Galeria de fotos - Página 8

Confira as professoras ten-tando descobrir quem faz a careta mais feia. Veja os fun-cionários, na Festa Junina.

Decifre a charada e complete o diagrama com o nome de algum professor do EG!

Palavra cruzada - Página 8

matéria de capa - pág. 3

O lúdico a servi-ço da matemáti-ca: jogos e desafios

A partir da Oficina “O lúdico a serviço da Matemática: Jo-gos e Desafios”, as Coorde-nadoras Pedagógicas, Maria da Penha Tessarini Rodrigues e Renata Medeiros de Goes Corujeira, escreveram um artigo que será publicado na próxima edição da Revista Páginas Abertas, da editora Paulus.Essa Oficina já foi ministrada na Faculdade Anhanguera de São Caetano (III EXPOE-DU – Semana de Pedagogia

– 2010), na Faculdade de São Bernardo do Campo – FASB (I EPA – Encontro de profissio-nais e Alunos – 2010) e, re-centemente, no 7º Simpósio de Educação PAULUS (31 de maio de 2012).A apresentação no 7º Simpó-sio resultou em convites para que seja apresentado o tra-balho em outras localidades e espaços.Leia o texto, na íntegra, na página 3, e saiba mais sobre essa brilhante realização!

ano I - edição I - agosto de 2012

matéria especial - pág. 2

O grande destaque do mês de junho foi a nossa Festa Junina! Leia, na página 2, um resumo de tudo o que aconteceu no

Arraiá do Dudu Gomes. Saiba como o trabalho de todos os que contribuíram com a festa foi recompensado.

Arraiá do Dudu Gomes

Professor Hula é nomeado Técnico da Seleção Paulista de Handebol.

Destaque - Página 6Destaque - Página 6

Durante o ano inteiro, os professores prepararam os alunos para competições de Matemática. Confira!

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Ens. Fundamental e Médio - pág. 6/7

Tecnologia na sala de aula - pág. 7

A tecnologia está presente em todos os momentos de nossas rotinas. E, na sala de aula, não poderia ser diferente.Leia mais sobre o projeto di-

dático do Colégio Eduardo Gomes, em que professores usam blogs como extensão da sala de aula e ferramenta de estudo em casa.

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Alunos da Educação Infantil sentiram-se parte da organi-zação do Arraiá do Dudu Go-mes.Em atividade lúdica, os alunos

decoraram as salas de aula como barracas de brincadei-ras, confeccionaram prendas e degustaram comidas típicas. Leia mais.

Projeto Festa Junina - pág. 5

Ed. Infantil e Ens. Fund. - pág. 4/5

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Turmas do 4º ano e a “Colcha de Reta-lhos” - pág. 4

O Projeto Anual de Incentivo à Leitura, realizado do Mater-nal ao 5º ano do Ensino Fun-damental ganhou uma Colcha de Retalhos de verdade, que serviu de simbologia lúdica à leitura do livro “Colcha de Re-talhos”. Leia mais.

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O Jornal do Professor EG foi idealizado pela vice-diretora pedagógica, Marly

Savioli, com o objetivo de dar destaque a alguns projetos realizados no Colégio e per-mitir que professores de diferentes áreas conheçam o trabalho dos outros colegas.Nesta primeira edição, de agosto de 2012, demos destaque a alguns projetos realiza-dos no Colégio que, de alguma maneira, fogem do habitual método de ensino. O destaque dessa primeira edição também é para a organização da Festa Junina que, a cada ano, é uma nova comprovação de que o trabalho em equipe faz toda a diferença!

Devido à falta de espaço, não é possível fa-lar sobre cada projeto feito com carinho e dedicação. Contudo, o jornal é dedicado a todos os professores e suas realizações, ser-vindo como forma de reconhecimento pelo trabalho árduo de cada dia. Parabenizamos cada um dos professores pelos projetos de sucesso e doação diária à profissão. Nosso trabalho depende de uma equipe bem pre-parada e sem vocês nada disso seria pos-sível.

