantamento da administração munici-pal, o impacto financeiro do projetoseria de R$ 12 milhões por ano, oque significa R$ 1 milhão por mês.Com propaganda em caminhões delixo, como sugere o projeto, de acor-do com a bancada, não se chegariade forma alguma a estes valores. Osvereadores não esconderam o des-contentamento com a situação, frisan-do que se acena com um benefíciopara a população, com o projeto emtramitação, que não se vai materiali-zar, em função da ilegalidade.

A Secretaria de Estado de Traba-lho e Desenvolvimento Social (Sede-se) vai fazer o repasse dos recursosdo Piso Mineiro referentes a 2015para os municípios que estão aptosao recebimento. A informação é do Se-cretário da pasta, André Quintão, au-tor da lei que cria o repasse de verbamensal para as prefeituras investiremem assistência social.

“Assim que o decreto de regula-mentação da Lei Orçamentária for pu-blicado, vamos começar o pagamen-to do que é devido este ano. Estamosestudando também uma forma legalde quitar a dívida deixada pelo go-verno passado e buscando verbapara fazê-lo”, explica o secretário.

Hoje, todos os municípios estãocom o repasse atrasado. De acordocom diagnóstico realizado pelo gover-no, a situação foi deixada pela gestãopassada, que publicou uma Resolu-

existe pena de morte ou prisão perpé-tua, todo cidadão que é preso voltaráem algum momento de sua vida aoconvívio social. Dessa forma, na opi-nião do deputado, é necessário consi-derar não apenas o caráter de isola-mento e punição do indivíduo preso,mas também a perspectiva de sua res-socialização. “Temos que avaliar se,

para o jovem, o melhor é o convíviocom o sistema prisional”, ponderou.

O parlamentar ainda ressaltou que,como o jovem só pode cumprir ummáximo de três anos de medida socio-educativa, vem sendo mais utilizadopelas organizações criminosas, parapraticar e assumir o crime. Dessa for-ma, Paulo Lamac defendeu punição

mais rigorosa para o cidadão maior deidade que cooptar um jovem para aprática criminal.

Já o deputado Sargento Rodrigues,do PDT, que se disse favorável à pro-posta de redução da maioridade penal,defendeu que o primeiro objetivo dapena deve ser a punição, e não a res-socialização do indivíduo. “A lei penal ébranda demais. Não conheço ninguémque ficou preso no Brasil por 30 anos.Normalmente, após um terço da pena,a pessoa já está solta”, afirmou.

Ele também considerou que deter-minados delitos, como por exemplo, ofurto de alimento realizado por alguémque tem fome, pode ser reputado àcondição social na qual o individuo estáinserido. No entanto, crimes como as-salto, sequestro e estupro, por exem-plo, não podem ser justificados pelaquestão social. “O menor tem capaci-dade de discernimento para saber seo crime que comete é grave”, defen-deu. Por fim, caso a discussão sobre aredução da maioridade penal não pros-pere, ele defendeu que, para os cri-mes violentos contra a pessoa, não sejafixada a idade mínima para responsa-bilização do infrator.

Piso mineiro

Secretaria anuncia repasseção em 2014 suspendendo o paga-mento. Com isso, 476 cidades (56%do total) não receberam nenhumaparcela do benefício relativa ao anopassado e ainda as 377 (44%) têmpendente o recebimento das parce-las de setembro a dezembro de 2014.

O governo pretende ainda fazermudanças na regulamentação do pa-gamento para que os recursos pos-sam sair dos cofres com menos buro-cracia e sem atrasos. Ainda segundoo diagnóstico, apenas 16% dos mu-nicípios do estado receberam visitatécnica da Sedese no ano de 2013.Por isso, a secretaria vai ampliar oassessoramento às prefeituras aindaeste ano.

ASSISTÊNCIA - O Piso Mineiroé um recurso previsto por lei que com-plementa o financiamento aos municí-pios para ações de assistência socialpara todas as cidades de Minas Ge-

rais. O valor é de R$ 2,20 por pessoainscrita no CadÚnico e o montante to-tal deve ser repassado mensalmentepara que as prefeituras possam efeti-var a política pública.

ORIGEM - O secretário André Quin-tão explica que, segundo dados levan-tados, desde 2012 os repasses destesrecursos têm sido realizados com atra-so e descontinuidade pela gestão an-terior. No ano passado, os municípiosreceberam parcelas atrasadas refe-rentes a 2013. A existência de verbanos caixas das prefeituras criou a prer-rogativa para que o governo da épo-ca bloqueasse o repasse, alegandoque os recursos acumulados não es-tavam sendo utilizados como previstoem lei. A situação compromete os ser-viços, programas, projetos e benefíci-os socioassistenciais de proteção soci-al às famílias e indivíduos em situaçãode vulnerabilidade social.

Carlos Pimenta enseja maior discussão sobre redução damaioridade penal

CASA SANTA BERNADETE - A diretoria da Casa de Apoio San-ta Bernadete comemora mais uma etapa da construção dasnovas instalações da entidade. Sexta-feira (17/04) os direto-res receberam o prefeito Ruy Muniz e o chefe de Gabinete,Geraldo Edson, na nova sede. A Casa Santa Bernadete, foiidealizada pelo Padre Tião e é uma associação filantrópica. Contacom equipe completa (enfermeiros, nutricionistas, psicólogos,assistentes sociais, fisioterapeutas, etc) que busca atenderportadores de câncer. Dentre os serviços prestados estão: es-clarecimentos e atendimentos continuados aos usuários e seusacompanhantes, ações preventivas, momentos de lazer, con-cessão de cesta básica e a promoção da saúde. Para quemquiser contribuir com a entidade, o telefone para contato é o(38) 3222-6055 e o e-mail: [email protected].

TREINAMENTO - Enfermeiros da Fundação de Saúde Dilsonde Quadros Godinho - Hospital Dilson Godinho que atuam naárea de urgência e emergência realizaram treinamento com aequipe do Núcleo de Educação Permanente do Samu MacroNorte, com o objetivo de otimizar a qualidade da assistênciaprestada aos pacientes e promover o crescimento e desenvol-vimento da instituição e do funcionário. Com o evento, a ins-tituição deu início também a programação em comemoraçãoao Dia da Enfermagem, que acontecerá em 12 de maio.

AUDIÊNCIAS DA ALMG - Problemas do Norte de Minas edo Estado estarão em debate durante a semana emaudiências da Assembleia Legislativa de Minas Gerais(ALMG). As demandas e as dificuldades dos pequenoshospitais, bem como o impacto da judicialização da saú-de serão assuntos em debate na audiência que a Co-missão de Saúde promove na Câmara de vereadores deMontes Claros, dia 23/04 (quinta-feira), às 15 horas, apedido dos deputados Arlen Santiago (PTB), DoutorWilson Batista (PSD), Carlos Pimenta (PDT) e Gil Pereira(PP). No mesmo dia, em Belo Horizonte, a Comissão deAdministração Pública da ALMG realiza audiência públi-ca para discutir soluções para o impasse que teria sidocriado com registro de pessoas jurídicas na comarca deSão Francisco.

ASSEMBLEIA DOS MÉDICOS - O Sindicato dos Médicos deMontes Claros e do Norte de Minas (Sindimed) promoveassembleia geral no próximo dia 23 (quinta-feira), às 19 horas,no Auditório do Hospital Universitário Clemente de Faria, como objetivo de discutir os constantes atrasos de salários dosprofissionais médicos de Montes Claros; esclarecer dúvidas; epontuar a necessidade de ações de intervenção para que oproblema seja resolvido definitivamente.

ECONOMIZAR ÁGUA - Visando atender meta estabelecidapelo Governo do Estado para reduzir o consumo de águaem 30% em todos os prédios e repartições públicasestaduais, a Universidade Estadual de Montes Claros(Unimontes) iniciou campanha de conscientização dacomunidade acadêmica, que visa combater o desperdí-cio de água no campus-sede e nas demais unidades dainstituição. A campanha "Pingo de Consciência" - Diganão ao Desperdício de Água envolve professores, alu-nos e servidores técnico-administrativos. A Rádio FMUnimontes - 101,1 - também vai divulgar as ações dacampanha.

A presidente da Casa Santa Bernadete, Karla Malveira, e ovice-presidente Newton Figueiredo, com o chefe de Gabinete,

Geraldo Edson, e o prefeito Ruy Muniz na nova sede daentidade

Fábio Marçal

Enfermeiros do Dilson Godinho recebem treinamento doSamu em suporte básico de vida

Jerúsia Arruda

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EMPRE$AS & EMPRE$ÁRIO$Célia CaldeiraCélia CaldeiraCélia CaldeiraCélia CaldeiraCélia Caldeira

WORK ShopMERCADO S/AMERCADO S/ACongresso Brasileiro de Comunicação

Corporativa tem foco nas múltiplastransformações do segmento

Marcado para os dias 26, 27 e 28 de maio, em São Paulo,encontro debaterá o tema Rupturas e conexões da nova Co-municação Corporativa num novo espaço, em novo formato,com premiações inéditas e a participação de alguns dos maisrespeitados profissionais do País

Ponto de encontro há 17 anos dos profissionais de Comuni-cação Corporativa de todo o País, o Congresso Brasileiro deComunicação Corporativa mudou. Mudou de espaço, de con-cepção, de grade, de formato e de objetivos. O que nele nãomuda é a qualidade de seu conteúdo e de sua organização,sob a responsabilidade da Mega Brasil, empresa com atuaçãoverticalizada na área de comunicação e marca e que tambémresponde pelo Jornal da Comunicação, a Rádio Mega BrasilOnline e o Anuário Brasileiro da Comunicação Corporativa.

