Jornal O Ibrappiano

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1. a . _ r m. _ , r:.? Ta zxmmwwlzmwu/ V// /. . Edio BwmestralSetembro/ OutubroAno! c - m / ' _E __ .Il . .. |x TT www. .. MM . ng .. W. . . ..P _ v( .. ; l.u .T hm":I. . . Fun E. . x . a - :-fxwm,..E.___-.Il - X ... . T . vT... s . '11 , PU.34 u. . :I ..An_ .b JE.x._- __ _m_? THrx _x _n .TJ. m Aa., . .m 1.-T.,P 5 . T..|- l_ :.. P I . Td 1T w s T /x . . ..JH . II I J_ 1 _ ; T n . .fJ. .! . . . /. .J n m f'J u 2. l 74'l_ .p. )FALA D PRESIDNTANovo MARCO REGULATRIO PARA ONG's ou PARA SUAS CONTRATAES? O marco regulatrio para ONG's,Lei 13.019/14 sancionada em 31 de julho de 2014, foi sem dvida um grande passo dado para que as contrataes das organizaes da sociedade civil por parte do governo se tornassem mais democrticas.Isto porque,o projeto de Iei coloca fim a uma das principais polmicas referentes s parcerias;a seleo.De acordo com o novo marco regulatrio,essas parcerias s podero ser firmadas a partir de uma chamada pblica e,alm disso,as entidades selecionadas devem existir h no mnimo trs anos;ter experincia prvia na realizao do objeto do convnio e,ter capacidade tcnica e operacional para desenvolver as atividades propostas. Todavia,o que no se pode confundir que esse projeto deIei no serve para monitorar a plena atuao das organizaes civis existentes no Brasil.E quando falo em monitorar,refiro-me s normas como uma organizao do Terceiro Setor deve funcionar. preciso que se entenda que o novo marco regulatrio no serve como um instrumento de avaliao,N se esta ou aquela organizao melhor do que a outra,' mas sim,quais esto dentro dos parmetros exigidos pelo governo para que se tornem parceiras do poder pblico na u execuo de um determinado servio ou projeto.*i'D'E nesse aspecto que a concorrncia entre as organizaes do Terceiro Setor em busca de contratos pblicos,merece sim ser avaliada,pois quando uma ~ . chamada pblica as convoca para uma seleo,esse , J _ ai? processo precisa de uma regulamentao especfica ' /porque no apenas trata-se de verba pblica,comoL tambm dos servios que iro contribuir para o ' desenvolvimento institucional do prprio poder , i pblico.Exatamente por isso,acredito que o novo V ' marco regulatrio para ONG's ser um grande avano nesse tipo de processo,pois as contrataes no apenas sero mais democrticas,como tambm selecionadas de acordo com a _capacidade tcnica comprovada. 3. O IBRAPP PARTICIPOU DO "ABRAO AO ALEITAMENTO MATERNO" EM TOCANTINS.Em adeso campanha nacional de aleitamento materno,os colaboradores do IBRAPP em Tocantins participaram do evento "Abrao do Aleitamento Materno".O evento,que aconteceu no dia 07 de agosto e reuniu cerca de 500 pessoas entre profissionais da sade,gestantes e at crianas,mobilizou a cidade de Palmas para dar um grande abrao na maternidade Dona Regina,uma das principais instituies pblicas de amparo a parturientes,gestantes e recm-nascidos do Estado doTocantins. A ideia,de acordo com Erick Veiga,analista de licitao do IBRAPP,foi demonstrar com esse abrao simblico a importncia do aleitamento materno para os primeiros meses de vida de um recm-nascido.Alm disso,ainda de acordo com Erick Veiga,esse ato tambm serviu para destacar que,as maternidades so instituies fundamentais na rede pblica da sade e por isso mesmo precisam ser "abraadas" pelos rgosT' r , . competentes."O aleitamento materno algow. _ -_ ',. rg imprescindvel na vida de todo e qualquer recm-* " =nascido porque sabemos que por meio disso que obeb recebe verdadeiras vacinas naturais,da a__ *s ' importncia desta campanha.Contudo, precisodestacar que as maternidades precisam estar muito bem estruturadas e com capacidade tcnica para garantir um atendimento