Expediente ................................................Editores/DiagramadoresBeatriz ViaboneCamila BottecchiaRafael Teodoro

Revisão de textoMaria Alice Banin

EditorialPor Beatriz Viabone

Colégio Eduardo Gomes .....................

Mantenedora do Colégio Eduardo GomesFundação de Rotarianos de S. C. do Sul Direção GeralJanice Ap. Guizelini

Direção PedagógicaFilomena M. Fieri

Direção de Esporte e CulturaRenata Trevelin

Vice-Direção PedagógicaMarly Saviolli

Coord. EI e EF (1º ao 5º ano)Profª Maria da Penha T. Rodrigues eProfª Renata M. G. Corujeira

Coord. EF (6º ao 9º ano) e EMProfª Claudia A. S. Pereira eProfª Maria Ângela Picinin

Arraiá do Dudu GomesTrabalho recompensado: nossa Festa Junina foi um sucesso!

O mês de junho passou correndo para quem ajudou a organizar a Fes-ta Junina. Os funcionários e profes-sores aliaram os preparativos aos outros compromissos, enquanto os alunos empenharam-se para or-ganizar as barracas, sem deixar os estudos de lado. Assim, foi possível que, no dia 30 de junho, ocorresse o nosso tradicional Arraiá do Dudu Go-mes. A proposta deste ano foi con-vidar os alunos e visitantes a imer-girem no sertão nordestino, para comemorar o centenário do Rei do Baião, Luiz Gonzaga. Fundamental para a escolha do tema do Arraiá, o projeto interdisciplinar “Cem anos de Luiz Gonzaga”, envol-veu os alunos em Língua Portuguesa, Técnicas de Redação, História e Arte. As professoras Elaine, Isabel, Sandra, Andrea, Valentina e o professor Leo-nardo conduziram os alunos em pes-quisas de campo e bibliográfica que resultaram em apresentações com música, paródia e contextualização histórica e geográfica.Em dez horas de festa, não houve um só momento sem agitação. Ao longo do dia, tivemos as quadrilhas das turmas do Infantil (Maternal e Níveis I e II) ao 5º ano do Ensino Fundamental, do 9º ano e da 3ª série do Ensino Médio, além da quadrilha na piscina, com participação de pais e funcionários. O Arraiá também es-tava recheado de comidas típicas de festa junina, com doces e salgados de dar água na boca.

A união dos alunos, incentivados por professores, para arrecadar prendas e montar as barracas juninas apre-sentou ótimos resultados. Todos os alunos que ajudaram na montagem das barracas obtiveram a pontuação máxima. Veja abaixo as salas vencedoras na arrecadação de prendas deste ano:

Maternal ao 3º ano/EF:1º lugar: 3ºD - Profª Kelly - 455.470 pontos2º lugar: Nível 2A - 130.190 pontos

4º ano ao 7º ano/EF:1º lugar: 6ºD - Profº Leonardo - 508.800 pontos2º lugar: 7ªA - Profª Joana - 349.280 pontos

8ºano/EF à 3ª série/EM:1º lugar: 9ºC - Profª Isabel - 814.080 pontos2º lugar: 8ºB - Profª Isabel - 659.120 pontos

Agradecemos a todos os funcioná-rios, alunos e visitantes, que fize-ram de nossa Festa Junina mais um sucesso! Parabéns aos professores pela dedicação e incentivo aos alu-nos! Sem vocês, o nosso Arraiá não seria tão bonito, divertido e cultu-ral!Confira, na página 8 do Jornal do Pro-fessor, algumas fotos, e todas as ou-tras, no site: www.egemfoco.com.br

Por Beatriz Viabone

Com a missão de promover a edu-cação por meio do desenvolvi-mento de parcerias e colaboração de longo prazo com governos lo-cais, a Microsoft lançou, em 2003, o projeto Parceiros na Aprendiza-gem. A ideia principal era auxiliar a aceleração do desenvolvimento socioeconômico do país, promo-vendo a melhoria da qualidade da educação.