A partir deste ano, o Congresso passa a adotar o conceitode Festival da Comunicação Corporativa, buscando reunir emtorno de si múltiplas e complementares iniciativas, como asque já estão programadas. “Optamos pela troca das receitasprontas por um formato que estimule o debate, amplie asfronteiras do conhecimento e contribua para aflorar a inteli-gência da nossa atividade”, diz Rossi. diretor da Mega . Se-gundo ele, a esta nova conduta se soma a realização do even-to num novo e moderno espaço, com maior conforto e acessi-bilidade, sem mudar de endereço: o Novo Centro de Conven-ções Rebouças, recém-inaugurado.

Informações e inscrições

A programação do Congresso está em fase de elaboração,devendo ser anunciada nas próximas semanas. As inscriçõesainda não foram abertas, mas interessados poderão fazerpré-inscrição ou reserva de vagas na Mega Brasil, pelo 11-5576-5600 ou [email protected].

O Congresso tem patrocínio máster da GM, Ambev, Itaú eCasas Bahia, patrocínio temático das agências Ideal, Planin,Edelman Significa, FSB, Fleishman Hillard, ImagemCorporativa, In Press Porter Novelli e S2 Publicom, e apoioinstitucional da Aberje, Abracom, ABRH-SP e da Maxpress.

Centro de Convenções Rebouças - Congresso Brasileiro de Comuni-

cação.

NOVO CONCEITO

Congresso da Mega Brasil terá aula sobre as mídias queestão revolucionando o jornalismo

O curso mostrará como conversar e construir relacionamentonesse novo cenário da comunicação.As novas mídias – Quaissão, o que buscam, onde estão e como se relacionar com elas éo tema do minicurso que será ministrado pelo jornalista Lean-dro Beguoci, no 18º Congresso Brasileiro de ComunicaçãoCorporativa, promovido pela Mega Brasil, que acontecerá nosdias 26, 27 e 28 de maio, no novo Centro de Convenções Rebouças,em São Paulo. Ao todo, o Congresso terá seis minicursos noprimeiro dia de encontro, sobre temas estratégicos para os queatuam ou tem interesse na área de Comunicação Corporativa,entre eles Mídias e Estratégias Digitais, Inovação e Criatividade,Comunicação Pessoal e Monitoramento de Riscos.

TEMA DO CURSOSobre o tema, Beguocci lembra que “o mercado de comuni-

cação está passando por uma fragmentação acelerada. Nopassado, você poderia se relacionar com poucos veículos e,por meio deles, se comunicar com muita gente. O cenário,hoje, é diferente”. Segundo ele, as pessoas acessam veículosespecíficos para assuntos específicos. Elas acessam um siteespecífico para esportes. Uma conta no twitter para tecnologia.Uma newsletter para notícias internacionais. “Você precisase relacionar com muita gente para participar da conversadas pessoas. Os canhões de mídia de massa estão perdendoforça” – ressalta, explicando que “as novas mídias respon-dem a esse comportamento. São mais pessoais, informais eespecíficas. Elas se relacionam com as pessoas como se fos-sem amigas delas, e não como se estivessem acima delas”.

No curso que ministrará no Congresso, falará sobre isso:como conversar com as mídias que participam, ativamente,da conversa de milhões de indivíduos. “Passamos, definitiva-mente, para a era da mídia como relacionamento” – enfatiza.

PATROCINADORESO Congresso tem patrocínio máster da GM, Ambev, Itaú e Ca-

sas Bahia, patrocínio temático das agências Approach, EdelmanSignifica, Fleishman Hillard, FSB Comunicação, Ideal, ImagemCorporativa, Textual e S2 Publicom; a colaboração de CDN, GrupoIn Press, Maxpress e Planin; e apoio institucional da Aberje,Abracom, ABRH-SP, ABRP, Conferp, Conrerp 2ª Região, Fespesp eInstituto Vladimir Herzog.As inscrições estão abertas e podemser feitas diretamente pelo site da Mega Brasil. Outras informa-ções pelo 11-5576-5600 ou [email protected].

Novo formatoO 18º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa, que deba-

terá o tema central Rupturas e conexões da Comunicação Corporativa,foi estruturado da seguinte forma: no primeiro dia (26/5) haverá aJornada de Míni Cursos, em que o objetivo será oferecer cursos inédi-tos e inovadores, com professores com alta especialização na maté-ria; serão seis mini cursos, três pela manhã e outros três à tarde (elesocorrem simultaneamente em três auditórios, nos dois períodos). Nosegundo dia (27/5), acontece a Jornada de Debates e Reflexões, reu-nindo temas contemporâneos e de vanguarda da atividade em mesas-redondas com a participação de grandes profissionais do mercado;serão oito mesas-redondas, realizadas duas a duas, simultaneamen-te, sendo quatro pela manhã e quatro à tarde – todas terão, ao final,dentro do próprio auditório, um café com os convidados, favorecendoo acesso direto dos congressistas aos debatedores. No último dia deevento (28/5), na parte da manhã, o destaque será o Fórum do Pensa-mento, reunindo líderes da sociedade civil num debate sobre o Brasile suas potencialidades – o evento também marcará o lançamento doAnuário Brasileiro da Comunicação Corporativa. Já na parte da tarde, aJornada das Conferências fará com que os participantes reflitam comos temas de vanguarda que serão apresentados por expoentes (naci-onais e internacionais) da comunicação corporativa. O encerramentodo evento (à noite), acontece a Jornada de Celebração, com a entregado Prêmio Personalidade da Comunicação e uma homenagem ao TopMega Brasil de Comunicação Corporativa.

Jovem talento da geração digital do jornalismo brasileiro,Beguocci é editor-chefe da F451, núcleo que produz os sitesGizmodo, Trivela, Kotaku e Extratime, e professor da Faap –Fundação Armando Álvares Penteado.

Classe rural pede renegociação mais justaem audiência na Assembleia Legislativa

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais, através da Comissão dePecuária, recebeu, neste mês, uma audiência pública cujo tema foi "Seca,Secutirização e Renegociação dos Débitos Rurais dos Agropecuaristas".Na oportunidade estiveram presentes inúmeros representantes da clas-se rural, bem como instituições representativas do meio como o Sindi-cato dos Produtos Ruraisde Montes Claros. O presidente do Sindicato,Ricardo Laughton, informou que foram mobilizados um total de 180 pro-dutores rurais do Norte de Minas, sendo destes 42 de Montes Claros eos demais de municípios como Bocaiúva, Pirapora, Francisco Sá, SãoFrancisco e Januária. "Na Assembleia participaram mais de 800produtoresque tiveram a chance de debater sobre vários assuntos, comoa resolução de n° 4.315, editada em 27 de março de 2017 e reeditada em18 de outubro de 2014 autorizando a renegociação de operações ruraiscontratadas até 31 de dezembro de 2008 e que tenham sido financiadasao amparo de recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamentodo Centro Oeste (FCO), Nordeste (FNE) e Norte (FNO)", explica.

Hotel Boutique Le Six em Paris é amelhor opção para os brasileirosInstalado em um imóvel haussmaniano de 1875, inteiramente refeito pelo

arquiteto-decorador Philippe Maidenbeg, que aliou a arte contemporânea ao es-pírito e estilo parisiense, o hotel encontra-se em uma rua calma e residencial,ideal para quem busca tranquilidade, longe do alto trânsito de turistas do centrode Paris. Cercado de bons restaurantes e cafés, o hotel também está ao lado detrês linhas do metrô, possibilitando fácil acesso aos principais pontos turísticos.São apenas 10 minutos até a famosa Torre Eiffel, 15 minutos do Arco do Triunfo e doMuseu do Louvre.

Le Six aposta nos brasileiros

O staff geral do hotel é extremamente educado e prestativo, todas as solicita-ções são prontamente atendidas, tudo para que os hóspedes se sintam em casa,assim como deve ser dentro do conceito de hotel boutique.Geralmente, as pesso-as que vão viajar para fora de seu país nativo ficam apreensivas se vão ser bematendidas e entendidas. Pois os brasileiros podem ficar tranquilos! O Le six apos-tou em uma gerente brasileira que fica no hotel em tempo integral e que tem umpapel importante e fundamental de lidar com os hóspedes brasileiros.Atendimentoà Imprensa.AtitudeCom - Estratégia em Comunicação

Pronunciamento do presidente do Sindicato Rural de MontesClaros, Ricardo Laughton, na Assembleia Legislativa de MinasGerais

TURISMOVencedor do Tripa-

dvisor Certificado de Ex-celência por quatroanos consecutivos, ohotel boutique 4 estre-las aposta e disponi-biliza um staff paraatendimento exclusivoe personalizado aoshóspedes brasileiros,tornando a hospeda-gem ainda mais espe-cial e única

Mesmo com toda essa crise, o setor de franquias vem registrando fortes altas. Segundo dados da ABF - Associação Brasileira de Franquias, o

segmento cresceu 7,7% em 2014. A área de casa e construção, queinclui imobiliárias, empresas de manutenção doméstica e

decoração, é uma das que mais cresce, tendo registrado 17% em relação ao ano anterior. Quem aborda esse assunto é Germano Leardi Neto, diretor de relações institucionais da franqueadora imobiliária Paulo Roberto Leardi.

