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8/20/2019 Jornal 5.pdf http://slidepdf.com/reader/full/jornal-5pdf 1/4 Quem tem filho no ensino médio, prestes a escolher um curso universitário, preocupa-se com o bem dele no futuro e tenta orientar o jo- vem, confuso com o enorme leque de escolhas que se amplia dia a dia. Os pais apontam as profissões que eles consideram ter mais chances de colocação e de remuneração. Mas, num mundo que prioriza o consumo e, portanto, o ganho financeiro, isso li- mita demasiadamente a cabeça de muitos jovens. O que eles, os estudantes, pensam ser im- portante na hora da escolha do curso universi- tário? Fiquei com essa pergunta depois de ouvir um grupo de adolescentes que fará vestibular neste ou no próximo ano. Conversei com muitos outros na mesma situação e também com adultos que convivem com eles: pais, professores e outros profissio- nais. Vale a pena olhar para essa questão com Não jogue este jornal na rua. Mantenha sua cidade limpa. Dê exemplo de cidadania: faça a sua parte! PROFISSÃO E GANHO FINANCEIRO Ano 7 • Edição 2755 • Dezembro de 2014 • Distribuição Gratuita Se não for por rendimento e empregabilidade, quais seriam outras maneiras de escolher uma carreira? gabilidade, quais seriam outras maneiras de escolher uma carreira? Sugeri a eles o autoco- nhecimento e perguntei o que achavam disso. Encontrei espanto, surpresa e desconhecimen- to total sobre como isso poderia colaborar na escolha que farão. É como se eles não estives- sem em jogo nessa escolha! Dá para entender por que há tanta desis- tência nos primeiros anos das graduações, por que há tantas dúvidas na hora da escolha, por que há tanta dificuldade em terminar a faculda- de e por que é pequeno o número de jovens que acreditam que conseguirão concretizar seus sonhos e projetos? Precisamos encontrar maneiras de aju- dar o adolescente a substituir o centro dessa questão: no lugar da busca financeira, é ele, o estudante e futuro profissional, que deve assumir essa importância. Texto de Rosely Sayão/Folhapress (Conteúdo enviado pelo cliente) cuidado e delicadeza, porque somos nós que, direta ou indiretamente, influenciamos o modo como pensam, talvez sem ideia de como isso possa se reverter contra eles próprios. Sabemos qual ponto eles priorizam: a viabilidade profissional, pois entendem ser a possibilidade de trabalho que se reverte em benefícios financeiros. Ganhar dinheiro: é isso o que lhes interessa. É compreensível, já que a função básica do trabalho é oferecer a sub- sistência necessária na vida. Mas eles querem muito, muito dinheiro. Os adolescentes manifestam interesses em todas as áreas de conhecimento: exatas, bioló- gicas, humanidades e artes. Mas aí começa a confusão provocada pela nossa escolha social de priorizar, desesperadamente, o consumo. Eles afirmam que, como os pais não concor- dam com as escolhas que parecem não render um bom dinheiro no futuro próximo, rapidamente eles abdicam do que é de seu interesse e gosto para se render às indicações da família. Adivinhe quais as profissões sugeridas pelos pais: enge- nharia, medicina, direito, administração e outras que já fizeram sucesso décadas atrás. Perguntei se os jovens achavam que es- sas profissões lhes dariam garantia de boa remuneração e trabalho. Resposta quase unânime: sim! Em que mundo eles vivem? Ou melhor, em que mundo os fazemos acreditar que vivem, caro leitor? Quando questionados sobre qual é o se- gundo ponto mais importante a ser considera- do, logo após o de ganhar dinheiro, não tiveram como dar resposta. Para a maioria deles, não há plano B, segunda alternativa, outro critério ou possibilidade. É só essa, e ponto final. Insisti: se não for por rendimento e empre- Não jogue este jornal na rua. Mantenha sua cidade limpa. Dê exemplo de cidadania: faça a sua parte!

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Quem tem filho no ensino médio, prestes aescolher um curso universitário, preocupa-secom o bem dele no futuro e tenta orientar o jo-vem, confuso com o enorme leque de escolhasque se amplia dia a dia.

Os pais apontam as profissões que elesconsideram ter mais chances de colocação e deremuneração. Mas, num mundo que prioriza oconsumo e, portanto, o ganho financeiro, isso li-mita demasiadamente a cabeça de muitos jovens.

O que eles, os estudantes, pensam ser im-portante na hora da escolha do curso universi-tário? Fiquei com essa pergunta depois de ouvi rum grupo de adolescentes que fará vestibularneste ou no próximo ano.

