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Informativo do Sindicato dos Petroleiros do Paraná e Santa Catarina | Ano XXXIII | Nº 1386 | 27/03 a 30/04/2017 Alex Canziani (PTB) Alfredo Kaefer (PSL) Dilceu Sperafico (PP) Evandro Roman (PSD) Leandre (PV) Luiz Carlos Hauly (PSDB) Nelson Meurer (PP) Nelson Padovani (PSDB) Osmar Bertoldi (DEM) Reinhold Stephanes (PSD) Rocha Loures (PMDB) Rubens Bueno (PPS) Sandro Alex (PSD) Sergio Souza (PMDB) Toninho Wandscheer (PROS) Carmen Zanotto (PPS) Celso Maldaner (PMDB) João Kleinübing (PSD) João Rodrigues (PSD) Jorginho Mello (PR) Marco Tebaldi (PSDB) Mauro Mariani (PMDB) Peninha (PMDB) Ronaldo Benedet (PMDB) Valdir Colatto (PMDB) (Deputados que votaram a favor da votação em caráter de urgência da reforma trabalhista) Rodrigo Maia (DEM-RJ) com métodos cada vez mais parecidos aos do seu antecessor Apenas um dia depois de fracassar na tentativa de obter quórum para acelerar a votação da reforma trabalhista, o Palácio do Planalto mobilizou sua base e conseguiu aprovar, no último dia 19, o regime de urgência para a tramitação da proposta. A aprovação da polêmica matéria aconteceu através de mais um golpe parlamentar. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), utilizou o expediente regimental, que abre caminho para uma votação mais rápida do projeto no plenário. Segundo deputados da oposição, Maia cada vez mais se parece nos métodos com o ex-presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), condenado a 15 anos de cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro, atualmente preso em Curitiba. Truculência, autoritarismo, atropelo nas votações, coação, retrógrado nas pautas que dizem respeito aos trabalhadores, às mulheres, aos direitos sociais. Maia é a personificação do atraso. Com a aprovação da urgência, os deputados não poderão pedir vista nem apresentar mais emendas ao polêmico relatório do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) na comissão especial criada para analisar a proposta. A principal mudança nas atuais regras é que os acordos coletivos assinados entre empregados e empresas vão se sobrepor às leis, em todas as áreas econômicas e envolvendo todas as categorias profissionais. O governo orientou sua bancada de apoio na Câmara a inverter a prioridade e votar a reforma trabalhista antes da emenda que altera os critérios para as aposentadorias. Em nota conjunta, as principais associações de juízes e integrantes do Ministério Público do país pediram aos parlamentares que rejeitem a reforma trabalhista. Na avaliação das entidades, o relatório de Marinho representa o maior ataque aos direitos trabalhistas na história do Brasil. Para as duas categorias, o substitutivo “extrapola em muito” a proposta enviada pelo presidente Michel Temer, parte do pressuposto de que o trabalhador “age de forma ilícita e censurável” nas relações trabalhistas, favorece o empregador e permite até a contratação por menos de um salário mínimo.

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Informativo do Sindicato dos Petroleiros do Paraná e Santa Catarina | Ano XXXIII | Nº 1386 | 27/03 a 30/04/2017

Alex Canziani (PTB) Alfredo Kaefer (PSL) Dilceu Sperafico (PP) Evandro Roman (PSD) Leandre (PV) Luiz Carlos Hauly (PSDB) Nelson Meurer (PP)

Nelson Padovani (PSDB) Osmar Bertoldi (DEM) Reinhold Stephanes (PSD) Rocha Loures (PMDB) Rubens Bueno (PPS) Sandro Alex (PSD) Sergio Souza (PMDB) Toninho Wandscheer (PROS)

Carmen Zanotto (PPS) Celso Maldaner (PMDB) João Kleinübing (PSD) João Rodrigues (PSD) Jorginho Mello (PR) Marco Tebaldi (PSDB) Mauro Mariani (PMDB) Peninha (PMDB) Ronaldo Benedet (PMDB) Valdir Colatto (PMDB)

(Deputados que votaram a favor da votação em caráter de urgência da reforma trabalhista)

Rodrigo Maia (DEM-RJ) com métodos cada vezmais parecidos aos do seu antecessor

Apenas um dia depois de fracassar na tentativa de obter quórum para acelerar a votação da reforma trabalhista, o Palácio do Planalto mobilizou sua base e conseguiu aprovar, no último dia 19, o regime de urgência para a tramitação da proposta.