Entre as ações, está o uso efetivo da tecnologia, ampliando o aces-so e a melhoria na relação ensino--aprendizagem, ajudando não só alunos, mas também professores a atingirem seus potenciais.

O projeto conta com três pontos considerados cruciais: desen-volver competências, promover comunidades de aprendizagem e expandir práticas inovadoras, auxiliando a inclusão social e digi-tal. Vale frisar ainda que mais de 411.000 alunos e 489.611 profes-sores e gestores já foram benefi-ciados e traçaram um novo desti-no profissional para suas vidas.

Conheça um pouco mais sobre o projeto: http://www.microsoft.com/brasil/educacao/parceiro/parceiros_cidadania.mspx

Parceiros na aprendizagem Por Waldemar Balbino - Dep. T.I.

Projeto da Microsoft auxilia na inclusão social e digital.

Por que os estudantes não estão aprendendo Matemática? Nossos es-tudantes podem aprender Matemática e gostar dela? De que maneira podemos ajudá-los a vencer os de-safios e o fracasso escolar associados à não aprendi-zagem significativa da Ma-temática?

A ideia dessa oficina sur-giu da necessidade pre-mente de respondermos aos questionamentos que cercam o ensino-aprendi-zagem da Matemática, ou, por que não dizer, da ne-cessidade de compreen-dermos sua “não aprendi-zagem”, como uma colcha de retalhos em que cada pedaço de tecido, cuida-dosamente escolhido, tem um significado especial na composição harmônica do todo como momentos de reflexão que nasceram a partir de fragmentos de trabalhos de alguns auto-res, como Ana Ruth Stare-pravo, Kátia Stocco Smole, Regina Célia Grando, que, com suas pesquisas, têm fundamentado nossa prá-tica.

Acompanhando os resul-tados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), verificamos que o Brasil avançou do ano de 2000 para o ano de 2009, mas continua mal colocado no ranking mundial. A matemática ainda é o ponto fraco dos brasileiros. Os resultados mostram que mais da me-tade dos alunos está situ-ada no nível um ou abaixo disso, ou seja, um número significativo de estudantes é capaz apenas de res-ponder a perguntas que apresentam contextos fa-miliares, nas quais toda a informação relevante está

presente e as questões es-tão claramente definidas. São capazes de identificar informações e desenvol-ver procedimentos roti-neiros conforme instru-ções diretas em situações explícitas. Podem realizar ações que sejam óbvias e segui-las imediatamente, a partir de um estímulo dado.

Como modificar esse ce-nário? Como a ruptura com a organização linear do ensino da Matemática será capaz de refletir seus resultados no rendimento escolar dos estudantes?

Uma das tendências atu-ais para o ensino da Ma-

temática é o uso de jogos como material pedagógico no processo de ensino--aprendizagem, visando à criação de novas perspec-tivas para os estudantes em relação à disciplina.

Não se trata de modismo, mas de mudança de pa-radigma, uma vez que o uso de jogos implica uma mudança significativa nos processos de ensino e aprendizagem, permitindo alterar o modelo tradicio-nal de ensino que consiste na transmissão de infor-mações e de saberes para um ensino em que o pro-

fessor atua como media-dor e o estudante como protagonista do processo de construção do conheci-mento.

Simplesmente introduzir jogos ao desafios, ao se ensinar Matemática, não garante mlehor aprendi-zagem da disciplina. É im-portante compreender o jogo como perspectiva de resolução de problemas, como ferramenta apta a potencializar a aprendiza-gem, e não mero artefato de alegria e diversão.

Não é o “jogo pelo jogo”, mas, o jogo, definido como um gerador de situações--problema e desencadea-

dor da aprendizagem do estudante.

A utilização do jogo no contexto da sala de aula deve estar dirigida ao seu uso como ferramenta di-dática, pois jogar não é su-ficiente para aprender.

Nesse sentido, podemos afirmar que, para ocorrer um trabalho matemáti-co com esses recursos, é necessário haver inten-cionalidade educativa, o que implica planejamento e previsão de etapas pelo professor, para alcançar os objetivos previstos e extrair do jogo atividades

que lhe são decorrentes.

