Caminhando JuntosCaminhando JuntosAno XIX - Edição Nº 233 - Maio de 2020

InformativoParoquial

O Sacerdócio

é o amor do

coração de Jesus!

11º Aniversário Sacerdotal03 de maio

Parabéns Padre Wellington

O Sacerdócio

é o amor do

coração de Jesus!

Parabéns Padre Wellington

11º Aniversário Sacerdotal03 de maio

20202020

(São João Maria Vianey)

Caminhando Juntos 2

Paróquia Santo AntônioDiocese de AmparoFone: (19) 3896-1326

www.paroquiasaposse.com.brparoquia.posse@gmail.com

Tiragem: 1200 exemplaresPublicação mensal com distribuição Gratuita

EditorialPe.WellingtonGustavodeSouza Explicando

Capa

Pentecostes

iconografia, para a Festa de APentecostes, é constante, ainda que se registrem variantes mais ou menos significa�vas, que foram discu�das por teólogos e historiadores da Arte. A mais importante é a presença da Mãe de Deus no centro da reunião dos Apóstolos. A presença da Mãe de Deus no cenáculo é encontrada inicialmente na iconografia dos primeiros séculos como, por exemplo, no Evangeliário sírio de Rábula de 587 e que, mais tarde, foi proposta novamente ao final do século XVI. Sua presença tem sido explicada de diversos modos: referindo à narração dos Atos dos Apóstolos ou no sen�do dedu�vo, isto é, tendo presente que o evento aconteceu em Sião, lugar onde a Virgem vivia, supõe-se que ela par�cipava do grupo dos Apóstolos.As razões de sua ausência na iconografia bizan�na e na ocidental, durante muito tempo, também têm suas explicações: Maria concebeu pelo Espírito Santo, logo foi transformada por ele, estando plena do Espírito Santo; os textos litúrgicos não oferecem indicações relacionadas, de forma clara e pontual sobre a sua presença e papel, no momento da descida do Espírito Santo. Posteriormente, a re-introdução da presença de Maria na Descida do Espírito Santo, pelo Ocidente e sucessivamente por alguns filões iconográficos bizan�nos, trouxe como conseqüência novo significado para o Ícone de Pentecostes e o crescimento do culto mariano.

O cenáculo e as línguas de fogo

Na parte superior do ícone estão pintadas duas casas, semelhantes a torres. Deste modo, quer se dar a entender que a cena se desenvolveu no piso superior, onde aconteceu a Ul�ma Ceia, que após a Ressurreição do Senhor se converteu em

«Recebei o Espírito Santo»

A primeira aparição de Jesus

Ressuscitado aos apóstolos trancados

no cenáculo em Jerusalém nos mostra o

grande presente de Jesus Ressuscitado

a todos nós; Jesus sopra sobre eles e

diz “Recebei o Espírito Santo”.

O tempo pascal que compreende

cinquenta dias tendo seu termino na

festa de Pentecostes revela o carinho

de Deus que não nos deixa sozinhos,

mas nos concede seu Espírito nos

tornando templos vivos de Deus.

O dom do Espírito Santo dado a

nós nos faz recordar de tudo o que

Jesus fez e ensinou e nos impulsiona a

sermos neste mundo suas testemunhas

com palavras e gestos continuando a

missão de Jesus que consiste em

construir a civilização do amor.

Que este tempo Pascal o Senhor

Ressuscitado sopre sobre nós o seu

Espírito para sermos arautos do amor.

Pe. Wellington

lugar de encontro dos discípulos e de reunião e de oração dos Apóstolos.Os edi�cios, simétricos, apresentam aberturas somente na parte superior, seguindo as direções das línguas de fogo que são emanadas da esfera celeste, donde partem doze raios.«Aparecendo em línguas de fogo, o Espírito o faz recordar as palavras de salvação que Cristo recebeu do Pai e transmi�u aos Apóstolos». Assim se entoa no Cânon das Ma�nas da Festa.Os Apóstolos começaram a anunciar a Palavra a par�r do momento em que receberam o Espírito Santo e, por estarem unidos, representavam a unidade espiritual dos Sínodos futuros. De forma análoga os ícones que representam os Concílios Ecumênicos reproduzem o mesmo esquema iconográfico.