GermanoLeardi Neto é dire-tor de relaçõesinstitucionais da

franqueadoraimobiliária PauloRoberto Leardi.

Recentemente, a ABF - Associação Brasileira de Franchising, divulgou o aguar-dado balanço do mercado de franquias em 2014. Mesmo com o cenário econômi-co longe de ser favorável, o setor de franquias teve desempenho positivo, comalta de 7,7% para

faturar 127,3 bilhões de reais no ano passado no país.> Aliás, desde> 2001,quando começou a série de levantamentos dos dados de franquia, o crescimen-to desse setor sempre superou a evolução do PIB brasileiro. Para se ter uma ideiaenquanto o PIB avançou 2,3%, em 2013, o mercado de franquias registrou alta de11,9%. Já em relação ao ano passado, o Banco Central prevê uma contração de0,15% no PIB. E não é por menos que muitos procuram investir nesse modelo denegócio. Apenas 5% das franquias fecham as portas depois dos três primeirosanos, enquanto a taxa de mortalidade das empresas é de 48% no mesmo perío-do, segundo dados do IBGE.

EXPANSÃO A expansão do mercado de franquias pode ser observada também pela en-

trada de novas marcas. Em 2014, estrearam no país nada menos do que 239marcas. Dessa forma, o número de redes em operação saltou de 2.703 para 2.942no último ano. Esse número coloca o Brasil na quarta posição no ranking mundialdo World Franchise Council (WFC), atrás apenas de China (4.000), Estados Unidos(3.828) e Coreia do Sul (3.691). Quanto às unidades franqueadas, o Brasil se man-teve na sexta colocação mundial, com mais de 125 mil unidades em funciona-mento em todo o país.

EXPANSÃO II As franquias de serviços nunca saem da moda. Isso porque, cedo ou tarde,

todo mundo vai precisar, por exemplo, comprar uma casa. Nesse sentido, o seg-mento de “Casa e Construção” - que inclui imobiliárias, empresas de manuten-ção doméstica e decoração, entre outras - cresceu 17% em relação ao ano ante-rior. Apenas os setores de “Comunicação, Informática e Eletrônicos” (27%) e “Aces-sórios Pessoais e Calçados” (19%) ficaram à sua frente. Dentro desse contexto,se encaixa o modelo de franquia imobiliária da Paulo Roberto Leardi. Informa-ções para a imprensa: InformaMídia Comunicação

Mensuração de resultados não é o foco das assesso-rias de comunicação

Dados completos da pesquisa Agências de Comunicação: Funções e Atribui-ções em 2015, a mesma que indica que o foco das assessorias de imprensa mu-dou e a principal função vai além do papel isolado da assessoria de imprensa,mostra que para mensurar resultados poucas utilizam três indicadores de de-sempenho considerados importantes: fortalecimento da marca (46%), geraçãode leads (43%) e prevenção de crise (32%).

Além disso, 89% das 201 agências de comunicação brasileiras entrevistadasdocumentam o plano de comunicação de seus clientes — ou de parte deles. Porisso, conseguem distribuir o conteúdo por uma diversidade maior de canais. Eembora as agências se encarreguem de produzir conteúdo, quase todas assu-mem o desenvolvimento da estratégia de comunicação.

Outras informações indicam que dentre as empresas que entrevistam ospúblicos-alvo de seus clientes, os serviços mais prestados são: estratégia (88%),redes sociais (88%) e outros canais (82%). E que as agências com mais de 20 co-laboradores assumem com mais frequência (92%) o papel de estrategista queagências menores (82%). O Facebook também é assunto da pesquisa, hoje umaempresa precisa apenas ter uma boa fan-page na rede social e pensar nela comouma plataforma de vídeo.

“É importante abordar e entender todo o trabalho de uma assessoria, desdea criação de estratégias até a mensuração de resultados. Assim podemos fazeruma análise completa das especificidades destas empresas e como estão nomercado brasileiro”, afirma o fundador da Tracto, Cassio Politi.

O estudo completo foi realizado pela Tracto – empresa especializada emcontent marketing e referência em consultoria e de treinamentos deste método– e pode ser baixado no link: www.tracto.me/assessorias2015

Vídeos ainda são poucos adotados pelas agências, segundo a pesquisa

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Filósofos de todasas épocas têm feito estapergunta: "O que é o homem?" semnunca terem alcançado uma respos-ta satisfatória. O homem é o enigmado mundo, e sem essa resposta, ficadifícil obter respostas para os pro-blemas do mundo.

Certa noite, ao observar a bele-za do universo e contemplar oscéus, obra do Deus criador, osalmista Davi também fez essa per-gunta: "... O que é o homem paraque te lembres dele? E o filho dohomem para que o visites?" (Sl 8.8).Diferentemente dos filósofos, Davifez esta pergunta após admirar asobras da criação e a grandeza douniverso; ele considerou primeironão o homem – a criatura, mas Deus- o Criador.

Está é uma lógica correta, poisquando vamos descrever uma obrade arte, uma Monalisa, por exem-plo, a primeira coisa que temos quelevar em consideração é o criadorda obra, não a obra por si mesma.Começando a identificar o homematravés de Deus, o seu criador, osalmista teve oportunidade de verque todas as coisas estavam har-moniosamente inseridas no planodivino. Todas as coisas, incluindo ohomem.

"Quando contemplo os teus céus,obra dos teus dedos... que é o ho-mem para que te lembres dele?" (SI.8.3, 4). Quando o homem começoua explorar os céus, aceitou o desa-fio do espaço sideral. E, em 21 dejulho de 1969 o astronauta NeilArmstrong realizou a grande faça-

O QUE É O HOMEM?

nha de ser o primeiro homem a co-locar os pés na lua. Armstrong a talponto se emocionou ao constataressa prova de real grandeza deDeus, que colocou ao lado da ban-deira americana uma tabuleta comos dizeres do salmista Davi, quan-do falava sobre a grandeza da cri-ação: "Os céus declaram a glóriade Deus e o (irmamento anuncia aobra das suas mãos" (SI 19.1). Aviagem à lua foi uma prova de gran-de capacidade do Homo Sapiens einaugurou uma nova fase - de suahistória: a da era espacial.

"O que é o homem para que telembres dele?" A pergunta aqui éfeita no contexto do universo e dasobras de Deus. Por muitos anos,no entanto, os grandes cérebros domundo afirmaram que o homem erao produto, o resultado de certas cir-cunstâncias num universo que étambém resultado fantasioso demutações e ocorrências desconhe-cidas. Estes cientistas se libertaramde conceitos religiosos e de pa-drões de moral idade para produ-zir suas ideias sobre o homem.

Mas a Bíblia insiste em dizer queo homem é o produto inteligente deum Criador inteligente, e que foi fei-to um pouco abaixo de Deus..."Contudo, pouco abaixo de Deus ofizeste", continua o salmista, e con-clui dizendo: "... de glória e de hon-ra o coroaste" (SI 8.5). Foi assimque Deus fez o homem e é isso queé o homem: uma criatura de Deus,feita à sua imagem, um pouco abai-

xo de Deus, coroado de glória ede honra. Isso nos leva a crer quehá um lugar especial no coraçãode Deus para o homem a quemEle fez como a coroa da criação. Eainda fez mais: deu ao homem do-mínio sobre toda a criação: "Des-te-lhe domínio sobre as obras dastuas mãos" (SI 8.6). Ele colocoutodas as coisas debaixo dos pésdo homem. Este é o homem criadopor Deus. Esta é a razão pela qualDeus criou o homem.

E este homem, ao longo dosanos desenvolveu muitos projetose inventou muita coisa. Explorou omundo selvagem, encontrou o car-vão, o ferro e descobriu o sal; cons-truiu estradas, pontes, casas e ci-dades; inventou os meios de co-municação, a televisão e o compu-tador; descobriu o raio laser e fezlentes de contato; produziu medi-camentos para a cura da tubercu-lose e febres virulentas; abriu opeito do homem para transplantarórgãos sadios em lugar dos doen-tes. E fez mais ainda: fez a músicapara deleite da alma, pintou qua-dros e fez da arte objeto de enlevoe admiração.

Mas o homem se tornou um reierrante quando, ao mesmo tempoem que produzia, destruía, ao mes-mo tempo em que criava, extermi-nava; e, ao mesmo tempo em quecurava, matava. Essa é uma pro-va que, o 'homem, sendo criadopor Deus, pode também ser influ-enciado pelo diabo para fazer coi-sas más, para destruir a organiza-ção do universo de Deus. O ho-mem rejeitou o lugar que Deus lhedeu de exercer domínio sobre omundo, e começou afazer aquiloque não lhe era destinado fazer...

