Jornal do CCECCE envia proposta do LABJOR para CT-INFRA

Arquivo de obras e figurinos de Cênicas muda de sala

Confira os resultados da eleição para nova diretoria do DCE

Ano 1 Nº8 Florianópolis, Dezembro de 2009 www.jornaldocce.blogspot.com

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Projeto regulamenta espaço físicoComissão de Planejamento apresenta Resolução para debate no Conselho do Centro

A empresa Júnior de Design, Uipi, solicitou o uso de uma sala do Bloco A para servir de sede. Essa seria uma das possibilidades de garantir infraestrutu-ra antes da construção do novo prédio do centro. Há cinco meses a empresa funciona sem espaço próprio para rea-lizar os trabalhos e as reuniões.

Empresa Junior de Design solicita sede

A Comissão de Planejamento de Espaço Físico (Coplef) apresentou no dia 26 de novembro ao Conselho da Unidade uma resolução para regula-mentar a ocupação do Centro, pois no prédio atual faltam áreas para a cria-ção de mais salas. O projeto não che-gou a ser votado. A nova reunião está marcada para 16 de dezembro. Uma das normas estabelece que os Núcleos de Pesquisa devem estar localizados no gabinete do professor-responsável. As regras entram em vigor assim que aprovadas pelo Conselho e serão dis-cutidas novamente após a conclusão das obras do novo prédio do CCE.

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Critérios de uso das áreas existentes são definidos na proposta da Coplef

Audiolivros tem apoio da EdufscO projeto de extensão “Audioli-

vros: difusão do conhecimento com inclusão” firmou parceria com a edi-tora da UFSC, através da iniciativa da graduanda de Filosofia, Michele Bellato.

Com o apoio da EdUFSC, o Audio-livros, que tem como público-alvo os alunos cegos ou com deficiência visual, espera agilizar o processo produtivo das obras que envolve a roteirização, locução e edição de áu-dios de livros adaptados à linguagem radiofônica.

A partir de 2010 os arquivos so-noros dos livros estarão disponíveis na página da EdUFSC. A editora tam-bém planeja gravar CDs com os ar-quivos sonoros que serão vendidos a preços baixos para contemplar toda a comunidade de deficientes visuais.

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A aluna voluntária, Sendy Luz, grava audiolivro

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O amor não pode conviver com a suspeita. Tampouco pode sobreviver a suspeita só de amor.

Eros condenou Psiquê a afastar-se dele para sempre, pelo simples fato de Psiquê ten-tar descobrir, e perceba-se que isso - a curiosidade - é característica intrínseca a todo ser vivente, a verdadeira identidade de seu amante. (Em verdade ela foi castigada por de fato conhecer a identidade de seu amante).

A pobre Psiquê foi devolvida à família. Mas pobre ainda por ser apaixonada por Eros. Ela, contudo, obstinada, plena de si, tentando encontrar-se vai em busca do amor de Eros.

Mas reflitamos: e se ela não quisesse mais, se ela simplesmente fosse em busca de um outro alguém? Se ela se cansasse daquele deus chato, despreocupado com suas curiosida-des?

Certamente o orgulhoso Eros não permitiria que nenhum outro ser vivente tornasse a se apaixonar por Psiquê. Ela fora dele. E ele ainda sentia alguma coisa por ela, nem que fosse... desejo...

Também que isso tudo a Psiquê não mais importasse, já tinha vivido um grande amor mesmo... Ela poderia agora muito bem se dedicar a vida bohemia, virar poetiza, quiçá. An-dar pelo mundo deitando-se com quem tivesse vontade...

Eros também... Era um deus, poderia muito bem casar-se com qualquer outra mortal. Poderia inclusive ludibriá-las, encantá-las e depois de deitar-se, deixá-las à mingua.

Parece-me, contudo, que nos esquecemos de alguma coisa...Sim, esquecemos: não podemos deixar que os dois sigam caminhos diferentes, não pelo

menos antes de procriarem...Não podemos esquecer que do casamento de Eros e Psiquê nasceu Voluptas, e sem esse

a humanidade seria tão monótona...Deitem-se Eros e Psiquê, deitem-se Amor e Razão, ao menos uma vez para que possa

nascer o Prazer. (E que ele reine para sempre).

Charge

Errata

O Jornal do CCE chega a sua última edição em 2009 com uma matéria sobre o espaço físico do Centro, a continuação do processo sobre o caso do “gato” de energia nos bares do Básico, detalhes sobre a instalação de pontos eletrônicos para controlar a carga horária dos servi-dores, um infográfico sobre as eleições no DCE e muito mais.

Esperamos que a partir da experiên-cia adquirida nas quatro edições produ-zidas neste semestre, possamos propor-cionar aos nossos leitores informações relevantes sobre o CCE, de maneira agra-dável e prazerosa.