O reiNo centro do semi-circulo, imerso na obscuridade, aparece um ancião, com trajes régios e que segura entre suas mãos um grande lenço branco. Em alguns ícones, sobre ele, aparecem doze rolos que simbolizam as pregações apostólicas. O significado desta figura não é unívoco. Parece ter tomado forma a par�r do século X. Anteriormente, em seu lugar figurava um aglomerado de povos, de dis�ntas línguas e nacionalidades, como narra os Atos dos Apóstolos. Quando seu nome é indicado, é chamado de “O Kosmos” (o mundo). O velho Rei, pretendia representar o conjunto dos povos e nações que �nham na pessoa do Imperador Bizan�no, seu ponto de referência. Tal significado, fruto da evolução conceitual de caráter histórico-polí�co, pode ser mais direto e imediato se o enquadrarmos na estrutura que a rodeia, na assim chamada «Bema Sírio».Na tradição arquitetônica das Igrejas Sírias e caldéias, encontramos, com efeito, um elemento do qual resta hoje somente algum sinal: o ambão ou o bema no centro da Igreja. Trata-se de uma tribuna em forma de ferradura colocado no

centro da Igreja em frente ao abside e o santuário. Sobre este acontecia a liturgia da Palavra, o anuncio à Jerusalém e ao mundo, onde tomavam acentos os celebrantes. O Rei, então, no centro do semicírculo é o mundo, posto que ele detém o mandato celeste sobre a terra.O ancião está representado de forma a lembrar a figura do rei David, que representa os «muitos profetas e justos que desejaram ver o que vistes e não viram, e escutar o que escutastes, e não escutaram».Em outros casos, o Rei é iden�ficado com o Profeta Joel. O mo�vo é de natureza litúrgica. Pois, na grande vésperas de Pentecostes, a segunda Leitura vetero-testamentária está extraída precisamente de Joel: «Eu infundirei meu espírito sobre vós, e profe�zarão vossos filhos e vossas filhas, e vossos anciãos terão sonhos, e vossos moços terão visões». Profecia esta que foi mencionada por Pedro para jus�ficar o comportamento dos Apóstolos frente aos “homens da Judéia” e a todos aqueles que se encontravam em Jerusalém depois da descida do Espírito Santo.

Os dozeOs doze estão em geral dispostos nas duas alas do semicírculo e entre os dois grupos está um lugar vazio. O trono vazio simboliza o trono preparado

para a segunda vinda de Cristo. Neste caso, a representação assume o significado do Juízo Final, onde os doze se sentarão para julgar as tribos de Israel. Há ícones onde aparece a pomba, símbolo

do Espírito Santo; ela é o sinal tangível da realização da economia da salvação com a

manifestação trinitária.O Mistério de Pentecostes, com efeito, não é a encarnação do Espírito, mas a efusão dos dons que comunicam a graça incriada à pessoa humana, a cada membro do corpo de Cristo. A unidade que se realiza na comunhão eucarís�ca é por excelência, um dom do Espírito Santo.

o Ícone

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A MãeCleusaMoraesVeiga

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Nasceu na Itália, em Cássia, no ano de 1381. Seu grande desejo era consagrar-se à vida religiosa. Mas, segundo os costumes de seu tempo, ela foi entregue em matrimônio para Paulo Ferdinando. Tiveram dois filhos, e ela buscou educá-los na fé e no amor. Porém, eles foram influenciados pelo pai, que antes de se casar se apresentava com uma boa índole, mas depois se mostrou fanfarrão, traidor, entregue aos vícios. E seus filhos o acompanharam. Rita então, chorava, orava, intercedia e sempre dava bom exemplo a eles. E passou por um grande sofrimento ao ter o marido assassinado e ao descobrir depois que os dois filhos pensavam em vingar a morte do pai. Com um amor heróico por suas almas, ela suplicou a Deus que os levasse antes que cometessem esse grave pecado. Pouco tempo mais tarde, os dois rapazes morreram depois de preparar-se para o encontro com Deus. Sem o marido e filhos, Santa Rita entregou-se à oração, penitência e obras de caridade e tentou ser admi�da no Convento Agos�niano em Cássia, fato que foi recusado no início. No entanto, ela não desis�u e manteve-se em oração, pedindo a intercessão de seus três santos patronos – São João Ba�sta, Santo Agos�nho e São Nicolas de Tolen�no – e milagrosamente foi aceita no convento. Isso aconteceu por volta de 1441. Seu refúgio era Jesus Cristo. A santa de hoje viveu os impossíveis de sua vida se refugiando no Senhor. Rita quis ser religiosa. Já era uma esposa santa, tornou-se uma viúva santa e depois uma religiosa exemplar. Ela recebeu um es�gma na testa, que a fez sofrer muito devido à humilhação que sen�a, pois cheirava mal e incomodava os outros. Por isso teve que viver resguardada.Morreu com 76 anos, após uma dura enfermidade que a fez padecer por 4 anos. Hoje ela intercede pelos impossíveis de nossa vida, pois é conhecida como a “Santa dos Impossíveis”. Santa Rita de Cássia, rogai por nós!