Os jogos, por conseguinte, são estratégias tão impor-tantes quanto qualquer outra e, para obter-se êxi-to, é preciso considerar a estruturação, a adequação e, consequentemente, o bom planejamento. Eles podem ser utilizados para introduzir, amadurecer conteúdos, preparar o es-tudante para aprofundar itens já trabalhados e in-clusive para diagnosticar suas dificuldades.

Ao utilizar um jogo para ensinar um conteúdo ma-temático, devemos, so-bretudo, ser cuidadosos no planejamento, assim como somos com outras atividades matemáticas que propomos a nossos estudantes.

Quando os jogos são mal- utilizados, existe o perigo de dar ao jogo um caráter puramente aleatório, tor-nando-se um “apêndice” em sala de aula. Os alunos jogam e sentem-se moti-vados apenas pelo jogo, sem saber por que jogam.

“O uso de jogos pelos pro-fessores é uma arte que requer reflexão e experi-mentação para que possa potencializar o ensino”.

A escola que pensa produz Matemática e viabiliza a seus estudantes compre-ensão sem sofrimento, problematizações e, as-sim, possibilidades de er-ros e acertos.

A oficina “O lúdico a ser-viço da Matemática: jogos e desafios” é um convite para a construção de no-vos caminhos rumo ao en-sino e à aprendizagem de Matemática. Um desafio para a mudança!

O lúdico a serviço da matemática: jogos e desafiosPor Maria da Penha Tessarini Rodrigues e Renata Medeiros de Goes Corujeira

Coordenadoras da Ed. Infantil e Ens. Fund. trabalha-ram juntas também nessa matéria

São as perguntas que movem o mundo, não as respostas.

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Jornal do Professor EG - agosto 2012M

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|Competências relevantes do século XXI e os Projetos do 1º semestre

As Coordenadoras da Educação Infantil e do 1º ao 5º ano do Ensino Fun-damental, Penha e Re-natinha, selecionaram o texto abaixo, de Franco Iacomini Júnior, publicado no livro didático Compe-tências do Século 21, da editora Aymará Educação, como base didática. Em face desse contexto e com a intenção de promover uma educação que abar-que conhecimentos, com-plementos, conceitos, procedimentos, valores e atitudes, muitos proje-tos foram desenvolvidos, ao longo do 1º semestre, pelas turmas da Educação Infantil e do Ensino Fun-damental I. Leia o texto e entenda o principal obje-tivo dos projetos desen-volvidos com os alunos.Refletir sobre a educação, na atualidade, exige pen-sar a sociedade e os prin-cípios que a regem, seus

processos educativos e as incompatibilidades do en-sino quando limitado aos muros das escolas. O cres-cente desenvolvimento tecnológico e as exigên-

cias de um novo mercado de trabalho – em busca de profissionais flexíveis e atentos às transforma-ções de seu tempo – evi-denciam os desafios da instituição escolar.No relatório para a UNES-CO, da Comissão Inter-nacional sobre Educação para o Século XXI, Educa-ção: um tesouro a desco-brir, aparecem reflexões

sobre os rumos da educa-ção na sociedade do sé-culo 21, recomendações, objetivos e metas. Dentre essas reflexões, destaca--se a discussão sobre os quatro pilares da educa-ção, o conceito de edu-cação ao longo de toda a vida e as articulações que se desenvolvem entre es-ses pilares e as exigências da sociedade.Jacques Delors descreve o aprender a conhecer “como um meio e como uma finalidade da vida humana”. Ele vincula o desenvolvimento humano às necessidades básicas de aprendizagem para o alcance de “uma partici-pação ativa na sociedade” e para que se continue aprendendo.Fortemente relacionado ao pilar aprender a co-nhecer está o aprender a fazer, ligado ao mundo do trabalho e à formação

profissional, do modo como se constituem no mundo atual.Já o pilar aprender a ser fundamenta-se na exigên-cia de que a escola pro-mova o desenvolvimento total da pessoa para que “todos, sem exceção, fa-çam frutificar seus talen-tos e potencialidades cria-tivas, o que implica, por parte de cada um, a capa-cidade de se responsabili-zar pela realização do seu projeto pessoal”. No pilar aprender a viver juntos, o autor destaca a importância de “viver juntos, desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das inter-dependências – realizar projetos comuns e pre-parar-se para gerir con-flitos – no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz”.

