JORNAL D* NOITE tentobúlgaroscontraBucarestmemoria.bn.br/pdf/211702/per211702_1916_00036.pdf · >~...

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>~ ' *Jl -^fe- l-IUS .---. VRua do Ouvidor, 162, ' , u,cg.,,pliico: L-ANTERN* l TFLEPHONES: ; ; Vortr, I--.38. Admiaistracas-, Norte. 37-92 r * 1* LV9 av v - ^^"^ K" m\frt~ Wk". ' ¦ » A\m\"'- '¦m-W m—% - m—\ ^m— mm\Wmw\ v, .mjHLM - **' «a*'^fl Bav. - ¦- v b^^-1 La ' II" ¦' ^1 m\ W^\ W- ¦ LPw~ "B K';-~B «B^ ' * - w - . » -'rc •«*« - - v iísSL- ¦.;¦:¦¦.'¦*...:. NUMEito\Ã\^TÍitfo io» 'afWai*: ¦, Toda orft^eorleocia. ¦ rateita a poUicac-Scs. devauet 4hi*j4* : * CCtCtttC."" ,,'r." —..¦"¦':. JORNAL D* NOITE JHrtcUr i COSTA *£*8* ík tento búlgaros contra Bucarest UM I; A NCE SENSACIONAL. PA , NA FRENTE Ot acbnlre. qentc. da Romania surpreltende- No ni o mento da intervenção :ava o grande e, de resto, .„,.. j.-fi.íii .„., a opimao invoc..^ -. -.A í riiíran-iciiutenlo da Austrta-Hungrtaj c ad. ¦"•'"' ' '¦!,¦,da entre dois fogos, a Bulgária ItililttJ '!•'¦', ¦ ' lOtnuwui. !) ir.. 'linha /' britJja ¦ncloria llillllil ¦ ,.,,„ tm snu e o quadro não foi, como se ..)., O exercito russo-romeno da Do- ".','„', Do Indo húngaro, a principio, a 'lfriu aos romenos. Elles avançaram ¦ frente de mais de 600 kilometros, ,;,,'' transylvanico. Mas o inimigosóH- regido tropas dc coberlttta. Quando lis"grandes concentrações, estas encon- Im^^^L^Êm% BI HpWroiir.v^-/v a "SagaBL^ mÃmam ^H II WSÈ" ¦ ¦ ¦•-''-'BsBB a^âl^ ¦ I IKiTTWÍ^^fe^^^^^^»: íiÉipí BBI üb?1 ^^^^^^^^^al Br ->" ^W-âl I P^^W Íl IT ai» i Jj"1^jjj[^BTuÍJ^U'mE»W^ ^l^iK^l ia \al ¦k*aal sP^^l^HiPl IE*1 b 1 x-í-íauí -i-Mi iia.if«,tfr*^araar*aaaap**B«p»«^.^^»»^»^^*^*"***-*#**1^^^^^**"' 0 hiií.-ihe Carol, herdeiro da coroa da Ro- \nai\U\ .• que contax actualmeih\e, 23 annos dc edade ,r.h\wi um exercito romeno dum effeçtivo }ahu.~ tiisiiffiíi.-nte para uma frente tão grande;1 /:',-.¦/ definitivo falhou o objccUvo. de wter^en- c.:i» nmcihi. A Romania recuou para onde es- /.,.., antes da partida, perdendo a região da Do- hnuija adquirida durante- a- guerra balkamca d hnmens e material.-'-•' r' •• liste resultado desfavorável teve, entretanto, una compensação. O adversário teve tambem per- ilus «¦ os seus soldados occitpados nas frentes ro- menas soffreraih os reultados dos. enfraqueci- mentos redundantes das offcnsivas. Lia pois reau- ,\<w de effectivos dos impérios centraes. Essa tiiinpeiisação c dum grande valor. ¦.'.--_ •' /;' verdade qiic ella não vantagens a Roma- ui.i que tem contra si effectivos cònsidcraveis.Mas ierá shlo provocadora d'ttma dolorosa experiência. 0 erro da Romania foi ter agido isoladamente. Ha um axioma estratégico quc-dis dever-se su- forJimir seus movimentos particulares. ao plano geral.æ. " ., ' '. ",,'"" .1 campanha romena foi dirigida simultânea- nuiile contra* dois'adversários: a oeste,'os aijs- iro-allemães e ão sulcos búlgaros. As forçasfo- '....1 repartidas dêseguálméntez A frente da Do- biudja ficou relativamente ?enfraquecida/ ¦.'..,«._ 1 loqica estratégica vingou-se* Vinga-se sem- 'ire. Felizmente o mal «<io, foi irreparável.. E as tropas, russas que foram] rm soecorro de__Bitca- r-st, bateram magistralmente, de coUaboração com os romenos, as forças invasoras da Austria, da Ailemanlia, da Bulgária c da Turquia. Um novo plano-de campanlWeorrigirú os erros-do primttt- "o. Ha, apenas, «•.ta coisa a lamentar: semanas perdidas. Nenhum homem, nenhum, general, por mais illustra que seja, recupera, com facilidade, o lenipo desperdiçado. „¦ ,,__,. Chegou a Petrouad o mlinis- tro da Rúmanla E* CADA VEZ MAIS ESTREITA A UNIÃO ENTRE A RÚSSIA E -ESTE REINO LONDRES, 4 <A LANTERNA) O Ministro da Romania tm Petro«rad, o Sr. estadia demorada em Bucarest. Fez aos jor- nalistas russos a declaração'"seguinte: "A união entre a Rússia e a Romania torna- se cada dia mais estreita. Não é somente a frente unida, a communidade de fins e interes- ses que unem os dois -paizes. Ha mais. Todas as nossas relações com. o mundo exterior .podem ser feitas através da Rússia e pòr in- termedio da Rússia. As mercadorias destina- das á Romania, as munições, os alimentos, tudo isso vae seguir pela Rússia para chegar a Romania. Assim, a união dos dois paizes é agora mais cordeal do que nunca" _ O Sr. Diamandi -acerescentou que nao^ expe- rimentára nenhuma inquietação a respeito da marcha das operações militares na frente ro- metia.: Om allemães querem subjugar a Rumanla aniles do üm anno *"¦¦ BATALHAS VIOLENTAS NA RE- GIAO DE BUCARE1SIT E NA MOL- DAVIA ' ' IPA-RIS, 4. (I.\ LANTERNA). Telegrapham dc Bucarest ó>e o jornal Vittorne publicou que foram encontrados nos bolsos dos officiaes alie- mães uma ordem do dia do alto commando .no exercito allemao, rcconimendando aos soldados todo o scu esforço patriótico afim q"e a cam- panha «da Romania esteja terminada antes do nm do anno.¦¦ _ ' r . Os ataques desesperados dos allemães, leitos cm massa compacta, têm todos fracassado. U comrmvniçado romeno dc hoje assignala violentis: sima batalha na região «de Bucarest. O. inimigo ataca tambem com violência na Moldavia, espe- rando separar as forças russas das romenas. . Gs jornaes russos manifestam uma grande im- paciência, queixando-se da molesa com que estao sendo conduzidas as operações.. Os críticos nu- litarês «reclamam um esforço principal c urgente para paralysação* do exiercito dc Falkenhayn. iO General Pétala-íoi nomeado para o comman- do dum corpo de exercito, em substituição ao be- neral Pcraposgeso, morto cm combate. - UM ENCARNIÇADO " COMBATE -Ã'SUDOESTE DE PITESCI^ "LONDRES. 4"— XA. "A*.) Telegrammas aqui recebidos dizem *qüe *os' rònienos gravaram combate com os teuto-bulgaros a sudoeste de Pitesci. A luta foi encarniçada-, soffrendo o inimigo sérias perdas; mas, tendo aquelle re- cebido- novos reforços; os romenos -foram-obri- gados à fazer um pequeno recu o, retirando- se «« ^^-oi^EM ^ DIA DO REI ROMANIA (UONDRES-. ^:«Â. LANTERNA-). - O^ Rj* Fernando .da':R<míanni.*ubücpt»-uma ordem «« o General Berthelot, chefe da missão mjlitar fran- ceza. Esteve rpresente á conferência o'Ministro da Guerra da Romania e ò Marechal Córti. . •A missão, militar, franceza tenj sidp acolliidissi- ma nos meios «militares, que depositam na mesma toda a confiança para a collabpração necessária á reacção estratégica necessária jio- momento pre- sente.*¦'¦'-.,- . -Os allemães continuam a atacar violentamente os rrissos-romenos na região «de Bucarest. Grandes massas de soldados búlgaros e turcos vem «refor- çar os exércitos em combate. Us-romenos tem contido sem esforço todos os ataques <lo inimigo'. 0 Sr. Rosada foi efeito ,^p*Bs«B«sarsisi»»sws«sss»»s»ssss^ fiovornador do Pará ¦«¦«¦•¦s«p*s»s»«s*j»*raasf«a*s»*«oj«o«»»*o»''s^»*»*^^ Wm pleito di*pu- tadissimo -^__^^^^mm^m^t^mmmmmwm W\mmrttí&^^&y^TWemI^B» I %mr JiifX^^^JBII | «Bi| ¦ m mui ^Am '1*^^PI i mWWBEÊKKwÈBaH \W AWSL ' a •'tmmmm^ÊB HPrBH mmm^Ê,y'^?9k 0»Wmm >¦¦ ~*Agjáaai ¦ i«H ftâBím^W^mW^mmI ^mm\mmW^'^^^mm^MÊÊmm\m\WÍ 1 k^klk^B-^L^kT -^klsfdflfl^B1 ?.B«mliCTB In -,**¦rs*H ílH 'i*jBf- HBEEM, 4* (A LANTERNA) ?rocedeu-se honltsa á eleisão para o cargo de Governador ao O tfAeito correu na melhor ordem, sendo muito dbpotado pela opposição.^mSiijL** Houve grande abstenção do eleifprado.. •Até -agora, ^são conhecidos os «resultados de 20 secções da ddade, *de S estações da estrada^ de ferro, de Pinheiro, pertencente a «prral. »ra- caraça e «SaBnas, com o segnihte total:-Sr. ¦•btlva Rosado, candidato «overnista, 2.4*9 votos e Lau- ro -S-arké, candidato da opposição. IOI9- ^ ALGUMASNOTAS SOBRE O GOVERNA- DOR ELEITO O'èr. SUva Rosado nascem a 27 dt fevereiro de 1850. sendo seus pães o commerciame !»r. Antônio Joaquim da Silva 'Rosado e D. Joarma da Gçsra Rosado..,. 15&z ps seus estudos elementares em Betem, se- guindo aos 8 annos de edade para Carnera, onde -;©«iicfcliu o cufso pri- tnario c «fez todo o se- --Borrttarbc! no Cdllegio Santa Cruz,, da dire- eçio^dO Sr. -Professor -*Rai«aindo Martins, pae do i"^r. Enéas Mar- ; *t«as, •- , ~-'..; s- 'fferr>artsrra«rüdo- (píui- «to '^evotamento aos es- tuòos, embarcou aos 13 annos para a 'Ba- •bia?;*é7 ahi «fez o eurso ^eífí^meparatonios' c, os 'ãaílro «pfimeiros arínos de 'medicina. Vèiu mais tarde para o Rio, em «»sj*4 Faculdade concluiu * "• -«urso 4nedico, dipío- !-fta»0ísé- a 22. du ú~- 0 Sr. Mario Hemes qwr rest; a pa t aorie ¦ - : Ah- iteta I SI creação ãe colônias correccionacs agrícolas :~-, *&&$t££L .' M KP *^BB O Sr. Silva Rosada ^keètbro de Í882.. "«W -regresso a Belém, estabeleceu Smmediata- O Sr. Táhc Jonesco, chefe cto. Partido Demo- cratico da Romania e «»jí dos lcadcrs•.;.: tfa intervenção do scu paia na guerra, a tator. . da Ementei} a: ¦ 1 : - Eoram feitos, nos últimos dia|:^p ros. na maioria allemães.* Ós canhões altemães-xapttiradè>s -foram.jexgostos c,n fr«ite ú estatua do bcró|3S^ct^aal.^ap«cl. No alto commando; romenot,feina.,v^a^:con- fiança absoluta no concurso dal-miSsâo franceza. O, GENERAL mÃçKÈNSEN "*i A'S PORTAS DE BUCA*áJ®T; 'NOVA YORK, 4. OA. A^-^^fá/eojtfir- mado, segundo üm radiogramitla de Berhm, <:ue o General von Mackensen chegou,.cornas^suas tropas a 16 kiltOTêtrosdéBu-carest^ OS ROMENOS DERRÒTiWÍI_ O GROSSO DO EXEfetíiTO TEUTO- ^.„„-a clinica ÁS-Naquella cidade contraiu matrimônio com a ^xnia. Sra. D. Celinã Coimbra Rosado, filna do *Sr. Conwnendador ,Qur4ia Coimbra.. Ao ser proclamada a «RepubHca, de que foi j...L_L.LnaU]. tendo feito parte do Club Kepu- blicano &*&*%, *> Sr. iSüva Rosado fo>.esco- üàáo ÍmWfr " Constituinte . Estadoal. iniciando, assim, a* sua carreira .política. Eleito pelo seu partido, -serviu como vogai <lo Gon<clho'¦¦ Municipal de 'Beíém, na administração do Ahnirante Indro do Brasil, actual Senador Federal- peto Pai-á, ocempando, na gestão do hr. Barão de iMarajó, (hoje faHecido, o «cargo de VfcèP/esidcn-te referido Conselho. Z Ctrtr o .ten-ríino-do mandato do w.. Barão de Marajó, foi. eleito intendente da capital, cargo que a princ&pio ^recusou, o acceitando a ms- tantti rogos do Governador, de então, Sr. Lauro Sodré.... Encerrado o período de sua administração, rc* tirou-se da-politica «para irotar-se ao exercício de sua profissão^sem «unca, entretanto, recusar os seu* ser.viços^-patil^Br-eí aos amigos que o atsoíttpanharam na^-s*g^ctividáde^partiaaria.1 »Ab'assurtrir -o governo o Sr. Jíneas^artius e{ a pedido•adiggitJ&S.. Vghou^,_>jda, goutica, ac- cL:tas^'siS«aP^ò'i'*l u^ij^dj^a q.o.^ jCit-iP*^ ••áÉi^ttccessâo ao Sr. Tenente Ço ^í^co^Sifflire Costa, tèndo-«ie - sido* tam^te renovado o .mandato «nomènai, e*u cujo -- - ' enho o ateiu encontrar a escolha dos seus O systema presidiário no Brasil tem pre- oecoopado nltinramente a attençio dos nossos criminaüstas, muito especialniente «vido ao au- gmento diádo-dc crimes, á.Knpuntdade em que ficam alguns dos seus autores, e aos enormes gastos feitos pelo Estado com a manmençao dos condemnados, que vivem na mais completa octo- sidade, como verdadeiros patasitas dos corres públicos. Esse sj-«t«aia, porém, diverge em ai- gtms Estados, deixando mesmo a nossa capital erh situação inferior. O Rio Grande do Sul, por exemplo, tomou como norma economia offerecer aos seus«on- demnados os meios necessários para o trabalho produetivo. do qual fosse retirada renda tiecessa- ria para o custeio das despesas com o estabeleci- mento presidiarifo._. e , Assim, na Penitenciaria do Rio Grande do >ul ha diversas officinas, era que são aproveitadas a energia e a capacidade dos presos na confecção "de Obras de todas as naturezas, destinadas ao fornecimento do publico. Com esse processo a administração gauclia so- luecionou duas importantes questões: a de man- ter o presidio a expensas propnas.e a de dar oc- cttpação e distracçoes aos condeninados," privau- do-os da ociosidade, quasi sempre a causa dc no- vos crimes.,*. B«^ Mais ou menos nas Enesmas condições, a re- nftenciaría «Nictbèroy/, ^ , - ¦ Entretanto, aqui mantemos, com relativo luxo, as casas de Detenção e Correcção, a 'Escola 15 ae Novembro, a Colônia dos Dois Rios, absorvendo verbas enormes, sdm o menor resultado para a sociedade, nem para os que ah * obrigados a residir, na mais"absoluta indolência. B/ •As casas de Detenção e Correcção estao cheias de individuos que se tornaram inçounpative.s com o exterior e ali definham pela rnaçção, uicttidos em cubículos durante uma existência.. •A super-poptUação dessas casas e evidente, tanto assim, que ora sre acham dois e mais deten- tos em cada eella, sem a min«na preoccirpaçao, ^"'l":'" comendo e vestindo Ü custa dos cofres públicos, | vomçoes; como seus pensionistas--., Após haver percorrido a Europa interessando- se pelo systema presidiário nos principaes paizes do mrundo e cohfrontando-o com o nosso, e que o Deputado (Mario Hermes cogitou de estudar o assumpto para tornal-o objecto de uni seu pro- iecto que deverá apresentar a consideração ua Câmara, em nma das suas-primeiras sessões do próximo anno.m, _„,i O augmento assombroso de cnmcs, cada q"*" allucínadora paixio, que era correspondida í4* despreeo. porque a moça atuava om outro. •compromissos,-porem, dc casamento e a nma na fortuna do noivo iubibiaiB-í^a do rornpimenta t O infeliz noivo, apezar de viver tnteiramen- te illudido, «procurava augmentar a dedicação da joven satisfazendo-a nos mais absurdos ca- prichos.~ t Approximava-se a época das nopcias, quan»» do ella julgou opportuno o golpe decisivo para libertar-se do noivo, sem perder a for- tuna. afim dc desposar o outro com quem pensara ser feliz. E, pretextando aão acredi- tar no affecto do noivo rico, exigiu como de» monstração do amor um documento que tornasse possuidora de toda a fortuna no caso do seu fallechnento. Longe estava de pensar o desventurado) moço que assignandò. semelhante documentei lavrava a sua sentença de morte I Effectivamèhte, r desde" o -dia cm que _ ella conseguiu ter em seu poder aquella espécie de testamento, começou a pôr em execução o tenebroso plano de matar o noivo. .- _ No chá, nos doces, c sempre quc podia fa- zel-o, ia-lhe ministrando o Veneno, até que, faltando dois dias para se realizar o casamea- to. elle suecumbiu mysteriosamente.> # Essa morte inexplicável despertou a enriosf dade da familia do morto e da policia. Depois de vários mezes de inquérito c pesquizas. tudo foi esclarecido c a autora de tão hediondo cri»- me entregou a linda cabeça ao cepo. A Argentina, ha nm anno, em novembro de 015, condemnou à morte Juan Lauro e Fran» cisco Salváto, assassinos de Levinjrston. A Inglaterra não enforcou ha mezes Lord Çasement?.' . Não vejo em que todos esses crimes sejam Çeores que os de Rocca e Carleto, de Gomes fetto, «de Mendes -íai-ares, de"'João Barreto^ de Aufeusto Henriques. de Paulo Nascimento, de Piolho de Cobra, dc Paiva Coimbra, doa revoltosos da esquadra e de tantas outras re- ; -:-ív f ''«^Mj^-^NTiJ) '(•adoano! JÈi dnfanteria romeiia, desfilando cm continência LONiDRES, 4- CA.. A.) . Um ^(vrmma., de^íássy, ihíortna que "as trodas ^o^ena^rro-, taraírn o - grosso '--dó- ejierckd teuto-bulgalío, que S ná^Grande. Valacchia Jp^enco^ro ^ das tropa* inimigas d^u-se fnos logares Clnmpâtt e Mu-haíescí, a «udoeste Bucarest. . .. ^*- Os Totne4kfâ/-ii-ieram muitos . prisrcmeiros, to- ;'A reunião do Consistoi-io nêk\, 4 (A LANTERNA) Rejna grande an- ciedáíli pelo resultado da reunião do Consistono .aue está realisando.. * 0#cardeaes allemães e austríacos não -vieram «to- mar1»arte no Consistorio.;_rafecipará, entretanto, da grande reunião o car- dea*Swolfo "Amette, arcebispo dc Pans. ClVâticano recebeu uma commonicaçao ao car- deal Mercier. arcebispo de Malines, informando que esta-» impedido de sahir da Bélgica, por ord-siu uo ^lett no«eiI- o C.rrfW drMim. . o, novos cardfSes serão: nionsenhor de^Ia Fonta-ne, Paln'»r- cba-ae Veneza; nionsenhor Sbarretti, assessor do Sant*' Officio: nionsenhor Dubour|t, arcebispo de Kennes: Dubois, arcebispo de Rouen*. Germano.-ar- •^f*^r"^rs5"Sí2r*2¦¦ WR W^^fêsa]- '¦?. '%%%*mmWfâ ."¦';í?H ¦ * QI "OS TEUTO-BÜLGAROS EM RE %'Que nenhum regimento recue mais. Que ío- das às tropas conservem, custe o_ que custar, ^as suas posições. Que toda a posição perdida seja fmmeliatameníe retomada. Que as jnontanhas que desde milhares de .annos sao as muralhas da nossa raça, çoiiservem-se^intransponiveis Pedem; ií'o asshn^t honra e a" salvação da patr a. Avante, com a ajuda denDeus c dos nossos alliados tere- mos a vietoria!" A resmmtàmm&^roKmonmj^ bos. fe*. Otfl 17:000 PRISIONEIROS EM DOIS Dl^S TIRAr>A LONDRES, 4- (A. A.)' - Notícias ^fficáes de Busafest informam que os tcuto-oulgaro» dc- Jois de um encontro com os ««sos. iniciaram a -retirada de. parte das suas tropas para o *>ul da queila cidade.'-'IV DERROTA DE UMA DIVISÃO TURCA '.-:';': -LONDRES, 4 (A. A > Chegam*®70» "raid" Oos allemães 110 Funchal LISBOA 4 (A LANTERNA) Reuniu- je o "Conselho de Ministros afim.de com- taaaar nas medidas que devem ser adoptadas, * ir que se reproduzam novos attques<le „-íos tílemies ao porto. de Fmichal, hontem, como foi noticiado, torpedea- transporte francez. uma canhoneira e O Deputado Mario Hermes revestido de maior hediondez e perpetrados por indivíduos perversos dc impossível reeducação, incutiu tio animo do Deputado bahiano a necessí- dade do restaberecimeoto da pena dc morte, como meio ffc cohibir, de certa fôrma, o banditismo que abolido reerguen- do^diTnovo"a' guimotina c fazendo resurgir o seu carrasco. A Allemanha nunca sc desfez do cepo. \ Indaterra mantém erguida a sua torça- y** Estados Unidos'deixam funcaonar a sua cadeira electrica c a Argentina continua a executar os ^Não^po^que o Brasil abra os braços pro- tectores aoV bandidos, guardando-os eni PresuboS ccmmodos c confortáveis, poupandodhes ^^ «Portugal, que. com a proclamado da Repub ca, havia terminado çom a pena de morte, mstt tuíu-a dc novo, ha dias Se tivéssemos a pena morte, talvez ne- nhum destes estivesse affrontando a sociedade ou sendo sustentado parasitanamente pela nação...-. - Então, V. Ex. é favorável á pena de morte **"*- Nem ha duvida. Acho que é uma nece*- sidade. O Brasil é o único paiz do mundo onde não existe a pena máxima. Isto nao quer dizer que seja o unico# civilizado, mas . sim o único em que a impunidade é o incen tivo para o crime. Quero a pena ma*™*V*** os criminosos perversos, para os bandi^tos cuja regeneração e reeducação se tornam im- Pòssiveis. Quero para aquelles que matam Jara roubar ou por instincto de banditismo. ,- E-stá claro que esta medida «t«ma nao amn- airia OS que comenettessem o debeto em detesa da honra particular ou da <bgmdade ^-^J-..- Que penalidade, sínão o fijzilamento, poderia mos appücaT a.os ^iefosos que .•»«a«,I""^0s «wntadkho -d»s navios da esquadra, o 'Almirante •Baptista das Neves e seus companheiros, quando muito dignamente procuraram oppor-se -\J"cJro'u" ção, zelando pela confiança quc a^ pátria mes ta- vía outorgado para a sua defesa e para a salva- jruarda das suas instituições. Os rebellados da fortaleza de Santa Cruz que assassinaram o Majbr Dino, teriam sido. coma aqueJte, em qualquer outro paiz, condemnados a morte. «Entretanto, aqui a amnistia os restituit* á liberdade, emquanto sobre as suas viotimas pa*- ra o esquecimento dos homens.. •—•Ha quem combata a pena de morte, alie- Igando que muito innocentc seria jusüçaoo no lo- gar do verdadeiro culpado... —-Para que tal não acontecesse, a pena máxima -seria appUcada nos casos em que a resnonsa- biKdadc do criminoso ficasse incontestável, dtan- te do flagrante ou diante de provas irrefutáveis, como nos casos que acima citei. E V. Ex. está disposto a apresentar esse projecto?©-} Provavelmente devo cogitar desse asstim- pto ao lado do meu trabalho sobre colonas cor- reccitonaes agrícolas, que tenho adiantado. Para a elaboração do «mesmo tenho dados preci- sos, estatísticos, exactos, informações preciosas, reunidas com esforço e cuidado. t Em nosso paiz niSo íia mais distHicç«>es, nes» mesmo no que concerne á punição dc criines._ Comprehende-se bem que pezem na distmcçao da egualdade perante a lei os antecedentes dc familia, a posição, situação e educação do mdi- viduo, os seus precedentes e as causas que o le- varam á pratica ÓV> delicto. Matar para roubar, como matar para figu- rar no rói dos matadores de homens notáveis quc prestam serviços ao seu paiz c crime PARIS. 4. (A LANTERNA). O Rei Diamandi, ch.gol7e«l.pi»i:» dum.lnando daVRomania coniereneiou longamente com nos" d^rrotatam. uma «visiq do exercito•_ «r- Rr- co, que oeste* da capital da Romania. Tf"—"; - ¦'»•--•—"—~~ ol)eputado^Iario Hermes contou-nos então os que prc««1 -«.^^^è^tc. Matar seguintes episódios oue oceorreram na i-uropa, v ^^ como na defesa da honra pessoal, por oceasião da sua. estadia ali é crime que ennobrece o homem e o recorn- -üm doa^prlmeiro. f ^^SSSdJ^ | m«faBa5*re^to"T^d*Ío™Mas infeliz- lhotina, na Franca, depois do «stabcllecim.nto_ | ^^ ^^ n_o ge distin-ycm-cssas coisas. i Rio Branco Mas as fazeiaas pinta, eicgo as io Am I- ——^¦-¦¦¦¦¦¦¦^ni»'—»—««««^—'^*?**g*i*S**^*y*i*^**^*^^^^^^ " «'aW^^St^riPTTwTli^R^^^r*^^/wlllr^l '¦:.-.,-..--..¦. ,*--<**¦ '>.*>-. u:-***'-.:--^*^-í>>.-^'*-,í*^í,-v.t»v^.-v,*.v<;^ ,HÉ |i -t**X^ *Vv .x o-l—HM^-l^M Nesse total não «lava^Jnamdoj, gado^bra^ v»Ó, Em 1869. .esse total, dmiinuiu para 6,838ísa Wcàs de-gado vacoum/c 526 cavallar. Em.^: Jàlia Replica, «cou redurido a 6.420 cabeças dc gado vaceum e a St dc cavaUar. V boie ? O governo talvez nao q saiba. D^ rc7neScJ bem mforroada que nem a qumtaParte do'touTann^ se encc^ará,s pois a *««ona^q Mdo^ue^não foi para Manáos,. for t^flsf«™* Sra 2T&MOtim* limitrophes, cmqnecendo muitqr fazendeiro #-cn6taida Srjiçap.-.- - B.. - Mw^ò-julgue 6-leitor que não- haja uma petsoa encài^da: de zelar por esses ?™*™^ nacionaes. Ha. sim. e é até designada «a inesa^ cícamentaria. por um Jipme pomposo F~Aimi«w* ^^r^as^a^ndas.Nacionaes do Rio Branco^ Esse Adnnniítradorv porem, quasi --«Ç»-^? nolo Branco,^pois na*»•«"^.«'•«íg^ mstrado. Das 4>emieitqnas antigas ao ba rumas c Tgâdo vive, a ^>Ità: if^los, casno©* que sao de perder, de, vista A?pa CoBtiaúa intensa a propaganda republicana. O Imtpercial dis ter entrevistado o^Clero, a Monreza eT^wo, e -ne todos üàtão de açcòrdo ciu man- icr is instituições.. æ"-—r»i_ ' ,;' Ò íeollega esqueceu-se, porem de consultar - a»* classes armadíw os verdadeiros - baluartes da SESica - emquanto esta-não lhe tocar em casa cbm **a:"razoura das economias.•- .' ."-,,,. Ti^ae-no» do corte quc eu te livrarei da <r«vr/e. ú a Itabvra de ordem. "^?* íxou-s* o Sr- J°3o Elba que * Sr. Raul Ber- foi. buscal-o^cm «sa, para um Passeio-de liox-el, e ae cEegar á rua D. Carlota, feto sem diaer "água vae" aggredm-o, em [tíbia de tres capangas. inoiivo de semelhante attentado ao pello do ãÚl» foi attribuir-IKe o aggressor a aciona ue irias anonjrjnas. » verdade força é concluir que a carta ano- não é a maior covardia que se possa com- da pena máxima, 101 para u^i»''-: ^'"ç.jr,"/* «, I E como pensa V. tx. lazer * «""ao celebre bandido Dieudonnç Çattemin. s^ e | da3 Colônias Correccionaes Agrícolas?Monier chefes de am terrível grupo uc 22 terá-. j»_ ^,„:._ 0;„niKmi>nti». O meu -orojecto. humanas., 1^ Mnnhnartre! que constará dc muitos artigos e parasraphos •De outra vez, descia pela rua de ^nttnartre¦ <ià u punição severa dos escrivae-, um empregado dc um dos bancos -â*l^™™ o que, deixando dc cumprir com seus deveres. duzindo vultuosa quantia. Rápido um grupo o. q ªgg caftas d ^5 dos reos ]| saltou, estrangulando-o e roubando todo o d co„dcmnados. Em seguida, e cm attenção a leiro. Preso o principal^autor dessa façanha,financc-ra que atravessamos nao farei como desejava c como devia a transformação as nheiro. -> em' rabeca «rolou na guilhotina. ilhas guarnecidas por forças, . *.» --- -,- „„ iate de Marinha, como Trindade _c Feri * militar estrangularam nma! de Noronha, cm colônias correccionaes. dorem um dos cariSlo^co^^ol^^l^ ^Í^^^^^MmM^iJ^^. que faziam o serviço ^polcfa^nS-guiu prendel-o, ?abe quanto haviam usufruído do acto perverso ? C^w seis francos, pois era. essa a fortuna da.vie^ma. Para assistir A decapitação. desses dois. miseráveis fui convidado, mas recusei.*«»,.;—, Na Ancmanha, estava cu estudando-na fabrica de munições nna, esui>a tu -^»-.. - , » de guerra, quando a soc-edade toi Imagine que com «*se processo occuparia- raosTa Ilha Grande, com duas colônias: a dos Dois Rios e a do Lazarcto; Fernando de No- ronha com uma. Trindade e Abrolhosjcom ou- trás. Teríamos .quatro ilhas ja preparadas a tal adaptação, sendo que apenas Abrolhos fi*- caria necessitando dc elementos, inclusive for- ça para guarnecel-a, porque e a única que am- da não foi dotada.. face da crise, porém, penso em adaptar .. . no Vim ia mmi f*»*** mríamaes * *.»«« ; "¦ilgÈ. -¦¦•¦• T^*.,•-..* > .>-•.,. /. íí-ímü «^zes apprelwndido .«m . 0ji*rn6 possue. li^^Amaaonaj n^re^ «^«^^ % n^doTender.TniHtura com ^•5 rio Branco, tres fazendas «ue ate sfora ne- i.-eanaoj*, -^r.^..-^ "i'um proveito iSe têmSlo V c«trlb«em 1 «^-^S^SSwtancia dessas fatendas, «o swa o orçamenta da Dessem, m&tná**?* *»Ar:nmSS; tt%5B£^-^- dixer-se «te •«»»> *gj laaends» ét & BastSv * •Jfe#-«' *>'.''W-P-P-^^^KgaSfcSh. À^^»^.vagem» e tsmmmmr ¦ cutr*or« ammm^^m^m^^w^^àmmmmmmmmmmwTMimftW T*»- * *»*^?S:Sj»»'ai orimciro e 33>OBS5 I *VíÉl-- WÊj£mffÍP&^^•-r--r^*"" ^B -^MfRffiWMiMs^SHHBMM^^^^BI^BHHBiBHW^¦¦*-- --•^t?-- dos estivadores na ArgentiiiHr BUENOS AII&S; 4 •- (A- A.V -- Com- missões de delegados dos **¦•«*«»* 8?L^ desta capital partiram para Rosário e Bahia Blanca, afim dc conseguir a adhesao -dos. tra- balhadòre* dàquclles portos,, ao movimento. - f - "'•'-';:" ' -:'- '•' - ¦ "" " ' \ ¦ À crfsè ministerial inglez» LONDRES, 4 ~ {K ÍAVT&i&ii). Ao que £ m«T iri* mmkfelãl «ttin«m o •*« ^ídeant^em circulo, ps^^«e o S^ Lloyd Georgea solicitoa diiiiiMlr*»» car«o de Ministro da ^^L^tMi ainda esse pedido pelo «-***3' ceie acceito Campeonato de "foi S. Panlo^5- otbOT*^ em da Conceição, ama secca de uma creança, «hada à pôr cal no leite quc ia dar a ia- , alma de serpente! -J.' , quem sabe se -ella «ao aprendeu essa re- ía ilha das Cobras? » Binóculo: _ = .- „„..i footina continua "a ser o maior prazer cninmçio da^ãVta roSfa. «ios. desanimávamos m teV-olStre os nossos hábitos mundanos. O _temor dos *reços das,carruagens fel^ perigar, etc autos-i patas dos cava ™% ' '^S"' -* crise do vicio ^mmmwmwmmmmmmmWMÍTI2Z«3í-«»^¦i«."»*»*"»***»",,*^"*i'i" # (Qaand* vier a encrenca de tabico) da I«?-seir»Qè^a üal4a"roàa 7<íõíiwãa "com _ as ^O^Ou-coa a":gãzoBna dos aatomo- S. PAtÍLO: 4 - (A<A>>^/**^«í»no, nds* eoatra «asa, W««f«fw» * «O» nato* ....—¦ JJrm a es^íStu aéti-J*f ^UXmrrtx % Coaria. -*T4sj|\.— •»—»t«. j£A\ Ea^teMM nado, '. '*•.¦ " 12 ™*»*^' -~àL ¦¦'-¦-"*->¦:¦¦ ''¦'¦'--' ¦s*r -'.jHf j»s¦"'''fHBBBití''--''''"'1-, ¦« ¦'-& eominiètFae "anda angariando dimalits» t. do^refêitoíTPassos. %~.. ,-.._, Jót Os pharóes de <áubs de jogo ja asíam a indagar qnem seri o thesoureiro. i propósito «lá tesiaàa de Ia rendar um ec^nmereio "em falSaàV^arl&o» «le vidro e qumau*- nada .ae sabsÇ* rsw. í amor de Deast #-'"."*fe?'^Èàf' «» •Uma fuasaçaaixA», por « ' '-!• •Í5 ¦¦•.¦-' '¦'» .;¦"* ... jf. . *m 1 -:..l m WS 1 ^a«t^T,.-T inTTi i—irWis

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: * CCtCtttC. "" ,,'r." —..¦"¦':.