A aprovação da polêmica matéria aconteceu através de mais um golpe parlamentar. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), utilizou o expediente regimental, que abre caminho para uma votação mais rápida do projeto no plenário. Segundo deputados da oposição, Maia cada vez mais se parece nos métodos com o ex-presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), condenado a 15 anos de cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro, atualmente preso em Curitiba.

Truculência, autoritarismo, atropelo nas votações, coação, retrógrado nas pautas que dizem respeito aos trabalhadores, às mulheres, aos direitos sociais. Maia é a personificação do atraso.

Com a aprovação da urgência, os deputados não poderão pedir vista nem apresentar mais emendas ao polêmico relatório do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) na comissão especial

criada para analisar a proposta. A principal mudança nas atuais regras é que os acordos coletivos assinados entre empregados e empresas vão se sobrepor às leis, em todas as áreas econômicas e envolvendo todas as categorias profissionais. O governo orientou sua bancada de apoio na Câmara a inverter a prioridade e votar a reforma trabalhista antes da emenda que altera os critérios para as aposentadorias.

Em nota conjunta, as principais associações de juízes e integrantes do Ministério Público do país pediram aos parlamentares que rejeitem a reforma trabalhista. Na avaliação das entidades, o relatório de Marinho representa o maior ataque aos direitos trabalhistas na história do Brasil. Para as duas categorias, o substitutivo “extrapola em muito” a proposta enviada pelo presidente Michel Temer, parte do pressuposto de que o trabalhador “age de forma ilícita e censurável” nas relações trabalhistas, favorece o empregador e permite até a contratação por menos de um salário mínimo.

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Classe trabalhadora luta para barrar as reformas

da previdência e trabalhista

No próximo dia 28 de abril o Brasil deve parar. A Greve Geral, organizada pela CUT em parceria com outras cen-trais sindicais e as frentes Povo Sem Medo e Brasil Popu-lar, vai mobilizar diversas cate-gorias em todo o Brasil em defesa dos direitos sociais. A defesa aposentadoria e dos direitos trabalhistas estarão em primeiro plano na disputa pela manutenção de um esta-do de bem estar social.

Desde que tomou de assalto o poder, através de um golpe político-midiático-jurídico, Michel Temer tem feito um avassalador ataque aos direi-tos dos trabalhadores, com o aval de um Congresso alta-mente corrompido.

A chamada reforma da pre-vidência nada mais é que o fim da aposentadoria para os tra-

balhadores brasileiros. A tra-balhista acaba com uma série de direitos históricos e a cere-ja do bolo podre de Temer é a liberação total das terceiriza-ções.

Em Curitiba as atividades começam pela manhã com o

primeiro grande ato marcado para às 9h, na Praça Nossa Senhora de Salette, no Centro Cívico. Já em Santa Catarina não haverá ato oficial e a luta será focada nos piquetes, com mobilização dos trabalhado-res para a parada de produção.

1. Negociado sobre o legislado – acordos entre empregados e empregadores se sobrepõem à lei, evitando judicialização. Poderão ser negociados à revelia da lei o parcelamento de férias, a jornada de trabalho, a redução de salário e o banco de horas;

2. Almoço mais curto – se acordado, refeições poderão durar 30 minutos, no mínimo. Atualmente, a lei exige duração mínima de uma hora;

3. Férias divididas – férias poderão ser divididas em 3 períodos em vez de 1 único, como é atualmente;

4. Trabalho intermitente – serão permitidos “contratos móveis”; isto é, empregados que trabalham algumas horas ou dias da semana, com recolhimento de impostos de empregado e empregador. O pagamento será apenas pelas horas prestadas;

5. Terceirizados – terão poucas salvaguardas, como uso de refeitórios e outros serviços da empresa. Empregadores também estarão proibidos de contratar terceirizado que tenha trabalhado na empresa com contrato regular nos últimos 18 meses;

6. Jornada 12h por 36h – esse tipo de jornada estará prevista em lei;

7. Deslocamento para o trabalho – acaba com a obrigação de empregadores de pagarem pelo tempo de deslocamento dos funcionários.

Curitiba sediou entre os dias 07 e 09 de abril o 5º Encontro Nacional das Mulheres Petroleiras, com o mote “Lute como uma mulher com coragem e resistência”. O evento foi promovido pela FUP e debateu a condição social da mulher com foco na realidade da petroleira.