Para fazer comentários e acessar às edições anteriores, acesse o endereço jornaldocce.blogspot.com Um ótimo final de ano a todos e até 2010, quando uma nova turma assume a edição do jornal.

Carta ao Leitor

O Jornal do CCE é um órgão de extensão do Departamento de Jornalismo, com textos dos Alunos de Redação II.

Professor responsável Elias Machado DRT/RJ 16.936

Monitor de Redação IIRogério Moreira Jr.

Bolsista de Redação IIJoice Balboa

Edição: Daniela Nakamura, Gian Koji-kovski, Jéssica Butzge, Juliana Ferreira, Maíla Diamante, Mariana Santos, Nathan Schafer, Thiago Moreno, Willian Reis.

Diagramação: Daniel Giovanaz, Leonar-do Lima, Luisa Pinheiro, Mariana Santos, Marilia Labes, Milena Lumini, Monique Nunes, Paulo Júnior, Rodrigo Chagas, Stephanie Pereira.

Reportagem: Daniela Nakamura, Gui-lherme Teixeira, Jéssica Butzge, Juliana Ferreira, Leonardo Lima, Luiza Sinzato, Marina Lisboa, Milena Lumini, Monique Nunes, Nathan Schafer, Paulo Júnior, Ro-drigo Chagas, Stephanie Pereira, Willian Reis.

Foto: Guilherme Teixeira, Ingrid Fagun-dez, Leonardo Lima, Luiza Sinzato,Marília Labes, Marina Lisboa.

Colaboração: Ruan Mariano

Charge: Daniel Giovanaz e Leonardo Lima

Contato: jornaldocce@cce.ufsc.br

Tiragem: 500 exemplares

Impressão: Gráfica POSTMIX

Jornal do CCE

Crônica

Ruan Mariano é estudante da 6ª fase do curso de Letras-Português da UFSC.

EROS E PSIQUÊ

2 Jornal do CCE Dezembro 2009OPINIÃO

Ao contrário do publicado na edição passada, o CUn acolheu, por amplamaioria de votos, a proposta do Diretor do CCE, Felício Margotti para que seretirasse do texto da minuta original a autorização para comercialização debebidas alcoólicas, assim como de quaisquer outros produtos durante festasna UFSC. A proposta derrotada a que se faz menção no texto daquela edição,refere-se ao artigo que trata da proibição de distribuição de bebidas paramenores de idade.

da a implantação do sistema para controlar a freqüência dos alunos. Neste caso, o controle seria feito por meio de cartões magnéticos, e não pelas digitais, como no dos servidores.

Dezembro 2009 CAMPUS Jornal do CCE 3

Comissão normatiza espaço físicoCoplef apresentou, no dia 26, projeto para a redistribuição do uso de salas do centro

A Comissão de Planejamento de Espaço Físico (Coplef), presidida pelo vice-diretor do CCE, Antonio Carlos de Souza, apresentou na reunião do Conselho do dia 26 de novem-bro um projeto de resolução com 11 artigos para regulamentar a ocupação do Centro. A proposta está divida em três seções e esta-belece normas e critérios para as atividades de ensino, pesquisa, extensão e administra-ção, com objetivo de racionalizar o uso das áreas existentes. As regras entrarão em vigor assim que aprovadas pelo Conselho da Uni-dade e serão discutidas novamente após a conclusão das obras do novo prédio do CCE.

De acordo com a resolução, os Núcleos de Pesquisa, que atualmente são 12, devem estar localizados no gabinete do professor responsável. Para a criação de outros, a pro-posta será avaliada pela Coplef. Para o coor-denador de Pesquisa, Werner Heidermann, a medida é necessária: “Sou a favor de se juntar os ambientes para a economia de es-paços. Não vejo necessidade de um mesmo professor ter duas salas”. Outra minuta para disciplinar a criação de Núcleos será elabora-da pela Coplef. Aqueles considerados de bai-xa produtividade poderão ser desativados.

A resolução proíbe, ainda, a transfor-mação de salas de aula e laboratórios em ambientes para o setor administrativo. Os cursos que oferecem mais de uma habilita-ção terão suas coordenações localizadas no

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Segundo o presidente da Coplef, Antonio Carlos de Souza, os espaços físicos do centro são insuficientes

Prazo de matrículas termina no dia 11

O período para renovação de ma-trículas para o próximo semestre letivo acaba no dia 11 deste mês. O processo é feito integralmente pela internet, na página do Sistema Acadêmico de Gra-duação. O prazo serve também para transferências, retornos e ajustes em programas de intercâmbio.

A data escolhida, entre primeiro e 11 de dezembro, envolve a última se-mana de aulas e a primeira de férias. De acordo com o Diretor do DAE, Luiz Carlos Podestá, a medida é necessária porque nem todos os estudantes têm acesso a computadores durante as fé-rias e precisam realizar a matrícula antes que a Universidade entre em re-cesso, no dia 7.