JORNAL D* NOITE JHrtcUr i COSTA *£*8*

íkWü tento búlgaros contra BucarestUM I; A NCE SENSACIONAL. PA

, NA FRENTEOt acbnlre.

qentc.da Romania surpreltende-

No ni o mento da intervenção:ava o grande e, de resto,.„,.. j.-fi.íii.„., a opimao invoc..^ -. „ -. A

í riiíran-iciiutenlo da Austrta-Hungrtaj c ad.¦"•'"' ' '¦!,¦,da

entre dois fogos, a BulgáriaItililttJ '!•'¦', ¦ '

lOtnuwui.!) ir..'linha /'

britJja¦ncloriallillllil ¦

,.,,„ tm

snu e o quadro não foi, como se..)., O exercito russo-romeno da Do-".','„',

Do Indo húngaro, a principio, a'lfriu aos romenos. Elles avançaram

¦ frente de mais de 600 kilometros,,;,,'' transylvanico. Mas o inimigosóH-

regido tropas dc coberlttta. Quandolis"grandes concentrações, estas encon-

Im^^^L^Ê m% BIHpWroiir.v^-/v a "Saga BL^ mÃmam ^H IIWSÈ" ¦ ¦ ¦•-''-'BsBB a^âl^ ¦ I

IKiTTWÍ^^fe^^^^^^»: íiÉipí BBIüb?1 ^^^^^^^^^al Br ->" ^W-âl I

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^l^iK^l ia \al ¦k*aalsP^^l^HiPl IE*1 b 1

x-í-íauí -i-Mi iia.if«,tfr*^araar*aaaap**B«p»«^.^^»»^»^^*^*"***-*#**1^^^^^**"'

0 hiií.-ihe Carol, herdeiro da coroa da Ro-\nai\U\ .• que contax actualmeih\e, 23

annos dc edade

,r.h\wi um exercito romeno dum effeçtivo }ahu.~tiisiiffiíi.-nte para uma frente tão grande; 1

/:',-.¦/ definitivo falhou o objccUvo. de wter^en-c.:i» nmcihi. A Romania recuou para onde es-/.,.., antes da partida, perdendo a região da Do-hnuija adquirida durante- a- guerra balkamca dhnmens e material. -'-•' r' ••

liste resultado desfavorável teve, entretanto,una compensação. O adversário teve tambem per-ilus «¦ os seus soldados occitpados nas frentes ro-menas soffreraih os reultados dos. enfraqueci-mentos redundantes das offcnsivas. Lia pois reau-,\<w de effectivos dos impérios centraes. Essatiiinpeiisação c dum grande valor. ¦.'. --_ •'

/;' verdade qiic ella não dá vantagens a Roma-ui.i que tem contra si effectivos cònsidcraveis.Masierá shlo provocadora d'ttma dolorosa experiência.

0 erro da Romania foi ter agido isoladamente.Ha um axioma estratégico quc-dis dever-se su-forJimir seus movimentos particulares. ao planogeral. . " ., ' '. ",,'""

.1 campanha romena foi dirigida simultânea-nuiile contra* dois'adversários: a oeste,'os aijs-iro-allemães e ão sulcos búlgaros. As forçasfo-'....1 repartidas dêseguálméntez A frente da Do-biudja ficou relativamente ?enfraquecida/ ¦.'..,«._

1 loqica estratégica vingou-se* Vinga-se sem-'ire. Felizmente o mal «<io, foi irreparável.. E astropas, russas que foram] rm soecorro de__Bitca-r-st, bateram magistralmente, de coUaboração comos romenos, as forças invasoras da Austria, daAilemanlia, da Bulgária c da Turquia. Um novoplano-de campanlWeorrigirú os erros-do primttt-"o. Ha, apenas, «•.ta coisa a lamentar: semanasperdidas. Nenhum homem, nenhum, general, pormais illustra que seja, recupera, com facilidade, olenipo desperdiçado. „¦ ,,__,.

Chegou a Petrouad o mlinis-tro da Rúmanla

E* CADA VEZ MAIS ESTREITAA UNIÃO ENTRE A RÚSSIA E-ESTE REINO

LONDRES, 4 — <A LANTERNA) — OMinistro da Romania tm Petro«rad, o Sr.

estadia demorada em Bucarest. Fez aos jor-nalistas russos a declaração'"seguinte:"A união entre a Rússia e a Romania torna-se cada dia mais estreita. Não é somente afrente unida, a communidade de fins e interes-ses que unem os dois -paizes. Ha mais. Todasas nossas relações com. o mundo exterior só.podem ser feitas através da Rússia e pòr in-termedio da Rússia. As mercadorias destina-das á Romania, as munições, os alimentos,tudo isso vae seguir pela Rússia para chegar aRomania. Assim, a união dos dois paizes éagora mais cordeal do que nunca" _

O Sr. Diamandi -acerescentou que nao^ expe-rimentára nenhuma inquietação a respeito damarcha das operações militares na frente ro-metia.:

Om allemães querem subjugara Rumanla aniles do üm

dó anno*"¦¦ BATALHAS VIOLENTAS NA RE-

GIAO DE BUCARE1SIT E NA MOL-DAVIA

''

IPA-RIS, 4. (I.\ LANTERNA). — Telegraphamdc Bucarest ó>e o jornal Vittorne publicou queforam encontrados nos bolsos dos officiaes alie-mães uma ordem do dia do alto commando .noexercito allemao, rcconimendando aos soldadostodo o scu esforço patriótico afim dè q"e a cam-panha «da Romania esteja terminada antes do nmdo anno. • ¦¦ „ _ '

r .Os ataques desesperados dos allemães, leitos

cm massa compacta, têm todos fracassado. Ucomrmvniçado romeno dc hoje assignala violentis:sima batalha na região «de Bucarest. O. inimigoataca tambem com violência na Moldavia, espe-rando separar as forças russas das romenas. .

Gs jornaes russos manifestam uma grande im-paciência, queixando-se da molesa com que estaosendo conduzidas as operações.. Os críticos nu-litarês «reclamam um esforço principal c urgentepara paralysação* do exiercito dc Falkenhayn.

iO General Pétala-íoi nomeado para o comman-do dum corpo de exercito, em substituição ao be-neral Pcraposgeso, morto cm combate. -

UM ENCARNIÇADO "

COMBATE-Ã'SUDOESTE DE PITESCI^

"LONDRES. 4"— XA. "A*.) — Telegrammasaqui recebidos dizem *qüe *os' rònienos gravaramcombate com os teuto-bulgaros a sudoeste dePitesci. A luta foi encarniçada-, soffrendo oinimigo sérias perdas; mas, tendo aquelle re-cebido- novos reforços; os romenos -foram-obri-

gados à fazer um pequeno recu o, retirando-se ««

^^-oi^EM ^ DIA DO REIDÀ ROMANIA

(UONDRES-. ^:«Â. LANTERNA-). - O^ Rj*Fernando .da':R<míanni.*ubücpt»-uma ordem ««

o General Berthelot, chefe da missão mjlitar fran-ceza. Esteve rpresente á conferência o'Ministroda Guerra da Romania e ò Marechal Córti. .

•A missão, militar, franceza tenj sidp acolliidissi-ma nos meios «militares, que depositam na mesmatoda a confiança para a collabpração necessáriaá reacção estratégica necessária jio- momento pre-sente. *¦'¦'-., - .-Os allemães continuam a atacar violentamente

os rrissos-romenos na região «de Bucarest. Grandesmassas de soldados búlgaros e turcos vem «refor-çar os exércitos em combate. Us-romenos temcontido sem esforço todos os ataques <lo inimigo'.

0 Sr. Rosada foi efeito,^p*Bs«B«sarsisi»»sws«sss»»s»ssss^

fiovornador do Parᦫ¦«¦•¦s«p*s»s»«s*j»*raasf«a*s»*«oj«o«»»*o»''s^»*»*^^

Wm pleito di*pu-tadissimo

-^ __^^^^mm^m^t^mmmmmwm

W\ mmrttí&^^&y^TWem I^B» I

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In-,**¦ rs*H

íl H'i*j Bf-

HBEEM, 4* (A LANTERNA) — ?rocedeu-sehonltsa á eleisão para o cargo de Governador ao

O tfAeito correu na melhor ordem, sendo muitodbpotado pela opposição. ^mSiijL**

Houve grande abstenção do eleifprado. .•Até -agora, ^são conhecidos os «resultados de 20

secções da ddade, *de S estações da estrada^ deferro, de Pinheiro, pertencente a «prral. »ra-caraça e «SaBnas, com o segnihte total:-Sr. ¦•btlva

Rosado, candidato «overnista, 2.4*9 votos e Lau-ro -S-arké, candidato da opposição. IOI9- ^ALGUMASNOTAS SOBRE O GOVERNA-

DOR ELEITOO'èr. SUva Rosado nascem a 27 dt fevereiro

de 1850. sendo seus pães o commerciame !»r.Antônio Joaquim da Silva 'Rosado e D. Joarmada Gçsra Rosado.. „ ,.15&z ps seus estudos elementares em Betem, se-guindo aos 8 annos de edade para Carnera, onde-;©«iicfcliu o cufso pri-tnario c «fez todo o se-

--Borrttarbc! no CdllegioSanta Cruz,, da dire-eçio^dO Sr. -Professor

-*Rai«aindo Martins, paedo i"^r. Enéas Mar-; *t«as, •- ,

~- '..;s- 'fferr>artsrra«rüdo- (píui-«to '^evotamento aos es-tuòos, embarcou aos13 annos para a 'Ba-•bia?;*é7 ahi «fez o eurso^eífí^meparatonios' c, os'ãaílro «pfimeiros arínosde

'medicina. Vèiu maistarde para o Rio, em«»sj*4 Faculdade concluiu

* "• -«urso 4nedico, dipío-!-fta»0ísé- a 22. du ú~-

0 Sr. Mario Hemes qwr rest;a pa t aorie

¦ - : Ah-

iteta I

SI creação ãe colônias correccionacsagrícolas

:~-, *&&$t££L

.' M

KP *^BB

O Sr. Silva Rosada^keètbro de Í882.."«W -regresso a Belém, estabeleceu Smmediata-

O Sr. Táhc Jonesco, chefe cto. Partido Demo-cratico da Romania e «»jí dos lcadcrs•.;.:

tfa intervenção do scu paia na guerra, a tator.. da Ementei} :

¦

1

:-

Eoram feitos, nos últimos dia|:^pros. na maioria allemães. *

Ós canhões altemães-xapttiradè>s -foram.jexgostosc,n fr«ite ú estatua do bcró|3S^ct^aal.^ap«cl.

No alto commando; romenot,feina.,v^a^:con-fiança absoluta no concurso dal-miSsâo franceza.

O, GENERAL mÃçKÈNSEN "*i

A'S

PORTAS DE BUCA*áJ®T;'NOVA

YORK, 4. OA. A^-^^fá/eojtfir-mado, segundo üm radiogramitla de Berhm, <:ueo General von Mackensen chegou,.cornas^suastropas a 16 kiltOTêtrosdéBu-carest^

OS ROMENOS DERRÒTiWÍI_ O

GROSSO DO EXEfetíiTO TEUTO-

^.„„-a clinicaÁS-Naquella cidade contraiu matrimônio com a^xnia. Sra. D. Celinã Coimbra Rosado, filna

do *Sr. Conwnendador ,Qur4ia Coimbra. .Ao ser proclamada a «RepubHca, de que foi

j...L_L.LnaU]. tendo feito parte do Club Kepu-blicano &*&*%, *> Sr. iSüva Rosado fo>.esco-üàáo ÍmWfr " Constituinte . Estadoal. iniciando,assim, a* sua carreira .política.

Eleito pelo seu partido, -serviu como vogai <loGon<clho'¦¦ Municipal de 'Beíém, na administraçãodo Ahnirante Indro do Brasil, actual SenadorFederal- peto Pai-á, ocempando, na gestão do hr.Barão de iMarajó, (hoje faHecido, o «cargo deVfcèP/esidcn-te dõ referido Conselho. Z

Ctrtr o .ten-ríino-do mandato do w.. Barão deMarajó, foi. eleito intendente da capital, cargoque a princ&pio ^recusou, só o acceitando a ms-tantti rogos do Governador, de então, Sr. LauroSodré. ...

Encerrado o período de sua administração, rc*tirou-se da-politica «para irotar-se ao exercício desua profissão^sem «unca, entretanto, recusar osseu* ser.viços^-patil^Br-eí aos amigos que oatsoíttpanharam na^-s*g^ctividáde^partiaaria. 1

»Ab'assurtrir -o governo o Sr. Jíneas^artius e{a pedido•adiggitJ&S.. Vghou^,_>jda, goutica, ac-cL:tas^'siS«aP^ò'i'*l u^ij^dj^a q.o.^

jCit-iP*^ ••áÉi^ttccessâo ao Sr. Tenente Ço

^í^co^Sifflire Costa, tèndo-«ie - sido*tam^te renovado o .mandato «nomènai, e*u cujo-- - ' enho o ateiu encontrar a escolha dos seus

O systema presidiário no Brasil tem pre-oecoopado nltinramente a attençio dos nossoscriminaüstas, muito especialniente «vido ao au-gmento diádo-dc crimes, á.Knpuntdade em queficam alguns dos seus autores, e aos enormesgastos feitos pelo Estado com a manmençao doscondemnados, que vivem na mais completa octo-sidade, como verdadeiros patasitas dos correspúblicos. Esse sj-«t«aia, porém, diverge em ai-gtms Estados, deixando mesmo a nossa capitalerh situação inferior.

O Rio Grande do Sul, por exemplo, tomoucomo norma dç economia offerecer aos seus«on-demnados os meios necessários para o trabalhoproduetivo. do qual fosse retirada renda tiecessa-ria para o custeio das despesas com o estabeleci-mento presidiarifo. _.

e ,

Assim, na Penitenciaria do Rio Grande do >ulha diversas officinas, era que são aproveitadas aenergia e a capacidade dos presos na confecção"de Obras de todas as naturezas, destinadas aofornecimento do publico.

Com esse processo a administração gauclia so-luecionou duas importantes questões: a de man-ter o presidio a expensas propnas.e a de dar oc-cttpação e distracçoes aos condeninados," privau-do-os da ociosidade, quasi sempre a causa dc no-vos crimes. ,*. «^

Mais ou menos nas Enesmas condições, a re-nftenciaría dè «Nictbèroy/ , ^ , - ¦

Entretanto, aqui mantemos, com relativo luxo,as casas de Detenção e Correcção, a 'Escola 15 aeNovembro, a Colônia dos Dois Rios, absorvendoverbas enormes, sdm o menor resultado para asociedade, nem para os que ah * obrigados aresidir, na mais"absoluta indolência. /

•As casas de Detenção e Correcção estao cheiasde individuos que se tornaram inçounpative.s como exterior e ali definham pela rnaçção, uicttidosem cubículos durante uma existência. .

•A super-poptUação dessas casas e evidente,tanto assim, que ora sre acham dois e mais deten-tos em cada eella, sem a min«na preoccirpaçao, ^"'l":'"comendo e vestindo Ü custa dos cofres públicos, | vomçoes;como seus pensionistas- -. ,

Após haver percorrido a Europa interessando-se pelo systema presidiário nos principaes paizesdo mrundo e cohfrontando-o com o nosso, e queo Deputado (Mario Hermes cogitou de estudar oassumpto para tornal-o objecto de uni seu pro-iecto que deverá apresentar a consideração uaCâmara, em nma das suas-primeiras sessões dopróximo anno. m, _„,i

O augmento assombroso de cnmcs, cada q"*"

allucínadora paixio, que era correspondida í4*despreeo. porque a moça atuava om outro. O»•compromissos,-porem, dc casamento e a nma nafortuna do noivo iubibiaiB-í^a do rornpimenta t

O infeliz noivo, apezar de viver tnteiramen-te illudido, «procurava augmentar a dedicaçãoda joven satisfazendo-a nos mais absurdos ca-prichos. ~ t

Approximava-se a época das nopcias, quan»»do ella julgou opportuno o golpe decisivopara libertar-se do noivo, sem perder a for-tuna. afim dc desposar o outro com quempensara ser feliz. E, pretextando aão acredi-tar no affecto do noivo rico, exigiu como de»monstração do amor um documento que *âtornasse possuidora de toda a fortuna no casodo seu fallechnento.

Longe estava de pensar o desventurado)moço que assignandò. semelhante documenteilavrava a sua sentença de morte I

Effectivamèhte, r desde" o -dia cm que _ ellaconseguiu ter em seu poder aquella espécie detestamento, começou a pôr em execução otenebroso plano de matar o noivo. .- _

No chá, nos doces, c sempre quc podia fa-zel-o, ia-lhe ministrando o Veneno, até que,faltando dois dias para se realizar o casamea-to. elle suecumbiu mysteriosamente. > #

Essa morte inexplicável despertou a enriosfdade da familia do morto e da policia. Depoisde vários mezes de inquérito c pesquizas. tudofoi esclarecido c a autora de tão hediondo cri»-me entregou a linda cabeça ao cepo.

A Argentina, ha nm anno, em novembro de015, condemnou à morte Juan Lauro e Fran»cisco Salváto, assassinos de Levinjrston.

A Inglaterra não enforcou ha mezes LordÇasement? .' .

Não vejo em que todos esses crimes sejam

Çeores que os de Rocca e Carleto, de Gomes

fetto, «de Mendes -íai-ares, de"'João Barreto^de Aufeusto Henriques. de Paulo Nascimento,de Piolho de Cobra, dc Paiva Coimbra, doarevoltosos da esquadra e de tantas outras re-

; -:-ív

f ''«^Mj^-^NTiJ)

'(•adoano!

JÈi

dnfanteria romeiia, desfilando cm continência

LONiDRES, 4- CA.. A.) . — Um ^(vrmma.,de^íássy, ihíortna que

"as trodas ^o^ena^rro-,taraírn o - grosso '--dó- ejierckd teuto-bulgalío, • queS ná^Grande. Valacchia Jp^enco^ro ^

dastropa* inimigas d^u-se fnos logares Clnmpâtt eMu-haíescí, a «udoeste dç Bucarest. . .. ^*-

Os Totne4kfâ/-ii-ieram muitos . prisrcmeiros, to-

;'A reunião do Consistoi-ionêk\, 4 (A LANTERNA) — Rejna grande an-

ciedáíli pelo resultado da reunião do Consistono.aue 3» está realisando. .* 0#cardeaes allemães e austríacos não -vieram «to-mar1»arte no Consistorio. ;_ „

rafecipará, entretanto, da grande reunião o car-dea*Swolfo "Amette, arcebispo dc Pans.

ClVâticano recebeu uma commonicaçao ao car-deal Mercier. arcebispo de Malines, informando queesta-» impedido de sahir da Bélgica, por ord-siu uo^lett no«eiI- o C.rrfW drMim. . o, novoscardfSes serão: nionsenhor de^Ia Fonta-ne, Paln'»r-cba-ae Veneza; nionsenhor Sbarretti, assessor doSant*' Officio: nionsenhor Dubour|t, arcebispo deKennes: Dubois, arcebispo de Rouen*. Germano.-ar-

•^f*^r"^rs5"Sí2r*2 ¦¦

WR W^^fêsa] wÊ

- '¦?. '%%%* mmWfâ."¦';í?H

¦ * I

"OS TEUTO-BÜLGAROS EM RE%'Que nenhum regimento recue mais. Que ío-

das às tropas conservem, custe o_ que custar, ^assuas posições. Que toda a posição perdida sejafmmeliatameníe retomada. Que as

jnontanhasque desde milhares de .annos sao as muralhas danossa raça, çoiiservem-se^intransponiveis

Pedem;ií'o asshn^t honra e a" salvação da patr a. Avante,com a ajuda denDeus c dos nossos alliados tere-mos a vietoria!"

A resmmtàmm&^roKmonmj^

bos.

fe*.

Otfl

17:000 PRISIONEIROS EM DOISDl^S

TIRAr>A

LONDRES, 4- (A. A.)' - Notícias ^fficáesde Busafest informam que os tcuto-oulgaro» dc-

Jois de um encontro com os ««sos. iniciaram a-retirada de. parte das suas tropas para o *>ul da

queila cidade. '-'IVDERROTA DE UMA DIVISÃO

TURCA '.-:';':

-LONDRES, 4 — (A. A > — Chegam*®70»

"raid" Oos allemães 110Funchal

LISBOA 4 — (A LANTERNA) — Reuniu-b« há je o

"Conselho de Ministros afim.de com-taaaar nas medidas que devem ser adoptadas,* ir que se reproduzam novos attques<le

„-íos tílemies ao porto. de Fmichal,hontem, como já foi noticiado, torpedea-

transporte francez. uma canhoneira e

O Deputado Mario Hermes

revestido de maior hediondez e perpetrados porindivíduos perversos dc impossível reeducação,incutiu tio animo do Deputado bahiano a necessí-dade do restaberecimeoto da pena dc morte, comomeio ffc cohibir, de certa fôrma, o banditismo que

abolidoreerguen-

do^diTnovo"a' guimotina c fazendo resurgir o seucarrasco. A Allemanha nunca sc desfez do cepo.\ Indaterra mantém erguida a sua torça- y**Estados Unidos'deixam funcaonar a sua cadeiraelectrica c a Argentina continua a executar os^Não^po^que

só o Brasil abra os braços pro-tectores aoV bandidos, guardando-os eni PresuboSccmmodos c confortáveis, poupandodhes ^^«Portugal, que. com a proclamado da Repubca, havia terminado çom a pena de morte, mstttuíu-a dc novo, ha dias

Se tivéssemos a pena dè morte, talvez ne-nhum destes estivesse affrontando a sociedadeou sendo sustentado parasitanamente pelanação... -. -

Então, V. Ex. é favorável á pena demorte **"*-

— Nem ha duvida. Acho que é uma nece*-sidade. O Brasil é o único paiz do mundoonde não existe a pena máxima. Isto naoquer dizer que seja o unico# civilizado, mas .sim o único em que a impunidade é o incentivo para o crime. Quero a pena ma*™*V***os criminosos perversos, para os bandi^toscuja regeneração e reeducação se tornam im-Pòssiveis. Quero para aquelles que matamJara roubar ou por instincto de banditismo. ,-

E-stá claro que esta medida «t«ma nao amn-airia OS que comenettessem o debeto em detesada honra particular ou da <bgmdade ^-^J-..-

Que penalidade, sínão o fijzilamento, poderiamos appücaT a.os ^iefosos que .•»«a«,I""^0s«wntadkho -d»s navios da esquadra, o 'Almirante

•Baptista das Neves e seus companheiros, quandomuito dignamente procuraram oppor-se -\J"cJro'u"

ção, zelando pela confiança quc a^ pátria mes ta-vía outorgado para a sua defesa e para a salva-jruarda das suas instituições.

Os rebellados da fortaleza de Santa Cruz queassassinaram o Majbr Dino, teriam sido. comaaqueJte, em qualquer outro paiz, condemnados amorte. «Entretanto, aqui a amnistia os restituit*á liberdade, emquanto sobre as suas viotimas pa*-ra o esquecimento dos homens. .

•—•Ha quem combata a pena de morte, alie-

Igando que muito innocentc seria jusüçaoo no lo-

gar do verdadeiro culpado...—-Para que tal não acontecesse, a pena máxima

só -seria appUcada nos casos em que a resnonsa-biKdadc do criminoso ficasse incontestável, dtan-te do flagrante ou diante de provas irrefutáveis,como nos casos que acima fã citei.

E V. Ex. está disposto a apresentar esseprojecto? -}— Provavelmente devo cogitar desse asstim-pto ao lado do meu trabalho sobre colonas cor-reccitonaes agrícolas, que já tenho adiantado.Para a elaboração do «mesmo tenho dados preci-sos, estatísticos, exactos, informações preciosas,reunidas com esforço e cuidado. t

Em nosso paiz niSo íia mais distHicç«>es, nes»mesmo no que concerne á punição dc criines._

Comprehende-se bem que pezem na distmcçaoda egualdade perante a lei — os antecedentes dcfamilia, a posição, situação e educação do mdi-viduo, os seus precedentes e as causas que o le-varam á pratica ÓV> delicto.

Matar para roubar, como matar para figu-rar no rói dos matadores de homens notáveisquc prestam serviços ao seu paiz c crime

PARIS. 4. (A LANTERNA). — O ReiDiamandi, ch.gol7e«l.pi»i:» dum.lnando daVRomania coniereneiou longamente com

nos" d^rrotatam. uma «visiq do exercito•_ «r-

Rr- co, queoeste* da capital da Romania.

Tf"—"; - ¦'»•--•—"— ~~ ol)eputado^Iario Hermes contou-nos então os que prc««1 -«.^^^è^tc. Matar

seguintes episódios oue oceorreram na i-uropa, v ^^ como na defesa da honra pessoal,

por oceasião da sua. estadia ali é crime que ennobrece o homem e o recorn--üm doa^prlmeiro. f ^^SSSdJ^ | m«faBa5*re^to"T^d*Ío™Mas infeliz-

lhotina, na Franca, depois do «stabcllecim.nto_ | ^^ ^^ n_o ge distin-ycm-cssas coisas.

i Rio Branco Mas as fazeiaas pinta,eicgo as io Am

I-

——^¦-¦¦¦¦¦¦¦^ni»'—»—««««^—'^*?**g*i*S**^*y*i*^**^*^^^^^^ " «'aW^^St^riPTTwTli^R^^^r*^^/wlllr^l'¦:.-.,-..--..¦. ,*--<**¦ '>.*>-. u:-***'-.:--^*^-í>>.-^'*-,í*^í,-v.t»v^.-v,*.v<;^,HÉ 1» |i -t**X^ *Vv .x o-l—HM^-l^M

Nesse total não «lava^Jnamdoj, gado^bra^v»Ó, Em 1869. .esse total, dmiinuiu para 6,838ísaWcàs de-gado vacoum/c 526 cavallar. Em.^:Jàlia Replica, «cou redurido a 6.420 cabeçasdc gado vaceum e a St dc cavaUar.V boie ? O governo talvez nao q saiba. D^

rc7neScJ bem mforroada que nem a qumtaPartedo'touTann^ se encc^ará,s pois a *««ona^q

Mdo^ue^não foi para Manáos,. for t^flsf«™*Sra 2T&MOtim* limitrophes, cmqnecendo muitqrfazendeiro #-cn6taida Srjiçap.-.- - ..

-Mw^ò-julgue 6-leitor que não- haja uma

petsoa encài^da: de zelar por esses ?™*™^nacionaes. Ha. sim. e é até designada «a inesa^cícamentaria. por um Jipme pomposo F~Aimi«w*^^r^as^a^ndas.Nacionaes do Rio Branco^

Esse Adnnniítradorv porem, quasi --«Ç»-^?nolo Branco,^pois lá na*»•«"^.«'•«íg^mstrado. Das 4>emieitqnas antigas ao ba rumasc Tgâdo vive, a ^>Ità: if^los, casno©* que sao de

perder, de, vista

A?pa

CoBtiaúa intensa a propaganda republicana. OImtpercial dis ter entrevistado o^Clero, a MonrezaeT^wo, e -ne todos üàtão de açcòrdo ciu man-icr is instituições. . "-—r»i_ ' ,;'

Ò íeollega esqueceu-se, porem de consultar - a»*classes armadíw — os verdadeiros - baluartes daSESica - emquanto esta-não lhe tocar em casacbm **a:"razoura das economias. •- .' ."-,,,.Ti^ae-no» do corte quc eu te livrarei da <r«vr/e.

ú a Itabvra de ordem."^ ?* •

íxou-s* o Sr- J°3o Elba que * Sr. Raul Ber-foi. buscal-o^cm «sa, para um Passeio-de

liox-el, e ae cEegar á rua D. Carlota, fetosem diaer "água vae" aggredm-o, em

[tíbia de tres capangas.inoiivo de semelhante attentado ao pello doãÚl» foi attribuir-IKe o aggressor a aciona ue

irias anonjrjnas.» verdade força é concluir que a carta ano-não é a maior covardia que se possa com-

da pena máxima, 101 para u^i»''-: ^'"ç.jr,"/* «, I E como pensa V. tx. lazer * «""aocelebre bandido Dieudonnç Çattemin.

s^ e | da3 Colônias Correccionaes Agrícolas? •

Monier chefes de am terrível grupo uc 22 terá-. j»_ ^,„:._ 0;„niKmi>nti». O meu -orojecto.humanas. , 1^ Mnnhnartre! que constará dc muitos artigos e parasraphos

•De outra vez, descia pela rua de ^nttnartre¦

<i à u punição severa dos escrivae-,

um empregado dc um dos bancos -â*l^™™ o • que, deixando dc cumprir com seus deveres.

duzindo vultuosa quantia. Rápido um grupo o. q gg caftas d ^5 dos reos ]|saltou, estrangulando-o e roubando todo o d

co„dcmnados. Em seguida, e cm attenção aleiro. Preso o principal^autor dessa façanha, financc-ra que atravessamos nao farei

como desejava c como devia a transformaçãoasnheiro.-> em' rabeca «rolou na guilhotina.

ilhas já guarnecidas por forças,. *.» -- - • -, - „„ iate de Marinha, como Trindade _c Feri *militar estrangularam nma! de Noronha, cm colônias correccionaes.dorem um dos cariSlo^co^^ol^^l^

^Í^^^^^MmM^iJ^^.

que faziam o serviço

^polcfa^nS-guiu prendel-o, ?abe quanto

haviam usufruído do acto perverso ? C^wseis francos, pois era. essa a fortuna da.vie^ma.Para assistir A decapitação. desses dois. miseráveisfui convidado, mas recusei. *«»,.;—,

Na Ancmanha, estava cu estudando-na fabrica

de muniçõesnna, esui>a tu -^»- .. - , » •de guerra, quando a soc-edade toi

Imagine que com «*se processo occuparia-raosTa Ilha Grande, com duas colônias: a dosDois Rios e a do Lazarcto; Fernando de No-ronha com uma. Trindade e Abrolhosjcom ou-trás. Teríamos .quatro ilhas ja preparadas atal adaptação, sendo que apenas Abrolhos fi*-caria necessitando dc elementos, inclusive for-

ça para guarnecel-a, porque e a única que am-da não foi dotada. .

face da crise, porém, penso em adaptar.. . — no

Vim ia mmi d« f*»*** mríamaes * *.»«« ;"¦ilgÈ. -¦¦•¦• T^*.,•-..* > .>-•.,. /. íí-ímü «^zes apprelwndido .«m. 0ji*rn6 possue. li^^Amaaonaj n^re^ «^«^^

% n^doTender.TniHtura com^•5 rio Branco, tres fazendas «ue ate sfora ne- i.-eanaoj*, -^r.^..-^"i'um proveito iSe têmSlo V t» c«trlb«em 1 «^-^S^SSwtancia dessas fatendas, «oswa o orçamenta da Dessem, m&tná**?* *»Ar:nmSS; tt%5B£^-^- dixer-se «te •«»»> *gjlaaends» ét & BastSv * •Jfe#-«' *>'.''W-P-P-^^^KgaSfcSh. À^^»^.vagem» e tsmmmmr

¦ cutr*or« ammm^^m^m^^w^^àmmmmmmmmmmwTMimftW T*»- * *»*^?S:Sj»»'ai orimciro e 33>OBS5

I *VíÉl-- WÊj£mffÍP&^^ •-r- -r^*""

^B -^MfRffiWMiMs^SHHBMM^^^^BI^BHHBiBHW^ ¦¦*-- --•^t?-- —

dos estivadores naArgentiiiHr

BUENOS AII&S; 4 •- (A- A.V -- Com-missões de delegados dos **¦•«*«»* *° 8?L^desta capital partiram para Rosário e BahiaBlanca, afim dc conseguir a adhesao -dos. tra-balhadòre* dàquclles portos,, ao movimento.