de boa qualidade s parturientes,gestantes e recm-nascidos.E uma das formas de se atingir esse objetivo desenvolver polticas pblicas que possam abraar essas maternidades",afirma.Abrao simblico maternidade Dona Regina (Palmas-TO).7O IBRAPP,quej participou de inmeras campanhas de sensibilizao como o "Outubro Rosa" e o "Novembro Azul",ao fazer adeso tambm campanha do aleitamento materno,demonstra seu compromisso no s com a sade pblica,como tambm acredita que a instruo ainda uma das melhores formas de combateainmeras doenaseagravantes.,a fOs colaboradores Erick Veiga e Joo Neto (IBRA PP - Tocantins) durante a campanha. 4. O IBRAPP REALIZA CAMPANHA DE SENSIBILIZAO PARA O RELACIONAMENTO COMPESSOAS DEFICIENTES. A cadeirante Vilmara de Moura Lobato (27 anos),moradora da cidade de Pedro do Rosrio,foi beneficiada com a doao de uma cadeira de rodas no dia 22 de agosto pelo Instituto Brasileiro de Polticas Pblicas (IBRAPP).A doao faz parte da campanha de sensibilizao para questes de relacionamentos interpessoais com pessoas deficientes,promovida pelo instituto. De acordo com a Assessoria de Imprensa e Comunicao do IBRAPP,gestos como esse ajudam a emplacar a ideia que o empresariado precisa cultivar no apenas a solidariedade entre seus colaboradores,como tambm incentiv-Ios a encarar pessoas que so deficientes como indivduos portadores de necessidades especiais e que por isso mesmo precisam ser tratadas com respeito e dignidade.Vilmara recebendo a doao do colaborador Douglas Fonseca - Setor de Projetos. Durante o ato de entrega da doao da cadeira de rodas,a me da Vilmara,D.Joana Moura Lobato (46) em entrevista imprensa local,chamou a ateno para o fato da solidariedade estar infelizmente cada vez menos constante no corao das pessoas."Minha filha est com 27 anos,e contraiu paralisia na infncia,e como somos muito humildes nunca pudemos dar a ela uma cadeira de rodas,embora sempre tenhamos implorado por uma doao assim.Hoje estou muito feliz porque minha filhaj no mais viver confinada na cama,e isso graas a um ato de solidariedade esperado pormuitos anos" afirma. Ainda durante a doao,Luis Felipe Mendes,gerente financeiro do IBRAPP destacou que iniciativas como essa precisam ser seguidas porque podem colaborar para diminuir os desafios pelos quais uma pessoa deficiente passa."Embora o IBRAPP no seja uma Organizao exclusivamente filantrpica,entendemos que precisamos realizar certas aes que contribuam para diminuir a excluso social.Exatamente por isso estamos sempre focados em realizar aes sociais para servirem de exemplo a ser seguido pela sociedade,disseminando assim uma cultura de generosidade", enfatiza. N(t;; 's aIii-lkzv"rlliwColaboradores do IBRAPP em momento de muita emoo durante a campanha de sensibilizao. 5. o , _u rtrrii_Nome completo:Thiago Ribeiro dos SantosIdade:34 anosLema/ frase:Eu quero,eu posso e eu consigo! Lazer:Viajar. Profisso:Administrador. Qualificao:Sou formado em Hotel & Restaurant Management no Stratford Career Institute nos EUA (2009) e Administrao na UEMA (2005),Ps graduado em:Gesto Estratgica e Qualidade - UCAM (2012),Gesto de Negcios - UCAM (2013),Logistica Empresarial - Estcio(2014),Docncia do Ensino Superior - UCAM (2014) e futuro mestrando em Administrao. H quanto tempo est no IBRAPP:1 ano e 6 meses Funo dentro do IBRAPP:Analista de Recursos Humanos Oque lhe desafia:A minha vida. Inspirao:Meu Pai e Peter Drucker. Livro de cabeceira:No momento estou lendo "Ansiedade -Como Enfrentar o Mal do Sculo",do escritor Augusto Cury. "Eu quero,eu posso e eu consigo! "Thiago Ribeiro Anolisto de Recursos Humonos do IBRAPP$7.13'Se voc pudesse mudar o mundo com um nico pedido,o que pediria:Que todas as pessoas pudessem de fato ter acesso s polticas pblicas. 