Então, Jesus veio ao mundo,e, através de sua morte e ressur-reição, retirou o homem do lama-çal do pecado, das garras de Sa-tanás, restaurando-lhe o lugar dehonra que Deus lhe havia destina-do desde o principio.

JORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIAS MONTES CLAROS, DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 19/20 DE ABRIL DE 2015 CIDADE - 5CIDADE - 5CIDADE - 5CIDADE - 5CIDADE - 5

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LEILÃO PÚBLICOJUSTIÇA FEDERAL DE

MONTES CLAROS/MG 1ª Vara

FAZER O BEM FAZ BEM

Faculdades SantoAgostinho investemtambém no socialDepois da Fundação Sarah, será a vez daAPAE ser beneficiada pela instituição

Reafirmando seu compromisso so-cial e atuando como empresa-cidadã,as Faculdades Santo Agostinho - quelançaram no ano passado a campa-nha “Fazer o bem faz bem” - colabo-ram com diversas instituições filantró-picas montes-clarenses, como o Con-selho Paula Elizabeth, Asilo Santa Ana,Projeto Presente e, mais recentemen-te, a Fundação Sara, que este anorecebeu doação expressiva, fruto daarrecadação da instituição com as ins-crições do Processo Seletivo do pri-meiro semestre de 2015. A ajuda veioem boa hora, porque a Fundação Saratem apresentado déficit mensal deR$15 mil.

A Associação de Pais e Amigos dosExcepcionais de Montes Claros

(APAE) será a próxima beneficiadapelas FASA, no vestibular do se-gundo semestre. O tema será vol-tado para a questão das criançasespeciais. Com o lema “Fazer o bemfaz bem”, a instituição de ensinobusca conscientizar as pessoas danecessidade de a comunidade apoi-ar crianças e adolescentes comnecessidades especiais.

Ano passado as FaculdadesSanto Agostinho doaram ao AsiloSanta Ana fraldas geriátricas e ali-mentos cultivados na horta doCampus JK, pelos professores ealunos do curso de EngenhariaAmbiental. De acordo com o diretorda instituição, professor CristianoMarchi Gimenes, “Além de sensibi-

lizar, alertar e conscientizar, a FASAquer ser um exemplo de solidarieda-de para outras empresas e institui-ções, para que também se solidari-zem com os mais carentes e realizemações práticas que promovam a in-clusão de todos na sociedade,objetivando maior justiça e igualda-de”.

NOVOS CAMPUSAs Faculdades Santo Agostinho

inauguram brevemente três novoscampus - em Sete Lagoas (MG), Vi-tória da Conquista (BA), onde já são

oferecidos os cursos de Arquitetura eUrbanismo, Medicina e Engenharia,e em Montes Claros. O prefeito MárcioReinaldo, seu vice Ronaldo João ediversas autoridades visitaram ocampus da Santo Agostinho no Bair-ro Jardim Europa, em Sete Lagoas,e ficaram satisfeitos com o andamen-to das obras.

As dificuldades econômicas demomento não têm arrefecido a von-tade e o desempenho da instituição.Para Cristiano Marchi, é em temposde crise que os investimentos maisaparecem. “Devido à solidez do gru-po e a visão empreendedora,estamos preparados para oferecernovas oportunidades aos jovens eao futuro de nosso País. Por isso in-vestimos em educação. Esse sem-pre foi o nosso lema e este ano nãoserá diferente. Não podemos perdera nossa vocação. Em qualquer tem-po a universidade deve estar prepa-rada para arar formar bons profissi-onais para o mercado”, destacou.

VESTIBULARO vestibular do segundo semes-

tre da FASA acontecerá no dia 31 demaio, para os cursos de Administra-ção, Arquitetura e Urbanismo, Direi-to, Enfermagem, EngenhariaAmbiental, Engenharia Civil, Enge-nharia Elétrica, Engenharia de Pro-dução, Farmácia e Sistemas de In-formação. As inscrições podem serfeitas pelo site ou mesmo pelo telefo-ne da instituição

CONSÓRCIO EM ALTA

Cidade tem crescimentorecorde nas vendas

O Consórcio União registrou re-corde de crescimento no primeiro tri-mestre de 2015 em Montes Claros.As vendas subiram 56%, com desta-que para o consórcio de imóveis, quecresceu 254%. Na comparação domês de março (2014 vs. 2015), ocrescimento foi de 113% em volumede vendas, novamente com desta-que para o consórcio de imóveis, quecresceu 483%.

Comparado ao mesmo períododo ano anterior, o Consórcio União eoutras seis empresas - agregadasadministrativamente pela BR Consór-cios - apresentaram, no primeiro tri-mestre de 2015, um crescimento im-portante na operação de consórcios,tanto no número de clientes ativos(carteira) quanto no volume decomercialização de cotas.

A carteira de clientes ativos dasadministradoras cresceu 29% nosprimeiros três meses deste ano, sal-tando de 69.824 para 89.805. Estecrescimento se deve ao aumento donúmero de empresas associadas,

bem como ao crescimento das ven-das ocorridas.

Em volume de créditos vendidos,as associadas cresceram, juntas,72% no período, sendo os maiorespercentuais observados na venda decotas de consórcio de imóveis (94%),seguidas de automóveis (63%) e demotocicletas (34%).

Comparando somente o mês demarço de 2014 com março de 2015,o crescimento das empresas foi naordem de 26,6% em número de co-tas vendidas – 1.480 para 1.874. Jáo valor dos créditos comercializados,aumentou em 55,4%. Os númerosindicam que, além do aumento decomercialização de cotas, ocorreutambém aumento do valor do créditode cada uma. No consórcio de auto-móveis o crescimento foi de 15% emcréditos vendidos e 18% em númerode cotas. No consórcio de imóveis,112% em créditos e 64% em cotasvendidas. Motocicletas tiveram cres-cimento na ordem de 37% em crédi-tos e 22% em número de cotas.

ANGELINA ANTUNES/JN

O DIRETOR das Faculdades Santo Agostinho, Cristiano Marchi Gimenes

A Defesa Civil, atendendo denún-cia, esteve em um loteamento locali-zado nas imediações do Parque Mu-nicipal Milton Prates. No local, osagentes constataram que uma gale-ria de água pluvial, que deságua nalagoa do Parque Municipal, estavarecebendo esgoto, causando a con-taminação do local.

Imediatamente a equipe acionoua Secretaria Municipal de ́ Meio Am-biente que, por sua vez, entrou emcontato com a Copasa, para resol-ver a situação. Uma verificação nolocal constatou que a sujeira provi-nha de uma rede de esgoto entupidano Bairro Chiquinho Guimarães, etambém de duas casas do mesmobairro que estavam, de forma irregu-lar, despejando o esgoto na rede plu-vial.

De acordo com Edvaldo Mar-ques, secretário municipal de MeioAmbiente, a Copasa foi multada emR$ 50 mil pela Prefeitura devido aesta situação, e já está tomando asprovidências necessárias para cor-rigir o problema.

Esgoto na lagoado ParqueMunicipal

ESGOTO viria do BairroChiquinho Guimarães

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Índices mensurados em 2014(números apurados respecti-vos apenas aos 31 dias de con-curso) referentes às 16 cidadesparticipantes no ano:

VOTOS: 400 MILTIRA-GOSTOS VENDIDOS: 340MILEMPREGOS GERADOS: 3.900MILPESSOAS IMPACTADAS: 4 MI-LHÕESAPROXIMADAMENTE 400 BO-TECOS EM 16 CIDADESPatrocinadoresO Comida di Buteco é 100% vi-

Comida di Buteco em númerosabilizado com investimento deempresas que acreditam nasua CAUSA, como plataformade desenvolvimento de suasmarcas.Cerveja Oficial: BrahmaPatrocinadores Nacionais:Lays, Trident. Apoio: Doritos,Philadelphia ChandonParceiros:, Jornal de Notícias,Rádio Unimontes, Dubai ApartHotel, Espaço Bela Tavolla,Prefeitura Municipal de Mon-tes Claros, Senac, Abrasel.Promoção: Inter TV Grande Mi-nas. Apuração: Vox Populi.

Para valorizar a nossa cozi-nha de raiz e estimular a criati-vidade e a dedicação dos bote-cos participantes, além de atraira curiosidade do público e im-prensa, o Concurso Comida diButeco, escolheu em 2015, otema “Frutas”.

E as delícias preparadas pe-los botecos podem ser sabore-adas, até o dia 3 de maio, nos15 bares que estão na disputapelo título de melhor petisco deMontes Claros.

Fruta é o nome vulgar dadoaos frutos e pseudofrutos co-mestíveis de sabor adocicado.Trocando em miúdos, podemosdizer que toda fruta é um frutomas nem todo fruto é fruta.

Mas por que esse tema? Es-colhemos Frutas porque elas fa-zem parte do cardápio diário dosbrasileiros; é um tema amplo,pois o país tem mais de 300 es-pécies de frutas; e versátil,abrindo um lvasto leque de op-ções de utilização. Trata-se deum tema com amplitude nacio-nal e que também tem uma ricaabordagem regional.