- f - "'•'-';:" ' -:'- '•' — - ¦ "" " ' \ ¦

À crfsè ministerial inglez»LONDRES, 4 ~ {K ÍAVT&i&ii). — Ao

que £ m«T • iri* mmkfelãl «ttin«m o •*«^ídeant^em circulo, ps^^«e o S^Lloyd Georgea solicitoa diiiiiMlr*»» car«o deMinistro da ^^L^tMiainda esse pedido pelo «-***3'

ceie

acceito

Campeonato de "foiS. Panlo^5-

otbOT*^ em

da Conceição, ama secca de uma creança,«hada à pôr cal no leite quc ia dar a ia-

, alma de serpente! -J. ', quem sabe se -ella «ao aprendeu essa re-ía ilha das Cobras?

» Binóculo: _ = .- „„..ifootina continua "a ser o maior prazer

cninmçio da^ãVta roSfa. Já «ios. desanimávamos mteV-olStre os nossos hábitos mundanos. O _temordos *reços das,carruagens fel^ perigar, etc

autos-ipatas dos cava™% ' '^S"' -*

jÇ crise do vicio^mmmwmwmmmmmmmWMÍTI2Z«3í-«»^¦i«."»*»*"»***»",,*^"*i'i" #

(Qaand* vier a encrenca de tabico)

da

I«?-seir»Qè^a üal4a"roàa

7<íõíiwãa "com

_ as^O^Ou-coa a":gãzoBna dos aatomo-

S. PAtÍLO: 4 - (A<A>>^/**^«í»no,

nds* eoatra «asa, W««f«fw» * «O»

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JJrma es^íStu

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^UXmrrtx % Coaria.-*T4sj|\.— •»—»t«.

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¦'-& eominiètFae "anda angariando dimalits»

t. do^refêitoíTPassos. %~ .. ,-.._,Jót Os pharóes de <áubs de jogo ja asíama indagar qnem seri o thesoureiro.

i propósito «lá tesiaàa de

Ia rendar • um ec^nmereio"em falSaàV^arl&o» «le vidro e qumau*-

nada .ae sabsÇ*rsw. í amor de Deast

#-'" ."*fe?' ^Èàf'«» •Uma fuasaçaaixA», por

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ir.--L.

eqosA inauguração da semana sul-americana em

Lytm c Paris, causa em todos os paizes destecontinente uma agradável impressão. E' que sevê, nessa inauguração, o começo duma maior ap-proximação inttdlectual c coin.-uorcial entre nósc nossa grande irmã 'atina.

Os congressistas do comhc da Semana come-çaram a examinar, estudar e deüatef as questõeseconômicas, jurídicas, scientificas "e

literáriasqne nnteressam conjuntamente â França e aospaizes de America do Sul. Os. fruetos dessecongresso vão ser 'favoráveis á latinidade sul-americana, qne assim collahorará mais efíicaz-mente com as potências que se batem pela civili-zação.

Foi a esse respeito, que com toda a justeza,Iícnri t,orn mostrou corr.o o.s latinos da -Americaresistem á Invasão do espirito teutonico. Nadamais desejamos do que uma maior intimidadecom o paiz que nos ensina a democracia e ondebuscamos a instrucção, a arte c as id.éas eleva-das.

Brèie na Ilha d» FimiroíMo deposito

da Brazilian Coal

A acção da polioia

0 DIA NA GDEBBA

O aocor<lo negociado -si?!) o alto patrocínio doSr. Wencesláo Braz para solucionamento daquestão de limites entre o Paraná e Santa Ca-tharina, encontrou, couro era de esperar, do pre-dominante e esclarecido espirito de patriotismodos nossos homens públicos e da opinião sensa-ta, o mais decidido acolhimenoo.

Na Assemblêa catharrnense já -íoram approva-dos, em seus termos finaes, os protocollos quedão fám constitucional d velha e irritante questão.O Coronel F*élippe Schmidt viu a sua palavrajustificada pelo poder legislativo ido Estado, queassam ratifica, a toem dizer, as credenciaes comque o incumbira de ventilar c assentar nos ter-mos difinitivos do assumpto-

Afijora é o Paraná que, por seus directos re-presentantes na Assemblêa, prestigia com umasiguificante maniiestação de solidariedade, aacção do seu mais a>ito magistrado, o Dr. Affon-60 Camargo.

A mensagem por esse presidente dirigida láAssemblêa, isubmettendo á sua approvação o ac-cordo, — mensagem que publicámos na ediçãode hoje — é, aliás, um documento de notávelvalor e qufe testemunha, não já a discreção dili-gente e criteriosa com que o Dr. Affonso Ca-margo conduziu a questão, ató a sua phase fi-mal. mas, sobretudb, o nobre espirito de pátrio-tismo, o des-prendimiento de interesses pessoaes,o aninio vaToníl do digno chefe do governo pa-ranaensc que soube collocar acima dte preconcei-tas que faziam a atmosphera dc prevenções inspi-rativas da solução do caso, os 'interesses peruia-nentes e respeitáveis do seu Estado e da Naçãoe o dever de isolar, ao debatido problema, o queiVelle era apenas resullanpe do trabalho pertinazde phraseadores apaixonados.

Póde-se, pois, assegurar que o accordo estáratificado pelos últimos que, representando opovo do Paraná, sobre elle são constitucional-mente incumbidos dc falar. O que 'falta e seráfeito na próxima reunião da Assemblêa, é ape-nas a ratificação do qu'e agora, com -tão -signifi-cativa maioria, vão approvar os -membros do po-der legislativo do Estado.

Não ha, neste momento, deante de taes sueces-sos, nenhuma demasia em significar ao illustrePresidente do Paraná, as libinanacrens que todaa nação espontaneamente lhe dirige pelo seuacto de descortino de estadista, a sua^eoragemcívica e o seu seguro critério que tão decisiva-mente valeram para effectivar (o accordo entre oseu Estado e 'Santa "Catharina, num pacto que osagra um verdadeiro estadista.

-¦Sfrt-

Póde-se dizer que atravessamos uma crise tre-meada e que o dinlieiro desapparece de todas asalgrbeiras. Mas o que «ãk> se pôde affirmar éque sejamos «ovinas, inimigos das exhibições edos \ divertimentos.

Ainda hontem, 'á taíde, nas proximidades dosgrandes 'hotéis qtre inauguraram recentemente oschás dominicaes, era de ver a «multidão eflegantee presssurosa que «recorria de todos os lados,para essas reuniões mundanas. Os automóveisde luxo, as ixoitures de maitre sucoediam-sc emfilas intermináveis. Na praia do Flamengo, emdado momento, o transito íicou interromimdo.¦ ¦¦»Mais um desastre de aviação na

ArgentinaBUENOS AIRES, 4 — (A. A.) — Deu-

se hontem um novo desastre de aviação, que,felizmente, não teve conseqüências fataes.O desastre deu-se na pequena cidade de

Guamini, da Erovinçia de Buenos Aires, dis-tante 400 e poucos kilometros desta capital,onde, perante numeroso publico, o conhecidoaviador Cattaneo realizava o seu segundo vôo,quando aconteceu parar o motor. O apparelhoprecipitou-se de uma altura de 700 metros, ba-tendo dc encontro ao solo e ficando em pe-i daços. Acudiram numerosas pessoas que reti-raram o aviador Cattaneo, dentre os destro-ços do apparelho, verificando-se que receberatuna ferida no osso frontal c pequenas con-tusões na cabeça, não inspirando cuitados oseu estado.

¦ aa» 1O desvio dc materiaes da

CentrallEstá marcado para depois de amanhã, 6 do cor-

rente, â 1 hora da tarde, o proseguimento do sum-mário dc culpa dos denunciados mo caso do desviode materiaes da Estrada de Ferro Central do Brasil.

O Dr. Vaz Pinto, juiz federal substituto da 1"Vara. já offkiou ao director da Estrada, ao com-mandante da Brigada Policial c ao. Superintendenteda Limpeza Publica, requisitando o: comparecimèntod|as testemunhas e 4_> denunciado iMorrecn, esteempregado da Central.

Começa o^ penodo das greves, sendo oue esta. aprimeira, foi motivada pelos trabalhadores do «ir-vão.

Seriam seis horas e meia da manhã quando aPolicia Marítima recebeu communicação de que ostrabalhadores de carvão, do deposito da BrazilianCoal, sito -na ilha dos Ferreiros, se haviam decla-rado em greve.•Para_ o local seguiu, incontinenti, o Sub-InspectorBordini. que se fez acompanhar pelo agente Fre-derico e mais um contingente de 20 praças emba-fadas.

Chegada á ilha, a autoridade apurou o -seguinte:Um grupo de 200 operários se havia recusado de

assignar o ponto, allegando como motivo o forne-cimento de viveres arruinados, e que, emquantonão fosse dada uma providencia sobre o caso nin-guem trabalharia.

Deante diss" o Sub-Inspector Bordini procurouentender-se com o gerente do deposito, Sr. ManoelRodrigues Pereira, que procurou mostrar á autori-dade o quanto eram falsas as aceusações.

O ; Sub-I-nspeotor Bordini teve então oceasião : deverificar na despensa do deposito que todos osmantànentos áü existentes eram de boa qualidade.

Resolveu a autoridade chamar os homens ao tra-balho, observando que a attitude delles não tinharazão de ser.•Foi o quanto bastou para oue os grevistas se re-voltassem, entrando a praticar depredações.

Pedradas, gritos, apitos, vaias, etc. tendo a po-licia nesse momento agido energicamente.

Tudo se normalizou, conseguindo o Sub-InspectorBordini que os grevistas embarcassem para a Ca-pitai.

Alguns trabalhadores que não tomaram parte nagreve e que ficaram na ilha, declararam á autori-dade que de ha muito os seus companheiros queriamesta greve.

A policia espera que amanhã' os grevistas voltemao trabalho, porém, para evitar que hoje elles vol-tem á questão, ficou na ilha uma força de 10 pra-ças para impedir qualquer . embarque ou desem-barque.

As providencias tomadas para amanhã, pela po-licia,, são:

Não consentir agrupamentos nem demora no des-embarque; fazer voltar para a Capital qualquer tra-balhador que se recuse a assignar o ponto, paraevitar perturbação.—. 1 *¦» ¦

I

-m ¥te

A vigprbsa acção iia^Eis:italo-austriaca

ROMA, 4 — (A LANTERNA) — O ultimo communicado do Quartel General italianodiz. em resumo, o seguinte: í "'Voltou o bom tendem toda a extensaunhas de frente.A artilheria desenvolve cada ver- maioè Smais vigorosa actividade. , *Aeroplanos austríacos' tentaram bonftár-deios em larga escala, como um meio de «ôra prova, ao que parece, a firmeaa. e solidez denossas linhas, fazendo-o com maior intensida-de _nos sectores em que se desenrola a acçãomais significativa da guerra.Em muitos ©ontos da frente dos Alpesuiuha, o fogo inimigo parecia querer arôàh-ciar um ataque de infanteria. wr.tO inimigo bombardeou também Gorizia e-aslocalidades do baixo Isonzo, com preferenciaos pontos habitados. vTA nossa artilheria, com a habilidade e a pre-cisão do costume, contra-aUcou o inimigo, *e-duzindo suas baterias ao silencio e tornandonullas suas ameaças de offensiva.Uma nossa esquadrilha de aeroplanos, bom-bardeando a estação e as casas commerciaes

de Volano, lançou mais de úma tonelada- deexplosivos, tendo podido constatar os estra-gos produzidos em vários edifícios e os gran-des incêndios provocados.

Uma outra esquadrilha italiana arremessouquarenta bombas, fazendo explodir doisgões de um trem de fornecimentosachava na estação de Riefenberg.

As incursões tentadas pelo inimigo torna-ram-se inócuas, graças á efficacia de defesaanti-aerea e á intervenção dos nossos auda-zes aviadores, que se empenharam em nume-rosos combates, abatendo dois apparelhosaustríacos.

A passagem do commandoda $* téjgiStò f %

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A Jjamtenm pobttoou o mea

O General Gabino declara ter cumprido,â firmeza prestigiadora do commando,

o seu dever

A passagem do commando da 5* Região Mi-litar caracterizou-se desta vez pelos commen-tarios nada favoráveis ao Presidente da Re-publica e principalmente ao -Sr. Ministro daGuerra, que não soube oppôr á vontade doPresidente de Minas, o seu prestigio de mili-tar, convencendo ao Presidente da Republicaque o seu acto nomeando o Capitão Mariatb,actualmente em Matto Grosso, para exercer oCommando da Ia Companhia de Metralhado-ras, era um acto contrario á disciplina, poisera publico e notório a sem cerimonia desseofficial que declarava estar fortemente apadri-nhado para alcançar o cargo que cobiçava.

Foi entre esses commentarios que a officiali-dade do Exercito, ainda surpresa com o pedi-do de demissão do General Gabino Besouro,assistiu á passagem do Commando da 5a Re-gião Militar.

cer qualquer cargo com que me distmga o Fteu-dente da Republica, «una vez que «eja compatívelcom o alto posto qne oecupa no Gxerrito. .

O General palestrou ainda por algum tempocom os jornalistas que finalmente se despediramde S. E.

Uma bôa doata detodos os meioi,d» moscas x sedosam ahi. Nosnualmcote mamões dematam moscas. B* ioatüBares degumpur

o Oc

«Msennafaçar uaj

isado õajji j^o caier Â,*^^

4 «ode diTatf*BV*¥° * Mr• sen lar da u_ .

«astam-se ^« appajtíhos ÍL

Hodge.a desejar. Um profe»^ .f^3aserjej.

«tesoqueemaeitó* ^*^%£%

GENERAL GABINO VAE PASAMAIOR DO EXERCITO

O E.

-va.-que se

Um submarino allemão na em-bocadura do Tâmisa

O GENERAL FARO CHEGA AOQUARTEL GENERAL

Ifr

_rn(A LANTERNA):^

Dr. Lacerda Guimarães laJSSS;urgentes á noite. Teleph. 5955. Constituição, 6.

MYSTERIOSO SUICÍDIO DEUM NEGOCIANTE

Com o craneo varado i>or umabala

¦Sobre a local que hontem publicámos sob o ti-tulo acima, temos a acerescentar que o Delegadodo s° I>istricto, Dr. Albuquerque Mello, maildouproceder hontem. á tarde, á abertura por arrom-bamento do cofre do infeliz negociante Raul ?•-nbeiro. A policb nada encontrou, nos papeis dosuicida, que elucidasse a causa do acto de deses-pero de Raul Pinheiro. No inquérito- *berto na de-legacia, têm deposto varias pessoas, e os depoi-mentos prestados levam a autoridade a suspeitar deque o tresloucado negociante pôz termo á vida poratrazos commerciaes. O estabelecimento commer-ciai de sua propriedade, andava tnal, tendo a es-cripta em atrazo, e além dnsso Pinheiro tinha noforo uma questão que muito o prejudicava.

NOVA YORK, 4Radiographam de Berlim que om submarinoallemão, quando effectuava um "raid" nascostas da Inglaterra, encontrou-se com umaeroplano inglcz, ao passar, pela embocadürado Tâmisa. "

Alvejado pelo apparelho ingler, o submaríhoallemão fez-lhe fogo, obrigando o pilota, adescer próximo ao local. '-''

O piloto e dois officiaes inglezes que tripu'lavam o aeroplano foram capturados e recolhi-dos ao submarino.

Ao meio-dia em ponto, os clarins do Quar-tel General annuuciavam a chegada ali do Ge-neral Silva Faro, que se fazia acompanhar dosseus ajudantes de ordens.

O General Silva Faro, ex-Inspector da armade cavallaria» «Commandante interino da Re-ígião, entrou logo para o gabinete do GeneralGabino Besouro.

S. Ex., que se achava sentado à sua secre-taria, ultimando o despacho de alguns papeis,levantou-se e foi ao encontro do novo Com-mandante da 5a Região.

Cumprimentaram-se e, em seguida, pedindolicença aos presentes, retiraram-se para o ga-binete particular, logo ao lado do gabinete emque S. Ex. attende as partes.

Ahi demoraram-se em longa conferência.

APOSSE

Apezar do Sr. General Gabino Besouro nãoter declarado nada .sobre a sua nova nomeação,sabemos que S. Ex. vae f kar addido ao Estado -Maior do Exercito. *-

AS DEMISSÕES A PEDIDO

O Coronel Dias de Oliveira, Chefe do Estado

cem*, «a «Ss.*S&í 5S&£Í^ *drfeirapw^nda ccmtra o mSh^0?;'*-producçao daqodte insecto. As mulbere. * ^

ns de Boston, organizaran«e em ^hÍS"cruzada, cuja missão priarfpal é c5oná)ai^or^ra

cmtenMuae, ^apens de ímpaganda,^^^f»or sábios qne falam com o auxiKo de ^fiw*mstructivos. 1Uno

Por que «tão fazemos o mesmo na tussa. »_»^_de dos «tMaoa <fl_ka_ •> a <«___«.. ^t» .... . s- -í^fcos e o medo ^

apanhar moléstias contagiosas det»!^»^**151.aMaior do General Gabino -Besouro. Capitão Joio I centm> para a organiScão dw» <^ *V *^c

I n.nm-.* rp.-K_..v__ p;ik« _j;«ri. rv_n:»s_« rv»»» i.~ ¦ '**\mr «essa cruzada uidk.Gomes (Ribeiro Filho, adjunto. Capitão DctavioRocha, assistente, e Tenente Alberto Porto Ale-gre, auxiliar do Estado Maior pediram demis-são.

O NOVO CHEFE DO ESTADO MAIOR*

O General Silva «Paro, novo commandante daregião, propôz, e foi acceito, o Coronel Carlos Ga-vakanti para exercer o cargo de chefe do senEstado Maior.

Essa nomeação foi muito bem recebida nas ro-das milhares. O actual chefe do Estado Maioré o ex-lPresidente do Estado do Paraná.

AS OUTRAS NOMEAÇÕES

pensavel.Mas, sem duvida, auda teriamosenieosBDanw

f£*SSn..mesta0 * ** W0tade 4*&S•osmsm

uOs russos atacam violentam'Smorgon

LONDRES, 4 — (A. A.) — Informam dePetrogrado que os russos .levaram a ef feito,com grande violência, um ataque centra as po.sições inimigas ao norte de Smorgon, conse-guindo penetrar em alguns pontos e fazer pri-sioneiros. ^p

Dr. Nicoláo Ciancio '^SS^

fcpois das 2 em diante. Telephone Central, 5-73S-

fCostumes de toile

pasra verão, desde 8o$oooCASA DAS PAZBNI>AS PKETAS

141, Avenida Rio Branco, s.A3:iit

As perdas nos combates emAtlienas

LONDRES, 4 — (A. A.) — Segundo osúltimos telegrammas de Salonica sabe-se quenos combates havidos em Athenas, morreramdois officiaes e 45 marinheiros francezes e trêsofficiaes e 26 soldados gregos.

Ataques insistentes dos aus-triacos

ROMA, 4. (A LANTERNA). — Os jornaesdesta capital accentuam o facto dos austríacosinsistirem com tenacidade nos seus ataques, de-monstrando o desejo que têm de sustentar-se novalle Lagarina, que constitue um solido ponto deapoio, na margem meridional do rio Cameras, en-tre o lago de Garda e o Adige.

Todos os seus ataques têm, no cm tanto, sidorepellido até agora. •

A. concessão de passaportes

CAVANDO A VIDA.

e embrulhando os fazendeirosLuiz Guimarães -ou Luiz IVreica de Lima Gui-

marães, como c tamhem conhecido, jircbitecton ga-nhar dinheiro sem grande esforço e, sem pensarnas conseqüências, preparou o bote contra Os fa-zendeiros.

Assim resoüvido, Luiz apresentou-se no Estadodo Rio, dizendo-se empregado do_ iMhiisterio daAgricultura e sócio da firma Ferreira Porto & C,estabelecida com a Empreza Nacional de Agricul-tura. tudo, porém, fantástico.

Mas, como quem tem lábias tudo consegue. LuizÍVjimarães iconseguiu «mibitulhar es fazendeiros edelles foi obtendo varias quantias, sob promessa demandar-lhes sementes e outras coisas necessárias álavoura. ,

E assim ia arranjando a vida, quando, cm Sumi-douro, sumiu-se de vez a sua felicidade e foi, afi-nal, preso e processado pele crime dc estelliooiato.

O Luiz, entretanto, nilo perdeu a_ calma e, fugin-do da ícadeia, zarpou para esta capital, "onde, a pe-dido do delegado de policia daquella cidad-e flu-minense, foi novamente capturado.

em virtude de um pedido de habeas-corpus.

,*¦

.^.-' .-ROMA, 4. (A

'HANTERNA). — Consta que" oMinistério. do Exterior não concederá mais pas-saportes a nenhum italiano que queira sabir tiopaiz, a não ser em commissão do governo.

Essa medida tem por fim paralysar toda cor-rente emigratoria.

Novos Senadores italianos :ROMA. 4. (A LANTERNA). — Corre com in-

sistencia e com bom fundamento que, antes dofim do atino, o Rei nomeará Senadores ires ex-Deputados, dois Oeneraes. dois Professores uni-

Teve então logar a posse do novo oonímandan-te que foi assistida por grande atunero de offi-ciaes da região e corpios, destacando-se, entre ou-tros, os General Lino Ramos, Teto Escobar, Ce-lestino Bastos, Coronel Ahilio de (Noronha, Co-J-onel Xavier de 'Britto, do ao" grupo de monta-

inha; Majores Ncpomuceno da Costa, da Fortale-pa da Lage; (Pinto Seidl, da Copacabana; Coro-

nel tEdiiiardo de Barreis, do Io batalhão de enge-I nharia; Major Paulo Lorena, da Conferação do

Ò CARQO PASSA, MAS O CAMARADA EO AMIOO FICAM

Finda a posse do novo commandante, o Gene-ral Silva Faro, o GeneraS Gabino Bezouro reti-rou-se do seu gabinete, acompanhado por todosos seus auxiliares e dirigiu-se para o seu auto-movei, que o esperava na área interna do quar-tel.

tAhi iS. (Ex. foi cumprimentado e ao pôr o péno estribo, virandoise para os seus, auxiliares,tendo a commoção a embargar-lhe a voz, disse-lhes:

— O cargo passa, mas o camarada e o amigoficam...

O automóvel largou e os Seus auxiliares reti-rsj-am-se ainda debaixo da impressão que lhescausara a palavra do "camarada c amigo", cujo,cargo acabava de nassar.

A ORDEM DO DIA DO GENERALGABINO

A ordem do dia do General Gabino Bezouro,que produziu a maior impressão entre a officia-lidade do 'Exercito, foi a seguinte:"Exonerado,

por decreto dc 2 do corrente, pu-blicado no Diário Official dc hontem, deixo hojeo commando desta região, para o oual fui nomeá-do por decreto de fevereiro deste anno, e queassumi a março findo.

Ao entregar ao meu suceessor. Sr. General An-tonio Netto de piiveira Silva Faro. o commandodas forças da 3" divisão do Exercito, aquartela-das nesta 5" região militar, o faço com a plenaconsciência de sempre ter cumprido com o sm-cero e consciente esforço c com a firmesa presti-giadora do commando, o meu dever.

iNo elevado posto dc commandante da força queguarnece a Capital da Republica, procurei con-correr com o máximo do meu esforço para que

Os outros auxiliares do General Faro s*o: as-sistente da região, o Capitão lheodoro Viegas;aj-udante de ordens, o Tenente Villaça Guima-ções e Oswaldo Villabella, nomeações essas egual-mente bem recebidas, tendo S. Ex. o GeneralFaro conseguido cercar-se de auxiliares de valor.

16» LOPES.Blbliatheca Paoelar- £*«* »<r^.« fcotaa, no L^en dc Arte» e Of^.*1" " *

Scenas da ma da 23* distrietoAggrediu e incendiou-lhe o

casebre_Em um «sebre á Estrada de Santa IzabeL Mesuçío de Bento Ribeiro. —^— ----- ^ °*

naes Maria Joaquku d. C-Stf.^'^'

Hoje. enlre as doas, «me virem de amores iaratos, por questões de dumadas. nasceu ua» di„."geocia. •«*«"Dixutiiam De parte i parte foram ditos i».sultos e pesadas obscenidades.Qa^,do aa",*lrfM#>l!5 oaaminas. Izabd, cowum pao. agjtrediu sua "coOeta", ferindo-a ea Ca^ça e aa perna direita. ^^

Isabel, não satisfeita em ferir Joaquina. oumApezar tío Sr. General Faria ter collocado á qnmte de perversafOe ateiou foco í <*ot^>aM

o prejuízo que o thesouro temCOM A NOMEAÇÃO DO GENERAL

FARO

frente da 5m região um General como o Sr. SilvaFaro, não podemos deixar pasar sem reparos oprejuízo que o Thesouro soffre com essa notnea-ção interina.

Ha augmento de despesas. O General GabinoBezouro, que ficará addido ao Estado-Maior, con-tinuará a receber a gratificação do seu posto. OGeneral de Brigada Silva Faro. passa a receber agratificação de General de Divisão. O Coroneldo i° regimento de cavallaria. que assumiu, inte-rinamente. o commando da 4* brigada de caValla-ria, passa a receber gratificação de General deBrigada. O Major que substituiu o Coronel nocommando tío i" regimento, passa a receber agratificação de Coronel. O Capitão que substituiuo Major, no cargo de fiscal interino, receberá agratificação de Major. O i* Tenente que assumiuo cargo de ajudante interino, passa a receber agratificação de Capitão.

Resumindo:

re-~*"T^ «tcian logo a c&oupaiu

Esta^ que era cobert* «om sape, foi rapidamentedevorada ©elas chai—iai, bem como todos os c«-caréos que tinha no seu interior.Izabel, vendo ultimada soa ehn, fugiu.•Maria da Conceição foi á delegacia do 23» ü».tneto e queixou-ae. ao camnüsaario Eduardo Koclu.¦—~Mt~—fCom grande -vantagem para o publico con-tmua a liquidação definitiva da JOALHERIA

A' RUA ÒONÇALVB8 DIAS, to.

Gratificação de General de Divisão. wde General de Brigada. »de aiajor.*' Capitão

. K:-ar W. JC -ja-

?83$334633^334483$334

25<4IX)0

Augmento mensal. .vxV-W*» ,', * e^6e$66p

versitarios, dois ex-Prefeitos, um jurisconsulto e ] a tropa mantivesse intangível a sua gloriosa traalguns notáveis políticos

Os alliados fazem uma exposi-ção dc arte em Milão

ROMA, 4. (A LANTERNA). — Realizou-seante-hontem, em Milão a inauguração da expo-sição de arte dos alliados.

O certamen occ.tpa i.vns pavilhões, cstanüodiv;dido em varias secções. que comprehendem a.arte simples e a arte applicada.

A organisação desse tentamen foi dtevida áiniciativa do Príncipe Broglio, que teve a coadju-

Chapeos modelosacabam de chegar

os que esperava aCASA ©AS FAZENDAS PRETAS

141, Avenida Rio Branco, 143

-•-f-

O caso da rua Rodrigues dosSantos

O que fez a policia lioje

¦Hoje, ,compareceu o paciente no Juizo Federal da 1* Vara,com as informações prestadas pelo chefe de policia.. . d«tmêta«~«ek«miiO juiz, depois de ouvir o paciente c serem toma- vaCao tias .w.s «.Muitas pt.-sojs.das por termo as suas declarações, mandou que osautos lhe fossem feitos conclusos para julgamento

I do pedido.

Lazarcto. com muito pouco dispendio para asua^ conversão em presidio.

)k è tempo de se procurar fazer com quecertos estabelecimentos' do governo dêm renda,ao menos para seu custeio. - v

Como argumentos para fundamentar o meuprojecto eu terei as observações coibidas numlongo e profundo estudo comparativo entre o6ystcma presidiário do Brasil e o de outrospaizes cultos: o histórico, a vida actual e asdespesas das casas de Detenção e Correcção,e, finalmente, a necessidade de dar aos deten-tos luz, ar, liberdade relativa em troca do seu¦„ trabalho no cultivo das colônias, na producçao

:. agrícola ou industrial.Empregando o condemnado nesses misteres

,,,. s-resallâui vantagens para o Estado e para ellepróprio, porque o resultado pecuniário do seuesforço eu proponho que seja applicado á ma-nutenção dos presídios, dada ao criminosouma percentagem como estimulo, afim de quepossa, quando terminado o seu tempo, virpara a rua com alguma coisa para as suas pri-metras despesas, até obter emprego.

E pensa que offerccerão segurança essascolônias ?

Como não? •ü A Colônia dos D«s Rios. que já é presidio, ape-

itas passará, depois da applieação do meu proje-cto, a produzir alguma coisa. Pensando justa-mente na segurança das .mesmas, determino qu«os presos de crimes de morte e roubo, os de maiorresponsabilidade, v portanto, sejam guardados nascolônias que maior empecilho oífereçam á fuga.

Além disso, aos presos que melhor condueta cmaior capacidade de trabalho demonstrarem, fi-cará instituído um prêmio proporcional á receita

. que cada uma das colônias apresentar aimual-mente. Por esse modo. julgo ter achado o meiode;obrigal-os a se guardarem a si próprios.

Aictualmcnte, elles vivem na indolência, pesa-dos ao Thesouro. e quando são postos em liber-dade cogitam logo da perpetraçâo de «tn novo

fc crime, primeiro porque não modificaram a Índolepelo trabalho ou outro meio de viver; segundoporque ,se vêem sem recursos para matar a fomee sem officio ou capacidade oara o labor hones-to. iA conseqüência é a reincidência no CódigoPenal,

•Nas colônias elles podem produzir tudo quantose necessita cá fora. Da lavoura c da creação.poderiam fornecer vos nossos priocipaes estabele-cimentes hospitalares, ao Exercito e á Policia.De algumas teríamos madeiras para os lastros das

. estradas de ferro da IfaiSo.— Serida? assim. V. Ex íediará a Cornecção e

a Detençio?— Por que? A Detenção ficaria apenas para

deter os preso» até- serena conderanados ou absol-vidos, e expedidas as respectivas guias. A Cor-recção semente destinad? para os condemnadost penas que nio excedessem de seis annos exclu-«twe.

«Acabo assim com o que se está passandofcqje, que a DetençSo tem o dobro de lotação,•«n deus presos em cada cellula* e maiucdojfcnns que ji foram condemnados 3 31 annos«to porque oi' eterivães «S^ otpcdem Jj5 cartas

ví. « anarchia é. nesse assunte, coeao

maior que se pôde imaginar. Nas visitas quefiz, aos dois nossos estabelecimentos presidiários,nesta capital, satoi sempr; bem impressionado peloas«eio, ordem, 'hygienc e zelo dos seus adminis-tradores, mas. ainda mais convencido da necessi-dade das colônias.

Pôde dar-nos o seu projecto ? _/ .Ainda não está totalmente redigido. Dou-

lhe, entretanto, alguns artigos e paragraphos, paraunia idéa exacta sobre o meu problema: _

O PROJECTO

Art. 1° — Ficam sujeitos á pena de suspensãode funeções. com perda dos respectivos vencimen-tos. os escrivães que não expedirem as cartas deguias dos presos condemnados, para o cumpri-mento das respectivas sentenças. _

Art. 2o — Todos os presos já -condeirtnados ecumprindo penas dc 6 a 30 annos, passarão acumpril-as nas Colônias Corrcccionaes Agrícolas.