Turmas do 4º ano e a “Colcha de Retalhos”..................................................................................................................................................................

Incentivando a leitura como base do aprendiza-do dos alunos, como estu-dantes e seres humanos, o Colégio Eduardo Gomes realiza o Projeto Anual de Incentivo à Leitura, com Rodas de Leitura, para os alunos do Maternal ao 5º ano do Ensino Fundamen-tal.

Neste ano, a Roda de Lei-tura dos alunos do 4º ano começou de uma maneira

muito especial. A partir da leitura do livro paradidáti-co “A colcha de retalhos”, de Conceil Corrêa da Silva, Nye Ribeiro Silva e ilustra-ções de Semíramis Paterno, da Editora do Brasil, feita pela Coordenadora Maria da Penha, as professoras Débora e Neide fizeram o momento tornar-se mági-co. Após a leitura do livro, as crianças foram presen-teadas com uma belíssima colcha de retalhos confec-cionada, exclusivamente, para as Rodas de Leitura, pelas tias da professora Tâ-nia, as senhoras Raquel e Rute, verdadeiras artesãs. O livro conta a história de Felipe, um menino que sempre passa os fins de semana na casa da vovó.

Certo dia, ele encontrou diversos pedaços de tecido no chão, perto da máqui-na de costura de sua avó. Descobrindo que serviriam para fazer uma colcha de retalhos, Felipe pediu para ajudar a vovó e, reunindo os retalhos, as personagens foram costurando as lem-branças. Entre recordações engraçadas, tristes, alegres e embaraçosas, Felipe des-

cobre o sentido da sauda-de. Nessa história, são res-gatados os valores das me-mórias que fazem parte da construção da identidade de cada um.Quinzenalmente os estu-dantes realizam a troca dos livros, utilizando a colcha de retalhos, enriquecendo suas vidas e aquecendo os corações.

Alunos da Educação Infantil na Roda da Leitura

Texto de Franco Iacomini Júnior inspira o projeto didático do Colégio Eduardo Gomes

Projeto anual de incentivo à leitura ganha simbologia lúdica para os alunos do 4º ano

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Oficinas de texto: projeto de leitura e escrita

As professoras Crislaine, Margareth e Maria Cristina, do 2º ano do Ensino Fun-damental, participaram da Oficina de Texto, do Portal Educacional, com muita de-dicação e entusiasmo, o que resultou na produção de aventuras emocionantes.A Oficina de Texto faz parte do Projeto de Leitura e Es-

crita das turmas do 2º ano, em que os alunos recebem uma proposta temática e escrevem suas próprias his-tórias a partir das ilustrações apresentadas. Depois, cada aluno receberá seu próprio livro, na Festa do Livro, que acontecerá no final de outu-bro.“Uma aventura em reta-

lhos”, proposta escolhida para este ano, apresenta cenários e personagens de forma totalmente original. Com castelos, reis e prin-cesas, dragões e monstros, as ilustrações apresentam tons dramáticos ou cômicos. Utilizando uma técnica de trabalho especial, Daniel Ca-bral, o artista especialmen-

te convidado, mostra que é mestre nas criações, fazendo uso de retalhos e de sucata para compor as imagens.A oficina, que também ensi-na os alunos a aproveitarem sucata para belas criações, incentivou a leitura e a escri-ta, valorizando os contos de fada e a consciência em rela-ção ao meio ambiente.