0 que mais lhe desagrada no ambiente de trabalho:Rotular pessoas e fofoca. Principais conquistas no IBRAPP:No conquistei nada sozinho,mas com a minha equipe do RH e demais colegas.Consegui fazer coisas das quais me orgulho dentro da Instituio.Estou tentando chegar ao topo da excelncia no RH modificando a exterioridade do Setor,trazendo inovaes,implementando novas medidas e polticas de acordo com a realidade do Instituto.Onde faz-se necessrio mudanaseadaptaesdirias. Para voc,o que ser um ibrappiano: ser contemporneo.E contemporneo para mim estar apto smudanasdoscu| oXXI. i:;JI*r 6. O5ENTREVISTAPOR QUE OS SERVIOS PBLICOS NEM SEMPRE sAo DE BOA QUALIDADE? Ser parceiro do poder pblico na prestao de servios elementares para a sociedade um desafio que poucas instituies esto aptas a enfrentar.Em uma entrevista a nossa equipe do jornal O ibrappiano,Paulo Roberto,gerentecomercial do IBRAPP,nos explica como uma instituio do terceiro setor pode se manter como parceira do poder pblico,alm de nos prestar maiores esclarecimentos sobre a atuao do IBRAPP nessa expertise. A credibilidade dos servios pblicos est cada vez mais em descrdito por parte da sociedade.Hospitais com superlotao,escolas de m qualidade,rodovias e avenidas sem as devidas infraestruturas e segurana precria so os exemplos mais contundentes para a queda dessa credibilidade dos servios pblicos.Em sua opinio,qual seria a soluo para que esses servios pudessem suprir os anseios da populao? Acredito que se trata de um problema de gesto.Somos o pais com maior carga tributria do mundo,pagamos impostos de primeiro mundo com servios de terceiro.Ento falta de dinheiro que no .Aqui o recurso se perde na burocracia.Por exemplo,o governo passa no minimo seis meses para licitar um medicamento,mas em seis meses o paciente j morreu.A falta de gesto e de planejamento penalizaemuitoaqualidadedosservios. Sabemos que a gesto pblica brasileira de modo geral enfrenta uma constante crise para atender a todas as demandas da sociedade.Somos um pas continental e um dos mais populosos do mundo e talvez por causa disso as polticas pblicas nem sempre conseguem atingir toda a populao brasileira.Qual seria uma das melhores solues para que esse problema fosse solucionado? Devemos ter a viso global e execuo local.Ningum melhor do que instituies ou associaes da prpria localidade para desenvolver polticas pblicas eficazes e conhecer a realidade da comunidade local. um trabalho de distribuio de projetos e aes gigantescos,mas para que seja atingido a todos e principalmente aos mais necessitados tem que serfeito. O IBRAPP declara que tem como misso contribuir para o desenvolvimento institucional do poder pblico.Poderia nos explicar como isso ocorre? Todos os setores,seja ele pblico ou privado,precisam de gesto e profissionalizao.O IBRAPP fornece conhecimento tcnico e administrativo para o poder pblico atender com eficcia e eficincia a sociedade civil.Desenvolvimento institucional o desenvolvimento da instituio,a organizao,o gerenciamento,a execuo e prestao de contas.Tudo isso contribui para a melhor execuo do servio,seja ele de carter pblico ou privado.Desenvolver a excelncia nas gestes que participamos meta de nosso Instituto Ento exemplos como a "fila do osso" de Rondnia,que era uma crise de cirurgias ortopdicas existente naquele Estado pode ser encarada como um case de sucesso da prestao de servios pblicos por uma Organizao do Terceiro Setor? Rondnia um grande Estado e por ser isolado do restante do pas,tem uma grande carncia de mdicos.Essa situao se agravou quando o governo federal decidiu construir duas usinas hidroeltricas simultaneamente no Estado.Com isso,chegaram cidade