Art. 3o — E' transformado o Lazareto da ilhaGrande em Colônia Correccional. ficando, entre-tanto, dois dos seus muitos pavilhões ali existen-tes com as respectivas installações e administra-'ção,

para o caso de necessidade de quarentena nonosso porto. s.-

Art. 4" — As colônias Correccionaes da ilhaGrande (Dois Rios e Lazarcto), serão de horaem deante Colônias Correccionaes Agrícolas, ecomo taes, deverão depender,* do que necessáriofôr para esse fim, do Ministério da Agricultura.

Paragrapho i* — As Colônias CorreccionaesAgrícolas cultivarão a lavoura, manterão um ser-viço de pesca, fornecerão os dormentes necessa-rios á Estrada de Ferro e •fornecerão mais aos es-tabelecimentos do ^governo madeiras e outros raà-teriaes que ali existam e o que por ventura pos-sr.m vir a produzir.

Paragrapho 2" — A distribuição dos presos seráfeita de accordo com a segurança que cada umadas Colônias of terecer e da natureza do crimeque -cada um tenha commettido

Paragrapho 3* — Para a Colônia de maior se-gurança passarão os criminosos de morte e rou-bo. e Para as outras os restantes.

Paragrapho 4* — Das receitas obtidas com oiae produzirem as colônias, terão os presos demelhor comportamento e maior renda dc trabalhodemonstrarem, uma percentagem para «eu pe-culio, qne será estipulado proporcionalmente á re-crita que cada uma das Colônias apresentar an-nuahnente .

Art. 5* — A Colônia do Lazareto ficará a car-go da direcção da actual- do Lazareto. para queassim se aproveitem os fonecionarios que lá actu-almentc estão sem funeção.

Paragrapho i* — Todo o pessoal ora existenteserá conservado' com o aqpnentb apenas do ne-cessario destacamento militar, udi professor agro-iioms, dois-mestres e ttm -feitor.

Paragrapho s* — Os nove serrent» e o guar-da existentes completarão 05 des guardas neces-sarios ao serviço.

No salão central da exposição, realisou-se oacto solenne da inauguração.

A'_ esla comparecteram o siiidaco, o Prefeito, oPresidente da Câmara de Cpmmcrcio. os Cônsulesdas potências alliadas, muitos convidados e Se-nhoras.

O Principe Bçoglio pronunciou cnthusiasticodiscurso, fazendo votos, ao terminar, pela victoriada Eutente.

Troca de telegrammas entreBoselli e Trepoff

ROMA, 4. (A Ii^NTERNA). — Respondendoao voto de solidariedade do governo italiano naquestão da autonomia da Polônia, o novo Presi-,dente do Conselho de Ministros do Império en-viou ao Sr. Boselli um vibrante telegramma .tíeagradecimento e de admiração pela nobre e lealcondueta- da Itália.

O Sr. Boselli respondeu a Trepoff. agradecen-do-lhe suas gentis expressões c reaffirmando quea Itália se sente estreitamente unida aos alliados,na luta commum. certa da victoria final.

Terminou renovando os sentimentos de sympa-thia com que a Itália saúda a decisão do Czar deconfirmar a autonomia da Polônia.

Na imprensa é objeeto dc viva satisfação a per-feita identidade de vistas entre os gabinetes deRoma e de Petrogrado. >w

Um "raid" dos aviadoresitalianos

LONDRES, 4 — (A. A.) — Telegrammasde Roma confirmam terem os aviadores ita-lianos bombardeado violentamente Dorimberge Tabor, no valle Frigido.

'—JPot emquanto, disse-noe. o Deputado Mario

Novas conquistas dos russosLONDRES, 4 — (A. A.) — Os russos.

que estão operando nos Balkans. occuparatnAzaul e Sueta,-fazendo muitos prisioneiros.

A reconsfituição do gabineteinglez

LONDRES, 4 — (A. A.) — Os jornaescommentam > favoravelmente a nota officialhontem publicada, annunciando -qqe o Sr. As-quith aconselhou, ao Rèi Joíge reconstituir ogabinete do qual c presidente.

A acção dos submarinos alie-mães no Funchal

LISBOA, 4 — (A. A.) — Os jornaes oc-cupam-se largamente do ataque á cidade dòFunchal, levado a ef feito por trás submarinos.As informações são deficientes e limrtadas 'nota do governo, dando noticia do caso.

—«—<m .11 -i .'ii

Faculdade de Direito do Riode Janeiro

dição de ordem, de disciplina c de reflexo do pre-prro technico do Exercito, cujo nivel profissio-nal tão elevado se apresenta.

Para esta obra concorri, no lapso dc meu com-mando, com toda a minha dedicação, posto quefosse nclla apenas um pequenino factor em facedo esforço superior dos officiaes e praças quecompõe a 3" divisão.

A aprimorada educação physica e moral datropa, posta em foco desde o -inicio do anno atéo termo final, nas manobras ha -pouco realisadas,honra sobremodo o Exercito, que assim faz jús aorespeito e acatamento e ás esperanças da Nação.

Desvanecido .por tel-a commandado. rctiro-jr.e.levando a mais profunda e grata impressão dosofficiaes c praças desta região militar.

Do convívio com os meus camarjwüas guardareipcrennes e indeléveis recordações, tal a pureza ea conrrnodklade do sereno ambiente cm que- sem-pre agi, sem movimentos perturbadores da reci-proca confiança cultivada.

¦ E'-me grato, pois, deixar expressos neste bole-tim os meus sentimento? >dc reconhecimento e deapreço e os meus louvores aos Srs. Generaes An-tonio Netto de Oliveira Silva Faro. Tito Pedrode Escobar. Lino dc Oiiveira Ramos e Celestino

rAlves Bastos, commandantes de brigadas; Coro-nel Joaquim Thomaz dos Santos e Silva Filho,commandante do 2* batalhão de artilheria dc po-sição e da fortaleza de S. Toão; Tcnentcs-Coro-neis_ Eduardo Monteiro dc Barros c Luiz MariaXavàer de Brito, commar.dantes do i° batalhãode cngenbaria e do 20° grupo de artilharia de¦montanha; majores Raymuudo Pinto Sedl, JoãoNcpomuceno da Costa, e Affonso Pinho de Cas-tilho, commandantes do forte de Copacabana, for-taleza da Lage c 3* grupo de trem, cuja aptidãotive ensejo de aquilatar, solicitando que transmit-tam nominalmente aos seus officiaes e praças,seus commandados. esses meus sentimentos.

No quartel-general da região tive sempre auxi-liarei intelligentes, zelosos c prestimosos, coope-rando dedicadamente nos diversos serviços que oconstituem, paTa a normal acção de meu com-mando, fazendo-se credores do seu apreço e lou-vores, todos clles officiaes c praças, cujos nomescito com prazer:

1N0 serviço dc material bellico — Tenente-Co-ronel Clemcntino Fernandes Guimarães.'*

O general Gabino Bezouro Taz ainda outros ¦muitos elogios, c assim se refere aos officiaes doseu EstadojMaior»"Os do meu Estado-Maior. composto dos Srs.

Continua detida na delegacia do 9* distrieto a ne-grinha_ Maria Julia dos Santos.

Maria, como já é do domínio publico, estava em-pregada ta residência de Sr. Benjamia Cordeiro árua Rodrigues dos Santos n. 54, onde «ervia

'deama secca de um íilhinbo desse cavalheiro, de 7>

O contrabando de kerozeneO Supremo Tribunal restabe-

lece o despacho do Juizsubstituto da 1* Vara FederalSabbado. o Supremo Tribunal Federal, em sessãoseereía, se oecupou do recairão do Procurador Cri-minai da Republica. Dr. Carlos da Silva Costa, ia-terposto sobre a decisão So juiz federal da i* Vara

Dr. Raul Mlrtins, pronunciando Manoel AntoaiõAmaral e Silva, João C—p— Amarántc Ferreira eJulião Francisco Gonçalves, sócios da firma Gonça!--ves Campos & C. e mais Edgard Saldanha da Ga-ma, Oscar Waldeck, Raphad da Silva Canalho.José Guimarães, André Cavalcante Souto Maior,Sylvio Ferreira Rego. Alberto Duarte da Silva eLuiz Vieira de Almeida processados por autores ecúmplices do contrabando de kerozene e gaxoünacommettido pela firma Gonçalves Campos & C. ccomo tal pronunciados pelo Dr. Vaz Pinto, juiz sub-stituto da i* Vara.

O Supremo Tribuna! .resolveu por 7 votos contra3 dar provimento ao recurso para pronunciar a to-dos como incursos «io crime de contrabando, tendafeito expedir os mandados de prisão.

O "accórdão" será lavrado pelo juix OliveiraRibeiro. -

Pagou a conta com umatapona

Hoje, Avelino da Silva, residente á rua liariaLopes o. 17, foi á casa do negociante Francisco de-Souza Costa, á rua Coronel Rangel n. 100, cojraruma quantia que este lhe devia.

Por uma futilidade qualquer, surgiu isr.a des-avença entre o "cadáver" * o devedor.

Este, 00 auee da contenda, vibrou um formidávelsoeco em Avelino, ferindo-o no nariz.

O offendido procurou a policia do 23* distrietoe apresentou queixa.

— Hip! Hip! Hurrah!

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^91 mmW

HANSEATICA!

AGGREDIU O FEITORCustodio Soares, de nacionalidade portugueza. é

feitor da 8" turma ordinária da Estrada de FerroCentral, na estação de Todos os Santos.

Hoje, por questões de trabalhos, houve uma a"-tercação entre Soares e o empregado da mesmaturma. Manoel da Costa, também portuguez, dc jjannos.

Xo meio da discussão, o feitor disse a Manoel«ue ia representar contra elle á administração <3*iKstnada.

Isto enfureceu-o e, armando-se com um ciccíe.vibrou duas pancadas em Soares, ferindo-o na c<-beca.

O aggressor foi preso e autuado em flagrante pc^apolicia do 19* distrieto.

O offendido foi convenientemente pensado pe!»Assistência.

«>» ¦Em Santa Cruz

O innocevte Rubens; suo progenitora, D. Vai-demira Cordeiro c a negrinha 'Ma- -ria dos Santos .

mezes apenas e de nome Rubens.Poucos dias depois da entrada de iMaria para acasa do Sr. Cordeiro, isío ha um mez « pouco omenino Rubens enfermou gravemente, não se cón-seguindo apurar a origem dc sua moléstia«ontem, porém, D. Deolinda Cordeiro, mãe dodono da casa, vm Marca collocar na mamadeira daereança uma cousa qualquer.Interrogando Maria sobre o que ella tinha postona mamadeira, esta perturbou-se, rcÂpondendo afi-nal, que fora assucar.

(Pouco tempo depois, a esposa do Sr CordeiroD. Valdemira Cordeiro, encontrou em -uma das de-v._i..i_i^ jv,.-,^ -.^y*'" >_ nji.i-iii'_rn:i'. ._<. s;i .••; v .4- pendências _da casa um pacotinho com nma mis:ura

"1ÉS*! * • <*» esti ebtor«dcí' Com<> c°SÍt° d5'ãe

Deve ser exposto amanhã, na saguão da As»-dUcia dos Eninpegadcj nõ Cjiumerrio, o qcãdroda tiuma dos Baciarc-andos Jpeata Faeoljaíe, de

pe ê parwir«ipho o illustre T5- ESteasMifla W-ina, cathcJraio da Dimü Criaftil. e enH«?

dro e « dos alumnps <uie

'¦«¦ -¦¦ ¦¦¦•-•¦¦ ¦ >; ¦ ... _______

naMHMiapfca wceraa* • cuma

pitão Octavio *Francisco da Rocha, assisteute; 1°Tenente Alberto Porto Aleçrc. c 2° Tenente Octa-vio Delphino dos Santo.-., auxiliares -. Primeiros-Tenentes Agostinho Pereira Goulart e JoaquimFerreira de Mello, ajudantes de ordens, pkiadcde distinetos officiaes, meus prestimosos collabo-redores mais directos. circumspectos e riitegros,guiados pela culta competência de seu chefe, Co-ronel Dias de OHveira, foram-me de inestimávelvalor em todos os trabalhos, e na esphera deacção de cada um. havendo-sc todos com «tjrpre-hendente capacidade de trabalho, lúcida intelligen-cãa e idoneidade profissional, E. pondo em tíesta-que essas qualidades dos meus collaboradores,¦faço-o como merecido lot»or a quem, convenien- {temente sabe cumprir o dever com dedicação e,lealdade.

A todos, officiaes e praças apresento as minhasdespedidas, sem pedir escusas nem articular phra-ses de effeito. podendo, porém, cada «m ficarcerto de «pie levo, do convívio com os tneas ca-matadas da ^ região « 3" divisão do F^cerctto,grande satidade. recordando perenuement? essecontacto diário e ininterrupta durante àez mezes,como afíecto oae m- despertaram as excellentesnobres qualidades daqwfües "enjo commandv. oraentrego ao meu substituto legal."

' O GENERAL GABINO FALA A*

IMPRENSAO general C>abi?K> Rés^nro. «rcado pelos re-

rcientanfes da impressa e interrogado sobre «jssio que irta enéneer ««era, dechuron-lhes:

«Oo sei de jll_U._«rt«i, prompto • exer-

de cal e emento.Sobmettida a -um novo interrogatório, Maria fu-gm precipitadamente, indo para a casa de sCu paeAngelnio dos Santos, á rua Dr. Agra n 52 onde'a policia do 9* distrieto foi encontral-aInterrogada peVo Dr. Sihetrc Machadodo. .Marta negou o facto, dizendo

mamadeira foi realmente asaucar.A policia apprehendcu a mamadeira c o pacotinhoencontrado por D. Valdemira * vae ouvir o DrGonçalves Leite, medico assistente de Rubens.

delega-a que o que poz na

Vestidos de verãoAlta costura

desde ioo$ooo_«._-_ ,?cab* de receber aC\SA DAS FAZENDAS PRET\«141, Avenida Rio Branco, 143

». Tomai do Commercio"A cd;ça<. ycsseríina do "Jornal do Commercio"

entrou no seu S* anno de exktencia. Feita comnm Taro brilho, tendo seccões interessantissimas evariadas, «m serviço de iniorreações tclegraphi-cas prin&roso, c justo a acceitação unanime quealcançou do pt&lko cartqca-

A» nosso brilhante colleg» da tarde, apresen-Uaajente.aa nossa» felicitaçÇe».

ULTIMA CAÇADAEm Santa Cruz oceorreo um facto bastante !•<

j mentavel e triste.Heitor Carvalho de Oiiveira, branco, solteiro, cor-,' 23 annos, empregado de uma das oíficinas da E-

I irada dc Ferro Centra!, T«sidente «'aquella loca'j dade, â rua do Chá 73, dava-se ao sport das caça-

das. Era o seu maior entretimento.Sempre que .inha uma folga, embrenhava-se «!.'*

pelo mattagal das eercanias, onde, passarinhando,passava seguidas .horas.

Hontem, domingo, dia de descasco nas oífkina*.onde trabalhava, ás primeiras horas do dia. Heitor,em companhia de dois amigos seus. Adolpho Fer-nandes Machado « Marcellino José dos Samos, an<-bos empregados do matadouro municipaí, foi faz*-uma caçada so morro do "A", na Areia Branca,logarejo para os lados de Santa Cruz.

Pa&saram todo o dia no matto.Cerca das 7 horas da noite, resolveram voltar

puzeram-^se a caminho.Quasi na falda do morro. Heitor, que vinha

frente, deparou com uma paca, que destra, atravéssava o caminho.

Tirando da espingarda que trazia a tiraco.!o% *-'¦>-hiu em perseguição da caça, que fugira, «nbreaitado-se ao matto, com a approximação dos eaçariures.

Heitor fof infeliz nesta empresa; fropeçanda f"1um tronco de arvore, que se achava estendidochão, perdeu o equilíbrio, cahindo juntamente cf-a espingarda qne trazia na mão direita.

A arma, que estava engatilhada. batendo bracamente ao solo, detonou, indo toda «carga -i"gir-lhe o pescoço, do lado direito, seccionando w-artéria.

O infortunado, tendo uma hemorrhagia viole»abundante, morreu qnasi instantaneamente.

Os companheiros do desventurado n5o_ se «maram com o estampido e se deixaram ficair 'estavam, oo meio da estrada. Ju"gavaia que Hhavia alvejado a caça.

Somente, passado ulfi regular espaço de tew>"que elies, estranhando 2. demora, foram procuriinfeliz caçador, já o encontrando morto.

Sem perda de dempo -foraai â delegacia ãodistrieto e communicara^i o accorxfdo ao cotsario CJaudomiro de Menezes.

*Esta autoridade foi ao locai e tonssni as ldencias necessárias, fazendo remover o çae..para o Necrotério do Cemíierio do Maruisda*.

Hoje, á tarde, o cadáver foi necropsiado par !medico legisla da policia.

A arma, que é uma espingarda de dais capo-.foi apprebendida.•Xa delegacia do 27* distrieto» cor uma for 1 *•dade, foi aberto inquérito. .»

1 mmm, —-^^_

r

COPACABANAO interessante jornal "Copacabana", ©rçio <

ciai dos habitantes desse bairro elegantíssima-tinúa a apparecer regularmente com o niaio;cesso.

Seu redacíor-chefe, Theotonio de Oliveira,poupa esforços para dar interesse ao period-cqual se esforça ha dez annos, sempre iic: 'mente. Actualmente o ''Copacabana" tem u."rapem de 10.ooo exemplares.rO seu nltimo aoxnen» traz uma collaboraç^fejtida. ton texto vatiadissiq» e a*s^aa* ?-- -**-'A_.

¦ " '-.'.'. -" ¦ ."':-¦:. ' ¦*':". "*""*¦<-j: '-'¦'' ¦ '¦'¦

-, '¦*• .-.-.---xv. .• y>ígg^j**T^^jS^^g!g-x':- ¦ JfiL ••'Vb-_|_|%-'.1 w^^rawl

^¦gggggg- .!___________^n>^i}x^»sT#«nM^——a»c>4-"' >—"""^^^ ¦« .-^C 7\¦ -5* ^^^c_^-^^^^DÇ!55v_3l ""^^^--^BB _____r^-_l '^^fl__________________________________lF-^_n__p___--^—g- rpÇC=^3_te^BaRgSSl^^^

a victoria de Bucarest I )]g|||]tO SlíMlltí&i

__*_____é__J___S_S___*43)8S)BSM-----í---." ''-H __JiígS^KffiSM

nminmii ii iith 'i iiim—"—**—————*»***¦

"~ - --__a_m_ .^»s<^6^"-^'<a*«a«Sfc«.».- *-* n_p*^.* * i

Os ieuio-bufgaros batom omretirado

__ fA LANTERNA) — Causounrofunda impressão a noticia da

iirnncada pelos russoromenos¦!:íí."ares!? Os edfficios dos jornaes e

VA RIS-aout a mais

Teria sido torpedeado o«Demerara» ?

A sessãaja CâmaraA sessão de boje «^"H**^-*^* Ribww> de Abreu, secretariada pelos .hrs. V-osta x^.

e Juvenal Lamartine. r. -„«=_,_. an-Poi approvada, sem debate, a acta da se-=-c «

»"sul dx- R«anubWs"hastearam as bandeirasrepartições ^pudi-c .* ___aeB deram edjsôea es-as

romena «fSdo^ôs'embatei" sangiimolentos |¦55B"dtaSSÍ no desbaratamento das tropas'_o"s

imP^os «n^mas d5zem que nunca os0s -uU Cnreéaram com tanta violências

alleir-acs ^fg artilheria. Numa frente re-suas munições de maig de ^ ntsts ^-lativamente curta. despejaram sobretçr>as q»e durante se avalanches deos rfso romenoSncyerd€gtes ^^ £q. ^^.^meta'.. •'• ¦ -¦ ¦

rave*

U:T'°r- leitura do expediente, foi adiada- a dis-

lento ^o Sr. Maurício deterias naeionaes «,c"cf'"cç no£

Álvaro Baptista sobre os desfalques no»

Feita a .cussão do requerimento do ?r„, .... Maurício de La-

«rda sobre as loterias naeionaes e .«cerrada^

k GUERRA

sobretudo os búlgaros ataca-u:' Trclumnas compactas em Cmnopate e

SuiSci onoe se deram os principaes encon-

,s «^nt-n bulearo 216 foi totalmente des-°-rCgSet estado maior caiu todo prisioneiro.

t;_« d" Draganechti .uma divisão turca"Vsuoçada," batendo em retirada edeixan;

Z sobre o campo de batalha mais de dois mu

oOs teuto-bulgaros

trui

batem em retirada.prisioneiros, armas e munições.uto-bulgaroí

, exércitos russoromenos, victonosos, per-

S1lOND0RESmÍ4°- (A LANTERNA) - A- °.

communicaçio official romena diz:'TtropTromenas derrotaram, ao sul t a

—merosas tropas teuto-a retirar-se para o eul.

romenos tãmbem obtiveram grande vi-

Das tres para as quatro toras da tarde de hoj ecorreu nos meios marirãmos e cotTvtnerames des.acidade um boato alarmante. Falou-se com^insB-tencia de que o transatlântico Dernerara , daMala Real Ingleza.'que partiu do K», para. La-verpool, a 29 <lo >mez passado, fora torpedeadoem águas dé Pernambuco»

A gravidade dum tal facto fez com que nospuzessemas logo em campo, afim de ^saber se omesmo tinha algum ítmdameato. O Oemerarapartira daqui com um numero considerável depassageiros e entre estes, a actriz Juditb de Mel-fco Sre: Manoel Constanla, Roberto Reywood.Agnes -Calces, Arnaldo de. Mello tóraga, GladysÊ>son e Alberto de Almeida.

•Lavava um grande -carregamento de mercado-rias e gêneros- de primeira necessidade.

«Ao partirmos da «ossa redacção para saber aí-puma coisa sobre ¦ o - boato. *?wn^°™f' n*Avenida, com nm agente da Mala Real e logo oabordámos, pergunrado-Híe -se era exacto que o"Demerara"1 fora torpedeado. Respondeu-nos.

— Corre este boato desde pela manha iUao se

do do SrC°pó«°oS'em

discussão outro *w*_»ftojjr Sr

Maurício de Lacerda. W%™f< *aj%n££%?dmsumptos. da Conferenc.a .\aval *» -^"-"^íches,*obre elle a palavra o Sr. Dundieede ad

sendo depow encerrada a sua dl=ci«f °* de -..^rto

O Sr. Pereira Leite ocp—u-?= do ca-o ae

Orosso, resoondendo ao Sr. Alfredo Ma«go«r.

nianlia("A Lanterna") — -0'2:<*i!>_

^ogramn«^Bcrlinv«^ esforce nã^KOVAi YORK, 4.

-um ramogramma de jaeriim -^"^- votos^con-' o _seu btore • -^^.^ politica ê re

n-nvõu. «a'St»»o de nontem, por -jd „ii«ti_ã_» Este axioma dc eco-""?r- ífl^a ter-aiee autoriza o governo aUemao a. db-Sccnlo" de =- -^ __í<;** -?'-a/

mobilização geral dos cms. nm jornal de .Lisboa <l«e h*f_»e.s1Q : - -

ITorZTéo dia bavú, m^uero para^^'úoFoi approvado o requerimento «^ '.""J'~

deliberaSr Álvaro Baptista e julgado «bJ«t» *e deuaer

1-oibre a creação dc hortos bjrtanmedidas acerca da deva^eao^, floresta». o

depois appro^do o .T^l!er,m"*;-°.„^°ia Naval dede Lacerda a respeito, da .^««^* Jdfu pa-Londres. «J^-o^.^a

^

— Kum dis-

fnic^nasôes que lhe íorãm^ h7nittiadas_ Jielo^ SrDi-

sabe d'onde partiu. Mas. sem duvida, d/algua. es-piriflo laafevolo ou dos íançatlores de; falsas noti-

desse requerimentoinformações que IU. --•--• -,- (- :...,. ,;..Alberto Sarmento. Presidente da Lomnu-.aoplomacia è l*atados. s.„.nrtes prejectos:

Foram depoia aw^vado» ca segaintes ^

J ^

n -x_ç de IQ16, autorizando a aurir o a .,.ló .404S78°! para" pagaciento .ao «S^SS^^Annanno Rieci. como ^^^%°J^Tdo

*"~<. dos trabalhos realizados na treteitu..--

p-ovóu, «astssMioir» 19, a 1 "

proceder a"

Um fM^niso do almirante^ Bcresford

£ONDRt<4 £^0Sua!èbmari,1a aliemã,ctrrso a respeito ^

«^««^n,^ Almirante Be-disse, na-'Câmara dos v.omniu"s, uTC'E'dde

«ma «raridade sem ^cedentes a «tua

çío <roe atravessamos.Os submarinos, allcma™ - _

idto. onde .afundam vapores que nos dc\emtecer- submarinos iniBUgos amea-

tinha-

íBittS jtsraiiiispolítica portugüeza

Jorrai do Commercio (Augusfmho de Campo.):

JÜ o orador nem., induzi, n^^ ca^i-

taKsta, nem o . comm«ciantc. nem ^criadores da ^«"gg dTreorgânilação n»«onaj-sós reaUzar a mar_n»a oa „„-,;-__, «_. os »odere«

Tmbiente lhes nao for P'0»^.-!!c7 _^queTnão lhe, ^S^fSVrdite.labor c o seu estorço ¦ °*^. é recortado

STe axioma dc ^^"^^^o • Scculo" é

..*•><;«-«•„» de =2 de Se.emtwo.^e^-^ ^ . ap_

Um curioso pontodo

se o

de Yista. a propósitocrime doJUmirante

A situação dos herdeiros dc 'M

capitaüsto^Arauio. Süva

uni jornal de wsDoa ¦*_««= -^j "ãs arandes e pe-Ado incondicionalmente rtodas as g-«* .. .,_

íSSSrSoSdSTA-^ -~^3S! irado iurisconsnto c

•SU» To.T^-^o" P^mS: Fala-nos >. Ex..

-CÕmo alentamos o lavrador

V:

Sfe-í^S^^aâS^r? "ôS^rs^^-^^r^

Altoda Com-

ciàsr.."vim"-agora da Companhia e li nãonada a esse Tcspcito...

Deixando-o. fomos incontwien-ti

í Puras. -^--- --Krr_mCnda0T.?^S,-oV

-sede

'V' d-* Bucarest, numerosas tropas

Irarás, obrigando*as " —'«•

cwria numa" batalha travada com os turcos, na

TS. ^£rs2____js «< '*-**¦

:^-_í»^_5srí_i_3a ¦_?

íiCinwnRES 2 — Uma tumultuaria e tem-«nos? semana deixa a situação da Romama

Sa duvkloTe a da Grécia mais obscura do

,te '^c^^Tagora

^Q^iemave^^bc^o

„l0Uma desesperada «1»^^ está imda de ppSt

^rXreSaTn^Smrslm. onde a defesa i cio nu,:,o.

to romeno ""esteja retirando, não conquís-

udoe não diminuído, para terreno mais^egu-n«a a futura defesa e reconsquista da pa

triagem os russos avançando com forças po-dcròsas em seu auxilio.

•_.„;-. na nedidOs uw «».».»•• — — pa

Royal Mail. Procurámo-s falar -com o «recor oescriptorio. iNão estava. Recebeu-nos um cbeide -serviço que à nossa pergunía íoi resiion-düldls'c0

é uma pilhéria de máo gosto... Dc dezem dez minutos tdcphonam para aqui. -perguu-

tando se já recebemos confirmação do torpedea-m£nto... Mas não houve torpedeametóo uenlram.Lofro'onde?.... 'Nas costas dc,Pernambuco!...

•Na P-clkia 'Maritima. no Cães do Porto nasede de outras cempanhias dc navegação talava-se Vagtmeufe desie boato, mas sem rfennuma'a^té

fá liora de encerrarmos, esta narina nada' ivo que fizesse crer -na veracidade

-e dos trabs

consta , ^^^^^lo^lr^s

créditos de

Llore^MOÇ-HíO. ás verbas **. 15. g^^to «Rente

-7 C^ d% *>:'.a* oek* M*ni«erio da Tustiça e de

para despezas feitas peto -'',••"" _ d mesmo* s. ransiirnacoes t.a .erDa -T_ «" _r,„k .

Sebastião '2

Até bem pouco, os

Í

cavam apenas as costas

mSS°a n^^o^e^adVa T-i -.edir o

ataque ao \ P^z-A situação, entretanto

pTO-Vauqnenas rev—.mocratkras, preparadas x. -~—-"«Sectdidentro do mesmo Pcr'od^VradoV' Cdmo auxiliamos

Como. alentamos o ¦Wvrado^ ^^-«..-i^te?o industrial? Como la",r*^cTj ' homens dc ne-rComo temos tratado. «m ««aL os »» 0

q1lc

br A St^rtjns- »• ° —h-di-mento ¦f"5»»*0 ? _,,.,_ ««^mntas ê também nm axio-

pende em.prnneira linaa » «^^ ^^ to-ío econonüco. porque *«" *[^-a° 1^ YCZ mais de-das as reVoluc^s der^tteas «uU

^ ..BOg da«oçratícas. qae_ os. wmos POUtic ^^^

•Araújo Silva, con^^rnos «oje^com.nm ül»professor «ie direíl».

Fala-noí S. ¦»" _. Q .x jjje poderei tliset-Assim, de improviso, so me px~^

o que me óccorrer m memória.k.^^.S^T^j;-^^:

da

O

mudou, tornando ne-dc outra

;c accordo conv o perigo a que

ettamos çvt^ostos. -,OVCrno tenha en-Até agora, nao consta q«e o o°\Vr,!,"__ ^„_-, „

cessario qúe .lancemos mão dc outra esjtote^ede nova tactica.

gallinha de ovoa dc onro.ellas e. portaato, eonaa* P««-

andamde riqar-a . procuram

orçamsnlo — Hospital r>. j:,noaibUiuaue o »¦>'-¦,„. Ss A. de í?i6. P°^°._.eoT- ^t Beilas Artes, ppdf^sor da

^a^,4%^°Trancrseo Isnacio Mar-, ^ cia Escola de Bv=,-a\,-7."*s,,„-_ 'narecer da Couirois- ,condes Homem de Mello ¦ com **££?

d Commi«- d'

«„ de Instrneção Pnbbea, ^pare-e^o^ ^ dU ,,.

•a-xitorirando a con

,eontr*do os meios cfíica^.es de eliminar comdo mesmo eomra«.^ " --j ameaças germânicasdiscussão)-, U^-l^S^ ^hS«-sc cm cOn-Jições^e

Emquanto os *"ad£c%0J^Kt,ezes emigrados setrabalbar. «nqowto w P»'™f»™ commercioesforçam por enurar e auxtti.ir o no. f .^c a rTossa ^^*SV eJabeTêceT-confiares poMugnezes

¦-•'»«____** j. Ms__ pro-

nu* a «vaspatbia pessoal; é matéria~£&*. -strt_f«sai.em xãror o nosso Codago *^-**1 C!**-S -em \ngui _.^__,irt -r, resiinen Ao nosso aire«|l.oceorrenaa VttsmdonoTwn™*»* .4-^53»^. •<-,

por facto ou PJ^^^éq^eJrm^ daS Ordena

^•^S^s.2STíASf*a o grão de P«^^ «^ £__T qne a disp«íí"testamento ino-xficioso. pe tcu» m" •_,' sijo vigente das Ordenações ^^lTe^Ji>,,;:?mão. seu intuito é resalvar a mora*. Wva-ioo,»

c-xTr_*;geir"o 'nucteos. de propa^^daj^ssa^ pro-"" e atfricola —

rmago«03, tdc cortejos da ralé,, de ideólogodüeção" fabril e agrícola _ «J^^oãrfío.ducçâo fahnl e agrico.* — "'^V-ijw-tas «oliticos,fadoÇreS! de demago*ya.Je j^gj*^^saveis

dc -especaiaaores.aecontramína e

pr«;rição To.r^onsanguineos por^^^^f^?!!*_!_!__! ^vt^ on estado oftenda a av»ral PT

d; jornalistas analpbabetos e

~sio de Kmanças. -iavoras

cussão") ; n-ceder a

cl. ssc da

Os nossos^WimigosCrou^os-Í^UeoiKlSc^â"en^^ ^{^'^^0 -Século", jornal bem mio

^«xf^memkios esperam «lf°VC?f -:^JS_?2S_Í22S3 ã~esU peíUma de alatb,risco, para a Inglaterra

seu auAiwv. .

Na Grécia os. pedidos do;almrrante^aricezforam dVsattend-io.s a Principio,J agotj,r_cc foram satisfeitos. A P^^.^-^riol,.irrito creeo desenvolveu-se numa t"™?»