Santa Rita de Cássia"Amai a Deus, minhas irmãs, sobre todas as coisas, porque a sua bondade e formosura são inigualáveis e só Ele deve merecer o vosso amor; observai a regra que haveis professado, venerai o nosso grande pai Santo Agos�nho por nos ter dado nela um caminho real para a glória". (Stª. Rita de Cássia)

ProcurandoPérolas Preciosas

Jacó teve seu nome alterado para que nome?

«Teu nome não será mais Jacó,mas ISRAEL, porque lutaste com

Deus e com os homens, e venceste» (Gn 31,28)

JuventudeJoãoFélixdaCosta

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Dia das Mães

MARIA É MÃE DE DEUS E NOSSA MÃE...

Palavra tão pequena, tão doce de pronunciar e quão sagrada é: mãe. Há uma falta de palavras para produzir o que há no coração das pessoas quando se fala de mãe, pois trata-se de um mistério de amor aplicado no co�diano de cada ser.

o olhar Maria San�ssima corremos o Arisco de tratar somente de �tulos (até mesmo o de mãe) e histórias que não mostram a humanidade claramente o que tornou Maria, a bendita entre as mulheres. O que pode ter pensado Maria quando o Anjo Gabriel lhe apareceu? Como lidou com os medos e os riscos? O que José (a quem estava prome�da em casamento) poderia pensar dela por estar grávida? Como estava o seu estado �sico e psíquico no nascimento do menino? E a sua disposição para a fuga com José para o bem do menino Jesus? Como lidou com seu temperamento na condenação e na morte do seu filho na cruz? Respostas para estas perguntas tornam-se mais claras e compreensíveis quando Maria acolhe e realiza o seu papel de Mãe. Falar sobre a Mãe de Deus, não é somente falar sobre um dogma da fé, todavia é relembrar pela qual via Deus quis vir até nós para nos salvar. Maria foi o caminho que Deus quis vir até nós e Ela é um caminho que os grandes santos nos recomendam para irmos até Deus. Conforta-nos saber que o próprio Jesus, o Verbo Encarnado deixou Maria como mãe a nós (cf. Jo 19,27). Assim como Maria cuidou do Cristo, não há dúvidas que Ela toma nossas

dores quando nós seus filhos sofremos pelas “múl�plas formas de sofrer – extrema privação material, opressão injusta, enfermidades �sicas e psíquicas e, por fim, a morte” (cf. Catecismo da Igreja Católica, nº 386 e nº 2448). Celebrar o dia das mães é a graça de refle�r o tamanho valor da nossa mãe na ordem natural que gerou nossa vida e lembrar que temos uma mãe no Céu, nossa Mãe na ordem da graça, Aquela que gerou a vida do Emanuel "Deus conosco".No século III, como se deduz de um an�go testemunho escrito, vamos saudar Maria como os cristãos no Egito:

“Sob a vossa proteção procuramos refúgio, Santa Mãe de Deus! Não desprezeis as nossas súplicas, que estamos na prova, e livrai-nos de todo perigo, ó Virgem gloriosa e bendita”.

Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós!