mais de 50 mil trabalhadores o que fez colapsar quase todos os servios pblicos,especialmente os de sade.Quando chegamos a Rondnia,tinhamos quase mil pessoas esperando na fila para ser atendidas,pessoas que estavam h mais de 90 dias no hospital,esperando para serem cirurgiadas.As cirurgias ocorriam a passos lentos,no sanando nem os novos feridos,ou seja,ficando maior a cada semana.Hoje o IBRAPP conseguiu acabar com esta fila,atendendo os pacientes quase sempre na mesma semana em que chegam fraturados,fazendo uma mdia de 390 cirurgias mensais. evidente que voc como gerente comercial do IBRAPP j deve ter se deparado com situaes em que a capacidade tcnica do IBRAPP em ser parceiro do poder pblico foi colocada em xeque.Porque ainda existe essa resistncia de alguns gestores pblicos em contratar organizaes do terceiro setor para desenvolver parcerias? Em todo o mundo o Terceiro Setor funciona como um tentculo da administrao pblica,levando a eficincia da iniciativa privada para a rea pblica.Por ser uma legislao um pouco recente e por diversos escndalos que atingiram as ONGs onde foram criadas instituies de fachada apenas para Iudibriar a administrao,h essa resistncia s ONGs no Brasil.Costumo dizer que como existe empresa fantasma,tambm existe ONG fantasma,isso ningum acaba,mas que sempre existe instituies srias e que cumprem exatamente o papel para o qual foram criadas.O IBRAPP que de fantasma no tem nada,possui 900 funcionrios espalhados em quase todos os Estados brasileiros,tendo em seu quadro tcnico,administradores,mdicos,advogados,economistas,contadores,psiclogos,enfermeiros,e vrias outras especialidades. 7. Estamos em plena transio eleitoral,e neste momento o Brasil vira palco para muitas propostas de mudanas.Voc acredita que a nossa democracia pode de fato implementar as mudanas que a sociedade exige? Com certeza.Apesar dos desafios,a democracia de longe o melhor sistema de governo.Agora latente e cada vez mais necessria,uma maior participao privada na economia,j avanamos muito nas concesses de portos,aeroportos,ferrovias,agora partiremos para a melhor prestao dos servios. Embora o IBRAPP seja uma Organizao sem fins lucrativos,ele possui muitos rgos pblicos como clientes.Como feita a administrao desses contratos?O conceito de "sem fins lucrativos" mudou para "sem fins econmicos",o IBRAPP como qualquer outra organizao,precisa dar lucro,pois sem ele no se sustenta economicamente,se torna invivel.O que o IBRAPP,como qualquer organizao sem fins econmicos no pode fazer, distribuir esse lucro.Seu supervit mantido na prpria instituio.Todos os funcionrios do IBRAPP recebem salrios,no recebendo qualquer bnus,dividendos,prmios ou qualquer outra forma de bonificao.Lucrativos claro que somos,pois no teramos condies de manter nossasatividades. Sabemos que uma das formas do IBRAPP ganhar um contrato pblico por meio de licitaes.Com o advento do marco regulatrio para ONG's voc acredita que esse processo ser facilitado? O marco regulatrio das ONG's foi uma tima notcia para Instituies srias como o IBRAPP.Ele dificulta a participao de entidades de fachada e privilegia instituies com expertise,e know how comprovado para a execuo do servio.D maior rigidez a prestao de contas das Instituies e inibe o desvio de recursos. essencial para o desenvolvimento de Instituies srias e que querem trabalhar e executar os servios para queforam constitudas. Em sua opinio porque os servios pblicos,mesmo com todo o empenho de um determinado gestor pblico,nem sempre conseguem ser executados com eficincia? Principalmente pela burocracia.Isso mais evidente em reas maisdinmicas como sade.O estado levano mnimo 6 meses para fazer uma .licitao at para coisas simples