A solenidade de abertura ocorreu na sede do Sindiquímica-PR e as demais atividades foram realizadas no auditório do Sindipetro PR e SC. Na primeira mesa de debate, Paula Cozero, da Marcha Mundial das Mulheres chamou atenção para o perigo da utilização dos argumentos biologizantes construídos historicamente pelo patriarcado que separa e hierarquiza os espaços ocupados pela mulher. “Num momento onde uma onda conservadora atinge fortemente o mundo e principalmente as mulheres, um movimento como este, o das mulheres petroleiras, torna-se importante para que outras mulheres se reconheçam nele”.

Maria Isabel Corrêa, da União Brasileira de Mulheres, traçou um panorama histórico dos avanços e conquistas das mulheres e analisou a violência contra a mulher a partir da perspectiva de gênero. “A nossa organização vale pelas questões políticas e sociais que levantamos, devemos pautar lutas coletivas, criar uma nova ordem da sociedade e trazer os homens para esse espaço”.

Mariana Passos, do Levante da Juventude destacou a importância de promover o acesso à informação com o debate que empodera e faz com que a mulher protagonize histórias e continue na luta. “Devemos seguir com base no tripé: organizar, resistir e acreditar”, afirmou.

O encontro de mulheres seguiu com palestras acerca do conservadorismo nos espaços de poder e finalizou com os encaminhamentos das Petroleiras para os congressos regionais acerca dos direitos da categoria e para organização das mulheres no sindicalismo.

Rosangela Maria, coordenadora do Coletivo de Mulheres Petroleiras viu o Encontro como extremamente proveitoso para as companheiras que participaram, observando o impacto e o ganho do conhecimento que foi adquirido nesta troca e assim fazendo com que se abram novas perspectivas de empoderamento.

O 5º Encontro de Petroleiras ainda contou com teatro que abordou a violência contra as mulheres e um debate profundo sobre a reforma da previdência e seus impactos sobre a vida das mulheres.

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Pleito acontecerá com chapa única, mas

validação depende da obtenção do quórum de 40% de votos do

quadro associativo da entidade

Os petroleiros e petroleiras do Paraná e Santa Catarina, da ativa ou aposentados e pensionistas, que são sindica-lizados têm um compromis-so com a democracia nesta semana. Entre os dias 24 e 28 de abril acontecem as eleições para a renovação das direções executiva e amplia-da, assim como do Conselho Fiscal, do Sindipetro PR e SC.

Conforme o artigo 27º do Estatuto da entidade, foi estabelecido um prazo de 20 dias úteis (01 a 28 de março) para a inscrição de chapas para concorrer nas eleições. Terminado o prazo, a Comissão Eleitoral se reuniu e elaborou um informativo no qual comunicou que ape-nas uma chapa, denominada “Chapa 1: Resistência e Luta”, teve o registro solici-tado e deferido.

A Chapa 1 é composta por 47 petroleiros(as), sendo 19 novos nomes e 28 membros da atual direção, o que repre-senta uma renovação de 40% em relação ao presente qua-dro diretivo do Sindicato.

Apesar de a eleição ter ape-nas uma chapa concorrente,

é extremamente importante o voto de todo trabalhador associado. Além do exercício prático da democracia, o artigo 54º do Estatuto do Sindipetro prevê que “a elei-ção para a escolha da Direto-ria, Conselho Fiscal e Dele-gados Representantes só será válida se dela participarem 40% (quarenta por cento) dos eleitores aptos a votar.”

De acordo com o Edital de Convocação de Eleições, divulgado no dia 20 de feve-reiro pela Comissão Eleito-ral, serão disponibilizadas seis urnas para a coleta de votos, entre fixas nas sedes do Sindicato e itinerantes, que percorrerão os locais de trabalho. Confira a localiza-ção e o roteiro das urnas:

URNA Nº 01 (SEDE DO SINDICATO): Será instalada das 09h às 17h sem intervalo.

URNA Nº 02 (REPAR/EDIPAR): Será instalada, obrigatoriamente às 07h de todos os dias, afim de facilitar e garantir a coleta de votos dos associados que estejam cumprindo jornada de trabalho das 23h30 às 07h30, estando autorizada a percorrer todos os setores da Refinaria, afim de facilitar a coleta de votos dos associados, podendo a votação ser interrompida, a critério do presidente e mesário da mesa coletora, para almoço durante 1h, encerrando os trabalhos às 17h. URNA Nº 03 (REGIONAL DO SINDIPETRO, EM SÃO MATEUS DO SUL E USINA DO XISTO): Será instalada na UN-SIX, obrigatoriamente às 07h, a fim de facilitar a coleta de votos dos associados que estejam cumprindo jornada de trabalho das 23h30 às 07h30, nos dias 24 a 28 de abril com coleta de votos das 07h às 12h, estando autorizada a percorrer todos os setores da Usina e do Módulo Industrial, a fim de facilitar e garantir a coleta de votos; nos mesmos dias, das 13h30 às 17h realizará seus trabalhos na Sub Sede do Sindipetro em São Mateus do Sul. Sendo que no dia 28 de abril os trabalhos se encerrarão às 12h, retornando imediatamente para sede do sindicato em Curitiba. Durante os cinco dias os trabalhos serão interrompidos para almoço das 12h30 às 13h30;

