JORNAL ELETRÔNICO DO GCKFRM RJ N° 10

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1 VI ENCONTRO NACIONAL DO RITO MODERNO SERÁ REALIZADO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, RJ EVENTO : VI ENCONTRO NACIONAL DO RITO MODERNO NO BRASIL www.rm-viencontro-rj.com.br DATA : 04, 05 E 06 DE NOVEMBRO DE 2011. LOCAL : -WINDSOR FLORIDA HOTEL RUA FERREIRA VIANA, 81,CATETE, RIO DE JANEIRO, RJ. RESERVAS DIRETAMENTE COM O HOTEL pelo tel.: 21-2195- 6800, ou e-mail: JORNAL ELETRÔNICO DO GCKFRM PARA O RIO DE JANEIRO - ANO 2 Nº10 RESPONSÁVEL: LOURIVAL SOUZA EDITOR:J. ROBERTO CAVALCANTE reservas.florida@windsorhot eis.com.br , dizer que é do ENCONTRO DE MAÇONARIA. INFORMAÇÕES, SUGESTÕES, COOPERAÇÃO , PODERÃO SER DIRIGIDAS AO IRMÃO, PAULO CESAR GAGLIANONE, [email protected] E/OU AO IRMÃO LOURIVAL SOUZA: [email protected] . ELEIÇÃO DOS NOVOS DIRIGENTES DO GCKFRM PARA O RIO DE JANEIRO No dia 14 do mês em curso, o Grande Conselho Kadosh Filosófico do Rito Moderno para o Rio de Janeiro, apresentou a seguinte chapa única para a sua Diretoria, biênio 2011/2013, a qual será eleita no dia dia 05 de outubro próximo: Eminente Inspetor, o Ir.:. MARCOS COIMBRA 1º Gr.:. Vig.:., ANTÔNIO JOSÉ SARMENTO OSÓRIO 2º Gr.:. Vig.:., GERALDO PIMENTEL DE OLIVEIRA Gr.:. Orador, o Ir.:. . JAIME LOUREIRO

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JORNAL ELETRÔNICO DO GRANDE CONSELHO KADOSH FILOSÓFICO DO RITO MODERNO NO RJ. N° 10.

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1

VI ENCONTRO NACIONAL DO RITO MODERNO SERÁ

REALIZADO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO,

RJ

EVENTO: VI ENCONTRO

NACIONAL DO RITO MODERNO NO BRASIL

www.rm-viencontro-rj.com.br

DATA: 04, 05 E 06 DE NOVEMBRO DE 2011.

LOCAL: -WINDSOR FLORIDA HOTEL – RUA FERREIRA

VIANA, 81,CATETE, RIO DE JANEIRO, RJ.

RESERVAS DIRETAMENTE COM

O HOTEL pelo tel.: 21-2195-

6800, ou e-mail:

JORNAL ELETRÔNICO DO

GCKFRM PARA O RIO DE JANEIRO - ANO 2 – Nº10

RESPONSÁVEL: LOURIVAL SOUZA

EDITOR:J. ROBERTO CAVALCANTE

[email protected], dizer que é do

ENCONTRO DE MAÇONARIA. INFORMAÇÕES, SUGESTÕES,

COOPERAÇÃO, PODERÃO SER DIRIGIDAS AO IRMÃO,

PAULO CESAR GAGLIANONE, [email protected] E/OU AO IRMÃO LOURIVAL

SOUZA: [email protected].

ELEIÇÃO DOS NOVOS DIRIGENTES DO GCKFRM PARA

O RIO DE JANEIRO

No dia 14 do mês em curso, o Grande Conselho

Kadosh Filosófico do Rito Moderno para o Rio de Janeiro,

apresentou a seguinte chapa única para a sua Diretoria,

biênio 2011/2013, a qual será eleita no dia dia 05 de outubro próximo:

Eminente Inspetor, o Ir.:.

MARCOS COIMBRA

1º Gr.:. Vig.:., ANTÔNIO JOSÉ SARMENTO OSÓRIO

2º Gr.:. Vig.:., GERALDO PIMENTEL DE OLIVEIRA

Gr.:. Orador, o Ir.:. . JAIME LOUREIRO

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2

Gr.:. Secr.:., o Ir.:. ANDERSON DOS SANTOS SILVA

Gr.:. Tes.:., o Ir.: ....RONALDO AMARO LIMA DE ANICETO

Gr.:. Chanc.:., o Ir.: .DANIEL EMERENCIANO DA CRUZ

Gr.:. M.:. de CCer.:. MARCELO PEREIRA DE OLIVEIRA

Gr.:. Hosp.:., o Ir.:. PIERRE FRANÇOIS COPPIETERS

Gr.:. 1º Exp.:, o Ir.:. AIRTON DE OLIVEIRA SACRE

Gr.:. 2º Exp.:. , o Ir.:. ANTONIO CARLOS RIBEIRO DE CARVALHO

Gr.:. Cobr.:. o Ir.:. VALOIS

SANTOS

COMISSÃO DE FINANÇAS: AIRTON DE OLIVEIRA SACRE

AILTONTEIXEIRA DA SILVEIRA DANIEL EMERENCIANO DA

CRUZ COMISSÃO DE RITUALÍSTICA:

GERALDO PIMENTEL DE OLIVEIRA

JOSÉ BAPTISTA DOS ANJOS PIERRE FRANÇOIS

COPPIETERS

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO

E JUSTIÇA JOSÉ ROBERTO DE SOUZA

CAVALCANTE RONALDO AMARO LIMA DE ANICETO

MARCELO PEREIRA DE OLIVEIRA

POSSE NO SUBLIME CAPÍTULO

PARANAPUAN

DA ESQUERDA PARA DIREITA APARECEM

OS IRMÃOS: JAIME LOUREIRO, RENATO MICHELLI, IVAN SALLES , SGIGRM BONACHI BATALLA, ANTÔNIO RIBEIRO , EM.:. INSP.:. GCKFRM- RJ LOURIVAL SOUZA, JOSÉ ROBERTO CAVALCANTE, MARCOS

COIMBRA, PIERRE COPPIETERS E PAULO GAGLIANONE

Em sessão solene,

realizada no dia 20 de agosto do ano um curso,

tomou posse a nova administração do Sublime

Capítulo Paranapuan, tendo à frente o Sapientíssimo

Antônio Carlos Ribeiro de Carvalho.

Na posse, estiveram presentes o Soberano

Inspetor Geral do Rito Moderno, José Maria

Bonachi Batalla, bem como o Eminente Inspetor do

GCKFRM do Rio de Janeiro,

Irmão Lourival Souza, além de inúmeros Cavaleiros da

Sapiência.

.

HIPÓLITO DA COSTA

PATRONO DA

IMPRENSA BRASILEIRA

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3

Paulo César Gaglianone,

MI, SCRM 20.038

Loja Simbólica:

Fraternidade Latino-

Americana- 498

Hipólito José da Costa

Pereira Furtado de

Mendonça, uma das

grandes figuras do

movimento emancipador

brasileiro, foi Maçom

devotado, de atuação

magnífica em prol do

Brasil. Muito sofreu pela

grandeza da Pátria, para

torná-la livre.

HIPÓLITO DA COSTA

Fundador do Jornalismo

brasileiro, mesmo em terra

estrangeira, Hipólito da

Costa é hoje consagrado

como patrono de nossa

imprensa. A Gazeta do Rio

de Janeiro, a primeira a se

editar regularmente no

Brasil, só começou a

circular três meses após o

Correio Brasiliense,

fundado por Hipó1ito da

Costa.

Hipólito foi

incontestavelmente um dos

maiores vultos, a quem

deveu o Brasil a sua

separação de Portugal. E é

para relembrá-lo no

ducentésimo trigésimo

sétimo aniversário de seu

nascimento que este

trabalho foi realizado.

Hipólito nasceu a 25

de março de 1774, na

então Colônia do

Sacramento (à época

colônia portuguesa, hoje

República do Uruguai),

junto ao Prata, para onde

seu pai, o Alferes de

Ordenanças Felix da Costa

Furtado de Mendonça, fora

destacado. A tomada da

Colônia pelos espanhóis fez

as tropas portuguesas

reentrarem no Rio Grande

do Sul. A família

estabeleceu-se nos

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campos, onde mais tarde

foi fundado o município de

Pelotas. Hipólito tinha

então quatro anos, sendo

alfabetizado por seu tio o

Padre Mesquita.

Em Porto Alegre e no Rio

de Janeiro completou os

estudos para poder

ingressar na Universidade

de Coimbra, onde se

matriculou em 1792.

Bacharelou-se em Direito

cinco anos mais tarde.

Contemporaneamente fez

o curso de Filosofia.

Mal saído dos bancos

universitários, aos vinte e

quatro anos, recebeu do

Ministro da Marinha e

Negócios Ultramarinos de

Portugal, D. Rodrigo de

Souza Coutinho, a

primeira missão, por um

período de dois anos, na

República Norte-

Americana. A missão

constituía em estudar a

cultura de produtos

agrícolas, atualizar- se nos

progressos industriais-

mineralógicos e na

construção de pontes,

moinhos e engenhos de

água. Na carta em que o

Ministro apresentava

Hipólito ao Encarregado de

Negócios de Portugal na

Filadélfia, escrevia: “que

auxiliasse os trabalhos

desse moço que dava

grandes esperanças”. Não

errou.