Caso o aluno deixe de fazer a ma-trícula até o dia 11, só poderá realizá-la na etapa de ajustes, que acontece de 1 a 4 de março, pela internet, mas pode ficar sem a vaga nas disciplinas que ne-cessita cursar.

Ano letivo de 2010 começa com ponto eletrônico para servidores

Até o começo do ano letivo de 2010, em março, a UFSC irá implantar leitores para reconhecimento das digitais para controlar a freqüência dos servidores ao trabalho. A instalação do ponto eletrônico será feita de forma gradual, com a colocação dos leitores em vários pontos do campus, para evitar que os servidores necessitem se deslocar até um local específico para registrar a presença. O Pró-Reitor de Infraestrutura, João Batista Fur-tuoso, disse que, em princípio, a primeira leva de leitores para reconhecimento das digitais deve ser entregue até a metade de janeiro, e a instalação destes aparelhos, provavelmente, será feita até o início do ano letivo de 2010.

Com a adoção do ponto eletrônico a Reito-ria espera que todos os servidores cumpram a carga semanal de quarenta horas, o que atualmente não estaria acontecendo. “O reco-nhecimento digital é a maneira mais eficaz de registrar a assiduidade dos servidores”, expli-ca o Chefe de Gabinete do Reitor, José Carlos Petrus. No primeiro momento a instalação do ponto eletrônico será destinada exclusi-vamente aos servidores técnico-administrati-vos, mas Petrus adiantou que a Reitoria estu-

Nathan SchaferMarina Lisboa

Ponto eletrônico fiscalizará horário dos servidores

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mesmo espaço. Professores aposentados deverão liberar os gabinetes após publica-ção do ato de aposentadoria ou, no caso dos voluntários, ocupar as salas dos Núcleos de Pesquisa. “Não temos mais espaço para nada. Estamos saturados”, disse o presidente da Coplef e vice-diretor do CCE, Antônio Carlos de Souza.

Na reunião do Conselho do dia 26 de novembro apenas 14 dos 30 membros com direito a voto participaram e a proposta ela-borada pela Coplef não chegou a ser debati-

da e votada. “Foi pedido mais tempo para se analisar o projeto e não se votar precipitada-mente”, explicou o presidente do Conselho e diretor do CCE, Felício Margotti. O pedido de mais tempo para discussão partiu do con-selheiro e chefe do departamento de Design Milton Horn. “Acho que todos os professores do Centro têm que ter consciência do proje-to”, afirmou Horn. A nova reunião do Conse-lho está marcada para 16 de dezembro.

Willian Reis

Lanchonetes aguardam decisão do reitorPRAE divulga resultado da licitação para novos concessionários até dia 10 de dezembro

O reitor Álvaro Prata ainda não tomou uma decisão sobre o pedido de anulação das penalidades que seriam aplicadas às lancho-netes do Básico, consideradas culpadas por uso de “um gato” para utilização de energia elétrica da UFSC pela Comissão de Inquérito designada pela Pró-Reitoria de Infraestrutu-ra. O recurso para a permanência foi encami-nhado no dia 5 de outubro ao Gabinete, mas ainda não foi analisado pelo Reitor.

Os proprietários do “Laranjá”, “Assim & Assado” e “Café Brasil” foram intimados no dia 10 de novembro a se retirarem do local por ordem da Procuradoria Geral Federal da UFSC, mas não desocuparam a área de con-cessão porque alegam irregularidades. Se-gundo o documento protocolado pelos bares, de acordo com a lei que regula os processos administrativos federais, o recurso deve tra-mitar por três instâncias, e, nesse caso, falta-ria ainda passar pelo Ministério da Educação. As lanchonetes alegam, ainda, a inexistência de testemunhas quando da vistoria do medi-dor de energia. “Não há testemunhas do lau-do pericial e por isso não é um laudo concre-to e não há provas contra nossa lanchonete”, afirmou o dono do “Laranjá”, Roberto Koche.

Recursos negados: O proprietário do “Assim & Assado”, Marcus Venicius de Carva-lho, dono de duas concessões, uma no Centro Sócio-Econômico e outra no CCE, comentou

que paga uma conta de R$1.800 no CSE e que por isso não faria sentido fazer um “gato” no bar que fica no CCE que tem uma conta muito menor. “Todos os alimentos são produzidos na filial do CSE. Tanto a conta de água quanto a de luz são infinitamente maiores que a ou-tra.”, disse Marcus de Carvalho. O proprietá-rio da lanchonete “Café Brasil” , Nilo Joaquim de Andrade Filho, não foi encontrado até o fechamento desta edição. Até o momento, todos os recursos analisados foram indefe-ridos.