E o que a fruta, o boteco e oComida di Buteco têm em co-mum? Um forte ícone de identi-dade brasileira. Regionalmentea fruta demarca característicasdo lugar, assim como os bote-cos, em cada cidade traz influ-ências étnicas, culturais , etc .

A fruticultura brasileira é uma

atividade que promove a inclu-são sócio econômica, assimcomo o Comida di Buteco pro-move no setor. Abrange grandese pequenos produtores, gerarenda e emprego .A fruta e a fru-ticultura tem semelhanças comalguns dos valores do Comidadi Buteco: simplicidade, identida-de, alegria, transformação, sen-sorialidade, brasilidade.

A regra geral continua valen-do: o concurso é de petiscos,isto é, tiragosto para comparti-lhar. Quaisquer frutas, sejamelas brasileiras ou adotadas noBrasil, podem ser usadas comoingrediente convidado no Comi-da di Buteco 2015.

O a tua l campeão doConcurso,Thonnely Mendes daSilva, do Thom Bar, explica queo segredo para o sucesso é tra-balhar com amor, determinaçãoe gostar do que se faz.

Ele faz questão de dividir osucesso com a mãe, que é agrande mentora das delícias quesão oferecidas em seu bar. “Elaé o nosso porto seguro”, conta.

Thom, como é conhecido,explica que chega a vender umamédia de 120 peticos por noite.E conta que no ano passado, naúltima semana, esse númerochegou a 130 pedidos. E paradar conta de tanta procura, in-vestiu mais de 20 mil reais emsua cozinha, que agora passouaté por uma certificação e refor-

çou o quadro de funcionárioscontratando dois garçons e umacozinheira.

Outro empresário que tambéminveste e colhe os frutos que vemplantando é Pablo Junio. Ele con-ta que teve que reforçar o quadrode funcionários para dar conta dospedidos. ,Junio e a esposa, Julia-na Rocha, trabalham duro paraatender da melhor forma possívelos seus clientes.

“Não é fácil, mas estamosmuito felizes em participar doConcurso Comida di Buteco. Éum concurso sério e que nos faztrabalhar a imaginação. Para

chegar ao prato que fizermos eque está concorrendo este ano,tivemos que fazer vários testesaté chegar ao resultado espera-do”, conta o empresário.

Um dos mais antigos partici-pantes Antônio Geraldo de Sou-za Mangeira, o popular Man-gueira, conta que participar doconcurso é um prazer e explicaque o concurso ajudou a reali-zar o sonho de comprar o seuespaço próprio e a concretizarum desejo antigo. “Devo muitoao concurso que nos colocouem evidência e nos ajudou aconseguir o nosso espaço pró-

prio”, finaliza Mangueira.Este ano, estão na disputa:

Bar do Alan, Bar do Baixinho,Bar do Mangueira, Bar do Muci, Bar dos Amigos, Empório Ca-

nadá, Jurumas Bar, PampulhasSport Bar, Pettiscus Bar, Quin-tal Avenida, Rancho Mineiro,Sabor Mineiro, SerTão, ThomBar e Universo do Beiju.

Desde quando entrou em vi-gor, a lei que garante aos estudan-tes o acesso às atividades de en-tretenimento e cultural pagando50% do valor cobrado ao públicogeral é desrespeitada por toda aparte do país. Um exemplo dessaafronta estava por acontecer nacidade de São Francisco, Nortede Minas no dia 11 deste mês.

O evento “São music Festi-val” organizado pela TamburilProduções, que chegou a comer-cializar ingressos de inteira ao

Meia-entrada em show é garantidapara estudantes em São Francisco

valor de R$50,00, à princípio nãodisponibilizava o acesso aos ingres-sos de meia-entrada para os estudan-tes. No entanto, o estudante EduardoSoares que não concorda com amedida praticada, procurou o promo-tor do evento e a Promotoria de Justi-ça para regularizar a situação da ven-da de ingressos de meia entrada.

Sensível ao apelo da classe es-tudantil a Promotora de Justiça deDefesa do Consumidor, DanielleCristina reconheceu que a organi-zação do evento estava ferindo a lei

11.052/93, que garante aos estudan-tes devidamente matriculados e pro-pôs um Termo de Compromisso deAjustamento de Conduta – TAC,obrigando o promotor do evento adisponibilizasse ingresso de meia-entrada para todos os estudantesque portassem o devido documen-to comprobatório de vínculo estu-dantil. “Não podemos aceitar queesses abusos continuem passan-do por cima das leis em nome docapital. Essa é uma luta que vamoscontinuar pelo tempo que for neces-

sário para assegurar o direito dosestudantes. Não podemos deixar queos estudantes de São Francisco te-nham seus direitos usurpados pelospoderosos, continuaremos com a fis-calização em todos os shows que irãoacontecer. Lutaremos também paraque mais direitos sejam cumpridos”,afirma o estudante Eduardo Soares.

O evento “São music Festival”trouxe como atração principal o can-tor sertanejo Gustavo Lima, comparticipação da dupla Alex & Rafaele da DJ Samira Lima.

FRUTAS que fazem parte do cardápio diário dos brasileiros invadiram, literalmente, o vasto leque de opções de diversos pratos de bares de Montes Claros e região

FOTOS: IARA VELOSO

JORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASMONTES CLAROS, DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 19/20 DE ABRIL DE 201566666 - CIDADE - CIDADE - CIDADE - CIDADE - CIDADE

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PETRÔNIO BRAZ (*)

A lenda do Arco Iris nos veiodo legado cultural indígena, e jáexistia muito antes do descobri-mento, dizem. Mas ela somenteteve vida a partir de Ildeu Braúnae Pedro Boi, do Grupo Agreste.Mas, agora vai tomar corpo como projeto cultural de Isabel Lôpo,em parceria com AmelinaChaves,aprovado pelo ConselhoMunicipal de Cultura de MontesClaros, e que poderá ser rodadoem São Francisco.

O rio São Francisco, esclare-ce a autor, com todo seu esplen-dor e estreita relação com osmoradores ribeirinhos, acumu-lou muitas histórias e lendas aolongo do tempo. Muitas dessasse tornaram livros, peças de tea-tro, e letras de música. A música“A lenda do Arco Íris” fala darelação do pescador com o rio,do seu cotidiano de trabalho,dos sonhos e paixões de um ho-mem ribeirinho.

”A lenda do Arco Iris” em vi-deoclipe será dirigida por IsabelLôpo e executado por uma equi-pe de filmagem de Montes Cla-ros. Observa a autor, em conclu-são, que o projeto “A lenda do

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Sucesso absoluto o lançamento do livro “Meus Amigos... Mi-nhas Turmas... Meus 70 Anos”, na noite de quinta-feira, no SkemaKente, Um momento descontraído e emocionante, com as presen-ças de velhos e novos amigos, velhas e novas gerações. Tudo con-forme o figurino. De coração, agradeço à presença de todos.

LANÇAMENTO EM PORTO SEGURO

Amigos me pediram pra lançar o livro em Porto Seguro, no ArraialD'Ajuda. Só indo lá. São os dinossauros do pedaço, aos quais eu meintegro. Sempre faço um jantar no Canto D'Alvorada, na Praia de Araçaípe,quando lanço um novo livro. Acho que vou aproveitar o feriadão e fazerisso logo. Já estou quase ajustado com o Dr. Leão. Mando a ele minhadeclaração do IR e me mando pra beira do mar.

ESPERANÇA

Cada dia me convenço mais ainda de que o que vale mesmo navida é a vida que a gente leva. As posições que ocupamos e as ho-menagens que recebemos são coisas muito pequenas em relação àpaz interior que buscamos conquistar. Essa busca, afinal, é o queimporta. Mergulhados quase sempre em coisas insignificantes paranossas existências,perdemo-nos em vaidades, cegados por nos-sos orgulhos e é justo aqui é que começam a brotar nossas gran-des angústias. Não temos o direito de deixar de amar, simplesmentepor termos sido traídos, pois é quando isso acontece que passa-mos a entender melhor as coisas mais lindas da vida, que são nos-sas amizades e nosso amor a nós mesmos e a nossos semelhantes.

Não temos o direito de odiar a quem nos humilhou, porque oódio só nos fará prisioneiros da humilhação. Não temos o direitode exigir que as pessoas, inclusive as mais caras a nós, sempre nosamem. Elas têm todo direito de deixaram de gostar de nós. Nós éque devemos sempre procurar os motivos de nossos desentendi-mentos e ver se e onde erramos. Se concluirmos, ainda que porengano, que não agimos errado, mesmo assim devemos perdoá-las, de coração, na esperança de que elas, caso não se julguemmais com razão, se arrependam de seus gestos e nos procurempara se desculparem. Não devemos criar barreiras intransponíveisem nossos corações, que deverão estar sempre abertos às reconci-liações e sempre dispostos a pedir perdão e a perdoar.

Paradoxalmente, nos momentos mais felizes é que ocorrem nos-sos grandes revezes, talvez para que aprendamos a distinguir oque realmente nos toca o fundo do ser e o que simplesmente nosroça a pele. Mesmo que ganhemos medalhas e títulos, eles nadavalerão se perdermos, ainda que só um amigo ou o amor de um sóente querido. Trocaríamos, tranquilamente, todos os nossos lau-réis para recuperar uma só amizade e um só grande amor.