URNA Nº 04 (SÃO FRANCISCO DO SUL - TEFRAN E REGIONAL DO SINDIPETRO E EDIVILLE, EM JOINVILLE, E EM ITARARÉ): Será instalada no TEFRAN, obrigatoriamente, nos dias de 24, 25 e 26 de abril, às 07h horas, a fim de facilitar e garantir a coleta de votos dos associados que estejam cumprindo jornada de trabalho das 23h30 às 07h30, estando autorizada a percorrer todos os setores de trabalho do Terminal e do Ancoradouro; nos dias 24 e 25 de abril, a urna cumprirá seus roteiros até às 16h, no dia 26 encerrará a coleta de votos

às 11hs, podendo ter intervalo para o almoço. No dia 26 de abril a urna reabrirá seus trabalhos às 14h no EDIVILLE, encerrando neste dia às 16h, no dia 27 de abril reabrirá seus trabalhos das 07h encerrando às 13h no EDIVILLE, retomará os trabalhos do período da tarde, às 14h, na Sub Sede do Sindipetro em Joinville, até às 17h, bem como a abertura e encerramento dos trabalhos, no dia 28 de abril, dar-se-á das 08h às 12h na sub sede. Retornando para a sede, neste dia, no trajeto passará em Itararé, onde coletará os votos dos associados daquela base para então encerrar a Ata dos trabalhos dessa urna.

URNA Nº 05 (REGIONAL DO SINDIPETRO, EM PARANAGUÁ E TEPAR): Será instalada obrigatoriamente, nos dias 24 a 28 de ABRIL, às 07h a fim de facilitar e garantir a coleta de votos dos associados que estejam cumprindo jornada de trabalho das 23h30 às 07h30, estando autorizada a percorrer todos os setores do Terminal. Nesses dias a urna permanecerá no Terminal até às 11h e reabrirá seus trabalhos às 13h30, na Sub Sede do Sindipetro, até às 17h. Sendo que no dia 28 de abril os trabalhos se encerrarão às 12h no terminal aquaviáro, retornando para sede do sindicato em Curitiba. Durante os cinco dias os trabalhos poderão ser interrompidos para almoço.

URNA Nº 06 (TEGUAÇU, TBG, TEJAI e TEMIRIM): Dias 24 de abril, será instalada às 06h30, até às 16h, no TEGUAÇU e TBG. No dia 25 e 26 de abril reabrirá os trabalhos das 6h30 às 17h no TEJAÍ, estando autorizado a coletar votos entre esses horários no CDA Sul e aeroporto de navegantes e AP-SUL. No dia 27 iniciará os trabalhos às 6h30 no TEMIRIM, adequando o horário de funcionamento de coleta de votos conforme necessidade de demanda de tempo necessário para garantir a votação dos trabalhadores votantes presentes no Terminal, os trabalhos deste dia encerrará às 17h. No dia 28 reabrirá a urna no TEMIRIM às 6h30, encerrando às 11h, retornando para sede do sindicato em Curitiba.