Como entende que os bares deverão dei-xar o local, a Pró-Reitoria de Assuntos Estu-dantis (PRAE) abriu licitação para escolher novos concessionários, que devem ser defi-nidos até o fim de dezembro. Os envelopes com as propostas serão recebidos até dia 9 e a abertura será feita no dia 10, às 17h30. O prazo de vigência do contrato será de 12 meses, podendo ser prorrogado até o limite de cinco anos.

Comissão de inquérito: Em outubro, a comissão de inquérito presidida pelo coorde-nador de apoio à Informática, Hilário Cirim-belli, considerou os três bares do CCE culpa-dos por furto de energia. A suposta fraude foi descoberta em maio deste ano. A denúncia do “gato” partiu de um funcionário da Pró-Reito-ria de Infra-Estrutura (PROINFRA), quando após um curto-circuito nas dependências do CCE foi observada a ligação clandestina no relógio do Básico. Os contratos das empresas “Assim & Assado” e “Café Brasil” terminaram no dia 23 de julho deste ano e o do bar “La-ranjá”, no dia 7 de setembro. As lanchonetes estão atendendo sem contrato e, segundo os proprietários, não sairão de suas locações até que os recursos sejam analisados pelo r-eitor e, se necessário, pela Justiça Comum.

A Chapa Canto Geral, eleita com 59,05% dos votos válidos para comandar o DCE até o final de 2010, realiza cerimônia aberta de posse dia 2, às 18h30, na sede da entidade no 2º andar do Centro de Convivência. O resul-tado das eleições foi divulgado em 20 de no-vembro, dia seguinte ao término da votação (18 e 19). A chapa já havia sido formalmente empossada na sexta-feira, dia 28, em reunião do CEB (Conselho de Entidades de Base).

A vitória da Canto Geral representa a continuidade da gestão Boas Novas, que es-teve à frente do DCE no último ano. A nova diretoria é composta por 46 membros de to-dos os Centros (exceto do CCA), inclusive do Colégio de Aplicação. Participaram da eleição 3.287 dos 20.240 com direito a voto. A Cha-pa Canto Geral recebeu 1. 941 votos; a Chapa Transformar a UFSC com Luta e Poesia obte-ve 283, (8,61%) e a Chapa Ousar Lutar, 1063, (32,34%).

Nova diretoria do DCE toma posse

4 Jornal do CCE CAMPUS Dezembro 2009

Jéssica Butzge

Rodrigo Chagas

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Os bares estão atendendo sem contrato

Programa Escala seleciona alunos

Chapa 11941 votos

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Brancos Nulos

1063 votos

13 votos 62 votos

O Programa Escala Estudantil, uma das atividades da Associação das Universidades do Grupo de Montevi-déu (AUGM), divulgou a lista dos alu-nos selecionados para o intercâmbio no ano de 2010.

No CCE, foram selecionados Be-tina D’Avila, de Design, Diego Cardo-so e Camila Colatto, de Jornalismo e Letícia Folster e Ana Paula Demétrio, de Letras/Espanhol; três alunos para o primeiro semestre e dois para o se-gundo.

A lista completa com o nome dos selecionados e relação das univer-sidades em que serão realizados os intercâmbios pode ser conferida no sítio do SINTER: www.sinter.ufsc.br

Nathan Schafer

Votação de chapas na UFSC

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CCE envia pré-projeto para CT-INFRAAprovada a criação do Laboratório Multidisciplinar de Pesquisas Aplicadas em Jornalismo

A Direção do CCE, após aprovação no Conselho de Centro, enviou no dia 20 de no-vembro à Pró-Reitoria de Pesquisa e Exten-são o pré-projeto de “Implantação da Infra-Estrutura do Laboratório Multidisciplinar para Pesquisas Aplicadas em Jornalismo na UFSC” para concorrer ao edital CT-INFRA/FINEP. O documento enviado foi redigido por uma equipe do Departamento de Jornalismo e prevê a construção da infraestrutura que possibilitará a participação integrada de pes-quisadores de várias áreas de conhecimento dentro da Universidade. Ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, o CT-INFRA financia grandes projetos relacionados à pesquisa no país.