As criações de Daniel Cabral com sucata e retalhos, que ilustram as histórias criadas pelos alunos

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Proposta de produção de texto estimula a criatividade e incentiva consciência sustentável

Projeto Festa JuninaAlunos da Educação Infantil participam de atividades lúdicas para conhecer o universo dos festejos juninos

O tema “Festa Junina” des-perta o interesse dos alu-nos devido às grandes co-memorações que envolvem essa época. Para abordar os principais temas, como os fogos de artifício, balões, bandeirinhas, barracas com brincadeiras, comidas típi-cas e a famosa quadrilha, os alunos da Educação Infantil participaram, durante uma semana, no mês de junho, do Projeto Festa Junina. As turmas do Maternal, Ní-veis I e II e Integral (Mater-nal, Níveis I e II e 1º ano) decoraram as salas de aula como barracas de festa ju-nina. Entre pescaria, pipo-ca, boca do palhaço, argola e maçã do amor, os alunos contaram com a ajuda das professoras Patrícia, Cida, Ana Raquel, Bruna, Kellyn, Daniela e Débora para orga-nizar a diversão. Depois de decorar o corredor com ban-deirinhas, os alunos brinca-

ram na Sala Multimídia com os brinquedos confecciona-dos pela turma, de acordo com o espírito junino.Os alunos do Maternal e Níveis I e II também expe-rimentaram as comidas típicas juninas. Com ajuda da professora Thayane, os alunos saborearam batata doce, paçoca, pipoca, pé de moleque e suco. Para levar as prendas que ganharam nas brincadeiras, os alunos produziram uma bolsa de feltro, em formato de ban-deirinha, decorada com cola glitter e botões. Já os alunos do Integral fizeram pipoca do amor, com ajuda da Thaya-ne, e confeccionaram uma sanfona de papel. As ativi-dades lúdicas contribuíram para a socialização entre as turmas e o enriquecimento cultural (sobre costumes tí-picos nordestinos), além de terem proporcionado mo-mentos de diversão para os

alunos.

Alunos do Nível II brincando de tomba lata

O projeto também envolveu degustação de comidas típi-cas

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No dia primeiro de junho, a Federação Paulista de Handebol nomeou o Professor Viomário da Silva (Pro-fessor Hula) como Téc-nico da Seleção Paulista de Handebol Masculi-na, que participará do Campeonato Brasilei-ro de Seleções Brasil Olímpico.“Esta vitória é nossa, esta convocação é fru-to do trabalho que es-tamos realizando em nossa casa. Sinal de que estamos trilhando o caminho certo e que

nosso futuro será cada vez mais promissor. Agradeço a todos vocês por me ajudarem em mais esta conquista. Obrigado a todos! Jun-tos estamos levando a sério o trabalho para levantar cada vez mais o handebol do Eduardo Gomes/São Caetano.”, agredece o Professor Hula.O Colégio Eduardo Gomes parabeniza o Professor Hula pela conquista e pela de-dicação. Desejamos a você muito sucesso!

Professor Hula é nomeado Técnico da Seleção Paulista de Handebol

Olimpíada de Matemática

Nas Olimpíadas de Ma-temática, existe muito envolvimento dos pro-fessores Rose, Cesar e Fernando. Todos os anos, eles fazem a preparação dos estudantes, e o Colé-gio tem conquistado exce-lentes colocações. Contudo, o resultado não seria possível sem a as-sessoria e o alicerce cons-truído pelo excelente tra-balho que as professoras

Leiva, Cláudia, Alexandra e o professor Marcelo re-alizam, diariamente, em suas aulas. Na primeira fase da Olim-píada Brasileira de Mate-mática (OBM) de 2012, tivemos 15 alunos clas-sificados para a próxima fase, que será dia 22 de setembro, no próprio Co-légio.Parabéns aos professores pelo empenho!

Alunos do Ensino Médio realizando a Olimpíada Inter-nacional de Matemática

Federação Paulista de HandebolProfessores preparam alunos para competições de Matemática durante o ano todo

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Pesquisa de campoAlunos do Ensino Médio fazem excursão ecológica

Anualmente, as professo-ras de Biologia do Ensino Médio, Valquíria e Patrícia, organizam excursões para áreas ecológicas, propor-cionando aos alunos uma experiência dinâmica e

cheia de aprendizado. No primeiro semestre deste ano, os alunos da 1ª série/EM visitaram a cidade de Bertioga, e os da 2ª série/EM conheceram a Estação Ecológica da Jureia.