como compra de medicamentos ou de insumos I bsicos.A populao no pode esperar.Todo dia chega paciente novo precisando de cuidados. Sade no espera. Alm do exemplo da fila do osso de l c /Rondnia,que outro case de sucesso do l _ IBRAPP voc poderia nos citar como ll, exemplo de uma boa parceria entre o poder pblico e organizaes do terceiro setor?Temos um projeto em Minas Gerais chamado Incluso Produtiva,onde ele se prope a identificao de ncleos produtivos (associaes,pequenos produtores,pequenos revendedores),gente muito humilde que trabalha por conta prpria e faz parte do CadUnico para recebimento do Bolsa Familia.Identificando esses ncleos,os mesmos recebem treinamento e capacitao para melhorar seus pequenos empreendimentos,saber como vender o seu produto,como melhorar a comunicao com os consumidores,novos canais de vendaeconsequentemente maiorgerao de renda. Alm do mundo dos negcios,o IBRAPP tambm desenvolve servios na rea da filantropia.Fale-nos um pouco sobre esse tipo de atuao? O IBRAPP,para fazer jus ao seu nome de Instituto Brasileiro de Politicas Pblicas,desenvolve muitos projetos e aes sociais na rea da filantropia justamente porque assim acreditamos que pessoas carentes dessas polticas pblicas precisam ter o nosso apoio.Por isso realizamos campanhas como o Outubro Rosa,Novembro azul e aes sociais como Ciranda dos Sonhos que foi uma ao em beneficio de crianas soropositivas no Maranho. Se voc pudesse descrever o IBRAPP em uma nica palavra,qual usaria?Excelncia. Isso significa dizer que os servios do IBRAPP esto centrados na excelncia.Seria correto entoafirmar que esse seria o diferencial para quem contrata os servios do IBRAPP? Excelncia no ponto de vista empresarialsignifica um objetivo a ser perseguindo. l EsteoIBRAPPevoluindocontinuamente . f para aperfeioar o servio prestado aopoder pblico e a iniciativa privada.No IBRAPPoaperfeioamentoconstante.x.. L 'ailklall ~ Rc If hteirslriie- ~ ' . r1r'r= r"~'. 'r; lI" ~- larva? ? 8. l. A : :iMARCO REGULATRIO PARA ONG's E SANCIONADO PELO GOVERNO FEDERALDe acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE),em 2010, j havia mais de 290 mil fundaes privadas e associaes sem fins lucrativos no pais.Esses dados demonstram que o Brasil um dos pases de maior nmero de associaes sem fins lucrativos.Mas,por qual motivo o Brasil ocupa esse ranking?Um dos motivos,segundo o IBRAPP, que vivemos em um pais carente de politicas pblicas e justamente por isso existem oportunidades que o poder pblico nem sempre consegue preencher e,por conta disso faz-se necessrio a existncia de parcerias que auxilie o setor pblico na prestao desses servios. Todavia,a criao de uma instituio sem fins lucrativos e,sobretudo,sua atuao,precisa de marcos regulatrios onde no apenas a corrupo possa ser coibida,mas tambm a qualidade do servio prestado por elas pode ser avaliado.Foi com essa inteno que a Presidenta Dilma Roussefsancionou no dia 31 dejulho o novo marco regulatrio para ONG's.A principal mudana do projeto de Iei aprovado est na criao de dois tipos de contrato entre governo e organizaes da sociedade civil:"termo de colaborao" e "termo de fomento".Os gestores pblicos sero obrigados a realizar um "chamamento pblico",uma espcie de edital de concorrncia entre ONG's. Vale ressaltar tambm que esse novo marco regulatrio pode tambm exercer forte vigilncia nos repasses de verba publica com essas parcerias,pois os projetos desenvolvidos por ONG's em parceria com o poder pblico devero ser publicados anualmente. Para se ter uma ideia dos repasses do Governo Federal com essas parcerias,um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (Ipea),em novembro 2013, mostrou que foram transferidos,entre 2003 e 2011, pela