Nem tudo é como a gente quer ou gostaria que fosse. O queimporta é sempre caminhar. É sempre pelejar. É nunca desistir doamor, ainda que o mundo esteja impregnado de extremo individua-lismo, de odiosa hipocrisia e mentalmente doente do maior mal quejá o afligiu: o consumismo. E como está cada vez mais difícil aconvivência humana! E como as pessoas estão cada vez mais do-entes mentais! E como os donos dos meios de comunicação demassa estão cada vez mais descompromissados com o bem dahumanidade! E como está tão próxima a destruição de nosso pla-neta!

Ainda assim, nos resta a esperança, essa luz indecifrável e inex-plicável, que clareia nossos horizontes para a busca de temposmelhores e de uma vida mais saudável para todos nós. Nunca apercamos de vista, porque a vida nos tem demonstrado, à sacieda-de, que tudo ressurge das cinzas.

Certo é que há uma enormidadede religiões no mundo; cerca de oitomil. Dentro do próprio Cristianismo,inúmeras são as crenças basea-das nos Evangelhos, de todo o tipode racionalidade. Umas enfatizan-do os procedimentos exteriores, seperdendo em longos e complicadosrituais, outras se apegando a friezadas letras escritas de forma até dis-cutida pelos estudiosos segundo apureza original.

Assim caminhamos nessa ver-dadeira floresta de religiões “salva-doras” que nada salvam se nãohouver a reforma íntima de cada ser

humano.É certo que as religiões constitu-

em um freio aos maus ímpetos dohomem, mas hoje somente isto nãoé bastante para satisfazer a ânsiade saber da humanidade.

Sentimos que a todo instantemaior é a necessidade de seexplicar...de forma a convencer ointelecto dos humanos. Então paraque servem as religiões? Acreditoque muito pouco servem se nãohouver mudança de atitudes, deações.“ O que salva o homem sãoas suas ações” principalmente nocampo da Caridade Evangélica

dentro do conceito:” que não saibasua mão esquerda o que fez a direi-ta”. Mesmo assim, o espírita deverespeitar toda religião. Cada homemadota a religião que corresponde asua condição evolutiva e também áidade do seu espírito. Portanto, todareligião é necessária à medida quepromove a reforma do ser huma-no. A escritora espírita Mônica Bran-dão afirma:”Premente se faz a ne-cessidade de respeito á religiãoalheia”.

Muitas vezes, por termos encon-trado o caminho na doutrina, des-prezamos e discriminamos as de-mais religiões. Não nos esqueça-mos, os que subordinados às leisde evolução, se afeiçoam às nos-sas inerências peculiares segundoa regência da afinidade e do enten-dimento.

Não se exige do índio compre-ensão das leis físicas ou da Teoriada Relatividade. Tudo se encaixa aseu tempo. Os espíritos e a huma-nidade não têm como escapar daevolução. O caminho evolutivo éinevitável e para cada nível de cres-cimento há uma religião que seráresponsável pelo afloramento daresponsabilidade e do amor emCristo em cada consciência.

Cito novamente a escritora Mô-nica Brandão:”Irmãos cristalizadosna rebeldia e no início em grau maisforte, são reconduzidos à seara doSenhor e à retidão, pelo formão deum instituto religioso rígido, sem co-nhecimentos científicos, entretanto,baseado no Evangelho de Jesus.Erros de doutrina são restritos aoscomportamentos do homem. Jesus

espera de nós serviço em silêncio,compreensão e amor; não discus-sões inúteis onde olvidamos o “nãojulgueis”e nos dispomos a lutas an-gustiosas de crença”.

É certo que a religião é caminhode luz e condução para ventura,mas o seu fundo real é a instaura-ção do código divino e da lei univer-sal de amor no tribunal daconsciência.Sejamos como “ossimples” que sob a Tutela do DivinoPoder reconhecem que além daesfera obscura de razão física res-plandece o templo soberano e invi-sível do Mestre no qual recolhe osservidores fieis, sem deter-se na corou no feitio de suas roupas.

Acima do separatismo infeliz háuma Igreja Augusta e Livre, na vidaespiritual, que é acolhedora mãe detodos nós, como cita Paulo de Tar-so em Gálatas 4:26 : “Mas a Jeru-salém que é de cima, é livre, a qualé mãe de todos nós”.

No livro Espiritismo e Evolução,a escritora já citada, coloca essesconceitos excelentemente desen-volvidos e nossa opinião não relutaem afirmar: a grande religião é opróprio Homem quando visto den-tro do contexto de sua evolução noeterno caminhar da humanidade.Espero que cada um possa arras-tar no vácuo provocado pelo seudesempenho, outros irmãos, pelomenos os mais próximos, a família,os discípulos, os amigos e todos quepossam, mesmo que seja apenas,distinguir o bem do mal.

(*) Médico Cardiologista - es-pírita - Escreve aos domingos

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A DEPUTADA Federal Raquel Muniz desembarcou no aeropor-to e seguiu direto para o lançamento do livro. Aqui com o

prefeito Ruy Muniz e a amiga Fatinha Xavier

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A lenda do Arco IrisArco Iris em videoclipe”, tem ple-nas condições de ser desenvol-vido. Trata-se de um projeto atra-ente, objetivo e acessível às mí-dias do mundo contemporâneo.

A música “A lenda do ArcoIris” tem uma trajetória de suces-so de mais de três décadas, mui-to conhecida pelos norte minei-ros e por apreciadores da musi-ca regional de todo o pais.

Não existe até então nenhu-ma relação da musica com algu-ma cidade ribeirinha e também anenhuma época, pois iria limitara fantasia contada na história aapenas um grupo de ribeirinhosde uma cidade e uma determina-da data. Desta forma, a históriapode ter várias interpretaçõespelo fato de não estar presa anenhum local ou tempo. A esco-lha de atores e figurantes ribeiri-nhos fará toda a diferença nosaspectos estéticos e de expres-são corporal, muito valorizadonos trabalhos cinematográficos.

A criação desse videoclipeserá uma nova maneira de apre-sentar a musica para o publicoque já a conhece, e também paraas novas gerações que não tive-ram a oportunidade de valorizaressa música regional norte minei-

ra. Os encantos do rio São Fran-cisco, e essa lenda maravilhosaque é apresentada na letra damusica, poderá ser apreciadacom imagens de atores interpre-tando em paisagens deslumbran-tes, representando todo a rique-za e simplicidade da vida ribeiri-nha norte mineira.

A realização desse projetoampliará os horizontes para a di-vulgação da musica, trazendotambém benefícios para a arte epara o turismo no Norte de Mi-nas. As diversas experiências emtrabalhos artísticos por parte darealizadora, aliado à paixão e de-sejo de apresentar para o mundo

as riquezas da região, resultaráem uma obra artística de grandequalidade e reconhecimento pe-los expectadores.

Isabel Cristina Lôpo Sobral égraduada em História pela UNO-PAR e pós-graduada em ciênci-as políticas pela ESAB. IsabelLôpo é um nome atuante na cul-tura Montesclarense. Atriz des-de 2012, já viveu vários persona-gens desde o drama até a comé-dia. Recentemente realizou naCasa de Artes Laranjeiras, no Riode Janeiro, curso de interpreta-ção para TV e cinema.

(*) Do Conselho Municipal deCultura de Montes Claros.

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JORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASJORNAL DE NOTÍCIASMONTES CLAROS, DOMINGO/SEGUNDA-FEIRA, 19/20 DE ABRIL DE 201588888 - POLÍCIA - POLÍCIA - POLÍCIA - POLÍCIA - POLÍCIA

FRAUDE EM LICITAÇÃO

Ex-prefeito continuará emprisão preventiva domiciliar

A 5ª Turma do Superior Tribunalde Justiça (STJ) rejeitou recurso emHabeas corpus apresentado porMaurílio Neris de Andrade Arruda,ex-prefeito de Januária, que respon-de a acusação de crimes contra aadministração pública e está em pri-são preventiva domiciliar.

O ex-prefeito, o então secretáriomunicipal de Educação e um sóciode empresa vencedora de licitaçãosão investigados por suposto en-volvimento em 19 crimes. Além dodelito de formação de quadrilha, aacusação cita oito fraudes à licita-ção e dez crimes de responsabili-dade, os quais teriam causado pre-juízo de cerca de R$ 580 mil à fa-zenda pública.

Maurílio Arruda foi preso em setem-bro de 2013. Depois disso, o secretáriode Desenvolvimento Social do municí-pio em sua gestão, que é testemunhano processo, teria passado a recebertelefonemas intimidadores do ex-prefei-to, os quais supostamente objetivavaminfluenciar seu depoimento.

No STJ, a defesa do ex-prefeitoquestionou a necessidade da prisãopreventiva e alegou que não foramatendidos os requisitos para a medi-da. Disse ainda tratar-se de réu pri-mário, com residência fixa, bons an-tecedentes e trabalho lícito.