_ officialmente em guerra cpm a &«*£*> ^sssr- £tf~^3ãs^ã_SE

o-rupos descontentes. As operações a* «*

Os cpçamentfls bo SenadoO Br. Vi<44>rino Monturo eom-

parece e preside os trabalhosda Commissão ãe Finanças

Macoel l-crrcira. operário aj.^ra(;nCe„tral do Brasil.4» divisão *a Errada de_nl

frr°d„ ?, de novembro.U anno de !«-WV«^ fierços da dia-do «nu» pwtncuao n?--s"d°:_^0da Commiasão de Fi- Aria; com parecer fawayer aa

^01 „,an-; II«ancas (discussão tm>»). Ç^«. g. ^^^ ajdando contar, para »*•*,.

^J*^ Exercito qnetí-1baisa e demissão ao%"ff(:,a^vwb Militar do M

I verem conehudo o curso liot V.°;'^rro Alegre, o ul- |

| tr-no blcnniojem «uc ^^^ t nS( ,- discussão> .

^.abelecimentos («om. '¦"*««'» '" ^ -, discu.^p.

,-ado depois o noje-o. cm ^ ^

gêneros

? ZSr^S^tLara; 7nerg=caS>rovide«-° g delicada situação está exigindo.cias que a

monopólio do fumo

saiba responder a estforma-

eiratvae reeo-

CUJO»

falta deste, tem sido estendida ao. oareu.x=, íim«oximos.No caso

I,r^m0S!0 oceorreme. relev^ noturna »K^^

_~Íos às -íiaias dó crimmoso. que sao »n*"2_*^s aella 'por ella mantida*- ««nndo w*^^

do. saioa re5j.u«x.t-. --_-—-.- - -nda ou Vae reco- darações. taão contestadas. uoAcabou em ^-"«^VolnctaoaíioT Se -«cabon P°r ^^ ÍTau<,e oa maiaa. mnguem¦5f__! »_SK±LS\°lK;ftn« em progrwso.¦« I «ito*. No caso. o .enrr^oso ti

v« :Podc;emos talvez Tf^^J^SSS»; .• nt-certo a pena ler no aecmu , ,, .,sobre a melhor maneira .de

pode tirartiraria o ftrowiHil

art.Bf>s soore * •=¦—•_— _r-- _Vndi tiremos oani o octh x»- - - -¦

Sc. ^réava #fg£ *tâ^^*^*!^ \ Q«e seria, perante

^eiecimentos (com., emendas) (a- disçus«io)•ovado depois - ... ,

mr-oidondo considerar de utiudadI-oi pubILtenha-, por tini o

Br.-t-

dando Uimbem. considerar de ut.uaa!Uuto. w.,toA) ,

Os PCfueno» f«fcric«nte» e .^^CAPQg _:, ot operariot :

wãrido. porque a ,?ea-*"*_'j"* 7 .-o/,». Enquanto

di«v.tc, e à de revolução. ond«r o . •? "^ _mos parasita* continuarem a prarça ro íha^_,

Ts ^_r^cd.d£ de^prlSür no se, cambibo.

u pius'»—- - v-eitíi . AO caso. v x..«.-..""« — - ___:_--. __.' *

Academia de Altos Estudos" ^.K^fv^ Combate-u"3. -

tra^ """"•'¦" • -

•Os ei-operários pregados

em fabricas Cmtr<)

t. oc»cedendò->«-ji?Ti«_e^veram^ ggSjS.^s e delibera-CSS3. emenda o_ -S^ l^OS^pc^^â^r^^-^^^^ Kepub-.i-trasTr-ogaUvas. f^^^Z^Tp^' ,««. Sn«Wr ^O^oeao ««««^

para o* prolioão Elyslx, _a,«ual ^&a£^S judies dots .«««f«^rS^eX

iS«» «*- tI loão Elyfo. •' «»?' „tilidade publica aquedo Senado, trabalhou -„e considerava de utuioaoc t

" seguintes projectos

CAFÉ'

taDc- mais disso, a berdeira instituWa

JJJ.^mento dectera.one a «ç«ma era ""J^0*^ ^

E não é difKcil achar-se reçmdas. qucr,no_^_

absurda, exc^

d-Stru^cidades abertas e aldeUs. mas onde a

íeístencia foi de um tio inesperado vigor queTambém os ^™^JV™J$T^™?o

e ao factoram ""

íè wr^Str^^^' •&&&. *£.#.•* S SS2 x=r^]«y^_rt_**!___ri

Assim, o br. Bu.noes "''".?'. , ^ens pares, qne Z^-qj, cm prorogaçao tutócwisao^ Ministério d.i ; <ios os estorvos pa.a cvu.u h

_.do m?, qu€r «o testamento, varias das des_gn»ço«supra citadas,' Enícnde^fe

^^r^^ram^alizadas operacoe o alcayot.. o e.cravo.

ccas. na mesma base <la auertura, j ^_

7SJ.„^ em Tosso mercado é de 33<>.<MO

ICr «O IOUIuichi". • — -— -- A/An

-Tloie este mercaao aorm ...-„. ....-¦ citadas, «orno <M^t*lv-*-L^m_f0 a leti»(Hoje, este mercado abriu .fraco, tendoilos de ma-1 ¦ '«•«-««

preço de <rde, foram

çaccas na mesma

X a 4

iar da ,ua vou.,-., ™££Z!aí s^s idéas

Vamos ver agora qual será a orientação

missão. teve a palavra o Sr.

n-.;orisr.ndo ». ""v_- ,-.-_.0St7g. ^>:ira .. .i— -«-^fiSg^Ê Q„E NOS OM.. O SR «MOS A«-de i9"--J

Viação. o Ça.:_;.-U; devitio a

correr a-' Pa*4a3',.c**í_? . _ ...Ribeiro (.5- ^^"^.^iò*^a Viação. o ereditodo a abr.r, pe o ^M-mSxcriO^ da_ desapro-xj GÜSTO ACANHA SGCIOADA

FIRMA LEITE PEÇANHA

SapaasSsaram por Jundiaby 7Ó.300 saccaa

v;n houve entradas. . .AaBolsa dc Nova Yorlc abriu com

pontos de alta.

ASSUCAR ,.t _.Kntradas. T4-OJO saccos; saídas, 5-1=4 d,toSj

existência. 334-023 saccos.Mercado sustentado.

"O nosso Codig«> Ci«l a entrar brevoa-e-nte mb .

vigor^Peuas *f re-fere á c°™*™*> «»$£1S pessoas que «ao podem ser nw

casado, entre asdeiras <ou legatarias

AVISOS ESPECIAES

ALGODÃO

o Sr Carlos Augusto Pe-Leite 1-eçanha, negocia ate

Venormemente mdhoradas"

'"um dos «portadores da morte» foi abatiág

vidV rumTda AnUso^eo oceano.

o abater em ^^J^T1 ^prehendSoAssim terminou

g 0^^ .^P^

^^pôde'"i5pS.-e.SSsõ."«s;.-«TS SaciuHMiiv "!_.- .hni- immensa. ati-

umrou ¦=_¦-___=!!_.-6- »SfT_«i«"

Londres ainda nu, com

absolutamente não causou damnos.

Ainda a "black-list-'laia o Sr. Dimshee de Abrantes

O requerimento ^«|^^ -^Sment^cuix.bloqueio uigiez .e a b»«? »^;/

§os discursos áo

Í2SS- «"dtTsr Tibeno emento, levou hoje a

huna°_ Sr 'Dunshce de «g» . _cs„

pc?jw^ r^^rdo^roj^triobr,S.

a "o

possam pro*eRuir em seus estudos por ^^ __ .ííivoravel ^ ^" d(J ao projecto voUamos ao tr*uto ante colrtr:bmu.

da dUosição do parafrrapho - do art. ,«.._cu**ão ume ) : cf e^„.°-oncedendo um anno commcrcio ^'.J*??^^ vezes mais ele-lamento em ^g«r. apr0veitai nas vagas n. H A. de '«^^^ da Cru,: ^v^K\g<Jra, porem, o »££****

^$200.„ Autorizando o 80>*ecno^a apr« E dientc -da de licença, n ->"to"

je rctkr.es e Todercs. ía\o-« d . em ve.r. de itKH». sooc a -h asa^dação

ouc s» verificarem na. P''^'0^ d KSc0ía do Es-i rcecr da Coaimiasao dÇ ,e projecto n- 75 ,^-' % proposta que apresentamos a - ••'^òver-

Guerra os actuaes oti.ctaes civis, ^f Gucrl-a. - vd is emendas dc, Senado j^

i. ^

-6i :mío- A PJ0^ llâo só vantajosa para o ro cr

tX-Vaior. da r-atendcm-ia cJ^£g£0% Üut-vra. .; dc ,pj6) (discussão ^ ^'j^Schmidt um anno.de ^OT™*™ „" todos os fabricantes c opera. ios.

Fico assim, encerrado o orçamtn.o rlsàndo a conceder a l^^^Z^aéméatos (d«- no, como para .oitos tít-tiuellcs que foram

O Sr. João Ly". d.e,u' &*_¦„ para suppr^iento > d Hcença. com parecer *« °- governo nos qner «ubmetu.

«....»«_ i-í- „„„„, h-l-g-^ss- "«s,^^-,.;/» s *; ^r a"r^

Entradas. 500 fardos; saidas, 66-' ditleitcia. i4-í65 fardos.

Mercado firme.

.tos; exts-

mmmmm

an-

pma re«oi«o que assusta apolicia

' 4 Companhia de Seguros. ^ Globo" b^-a

mmciàlo urca reanilc, - operarui £« g»^^.

f-fCaf1m rêX ^V-orde^uma nova serie

.^Colrefffito. aa «o ^ora. Poente granje nii-

±a\\J%^SS ieado^ãeSamado presidente ocomeço a *ef**P_ 5f?_rL ,1» Aís.imncão.-•-ST Coronel João Comes de Assumpto

" ] SrFallaram

vários oradores."»«««•» J»as van-

dc segnros 5íeada_ܱ' ,V, ?.

Se V- Ex. fôr visitar os depósitosvenda de inoveis

RED-STARter* oceasao de verificar como ^«"-ci<»os e práticos os seus estylos. como^evnerfeito o seu acabamento ,-«.-bMtM condições de pafamento e PMS^

-GONÇALVES MAS,_J£uGUAYAMA fa

BRANDÃO - ' AVKMD.VRIO

"branco N. i°=-

SUCCESSO LEGITIMOproduetos^ dc bc.Ieia do

tagVns.da nova série %£%*%Jr£"^en.ame QP«m ^.Sue" c'^ «^ ^—

^-J^!SS! -J^IM^ /directoria j ^™-fa£^S?r^ medico «peeialista..-. Coiimaiihia.^que não so^-^

.^^^^^,3£^~«^b*xàad-0.. o.da

_ minsa'Andarahy Ctab ter r. >;^;;

^-^ ^^ ^ , --^-^^

^ niC>:no_,

n.-a„ prr^n.pa.,h" -iV..l...-. ¦--Ío —

deve semmara\-ilhosos restilia-

farão com que nunca

rSr. roncheiro Kuy Barbosa. ndo 0 Sr. Canuto

Ta coisa..na melhor ord.-m quando O^r^^ fe

! mais use outros.

Sente com m^\-veados credito^ ^ ...

forma que de algum ^-' «• -1*E íoi levantada a

va taxa-r vae sersenvolvi-

infinidadeTStria dofallenctas

um discurso «P'^1^'^^^^ cadeira dcnel João Comes dí- Asswnpcao a mo»

^^o .Sr. Asstimpção c estimadis-nèrario. porque, applaudindo •.•>. par. a Asosteacia fez tal alarido q«c

us use otitrin.. «___fcll__.

Tratamento geral da pelleURU^CAYANA 4». ,• AXDAR

-Pt-are-mamo <£?<*£ SSartay Club uma

reunisse cm frente- ao *™£**do 0 boato

multidão dc curiosos, corr.ni-

reunião, na

intendente municipalAo que parece. «»

sinio no meio opclavras do orador, .,.:..desm-rtou a attçnçao da POliew

Eríi £-»#«íss? «,^'=« a**»'na rua. Barão dc Mcsqmta.

^^ ^ apç1_..,s„,finda

ANDRADE & VEIGACompleto sortimento de catilarias fmas jara

mesaRUA SETE DE_ SETEMBRO. 67

Beber... todos bebem, mas só bebe be»"quem bebe CASCATINHJÍ

MOVEIS»_A<íAI.HJ".KS MACHAOO &¦¦ V.

^-* Rua dos Andradü» IO e 21 *—- vOs maiores armaiens desta capital

-\

*^r;;,.,,W(- K«c»m, dT. .»r ^tc^_ ¦

;;%wKT , , co<tl 4, ^: rCc.a»ha, e%£& l^x^ todos. ,,- ,ha de salur. _ul .nao

^steLiados òs^projeotos n- ^3- de b ,lc tcrmoi estado con o

| fua ewfis

^^ __dc2„.

A sessão do Senado ^èm^^^MPr^Ví^SrS sÇ m^u... ^^;; <•¦¦»- ^IsR

rSS°- "lan 'brat W^í;'V> ^- rVe'dCetenuhia %«, . parra; •-. -^^al fica eü-I VUllíf.pÍO dc IgliaSSU . portas, ^«r

no mniirn . ^f^^ afóra 0 desta capital. Ko:.;,; HVl i

' -SâSSÍKil^SSnn^a^ de -Motta Gar-{ commercio ^^/J™*^ Zw*«o ^» ^ ^^Sl \ü^ 1c -^r a propago —'

i PS; oVxSSto. Políticos, nos termos da — -^^oJ; =,

A^^rC &*> Alexandre • ^««^f^ á vista. Ktn tal ,

Estax^os ^ J>n«J

"^ ^

tambcni o iIarca regisUada I

^^45"n-s»^^ssl^r^i;J^^ vici„ __ .xE^E?xi_,ter o projecto ¦e.^."'^

„„Vernador. cr«d.-i|6onç«.»w_JJ!«'r»;_Mti.h(> Fa?i«i« J*'*^^'.

¦/iníliastri» é prospera- :._.._ A '¦•••• -'i lalo.. ... . -'- --

demente aos interesse:i nossa soberania.

Entre os d^-entos Sfâjg* 'ctiVW,x áò Pre-

Pautado »u»sliec de ^S^ogiata completa

s_H^íSafi5ts«^.;*3a!«dram

:--: f-S.giíS

ÀíiaQBm io Sr. Satóno^x /_ a v — Pelo porto desta ca-

neiro/ a bordo d« ^nisfro da Eaxenda. que

iua saúde a1"'*"3*.,, ' *.. foi 1»stan1e cumprintcr.-

? DrHoSmt0endorrXdo0lpÍni visitar « cidade

RECIFE, * CA V^^^aJ-do "Oronsa- <«m-amgos que »^*^aVlnoaBSso consegui entreterprhnentar o >r. ^^...fMJmstro da Faa«*»»f °

í O orador analysa paraa 1 tsura

o Território•.^cUmuio

pe:.> >''«Í^^J^Í^ .' -- - •'-

l^en^nr Varias -cada, tf

^iU'£rJ''sSaoTS^;.''. a—" « XTbi íri-aiide desastre ferio-

Cio _a Mm - Grep-Oríe..|Pelos celebres preparador^TBESOÜRO rSIONIL

PARA PEI^I-E

venida lia Irasea III1t'tp m? 2MS t

iro procreíso o Culto da BeâN. ctnlidlerar. com facüiõade e ser''

rvando sempre o esplendor da a*osa quanto c a viia.executa uma prova gratuita tro*^-

jrnos. estamos gamiando ^«^f^L"0*^^, em da rcumao do Congresso c c *i ^ cabellos a tirar mancha*.^psju.. enpauo. Emquanto o turno cm deliberações. , „__, „m-í0 l !T-n-,r.. #- «avós curar as sardas cem remédio»

Uo-na que custava Ve 10Ç. subiu a -~o$. nós man; st^ g*«>e«*o, o^ e ^os^curar

???-Í'_S°! „~™ dos cicarros c dos outros o.'je**«-*- j di^.rta„do soi>rc_ a thema O. Con^rc su ¦ ^^ ^^^ colhido.; justificando plenamente a 1

íhSSoí o preço dos cigarros e u-^.^"df? -dc fumar. O íamo^em

^J^S&Z ~of V I. VNTEUN- v - 'V ••«.. |

^r£^- ol^^ncts com clle contcccio->iàrio na Itália

u Sr- Sabino Barroso.Hgeirtv palestra com J£*g™3g^"nie^àreccu de opw» »xiac aiada

s_Ssf1T5,_5^_fs1s &*srjs-lsssssá'jss5& ¦*!«_*. s*^a¦*Q,,C .Woíd Ceorges

-a

-Brasil, declaro^ ^^^^533.niao

2of^«a^s«,s^jodomovimentos interna.

SnSlflgovemâorrÊSo e ^ seus am.go,.

^ -^ffS—a^

VHhur Adiiíles.,? a1»!, à. . J«* ^«^dâ^a d, s«ora mosa de r 9»._. _!___5_b______ _tt_MlM A»or• W,SEí,to.',

-.«í- - .... Ttr-.sil I .-itíxí-irio eonsenciôos ue ttne vimos onerecer |^'í1Ê" aind. o"* drs Octavio Torres. rcçrc- . ««"gj»0^

prodllcto_ sdtntificos. moderno* e-

,Vrokcto do benado Duk^t reorgan-sa a ad-. ««-o _™ita«git« c^!a^5P^ or da estrada de:i «J\ tas»;«tenda S semlo conseguido o "trust ,« :Fac-lWade de Medicina de Hello "^-«c » ^__en f vende aos incauto* outros p:

lio e combatendo ^^ ^ ^ ^^ pftr e^d^T«ed^^^ ^ ^ V^

, K^T^tSa o braço b^mo. |,a ^-^^^^^iS^Í j g^^"T^ni^^T^

£3Sa e u^a turma ddcXuam com um horrível _: E acha bom o ?»>*?» c^frcUoXo. Qc ?«^Íde^ J^O^a do -fw A..Janeiro. ^J»^ g^ nos rótulos no.v,

vJ/t^ ~--tS •^i"- "-• sMx2f«*_çs^Hi£t -ró^^-^-7^ -• - -¦-¦-

ministraçap °,° ;."'• do projecto que a« '"i",,..

» m^^-^'0!.0 Regimento: «nviou lambem «men

tado por «•"¦* «° KCe ,._

da>x"â Mesa. «.„.„,_ terminado que «?• o a".i n iSr Urbano tantos, ter» , ¦, qae com .lxA*V*!ssaí-__ratí«feVa__s

sske táisa prc»fWi.-S

c '

.'.:-.-.! :<.!_-epurado» a

queixa^ qaelos nossos"""retrato.

acom-

disposição regimcma.. P1-0!***0^-,

O Sr. Arthur -Lenu», -re Monteir

filar para responder ao ^^ricanos.,ia de a«*°^ ."„L^,, em defssSoccore-se d* .*" ane expendeú cm

aooiar os arsumeut* Q«.*oP{i:n aa stss

!C" ^renefrrada- a discussão..

jogatina entr^B»*»0-1*8"*va do trem de passasco»

Ko 20° «districtobotequim no Encantado,

.tempo, para fora do trern.

possivel ewtar « s^-;0; tifado3 foram retin

l De sob os Carros «-J1-*

Rravemente.'. trinta feridos, dos qu.es tres ««^«j,- fi

saltando cmando viu <iue era im-

rados

SSe^tSpTSÍjialcM,....,, . Wm -{,.

V,colla de pe

r.de annuiPossue essa

LOTERIA NACIONALResultado da extracçãj dc hoje:

" 2_>-/i. fc-it « - - - * - *»:ooogoo15077. .««-»•« ^ a.oooNvxo

3J63IJ. . ,-_.^KK«'477- • '•- »'-«-«">*:*»l/2t. ^. j- »--.«'•- x, ¦ *

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r<*_!

2:oooSooo1 .ojoSoot»t ioooSoooi oüo^íjoo

Os dameos matenacs.sao" ' - transito pela b«««». -scan-

l_kj__í__t______l

DÍ3em-nos Que__,,^,-"da^títnlt>ermina, >-^ »•-- 1 , ¦tl!err-:!!f.u-.o o& rua.Gom. eqüina g,^ «os mesmos per do ija»

^ fem =prietano e-^»10^?,;^,* de menores. M,«-r transportados para o hospital timitte a eo-part'Cipax,ao e

podendo mesmo caw*r|•:"*~5gíccç3o da estrada.de 1.NSo.^seedo g£ rfSl*:n« os pae*--de_fa«mb».. ¦* •«

^riram- i«_ae«»«

;xpÉ'.*^f#xía-¦••• «a»*** ^

com solicitude, sendole Cremona. -tio e as autoridades

para. apurar -•__£5S">^"do"deí»-tre- /*?'

-«f-

" pa'ente Manoel João Alves da 1

m - fc__Í-* uma tíova reunião de operários ei- | S<M_ advogado e das testemunhas, sendo el.e m- (^ .... .,--,» C^ato

^â« "o

Sena£ n. 3t5. afim de ser ^rido ^JpSlSSl* tre, tC_,enrnnha,, Mcaírjo (9S9) JJ^

lS7io€% lS «^-^^Sx^a^^^^ Wmo seTdfas ^d^°pSfl^^te da hora, 2 1 Salt^o, ......... ^- ^f

serem «sentadas outras *roy_asncias-a. »»«¦ - -*-•

asjísg' -**-«#>-*^-<r*. -. ..* iii___-i

m

___^___ a i1 ii-iáii i i« in i 'i in — ¦ ¦ fr'¦ n «iTfc - —-———^—_—„— VjgasjjagayaBaMaapjfjaaaf^ . .. ...... _—__^^____J_^^_^_^_^^^^^MM^^^^^^aa^aaa^a»iiaaaaaaaaaaaaaaãããaãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

^^sasBBBBSsaxsmnsmeaiai^ \. . ~'--'-' ** .¦.****-*£•*¦" í^v 7*a*Í £--*'¦-* ¦* ***¦'' >;--- .¦•"¦-¦.- .;--~^^aaaa^^^^^aaaa

afl HÉ A I I fi áaar^"!^^a«a«l ' ^aaa ^ ~ aaa I "V .áaaaaa^^^aaaaaal "" aai'* aaHaal ¦ ¦ "M1 ^^^ M A ¦ ^ ¦

Bwatapy II LJ| II ¦*! m[ *mi ^toHBai^^ jra Im I ^H ¦ --—~ ^v mm " I U ¦ UI Ju n

flraSaaa. afv I I aS^M I ¦ aaW» aaaaaa^_ ^múmW íaW ¦ I W I aaP^aai aaaaa. AÚW aaW ~~ I ¦ I aaUaai PaaataaV

|v-:- ^s_ , C1MCIMIÉIIIII1IIIIIIIIIIIII„IIIIIIIIIITT

| O ACCORDQ ÒQ CONTESTADOMensagem enviada pelo Exmo. Sr. Dr. Affonso Camargo, presidente do

Estado do Paraná, â respectiva Assembléa Legislativa,reunida em sessão extraordinária para tratar da questão dê limites..z": >'.'.-, ~*r\ ''';"' .'• '\* '"'.• f\

;'-;¦.

•••I

, i

ttív

;..Se:vàore3 Deputados nio Congresso Legislativodo Estado. Quiz a fatalidade histórica que, aodirigir-mc pela primeira vez, aos legítimos re-

•presentantes do povo Paranaense, fosse paradar-lhes conta fio convênio por niim assignadona 'Capital da (Republica -em data de vinte do"mez 'findo, para a determinação definitiva «doslimites entre o nosso .listado e o dc Santa Ca-íharina, isto pnr força do decreto il. 857, de 26<le. outubro, <]uc vos convocou extraordinária-«vente para co-nbecerdes es^e assumpto tão im-jjortame C|iião melindroso.

Tratando-se de «ira questão -transcendental,eal) todos os pontos de vista em que se a encare,íaz-se inis.ér que antes dc abordar o assumptotprinjipal que deverá oecupar a vossa preoiosaattenção, eu vos exponha, com toda a 'lealdade

.sç franqueza, «os motivos determinantes do com-3>ro:nisso 'moral por mim assumido, decorrente•do atludido convenioi fazendo para isso, um li-íreirio histórico da causa em suas diversas pha--«oj c aspectos. Parte integrante de S. Paulo,«ronstiütmdp a sua antiga quinta comarca, foi o1'araná erigido á categoria de província, por

.forca da lei 11. 704. de 20 de ago.«o de J853, não^obstante essa lei, «portadora de nossa emancipa-*cü© politica, ter expressamente declarado que aatova província continuava com m limites qtve ti-«lia a comarca de Curityba, não obstante isso,repito, os nossos visinhos de «Suéstc continua-*vani a luta, que já vinham sustentando, ha mui-<os annos, com a antiga província, hoje Estado«de S. Paulo, para o «effeito de expansão das»uas fronteiras, no território comprehendido en-«xe ws Rios Negro,, Iguassu', .Santo Antônio, Pe-çeryguassu' e Uruguay. Esta luta, á medida quecontinuava tenaz e persistente por parte dos«ossos visinhos, era encarada com optimismol»elos «paranaenses que, necessariamente, coníiau-

|Mes em seus direitos c na extensão e riqueza doisen território, fecharam os olhos áis suecessivas•uvasões dc \S. Bento, Cíiritybanos, Campos No-•vos e, 'ultimamente, de Canoinhas. Meios suaso-

um min Maarla, *m sa fkn 4 questão,íoi que, errPdiás do «mez de maio do correnteanno, clVegou a esta. Capital o Sr. CotrtmandanteIhiers Fleming, com a incumbência de scietráfi-car-me, em «nome «do eminente Chefe da Nação,que S. «Ex. appellára, novamente, para o Gover-nador de .Santa Catharina, mo sentido de «ser ré-solvida a questão por um meio amigável e dignoaos d(ois Estados. «Prooondo-l«hc, para isso, umafórmula qne satisfaria as diversas correntes, istoé, .parte por aecordo directo c parte por arbitra-menro, essa fónnsulà não foi acceita por S. Ex.,o Sr. Governador de «Santa Catharina, o qual,no entretanto, propunha-se a resolver a conten-da por aecordo directo, 'fazendo contra-propesta,para que o «limite entre os dois lvstad-os .fossepelo Rto Jangada, até as suas cabeceiras e dahia procurar o divisor das águas até a fronteiraArgentina. £vm solução a essa proposta a quevenho de me referir c d.epois de bem estudar asituação do Paraná, incido acima do -interessematerial a parte moral e dignidade do nosso Es-tado dirigi a S. «Ex. a ssgúC-hte carta: "Exmo.br. ür. Wenceslao Braz Pereira Gomes. D. DPresidente da Republica. Apresentando as mi-ilhas respeitosas saudações, cumpre-me mranifes-tar o .meu profundo reconhecimento ptio pafcriw-tteo interesse que V. Ex. tem em resolver ami-gavelmentc a secular e irritante questão de iimi-tes «entre o meu Estadp e o de «Santa Catharina,e de^ cujos detalhes fui identificado pelo illus-tre «Lomniandante l^iicrs Fleming. Tarando nadecida consideração o que me foi exposto pelodistincto -cmassaTio de V. Ex. c depois de bemestudar esse assumpto de tanta transcendência ede bem pesar a minha responsabilidade de man-datario db povo paranaena a cujas aspiraçõesprocuro corresponder, senti quc não podia accei-tar a linha proposta pelo governo de Santa Ca-thartna, Exmo. Sr. Coronel Felippc Sclimidt,principalmente por que sacrificava a co-xarca deUraão dc Victoria. Quero, no entretanto, ir ao

._.._ encontro dos elevados c nobres intuitos' de V.srios toram buscados para dirimir «a secular con- J'-.x-> sobrepondo a qtiaesqaer* in-jirncçôes re-'açuda, c sempre a fatalidade nos .«coílocava cm RJonac.s » interesse commum de nossa grande pa-«ituação completamente antagônica aos nossos tna- ^>" nome, pois, do Paraná, cujos destinos

Ó3£va a acção patriótica do honrado Sr.

"^residente *ix~, a~ ,« tr-» 1 . »da Republica, promovendo a sokicã^umgavd da £ ^«fV"? estado pequeno: essa mcbitlc

questão dc limites entre os ETstadoir litígantes^ *íria con-stltu^a ^lo territono co.nprchcudi-?-¦'- â"e 5e s»c"t.e constrangido em acceit-.r a linhado Rio da Areia como doloroso lhe seria aceoltarpreviamente qualquer outra div:sa que trouxessedesaggrcgação de povoações -paranaenses, querendo, entretanto, ir ao encontro da louvável epatriótica iniciativa do Sr. Presidente da Repu-bhca da plenos poderas a S. Ex. para, em nome<Io 1 arana. traçar a linha que cm sua alta sabe-dona julgar conveniente para dirimir a questão.Assignados: Affonso Alves dc Camargo Pre-Mdente do Estado; Dr. Trajano dos Reis. Pre-sjdente do Congresso; Tckmaco Borba i** Vice-l residente do Congresso; Francfsco.de Paulat.uimaraes, i" SccreUrio; José Xuries Sarden-A,rfg* ,2"rb?crMíario: Deputado João

' Sampaio,Alfredo Eciss.ler. Jayme Ballão. José Mercado

Júnior. Ohvio Carnasololi. Antônio Lobo. Berthol-do tauser. Ariuur Martins Franco, Brasilio Ribas.Leopoldino de Abreu, Arlindo Martins Ribriro, JosòJuho Cleto da Silva. Elyscu de Campos Mello.Koinulo José Pereira. José Pinto Rebefo JúniorReputados; Desembargadores Joaquim'Antônio deOliveira Pontes. Presidente do Tribunal; AmaralValente, Fuclydcs Beviláqua. Felinto Teixeira, Or.Caetano Munhoz da Rocha, Secretario da Fazen-ca, Agricultura c Obras Publicas: Enéas -Marquesdos Santos. Secretario do Interior. Clotario de.Macedo Portugal. Procurador GcraÍ~da Justiça;Eindolplm Pessoa da Cruz Marques;' Chefe dePolicia; João Antônio Xavier, Prefeito: Coronelbabncio do Rego Barros. Commandante <lo Re-Simento de Segurança; Tenente-Coroncl- Bc:ija-min .Augusto Lage. Commandante do Coroo de««...UD.IUS, judô Moreira uarcez. Ungeimeiro-Dí-reçtor de Obras e- Viação; 20 Tenente Euclydes.silveira do Valle. aiudante d<» «rri^.is a~ «r

do entre 03 rios Iguassu', Jangada, divisor daságuas, rio das Antas, mappa dos engenheirosAbreu e Corrêa (ou Copetinga), màpnu. .le.yartins (Uruguay, l^pcryguassu* c

' Santo

^íiitonio), parte essa quc por certo nos teca-ria, porquanto a invasão de Canoinhas, ;ollo-cando a margem esquerda do rio N.:grt» cm*.m_ circulo de ferro auxiliada pela. nossa con-fissão nos autos e o nosso argumento :na-%i-nod? limites pelo campo da estiva do Norte crio Pelotas ao Sul, tinha previamente c.-nde-nnado aquelle trato de terra. Por outro ladose ainda pudéssemos esperar do Supremo. Tri-buital a reforma de "meritis" da sentençi aHe» contrariar, é claro que não deviamos t.r ahfínrosa prctençSò de que o mesma TribunalírToiihccessc o nosso direito em odo o ter-ritorio contestado depois de três a.cordáo:;cjntrarios, mesmo porque se elle o quizessefazer não o poderia desde que já tiniu iodosconfessado nos respectivos autos da :ic;io. quoo limite devia ser declarado pelo rio Negro,pie cair no Iguaçu'. Irypothesc essa cm quciii.rderianios a margem esquerda do rio Ne-i?ro c as povoações ali existentes como sejam:Itayopolis e Três Barras. Alem disso, é de verque o Tribunal quando quizesse modificar assuas sentenças, teria de ser coherente com osseus argumentos c nesse caso o mais que po-deria fazer cm prol dos nossos direitos, seriadeclarar que a pretenção dos hespanhoes c dc-pois dos seus suecessores abrangia o territo-rio comprchendido entre os .rios Jangada.Iguassu', Chapéco e Uruguay c que nessascondições a região de dividir na linha oestedespeito aos hespanhoes confinantes) deveria

CAT"- Jo;é Caefanò de Faria — Carln- \r,~-r»- Tavares de Lyra - Lauro Mulicr ^ 'MO

Souza Dantas^- José Bezerra"- Abdoti Baptisla

actur.es comarcas do Estado com a r.ão extin-c^ão das dc Palmas, União da Victoria e Rio'Negro, cujas populações poderão ser compensa-doras dos territórios que perderem cora outrosequivalentes, dcntro( dos limites do nosso aindavasto Estado, comi b facto dc ficar alterado omappa offk-ial da •Republica Brasileira, que hamais de dois lustros dá todo o Contestado comopertencente a Santa Catharina; de ficarmosainda com uma extensão territorial duas vezesmaior que a dos nossos visinhos; dc termos umasaída digna evitando o terrível dilemma de der-ramarmos inutilmente o sang$r patrício, com- aT^^2° £c

*^erPa' representante do governadormettendo um crime, embora como lenitivo á re« »««.Í-»Í. U_r I^mos— Idem. Antônionossa dòr, ou de entregarmos o território sem c

"' """ "*""esse protesto com o anniquilamcnto da nossahonra empenhada cm defendel-o com armas namão, caso_nol-o quizessem arrancar «violenta-mente, e, finalmente de tantos outros benefíciosque forçosamente trarão a paz e o traballio in-teiligente sob as bênçãos dc todos os brasilei-ros ? A vós, Srs. representantes do povo para-tiaense, cumpre responder a todas essas pergun-tas com a acceitação ou impugnação do convc-nio que ora submetto ao vosso estudo, eonec-b:do nos seguintes termos: Aecordo nssiguado

L. M. de- Hercules, Pedro da taT^êê^omT v*91^Regí?aní0GeT *&"*> ™« ~S,E£?rf ÍT

C lso ^y*

- João Peraetta- luizBarthoJomet, - Aristarcho Lopes. repres7ntan-íde Pernambuco — Artímr O Coil-»^. \r • eMaranhão - João de Lyra Tavares RI r'™?do Norte _ Senador Cuuha ÍÍ2^ %£?*tantç do Estado da Parahyba ao

"orle P Dr"

r££n§ r' » - • -4- de A*evedo Sodré — DrM^XtSfln

ere,r? ?*ite' rcP«scntando o EstedJde Matto Grosso, de egação do Sr. Dr. João Th£

Cearf- pS^ A S,,^• Pr«id«te ào JSsJdodo

Sií^^ "oTak-oBdaeaA^nT}r.í

&^°&3ÒnJ^Jf*"£^ d*> Estado 11*1^ *,.4.*?ton«> Carlos Ribeiro dc AndradrElyseu Guilherme de Uma. Marechal X. da Cu^mara, Desembargador Caetano Miranda Montí-entre os Estados do Paraná c Santa Cathari- ->a. .. ,-a.wmc ua v«r:v. de Aoa-lh-».na para solução da questão dc limites — Rio Brasilio Machado vice-almiramê rf,-fJl ide Janc.ro co de outubro de 1916. Os Estados nio Garmer. Ribeiro Jai2?etai? A„™í^ p

M°"dc Santa Catharina c do Paraná, representados Dr. André Augusto pTd?l?S n T'eMe «oelo spu Pr*evl/.ntn n, Aflv„— u..-3 jasco y/v,I^

*_ , _ ,. .dc VronL,n> ^r- Ve-de Camargo c aquelle pelo seu Governador, Coroncl FeUppe Schmidt, inspirados no amor ápsz da Republica c na harmonia, confiança ca.msade quc os devera unir. como mcmhroa nni»

11 • i-' CTT'

Pr- --ychmiedes de Olheira. .)