Hipólito durante sua permanência na America foi iniciado na Maçonaria, na Loja Washington, na Filadélfia, EUA. Teve o primeiro contato com idéias liberais. Foi uma espécie de mestrado prático que ele fez. Neste período, conheceu as idéias do pensador e

Maçom americano Benjamin Franklin, e solidificou suas convicções democráticas e liberais.

De volta à Lisboa

participou a ativamente do

programa administrativo

do Príncipe Regente D.

João.

Em abril de 1802 vai

para a Inglaterra para uma

segunda missão: adquirir

livros para a Biblioteca

Real, maquinaria e outros

materiais para a Imprensa

Régia e tratar de “negócios

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particulares", que na

realidade eram maçônicos.

Nessa ocasião frequentou a

Loja Gran Reunion

Americana, fundada pelo

General Francisco Miranda,

patriota venezuelano e

precursor da emancipação

dos domínios espanhóis na

América. Tratou, também,

da filiação das Lojas

portuguesas “Amor e

Razão”, “Virtude”,

“Concórdia e União”, ao

Grande Oriente da

Inglaterra. Hipólito,

também, conheceu um

brasileiro Domingos José

Martins e com ele fundou

mais tarde a Loja “Lusitana

184”, filiada ao Grande

Oriente de Londres, que

preparou a Revolução

Pernambucana de 1817.

No fim de 1802 regressa

a Lisboa, onde três dias

após a sua chegada, é

denunciado e preso por

ordem do Intendente Geral

da Polícia Pina Manique. A

Maçonaria nessa ocasião

era em Portugal uma

alavanca significativa da

luta contra o Portugal

Velho. A marcha geral dos

processos inquisitórios

tinha como objetivo

detectar e desmontar a

rede maçônica e verificar

em que medida o

maçonismo envolvia

heresias ou práticas

morais, em contradição

com os ensinamentos da

Igreja. Pina Manique

considerava a Maçonaria

como estrutura de uma

conspiração internacional a

serviço das revoluções e

seus ideais. Por outro lado,

as fraternidades inglesas

funcionavam como centros

de aglutinação e propulsão

da Maçonaria em Portugal.

Hipólito foi acusado de

ter frequentado em

Londres as lojas

maçônicas. Realizadas as

buscas em sua casa foram

encontrados documentos

da Maçonaria e não

querendo delatar outros

irmãos foi colocado

incomunicável na prisão do

Limoeiro, durante seis

meses. Da prisão do

Limoeiro foi transferido

para a do Rilhafolles.

Vingavam-se do silêncio de

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Hipólito, deixando-o

esquecido entre as grades.

Durante esse tempo,

estavam atentos os seus

companheiros de

Maçonaria, entre eles o

Duque de Sussex, filho de

George III, Rei da

Inglaterra. Procuravam a

melhor ocasião de ajudar o

Irmão a libertar-se das

garras que o prendiam.

Após três anos e pouco de

encarceramento, numa

madrugada de agosto de

1805, fugiu.

Durante seis meses

escondeu-se Hipólito nas

vizinhanças de Lisboa,

pulando de um esconderijo

para outro. Depois,

deslocou-se para Alentejo

e passou para a Espanha.

Atingiu Gibraltar e, daí,

embarcou para a

Inglaterra, sob a proteção

indiscutível da Maçonaria.

Em Londres,

ingressou na Loja

“Antiquity” e foi um dos

fundadores da Loja "Royal

Invernes". Exerceu na

Maçonaria a Secretaria de

Assuntos do Exterior e foi

Grão-Mestre da província

Rutland.

Entre 1805 e 1808 ter-

se-ia ocupado de traduções

comerciais e jorna1ísticas,

além de lecionar como

professor de Literatura.

Longe da censura do

reino de Portugal, funda

em Londres, editado em

português, o “Correio

Braziliense-Armazém

Literário”, em 01 de

junho de 1808. O jornal

saiu ininterrupta e

mensalmente durante

quatorze anos e sete

meses, num total de 175

números. Os princípios

maçônicos da não violência

orientaram a vida e o

jornal de Hipólito da Costa,

“a discussão livre fará

sempre sucumbir o erro”,

dizia.

Desde os primeiros

números do Correio

Braziliense, Hipólito lança

as sementes de nossa

emancipação. Sua cultura

e sua vivencia em Londres,

onde se traçavam as

soluções dos problemas

internacionais, permitiram-

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lhe conhecimento amplo

dos mesmos e de sua

aplicação à vida política e

administrativa do seu

sempre presente Brasil. O

Correio Braziliense se

tornou a grande tribuna de

defesa dos interesses do

Brasil.

Em junho de 1809, lá

está no Correio Braziliense:

“Um povo para obrar

com energia, é

necessário que sinta a

sua existência política;

que tenha voto mais ou

menos direto nos

negócios da nação. O

povo que não goza isto,

facilmente se reduz a

um bando de carneiros,

incapazes de promover

ações grandes”.