Unio,aproximadamente RS 29 bilhes a 10 mil entidades sem fins lucrativos (ESFLs).Isso representa 15% do total das transferncias feitas pelo governo federal no periodo.O recorde foi em 2005 - RS 6,2 bilhes em repasses.Cerca de 36 mil convnios foram ,f) =analisados.' Essa sem dvida uma vultosa quantia e por isso mesmo precisa tertransparncia em suas transaes,no s por parte do poder pblico,mas tambm das instituies parceiras.O IBRAPP,instituio que mantm parceria com o poder pblico,elogia o novo marco regulatrio para ONG's porque acredita que o projeto de Iei servir para fazer distino entre entidades honestas e corruptas,pois a atuao das mesmas como parceiras do poder pblico ser avaliada por um rigoroso sistema de fiscalizao. De acordo com Rita Salgado,presidenta do IBRAPP,o novo marco regulatrio para ONG's um grande passo para a democratizao de contratos entre governo e associaes sem fins lucrativos." preciso entender acima de tudo,que a sano deste projeto de Iei,foi o reconhecimento que nos ltimos anos,essas organizaes tm sido fundamentais para que polticas pblicas cheguem populao.E para que esse trabalho continue foi preciso que um rigoroso critrio de contratao fosse criado onde no s a experincia da instituio fosse levada em conta como tambm todo o seu histrico como parceira do poder pblico",afirma. 9. cv,1PROJETO AGENTES DO VERDE E TEMA DEFEIRA AMBIENTAL EM PINHEIRO-MAO projeto agentes do verde,gerenciado pelo IBRAPP e implantado no Povoado Paraiso,no municipio de Pinheiro,foi tema da I Feira Ambiental de Pinheiro.Durante o evento que ocorreu no dia 23 de agosto,os alunos do projeto expuseram seustrabalhos de reciclagem como artesanatos feitos a partir de garrafas pet's,sacos de estopa,copos descartveis e dentre outros. Ainda durante a feira,os alunos apresentaram um desfile com roupas e acessrios que remetiam a ideia da sustentabilidade para melhor conservaro meio ambiente.De acordo com Silvana Alves,gestora de contratos do IBRAPP,o projeto Agentes do Verde foi de grande importncia para a comunidade local,porque no apenas serviu para ampliar os conhecimentos referentes a educao ambiental como tambm para sensibilizar a comunidade para a reduo de resduos slidos naquela regio."Acredito que alm daconscientizao para a preservao ambiental,o projeto fomenta o empreendedorismo da comunidade r local,porque consegue agregar gerao de renda a partir de produtos reciclados",afirma. Os visitantes da feira ambiental puderam constatar por meio da exposiodostrabalhosdosalunosque a reciclagem um dos melhores caminhos para diminuir os impactos' causados pelos residuos slidos. *imita/ lim--Ium-Ilziiiumuxrgmr-nu-lutznirans Inu-nmltmiolhilzmilizmtn 10. DO IBRAPP CASES DE SUCESSOl. x Mais de 30 Iicitaesj foram vencidas peloIBRAPP,As disputas de licitao pelas quais o IBRAPP j passou,comprovam que sua capacidade tcnica esto de acordo com o novo marco regulatrio para ONG's.At o presente momento,cerca de .30 Iicitaesj foram vencidas pelo IBRAPP,o que equivale dizer que ** 30 contratos j foram firmados pelo Instituto para a prestao de servios pblicos em quase todo o pais. Alunos festejam a culminncia do projeto agentes do verdeO projeto Agentes do Verde,realizado pela Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais e executado pelo IBRAPP,lanado desdejaneiro de 2014 no Povoado Paraso (Pinheiro-MA),teve sua culminncia festejada por alunos,monitores,oficineiros,coordenadores e gestores no dia 13 de setembro.Durante a solenidade de entrega dos certificados,os alunos tiveram a oportunidade de discursarem sobre a importncia do projeto para a comunidade local.Para Claubilene Costa,aluna do projeto,o povoado Paraiso ganhou muito ao capacitarjovens