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Publicação Bimestral do
Grupo Espírita Nosso
Lar e Centro Espírita
Antônio dos Santos e
Batuyra Mendes
PALESTRAS
DE
FEVEREIRO
Veja as palestras
na pagina 02
CONTATO
SITE
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Fevereiro e Março 2018 Ano 18, Número 05
JORNAL NOVA ERA
ANIVERSÁRIOS
DE
FEVEREIRO E
MARÇO 2018
Veja as datas e
os nomes dos
aniversariantes
na página 02
Parabéns a
todos!
O Espiritismo não condena o carnaval, mas, também, não estimula suas festividades. Nesse período são cometidos excessos de todos os graus, com abusos e desregramentos no âmbito do sexo, das drogas, da violência; exageros que extravasam desequilíbrio e possibilitam a atuação de espíri-tos inferiores que se locupletam com a alimentação de flui-dos densos formadores de uma ambiência espiritual de bai-xo teor vibratório.
Carnaval é, de fato, uma festa espiritual. Porém, eu não quero participar dessa festa. E você?
O espírita verdadeiro pode e deve aproveitar o feriado pro-
longado para estudar, trabalhar, ajudar aos outros e conec-
tar-se com o Plano Maior da Vida em elevada festividade
espiritual que nos faz bem, proporcionando real alegria e
plenitude ao Espírito imortal.
Geraldo Campetti Sobrinho - vice-presidente da Federação
Espírita Brasileira
”Certamentecedove-
nho.” APOCALIPSE,
22:20
Quasesempre,enquanto
acriaturahumanarespira
nacarnejovem,aatitude
quelhecaracterizaoco-
raçãoparacomavidaéa
deumacriançaquedes-
conheceovalordotem-
po.
Diasenoitessãocurtos
paraainternaçãoemale-
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osas.Engodosmildailu-
sãoefêmeralheobscure-
cemoolhareashorasse
esvaemnumturbilhãode
anseiosinúteis.
Raraspessoasescapam
desemelhanteperda.
Geralmente,contudo,
quandoamaturidadeapa-
receeaalmajápossui
relativograudeeduca-
ção,ohomemreajusta,
apressado,aconceituação
dodia.
Asemanaéreduzidapara
oquelhecabefazer.
Compreendequeosmes-
mosserviços,naposição
emqueseencontra,sere-
petemadeterminadosme-
sesdoano,perfeitamente
recapitulados,qualocorre
àsestaçõesdefrioecalor,
floraçãoefrutescênciapa-
raaNatureza.
Agita-se,inquieta-se,des-
dobra-se,noafãdemulti-
plicarassuasforçaspara
enriquecerosminutosou
ampliá-los,favorecendoas
própriasenergias.
E,comumente,aotermoda
romagem,amortedocor-
posurpreende-onosângu-
losdaexpectativaoudo
entretenimento,semque
lhesejadadorecuperaros
anosperdidos.
Nãoteembrenhes,as-
sim,naselvahumana,
despreocupadodetua
habilitaçãoàluzespiritu-
al,anteocaminhoeter-
no.
Nopenúltimoversículo
doNovoTestamento,
queéaCartadoAmor
DivinoparaaHumanida-
de,determinouoSenhor
fossegravadapeloapós-
toloasuapromessaso-
lene:-.
Certamente,cedovenho.
Vale-te,pois,dotempoe
nãotefaçastardiona
preparação.
ExtraídodoLivroFonte
VivadeEmmanuel/Chico
APRENDENDO ESPIRITISMO
Página 2 JORNAL NOVA ERA
CERTAMENTE
Aniversários FEVEREIRO
02 REGINA YARA
06 CLAÚDIO
18 BEATRIZ
21 VITAL
Aniversários MARÇO
01 MAURA 08 VICTOR 08 PATRICIA 09 MARCIO 11 ENZO 12 MARCOS VINICIUS 17 BETH 21 DOLORES 22 CRISTINA BERNADETE 26 TANIA
PALESTRAS FEVEREIRO
05 - PATRICIA
12 - EDINALDO
19 - ÂNGELA
26 - FRATURNI
sita da alma.” PERGUNTA: No momento da morte, a alma sente, algu-ma vez, qualquer aspiração ou êxtase que lhe faça entre-ver o mundo aonde vai de no-vo entrar? RESPOSTA: “Muitas vezes a alma sente que se desfazem os laços que a prendem ao corpo. Coloca então todos os esforços para desfazê-los in-teiramente. Já em parte des-prendida da matéria, vê o fu-turo desdobrar-se diante de si e goza, por antecipação, do estado de Espírito.”