^Sn°»do *m*™í I>T- Saucho de Barros ]£

cm unir, como membros que

Presidente do Estado: Amazonas de A. Marcou- attingir até aq.iclle ponto'do território contei- porémTermo oor.Sei? <U ,T«•ces, Prettito dc União de^ Victoria. Invèstlido as- tado, ficando ao Paraná a zona cc prchendidal g£X 2: tm nZh.UTSi™ ° ?f: iüS^M d» Republica de plenos po- -Jitrê aquclles rios, tanto mais quanto nem o benhadeâ^ n^J^A0^

wim:/

as^concussos <lireitos. Proposto pelo Deputado:»or • Santa Catharina ú Assbxbléa Geral do Im-perio, Sr. Livramento, quc o limite Sul da nova

Igrovinoia do Paraná, fosse pelo Rio Canoinhas epor aquelle em quc oste cae, foi essa proposta^retirada, mais tarde, pelo seu autor, sob o 'fun-^lamento de quc estava tk aecordo com a dis

r*ussão^ havida, para que os limites do Paraná«om Santa Calharina, fossem bpportunamenle,

«íMetormiiiados por lei ordinária. O acto do «au-j. idoso Paranaense Conselheiro Jesuino «Marcondos

^stabdeendo a íiirha do "«tatu quo" pelo Rio

iMarombas, entre os dois Estados, ex-vi do De-;.;creto 337Í*. de 16 dc janeiro dc 1865, foi de gran-;í«e alcance político e attingiria ao alvo collima-^do se fosse mais. amplo, pois assim evitaria a«ua revogação, pouco tempo depois, por actos ad-

.JpiWfcstrativos, que reconheceram a posse de San-Sita Catliarina, na Região do «Rio do Peixe. Es-

W&j convencido de que se aquella «unha fosse tra-fH <ada polo Rio Negro até cair no Iguassu' c djihi

' j^-proemar «no meridiano Sul. a bacia do -Rio do* -jgjíaxe. .«m a parte já «ob a jurisdicção de Santa

Itharina, abrangendo Campos Novos, não da-í logar ao liíigio judiciário, que nos foi

"tão«£$#!*"' íiMendendo a que, até então, a base da ar-

iparrR-mação dos nossos «visinhos era o alvará dca5}40 c ainda mais, porque era o território depjue 'fwlava Corrêa Pinto, dando o Campo da Es-'*N|;-'ao Nwte e o Rio Pelotas ao «Sul, para deli-«jfíar^o termo de Lages, quc mais tarde teve, «nasitjécisoes judiciarias proferidas contra o Paraná' ya extraordinária virtude de abarcar todos os ter-§»itonos que ficavam- na sua frente Oeste aüí ú*róntetra Argentina, inclusive Porto União cígrahnas, descobertos, muito tempo depois do po-

j^pamento e elevação daquellc termo. Levada a- W*6**2?- ja jfííi Republica, ao conhecimento do

eA fg^yfc-''0 'Nadonal, foi a respectiva conmiissão^^al Câmara dos Deputados de parecer que os li-

â^6^* *mrc "°s à0** Estados deviam ser delermi-^s^os pelos ÍRws Negro «c Iguassu', até ã fron-I^^P' Argentina, justacr-iente o que pretendia oraH^^.ttí- -Santa Catharina. Custando o prose-¦pMMito, «a discussão desse p;vrec?r. para que apqjfestão

• fosse -decidida por arbitramento, fracas-^M^tere," sob o fundamento de preterição de for-ggpkf constítiiicionaes, depois do Paraná ter ob-PiR ^ *su;l Plr*me>ra victoria. com a escolha, para=^S*°' d,° *a3«n.e'rte brasileiro Dr. Manoel Vi-

CítaO' Pareira, conduzida, emfim, a questãoSp>!:° F.gregk> Supremo Tribuna* Federal, teve|»||«rwtado quc todos vós cotíhecers. O coílendol^w^a*»

'""*9. obstante os esforços empregados1>* «ossos eminentes advogados c etneritos ju-eOBjtiltos Conselheiro Barradas e Doutor

tiaJdSno do Asmaral, julgou-se competente para" TBC. da questão ç, conhecendo esta "de «nte-..J; Julgou proceéKite a acção propc«sta^?j'Esíado_ de Santa Catharina para declarar¦*| haria limites certos « determinados c que•es, eram pelos rios Suliy, «Negro <c Iguassu',

^fronteira Argentina. Os nossos velieuientes^síos--e" novos argumentos eram pelo ^Rio/. Nbgro e Igua-ssa* e de nada valeram para

|^> egrégio Tribunal reformasse a sua primei-lldccssao, insistindo, ao contrario, cm coijftr-^Muella" por outros dois accòrdams suecessi-iniciada mais tarde a execução «da sentença

o esta suspeirsa por dois annos. pouco mais

tenho a honra de presidir em. mpmeiríb tão me-Imdroso da sua vida histórica, deponho nas mãosdo eminente Ohcfe da Nação a solução da se-cuJar pendência, acceitando como definitiva esub*T'jettendo_ immediatamentse á apreciação docongresso Legislativo do Estado, a linha qucv. Xvx., em «sua sabedoria «traçar como limiteentre os dcws referidos 'Esta«.lv! Ha «Po^^-s^.

clerçs para resolver em nome do Paraná a questão^eTimites. continuou S. Ex. cm ncgoaaçôcscomO Governador de Santa, Catharina até quc recebice b. Ex., ainda por intermédio do Si. Co.n.i-leming. a carta já publicada c que aqui rcç-. vc-11a para reproduzir. E;i-a:'"Rio, 27 de setembro de 1916, Secretaria daJ residência da Republica. — Prezado amigo nar e mandar que se execute a seguinte reso-'-'r-. A. de Camargo. Affectuosas saudações i<«*sA a* ««on^vKU^ ^«>«i i.„:,i.i:.— »_—j_ ._Nosso amigo Capitão de Fragata Thiers Fie-

nosso* argumento cm opposição ao alvará dc-*o de novembro de ,1749, relativamente á bar-ta aus«tral dc S. Francisco', poderia prevalecerdepois dc ser conhecida a resolução legislativade 3 de outubro de 1832, concebida nos seguin-tes termos: **a regência cm nome do impera-dor o Sr. D. Pedro II, ha por bem sanecio-

sao da mesma «Pattia. acenumuo ao apello que!-.f.s.-d,_"K,u,,° Sr,-, Presidente da Republica, Dr.

>, no sentido deaecordo, á ques-

, - -«.os annos estão cm-penhados c ora pende de decisão do Supremotribunal Federal, e tendo cm consideração oSl:sposto nos artigos 4 c 34 numero dez da Con-stjtutçao Federal,- convencionou o seguinte •Üs limites entre os dois Estarfne «uten. a~

'

concelloa. Miguel Calmon du Pin e Almeida?,r!f-P,im aí^?« J* M- C**d°*<> de OHveir™ Dr*ca*c£2h. ifa r3

df Alme& í>r°f^ R- Sssan1ce Cunha, da «Escola de Odontologia ; Dr. Hcnri-

,, ¦ 'Federação.certo oe que assim correspondo ao nobre gestode V. «Jj.x. e interpreto o sentir do meu Estado,aguardo com serenidade o veredictum que VEx. se digne de .proferir para solução do Ijltiaio. Reiterando a V. «Ex. os meus protestosda mais alta estima e distineta consideração c

nnng narrara o que houve relaliyamente aquestão dc limites, posteriormente ás ultimascoramunicações feitas ao Presidente amigo.Depois dc longas negociações, insisti sobre asduas soluções : estrada de ferro até logar edeste «ponto cm recta até á jangada Kibei-rro da Areia e da cabeceira deste..á estrada d

Inção da assembléa geral legislativa tomada so-bre outra do Conselho. Geral da Província deSanta Catharina. Artigo Io. O território en-tre a margem do Sul do «Saly, na^ Província dcSanta Catharina, fica desanuexado* do termo da

lentre os dois Estados passam de "ago-

ra em tlcantc a ser os que vão cm seguida indi-cauos: no httoral: entre o Oceano Atlântico e o^.!l..^egr°,.a W& ^iyis»"a /lu? tem sido reco-

in-um

• erro e por esta até o divisor das águas, mas ejestas propostas foram ainda recusadas por V

Vrtigoc-.ni sem vigor quaesquer leis ou disposiçõesem contrario. — Nicoláo Pereira de Campos

re-mrito í.-Iw -r,-.-,. ,„. .,...<• , -j ~ ;"*"" " »• "7 «--*-••-;— ..-.».., UJ„UU n.-«..iis,uias por Vergueiro, Ministro e Secretario de Estado

,en(j0 0 jjjàjor empeuho cm quc não fracas-sçm assim as negociações, apresentei novo ai-\:trc a Santa Catharina, fazendo appello aoseu iliustre Governador, que é uni brasileiropatriota e digno. Afinal, este alvitre foi aceci-to com grande contentamento meu e estou

nnecida pelos dois Estados desde 1771; no itenor: o Rio Negro desde suas cabeceiras de tiaic sua foz no no Iguassu e por este até á pon-te da_ estrada dc ferra S. Paulo^Rio Grande pe-los eixos desta ponte e <ía mesmà estrada de

S, F^dsco Xavier, do Sul. A«,go ,. K- £jTo trÁ^^^X°J'í^«S S^-^liSS! IV^^Vor esse \l

gum tempo, recebi um telegramma em que o Sr.I residente da 'Republica consuliava-íne sobreuma possível djvisapelo-Rio da Areia, a cuja con-stwa respondi, dizendo que: "Dirimida a con-tenda nos termos da minha carta, eu poderia ar-rostar com as injustiças dos contemporâneos,«v.as tenha plena certeza que a historia me fariaju.--riça. Agora se n:e afastasse dos propósitosdc-la. «manifestados, então, nem com a benevolen-cia dos meus posteriores poderia contar, tornan-<!.o-se ass-im o sacrifício que me impuz fazer domeu nome ç da minha carreira política, era bene-íicio da umao e do Estado..

"*^a0'desanimado ainda com esta minha respos-ta, S. hx. o Sr. Prcsideute da Republica enviounovamente a esta Cap-tal o seu já referido emis-sano 110 sentido de scicutificar-me da marcha dasnegociações a qual deu em resultado a possibili-uade dc ser acceita por Santa Catharina a divi-sa pelo Rio da Areia, isso depois do esforçor.axumo empregado pos S. Ex. para dar o melhor•:umpnmento ao_ honroso mandato que

"c Paraná

tendido e faça executar. Palácio do Rio deJaneiro, 3 de outubro de 183J, undecimo da.'ndependencia c do Império. Francisco de Li-nhares c Silva, José da Costa Carvalho, loãoBraulio Muniz, Nicoláo Pereira dc Camposverguciro." O "croquis" em anncxo bem vosrientará sobre a situação geographica do Con

ma ate suas cabeceiras e dahi cm litíha rectadirccção do mediano até sna inlcrcepção ' nacoma linha divisória das águas dos rios KssáeUruguay epor esta linha divisória £~^u*

re- V^ZT^ ,dc"V,id«« - Wo César Tava-res, Fausto Ferraz, deputado ; Abelardo Luz.Raymundo Pereira da Silva. José Alves Perre rade Mc lo. deputado Gomes Freire dc Andrade.depUudo Frederico Schunann. João MortíS S"-«^ cngenhe.ro director de Obras c Viação do Pa-

con^ta?v?rd,dM .da M°tU-iíe»T»a Sirvas-toncellos Várzea. i« tenente Osvaldo Costa dadireciona do Club «Miutar ; Francisco Bressan *

depuUdo Augusto de Araujo Lima? Sd£orese!d«t;UC,,yí,ep3

d° yM<-*^ deoStpresidente do Paraná ; Joé Collaço. capitão detnar e guerra Oliveira Sampaio, capitão de mar efSS^T^-0 ?°rea- tiga dos Aspinin?e5? Dr!«S5?-VnC,1,°-

haZ' é° I,,stitut<> Histórico e Geo-&,Tfhlum™ns.e

'> o Presidente Dr. Simões d.iSilva Ihiers Flenvng, Ephygcnio de Salles. ba-«fee„^lb.Cp° P?.rt<»T Rodrigues da Silveirk. dam,PP?i í.Cornclio Jardim, da Associação Com-TuUa rL1

tcnTtCJyWl° «clíoeled.r, ?- teneníeJuho Gaetner. da directoria do Centro Paraná-maraes Filho, do Centro Industrial do Brasil, porpor st c por Gabnel Osório dc Almeida : J. V<.íl<fa P,f,»v, T~i:_ T» y-v • ^ _ .** T.J' .-*

,ZÍn^t qUC í° OS °s b.rasi!cír°s assumem testado cm relação a este Estado c ao de San-r^"í,Iir-°nu:>so-.de c°?.seguir a acquicscencia do ta Catharina, mostrando a nossa actual iuris-gSLí

°J1ZJ°n ? - "a generosidade do dicção, a parte que nos ficará pertencendo pelo

1 ™=fc „q C col2teriram °s chefes para- convento, caso seja o mesmo acceito. c escla-

| pacnscs_ e na convicção em que estou dc que recerá sobre as diversas hypotheses que venhouçao convém muitíssimo ao Paraná. Eisa solução acceita .por Santa Catliarina: Divisapela estrada dc ferro até á estrada de roda-gem de Anhumas, por esta até o Jangada epor este acima até o divisor das águas, seguin-do-se por este até á Argentina. Estou certoue que os «paranaenses receberão, com prazeresta solução, que terá os applausos do Brasilinteiro. Abraços do collega c amigo admira-dor (a) — W. Braz."

Deante do exposto, vereis quc me era absolhe tinha conferido. Em solução a esse novo ap- «atamente impossível recuar do compromissopçllo do eminente Chefe da Nação, escrevi á -,ao expressamente assumido perante o ChefeS-,Ex. a carta abaixo transcripta: "Exmo c pre-i-ado anugo Sr. Dr. Wenceslao Braz. DD. Presi-dente da Rcpnbbca. Respeitosas saudações. Te-nho a honra de aceusar muito pcnhoratlo o rece-nojento da carta de V. Ex., de que foi portadoro iliustre Commandante Thicrs Flemimr. O pa-uiotico esforço quc V. Ex. tem empregado para<«trimir amigavelmente a questão de limites entreu meu hstado e o do Santa Catliarina. concorreu-do assim para estreitar os cios Ja Federação Bra-sileira. aconsclhon-me a uma medida que julgo ne-cessana desde que V. Ex.. cora a!e\-antada nobre-i:a e graude generosidade, não quiz fem meuprévio assentimento utilisar-se dos pleeos pode-rts quc conferi a V. Ex. Resolvi, portanto ou-vir as representações federaes c estadual do meuestado, sobre a proposta que me foi transmitidapelo/iliustre emissário de V.- Ex.. dc modo a po-aer agir com ntais segurança eiu ãsstimpto tãoV"po/-ant* <Jt,3° -melindroso. Isso posto, darei aV. *Ex. «uma solução definitiva até o fim do cor-tente mez ou o mais tardar até os primeirosdias do mez wndouro. Penso eu, assim, cor-t esponder ao patriótico esforço de V. Exr e apro-veito o ensejo para reiterar a V. Ex. Os protestosde minha mais distineta consideração, estima eprofunda sympathia. Dc V. Ex. am°. aff. adm.s.) — Affonso Alves de Camargo.'' Effectiva-mente,, para dar cumprimento ao oue acima fí-cou exposto, convoquei a rennião de que tendesconhecimento e

t;a Nação, pois isso importaria na morte moralao nosso Fstado c as conseqüências deste actonao se fariam esperar, conforme live oceasiãoae declarar á commissão que me procurougara aconselhar-mc a nào ratificar a soluçãodada pelo nosso arbitro. E vereis' também,polo exposto, que tive o maior cuidado cmsalvaguardar a honra c dignidade do nossoistado, não propondo linha divisória e apenasacceitando aquella determinada pelo Chefe daNação, a quem foram conferidos os uccessa-nos poderes. Explicada, assim, sob o ponto devista moral, a minha acção para a Tqalizaçã},cumpre-me agora csclareccr-vos qual >a nossa» c^ ° com° ne'*c nao ™'$ tínii£mossituação juridica em face da questão. A.' exc-' f3°í,s,c: Kem documentos que invalidassem a nossacução da sentença promovida pelo Êsrado dc' Pr°Pria confissão de serem os limites declara-Santa Catharina, foram oppostos embargos * pc"° ntL XcSro atâ cahir no Iguassu, ou dopelo Paraná, sem que os nossos advogados e ^^°

d? Esí"3. ao Xortc, e rio Pelotas, ao'iodos os paranaenses mantivessem qualquer . e* a,1»da,.Pelo facto de sempre termos resillusão quanto ao resultado final da causa, portodos reputada irremediavelmente perdida.Quero» porém, contrariando a dura realidade.

oc suggcrír. Do território actualmcnte sobnossa jurisdicção. ficará pertencendo a esteEstado, depois de approvado o convênio, a:.rea dc 20.310 kilometros quadrados e ao Es-Tado de Santa Catliarina a área dc 27.570 ki-lometros quadrados. Na hypothcse de qucfosse adoptada a linha divisória do Jangada,divisor das águas do rio das Antas, que con-.-tituc a metade do território sob a jurisdicçãodo Paraná, o nosso prejuízo, em face do con-yenio, seria de 3.550 kilometros quadrados.Caso fosse estabelecida a linha Iguassn'-Jan-gada-Chapccó, máximo da nossa previsão, istoc, mais de metade do alludido território, anossa perda seria então de 9.360 kilometrosquadrados. E nem se diga quc, na hypothese-Jc uma decisão pelas modalidades aqui indica-das, entraria 110 computo de qualquer equidadeo_ território sob a jurisdicção de Santa Catha-rina, pois isso seria um absurdo maior do queo de ainda esperarmos uma decisão a nossoiavor.Para reivindicarmos esse território já occttpadopetos nossos visinhos, não poderiar.ios arfrurnen-tar nem com o "nti

possidetis", nem com do-

águas na direcção geral de oeste até encontrar a1'iilia que liga as cabeceiras dos rio« -<?a„,^ \„, ' r~~{-~u V" ,J""*»*»- ^«om, ur. f. de Almeidatonio Pepery Guassú. «a fronteira argeít"na 1"-" vedo^^ÈS

P^eira .da Costa* ^é dc A^

gutido o Presidente do Paraná ^ « ív»-IÍ! ' f^ í ° .Lcuc» Jo?e Agostinho dos Rei<« ccneral&. Estado de Santa Calharia conv^ão

"Ja^a feer° fi $™**™

Guimarães. Felippe fiS"..^f novembro proxhno xiiulonro as resne tSE m 5*!^ Pn«mo Coelho. PÍuIo Dalle,cruas -Assembleas Legislativas, as quaes se m^ l^ ?« - de'1?hvnnA Dr' ^o* Pi»;<> s«d»« co-miestarao sobre este aecordo depois dcrcTo,I V,iÜ, r"i .Ma1n°e» Çorrea. deputado Henriqueyeran a respeito da regularidade do Processo Kí í í^doíredo Oliveira. Dr. Alfredo Rocha,ne.lç negimlos 3°..Em Fevereiro dc Í017 a \s J ^ ^J*- de Bu»'oes Carvallio. Dr José Joa-semblea do Paraná,, em sua sessão ordinária í1"1™ 1? C°S-la Pereira Braga, Fdix: Pacheco ÍI-a dc..Santa Catharina, de novo comoidâ cx }?*'M<>&™9*o. Thomaz Gomes \W Fd so^!fI0rd",anamentC' Cmittirüú P^a segund^ve^õ g^ ^al.pelaAssociação CoimnSS.1 :J Gseu \oto sobre o mesmo aecordo a" A„L Pereira. Lima, idem-/ líuml.d-t,-, T-,w,io -1

vaJo assim cm duas .sessões anímaes* suc^esS J,°a° ^°eIho ****íiSrõ^chSTée £%£Sr? 0**^5? ^%^*»s **!-SS £S;Prtó ^raiiáíoa^Arne^oconhecimento do

^^^^á^T^^dias «Jepo s dc publicada a b-i -m« „ taEstado <le Santa tS^A^S^ãSS^Sima tei, entrará na posse c jurisdição da zona <%*Pl^LSfilS *5P ora «* í reconhe^oo

Uellas-Aríes; Antônio de SennaMadureira. nrinr;.

,jw„„ . - ——. que se realizou nesta cidade hoílwÍL*m 5^5 •9pso de teropo' oceorrcrani palácio presidencial, em o dia 21 de junho doMm****- acobtectmentos do CositesUdo, os acorrente anno, e á qual compareeestes juntamen--?• sanda vstar> bem vivos em os nossos cora- le «om os Srs. Desembirgador-s do

" Supremolajjecendo ah milhares de brasileiros» ínclu-

',*-:K"-, ' T —"-

^liorojos officiaes e soldados do Exercito e%^ entre os quaes, os denodados e queridos«Joio Gualberto Gomes de Sá e Tenente

^lonhoz. Essa a «tuação dolorosa paraJW brasileiros, quando o Estado de SantaWasia reacSveu prosegtttr na execução da^a;' Tinha chegado o momento supremo dallpM^Tía dòr, quando começou a benéfica"iação do honrado -Sr. Pressdeote da" Re-|^pg» ápproximar os dois Estado^ noW§;jHr- àhfà ixftísn *sotuç5o * amigável i ir-MÇeftio ji pferthe <fe tarttos sacrificiost,«L^aao « Estãdtís liUgairtes. A primeira** **J^ <*» " *>P^oidaiação íraeas^ira,

ja» fJ?So, para esse' fim. foram chamados» dirigentes dos dois Estados, d honradosto do Paraná, <Dr. Carlos Ca\-alcaati detqm, « o ilustre Governador de Santa*ij'.-prv JPeKppe Sdanidt. Depois da tri-l^pÈwna -feita por aquelle para que a

^gpf^jfcjs. v fosse. Tesoh-«ida,: por arbitra-

ae ^wx"*^

Tribunal dc Justiça, representantes do cemitê delimites e dà imprensa pauici?. Nesta reunião,sois^testemunba. vos expuz sem qualquer "parti-pns , qaal a nossa situação dando-vos conheci-mento de todos os argumentos favoráveis ou uão*\noJH causa e, mais ainda, que à representa-cio federal se declarava solidaria com a minhaS"1"**,.solução dada ao Exmo; Sr. Preí:dente daRepublica. «Depois da memorável «discussão du-rante a qual cu bem comprehendi a lata que vosia na alma. pois cu sentia commocõcs eguaes 110atomento era que o cérebro precisava falar maisalto que o coração e este não queria e-NÍer-lhc apnmasia. depois dessa memorável discussão re-tito, rcsolvestes dirigir ao honrado Sr. Pre&den-te da Republica a seguinte moção: "O Congres-so Legislativo do Estado do Paraná, em reuniãoreservada, convocada pelo Sr. Dr. Presidente do

1 Pf« Beirord. -V B. L. de' Castello Rranco.I indo'-S^FB^^'^&^^\^^^sè!^ÉsSSii!5^Ã4Wir9?S^-'IS^^**K^S!Sempossado0 £ ter^^íue n^£S?Í* \eã° c'T P^ *%* ('^^s ^Z C

embargos que lhe foragi ^stos l'" ' *?

^tó^U *£*? ™'0' *™^' ArnSída

manter c resneitar tJLZi^*^**??****? a meu Araponea. L«íi P„.^ t t,^í "°-1 linhafle limites. 6" Publk-ada r*'• a U,ts

Congresso X^oS^l^.tl ? V>*Z°*onal, proceder-sc-•ação do

a firmar que nao era uma causa completamente perdida, para chegar aos seguintes resultados:, o Supremo Tribunal poderia reconhecer ainexistência de lei para a execução dc. senten-ças da natureza da que se trata, não obstan*"W ter. proferido decisão em contrario* (accor-dco dc 10 de agosto de 1910, proferido naaeçao de.limites entre Matto Grosso e Amazo-nas) ou julgar-se incompetente para decidir daquestão, deixando a mesma affecta ao Con-gresso Nacional, ou, finalmente, resolver "dcmentts a iavor do Paraná. São essas as hy-potheses que se nos poderiam apresentar.Quaes as conseqüências de cada uma dellas'Decerto que não havia lei para a execução,.vias essa lei poderia ser votada' em poucosdias, tanto mais quanto já existe no Senado, orespectivo projecto aguardando terceira dis- .. -. .... . „,w^°'

°ln«° 5e votaria- dcsde logo, esse pro- ^do. do que a do Uroguav, quando o ma-x»jecto, protellando-se a execução por mais ai- «wueceiohado pelo Sr. Romariz -Man-ns d\^tgum tempo. Mas,, está plenamente provaúoj °?rias dos dois rios com faixas dl tern. anoro

.--.•^. >.;.....-,..«.. t„ .,.-, ..üi.ii-.s ji;M.i.M,r:o.-. r«'-'-«.> ¦ •,.„¦ , o i..'.i«i- ,aii:. IS de dezembro A~.te,do Peixe c Goyro. em parte o acto dc iuris- Stados

-,V3CmLIca **«i*btira dc qualíSer do.Cão dos dois Estados. Em synthese, na hypo- ^ flStí^^ aWrOTarf P?Ia Primeira VJ? 07*Jor-. a irtó.s optimuta. de não estar tudo pcVd£[Z^^^J^^ SCrn cff«"»°. O mesmo acont^, mas sm dc ainda*o Tribunal voltar atra?, o ^^f

* "^ dc l*7 ««> fór °l?e

aan-nt,^poderíamos obter a mai* dr, r,,T« « ^c4-,i...u. -cgunda vez P«*Ias mesma* Assembléa ^P-o^do.

peitado o Aviso de 14 de janeiro de 1S70 que ialterando o decreto n. 3.378, de 16 de janeiro ^dT'^riosdithese,do,

cldo pelo convento, como já demonstrámos aocomputar no calculo a parte comprehendida en-tre o Jangada e Porto União, seria a área en-Ire o divisor das águas do rio das Antas üru-guay e Pcpery-guasstt. era um tola! de 3.5-50 ki-lometros quadrados cgual a 98 léguas quadradase o décimos, ou a comprehendida entre o divisor'jas águas e nos Chapccó, Uruguay e Pepery-guassu, cm ura total de 0.36b kilometros quadrados, equivalentes a 26b léguas quadradas e i5s<

S^ 3ÈÈS fe.,* ™^'£*%'Ia se fizer necessária. \ dueniro dc noventa dia aÍ3kS3a

d<degad°3 d° ^crnoSFc:si;tencia de um representante dc

dia 3 dc setembro dÓ me-W S»°°' Se a!c~ °approvar o Co.^^.^^^^ ^7. nãocadada pelas repartições ?T4r- ~ *Cada arre_o dia anterior ao iniS?*-¦ • ¦ .^«na™»* atéde Santa Çzüirtnr^nJ™^0 d° E<tado

ncreados até hoje ^ twrito%'"-^Téh°* :r v: rJ * ¦

raná. 9.» Serão resoeitaVlZ"*''* a<?.Estado do Pa-de Santa Ca^arS^odoV ^^^ ^ Estad«

risdicção porso I ecutivo do Es

nes extensa a bacia. <k> rio Iguassu no Contes- °™ «^ é reconhecido' '*£*J2*tu*

E- &ld- ph«nctc d0 Residente «Ia Rem-BaWne.; ,h?%°

atrb-°,ia Go^^,^- auxiliar 'do

lÁ Mv- 1 Sri prc5J<kníc da R«P«blicaíJoséFe-

Paula \? feJ^J^i^-AE-pòcà-j Francisco

Vff^ - -r° de Moraes- Pelo "Jornal do Brasil*-:W-d

C?mP0^?Cl0 ¦4Corrc'° ^ Manhã .-^ariol

^oare-, de Magalhães, pela "A Noite -

; EduarVAmérico dc Farias, pelo **0 rn«>ardal" ';S5

Ba^cardo. Mano de Azevedo Coutiniio. fíèÜ.lPeSra5eGomer:0

** *%**?** i Hcnr^efe-««eira oonies, coronel

jo^e de OLvtira Freitas, pela - \ »„,- . ViJ,,,

o Jnbunal para decidir a questão e sendo at-^ecta esta ao Congresso Nacional o qac 00-donamoa esperar? Que o Poder Legislativo re-comiecesse o nosso direito em todo o ferritõ-no contestado? Isso absolutamente não-s* da-tia ja, porem o Congresso Nacional, 'e-m õare-f çer aü existente, reconheceu todo

ogora : a perda dessa área relativamenteperguntaremos

peque-

causas peniniciar a judis-í reconhecidoTc oriunda'!£

no tcrritor{ocontinuarão sujeitasTao- tÍS

dCSte *r™orio,do Estado do Paraná dl Jr'^3. ^^ente*legèilação, para fírnSa L^

0rm,dade c<™ a suatado de Santa íalharina,° corone?° P™°

do.E5-| mídt, e o presidente do E;udC;ru:ekrana.PI5r^,;:na, não ficará compensada com as vaníajren^ de- io™o Alves de càmarJT •

comdas da terminação de «n». "aeíSo^árl

c-ordo e« d^te da Republica, Dr W-J?f"?,Ça..d<> S-T- P"*ridengCiâ

Unto sanguee sacrifioo ^enf^usUdíáI'"íf°, % a^s tstados litigantes ? Da paz e tranqtulhdade de que gozarão as populaçõe?: da^ltabilidade dos direitos privados £ríàt™~t

» ««wft[ PQ£ I outro. WKD.teJ, twolvfup «.eruínte: x\ que. km- ta' Catliarina^ ^,P^f ^Lf0"10 esteva^Saa- - - •- ' --• C ^-e imP°rt*»*-** econonu-

Felippe SchnSd - utZ' d?tRl° dff Janeiro -

Urbano Sanada Co/Í g*?™* df &***&redo — ,Urn,;J? k^.J™** — Antônio Aze-João Vespucio de ^euT sli^!^,Paula c Silva—Franci«.-ft a~ t»,..i. t».1??

ca^e ciavç pnncipal ae cõmraercio a*ÍÉ Wttsiaarea» . ra e cíííssatej

Herminia Francisco ,1o Espirito^ Santo" -

Campos — T v*í - .J- ./** Coelho c

P-idenre da RepnClica 7 ^'xoroX È !l6aal de gabmete da presidência da F-TpublC -

fefe K&P*" da Veiga, procurad,c

S se fuWl UWlCa

t "^aldo Camarg,.âbercoadí ^rdeS ^C ° humilde filho destagerae3 datação, dos poderes exeenrivo e 1-eis-«ra^ta^T^?