No Correio Braziliense de

maio de 1811, prega:

“Perguntamos aos

senhores do Governo do

Brasil quanto tempo

supõem que poderão

conservar o povo com

esse sistema da rolha na

boca? Conservam a

imprensa escrava em

Portugal e no Brasil,

para que ninguém, de

viva voz ou por escrito,

se atreva a dizer nada

dos semideuses que

governam. Não seria

político opor-se às

reformas que todo povo

deseja e que as nações

circunvizinhas começam

a adotar.”

Com o aparecimento

do Correio Braziliense o

Governo Português e

principalmente os seus

representantes em

Londres, cedo perceberam

a força da pena de Hipólito

da Costa e o mal que este

lhes faria. Naquela ocasião

o Frade Joaquim de Santo

Agostinho, deputado às

Cortes, disse referindo-se a

Hipólito: “Serei eu

temerário se disser que

este homem quer

revolucionar o Brasil?”.

E exatamente foi esse o

resultado da campanha do

Correio Braziliense:

preparou os brasileiros

para a luta da

Independência. Hipólito foi

o seu "Chefe de Estado

Maior", à distância, da sua

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redação em Londres;

focalizava as razões e os

motivos para a

emancipação. Também,

catequizava os povos e

governos civilizados em

benefício de sua Pátria,

dado o prestígio que

gozava, por sua cultura e

relações pessoais, com

trânsito livre na Corte

Inglesa.

E continuava Hípólito

da Costa: “Quando

narramos os fatos, nem

pomos Rei, nem tiramos

Rei, só mostramos qual

é a opinião pública e

quais são as fatais

consequências que se

devem esperar .”

A representação

diplomática de Portugal

tentou obter do governo

inglês a expulsão de

Hipólito, mas não obteve

êxito. Hipólito tinha o apoio

da Maçonaria e de

Augustus Frederich, Conde

de Sussex, também

Maçom, filho de George

III, Rei da Inglaterra.

Além disso, comprara

ações do Banco da Escócia,

o que lhe deu todos os

direitos de cidadania

britânica.

Em 1815, no Edital do

Desembargo do Paço,

Lisboa, determinou-se:

“que todos os vassalos

destes seus Reinos não

recebam, nem vendam

ou retenham em seu

poder e mesmo

espalhem, por qualquer

modo que seja, o

periódico Correio

Braziliense”. Apesar do

Edital baixado por D. João

VI, o seu resultado foi

contraproducente: fruto

proibido, fruto desejado. A

esse propósito Ronald de

Carvalho escreveu:

“Apesar da censura e

das perseguições que

lhe eram movidas pelos

agentes do Santo Ofício,

o Correio Braziliense

insinuava-se por toda

parte. Conta-se que até

nos aposentos

particulares do Palácio

de S. Cristóvão surgia o

desabusado jornal com

as suas diatribes contra

os governantes da

Metrópole.”

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Em março de 1822,

escreveu Hipó1ito:

“Demonstrado como

está que Portugal não

tem forças para

subjugar o Brasil, que

os brasileiros todas as

vezes que quiserem

porão as tropas

européias a correr, é

claro que o Brasil só

pode ser governado pela

opinião, e ascendendo à

vontade, do povo”.

No número de abril de

1822, Hipó1ito da Costa

escrevia: “ou as Cortes

hão de desfazer o que

tem feito a respeito do

Brasil ou a

Independência

aparecerá dentro de

muito breve tempo.”

Dezembro de 1822 é

a data do último número

do Correio Braziliense. Nele

se publicava a Ata da

Aclamação do Maçom D.

Pedro I e o Decreto de 18

de setembro de 1822, e

escreveu Hipó1ito:

“Cumpriram se enfim os

prognósticos de anos de

batalha. Deixará pois o

Correio Braziliense de

imprimir-se, e só sim

todas as vezes que se

oferecer matéria sobre o

que julguemos dever

dar a nossa opinião, a

bem da nossa Pátria.”

Ainda em dezembro de

1822, o Irmão D. Pedro I

concedera a Hipólito da

Costa o Grau de Oficial da

Ordem do Cruzeiro, recém-

criada. Outra recompensa

feita a Hipólito foi a

nomeação para Cônsul

Geral do Brasil na

Inglaterra. Muito pouco

para quem muito, muito

fizera. A nomeação para

Consul datava de 16 de

setembro de 1823, mas

Hipólito da Costa falecera

uma semana antes, sem

que a notícia da nomeação

lhe houvesse chegado.