PERGUNTA: A separação definitiva da alma e do corpo pode ocorrer antes do fim completo da vida orgânica? RESPOSTA: “Na agonia, a alma, algumas vezes, já tem deixado o corpo; nada mais há que a vida orgânica. O homem já não tem consci-ência de si mesmo; entre-tanto, ainda lhe resta um so-pro de vida orgânica. O cor-po é a máquina que o cora-ção põe em movimento. Existe, enquanto o coração faz circular nas veias o san-gue, para o que não neces-
PERGUNTA: Primeiramente, a lagarta anda rastejando pela terra, depois se envolve na sua crisálida em estado de morte aparente, para enfim renascer com uma existência brilhante: esse pode ser um exemplo a nos dar a ideia da vida terrestre, do túmulo e, fi-nalmente, da nossa nova exis-tência? RESPOSTA: “Uma ideia in-completa, mas a comparação é boa; todavia, não deve ser tomada ao pé da letra, como frequentemente vocês fazem.” LE. PERG. 156 A 158
TEATRO, CINE & VÍDEO
VOCE PERGUNTA E O NOVA ERA RESPONDE
HUMOR
Ano 18, Número 05 Página 3
EXTRAIDO DO SITE WWW.ESPITIRINHAS.BLOGSPOT.COM - WILTON PONTES
DISTANTEPARASEMPRE
Sinopse Um dos filmes mais fi-éis à temática espírita, contando a história real de Julian, um ga-rotinho de 7 anos que sabe que vai morrer de leucemia. Vê Es-píritos que o preparam para o desencarne e ao mesmo tempo consola os que vão ficar, princi-palmente a mãe. Após um coma profundo, o garotinho tem uma morte clínica e vai até à Espiritu-alidade. Volta ao corpo e desde então procura tranquilizar os
familiares, médicos e amigos, enca-rando a morte com naturalidade, argu-mentando que ela não dói. É como trocar de roupa. São lindas as cenas do encontro com o avô no Mundo Es-piritual; com a menininha do hospital, que desencarna antes dele, e volta do espaço para dizer-lhe que o espera como sua namoradinha do “outro la-do”; além do desfecho comovedor de seu desencarne, sustentado por uma belíssima música que encerra a pelí-cula de uma forma inesquecível.
Página 4 JORNAL NOVA ERA
Um jovem chega para o dirigente de uma casa espírita e diz:
- não virei mais ao centro trabalhar!
O dirigente então respondeu:
- Mas por quê?
O jovem respondeu:
- Ah! eu vejo a irmã que fala mal de outra irmã; o irmão que não lê a codificação; o grupo
de estudo que vive se desviando do assunto doutrinal; as pessoas que durante as palestras
ficam olhando o celular ou conversando, entre tantas e tantas outras coisas erradas que
vejo fazerem no centro.
Disse-lhe o dirigente:
- Ok! Mas antes quero que vc me faça um favor: pegue um copo cheio de água e dê três
voltas pelo centro sem derramar uma gota de água no chão. Depois disso, você pode sair
do centro.
E o jovem pensou: muito fácil!
E deu as três voltas conforme o dirigente lhe pedira. Quando terminou disse:
- Pronto.
E o dirigente respondeu:
- Quando vc estava dando as voltas, você viu a irmã falar mal da outra?
O jovem:
- Não
Vc viu as pessoas reclamarem uns dos outros?
O jovem:
- Não
Você viu alguém olhando celular?
O jovem:
- Não
Sabe porquê?
- Você estava focado no copo para não derrubar a água.
O mesmo é na nossa vida. Quando o nosso foco for apenas Jesus e a caridade, não tere-
mos tempo de ver os erros das pessoas.
QUEM SAI DA DOUTRINA POR CAUSA DE PESSOAS, NUNCA ENTROU POR CAUSA DE JESUS.
Ano 18, Número 05 Página 5
O Carnaval na Visão Espirita
O Carnaval, conforme os conceitos de Bezerra de Menezes é festa que ainda guarda vestígios da barbárie e
do primitivismo que ainda reina entre os encarnados, marcado pelas paixões do prazer violento. Como nos-
so imperativo maior é a Lei de Evolução, um dia tudo isso, todas essas manifestações ruidosas que marcam
nosso estágio de inferioridade desaparecerão da Terra. Em seu lugar, então, predominarão a alegria pura, a
jovialidade, a satisfação, o júbilo real, com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão nem
promiscuidade.