* d^£uas ^ àrn.adafdenSl-ra^-; í

t0d-°3 V Es:ad°5 da Un«o. da altamagi^ratura do paiz, da mocidade da3 escolas, d -s

nS,^-3 ^nservado--as. do Estado, dos nossoT em}-nen.e. advogados e jur.sconsultos eméritos, entre

unanW, °

F£& b™'ÚCÍr* Ru>' *«*»£ SdSunanimes em declarar que mai3 do que foi fd o

que errei StfTÍ? lÈ ***£ SE?i-%J3dade com m« J- ** DtaV ^t™»*™ da sinceri-de todo «qeo~Te3

3rSta phase hl^™*> querenàaparanaen-e T-?^ í?er a ******& da familiaír^n-e L^

Cn-d°'UK * ^ e a P"»P*ri«ade uoa ™í^??

aS5Sm Ç^Pa™-. e™ «'«ínro próximo.

^JS1^ do a°?5° Estad° «¦»* tem todos os ei

-doJRto GrfZSã* «S5*' ,or^-^fcb * Poderoso, dentfS daf

p?" -gTa,ndc «« * O^nosso estremecidaP-rasitíCm£*£?

*** P^-^teya d« Estado do Patííú. en«so estremecidt^Brasití

-_ «Estado do Palaná. era

aafeaigBKete; ma-r*--,- ¦,¦¦-«:!Í ¦-. • ¦•-'•'¦'" '-

¦-' ¦ ¦:¦'.--'¦¦- ¦:'-> ¦¦-•-¦.¦'--

¦¦¦ú .--,.',

.. ¦¦»*-.'«(.¦!

;r*i

-..Wi*;

O novo GQhitnando da5" regiasprimeira ordem dó dia do

General Faro• ,-v-i ordem do dia baixada pelo Gene-

i".,rò. »o comrnando da s" Região Mili-icói-' seguinte :

,,-s-i «laia o cargo de Commandante''•!."'.',i--l0""\Iiiitar e 3* divisão do Exercito,• uj nomeado por portaria de 2 do.cor-

-^^¦taM^aat, ¦ A ^AHTERNA . Seglmdà-feii«sW'^lJgifÍ^ - ¦•-,- -^nm-^mm

=^—•- ^^~T^~I^£ ^m^mmmmmm^mmammmmmmmmmmamammmmnmnnm~ seg-mj3ntr> jst ~ edição^——(OBohé áfc|l 7 -herae) • ;V^V''-;';¦'- -)£ - .---"^^- ^£f-

AS CAMBIAES | flHFRlaA * ÍtS^m "* ^tffl-t<

da :nara UU+i:

Para oajsutno. fdas, an*1«rota «-;"•'

• „m desempenho das funeções qne orao auxilio dc todos os meus câmara-'•a,,

estou certo não se furtarão -a

lera! Silva Faro esteve á tarde no Mi-Cuerra onde se foi apresentar ao Ge-

ítano de F.-iria. .••¦u-ral Gaoino Bezouro, por ter deixado o

Rei;ião, recebeu para cirna de 8oocartas e carti">es de despedidas.

. Onera] Faro aguardava que um pho-ii'-coarasse a inachina para tirar um

,.',,, 'conversa com alguns reporters,

ti.tr estes sobre o progranima da «ua'„; declarou-lhes:- — "O meu pro-

,i regulamento. Serei um seu fiel cum-', ,.'.. ,-• n meti dever".

, INCÊNDIO DA BARCANOIMIKGUEZA

«ra! <-••... ii '

corrini.an«><ifU-srai""'

¦<líí !'«»!»¦ ,-c!-,-hr .inírm;!''adr.iiiii- i

gramma

Sil

sendo applicados gazesi.hiirosos para a sua

cxtiiicçaòfogo

ndante do Corpo de Bombeiros es-

,..„.,.„,,. tem oi dito. continua intenso, oi i»t>! "I il* t- «- i*«w.»

- inn-ln da barca noruegueza "Svortskog .,,s -trabalhos dos Bombeiros têm sido in-

fnictiferos.O Sr t .-tirmanda... ...

.-, bordo, onde verificou a quasi unpossi-.'. c,-r o fogo extineto, dada a maneira

' .--tá sendo feito o ataque.prolissional resolveu então applicar uma,:inlca. Fez "expedir ordens para que fos-

x-vc hoje(lilidade dpela '!

Esteoutra

7r ¦

feio.0

fiíj-tC"

mtn -

porões <ia barca calafetados.;.'-,- mandou encher as carvoeiras de ga-

i.-phtirósos. e bem assim, ordenou novo cala-,-indo as carvoeiras perfeitamente abafadas.::.<•! Almada espera t|uc com esse processo,', a.» i dominado.

trabalhando com uni reforço de 20 lio-7 rebocador "A'.|uarius".

OujiMios somo os reservistasüivacs em 11 de junho

ra"!'feitoiuor.1

Kelãn -:

S.-B1,1 dadia :¦¦¦fornií

Acl:a perte

•li

diaMc

nos

mlfiiun b

Malima

i i de junho do próximo anno o Almi-andriuo de Alencar pretende, como temdemais annos. realisar .V.-parada commé-

da batalha de Riachuelo.paiada formará a reseiva naval, já cn-lentemente ipreparada.

, os cálculos feitos pelo. titular da pas-.rlniia, á vista do enrhusiasmo que_ dia a

os jovens reservistas, espera S. Ex. quemui reservistas,¦ate o numero de reservistas já se eleva

.í.ooo.

I' i 11: i re forma na ArmadaI canhão de corveta coinmisasrio Sailiino Sa-

i.iiv.t d".- Terra Castro pretende solicitar amanhã,,-i sita reforma do serviço activo da Armada.

A amnistia na ArmadaComnr.fa a ser o assumpto dominante na Ar-

mada o caso da amnistia.Como se sabe, depende actuahncntc o caso de

uma emenda que se acha no Senado.tivemos oceasião de conversar com diversos of-

íiciae.s da nossa Armada sobre o assumpto e veri-ficamos ipte a opinião dominante é a de que_ devempassar para o Q F todos os officiaes amnistiados,para que assim seja cumprida em toda a sua jple-uiuide e.sa lei e satisfeitas as disposições contidasdos árduos 1" e a° da lei.

« ^aa»Por causa do jogo do "Incho"...

O iuiz da 3" Vara Crjtninal impronuticioo. hojeIValdemar Aurélio da Silya-. Oliveira^ que .foi pro-ccSMtrio pela 3" Delegacia Auxiliar por ter. em"'9do mez passado, lia casa de "bicho da praça daKtptiblica n. -:oo, por oceasião de ali ser

"dada umabusca, tintado dar fuga ao "bicheiro", resistindo avoz de prisão que lhe foi dada nessa oceasião.

a a» —7:.ji,S$S00 por lim contrato

O 1»». Pires e Albuquerque, juiz da 2" Varafedera!, ecndentnou hoje Sebastião de Vasconcellos,residente em Cativos, a pagar ao Dr. Alberto deJ'aria e outros, a jjuantia de 7 :S48$8oo. juros damura e custas, relativos n um contrato de arrenda-mento d.- uma propriedade, feito por este aquelle.

1 ana» ¦Os estafétâs dos Correios que-

riam 232 contosConlra a União Federal, foi, ha tempos, proposta

ki accáo por i8i esiafetas da Directoria Geral dosCorreios desta Capital, para o fim de ser a mesmacondemnada a -agar a quantia de 232 :ooo$ooo. re-lati vos a differençãs de vencimentos que deixaramde receber no periodo de r de janeiro_ a 10 denovembro de 1909, e bem assim a- iiu-antia de reis150S000 a cada um delles, correspondentes aos gas-los do uniforme. *

Como, porem não tivessem elles aireito « essepagamento," o Dr. Pires" e Albuquerque, juiz da 2iYara Federal, em sentença de hoje, julgou-os ca-recedores de acção. " -

1 ^»a» ¦ -

Notas conversiveisQorria hoje em nossa praça, <ter sido «ffectua-

U<> um negocio em 150 mil contos, na base de^ por cento. ¦ «ma» ¦As eonferencias dc hoje com o

Si*. GalogerasíEstève hoje no Ministério da Fazenda, cm con-

tferencia com o Sr. Pandià Calogeras o CoronelErnesto dc Souza, Director Geral da Contabilidadeda Guerra. - -

Os conimandantesMldost e Muller dos Reis,¦directores do Idoyd Brasileiro estiveram egual-mente em conferência com o -Ministro da Fã-senda. mmm

expediente da GamaraFoi lida no expediente, hoje, da Cantara dosueputados, a seguinte matéria:tmensagem «te- Sr. Presidente da Republica,devolvendo a Câmara dois dos autographos «daresolução legislativa que manda abrir o credi-to necessário para pagar a D. Anna da Silvaa importância correspondente ás mensalidades¦na pensão do montepio devida á sua fallecidamae pelo ex-guarda da Alfândega do Rio,Francisco da Fonseca Cunha;¦mensagem do; Sr.. Presidente da Republica,referente a resolução do Congresso Nacional

que autoriza a abertura ao Ministério da" Jus-tiça do credito de 357;7i7$796V para pagamen-to de despesas feitas pela Faculdade-de Medi-etna da Bahia;mensagem do Sr. Presidente da Republica,concernente á -resolução do Congresso Nacio-nal, em virtude da qual «ão consideradas in-strtuições de utilidade publica as Escolas deCormnercio "José Bonifácio" c "Bento Qui-rino", no Estado de S. Paulo; "*mensagem do Sr. Presidente da Republica,relativa á resolução do Congresso Nacional,

que proroga novamente á sessão legislativaaté 3i.de dezembro; eoffiçio do Instituto Nacional dos Advogados

do Rio de Janeiro, communicando á Câmaraque, na sessão extraordinária effectuada em 4do corrente, approvou o parecer da Commis-são de Justiça e Legislação, emittido na indica-ção apresentada pela Sts Dr. Isaias Guedes,membro daquella corporação.1

«¦¦¦ ¦

Os veteranos voluntários nãorecebem seus soldos

Os veteranos ;votuntarios da Pátria nem sem-pre estão nas boas graças da Pagadoria ck>. The-souto -Federal. E' com freqüência quc recebem oSeu soldo com atrazos injustificáveis.•líoje, cliles foram ao 'Ministério da Guerra,afim de receber o soldo vitalício a (nie têm direi-to, no dia regulamentar para aquelle pagamento.

Depois tle esperarem por longo tempo, foi lhesdito que não havia dinheiro, porque o The*ouroo não mandara. Do mesmo imodo a etapa domuitos veterano-s não foi paga. tendo-se dadamesmo o caso de alguns já terem assignado afolha de pagamento..—. — —.„.. , .uniu». ,¦»...

O Brasil no Museu Pan-Ame-ricano

isTOVA YORK, 4. (A 'LANTERNA) — Comprocedência do (Rio de Janeiro, aqui chegou onegociante Lauga Orthy, que vem assumir a di-recção. da secção brasileira do Museu PanJAmc-ricano-

Hoje, este mercado abriu firme. c«3m saques a1115I16 e il3t!32<U e. pouco «kpois, a «-31J3?e iad^ «e dinheiro .para- as-- letras «tie coberturarespectivamente a 121I32 e 12 i|i6d.

O Banco do Brasil fornecia osvales ouro á ra-zão de 2$300 papel, por mil réis ouro.

(No correr do dia. o mercado affroaxou,--obten'do-se ca-rtrbiaes somente a 11 15I16 e 1131(32 d. ecollocação para o papel particular a 121 [32 d.

Os negócios do dia foram rcgulares. tendo omercado fechado em posição fraca, com saques a1115I16 e H3i|32d. c dinheiro para as letras decoberfcra a 12 d. ,'

Os soberanos tiveram vendedores a 3Í?roo, ecompradores a 2Í$ooo. "f.;-

CAMBIO OFFICIALPraças

Sobre 'Londres. .....,.«" ParislHamburgó. ....." «taüa. . . . . r . i i«Hespanha ; ."¦ Portugal (escudos) ; .." Nova^ York ....."- B. Aires (peso ouro) .

Libres esterlinas, em moeda .Ouro nacional em vales por 1?.

Extremas :Bancarão. ... .. . ; . . . .Caixa matriz ........

LETRAS DO THESOUROVendedores., conforme a data. aos rebates de2 a s por cento, c compradores, aos de 4 a 6 porcento.

MOVIMENTO DA BOLSA15 apólices Mtmicipaes de 10Í6, iport, a-ifttÇ;2, <nom., a i«»$; 10 de 1914. ão pojt, a i83$3po;

5. nom., a 187?; 15 populares, a 83$-| i|8 de acçãodo «Banco do Commercio, a 170$; $ acçíies doBanco do Brasil, a 208$; 503 das "Loterias,

ai2$7So; 700, a 13$; 50 da Seguro»,,Brasil, a 38$io das Docas de Santos, port, a 470$, « 50 obriga-çoes da Tecidos Botafogo, a 8j$ooo.

O embarque do Dr. Hélio LoboPelo paquete

"Vcrdi", embarcará «n»"*"'. As¦t - horas no Caes Pharoux, para os Estados Uni-«Vos, o Dr Hélio Lobo. Secretario do Presidenteda Republica.

VAMOS TER TRANSFEREM-CIAS DE OFFICIAES 1

Nas rodas ^^-^^^,^^3.^0^^fnàstentcmcntc o boato o«- q"c c;> \ " *fficií.cs«ma grande lista com o nome j^.»

»»•»•>f*1"»"«lo Exercito que-vão. ser transferidos desta guar-lição para outras regiões ««thtares..

Dinheiro para os cofres doThesouro

\o«; cofres do Thesouro Nacional foi reçoHuda

semana finda.

O Dr. Nilo Pcçauha subiu paraPetropolis

Subiu, á tarde, para Petropolis. o Presidente doEstado do "Rio.

Ao embarque de S. Ex. compareceram o Se-cretario tCleral do Estado. Chefe de Policia. Com-mandante da Força Militar, Deputados federaesJosé Tolentino, Afranio de Mello Franco, Raul.Veiga. Macedo Soares e Ramiro Braga, e Depu-tados estaduaes Arthur Costa. Manoel Reis eLaurindo Lcmgrubea-, Conde Modesto Leal, Dr.Octavio Carneiro, Prefeito de Nictheroy; Coro-nel Sebastião Teixeira. Drs. Teixeira Leite Filho,Raul Leoni, Nelson dc Castro. Coronel AlcesteCruz e outres. ^

O Dr. Nilo Pcçauha regressará á capital doEstado" no fim do mez.

As grandes manobras da esqua-dra enr-janeiro

O Almirante Alexandrino de Àlencax;Vpre-tende realizar na segunda quinzena do proxi-mo mez de janeiro importantes manobras defucrra, ,em que tomarão parte os couraçados

S. Paulo", "Minas Geraes". '•Deodoro" e"Floriano", 03 cruzadores "Barroso", "Bahia"e "Rio Grande, do Sul", unia divisão de;cinco«contra-tõrpèdeirás,. à, divisão de submersiyeis.e a. flotiUia' de bydco-àviõés. _ ' .'¦'.[

Essas manobras, qué serão realizadas duran-.te os mezes de fevereiro c março, terão logarno sul da Republica c para ellas estão sendo,organizadas as instrucções.

•O Almirante Alexandrino de Alencar pre-tende fazer embarcar nos navios que vão sairos nossos reservistas navaes, para que assimelles recebam a verdadeira orientação da vidado mar e a instrucção de guerra.

Para o resultado dessas manobras serão in-stituidos dois prêmios. Um será a taça' deprata "Almirante Alexandrino", destinada aonavio «íue alcançar maior numero de pontosem tiro dc combate. ri,r

:Esse bello trabalho de-arte está ja no salãode honra do Ministério da Marinha. -

O outro rpremio será um escudo dç prataque premiará o melhor atirador de çarabina.

As futuras manobras iprormettem "revestir-se

da maior importância, estando para ellas vol-tada' a atfenção do titular da pasta da Man-nha. v-- ,.< ^>MO Tiro Naval fará um desem-

barque no domingoO Capitão de GOrvcta Frederico Villar prepara

para o próximo -domingo um exércicio de des-embarque na ilha do Govcmador com o batalhãodo Tiro Naval, do seu comniando. _

O exerciêio far-se-á pela manhã e o batalhãoserá conduzido até á ilha em rebocadores doArsenal dé Marinha.

Tomarão parte no exercício'320 sócios do tiroNaval, qué Já se acham promptos.

Os sócios do Tiro Naval vão sèr matriculadosna Capitania do Porto como remadores, para as-sim serem satisfeitas as formalidades da reser-va naval.

» — im ¦

Movimento**- no ExercitoOuvimos que o Sr. General 'Silva Faro ficará

como comniandante effectivo da 5a Região.liara commandãr a 4* Brigada -virá de Pernani-

buco . o General Joaquim Ignacio, sendo ali subsfi-.tuido pelo GencraJ iFoníOura.

¦ 1 ¦ ,' ¦ aia 1

Os directores do Llovd noThesouro >

Conlerenciaram hoje longamente, com o Sr. Mi-nistro da Faxenda, no Thesouro Nacional ^>s Srs.commandantes Muller dos Reis e Midosi, directoresdo í.loyd BrasBeiro.

O Sr. Ministro da Fazenda attendeu tambem ao*5r. Senador NiAbdon Baptista,

. - ' ¦"

A reserva naval do Eio Grandedo Norte

' 6 Almirante Alexandrino de Alencar, an aviso

dirimdo' ao* Almirante Chefe do Estado-Maipr , daArmada, declarou ter resolvido nomear o Capitãode Corveta Eroroanuel Gomes" BraSa para «cargode director da reserva naval do «10 GramJe do

^O^nomeado exerce o cargo de Capitão do Porto

do mesmo Estado.

Albergue NocturnoO movimento do Albèrmie. noctumo, durante o

mez de novembro, foi o seguinte: _...,.Entraram 26.903 pessoas, sendo: homens, 24-4i':

mulheres 2.490; maiores, as-012; menores, 1.091 •solteiros. 22.266; casados, a.434: nuvos,'^2.203;«abon<Jr. ler e escrever. 18.661; analpbabetos,s.243; brancos 10.7-30; de côr. 16.123; nacionaes,i-.6a.v. nortugueaes, 3.956: hespanhóes, s.ns; «J-Rlezes, 52«; italianos, 1.373; ¦ francezes, 319; «He-«vã«s, 376; austríacos. 259; russos, 165; argentinos,1S7. - .. -;.

qod|v A'vista«3tl32 "55|64

. $726 ! $736$730 $735

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fx --=i . 4$070•—. 2I$IOO

11 iã|6 a 12 d.t r 15116- a 1.2 d.

As exeqiüas por alma do Impe-rador da Áustria

{Formara uma divisãoExercito

doO Sr. Ministro da Guerra determinou que

"es-teja postada, amanhã, ás 9 1'2 horas da manhã,a rua Primeira de Marco, mna diviíão composta deduas bnjjadas e á praça 15 de Novembro umabateria de artilheria, afim de- prestarem honrasmilitares oor oceasião das exeouias do Imperador daÁustria, oue. terão logar na Cathedral.

A divisão será commandada pelo General de Bri-gada Lino Ramos e as brigadas por Coronéis.- Para cumpriineffto desta ordem, o General SilvaFaro determinou que a .divisão seja constituída deduas brigadas: a ia composta dos i° e 2° " regi-mentos de infanteria, commandada. pelo CoronelEduardo Sócrates -e a a" constituída pelo 30 regi-mento de infanteria e mais. um batalhão de caça-dores da 6" brigada, commandada pelo CoronelAbilio Augusto de Noronha e Silva.

A 4* brigada de cavallaria escalará ajudantes deordens cm .numero de dois. um clarãii e seis orde-nanças para p_ commandQ da divisão; para o com-mando das brigadas dois ajudantes, de ordens, umclarim e quatro ordenanças ¦->aiia cada tinta. ,

A 3* brigada de artilharia designará a bateriaacima referida. As tronas vestirão o 20 uniforme.

!. m*m ¦O "Carlos Gomes" e o "Sar-

gento-Albuquerque"O Almirante Gustavo Garnier recebeu hoje tele-

grammas dos commandantes dos transportes deguerra Carlos..Gomes e Sargento Albuquerque par-ticipandó a chegada do primeiro ao porto dé Mos-soro, ao R. G. «do Norte e do segundo ao de S. Sal-vador, na Bahia.

mmmAs matriculas nas Escolas! de^'í-^:, Z-i^rendi^es, | .*.,,; :, Estão abertas as matrículas nas Escolas de Aprea-dizes Marinheiros desta capital e dos Estados.

As mesmas serSo marcadas no dia 10 do próximomez de Janeiro.

DESASTRE NA GAVÊADormiu no guidon e precipi-

toú-se na lagoaA's 6 horas da manhã! de hoje. o auto 11. 698

da garage America, de propriedade do Sr. GiordanóLaport, descia vertiginosamente a rua Jardim Bo-'tanico. *'' '

¦ O "chauffeur" Arlindo Gandolphò, que vinha nadirecçáo do carro, talvez tresnoitado. vencido pelocansaço, dormio sobre o -guidon dò auto oue, per-dendo o governo, foi de encontro ao combustor - dellluminação oublica n\ 11.677, despedaçando-o, e,como \-iriha com grande velocidade, galgou o^ meiofio da rua indo precipitar-se na-„lagoa Rodrigo deFreitas, ficando completamente inutilizado.

Os passageiros do auto, que erátn três "chauf-feurs" que vinham eguálmente dormindo, nada sof-freram, e verificado o desastre, evadiram-se.

A policia do 21o districto promptaniente compare-ceu. ao local, verificando achar-se gravemente fe-rido o "cliauffeur" Arlindo, que reside á"rya BentoLisboa n. 180.

Solicitando os soecorros da Assistência, esta com-pareceu sem demora, pensando os ferimentos da vi-ctima, que ficou com fractura do illiaco. ruptura daurcthra e bexiga, contusões peTo corpo e escoriaçõesno abdômen. „

Em estado grave foi o infeliz chauffeur re-movido para o Hospital da Santa Casa de Misè-ricordia onde ficou em trata«nento. -J

'

Na delegacia foi aberto inquérito a físueito dofacto.

O consultório e a nomeação «dosnovos cardeaes

••llabeas-eorpus" para os verea-dores do Piauhy *

Bcu entrada hoje no Suurcmo Tribunal Fedeiàf%

T^?°, tehabeafcorpus concedido «pelo Jfli*Federal do Piauhy a Rayrattwlo de Oliveira Lo-pes \e«»s e outros. Presidente «mais membrosdo fJanselho 'Municipal de Therezina, afim de««lue aejpossam reunir livremente, para proceder á•pu«çao das eleições «de Vereadores. IntendenteeVSce-Iatendente da capital, realísadas em 12 <te

jnm ubro.¦AlJetram os impetrantes, vara a «concessão da

frvnt qi,e estão in^?«aHu^ados.do exercidoft&fi ímük* em, vtriodí de oína %&*&&.pe-a t.amara Legislativa do E*ta'& at.-immmmmumi

Na Guanabara«Cheirou hòie em nosso porto o navio i«g"ea '".Ver-

di* trazendo' em sei» iwrdo os seguintes passageiros:. ' 1 .-AMirto Peklins- Roberto I-ore, Charles

i&fêtúsrsBifjSr d&á" wssenhora. uruce^ »«?"" Bròwn senhora Browa e Vi-

ter Wow..T»o"«» Jon^ senhora ^ ^l^ee,- Joaquim Omr, r^nr> *^'m

^^^ Fort,ÍZLrn^^™™™ ecoais Chretien-"V ^Darr?^ S a^SffiS»? «^pf^ofpôrtos^ir-Vasan^para

Nova York e

******* ¦ - •.':, viaacm os seguintes vapores:—^Segutrao hoje vwgcm ¦«» »-raT_c=0 e escalas

trouxe vanoa gêneros *~^ônm <>-¦

Ma Santa Casa. O movimento do Hospital da Sa,nta Casa, hoje,

pela manhã, era o seguinte:— Na 17a enfermaria deu entrada o menor de

nome Alberto d-- Souia Mello, com 17 annos deidad«-, filho de João Vascom^cllos e de Juba Mel-lo, solteiro, brasileiro, natural desta capital, corparda, operário residente ã rua Souza Barroson. 144, apresentando esmagamento do pé direito,por ter sido victima de um desastre de trem naestação Lauro Muller.

Na 24" enfermaria foi recolhida Mana. Joa-quina da Conceição, com 58 annos de idade, viu-va, brasileira natural do Rio Grande do Norte,residente na - Estrada Santa Isabel. apresentandof ractura do braço direito, -«por ter . leva«k> umasova de pau. na sua residência. . ' . .

Na 10" enfermaria falleceu um marinheiro,de cor branca, <;<; annos presumiveis, recolhido nes-ia enfermaria <ha df*S por ter «sido encontradosem fala na -rua Marquez de Bombal. .. _: Na *2* enfermaria foi r<;colhido uni indivi-duo, de côr parda, com 3.«5 annos de iclade pre-sumiveis, apresentando ferimentos no peito e nacabeça, encontrado sem fala, na rua Senador Eu-

— Na 11* enfermaria deu entrada o indivíduo dc1&mc GaÜriel Munir Franco, com 55- «a-uno» ideidade còr branca, viuvo, podei ro, natural de Por-tugal, residente á rua Visconde de Sapucahy n.279 , apresentando fractura da perna direita, porter sido apanhado por um automóvel na. AvenidaPassos. . • --,

Na 14* enfermaria foi internado o menor denome Arlindo Gandolphò, com «> annos de cdade.brasileiro ajudante de " chauffeur". residente árua Bento .Lisboa n. 488. casa 10. apresentandovarias contu««3es pel» -corpo por ter sido ncttmade um desastre de automóvel, facto oceorndo pro-jeimo da Lag«">a Rodrigo dc Freitas.

^'"i^lS^E^^S^^wiSB^jii* -f. *«!¦;. ¦ '."'JaZ-^— --¦ ^¦..^¦MMM*ÉB"*fcB«^P«««^>i'^^^^^ ^*' - ^ ' 'umjrfm^^fèijmmptf&mf^^ t «lttiiiM»i fata «m «^^'. =3^- -

CRIME I

Começaram a apparecer noCáes dós Mineiros fragmentos

do cadáver de um recém-nascido

««!». ccJa manhã, o catraeiro João da .SilvauS

Jcntí«uTp«í» «. o? da +• compann.a do^baS^Tda Brigada ^«'.««J braÇ0„£

dS"^cenpnaKido quc apparccera boiando no caes dos

3. dirtrioto. ^^JZT*^ eaclTricer o caso,M Uf^*^u io^t <^«nS» que aUrunsquando chegou ao •«

^° no «f^ido «es aca-^scadc^s^e^azeu^nt^ frtameB.bavam dío*-de:'-«tarne.

a^l^*4-

4-:—' (A: H.) "¦^-¦' Rttalison-ae hojea ccanalo do Conaistorio, á qual comparace-ram vinte e oito cardeaes.

Depois de ama brilhante allocução sobre ag.\s*m% o Papa Benedicto oomeov os cardeaaajâ ronbrridos, «eservando-ae o ¦«Jireko de crearmais «Jóia "in pectOre".

%|erviÇo civil obrigatório naAllemanha

LONDRES, 4 — (A. H.) — Os jornaes pu-hliini o secoiate telagramina de Amaterdam:"Noticias recebidas de Berlim referem tercausado grande pânico entre as mulheres a no-ti cia da approvação. no Reichatag,. do projectoque estabelece o serviço civil obrigatório.

;Aj Mulheres, comprehendendo qae agora vioser forcadas a trabalhar nas fabricas, saírampara as ruas a protestar em" altas vozes e apedir pio e pas.

rlinfetrfjs gregos demis-- 4 -rir: sÈonark»*^>WND«fÈS,44. CA. A.) — O Ministro «OCônsul da Grécia mesta capital pediram detras-«ão dos seus «cargos, visto tnão concordarem, coma atthude do governo grego.

O-Consul da Grécia «em Manchetster tambem s«

A* ordem restabelecida eneAthenas

- 3>mW88£& 4-> Í^ã s4* * r* Telcgrapham d«Atbsuasá'«Agência «Reutcr:"Eistiá «restabelecida a ordem nesta capital. Odesarmamento d«7S isoldados e civis gregos prose-gue -aein incidente.

Foi. nomeada -uma commissão de inquérito com-postaíde officiaes fraaieezes e gregos para apu-rarbas causas que determinaram o ata*que das«tropas realbtas ás forças da "•Entente".

Uma revolta popular emAntuérpia

? LONDRES, 4. ('A: -A.) —A Agencia l^euterreiaiebeu de Amsterdam a seguinte inf<>nmação:"Corre aqui o boato de que no dia 30 dc no-'vémbró findo, pela manhã, rebentou em Antuer-pia. unia revolta popular, determinada por unia"nova deportat^io 'de duzentos ou trezentos lhabi-tántes "da' cidade.

•Consta que morreram muitos allemães."

Os canhõs de Corn' entreguesf; aos Alliados

ÍíQNDRES, 4. (A. A.) — O "Dail Mail" in-forma: que os -coriluíes da «cSdadedla de Corfti' fo-ram entregues aos alliados.

Governador allemão na' #uí KomaniaNOVA YORK, 4 — ("A Lanterna") — Ra-

diogramma de Berlim informa que o GeneralWemdenmach lfoi nomjeado governador dos ter-ritoriòs romenos oecupados pelos allemães.

! Mais um navio a piqueLONDRES, 4 — ("A .¦Lanterna") —. Dizem

lelegrammas aqui recebidos de «Qucenstown tersido posto a piiue o vapor inglez "Herpalus"; '

0s alliad,ps querem uma repii-ção da Grécia'

PARJS; 4 .*-;'.(" A Lanterna") '—, «SaÜe-se aqni«tue"^ ¦governos alliados '-y3ò exigir dâ Grécia,'numa" nota còllectiva, reparações pelo attentadocdmmettido em' Athenas, a i° do corrente, porforcando exercito grego, que atacaram contingen-t«is"de forças dos paizes da Entente."

¦ "iáL "black-list" no Uruguay'MÓNTEVIDE'0, 4 — (A. A.) — O Áliniste-

iiò*dàs «Relações Exteriores justifica o acto: dosub^sefcretario de «Estado daquelle Ministério,aconselhando aos despachantes a acatarem as exi-gencias da "black-list", que tem por fim impe-dir""íeClamações futuras perante a Grã-Bretanha,metteram-se a não receber mercadorias destina-dãs" #S firmas quc figuram na "black-list".

 offensiva turca no Caucasò1X>>PDRES, 4. (A LAiNTERNA) — Informa

um-communicado official do quartel general rus-s»; tinstallado 110 Caucaso, que os Áureos tomarama oífetrsdva a oeste de Ognott.

As -tropas missas repeüiram os «tur«x»s em va-rios reconhecimentos por estes tentados, rcohas-sando tambem -um ataque que os mesmos leva-nmi Tia- direcção de Bitlis.

Al luta no Somme c em Verdun, PARIS. 4. (A LANTERNA) — O communi-cailo «official aqui recebido hontem, â noite, dizo«; seguinte:i;:Na-.região «dc Bel'ley-enJSouterre, ao sul doSortame, «bem como «na margem «direita do tMosa,iios'isectores dc Vaux-Dotiaumont, nota-se gran-de actividade dc artilheria.

• JNa -Argonne, está.empenhada luta de -minas.

Os russos victoriosos nos Car-h:-'pathos e na Transylvania

LONDRES; 4 — (A 'LANTERNA) — O

ultiniò/commiyiicado do Estado Maior russotraz áfí seguintes lin-rormações: '

; O inimigo atacou duas vezes, com grandeviolência, as alturas que oecupámos a sudoestede Vérokka, nos bosques dos Çarpathos.Foram, «porém, destroçados com enormesperdas. *.

AUiüte e nordeste de Rirlibaba foram egual-menré;vrepellidòs dois ataques do inimigo.

Na Transylvania, nos valles de Trotus eSultv, atacámos com êxito o inimigo, a quemtomámos tSulty. após um assalto, em que fize-rhosi 8oo' prisioneiros.l'N«l»-lValle de Argcchti. na frente do Danúbio,cbntrmiani os aUqucs do inimigo.