A chefe do departamento de jornalismo, professora Tattiana Teixeira, disse que “a proposta foi aprovada por unanimidade no Conselho.”O projeto resumido em uma lau-da já havia sido elaborado – e previamente aprovado – no Planejamento Estratégico do próprio CCE”, explica Tattiana. A Comissão do Edital, presidida pelo diretor do departamen-to de Projetos de Pesquisa da PRPE, professor Jorge Campagnolo, analisou na sexta-feira, dia 13 de novembro, os pré-projetos e definiu as ações que devem tomar os membros de uma

segunda comissão formada por representan-tes de todos os centros. O CCE indicou o pro-fessor Elias Machado, do Departamento de Jornalismo, para participar desta comissão, que será integrada ainda pela Pró-Reitora de Pesquisa e Extensão, Débora Menezes, pelo di-retor do DEP, Jorge Campagnolo, Roseli Cerny

(CED), Antonio Luiz Braga (CFM), Sebastião Soares (CTC), Luiz Guglielmo, (CDS), Helder Sarmento (CSE), André Bafica (CCB), Tânia Fröde (CCS), Rubens Nodari (CCA), Paulo Roberto Alves, (CFH) E Olga Maria Boschi de Oliveira, (CCJ). O diretor do CCE, Felício Wess-ling, comentou que “a nomeação do professor Elias foi natural, pois além de ser integrante do Departamento de Jornalismo, ele teve par-ticipação na elaboração do pré-projeto envia-do à Pró-Reitoria.”

O Laboratório Multidisciplinar para Pes-quisas Aplicadas em Jornalismo será um es-paço destinado a integrar os pesquisadores dos diversos centros da UFSC que tenham o jornalismo como objeto de estudo, contri-buindo para consolidar o ainda incipiente intercâmbio nesta área de conhecimento. O objetivo da proposta é implantar a infraestru-tura, incluindo obras de edificação, compra de equipamentos e bibliografia de referência. Até o final março de 2010, a UFSC deve definir os projetos que serão apresentados à FINEP, ór-gão do MCT que gerencia o CT-INFRA. Ainda em dezembro, a comissão nomeada pela rei-toria deve se reunir para elaborar o cronogra-ma de trabalhos.

A Uipi, empresa Júnior de Design, funciona desde sua fundação, há cinco me-ses, sem sede. Os diretores da empresa encaminharam à Comissão de Planejamen-to de Espaço Físico do Cen-tro (COPLEF) a requisição de uma sede no início de outubro, mas ainda não obtiveram resposta. No do-cumento, a direção da Uipi manifestou interesse por uma sala localizada na por-taria do Bloco A, próxima ao Laboratório de Informática, que está desativada. O desti-no inicial do espaço era alo-car a futura Coordenadoria de Patrimônio do CCE, que ainda não tem previsão para começar as atividades.

O presidente da COPLEF e vice-dire-tor do Centro, Antônio Carlos de Souza, disse que há outras prioridades de solici-tação de espaço físico, mas adiantou que a comissão vai estudar a possibilidade de a Uipi ocupar a sala antes da construção do novo prédio. “Existe boa perspectiva de eles receberem a sala de forma provi-sória, mas não é garantido. Em princípio o mérito é deles.”, completou.

A sede é um dos requisitos para par-ticipar da Federação das Empresas Ju-niores do Estado de Santa Catarina (FE-JESC). Além disso, a empresa precisa da sede para realizar reuniões, trabalhar nos projetos e guardar os materiais usa-dos. “Hoje a gente vê a sede como nosso maior obstáculo”, afirma a diretora de marketing da Uipi, Nayane Nathalie de Souza. Fundada em junho de 2009, a Uipi é a primeira empresa júnior em funcio-namento no CCE.

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Reunião da empresa junior é feita em salas provisórias

Uipi solicita sede própria para direçãoLeonardo Lima

Design testa nova sinalização no HU

Durante o mês de dezembro o Núcleo de Abordagem Sistêmica do Design (NAS), que participa da comis-são de identidade visual do Hospital Universitário, irá testar as novas placas informativas para o HU. Os bolsistas do núcleo, sob coordenação do professor Luiz Fernando Gonçalves, produziram os protótipos e agora estão na fase de testes para verificar a eficácia da sinali-zação. Serão realizadas filmagens para análise comportamental e questioná-rios de compreensibilidade.

As mudanças na identidade visu-al começaram há dois anos, iniciando pela troca das indicações internas nas portas e nos serviços. Depois da sinali-zação dos corredores, o NAS produzirá os protótipos dos tótens informativos para a entrada do HU. “O projeto, em que as problemáticas são reais, fun-ciona como uma forma de capacitar os alunos para o mercado de trabalho”, ex-plica o coordenador. O objetivo final da reestruturaçãoo é criar um ambiente de qualidade, o que envolve a padroni-zação das informações; do logotipo do HU e das placas, até o layout dos papéis para mensagens internas.

Luiza Sinzato Milena Lumini

Jorge Campagnolo, Diretor do departamento da PRPE

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O Sindicato de Tra-balhadores da UFSC (Sintufsc) realizará, no dia 17 de dezembro, às 18h30, na sede da enti-dade, uma confraterni-zação natalina para os servidores. Os filiados que desejarem partici-par da festa devem con-firmar a presença na secretaria até o dia 9. Os participantes podem levar o cônjuge e os fi-lhos com até 21 anos de idade, a entrada é gratuita.