Hipólito da Costa

faleceu em 11 de setembro

de 1823, em Kensington,

subúrbio de Londres. Pelo

seu grande merecimento e

pelo prestígio, não tivesse

esse nosso ilustre Irmão

desaparecido tão

precocemente, aos 49

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10

anos, teria alcançado as

posições a que fizera

direito, como um dos

responsáveis pela nossa

Independência; seja na

outorga dos títulos

nobiliárquicos, seja na

chefia de posições

políticas. Destino amargo o

daqueles que lutam pela

grandeza da Pátria e que

exalam o último alento

longe da terra onde

nasceram.

Numa placa de

mármore, mandada gravar

pelo Duque de Sussex,

encontram- se estes

consagradores dizeres:

“Dedicado à memória do

Comendador Hipólito

José da Costa, falecido a

11 de setembro de

1823, com 49 anos de

idade. Um homem não

menos distinto pelo

vigor do espírito e

proficiência científica e

literária do que pela

inteireza do seu caráter

e atitudes. Difundiu

entre os habitantes do

vasto Império do Brasil

o gosto pelos

conhecimentos, a

afeição pelas artes que

embelezam a vida e o

amor à liberdade

constitucional, fundada

na obediência às leis e

aos princípios de mútua

benevolência e boa-

vontade. Assim o amigo

que o conheceu e

admirou as suas

virtudes registrou para

proveito da

posteridade.” Desse

modo a posteridade

guarda, em país que não é

o seu, a recordação da

passagem terrena desse

vulto insigne.

A obstinada luta

contra a Inquisição não foi

uma vendeta pessoal de

Hipólito da Costa contra os

seus algozes, mas uma

cruzada contra a

ignorância, o atraso

cultural e o

fundamentalismo religioso.

A Narrativa da Perseguição

de Hipólito da Costa (dois

volumes, português e

inglês, Londres, 1811) não

foi a primeira denúncia

contra o Santo Ofício

aparecida naquele mundo.

Foi o golpe mortal no

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dragão da maldade que

sufocou a inteligência

portuguesa (e por

decorrência a brasileira) ao

longo de 285 anos (1536-

1821).

Apesar de toda sua

dedicação, Hipólito da

Costa tem sido

ingratamente esquecido

pela maioria dos nossos

historiadores. Segundo

Dines: “Nossa imprensa e

nosso jornalismo

começaram de forma

auspiciosa, inspirada e

esmerada.” E é para

deplorar que haja até

quem lhe insulte a

memória digna de apreço,

por ter sido Maçom. Foi

pela sua condição de

Maçom que Hipólito da

Costa contou com o apoio

de numerosos e eminentes

Irmãos. Foi justamente por

pertencer à Maçonaria,

pelo seu caráter maçônico,

que Hipó1ito José da Costa

pelejou pela Liberdade e

pela Independência do

Brasil .

O Patronato da

Cadeira 17 da Academia

Brasileira de Letras foi

escolhido por seu

fundador, Sílvio Romero, e

coube à memória de

Hipólito da Costa este

posto. Honrou a Academia

a figura do iniciador da

Imprensa Brasileira.

BIBLIOGRAFIA

DINES, Alberto. Editorial

do Programa Observatório

da Imprensa na TV, No.

465, 10/6/2008.

DINES, Alberto. Hipólito da

Costa, o Crítico Boicotado.

Editorial do Programa

Observatório da Imprensa

na TV.

DOURADO, Mecenas.

Hipólito da Costa e o

Correio Braziliense.

Biblioteca do Exército.

GRAÇA, J. S. e DIAS,

Silva. Os Primórdios da

Maçonaria em Portugal, v.

I. Inst. Nacional de

Investigação Científica.

MARQUES, A. H. de

Oliveira. História da

Maçonaria em Portugal. v.

I, Das Origens ao Triunfo.

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Lisboa: Editorial

Presença, 1990.

MENDONÇA, Hippolyto

Joseph da Costa Pereira

Furtado de. Narrativa da

Perseguição... . Londres,

1811.

MONTEIRO, Rolando.

Hipólito da Costa e a

Independência. Ed.

Cátedra/ MEC.

ATUAIS AMEAÇAS AO

ESTADO BRASILEIRO –

Expressão Econômica do

Poder Nacional

Marcos Coimbra

A Academia Brasileira

de Defesa (ABD) divulgou no

dia 07.09.2011 importante

manifesto à Nação com o

título: “Atuais Ameaças ao

Estado Brasileiro”, assinado

pelo seu Presidente, Ten-

Brig-do-Ar Ivan Frota. Colaboramos na

elaboração do citado

documento, nos aspectos

relativos à expressão

econômica. A seguir,

apresentamos à reflexão

dos leitores nossas idéias a

respeito do assunto, em

uma lista não exaustiva,

considerando o espaço

oferecido, em uma

abordagem bem sintética,

sucinta, restrita apenas aos

itens considerados mais

importantes:

1 – Inexistência de um

Plano Nacional de

Desenvolvimento:

Considerados os

Objetivos Nacionais

Permanentes, não há

explicitado um PND

contendo políticas e

estratégias correlatas,

vinculadas a orçamentos,

prazos e órgãos

responsáveis para

consecução dos ONP. Ora,

para quem não sabe para

onde vai, qualquer

caminho serve. E quem

não traça seu destino o

terá traçado por outro. Só

existe a meta das

autoridades econômicas de

controle da inflação,

ignorando a busca do

pleno emprego;

Page 13: JORNAL ELETRÔNICO DO GCKFRM RJ N° 10

13

2 – Desnacionalização

do Sistema Econômico

Brasileiro:

Importantes empresas

dos três setores (primário,

secundário e terciário) da

Economia Brasileira estão

sendo compradas,

absorvidas ou tendo seu

controle acionário

transferido para não

residentes, em troca de

“papel pintado” (dólar),

cujo valor é depreciado a

cada momento;

3 – Desindustrialização

da nossa Economia:

Há um declínio

persistente da participação

na produção industrial no

PIB e nos empregos

industriais no total de

empregos da economia. A

valorização do Real, o

elevado custo de

produção, o Custo Brasil,

a elevada taxa de juros, a

taxa de câmbio que

favorece importações,

diminuindo a

competitividade dos

exportadores brasileiros e

a concorrência desleal

com produtos importados,

cópias, pirataria e

contrabando são fatores

que contribuem para a

desindustrialização no

nosso país;

4 – Significativos fluxos

de capitais para o Brasil:

O excesso de divisas

existentes nos países com

grandes superávits em

transações correntes

(China, Alemanha), bem

como o volume expressivo

de recursos em poder do

sistema financeiro dos

EUA vão se manter. Como

o Brasil possui a maior

taxa real de juros do

mundo (cerca de 6,5 %),

ele continuará a receber

crescentemente divisas,

que estimulam o consumo

interno, ao invés de gerar

investimentos em

capacidade produtiva,

além de sobrevalorizar o

real;

5 – “Bolha” de crédito,

incluindo a valorização

excessiva no mercado

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14

imobiliário das grandes

cidades:

A proporção da renda

disponível brasileira usada

para o pagamento do

serviço da dívida

aumentou para 28% em

maio de 2011 (classe

média gira em torno de

50%), enquanto em outros

países é bem menor

(EUA=16%, China=6,5%,

Índia=4,8%). A elevada

taxa de juros aumenta o

peso do serviço da dívida.

Dificilmente o valor atual

destes imóveis continuará

elevado após a realização

da Copa e das Olimpíadas;

6 – Nó logístico e excesso

de burocracia:

A infra-estrutura

econômica do país sofre

profundamente com o

insuficiente aporte de

investimentos, bem como

pelo desvio de recursos

empenhados,

principalmente em função

da corrupção endêmica

existente, ocasionando um

aumento excessivo do

Custo Brasil. Isto ainda é

agravado pela burocracia

criada para impor

dificuldades, objetivando

gerar facilidades; 7 –

Riscos de Inflação:

Apesar do elenco de

medidas adotadas pelos

atuais detentores do poder

político, a taxa de inflação

nos últimos doze meses já

ultrapassou o teto (6,5%)

da meta. Apesar de a

tendência ser decrescente,

fatores como a elevação

do salário mínimo para

cerca de R$ 620,00 em

2012 e suas consequências

podem impedir a queda

para o centro da base

(4,5%);

8 – Alto preço das

“commodities”:

O preço das

“commodities” está

elevado no momento, em

especial devido à atuação

de especuladores

internacionais. Com a

“reprimarização” da nossa

pauta exportadora, uma

previsível queda em seus

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15

valores ocasionará

problemas consideráveis

em nosso balanço de

pagamentos em transações

correntes e ao nosso

sistema econômico;

9 - Corrupção Pandêmica

e Nepotismo Generalizado:

O grau de corrupção

vivenciado em nosso país,

atingindo indistintamente

os três Poderes, em

especial o Executivo em

seus três níveis, encarece

brutalmente qualquer obra

ou empreendimento,

considerando o valor da

propina cobrada, variando

de 4% a 50%, o que

inviabiliza qualquer ação

séria, em proveito dos

interesses nacionais. Além

disto, o nepotismo

generalizado impede a

formação de quadros

técnicos competentes.

Eis os desafios que

deveremos vencer o

quanto antes.

Correio eletrônico : [email protected]

Página: www.brasilsoberano.com.br

Na época da construção

do Templo, erguido por

Salomão em Jerusalém, foi

criada uma coluna em

miniatura que girava por entre

as bancadas, recebendo as

contribuições, a mão era

introduzida pelo alto capitel,

que a ocultava, havendo uma

fenda no cimo do fuste para a

passagem da oferta, naquela

época os arquitetos

denominavam “Tronco”.