SEGREGAÇÃO JUSTIFICADA

O desembargador convocadoLeopoldo de Arruda Raposo, relatordo recurso, entendeu que a prisãopreventiva está “devidamente justifi-cada para a garantia da ordem pú-blica em razão da gravidade con-

Maurílio Arruda teve o habeas corpus rejeitado pelo STJ

Nessa sexta-feira (17/4), a Se-cretaria de Estado de Defesa So-cial (Seds) apresentou ações e ini-ciativas bem sucedidas de educa-ção e profissionalização de deten-tos de Minas durante o SeminárioEstadual de Profissionalização eEnsino nas Prisões, realizado noPalácio das Artes, no centro deBelo Horizonte.

O Seminário contou com a apre-sentação do coral Vozes da Cela,um dos cases de sucesso, com-posto por custodiados do Presídiode São Lourenço, que já soma maisde 500 apresentações no seu currí-culo. O maestro José HenriqueMartins é o criador da iniciativa e ins-trutor dos detentos no coral. Para elea música é uma das responsáveispor auxiliar significativamente no pro-cesso de ressocialização de diver-sos detentos. “Essa iniciativa é mui-to mais que um projeto, é uma gran-de escola de vida e humanização.Acredito que a música possa trans-formar essas vidas”, afirmou.

Durante o seminário houve tam-bém a assinatura dos Termos deCooperação Técnica (TCT) com oServiço Nacional de AprendizagemRural (Senar), o Instituto Federal deEducação, Ciência e Tecnologia(IFET) e o Instituto Federal do Sul deMinas, garantindo quatro mil novasvagas de ensino profissionalizante nosistema prisional.

O Plenário da Câmara dos Depu-tados aprovou nesta semana, o Pro-jeto de Lei 8137/14, do deputado Pau-derney Avelino (DEM-AM), que au-menta as penas para o crime de re-ceptação de mercadorias roubadas.O projeto tramitava em conjunto como PL 779/95, que também aumentavaa pena. A matéria será enviada aoSenado.

De acordo com o texto aprovado,a pena geral do crime passará a serde 2 a 8 anos de reclusão e, no crimequalificado, de 3 a 10 anos de reclu-são e multa.

Atualmente, o Código Penal pre-vê pena de reclusão de 1 a 4 anospara o caso geral e de 3 a 8 anospara a receptação qualificada, carac-terizada por ter em depósito, desmon-tar, montar, remontar, vender, exporà venda, ou de qualquer forma utili-zar coisa que se deva saber ser frutode crime de furto ou roubo.

O texto adotado pelo Plenário éuma emenda relatada pelo deputadoEfraim Filho (DEM-PB), em parecerpela Comissão de Constituição e Jus-tiça e de Cidadania.

COMBATE AO CRIME

O deputado Subtenente Gonza-

creta do delito”.A conveniência da instrução cri-

minal também foi fator decisivopara a manutenção da custódiacautelar devido à intimidação detestemunha e ao fato de MaurílioArruda, apesar de não ser maisprefeito de Januária, ocupar cargo

Câmara aprova aumento de pena parareceptação de mercadorias roubadas

ga (PDT-MG) apoiou o aumento depena, lembrando que a receptaçãoalimenta outros crimes, como furto eroubo. “Com a pena atual, compen-sa fazer a receptação em vez de com-prar o produto no mercado”, disse.

O deputado Moroni Torgan (DEM-CE) disse que, atualmente, o recep-tador sai em vantagem. “Não pode-mos admitir que o receptador dê umade bonzinho e fale que não está co-metendo um grande delito porqueapenas vende um produto que lhevenderam. A violência é fomentadapelo tráfico de drogas e pela recepta-ção”, afirmou. Para o deputado MajorOlimpio (PDT-SP), as penas atuais são“insignificantes”.

DESEQUILÍBRIO

Dois deputados, no entanto, foramcontra o projeto. Alessandro Molon(PT-RJ) e João Campos (PSDB-GO)ressaltaram que aumentar penas deum crime ou outro pode desestruturaro sistema previsto pelo Código Penal.

Molon lembrou que, por conta demudanças pontuais, o Código Penaljá está cheio de distorções. “Vamosdesequilibrando esse sistema e pro-movendo injustiças. Por exemplo, apena mínima para homicídio simples é

seis anos, enquanto a pena mínimapara falsificação de cosméticos é 10anos. É razoável que seja mais gra-ve falsificar um cosmético do que ma-tar uma pessoa?”, questionou.

João Campos, por sua vez, criti-cou o projeto por tornar a pena parao receptador maior do que a aplicadaà pessoa que furtou o produto a servendido. “A receptação vai ter umapena mais gravosa que o furto, o quenão me parece coerente. O furto sim-ples tem pena de 1 a 4 anos, enquan-to a receptação passará a ter penade 2 a 8 anos, ou seja, o dobro docrime principal, que é o furto”, disse.Ele defendeu uma revisão completado Código Penal.

PRISÕES – MINAS

Governo apresenta casos deprofissionalização no sistema

O superintendente de Atendimen-to ao Preso da Secretaria de Estadode Defesa Social (Seds), Helil Bru-zadelli, destacou a importância deparcerias no incentivo à capacitaçãodos detentos do Estado. Ele afirmouque a assinatura dos Termos de Co-operação Técnica é muito mais queuma formalização, já que contribuipara que mais presos tenham opor-tunidade de mudar suas vidas. "Anossa missão é custodiar os indiví-duos, mas, sobretudo, acreditar natransformação deles. Daí a impor-tância de encontrar parceiros queapostem nisso junto com a gente",finalizou.

NÚMEROS – A busca pela res-socialização e pela humanização nocumprimento da pena já resulta em8.500 presos estudando, sendo quecerca de 200 cursam o nível superi-or. No final do ano passado, cercade seis mil detentos prestaram oExame Nacional do Ensino Médio(Enem). Cerca de 13 mil detentostambém trabalham enquanto cum-prem pena.

Como forma de incentivo ao tra-balho ou estudo, eles têm remiçãoda pena. A cada 24h de atividadeslaborais ou 12 horas na sala de aula,um dia é diminuído da sentença aser cumprida.

de influência política na região – ode procurador do município deClaro dos Poções.

Por fim, o relator explicou que asalegadas condições subjetivas favo-ráveis do réu não impedem a prisãocautelar quando presentes os requi-sitos legais para sua decretação.

Aprovado o Projeto Lei 1404/11, do Senado, que disciplina a in-filtração de agentes policiais na in-ternet nas investigações sobre di-versos crimes sexuais contra cri-anças e adolescentes. Devido àsmudanças ocorridas com a apro-vação de emendas, a matéria re-torna ao Senado.

De autoria da Comissão Par-lamentar de Inquérito (CPI) sobrePedofilia, que atuou no Senado até2008, o projeto determina que ainfiltração do agente dependerá deautorização judicial fundamentadaestabelecendo os limites dessemeio de obtenção de prova. A pro-posta altera o Estatuto da Criançae do Adolescente (Lei 8.069/90).

Segundo o projeto, a infiltraçãoserá a pedido do Ministério Públi-co ou de representação do dele-gado de polícia e não poderá pas-sar de 90 dias, prorrogáveis poraté 720 dias. A infiltração somentepoderá ocorrer se a prova nãopuder ser obtida por outros meioslegais.

CRIMES – Entre os crimescontra a dignidade sexual de cri-ança ou adolescente que pode-rão ser investigados estão os deproduzir cenas de sexo explícitoou pornográfica envolvendo cri-ança ou adolescente; exibir, ofe-recer, vender ou comprar essascenas; simular a participação decrianças nesses tipos de cenaspor meio de adulteração oumontagem; ou assediar criançacom o fim de praticar ato libidino-so com ela.

O requerimento do MinistérioPúblico deverá demonstrar suanecessidade, o alcance das tare-

Seds apresenta dados de projetos bem sucedidos de inclusãodos detentos

Polícia passa a ter direito de infiltraçãona internet para investigar pedofilia

fas dos policiais e os nomes ouapelidos das pessoas investiga-das. Se possível, também deveráinformar os registros de conexão(hora, data, início e término da co-nexão, duração, endereço do pro-tocolo de internet).

SIGILO E RELATÓRIOS –Segundo o projeto, a autoridadejudicial e o Ministério Público po-derão requisitar relatórios parciaisda operação de infiltração antes desua conclusão, que serão enca-minhados diretamente ao juiz res-ponsável pela autorização da me-dida, ao qual caberá zelar pelo seusigilo.

Esse sigilo envolve a restriçãoaos autos apenas ao juiz, ao Mi-nistério Público e ao delegado depolícia responsável pela operação.Em qualquer investigação, as in-formações coletadas somente po-derão ser utilizadas como provados crimes contra a dignidade se-xual de criança ou adolescente.

EXCESSOS E EXCEÇÃO –Se o agente policial infiltrado nãoobservar a estrita finalidade da in-vestigação, ele responderá pelosexcessos praticados. Entretanto,o agente será isento de enquadra-mento criminal por ocultar a suaidentidade para colher indícios deautoria e materialidade dos crimessexuais investigados por meio dainternet.