A confraternização contará com atrações e brinquedos infantis, como cama elástica e pula-pula e com a pre-sença de um Papai Noel, algo inédito nas fes-tas do Sintufsc. “A antiga gestão não gostava muito do Papai Noel, por ter valor comercial. A atual não vê problema nisso e resolveu ino-var” – afirmou Flávia Garcia, designer do Sin-tufsc e membro da área de comunicação.

Para mais informações sobre a festa os

interessados devem entrar em contato com a secretaria do sindicato de segunda à sex-ta-feira das 8 às 18 h ou através do telefone 3721-9220. O Sintufsc existe há 17 anos e se localiza no bloco E do campus, próximo à Prefeitura. O CCE, atualmente, tem 43 técni-co-administrativos filiados.

Sintufsc organiza festa de natal para celebrar fim de ano com servidores

6 Jornal do CCE CULTURA Dezembro 2009

Sala 400 do CFM vai abrigar acervo disponível aos alunos de Cênicas e de CinemaA partir do ano que vem o Projeto “Ar-

quivos de Obras e Figurinos” do Curso de Artes Cênicas, estará funcionando na sala 400 do CFM. No dia 16, os funcionários do Departamento de Patrimônio retiraram as sucatas do local que funcionava como depó-sito do CFM mas o centro precisou ocupá-la novamente com sucata eletrônica e outros objetos. Desde julho que a Coordenadoria de Artes Cênicas aguardava a limpeza da sala.

No dia 22 de julho a professora Alai Di-niz, coordenadora de Artes Cênicas enviou ao coordenador do Reuni, Mário Kobus, ofício solicitando a retiradas das sucatas e a pintura da sala. “Fizemos o pedido de re-tirarem a sucata. Veio o patrimônio em se-tembro e retirou o entulho. Quando acháva-mos que poderíamos entrar na sala, o CFM que era o dono da sala, precisou colocar ali mais entulhos porque haviam chegado no-vos equipamentos. Encheu-se de novo, en-tão ficamos sem a sala.”, relembra a organi-zadora do projeto e Coordenadora do Curso de Artes Cênicas Alai Diniz.

Enquanto a sala 400 está ocupada, o projeto “Arquivos de Obras e Figurinos”, que começou suas atividades em março, funciona de forma improvisada na sala 399, reformada em agosto pelas duas bol-sistas Amanda Justo e Daniela Maria Antu-nes de Souza.

Teoria e prática: O Projeto “Arquivos de Obras e Figurinos” existe desde o começo do ano com a proposta de criar e organizar um arquivo contendo textos e figurinos artísti-cos para que os alunos tenham acesso aos arquivos e possam adquirir conhecimento prático e teórico. As obras e os figurinos estão disponíveis para os alunos de Artes Cênicas e de Cinema. Os estudantes interes-sados em retirar figurinos por empréstimo devem agendar previamente o período de

uso. Após a catalogação do acervo os coor-denadores planejam abrir o acesso a todos os outros cursos. Quem estiver disposto a doar textos, materiais fonográficos e audio-visuais, ou figurinos pode dirigir-se a Sala 399 do Bloco B ou à Secretaria do Curso de Artes Cênicas de segunda à sexta- feira das 14h às 17h, no 4º andar do Bloco B. Para mais informações ligue para 37216801.

Stephanie Pereira

Projeto de Figurinos ganha nova sala

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Servidores e convidados na última confraternização de natal do Sintufsc

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Bolsista Amanda Justo ajudou na reforma da sala 399 que funciona como sede provisória

Prêmio de Gêneroprorroga inscrições

As inscrições para a quinta edição do Prêmio “Construindo a Igualdade de Gênero” foram prorrogadas até o dia 11 deste mês. Os interessados em participar do concurso de redações, para o ensino médio, e de artigos cien-tíficos para estudantes de graduação, graduados, especialistas, mestres e estudantes de doutorado devem se inscrever no endereço www.igualda-dedegênero.cnpq.br.

O prêmio faz parte do Programa Mulher e Ciência, da Secretaria Es-pecial de Políticas para as Mulheres (SPM), tendo como objetivo incenti-var a produção científica e a reflexão quanto à desigualdade entre os gêne-ros existente no país. A premiação está dividida em cinco categorias: categoria estudante do ensino médio; estudante de graduação; graduado, especialista e estudante de mestrado; mestre e estu-dante de doutorado e escola promoto-ra da igualdade de gênero.

Juliana FerreiraGuilherme Teixeira

Das 53 obras da 25ª Exposição de Arte Funcionários da UFSC, três são de profes-sores do CCE: duas da aposentada, Neila Terezinha Rosa Bianchin e uma do pro-fessor de Jornalismo, Carlos Augusto Lo-catelli. Neila participa pela primeira vez, com as pinturas “A flor da Paixão” e “Por-tal”. Já Carlos, que expõe pelo segundo ano consecutivo, apresenta a tela “Fogo”.