Conversei com muitos outros na mesma

situação e também com adultos que convivemcom eles: pais, professores e outros profissio-nais. Vale a pena olhar para essa questão com

Não jogue este jornal na rua. Mantenha sua cidade limpa. Dê exemplo de cidadania: faça a sua parte!

PROFISSÃO E GANHO FINANCEIRO

Ano 7 • Edição 2755 • Dezembro de 2014 • Distribuição Gratuita

Se não for por rendimento e empregabilidade, quais seriam outras maneiras de escolher uma carreira?

gabilidade, quais seriam outras maneiras deescolher uma carreira? Sugeri a eles o autoco-nhecimento e perguntei o que achavam disso.Encontrei espanto, surpresa e desconhecimen-to total sobre como isso poderia colaborar na

escolha que farão. É como se eles não estives-sem em jogo nessa escolha!

Dá para entender por que há tanta desis-tência nos primeiros anos das graduações, porque há tantas dúvidas na hora da escolha, porque há tanta dificuldade em terminar a faculda-de e por que é pequeno o número de jovensque acreditam que conseguirão concretizarseus sonhos e projetos?

Precisamos encontrar maneiras de aju-dar o adolescente a substituir o centro dessa

questão: no lugar da busca financeira, é ele,o estudante e futuro profissional, que deveassumir essa importância.

Texto de Rosely Sayão/Folhapress

(Conteúdo enviado pelo cliente)

cuidado e delicadeza, porque somos nós que,direta ou indiretamente, influenciamos o modocomo pensam, talvez sem ideia de como issopossa se reverter contra eles próprios.

Sabemos qual ponto eles priorizam: a

viabilidade profissional, pois entendem ser apossibilidade de trabalho que se reverte embenefícios financeiros. Ganhar dinheiro: é issoo que lhes interessa. É compreensível, já quea função básica do trabalho é oferecer a sub-sistência necessária na vida. Mas eles queremmuito, muito dinheiro.

Os adolescentes manifestam interesses emtodas as áreas de conhecimento: exatas, bioló-gicas, humanidades e artes. Mas aí começa aconfusão provocada pela nossa escolha social

de priorizar, desesperadamente, o consumo.Eles afirmam que, como os pais não concor-

dam com as escolhas que parecem não render

um bom dinheiro no futuro próximo, rapidamenteeles abdicam do que é de seu interesse e gostopara se render às indicações da família. Adivinhequais as profissões sugeridas pelos pais: enge-nharia, medicina, direito, administração e outras

que já fizeram sucesso décadas atrás.Perguntei se os jovens achavam que es-

sas profissões lhes dariam garantia de boaremuneração e trabalho. Resposta quaseunânime: sim! Em que mundo eles vivem? Oumelhor, em que mundo os fazemos acreditarque vivem, caro leitor?

Quando questionados sobre qual é o se-gundo ponto mais importante a ser considera-do, logo após o de ganhar dinheiro, não tiveramcomo dar resposta. Para a maioria deles, não

há plano B, segunda alternativa, outro critérioou possibilidade. É só essa, e ponto final.

Insisti: se não for por rendimento e empre-

Não jogue este jornal na rua. Mantenha sua cidade limpa. Dê exemplo de cidadania: faça a sua parte!

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BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO,UM DIFERENCIAL NO ÂMBITO PROFISSIONAL

Os mais diferentes profissionais estão en-volvidos na produção, desenvolvimento ourealização de produtos e serviços. Mas há umcolaborador que é fundamental para toda equalquer organização, sejam elas privadas, pú-blicas ou não governamentais: o Administrador.

 Administradores são profissionais queorganizam, planejam e orientam o uso dosrecursos financeiros, físicos, tecnológicos e hu-manos das empresas, buscando soluções paratodo tipo de problema administrativo. Criam

métodos, planejam atividades, organizam ofuncionamento dos vários setores da empresa,calculam despesas e garantem a perfeita circu-lação de informações e orientações. Administração na FESPSP -  Na  FundaçãoEscola de Sociologia e Política de São Paulo, ocurso de Administração, criado em 2004, com-pleta agora 10 anos de existência, pouco parauma instituição que tem cursos de 74 anos, comoBiblioteconomia e Ciência da Informação, criadoem 1940, e Sociologia e Política que tem 81 anos,

 Você já pensou em ser um cientista da in-formação, um bibliotecário? Esse profissionalé um dos mais procurados no mercado, poispresta serviços de disponibilização sistemáticade informações, assessoria, consultoria, aten-dimento, difusão informacional e cultural, bemcomo promove ações educativas relativas àmediação da informação e da leitura, além dediagnósticos e análises.