Para facilitar a simulação depersonagem do agente infiltrado,o projeto permite a inclusão de da-dos nos órgãos de registro e ca-dastro público para efetivar a iden-tidade fictícia criada. Esse proce-dimento será sigiloso e a requeri-mento da autoridade judicial.

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A decisão depois da polêmicaCheio de dúvidas, clássico de logo mais decide qual grande de Minas decidirá o título contra Caldense ou Tombense

As semifinais do Campeona-to Mineiro terminam hoje, comos jogos de volta entre Cruzeirox Atlético e Caldense x Tomben-se. Após o empate nos jogos deida, Raposa e Veterana têm avantagem de mais um resulta-do em igualdade, já que reali-zaram a melhor campanha naprimeira fase. Qualquer queseja o classificado, a decisãomineira será inédita, justamen-te na edição de número 100 dacompetição.

Após uma semana inteira depolêmica, com troca de acusa-ções entre os dirigentes e pro-vocações à TV Globo e à FMFpara que o duelo acontecesseno sábado, o superclássico deBH ficou mesmo definido parahoje.

A Raposa não queria ir para

o sacrifício mais uma vez: fazerdois jogos com um intervalo deapenas dois dias. O efeito parao clube na primeira vez que istoaconteceu foi ruim e ameaçasua classificação para o matamata da Libertadores: empatoucom o Galo no domingo e per-deu para o Huracán, terça, emBuenos Aires.

Agora, a história se repete:enfrenta o rival hoje e depoisde amanhã recebe o Universi-tário de Sucre, pela última ro-dada da primeira fase da Liber-tadores. O técnico Marcelo Oli-veira deixa a entender que usa-rá força máxima nos dois jogos.Para hoje, ele tem a volta deAlisson e Joel aos planos. Fábioe Damião foram poupados nostreinos finais, mas estão confir-mados. O único fora dos planosé William Farias, contundido.

GALO

Do lado alvinegro, que bateuo pé para que a marcação dapartida fosse mesmo no domin-go conforme a TV determinoupela primeira vez, o técnico Le-vir Culpi também tem proble-mas não só físicos, mas tambémde ansiedade para administrara tensão que o clube vive paradecidir o seu futuro. Joga con-tra o rival neste final de sema-na e na quarta-feira receberá o

Colo Colo, precisando vencer pordois a zero para chegar ao matamata da Libertadores.

Substituído no primeiro clás-sico, Marcos Rocha é a princi-pal dúvida por causa de umaentorse no tornozelo direito.Ele ficou de fora da derrotapara o Atlas, no México, e omais provável é que não enfren-te o Cruzeiro outra vez. O can-saço pela maratona de jogos eviagens pode também tirar oatacante Lucas Pratto dos pla-nos para esta tarde.

INTERIOR – Caldense e Tom-bense se enfrentam às 18h30,em Poços de Caldas. No primei-ro jogo, houve empate em 0 a0. A Veterana do técnico LéoCondé fez a melhor campanhageral e tem a vantagem de umnovo empate.

Clássico paulista vai ser acompanhado por centenas de palmeirenses em MOC

Na tarde desse domingo (19)milhares de torcedores estarãocom as atenções voltadas paraa decisão da semifinal do cam-peonato Mineiro. Em um dosjogos, os eternos rivais Cruzei-ro e Atlético vão se enfrentarpela partida de volta. Com avantagem de jogar por um em-pate para chegar à final docampeonato, o Cruzeiro teráainda 90% da torcida a seu fa-vor por causa do mando decampo.

Mas essa partida não será oponto principal para pelo me-nos cem outros torcedores deMontes Claros. Semanalmente,o grupo, todos torcedores doPalmeiras/SP, se reúne paraacompanhar os jogos do timepaulista. Hoje, o time verde faz

uma das semifinais do Campeo-nato Paulista contra o arquiri-val Corinthians.

De acordo com LeandroFrois, idealizador do encontrode palmeirenses, quase todosos torcedores são montes-cla-renses. A paixão pelo clubepaulista se deve à boa fase atu-al, sem se esquecer da décadade 90 quando tinha um timequase imbatível. “O pessoal co-meçou aos poucos se reunindono bar Lanche Mania no centroda cidade. Como nesse localsempre transmitia os jogos dostimes mineiros e a freqüênciade palmeirenses, o proprietáriosempre cedia uma TV para nos-sa torcida assistir aos jogos. Es-ses encontros no Lanche Maniaeram marcados pelo Facebook.

Como o pessoal estava aumen-tando, foi criado o grupo Pal-meiras Moc para o Whatsapp.E assim ficou mais fácil pra to-dos se encontrarem”, conta.

Contudo, o grupo crescia acada jogo. Novos palmeirensesapareciam e para assistir aosjogos era preciso fazer novasimprovisações na lanchonetepara conseguir receber o gran-de público de cruzeirenses, atle-ticanos e palmeirense. “E nissoum dos integrantes do grupopossuía uma lanchonete noBairro São Judas. Resolvemoscomeçar a assistir aos jogosnessa lanchonete de nosso ami-go que também é palmeirense.E atualmente a lanchonete vi-rou o reduto do alviverde emMontes Claros. Ele propôs parao pessoal ir assistir aos jogos doPalmeiras lá e a cada jogo sem-pre aparece um palmeirensediferente. E para o jogo contrao Corinthians, convidamosaquele morador de Montes Cla-ros que tem a paixão pelo Pal-meiras para assistir aos jogosconosco. Não tem violência e olocal é totalmente familiar”,enfatiza.

Ainda segundo o idealizadordo encontro de palmeirenses,em média, a quantidade de tor-cedores varia, até por que o pes-soal trabalha e estuda. “Muitosjogos são realizados na quarta-feira. E isso é um empecilho paraconseguir juntar mais pessoasno local, mas normalmente, a

media é de 30 a 40 pessoas quesempre estão presente. Mas nojogo de domingo, contra o rivalCorinthians, o número de palmei-renses aumenta consideravel-mente”, frisa.

Leandro observa que elecriou um grupo no Whatsapp hápouco mais de um ano. “Com100 participantes ativos, temosvárias propostas de mais torce-dores querendo participar. Opalmeirense é muito apaixona-do e aqui em Montes Claros euposso afirmar que somos a ter-ceira maior torcida na cidade.Perdemos somente para os doistimes mineiros”, conta.

Maiores informações parainteressados que queiram par-ticipar do grupo ou torcer juntocom os palmeirenses podem li-gar no (38) 9235 9444.

William e Dátolo: duelo se repete neste domingo à tarde, no Mineirão, pela semifinal do Mineiro

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O colunista Ricardo Jr. marcou parao dia 14 de junho a sua já tradicional e

aguardadíssima promoção“Galinhada do Rick”.

O evento, que este ano acontece noespaço Viche Maria, recebe nomesconhecidos da sociedade e prometeser dos mais animados, com direito a

varidado e delicioso cardápio, boamúsica e muita gente bonita.

Na foto, o jornalista e promotor doevento com esta colunista

Parabéns,Vera!A querida prima

Vera Antunes, foi aaniversariante da úl-tima quinta-feira ecelebrou a data comos familiares.

Na foto, com os fi-lhos Vânia, José LevyJr., Gisele e Simone.

Foto: Mara Lima

Nossos cumprimentos e desejos de muitas alegrias neste do-mingo para a bela Andréa Ribeiro, que reside atualmente em BHe virá à city comemorar a data com sua mãe Rizza Ribeiro. Para-béns e longa vida!

O elegante casal Manoel Viella e Nair Arruda,fotografado por esta colunista

Vem aí aGalinhada

do Rick

Leopoldo Athayde, Andréa Versiani, Afonso Teixeira, Gislene Souto, Cibibele Macedo, Vania Antunes, Aldenise Athayde, SimoneMelo e esta colunista na festa de aniversário de Vania Antunes

Aplausos para as FaculdadesSanto Agostinho, pelo exemplode solidariedade e cidadaniademonstrados com a campa-nha Fazer o bem faz bem, queobjetiva ajudar instutuições ca-rentes.

Na última semana de março,o diretor da respeitada Institui-ção de Ensino Superior, Cris-tiano Marchi Gimenes, entre-gou ao presidente da da Funda-ção Sara, Álvaro Gaspar, chequecom o valor arrecadado nas ins-crições do Processo Seletivo doprimeiro semestre de 2015.

A APAE será a próxima be-neficiada.

PESARCausou imenso pesar o fale-

cimento do jornalista CipiãoMartins Pereira, que partiu aos88 anos, no último dia 9, no Riode Janeiro

Natural de Pedras de Mariada Cruz, Cipião era irmão do sau-doso deputado federal EdgarMartins Pereira e foi militante dealgumas dos maiores jornais doPaís, como Jornal do Brasil, Man-chete e O Cruzeiro, onde manti-nha estreita relaçao de trabalhoe amizade com grandes perso-nalidades e os maiores nomes daimprensa brasileira. Ocupoutambém a presidência da Asso-ciação Mineira dos Cronistas Es-portivos (AMCE) e era conselhei-ro do América Mineiro.

Faculdades Santo Agostinho fazbem à Fundação Sarah

A Direção do Instituto de belezaChez Marie, informa a seus clientes e

amigos que já está atendendo emnovo endereço.

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