A função caritativa da

Maçonaria se tornou tão

destacada que a ordem passou

a ser identificada como

filantrópica, se ouvia falar que a

imagem da Maçonaria era

Fraternidade e Caridade. Assim,

a antiga coleta, que se fazia

entre os sacerdotes foi

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estendida aos associados,

passando a ser destinado ás

obras piedosas da corporação

ou da Loja.

Tronco é uma palavra

que deriva do francês “tronc”.

Em época mais remota o Papa

Inocêncio III, criou o tronco dos

pobres que era uma caixa que

existia nas entradas das

igrejas.

Era costume nas antigas

“guildas” recolher contribuições

dos que podiam ofertá-la, para

socorrer os congregados, entre

os quais se encontravam, todos

os tipos de homens: senhores,

trabalhadores e serviçais. A

proteção se estendia às viúvas,

órfãos, inválidos e servia até

para defesa judicial dos

membros. Essa tradição passou

à Maçonaria.

O Simbolismo do Tronco

Toda arvore é sustentada

pela robustez de seu tronco,

em cujo interior sobe a seiva

alimentadora. O tronco é mais

forte a medida em que, pelo

passar dos anos, são acrescidos

os anéis ou camadas, isto faz

com que seja aumentado seu

diâmetro – seu volume.

A função do Tronco de

Beneficência é crescer sempre

que exista necessidade de

atender aqueles Irmãos mais

necessitados ou seusfamiliares.

O Tronco somente se fortalece

a medida em que aqueles que

contribuem o fizerem com o

intuito de ajudar.

Ele nunca é suspenso o

que é suspenso é o giro para

reiniciar nas próximas

reuniões.

Destino do Tronco

As administrações das

Lojas devem ter em mente que

o Tronco tem uma única

finalidade, não fazendo parte

do patrimônio da mesma, a

tradição é de socorro e

assistência a Irmãos

necessitados suas viúvas e

órfãos.Isto deve ser cumprido

em primeiro lugar. Para isso o

Irmão Hospitaleiro deve sempre

reserva uma parcela do mesmo

para eventualidades e

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urgências.

Propostas de Irmãos para

que a Loja destine o Tronco a

instituições profanas devem ser

analisadas com muito critério é

se for atendida não devemos

nunca esquecer da reserva

acima mencionada destinando-

se para esse fim uma a menor

parte do Tronco para as

entidades assistenciais

maçônicas e não maçônicas.

Tratando-se de uma

coleta feita pelos Irmãos para

um destino definido, deve-se

evitar a divisão do mesmo, pois

nenhum daqueles que

receberem irão ficar satisfeitos.

Ritualismo do Tronco

As dádivas para o Tronco

são sigilosas. Cada Ir:.

contribui com o que pode e, se

desprovido, não dará nada,

mas como todos, deve

introduzir a mão direita fechada

no recipiente e retirá-la aberta,

pois ninguém pode servir-se

das importâncias depositadas,

cujo total ou “medalha

cunhada” é revelado e

creditado a Hospitalaria. Um

mau costume, felizmente

abolido, foi o de apregoar

dádivas de Lojas ou IIr:.

ausentes. O giro de Tronco

deve ser praticado em silêncio

ou ao som de música suave,

cujos temas sejam de amor e

de amizade. (Os maçons Mozart

e Franz Lizt compuseram peças

com esses temas – do primeiro:

“Das Lob der Freudschat” e “Die

Maurerfreude”, do segundo:

“Sonho de Amor”).

Filosofia do Tronco

Nos ritos maçônicos

teístas, deístas e joanitas, a

lição é do Evangelho. “Quando,

pois, dás esmola, não toques a

trombeta diante de ti, como

fazem os hipócritas nas

sinagogas e nas ruas, para

serem louvados pelos homens.

Em verdade, vos digo: já

receberam sua recompensa.

Quando deres esmola, que tua

mão esquerda não saiba o que

fez a direita; assim a tua

esmola se fará em segredo, e

teu Pai, que vê o escondido,

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recompensar-te-á.” (Mateus 6 –

2,4)

Pelo acima exposto fica

claro que a maçonaria não é

uma sociedade de

beneficiencia, o que muitos

profanos e aprendizes recém

ingressos na Ordem trazem em

seus pensamentos.

Não compete a Maçonaria

dar o peixe, compete a

Maçonaria ensinar a pescar em

razão disso ela é uma escola de

lideres e seus ensinamentos

simbólicos e filosóficos nos

levam a isto.

Outras entidades criadas

para este fim o fazem com

melhor aproveitamento do que

nossa Ordem.

O principal é lembrar qual a

finalidade do Tronco de

Solidariedade, Beneficência,

das Viúvas etc, chamem-no

como quiser, ele se destina a

ajudar os Irmãos necessitados

e, por conseguinte seus

familiares.

Como ultima afirmação.