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O Jornal do Sindipetro é o órgão oficial de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Refinação, Destilação, Exploração e Produção de Petróleo nos Estados do Paraná e Santa Catarina . Com Sede em Curitiba, na rua Lamenha Lins, 2064, CEP 80220-080. Tel/Fax.: (41) 3332-4554. Regional São Mateus do Sul: rua Paulino Vaz da Silva, 535, CEP 83900-000. Tel/Fax.: (42) 3532-1442 - e-mail: [email protected]. Regional Paranaguá: rua Odilon Mader, 480, bairro Estradinha, CEP 83206-080. Tel/Fax.: (41) 3424-0255 - e-mail: [email protected]. Regional Joinville-SC: rua Elly Soares, 127, sala 2, bairro Floresta, CEP 89211-715 Tel.: (47) 3025-4014 - e-mail: [email protected]. Jornalista Responsável: Davi S. Macedo (MTb 5462 SRTE/PR) Impressão: WL Impressões | Tiragem: 2,5 mil exemplares | Distribuição gratuita e dirigidaDiretoria: Adenilson de Paiva Domingues, Adriano Norberto Flores, Adriano Savitras, Aires Josiel Warnik da Porciuncula, Alexandro Guilherme Jorge, Anacélie de Assis Azevedo, André Luis dos Santos, Anselmo Ernesto Ruoso Junior, Antonio Carlos da Silva, Celso José Cordeiro, Claudiney Batista, Cleverton Rafael Fabricio Padilha, Dagoberto Schffer Hertzog, Debora Thamm Alves, Evaldo Lamin Filho (in memoriam), Faissal Bark, Fernando Antonio de Melo, Fernando José Vieira, Jessé Souza de Melo, Jordano Marcio Zanarti, José Sultowski, Leomar Setti, Luciano Zanetti, Luiz Antonio dos Santos, Manoel Mendes, Marcio Ricardo Marinho, Maria de Lourdes Lozano Granero e Silva, Mario Alberto Dal Zot, Michael Bertier, Miguel Saif, Natálio Laurindo Roncada, Oilson Lopes, Rafael Palenske Andrade, Rodrigo Carneiro Pellegrini, Rodrigo Midiero Mansor, Roni Anderson Barbosa, Rosane Carvalho Dias, Rui Dalcion Rocha Rossetim, Silvaney Bernardi, Tiago Scmidt Olivetti, Uriel de Oliveira, Valton Witikowski.

Ficha de Sindicalização

______________, ____ de ____________ de 201__

___________________________________Assinatura

Nome: _________________________________________________________________________________

( ) Aposentados - Autorizo o desconto em folha de pagamento do valor correspondente a 0,8% do rendimento bruto (INSS+Petros).

( ) Ativos - Autorizo o desconto em folha de pagamento do valor correspondente a 2,5% do salário básico.

*Matrícula Petros: ___________________ **Nome do(a) falecido(a): _____________________________*Exclusivo aposentados e pensionistas

**(somente para pensionsitas)

*Código Benefício Petros (CB): _____________________*Data da Aposentadoria: ____/____/________

E-mail:

Tel. Res.: _____________________ Tel. Com.: _____________________ Celular: ___________________

Cidade: ______________________________________ UF: ______ CEP: _________________________

End. Residencial: ___________________________________ Nº: ________ Bairro: _________________

Cargo: ___________________________________ Unidade: ______________________________________

Matrícula: ____________________________ Data de Admissão na empresa: ____/____/________

Empresa: ____________________________UF: ______Natural de: ___________________________

Nome de Guerra: ______________________ Nascido em: ____/____/________Sexo: ( ) M ( ) F

Autorizo o recebimento de mensagens do Sindicato via SMS e/ou Whatsapp

R.G: ________________________________________ C.P.F: ___________________________________

O Sindipetro Paraná e Santa Catarina lançou recentemente mais um canal de comunicação com a base. A partir de agora, os petroleiros podem solicitar o recebimento de informações do Sindicato através do aplicativo Whatsapp.

Trata-se de um novo meio de comunicação com a categoria que foi planejado e tem suas peculiaridades. “Nesse tempo de informação digital, no qual os smartphones são quase que unanimidade no acesso à informação, é preciso tomar cuidado para que não haja excesso de publicações. Os celulares são artigos de uso pessoal e muitos compartilhamentos de notícias podem deixar a comunicação chata. Seremos cautelosos na seleção dos conteúdos a serem divulgados pelo Whatsapp, com ênfase nas convocações oficiais”, explicou Mário Dal Zot, presidente do Sindicato.

Cabe lembrar ainda que o envio de informações acontecerá através de listas de distribuição, com grupos por local de trabalho, o que impossibilita a interação entre emissor (Sindicato) e receptor (trabalhador cadastrado), ou seja, não será possível responder. Para contatos diretos, utilize o e-mail [email protected], ligue para o Sindicato (41) 3332-4554 ou envie mensagens aos celulares dos dirigentes sindicais.

:: Como se cadastrarExistem duas formas possíveis para se cadastrar no Whatsapp do Sindicato. Confira:

•Pelo site do sindicato: Acesse o site www.sindipetroprsc.org.br, clique no banner da campanha do Whatsapp na parte superior da página e preencha um simples formulário, com apenas três campos. Posteriormente, adicione o número na (041) 99197-8700agenda do seu smartphone.

ou

• Diretamente pelo Whatsapp: adicione o número (041) 99197-8700 na agenda do seu celular e envie uma mensagem através do aplicativo com as seguintes informações: nome completo e local de trabalho (Ex: Repar, Six, Tefran...).