Com a obra “Portal”, Neila Bianchin quer fazer uma reflexão sobre a vida como uma passagem. “Pintei essa tela pensando em passagem, seja pela vida, pelos inúme-ros portais que passamos por onde quer que andemos, seja dessa vida para onde? para o quê? Com aquela boca, aquele nariz e aqueles olhos eu quis representar as mi-lhares de pessoas, de vidas, de histórias que passam pelos portais nesse mundo afora. Talvez a pintura seja um pouco enig-mática, um pouco abstrata, mas eu pensei em tudo isso enquanto pintava. A vida é um enigma, não é mesmo?” concluiu.

A mostra, que foi prorrogada até o dia 11 de dezembro, conta com trabalhos de funcionários técnico-administrativos e professores ativos ou aposentados. A ex-posição é uma das atividades realizadas

pelo DAC e pela Secretaria de Cultura e Arte para comemoração do dia do Servi-dor Público, em 28 de outubro. A Galeria de Arte funciona de segunda a sexta-feira das 10h às 18h30 e a visitação é abeta e gratuita.

O Projeto “Audiolivros”, que tem como objetivo adaptar livros para alunos com bai-xa visão ou cegueira, terá, a partir de 2010, a Editora da UFSC (EdUFSC) como parceira. O acordo foi firmado em novembro entre a aluna de Filosofia, Michelle Bellato, ideali-zadora do projeto, e o diretor executivo da editora, Luiz Henrique Dutra, em reunião do Conselho Editorial. A EdUFSC se encar-regará de obter autorizações de publicação e dos registros e o Laboratório de Radiojor-nalismo produzirá os arquivos sonoros e os roteiros dos livros.

A escolha das obras para adaptação ra-diofônica será feita por um comitê, formado pelo professor de Jornalismo e coordena-dor do projeto, Áureo Moraes, por Michel-le Bellato, pelo professor de Psicologia e colaborador, Adriano Nuernberg, e por um professor de Filosofia a ser definido. A equi-pe de trabalho do Audiolivros, formada por duas bolsistas e 15 voluntários, prevê pro-duzir pelo menos dois livros no primeiro semestre de 2010.

A EdUFSC disponibilizará os áudios na página web da editora, com acesso livre, e segundo Dutra, poderá ainda gravar CD´s com os arquivos para serem vendidos por preços simbólicos. “Esse projeto, apresen-tado pela Michelle, foi muito bem recebido, em virtude de os audiolivros que vamos

publicar prestarem um serviço importante a uma das comunidades com necessidades especiais”, afirmou Dutra.

Para 2010, está prevista uma nova cha-mada de voluntários com pré-requisitos bem definidos. “O ideal é definirmos um perfil para os voluntários, para selecionar aqueles que realmente têm interesse. Será

uma restrição para qualificar o processo de produção”, afirma Moraes. A equipe terá horários fixos para a locução e gravação dos textos e reivindica computadores próprios para a edição dos áudios. “Agora que fir-mamos parceria com a editora, não dá pra ser só um projeto piloto”, completa Michele Bellato.

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Dezembro 2009 CULTURA Jornal do CCE 7

“Audiolivros” firma parceria com EdUFSCA partir de 2010, editora disponibiliza audio de livros na web para livre acesso

Daniela Nakamura

UFSC comemora 49 anos no dia 18

No dia 18 de dezembro, às 19h30, no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos, acon-tece a solenidade comemorativa dos 49 anos da UFSC. Na ocasião, serão homenageados os servidores que se aposentaram ou faleceram em 2009.

Também haverá a entrega do prêmio “Amigo da UFSC”, que re-conhecerá os funcionários que te-nham se destacado em suas ativida-des administrativas ou acadêmicas.Por fim, será lançado, junto aos Cor-reios, o selo criado para comemorar os 50 anos da instituição.

A festa, que terá o show do gru-po paulista Demônios da Garoa, será restrita aos homenageados e convidados. Os dirigentes das uni-dades acadêmicas e administrativas irão selecionar os funcionários e distribuir os ingressos, sendo que o número de convidados em cada local é proporcional ao número de servidores.