“O giro do Tronco de

Beneficência, não é e nunca foi

coleta de esmolas, lembre-se

hoje um Irmão esta

necessitado, nos não sabemos

o amanhã” .

TUDO O QUE SE TEM E NÃO DÁ,

SE PERDE NO RENOVAR DA

VIDA!

Ir:. Julio Cesar Morganti

BIBLIOGRAFIA

Publicação Oficial da Gr:.

Secret:. da Orient:. Ritual:.

Gr:. Secr:. da Orient:. Ritual:.

Pod:. Ir:. Teobaldo Varoli Filho

2. Ritual - R:. E:. A:. A:. - 1º

Grau – Aprendiz

3. Manual de Dinâmica

Ritualística do 1º Grau

Gr:. Secretaria de Orientação

Ritualística

TEMPLO MAÇÔNICO DA

FILADÉLFIA

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UM POVO SEM MEMÓRIA

José Roberto Cavalcante

Outro dia conversei com

uma pessoa inteligente numa

fila de banco. Ela falava de

uma maneira enfática sobre a

perda da memória do nosso

passado, principalmente dos

acontecimentos da Segunda

Grande Guerra Mundial quando

os nossos pracinhas foram

chamados a combater em

inóspitas terras italianas contra

as Forças do Eixo.

Compreendi, de logo, que

se tratava de uma pessoa que

conhecia bem os fatos, com

uma precisão absoluta, daí

porque lhe indaguei se ele era

pracinha. A resposta foi

afirmativa e veio acompanhada

da prova, através da

apresentação da sua carteira de

ex-combatente. Falou-me,

então, do seu tempo como

partícipe do grande

acontecimento mundial que

ceifou dezenas de milhões de

vidas.

Tomei conhecimento que

hoje os pracinhas estão

completamente esquecidos. Até

bem pouco tempo, tinham onde

expor os seus troféus, as suas

conquistas; hoje, já não mais

têm sede, ficando o seu acervo

conservado sabe-se se lá como,

foram despejados do imóvel

que ocupavam na Rua das

Marrecas, no centro do Rio de

Janeiro.

Como um país assim pode

cuidar do seu passado, da sua

história, se não dá a mínima

atenção para os seus heróis,

para o acervo que

armazenaram durante o tempo

em que estiveram em luta, em

defesa da Democracia?

Segundo me falou esse

ex-combatente, os nossos

queridos pracinhas não mais

estão autorizados nem a

desfilar no 7 de Setembro, Dia

da Independência do Brasil. Ao

me falar isso, olhei para o seu

rosto, e vi uma tristeza

profunda, uma mágoa imensa,

estando os seus olhos

marejados de lágrimas.

A verdade é que um povo

não poderá respeitar os seus

valores culturais se não

preservar o acervo deixado por

seus antepassados, se

desprezar o mesmo. Todo

acervo acumulado, deve ser

bem guardado, preservado,

para que possa resistir ao

passar do tempo.

Ninguém faz história sem

resguardar o passado. É

preciso, assim, respeitar o

nosso patrimônio histórico; do

contrário, seremos sempre um

povo sem memória!

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A idéia do Irmão Lourival Souza

de criar o Jornal Eletrônico do

Grande Conselho Kadosh

Filosófico do Rito Moderno para

o Rio de Janeiro se tornou

realidade e, hoje, estamos

publicando o décimo e último

número do referido Jornal, sob

nossa edição.

Cumprimos, assim, o

compromisso assumido de

expressar o pensamento e as

aspirações dos ilustres

integrantes do Conselho, de

maneira bastante positiva.

Somente não escreveu

matérias para serem publicadas

no Jornal, quem não quis.

Cabe salientar, por outro lado,

que consideramos a

administração do Eminente

Inspetor Lourival Souza

bastante produtiva, com o

soerguimento do Conselho,

elaboração de seus Estatutos e

do seu Regimento Interno,

realização de todas as sessões

programadas, com atividades

de alto nível. Por outro lado, o

Irmão assumiu o compromisso

de tornar realidade, em

novembro próximo, no Rio de

Janeiro, o Sexto Encontro do

Rito Moderno.

Temos plena convicção que a

nova administração a ser eleita

no próximo dia 5 de outubro, à

frente o Irmão Marcos Coimbra,

dará continuidade a esse

edificante trabalho, e imprimirá

a sua marca administrativa.

Em verdade, todos

lutamos por uma Maçonaria

cada vez mais forte e pujante,

aos olhos não apenas de seus

integrantes, mas de todos os

irmãos não maçons do nosso

querido Brasil.

REPRESENTAÇÃO BRASILEIRA PRESENTE

AO CONGRESSO EM BARCELONA,

JUNHO/2011.

www.kadosh-rm-rj.net.br

GCKFRM-RJ - NEC PLUS ULTRA

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