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Gostaríamos aqui de registrar alguns gestos que já fizeram a diferença neste momento vivido por nossa Paróquia desde o final do mês de março de 2020 em meio a pandemia do coronavirus. Como segue: A venda de pamonhas e curau de milho que uniu diversas comunidades e pastorais para ajudar nas despesas paroquiais; A arrecadação de alimentos e materiais de limpeza e higiene para assim montar cestas básicas e poder ajudar várias famílias em situação de carência; Doação de máscaras de segurança, confeccionadas por diversas costureiras; Doações espontâneas através de caixinhas da misericórdia, deixadas na secretaria paroquial que muito ajudam nos pagamentos de contas d´água, luz e remédios para aquelas pessoas que buscam ajuda; Doação do dízimo e carnet´s de acordo com as suas possibilidades e

com o seu coração; Mesmo no isolamento, NO FICAR EM CASA, percebemos que ações e gestos concretos, podem ser de várias formas desde que alcancem obje�vos sólidos. E esse é o fundamento maior de todos colaboradores que

formam a “Igreja”, “casa do Senhor”, “Nossa Paróquia”. É assim que devemos testemunhar e vivenciar nossa fé, irmanados e caminhando juntos, pois, outros desafios irão com certeza surgir. Mas, interligados no elo maior “ Jesus Cristo” formamos no dia a dia, pouco a pouco, como formiguinhas, cada um na sua função, mas todos com dedicação, uma corrente gigantesca do bem, da caridade, da solidariedade e amor. Pois:Por Deus - (A Virgem Maria, advogada nossa nos ensina “ Fazei tudo o que meu filho vos disser”). (Jo 2,5)Com Deus – (Jesus nos encoraja “Não tenhais medo, eis que estou convosco todos os dias ...). (Mt 28,20)Em Deus - (“Porque ninguém tem maior amor, do que aquele que dá a vida pelo irmão). (Jo 15,13) É só assim que con�nuaremos a escrever a história da nossa tão amada paróquia de Santo Antônio.

Estamos vivendo por causa da pandemia do Covid-19 no mundo todo, um tempo di�cil que gera insegurança, incertezas e medos. Mas ao mesmo tempo como cristãos católicos, perseverantes na fé e esperançosos na misericórdia de Deus, nos unimos em oração e também de diversas outras formas, para con�nuarmos a executar sob a ação do Espírito Santo, de acordo com as orientações do nosso diretor espiritual o Pe. Wellington, e transformar em ações e gestos concretos que possam dar con�nuidade às obras de evangelização da Paróquia como um todo.

Ser DevotoCássiaR.NizoliMeneguette

“COMO COLABORAR COM A IGREJA EM ÉPOCA DE PANDEMIA”.

Tinham tudo para uma vida simples, anônima, mas acabaram por entrar para a História, não só da Igreja Católica em Portugal e no mundo, mas também da humanidade, como testemunhas privilegiadas de Aparições num pequeno local chamado Cova da Iria, perto de Fá�ma, no centro do país. Como pequenos pastores que eram, ficaram para sempre conhecidos como “os

Três Pastorinhos” ou “os Videntes de Fá�ma” a quem Nossa Senhora do Rosário apareceu por seis vezes em 1917, já fez 100 anos. Lúcia, na altura com 10 anos, e os seus primos Francisco, com 9, e Jacinta com 7, irmãos, foram os escolhidos para receberem a Mensagem em que a “Senhora mais brilhante que o Sol” pedia orações, sacri�cios e reparação das ofensas ao seu Imaculado Coração e a Deus. A Lúcia foi dado ver, ouvir e falar durante as Aparições, enquanto Jacinta podia ver e ouvir. Francisco podia apenas ver, pelo que a prima e a irmã lhe relatavam depois tudo o que �nham ouvido. A par�r da primeira Aparição de Nossa Senhora, em 13 de maio de 1917, a vida de Lúcia e dos seus primos transformou-se completamente: não só porque acolhem os pedidos da Senhora, recitando diariamente o terço, fazendo sacri�cios, alguns dolorosos, pelos pecadores e comparecendo durante seis meses, ao dia 13, naquele local, mas sobretudo porque passam a ser constantemente interrogados sobre o que viram e são acusados de men�rem e de inventarem tudo. Deus parece exigir muito de três crianças, mas Ele tem planos para esses três que diz respeito a todo o mundo e Deus sempre dá os meios necessários para que sejam executados os seus projetos.