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Três obras de funcionários em exposição na Galeria de Arte

Paulo Vitorio Junior

28 pinturas estão sendo expostas na mostra

A locução e edição das obras adaptadas ao áudio são realizadas no Laboratório de Radiojornalismo

8 Jornal do CCE ENTREVISTA Dezembro 2009

A estudante do sétimo semestre de Jornalismo Luisa Ponsoni Frey, 21 anos, venceu o Prêmio Santander Jovem Jorna-lista, com uma reportagem sobre desen-volvimento sustentável. O prêmio fazia parte da “Semana Estado de Jornalismo”, organizada pelo Banco Santander em par-ceria com o Jornal Esta-do de São Paulo. Entre os dias 22 e 25 de setembro, estudantes de todo o país participaram de palestras com profissionais da área de jornalismo. A palestra de abertura foi com o eco-nomista Hugo Penteado, discutindo o tema “Eco-nomia ecológica e susten-tável”. Além das palestras, os estudantes receberam um tema que deveria ser abordado em uma repor-tagem. A melhor seria pu-blicada no Estado de São Paulo e o autor receberia uma bolsa de estudos para a Universidade de Navar-ra, na Espanha.

Luisa Ponsoni Frey, que concorreu com outros 220 participantes, venceu com a reportagem “Apoio à Cantareira, a missão dos jovens” que fala sobre um projeto na Serra da Can-tareira, em São Paulo, que procura estimular a cons-ciência ecológica de estu-dantes.

Jornal do CCE: Com a premiação, você ganhou uma bolsa de estudos para a Universidade de Navarra, na Espanha. Qual é a importância deste intercâmbio para sua formação?

Luisa Frey: A Univer-sidade de Navarra, prin-cipalmente a Faculdade de Jornalismo, é considerada uma das melhores da Europa. Vou trabalhar e ter como tutor Ramón Salaverría, um pesqui-sador muito reconhecido na área de inter-net e de jornalismo digital. Na entrevista do prêmio, me perguntaram por que eu achava que devia ganhar e eu disse “se agora é a hora da gente sonhar, eu quero ser correspondente internacional” e creio que este intercâmbio vai ser fundamental para a minha carreira.

Jornal do CCE: Sua reportagem era sobre um projeto em São Paulo. Por que você optou por fazer uma reporta-gem lá e não com um assunto de Santa

Catarina?L.F.: Para participar do prêmio, tínha-

mos que participar da Semana Estadão e na segunda nos deram o tema “Desenvol-vimento sustentável: uma inovação com foco em educação” e tínhamos até domin-go para entregar a matéria. Como sou de

São Paulo, já tinha me programado para ficar lá até domingo. Pensei em fazer uma matéria de Florianópolis, mas não quis fazer por telefone, então resolvi procurar algo em São Paulo. Acabei encontrando este projeto pela internet, entrei em con-tato e, por acaso, eles tinham um encontro na sexta-feira. Fiz a visita na sexta, a ma-téria no sábado e enviei no domingo.

Jornal do CCE: A reportagem pre-miada trata de desenvolvimento sus-tentável e o envolvimento dos jovens com esta questão. Em que consiste o projeto na Serra da Cantareira?

L.F: O projeto começou este ano, liga-

do à O.N.G Rede de Cooperação da Canta-reira (RECANTA), da Serra da Cantareira, em São Paulo, chamado “Jovens da Flores-ta”. Eles dão bolsas para jovens universi-tários da região, para serem educadores ambientais. Está começando, mas eles já foram a escolas, com palestras e peças de

teatro, além de oficinas e outras atividades no Par-que. Eles pretendem fazer encontros entre jovens da floresta, de vários lugares diferentes. No encontro em que eu fui, tinham até índios de uma aldeia pró-xima à grande São Paulo. É legal, porque ao mesmo tempo em que envolve os jovens com a questão da sustentabilidade, dá a eles a chance de terem uma bolsa, que pode ser o primeiro emprego da maioria deles.

Jornal do CCE: Como você ficou sabendo da Semana do Estado e por que julgou interessante participar?

L.F.: Este foi o primei-ro ano que abriram para universidades de fora do estado de São Paulo. Fi-quei sabendo através de e-mails do Curso de Jor-nalismo daqui, resolvi pesquisar um pouco e me interessei. As palestras em si foram bem legais, mas ter participado do prêmio foi o que valeu. De 700 que participaram do prêmio, apenas 220 man-daram textos, então muita gente nem chega a man-dar e acho que tem que tentar, pelo menos.

Jornal do CCE: A Se-mana Estado de Jorna-

lismo conta com a participação de estu-dantes de todo o país e profissionais já formados na área de jornalismo. Qual a importância de ir a eventos deste tipo?

L.F.: Apesar de serem só quatro dias, você tem contato com muita gente, como o Chico Ornellas, o jornalista responsável pelo trainee do Estadão e organizador da Semana desde 1993, além dos profissio-nais do Estadão que fizeram as palestras. Acho bem válido, tudo que a gente possa escutar e ter de contato. Mesmo que não tenha sido por muito tempo, sempre adi-ciona algo novo.

“É hora de sonhar, quero ser correspondente”Luisa Ponsoni ganhou uma bolsa para estudar Jornalismo na Universidade de Navarra

Monique Nunes

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Luisa Ganhou o concurso com uma matéria de consciência ecológica