Os romenos estão operando com suecesso,ao sul "de Bucarest. auxiliados por forças rus-sas. que já'ali chegaram.-

©s teuto-bulgaros tiveram de retirar-se, dei-xando em nosso poder grande numero de pri-siõnciros e importantes materiaes bellicos, in-rftísive'26 peças de artilheria.

Constantinppla e os Dardanel-j•f> íos já estão distribuidos

-LONDRES. 4 — (A LANTERNA) — Foiâquí-divulgada a notícia dé que os paizes al-liados estão resolvidos- a entregar Constantino-pia e os Dardancllos á Rússia.

Essa" noticia tem provocado grandes com-rnentariõs nos centros políticos.

;:;|! idéa do arbitramento naAllemanba

LONDRES. 4 — CA LANTERNA) — Oprofessor Dersseman. da Universidade de Bcr-lim. enviou um telegramma ao Conselho de."Çhurches of Cheist", dizendo «jue a idea do |arbitramtaito para todos os- conflictos interna-1cionaes conquista grande terreno na Allema-inha. . .._ •

O pagamento de folhas nof Thesouro

"'¦Na.-til* Pagadoria do Thesouro Nacional pa-jpm-se ama"hã as seguâites folhas: DirectoriaGeTal de Eiíatisüca. FSovoameoto do Solo, Eaco-Ia Superior de «Agricultora, Directoria de Indus-tria Pa^orik Servit?» «de Informações e Divulga-cão.;. Diseotoria «de "Meteoroloaja e Astrononns.Hoapedaria da iliba «das Floipes, «Serviço Geologi-00 e Màoeraâogico, »Directo«j*i «de Agèícufcura e-P^teDÇâo, íoáiíçtoría &&** * mà*t^

O Sr. Alvar» Baptista quersaber a quanto mintam

O Sr. Álvaro Baptista apresentou hoje, áMesa «da Gamara, o seguinte «requerimento:-Requento «que o «Poder Executivo informe:

Quantas vezes o Thesouro Nacional suppriu ádinheiro a «Tfaesouraria «dos Correios, em 19*4.era 1915 e en 1916;

Quantas «roses a Thcsooraria «dos «Correios re-coHku «saldo ao Thesonro Nacional, «em 3914,1915 e 1916; quanto de cada vez e em que data»•quantos desfalques -foram «encontrados na Re-partição «Geral das Correios e nas sub-Teparti-«?>es, em 1914. 1915 e 1916;

a que importância alcançou cada desfalque, emque data «se deu c em que data foi verificado;

auaes os nomes «dos empregados defraudadoresdas dinheiros públicos e os dos respectivos -fia-dores;

ae o Thesouro Nacional foi reembolsado' detodas as quantias desviadas c. 110 caso contrario»que providencias foram tomadas) para garantirao Thesouro «Nacional a restituição «daqueilasquantias e a quanto cilas «sobem e os nomes dosdevedores e dos ftadores respectivos;

se tos empregados em falta foram «todos puni-dos e como;que-providencias foram tomadas.com o fim «de

evitar ou de diminuir a repetição de taes deli-ctos."

aa*Triste fim de uma desohtdora

viuvezHa tempos, D. Marra de Lourdes Junqueira Gio-

vanin perdtm o marido, fazendeiro em EngenheiroPassos. A morte do marido abalou fundamente oespirito da infeliz senhora, que» começou a mani-festar visíveis signaes dé fraqueza mental, sendo ata-cada da mania do suicídio.

O Commandante Antônio Alves Ferreira da oilva,parente, da desventurada viuva, iel-a vir para a com-panhia de sua família, residente á rua Voluntáriosda Pátria n. 305. onde" ficou ein" tratamento,

"cer-

cada pela carinhosa acolhida daquelles que a esti-mavam. D. Maria de Lourdes. porem, longe demelhorar com os cuidados de que era cercada, diaa dia peioravâ, falando constantemente no suicídio,o que obrigava, por parte da familia. uma vigilan-cia constante em torno delia.

Hontem, D. Maria dc Lourdes mostrou-se muitopreoecupada durante p dia, nervosa e agitada e, ánoite, como fazia habi-.ualnicate. despediu-se' dc seusparentes, retirando-se para os -seus aposentos, ondepassados tempos passou a dormir tranauillainente.

Pela manhã de hoje, ás 6 1(2 mais 011 menos,uma das pessoas da casa, indo ao banheiro situadonos fundos, encontrou a norta fechada.

Suspeitando da demdYa da pessoa que ali se acha-va, c que logo verificou ser D. Maria, bateu nãoobtendo resposta.

A esse tempo, todas as pessoas da casa, alarma-das. -accorreram ao local, sendo a porta do quartode banho arrombada, deixando ver então um horri-vel quadro: D. Maria de Lourdes jazia sem vidaem decubito dorsal sobre o pavimento do banheiro,tendo o pescoço horrivelmente golpeado a faca,donde escorria o sangue em abundância.

Ao lado do cadáver da tresloucada senhora, foiencontrada uma faca de cozinha tinta de sangue, edc que -se servira para a pratica do acto de des-espero.

Avisada a nolicia do 70 districto, promptatnentecompareceu ao local o commissario_ de serviço, quedeu as'..'providencias que o caso exigia, requizitandodo Gabinete Medico Legal o exame do cadáver, queficou depositado na residência do Contmandante Al-ves da Silva, com consentimento do 3* delegadoauxiliar. "• -w—

NA GUANABARAO movimento do nosso porto, hoje, foi o se-

guinte:Procedentes de vários portos, entraram os se-

guintes navios:"Ivovlana", . norueguez, procedente de Nova

York, com carregamento de carvão, consignado áfirma Louis «F. Klein.

—"VerdiViiiglez, procedente de ..Buenos Airese La Ftata, cam carref^mento de vários gêneros,consignados Ia «firma (Ntorton Megaw & C."—"Gama''

(«hiate) nacional, com carregamentode sal, procedente «de Cabo «Frio, consignado á or-dem.

—"Vencedor*' (hiate), nacional, com carrega-mento dè cal, procedente de Cabo Frio. consigna- Ido á ontem.

Zarparam hoje, do nosso porto, os *eguintcsnavios: '^"Dcdira"1, americano, eom destino a BuenouAires.

"LTrano", nacional, com destino a CaboFrio.

•Acham-se licenciados para partir deste por-to, os seguintes navios:

Ttauba". nacional, oom destino a Xatal e cs-calas.

—'"Bapw", inglez, com destino a -Pernambuco.—"Verdí'*, inglez. com destino a Nova York e

escalas.iProcedentes dc vários portos desembarca-

ram neste porto, dc bordo do paquete inglez"Verdi",

41 passageiros, sendo 9 de 1" classe 9da 2* e 23 de 3a classe, uevando em transito paraos diversos portos dc sua escala. 12,2 passageiros,de diversas classes.- ¦ «assa »

Um vapor allemão descarregana Bahia

BAHIA, 4 (A .A.). — O vapor allemão "Rau-

enfelds". que se «eha internado 110 nosso portodesde o começo da guerra européa, está descarre-gando vários automóveis, que trazia a bordo, ctxiiocarga.—2 11 ma ^ ¦

O Tiro Commerciai da _ BahiaBAHIA, 4 (A. A-.) — O Tiro Commerciai rea-

lizou hontem a sua primeira passeata, no meio damaior animação, causando boa impressão o çarbo cdisciplina, cem que se apresentou.

O embaixador norte-americanona Argentina

BUENOS AIRES. 4 (A. A.). — O Sr. Siimson.Embaixador dos Estados Unidos tiesta «Capital, quehontem regressou da sua viagem ao Chile, declarouque muito breve um ooderoso syndicato norte-ame-ricano estabelecerá uma linha de navegação entre aAmerica do Norte e a do Sul. com vapores velo-zes, dotados com todas as commodidades para pas-sageiros.

¦ ¦—S)SS——

Frutas indígenasO Sr. Dr. Henrique Silva fará amanhã, ãs 4 no-

ras da tarde, no solou da Sociedade Xaciona^jdeAgricultora, ama conferêncianas, devendo á mesma comparece«ia Agricultura, assim conto toda a directoriaSociertadr-.

O» Chmmm tfe Jig» c a |»Ue!ft—* «aaBBBsaí>«BSBaB«sBss»

Só se póde jogar francamentefora da Avenida...

Terminou «hoje, ás 4 heras da tarde. o. praxoimposto pela policia aos «dobs «aac íunecionavamna Avenida «Ko Branco m adjaeenciaa.

£sta providencia «ia policia den em resultadoo seguiateJ

O CM» Morart ficará fechado *** «"*_** ***vasie una casa «oue «espera, á roa do Paiseiaj

o City Club vae fazer fnsão com os "êmoUH-

cos, «30c está fanecionando na Avenida 3ie» m\

o "Cèrcle «des Armes mudou-se;o Clob dos Aluados fechará as portas;õ Cérck Federal redurá até poder mudar-se

para ousa casa «qne alugará á rua de S. José, 70;o Oab Intcmacianal vap—fanecionar «o antigoedifieio do Falace-CM»;

o Congresso dos Lords «fechará provisorianaen-te, pois não encontrou casa, o mesmo suecedendocom o Cercle Espcranto.

Quanto ao Club Tenentes do Diabo, a sua di-rectoria enviou á policia um officto, no qual dc--chua «haver resolvido acabar com todas as di-•versões qne explorava e solicitar licença paradedicar-se aos folguedos carnavalescos.

Esse offkio. até á tarde, ainda não haviasido respondido pela policia, e sobre o seu teoro Dr. Albuanerquc Mello ia entender-se com cChefe de «Policia.

Como se vê, esse dezaguizado em nada alterao vicio. Os Oubs que «essão fechados apenas oestão provisoriamente, em íuta ciam difficuldadestem arranjar casa.

fia mais, tado eonthm*a como dantes.Relativamente aos "elubs" que funecionam na

rua do Ouvidor, os delegados do i" e 9* di&trictosesperam a terminação do prazo, que é no dia6 do corrente, para fazd-os fechar.

São elles os de ns. 137. 181 e 185 da referidarua. de propriedade dos Srs. «Lopes c Fernandes, eo Esperança, que não se sabe bem de qnem é.

«—»»¦—'»--— .

Actos do Ministro da GuerraO Capitão Aurélio Amorim foi dispensado, a pe-

dido. do logar de encarregado do registro militar,no Pará.

O aspirante a official Zoroastro Baptista Fir-oio, foi posto á disposição do commandante da 4*Região, para ser nomeado instruetor da Sociedadedo Tiro n. 29.

O 2o Tenente Ulysses de Sá .Britto foi nomeadotnstruetor militar da Escola de Pharmacia e Odon-tologia de Alfenas, «mm Minrss fieraes.

——»-^^«——>Fina visita inesperada ao Club

do AragioEm tomo de uma mesa forrada «om o paaao

verde numerado, reuniam-se na «madrugada de boje.no Club Aragão, á rua Conde de Bomfim, váriosindivíduos que tentavam «a. sorte, antegtisando asdelicias de grossa maquia facilmente adquirida, serro cansaço e os precalços do trabalho honesto...

O 3" delegado auxiliar, entretanto, qne não dor-mia. foi faeer utna visita ao «Club, surprehendendcos aposiadores em pleno exercicio.

Resultado: foi tudo apprehndido; — roletas, fl-chás. cartas, etc. e presos Emygdio Antônio de «Car-valho, Carlindo Alves de Souza, Antônio Marcianoda Silva e Romualdo Francisco de .Paula, que foram recolhidos no xadrez da Central de Policia.- -1—*sw*—* ___^__^^_

Um projecto do Sr. ÁlvaroBaptista

O Sr. Álvaro Baptista apresentou hoje á Mesada Câmara o seguinte projecto, que foi julgadoobjecto de deliberação:"O Congresso Nacional resolve:

Art. 1" — O Poder Executivo mandará distri-buir, anuualmentc, até 30" de junho, a todos ofmembros do Congresso «Nacional:

os relatórios apresentados aos "Ministros pelasrepartiç«3es publicas;

os relatórios dos chefes dos serviços industriac*a cargo da União ou que delia dependam;

os relatórios das empresas, associações -ou com-panhias. instituições pias c outras quaesquer que,a qualquer titulo, recebem favores on auxílios pe-cuniarios da União; '

quaesquer publicações feitas por conta dos co-ires federaes.

Art. 2o — Égua! distribuição será feita aos pre-ridentes dos Estados quc constituem a União.

Art. 3° — Revogam-se as disposições cm con-tra rio".

O qne o Thesouro pairou hojeAs pagadorias do Thesouro Xacional realisarair

hoje ate ás 3 horas da tarde, diversos pagamen-tos na importância de 300 :ooo$ooo.

Pelo CatteteEstiveram á tarde no Cattete. onde confercn-

ciaram com o Sr. Pr;si<lcnle- da Republica, osSrs. -Senadores Fraatssco Sá. Dt-p-.itados ArlindcLeone. Octacilio Caniará. Nctto Campello, Pedro Moacyr c Moreira da Rocha.

O Dr. Hélio Lobo passará o carjí«> ao Corone"Magg>" Salomão, amanhã ás 91]:? da manhã.

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A aniversáriosEazom annos hoje: -D. Olivia Drummond Dias, esposa" do. Sr. Eduardo Ccsar dc Menezes -Dias,"" despachante da Alfandega; Senhorita America Malchcr Pereira, D.

Jandyra Cardoso, .çsppsa_do-^.r._i?aj}ocl Cardoso!negociante cm Niclneroy; o menino Almyr, filho«Jo Major José Feliciano de. Barros;- Zizi, filhodo Dr. • J. Cortes -Júnior, promotor publico naco-marca de Nictlicroy; Comniendador J.uciano Augus-to Lopes • o menino Romulo Pumaro." Barata. Se-nhorlta Athenas Cornes "Figueira, filha do antigofunecionario da Intendencia da Guerra. José Go-incs Figueira;_ General Siqueira de Menezes,Senador pelo «Estado de Sergipe; o Coronel Au-gusto Maria Sisson, Director da Escola Militar;

í;, ^r.- -'enrique Caetano da Silva, da redacção d'" Atribuna ; 0 Sr. Theotonio de Oliveira, redactor-chefe c proprietário do "Copacabana"..— --• Ponha Targinc, esposa do Sr. Antônio Tar-ume, coaimcmora hoje o seu anniversario natalicio,

pelo que receberá as homenagens a «jue têm feitojus as suas virtudes.

CasamentosEs!á marcado para o «lia -.», do corrente, o ca-

saniento do Tenente Emílio da França Fernandes,funecionario da Repartição Geral dos Telcgraphos,com a Senhorita l-.dith dc Alcântara Pacheco, fi-lha do faüccido chefe- da revisão da Imprensa Na-cional. Sr. João Martins Pacheco.— Será effectuado no dia 23 do corrente, o ca-samento do Sr. Dr. Cândido Mesquita da CunhaI.obo, com a Senhorita Violeta Mayrink Veigafilha do Sr. Alfredo Mayrink da Silva Veiga.

'Os açtos civil e religioso serão realizados o pri-•mciro as 7 1(2 horas da noite, ria residência dosavós da noi-va e o segundo ás S i|

o. Joaquim.

andar, a 3* conferência protocollar mensal, queestâ I '«phoné, "Norte 3157

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instituição, offereee aos seus assigoantes. Occuoaráa tribuna o _ conhecido orador professor CapitãoTheodorico Pinto de Oliveira, que «dissertará sobreo importante: thema": ""O Reino de Deus sobre aterra .

Conclusão de cursoAcaba de terminar _ na Faculdade Livre de Di-

reito do Rio de Janeiro- o curso de sciencias júri-dicas e socíaes o Sr. Ary de Noronha, filho do Dr.Henrique de Noronha, lente do Collegio Pedro II,que obteve como prêmio de seus estudos approva-ções distinetas.

EntarmoaiSoffreu-j hontem uma intervenção cirúrgica em

sua residência ha estação da Piedade, o TenenteJoão Ferreira da "Silva, antigo proprietário naquellaestação dos subúrbios.

A operação foi -feita pelo Dr. Pedro Ernesto,auxiliado pelos Drs. Gustavo de Resende e Corneliode Araújo.

F-errrira de Mello, Den-'tista. S. JOsé 120

MIL AS.Artigo solido, elegante e2batifsimo, só na A Mala Chtne.Rna Lavradio. 61.

——— ;— c . 1

Religiosas

Foataa

Realisou-se hontem no Santuário do Coração deMaria, no Meyer, a .primeira commuahão dos a3u-mnos do Collegio Patrocínio « das alumnas do ca-thecismo daquelle Santuário. *»'-

r,.v,.,-.„ .,, O acto que teve logar ás 8 horas da manhã, foi2 n-i eereia «le assiStido pt>r enorme numero de famílias daquelle*' "" " J ''" baijro e dos alumnos. que fizeram a communhão.

O Revmo. missionário André Moreira fez -umaeloqüente oração sacra allusiva á cerimonia rcali-sada.

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ggtias sckuc hoje acompanhado de sua familia o.Sr. Alfredo Silveira.

ViajantesA bordo do paquete "P de Satriiítegúi? são es-pciados nesta Capital os Srs. Dr. Rafael Blancos,ulinisiro areer.tino em Bruxeüas e o Capitão

"Tor-<ii-.isi, asgregado militar junto ao governo da Ita-

A esses illustres hospedes será offerecido pelofcr. I.mz de Souza Dantas, um almoço intimo.A bordo do mesmo vapor passará por esta Ca-

jjilal o Sr. Marcello T. de Alvear, novo Miuistroda Republica Argentina junto ao governo francez.— Seguiram para Petropolis onde vão veranearas Sras. Paulo JiasslociW, Viuva Germano Ilass-locker c sua filha, senhorita Latira Ilasslockcr.

Con ferenciasO Dr. Collatino Barroso realizará no próximo<lia 15 «Io corrente, ás 8 «Ia hoile, na sala de con-ferencias da Bibliotheca Nacional, uma palestra so-bre A individualidade dc José do Patrocínio".— Realizar-se-á no próximo sabbado g do cor-«rente, a conferência do Major Brandão' júnior, uoClub Militar, sobre o thema "Os nossos meios detransporte interiores e a defesa nacional".—« A conferência que devia ter sido realizada

SUFFRAGIOSRezam-se amanhã as seguintes mis_as:João Andréa, ás io horas, em S. Francisco dc

Paula; Francisco Basilio do Couto-Reis, ás 9 1(2horas na matriz do Curato de Santa' Cruz; LúcioGarcia, de Oliveira, ás 8 horas, na egreja de NossaS. do Soecorro (S. Christovão"* • -•. M. o Impera-dor D. Pedro Ií, ás 10 horas, na Santa Casa deMisericórdia; Alexandre Alves Ribeiro Cirne, ás9 i|a horas, cm S. Francisco de Paula; Dr."Adher-bal de Carvalho, ás 9 i|s horas, em S. Franciscode Paula.;. Maria Cardoso GuimarãeSi ás o horas,•em S. Francisco de Paula; Rita Pereira Pinto, ás9 horas, em Santa Rita; Carlos de Araújo e Silva,ás 10 horas, em S. Francisco de Paula; Frei An-tonio do Desterro Malheiros. ás 9 horas, na V^ O.Terceira dos Minimos de S. Francisco de Paula;Rodrigo Venancio da Rocha, ás 11 horas, na V.I. do Principe dos Apóstolos. S.. Pedro- KateLangton, ás « horas, em S. Francisco de Paula;Joaiiuim Alvares de. Azevedo Júnior, ás 9 horas, naegreja de S. Joaquim; Herminio Machado, ás 8 i\shoras» na matriz de Sant'Anná; Manoel Soares,- ás9 horas, cm Santo Antônio dos Pobres.

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pregado da Light Herculano de Souza victima "de

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ALMA NEGRAPRIMEIRA PARTE

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muito

|g|g

A.'-presa, "acompanhada <l'um giarda, passou porcila c entrou no gabinete' do "uii.

A corcunda. aegiiiti-a com 'o.^olhar.Joanna Julio Berttnõt—-rtipetiu em vo* baixa

—. Bèrtihot... Bertinot!... ühlc impossível...Ü_Í>Sta' gente pode usar estís appellido. "". .

; Um pouco. mais ísenltora "de si, encaminnou-sefpara o official qu«> chamara a rapariga.ííí:-—Tem:¦*' bondade de

"?ue diaer...

S'"i-^;-0 q«ê?,; '%¦

*i— O senhor proferiu avprjuco o aomi* de Joannafiilia Bertinot? ; \ -; - ->>•. - ¦;— ¦

Olhe.' «e è surda mande os ouvidos a câncer-SJS«'.»'.;-Por .-acaso é da tamiKar-vVem r«eclamal-a?

I Estas perguntas feitas com unia accentuação iro-aüca. fi*eram com que a corcunda passasse por unia

^->-i.'::.-Nio...-'.aio,..: - - '-ií •—¦ £ntão para «íueQucr sa*fter* »

Simplesmente curiosidade... De - que x ac-,ippsam?

".-' I ,-

ííí-'«_- "A- modo que lha interessa :a 'suftiHêuaF^f- È*

luto... pois olhe aoe * uma boa prenda, ali onde,

tv*... Andava ea-wtando-se aa¦•• arca profíssSo dc

dra. mas o peior é «joe denta «tom as baldas 1. ;:;-^.lad*a...-*:*«Mivj|drji.''.. -,

Juntou talva aja» dl* *#***. mml ut ter

que estorva o transito... E* melhor rodar... e dei-xár o'

"campo livre.A corcunda desceu a escada accommettida por

uma precccupaçâo singular.-—„uma. ladra... Joanna Bertinot... Preciso tor-

nãr avcl-a. - - - •.•:•.- •Em ve* de^eguir para a rua AubTjrle-Boucher.x

entrou no paico da Sainte-Chapelle, resolvida a es-perar. • .. .< - ¦ .' ¦ .-. . . -¦¦

Como dissemos, a rapariga entrou no gabinete dojuia, d*instrticeão, escoltada pôr um guarda.

O funecionario fitou nclla o seu ornar investiga-dor, exaniinando-a com extrema attenção.

Confusa, espantada, Joanna baixara a cabeça.O juia fez signal ao escrivío afim de que este se

preparasse para cscre*rer o interrogatório.— O seu nome? — perguntou o funecionario logo

em seguida,Bertinot 1... — respondeu Joanna debümente.

—-Esse « talvex o seu appellido... o nome?Joanna Julia.Quantos annos tem?

¦:... ---'JP*ofiaalor: -— Creada de servir.¦ --- Oa4evsu_K«-»f: ¦.

— Em Versoix. eaatSo «Je Genebra, aa Suissa.—» B* csttaactira. - " *>^***K rL

•— De Morteati.. — E sua mãe ?

A c*sa pergunta os olhos da rapariga arraiaram-se de lagrimas.Agora não é oceasião* para chorar , mas sim deresponder. O nome de sua mãe qual- é ?Não sei, Sr. Juir... - r",-TEssa resposta não me satisfaz. 'Mas é a verdade. ¦JLSCU P"*0 viye ainda? •

-í— Não, senhor... — balbuciou Joanna wui avoz alterada.E elle nunca lhe disse o nome' dè "sua mãe ?~Nunca! -~Peiguntou-lh'o alguma vez?Muita vez, mas inutilmente. '£Nunca viu a sua certidão dè baptismo?5Não, senhor.

E* catholica?Sou, sr. juiz.Já Te* a primeira communhâojí'.—> Sim. senhor.Bom! Nessa oceasião foi necessário, indispen-savel ate. apresentar o certidão de baptismo?Naturalmente, mas nessa oceasiâ-o era

nova, por isso não me recordo..._— De tudo isso o que «e concluè é que seu paenão' era casado com sua mãe!...—?Eu sou filha natural....— Onde foi «educada?

'-:.r—. Em Véreoiav"ãte a «dade de onze annos. To-mara conta de mim uma irmã de mei» pae.• —*-Podia t«r- pedido na snairie de Versoix a suacertidão de edade Lã deve estar o nome de sua.mãe, a não ser que se fizesse a declaração de *»w«*incógnita. . -.

Como "¦ nunca tive necessidade não me lembreide tal.

Em que edade deixou Versoix?;. -— Aos onze annos, com a irmã de meu pae que¦enviuvara.^ í_Ua foi habitar para Pont-d'Àin e eu

acompanhei-a. Quando morreu "contava eu quatorzeannos.O que.fez então?Achei-me sem recurso».;.-...'.

iç — Se» pae jâ tinha morrido?.- O rosto de Joanna «-obrin-sc' de um vivíssimorubor.

Disse-me que ficara sem recursos... Como éque tem vivido?

Uma família abastada de Pont-d*Ain — com-padecida de mim tomou-me para creada. apezar deme ver fraca c doente.

-—Quem cia essa gente?A famiba Misjnart.¦—-¦--- - ftu__aia"f

•Rumas economias para poder pagar a passagem, re-solvi vir a Paris para arranjar collocaçãb.Bem sei. esteve um anno em casa da Sra.Bozerge, donde sahiu para entrar ao serviço daSra. condessa de Ronceray.

-¦ — E' verdade, senhor! por minha desgraça!Mas essa desgraça foi provocada por você?.

Sabe de que a aceusam?Accnsam-me dc um rotibo — replicou Joanna«cora vehemencia — mas é falso juro!!E' fácil negar.' — Não tirei nada, nada roubei; _ sou uma rapa-ríga hvncsta. e ha dois annos que sirvo eni casa dada Sra. de Ronceray, sem que até hoje ninguémtenha tido o mínimo acto de que me censurar.

Accusam-na de ter roubado um annel crave-jado de brilhantes na valor de quinhentos mil fran-

¦cos.*' — Não fui eu! — exclamou Joanna soluçando.

—| Quem foi então?Não sei, senhor, se o soubesse, já ha muito o

teria confessado, e não viria á sua presença ai-gomada como uma criminosa.- —Não insista em oppor â negativa à evidenciades factos.

Insisto, senhor, Insisto, com todas as minhasforças, porque negando o roubo, digo a verdade.

—-So você ê que entrava nos aposentos da Sra.df Ronceray,' fque lhe d«'speasava uma confiança"Ilimitada Sna ama ao voltar á noite do theatro,collocou as jotas n'um escrinio em cima do fogão...Ora n'esse gabinete mais ninguém entrou durante

.a noite c no dia seguinte deu-se por falta do an-nel... A quem attribuir este desapparecimento se-não á creada de serviço particular da Sra. Con-dessa? Ella interrogou, e assim como o Sr. de Ron-ceray... ante as perguntas que lhe fizeram foi-lheimpossível oceultar a sua perturbação.

E como não ha\-ia de ser assim- As perguntasque me dirigiam queimavam-me as faces de lergo-nha... Duvidavam de mim... accusavam-<ne já, ea minha «consciência revoltava-se...O desgosto, a in-J_inação como qne me enlouqueciam.

—A Sra- de Ronceray teve o annd durante oespectaculo... recorda-se até de que uma das suasamigas lh'o elogiou... Volta para «asa, o objectodesapparece, e todas as pesquizas feitas para oachar são inúteis... Repito, onde é que está o as-ael.

tom firme — fniero apenas justiça! Como hei deconfessar inia infâmia se eu não a pratiquei?A quem «uer então que a justiça «e dirija?Ao verdadeiro culpado e não a mim que de-dicada a «meus amos c reconhecida pela sua bon.dade, nw tocaria sequer n'u„ alfinete!... Juro-lhe. senhor, que estou innocente. « d'isto tomo aDeus por testemunha! Porque c que não me badeacreditar?E a infeliz rompeu n'um choroso convulsivo.

XIí

Mas en ato sei. Sr. jata.Não anda bem. Joanna JnEa ara fttrsistir aamentira. Aggrava a sna situação, já «de si deverasmelindrosa! Renuncie a esse systema deplorarei!...Entre ao verdadeiro caminho... Confesse «udo...Diga onde está o annel, e conquistará a beneve-eo-cã da jt-atãça qae ha de «aamadeatr-sc da sua

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A INNOCENCIA DE JULIAO juiz de instrucção encolheu os hombros comohomem a quem a comedia das lagrimas não conse-gue enternecer ja.Emprazo-a de novo pa>a rcflectir. e isto parao seu bem —- disse «Ue decorrido um momento. —JJatjut a dois dias fal-a-ei comparecer dc novo namimia presença... e espero que será então maisrasoavel. isto c, mais verdadeira!Serei como hoje. senhor, porque nunca hei deconfessar nm crime que não commctti.O magistrado, ergueu de novo os hombros e iad"?£ ordem para reconduzirem Joanna. quando oofficial entrou no gabinete, apressadamente semser chamado.

O que ha? perguntou o juiz.Como resposta o official apresentou um canãode visita que o magistrada tomou avidamente:E depois dc o ter:Essa pessoa esta ahi? »Sim senhor... pede até com instância paraser recebido ja por V. Ex.Faça entrar o Sr. Conde de Ronceray...Ouvmdo aquelle nome, Joanna tornou-se iüuilopallida e principiou a tremer.O Sr. de Ronceray!

Deante do qual não se atreverá a negar pelascfrunda vez, o seu crime.O recém-chegado, que o official acabava de in-txoduxrr. ouviu ainda esta ultima phrase:-— Não, essa rapariga não pôde confessar uracrime, de que não foi autora!Joanna soltou uma exclamação de alegria: de oal-lida que estava, fez-se vermeíha.Que diz. senhor? interrogou o magistrado, dei-XSn ir° «.Seu 8*r pan* ir re-*l>e»' o fidalgo.\ enho. para fazer cessar as cons«rquencias dodeplorável erro praticado pela Sra. de Ronceray, e°-n,e ,cf«*a *» extremo afflicta por o haver commet-tido! Venho p-sdir-lhe a überdade daquella que foitao injustamente accusadal

Injustamente! repetia o juig no auge da sur-presa.^-^af»a

B*e dLria ca, sc-_ur qne aXo» era ama b-

— Mas o que foi que se passou e que obrigaV. «Ex, a proclamar a mnocencia daquella que ac-cusou hontem- perguntou o magistrado ura tantoseccamcntc. lB

^~ Uma coisa nj«1"0 simples... aeboa-se o aa

^b.! Ah!— encontraram-o! Serio;Eil-o aquia sLr^_riÍ°^St?SI>aIaVrè5 °, condc <*rponha sobrCnhora ° JWZ Um 3nDd c um"* *™* *' **•

• — E onde estava elle?"*•— Xum dos dedos da luia. •-Mas como explica...fatieada t^fC

Roncer**-v« voltando do theatro. muitase S« J^a ¦ ^ vreoeçapaola foi desa:avia:-se pasa. se por a saa vontade... As luvas esta-a-lhe muito justas a.a tk*.- »._"-.„ ^u--s esza.an:-encontrava %«T**__Í. ^Pf1^ tempo que o aaael se«detcaV«!-£ «.a£?t0 í0***?- *»*ào por iiio aon^direita ^^tl num dt>s dedos d* !a*"-* <«**inae airena. A minha esposa sxio se fez not-»- -«*^SdfS-Tao

"di™11 ^vas^parí-ima^eti'^1Z£*í£a?~~. d* «tlfmnte a falU do annel, fe*d-en/^ nte a S.a» t«aeix*1. »«n P«sar queÍirfou o,íC!Se^-5Urí{-Ír ^o»»"»**» resultados. Irn^-tof ímo é \ ^nlf^0 P^"*2?*» o* devidos eííei-

f^a;,J^ r * t*?*,"fa--. Esta manhã, a raparigaparà8',ía^ar?_/n?St,tuir Jcan«» «o üVar aThívS?* J5«S,Jarfar« e "o momento em que as dobra-*a, «acoairou o annel. Imagine o pesar - cs re-minuto* «-,fera-

de R.°°c*"r<-'- **> ^erdi nm unic,minuto para vir aqui o -a:s depressa possível K>-dLlJa C°Tn ° or?*-*j«<«o«- d-* Republica, quê medeclarou que era só de V. Ex. qae dependii o re-

perdoe! ^forçar-nothemo" ^nTfa^r o&To *?

o n»-J a tC sc*«Prote«oreS. seus 2-t^òsü. Eo nosso dever... Desculpas-nos? _

Sim— de todo o aea coração* "' n>lim«»'Joanna com o rosto inundado de^grVrnas Maifizeram-rnc soffrer muito... Vm\ lfdra"":'

*Eu!

todl ^«f. •í?*a l°s conde* ^ Ronceray ondeloa* £. *etU5 J* conhece a sna ianocencia

i*~V**^* B*° i,r* coad.T' f*PJi«>a Joanna vivamen-ií. «io me peça semelhante cousa! Nunca nuncamais voltarei: a uma, «casa onde soffri <5o graade^.~^-**t^° protundo. tão cruel desgosto...l^ZZZZ^**?**** *Jue * c*d» momento ia^ir-T^t"

objecto. de que me imputariam a íaí-tcria^Sr -obresaltos paJra que rúq

catão & ir pata j-utto da Sra. *•• Jotat qMC au» -ãaka?

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