Em ambas as visitas, os alunos entraram em con-tato com a natureza que estudam nos livros. Co-nhecendo ecossistemas da Mata Atlântica, região de manguezal, de res-

tinga, costão rochoso do litoral de São Paulo e as características da fauna e da flora, os alunos desen-volveram trabalhos com muito comprometimento e dedicação.

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Manguezal visitado em Bertioga

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Alunos da 1ª série reunidos na praia de Bertioga

Turma da 2ª série na excursão para a Estação Eco-lógica Jureia

Os alunos perdem os receios e entram em contato direto com o meio ambiente

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Assembleia na sala de aula

Vivemos época em que nos-sas vidas parecem estar ex-postas em um livro aberto. Toda e qualquer informação chega em minutos, “atraves-sando” oceanos e “cruzando” continentes. Porém, temos sempre de analisar a veraci-dade das informações e, com sabedoria e paciência, dife-renciar o certo do duvidoso.Com a intenção de incentivar esse conhecimento e incitar as discussões sobre o certo e o duvidoso, os professo-res Leonardo e Juliana ins-tituíram as “Assembleias de

Classe”, projeto que visa ao conhecimento e ao desen-volvimento de habilidades éticas, sociais, cognitivas e de comunicação, além de in-centivar a democratização na vida escolar.As assembleias de classe tra-tam de temáticas envolvendo o espaço específico de cada sala de aula, o Professor Tu-tor, professor responsável pelo andamento e controle do debate, e todos os estu-dantes da turma. Com o tem-po médio de uma hora, as as-sembleias utilizam o espaço

escolar para inserir valores de não violência, pregar o respeito a diferentes etnias, pontos de vista e à diversida-de, desenvolvendo as capaci-dades dialógicas e reforçando a ideia de que sempre há o outro lado da história.O Colégio Eduardo Gomes parabeniza a todos os profes-sores participantes e agrade-ce aos professores Leonardo e Juliana pelo empenho e garra que apresentam e pelo bom andamento do projeto.

Professores Leonardo e Juliana fazem o projeto acontecer

Professores criam espaço para diálogo democrático na escola

Os blogs como extensão do aprendizadoComo professores de História e Geografia usam a ferramenta para expandir a troca de conhecimento

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Por Rafael Teodoro

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No início deste século, pre-senciamos o avanço da tec-nologia e, instantaneamente, a facilidade e a praticidade que ela nos trouxe. Com o fácil acesso à internet, temos um novo tipo de juventude. Informados e dinâmicos, os “novos” alunos procuram todo tipo de informação em seus computadores, muitas vezes, deixando de lado os livros.Na busca de novas formas de ensinar e, ao mesmo tempo, aproximar os alunos, alguns professores do Colégio Edu-ardo Gomes utilizam uma ferramenta que, a cada dia, tem maior aceitação e utili-zação por parte dos estudan-tes, os blogs. Elaine Cristina Serrano, professora de Histó-ria no Ensino Fundamental, criou um blog e explica como surgiu a ideia: “A minha ideia era atingir uma geração que tem à sua disposição diver-sos recursos tecnológicos e está sempre em busca de novidades. Inicialmente, iria disponibilizar os resumos complementares que antes eram distribuídos em sala (economizando papel e con-tribuindo para preservar o

meio ambiente)”, conta.Elaine resolveu criar um blog, mas pesquisou bastante an-tes de ter um site definitivo. “Comecei um blog no Portal Educacional em 2008, para me familiarizar com o assun-to. Mas, pesquisando outros modelos, com mais recursos, acabei migrando para o blo-gspot, em 2010”, explica. A professora não esperava, mas viu seu modelo de aula digital crescer e se popularizar não só entre os alunos, mas tam-bém entre pessoas de fora do Colégio, tornando-se tese de estudo em universidade. “O projeto foi crescendo e o blog foi ganhando uma nova cara: comecei a disponibili-zar arquivos em PowerPoint, links de reportagens e alguns vídeos do Youtube. Hoje, o meu blog está sendo visitado não só pelos meus alunos. Tenho visitantes de vários pa-íses, especialmente de Portu-gal. No mês passado, o blog foi visitado por mais de cinco mil pessoas e está sendo es-tudado pelo projeto Inweb, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).”Segundo a blogueira, o se-gredo é buscar novidades e