A letra da música de Caetano Veloso diz: "atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu", mas para os
espíritas a letra deveria ser modificada para: "atrás do trio elétrico também vai quem já morreu", porque o
Espiritismo nos esclarece que estamos o tempo todo em companhia de uma inumerável legião de seres
invisíveis, recebendo deles boas e más influências a depender da faixa de sintonia em que nos encontre-
mos. Essa massa de espíritos cresce sobremaneira nos dias de realização de festas pagãs, como é o Carna-
val. Nessas ocasiões, como grande parte das pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefas-
tas se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando os
tristes casos de violência criminosa, como os homicídios e suicídios, drogas lícitas e ilícitas, além dos desva-
rios sexuais que levam à paternidade e maternidade irresponsáveis, doenças sexualmente transmissíveis,
abortos, etc.
Isso acontece tanto com aqueles que se afinizam com os seres perturbadores, adotando comportamento
vicioso, quanto com criaturas cujas atitudes as identificam como pessoas respeitáveis, embora sujeitas às
tentações que os prazeres mundanos representam, por também acreditarem que seja lícito enlouquecer
uma vez por ano.
Mas, do mesmo modo como somos facilmente dominados pelos maus espíritos, quando sintonizamos na
mesma frequência de pensamento, também obtemos pelo mesmo processo, a ajuda dos bons, aqueles que
agem a nosso favor em nome de Jesus. Basta, para tanto, estarmos predispostos a suas orientações, aten-
tos ao aviso de "orar e vigiar" que o Cristo nos deu há dois mil anos, através do cultivo de atitudes saluta-
res, como a prece e a praticada caridade desinteressada.
Como disse Carlos Baccelli: "Advertiu-nos o apóstolo Paulo: "Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém".
O mal não está tanto na coisa em si; está em como nos conduzimos dentro dela. O carnaval não seria o que
é, se não fôssemos o que somos. É natural a presença do jovem espírita em festas e boates; no entanto, ao
adentrar uma casa de diversão, ele não pode deixar lá fora a sua condição religiosa, como se tal condição
lhe fosse uma capa da qual ele pudesse despir-se à vontade."
Há quem se isole em grupos religiosos para orar ou pular um carnaval mais cristianizado, onde a alegria
não precisa de drogas, sexo desregrado, atitudes desequilibradas.
Então, podemos concluir que, seria bom evitarmos, mas se não for possível, podemos nos divertir, mas nos
comportemos como cristãos seja lá onde estivermos. ORAÇÃO e VIGILANCIA é a recomendação sempre
atual.
(Compilação de Rudymara retirado do texto da Revista Espírita e do livro Mediunidade na Mocidade de
Carlos A. Baccelli)
LINDOSCASOSDECHICOXAVIER
Página 6 JORNAL NOVA ERA
A MEDICAÇÃO PELA FÉ
A moça abatida, num acesso de tosse, chegara ao “Luiz Gonzaga” com a receita médica. Estava tuberculosa. Duas hemoptises já haviam surgido como horrível prenúncio. O doutor indicara remédios, entretanto... — Chico — disse a doente —, o médico me atendeu e aconselhou-me a usar esta receita por trinta dias... Mas, não tenho dinheiro. Você poderia arranjar-me uns cobres? O Médium respondeu com boa vontade: -Minha filha, hoje não tenho... E meu pagamento no serviço ainda está longe... — Que devo fazer? Estou desarvorada... Chico pensou, pensou e disse-lhe: Você peça à nossa Mãe Santíssima socorro e o socorro não lhe faltará. A que horas você deve fazer a medicação? — De manhã e à noite. — Então você corte a receita em sessenta pedacinhos. Deixe um copo de água pura na mesa, em sua casa e, no momento de usar o remé-dio, rogue a proteção de Maria Santíssima. Tome um pedacinho da receita com a água abençoada em memória dela e repetindo isso duas vezes por dia, no horário determinado, sem dúvida, pela fé, você terá usado a receita. A enferma agradeceu e saiu. Passado um mês, a moça surgiu no Centro, corada e refeita. — Oh! É você? — Disse o Médium. - Sim, Chico, sou eu. Pedi o socorro de Nossa Mãe Santíssima. Engoli os pedacinhos do papel da receita e estou perfeitamente boa. — Então, minha filha, vamos render graças a Deus. E passaram os dois à oração.