O bibliotecário e/ou cientista da in-

formação  é um profissional que trata a in-

formação e a torna acessível ao usuário final,independente do suporte. Ele trabalha em bi-bliotecas, centros de documentação, empre-sas, escritórios jurídicos (organizando acervoe atuando na pesquisa sobre jurisprudência)e pode gerir redes e sistemas, além de admi-nistrar recursos informacionais e produzir comtecnologia de ponta.

O curso de Biblioteconomia e Ciência

da Informação da FESPSP (Fundação Esco-

aberto em 1933. O pioneirismo e a tradição des-ses dois cursos permitiram que uma influênciapositiva se realizasse na concepção do curso de 

 Administração da FESPSP.

 Admin istr ação é um curso de Ciênc ias

Sociais aplicada - Um administrador deveter a capacidade de interpretar as forças so-ciais, inclusive a de mercado, com vistas aopleno atendimento de suas oportunidades,conciliando os objetivos sugeridos pela orga-nização, por meio de planejamento, disposi-

ção, direção e controle de todos os esforçosdas distintas áreas. O intuito é alcançar taisobjetivos de maneira mais adequada aos di-ferentes contextos propostos.Mercado de Trabalho - Os administrado-res passam por várias etapas dentro de umaempresa, pois podem ser analistas, chefesintermediários, gerentes, coordenadores, dire-tores, além de atuarem em pesquisa e desen-volvimento, planos de negócios e planejamentoestratégico, assessoria, consultoria e perícias.

la de Sociologia e Política de São Paulo) existehá 74 anos e promove uma formação teóricae prática, com forte embasamento técnico econhecimentos humanísticos, o que contribuipara a formação de um profissional completo.

Para o bibliotecário, o objeto de trabalho éa informação, devendo ele estar envolvido emtodo o ciclo documental. O conhecimento comoobjeto de estudo e de trabalho é o ponto norte-ador para a atuação do profissional bibliotecário.

Os profissionais de hoje têm de estar liga-

dos ao setor da informação, no sentido de suaparticipação nos processos de geração, disse-minação, recuperação, gerenciamento, conser-vação e utilização de dados. Existe ainda umgrande mercado não ocupado instituído pela Lei12.244, uma lei que obriga as escolas a mante-rem bibliotecas em suas unidades. Para se teruma ideia da potencial demanda por bibliotecá-rios, o Governo do Estado de São Paulo é res-ponsável por quase 5 mil escolas.

O interesse da Sociologia abrange to-das as áreas do convívio humano - desdeas relações na família até a organização das

grandes empresas, o papel da política na so-ciedade ou o comportamento religioso, entreoutras áreas.

Os sociólogos e cientistas políticos for-mados pela FESPSP (Fundação Escola deSociologia e Política de São Paulo) articulamreflexões críticas e aplicadas que permitem aelaboração de projetos de estudo e pesquisa,análise de fontes históricas e da atualidadee o desenvolvimento de iniciativas técnicas,culturais e educacionais.

Essa formação habilita-os para a atuaçãoprofissional em diferentes áreas, tais comopesquisa, ensino, planejamento, assessoria,comunicação, consultoria e gestão, tantopara organizações privadas e públicas quan-to para organizações não governamentais.

O curso de Sociologia e Política daFESPSP desenvolve um trabalho interdisci-plinar que agrega conhecimentos teóricose práticos, propiciando a seus alunos umaprendizado abrangente sobre a cultura, a

política e a sociedade. A partir do eixo temático Estado e De-senvolvimento no Brasil, o curso adota linhasde pesquisa nas áreas de Políticas Públicas;Cultura Política; Identidade e Cultura; Orga-nizações, Instituições e Processos Políticose Sociais; e História e Desenvolvimento dasCiências Sociais no Brasil.

O corpo docente do curso de Sociologia ePolítica é formado em sua totalidade por douto-randos e doutores com atuação acadêmica eaplicada em Ciências Sociais e Humanidades.

PENSE, DISCUTA EESCOLHA ESTUDARSOCIOLOGIA EPOLÍTICA PARAENTENDER O MUNDOE SUAS MUDANÇAS

*Todos os textos desta página foram encaminhados pelo cliente

                                                                                             

O administrador é fundamental para toda e qualquer organização

 ADMINISTRAÇÃO É EXCELENTE ALTERNATIVAPARA A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

O profissonal da área atua como admistrador de dados que dissemina a informação

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ExpedienteO Jornal Resumo é uma publicaçãocustomizada com distribuição 100% gratuita.Produzido por Shelter Editora Ltda.