promover o próprio produto em redes sociais: “Comecei a pesquisar também sobre widgets, gadgets e outros recursos para deixar o blog com uma cara mais legal, mais atraente para os alunos. Divulgo meu blog no Twitter e no Facebook, e tenho rece-bido uma boa resposta.” Mas o que realmente importa para a professora é o apoio e a base que o blog oferece para seus alunos: “Os alunos dizem que o blog tem sido um apoio muito importante em seus estudos e pedem para que eu não pare com ele. Inclusive ex-alunos, que agora estão no Ensino Mé-dio.”Dentro do Colégio e também com repercussão fora dele, o professor de Geografia, Ar-mando Sbragia Neto, realiza trabalho semelhante. Com slogan “A Geografia a servi-ço da humanidade”, o blog apresenta conteúdos traba-lhados pelos alunos do Ensi-no Fundamental e também é espaço para fórum de discus-são sobre os temas, além de notícias sobre o mundo, quiz e desafios para os alunos.Abaixo, segue uma lista dos

professores que utilizam essa ferramenta diariamente.

Profº Alex (Química – 3ª série/EM) www.alexquimica.webnode.com

Profª Andrea (Artes – 8º e 9º anos/EF e 3ª série/EM) www.andreaaraujo.arteblog.com.br/, www.artesaraujo.blogspot.com.br, www.profandreaaraujo.blogspot.com.br/

Profº Armando (Geografia - 8º e 9º anos/EF e 1ª série/EM) www.geoar-mando.blogspot.com.br

Profª Elaine (História - 8º e 9º anos/EF) www.mixdaelaine.blogspot.com.br

Profª Kátia (Inglês – Ensino Médio) www.kathia-ingles.blogspot.com.br e www.kathia.thehomeworkzone.com

Profº Leonardo (História - 6º, 7º e 8º anos/EF) www.blogprofleo.blogspot.com.br

Profº Marcelo (Matemática - 8º e 9º anos/EF) www.tchelomath1971.blo-gspot.com.br

Profº Rafael (História – 1ª e 2ª séries/EM) www.rafahistoriaeg.blogspot.com.br

Profº Wanderlei (Química – 1ª e 2ª sé-ries/EM) www.pessoal.educacional.com.br/pirolo

Complete com o nome de um professor do EG:

Horizontal Vertical01. Le parle France? 10. Seu preço é $200,00. 11. Seu trigêmeo dá dor de cabeça... 12. Cuidado! Esposa de rotaria-no. 13. Panda. 14. Sempre disposta a enviar e-mails religiosos. Não perde a

fé nunca. 15. Queria ser aviador.16. Recebeu presentes exóticos de casamento de seus amigos. 17. Sheldon do Big Bang Theory. 18. Fruta preferida: no Sul, bergamota. 19. Viajou para Brasília e ganhou o apelido de Bela Adormecida.

02. Esssssquina. Bisssscoito. 03. Irmão do Sheldon. 04. Suspeita-se carregar o corpo do Tato na mala preta que carrega. 05. Vai ao Bergamini. 06. Rainha da bateria do EG há mais de uma década.

07. Qualquer semelhança com Gandhi é mera coincidência. 08. Surpreendida aos seis meses de gravidez. 09. A treinadora sem time.13. Noivinho apaixonado. 16. Leão do desenho Mada-gascar.

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Galeria de fotos

Nesta primeira edição, reunimos fotos de professoras fazendo caretas e de outros professores e funcioná-rios em eventos do Colégio. Confira abaixo um pouco dos nossos melhores momentos.

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