DoutrinaCacildaA.F.Martins

8 Caminhando Juntos 8 Caminhando Juntos

O trabalho é uma a�vidade �pica do humano que estabelece uma dis�nção entre o homem e os demais seres vivos. Embora os animais tenham a capacidade de construir seus ninhos ou tocas, possam usar algumas ferramentas naturais, como pedras para quebrar nozes e castanhas e alguns tenham a capacidade de construir armadilhas para capturar presas, como é o caso das aranhas, todo esse trabalho é ins�n�vo. O ser humano trabalha para construir e realizar suas ideias. Nesse sen�do, o trabalho não é apenas esforço, mas também a realização da pessoa. O trabalho gera riquezas e acrescenta valor às coisas, e isso leva também ao desenvolvimento do homem e da sociedade. De outra parte, o homem imprime o seu jeito, a sua cultura nas suas tarefas. Por isso não basta construir um vaso de barro ou uma cadeira de madeira, é preciso que essas coisas criadas carreguem a marca do seu criador. Mas nem sempre o homem aproveita as riquezas do próprio trabalho, a ferida do pecado a�ngiu e con�nua a�ngir o ser humano. Basta pensar no grande número de desempregados e daqueles que recebem baixos salários. O trabalho humano sem a ação de Deus é inú�l, assim como rezamos o salmo 126. O trabalho sem Deus, assim como qualquer outra a�vidade humana, é inú�l, mas o esforço humano encontra sen�do quando recebe a força da graça divina. O trabalho também precisa promover a jus�ça e segurança social de quem trabalha e da sua família. O trabalho humano, junto com as novas tecnologias, reflete a beleza do amor de Deus, à medida que promove a vida. Queridos irmãos e (as) em tempo de pandemia que estamos vivendo notamos a falta que faz o nosso trabalho. Portanto ao voltarmos às nossas a�vidades, pensemos em fazer nosso trabalho como um dom de Deus.

(Alguns trechos �rados da formação da arquidiocese de São Paulo).

A graça de Deus no trabalho humano

CatequeseEduardaP.Dias

Nossa Senhora Apareceu a crianças, os Três Pastorinhos

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Desafios CarlaB.Bento

Para nós católicos, que cremos em Deus, que nos edifica pela sua Graça e nos enche da sua misericórdia, podemos u�lizar essa pandemia como

um sustento ou balança de fé, pois é em meio ao caos que diariamente nossa fé é testada e nos mais diversos casos, edificada.

Pela nossa fé na divina misericórdia e providência, cremos que

devemos ouvir a voz de Deus e seguir as normas estabelecidas (dar a Cesar,

o que é de Cesar), é nosso dever também, sermos obedientes as normas

que as autoridades impõe, até que ele nos livre desse mal, por meio da

edificação também daqueles que trabalham para que esse mal não se

espalhe ainda mais e seja diminuído.

Quando entregamos a Deus o controle das nossas vidas,

experimentamos uma paz que excede todo o entendimento. E quando

experimentamos essa paz, o Espírito Santo nos enche de esperança e nos

mostra que nenhum mal dura para sempre, e que Deus, que é maior do que

todas as coisas, sempre estará ao nosso lado e lutará em nosso favor.

Então esse momento significa para nós, edificar e colocar em prá�ca a

nossa fé em Jesus Cristo que morreu e ressuscitou para nos dar a vida.

O que essa pandemia significa para nossa fé? A pandemia se torna um momento de caos por onde passa. O caos pode causar no ser humano diversos sen�mentos como angús�a, dificuldade de compreensão de certo e incerto, tristeza, entre outros sen�mentos que levem a acreditar que tudo pode terminar em tragédia.

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Espaço do colaborador

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«Jesus sentou-se defronte do cofre de esmola e observava como o povo deitava dinheiro nele; muitos ricos depositavam grandes quantias. Chegando uma pobre viúva, lançou duas

pequenas moedas, no valor de apenas um quadrante. E ele chamou os seus discípulos e disse-lhes:

“Em verdade vos digo: esta pobre viúva deitou mais do que todos os que lançaram no cofre, porque todos deitaram do que tinham em abundância; esta, porém, pôs,

de sua indigência, tudo o que tinha para o seu sustento”" (Mc 12, 41-44)

Hoje é muito preciosa para a Igreja nesta época em que não temos coletas e o Dízimo muitas vezes não podem ser trazidos à secretaria ou nas Missas.

Por isso, estamos colocando a disposição das pessoas que podem fazer uma oferta, nossa conta bancária na qual poderá ser

feito através de aplicativos em celulares ou computadores.

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