DistribuiçãoInformamos a quem possa interessar que aShelter Editora não é responsável pela distri-buição deste material. Reforçamos que somossomente a editora que o produz. Não temoscontrole algum sobre a distribuição, uma vezque entregamos o lote completo do jornal di-retamente para nosso contratante. A empresaresponsável pela distribuição está relacionadaacima no item “Empresa Distribuidora”, ondeconsta razão social, CNPJ e telefone. Qualquer

informação adicional deverá ser colhida dire-tamente com o distribuidor.

Direção GeralAnderson Bezerra

 Jornalista ResponsávelAna Paula Rego

 Mtb: 45809/SP

RedaçãoAna Paula Rego [email protected] Camila Cabreras  [email protected] 

RevisãoAna Paula Santos [email protected] 

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 Julio Balisa  [email protected] Leandro Horta [email protected] Renato Braga [email protected] 

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AtendimentoGabriela Rebelo [email protected]  Juliana Milani  [email protected] 

Gerente de ProduçãoNathália G. Costa [email protected] 

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Empresa DistribuidoraMarketing BrazilCNPJ 01.042.352/0001-72Tel.: 11 5081.5004

Gestão de ImpressãoShelter Print

 

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Tiragem 50.000 exemplares

Registro do JornalRegistrado sob n.º 25.223 no 9º Cartório Oficial deRegistro de Títulos e Documentos de São Paulo.

RegulamentaçãoLEI Nº 14.583, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2007Art. 1º O § 2º do art. 26 da Lei nº 14.517, de 16 de outu-bro de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 26 ...§ 2º Considerando o disposto no inciso IX do art.5º da Constituição Federal, excetua-se da vedaçãoestabelecida no “caput” deste artigo a distribuiçãogratuita de jornais e periódicos que se enquadremna Lei Federal nº 5.250, de 9 de fevereiro de 1967.Observação: o presente jornal está devidamenteregistrado, em conformidade com a Lei Federal5.250/1967, sendo então, perfeitamente legal eautorizada a sua distribuição.Constituição Federal, art. 5º, IX e art. 220, § 6º. “Art. 5º (...)IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artísti-ca, científica e de comunicação, independentementede censura ou licença;”“Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, aexpressão e a informação, sob qualquer forma, processoou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado odisposto nesta Constituição. (...)§ 6º - A publicação de veículo impresso de comunica-ção independe de licença de autoridade”.

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“O desenvolvimentoda sociologia em São Paulodeve muito a essa Escola.Aqui se começou a ensinarcomo é possível lidar comtemas macro tendo um

conhecimento e umacompetência que nos permita evitar devaneios econstruir arcabouços sólidos do conhecimento.”

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Ex-presidente da República e ex-presidentedo Conselho Superior da FESPSP

“A Fundação Escolade Sociologia e Política deSão Paulo é uma instituição

muito tradicional da nossacidade. Por aqui passaramnomes muito importantes,como Darci Ribeiro, Sérgio

Buarque de Holanda e Fernando Henrique Cardoso.Nomes que até hoje são revisitados por estudantesde Ciências Sociais, aliás, o primeiro curso deCiências Sociais foi aqui nesta Escola. A FESPSP éuma referência para todos nós ligados à área.”

FERNANDO HADDAD

Prefeito de São Paulo

“É uma grandehonra voltar a essa Escolaque tantos bons serviçosproduziu para o país. UmaInstituição que resiste hátanto tempo e a tantasmudanças sociais, políticas

e jurídicas. Uma Escola que passou por regimespolíticos distintos, por ditaduras e sobreviveumostra que é uma Instituição forte e que terá umfuturo longo pela frente.”

RICARDO LEWANDOWSKI

Presidente do Supremo Tribunal Federal, ex- aluno, professor, diretor e vice-presidentedo Conselho Superior da FESPSP

“Retornar à FESPSP émais que uma emoção, é

uma recordação agradável,pois é uma Escola quedesenvolveu pessoas efortaleceu as CiênciasSociais. Eu olho o passado

com muita gratidão e com a esperança da FESPSPsempre crescer, aumentar o pensamento reflexivoe motivar o pensamento divergente. É uma Escolaque faz parte da minha vida.”

LUIZ CARLOS TRABUCO CAPPI

Ex- aluno da FESPSP e diretor-presidentedo Banco Bradesco

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