como agentes ambientais."Ns no temos tanto acesso ao que os moradores da zona urbana possuem como,por exemplo,as boas escolas ou cursos profissionalizantes.Com o projeto Agentes do Verde,posso assegurar que foi um grande passo para que as politicas pblicas tambm cheguem at ns.Alm disso,o povoado Paraso precisava de um olhar mais acurado para as questes ambientais,pois possuimos muitas reservas que precisam ser preservadas dos impactos do lixo",afirma.Colaboradoras do IBRAPP sendo presenteadas durante o evento. O projeto teve durao de 9 meses e capacitou cerca de 70 jovens como agentes ambientais e que,de acordo a gestora de contratos do IBRAPP,sero capazes de multiplicarem a conscientizao da preservao ambiental por meio dareciclagem entre os moradores do povoado Paraiso. aI O' _ ' g _,4w V,'T N , l _ C V E_ f f E), Al J j .i , . ~ ' -E v.1,;. a *Lj 7" I l Formandos do projeto juntos com a gestora de contratos do IBRAPP,Silvana Alves. Entre as atividades realizadas pelos alunos nessa segunda etapa,destaca-se a organizao de uma feira ambiental onde o artesanato oriundo de reciclagem foi exposto para a comunidade local.Ainda durante o evento,o IBRAPP realizou o sorteio de tab| et's entre os alunos como forma de incluso digital.Segundo o IBRAPP,as expectativas do projeto foram atingidas,pois alm da compreenso e o empoderamento dos assuntos,ligados a questo ambiental,o nmero de evaso foi insignificante,provando que o interesse dessesv jovens em se tornarem agentes ambientais foi degrande valia aliado promoo de oportunidades. 11. :i VETERANOS ECALOUROSK3 DO IBRAPP: hmm , or-im o oiiiicioiln ofta 'iuinioitonicnow oito E: EV'Y. IY. : Hi::um gioiiui iamn pllllli!iq'_IIlall[11:13-Cmulntlnlllkazlgftnqlllu eita : llllglllti , EI ioL-ilninnmaltaoit:t: oto lniniiluiiot miami-ll tam pull mais atoa.Inhuma- ; mamarojto : Hunt-ir : i qmail : lim : igiomi a 3m , emita . ui ~ : Lbia : um iqimm ojto.oiiainonnnianliollilnili 'annualtioi(ni-otai-oi! mitoImtaota-vnotzi-otoxuotokioltou.: :mi : Iqllldli'mi : inspiram gui: di: ', ll. l=llc qtas-iai [tmn omni o lunar', - :gt-. innlli mari_oiaxwmlt , oimiiaeltonnll atoma-dianainnmilkiillnioltomncaulniitoxdltunioituarainoiaiilnnniunu.3:11 em:mm : migram guia van-mm a/ , / t Jorivaldo MonteiroGerente Administrativo IBRAPP - MAt( gx x . l ' _gx 4' .L/ Diogo Sousa Assistente Administrativo IBRAPP - DF ot;X0134)-oillnlpltalhfrfuelllorz it:"llaltnllti _ - : Inn:tan oim oicnnilniollall : moi oii-qmnnnianto a . im-n _llmim um.:i Inieiiinftoto.tnizion omni plnllicllnll a oioinio . um iiiii= .iio a : i oi= .io1t= . oilk oiii::Inionlim : rumou ojtzlstlow. 'un n imita-all Ir IIIlVBR. cipioirluliltohiota:1: : ipinniolknioito a otanamvioltvnnianlio. Vtima garanta *tanltio cum' u:itamnle oioltaltiomiotoilw ! I'mrahionoiminianto ; mma a : Inmmmm m,ra @top-largam toitaell oiii:ito : Itatim o rauigiamo Ei naninilnei nani : i oiltmilplllnnt =nuas-Inhuma oito Iltvnrh' m:mn ougiilltio,pull:m! ) em:'hum , onliia itaim &aniquilar;:Ita platinum::i n lliko ougllltioor: io't: i m iii:'imioltoiiiiitoitg oi_ omni mai! Ialnioinwimubitauroinitauo .A Ouvibrapp tem a funo de receber crticas,sugestes,denncias, , _, I*'iERARRreclamaes,ou responder a solicitao de uma informao de forma eficiente.Ela foi feita para facilitar a vida de nossos usurios sendo eles clientes,funcionrios ou o pblico em geral,de forma a contribuir para a gesto do IBRAPP.Oferecendo assim,alternativas para que o usurio denosso Portal possa entrar em contato com o IBRAPP. 12. ACONTECEU NO IBRAPPO IBRAPP realiza curso de capacitao para licitaoEntre os dias 01 e 04 de setembro O IBRAPP realizou o curso de capacitao para licitao de planilhas de custos e formao de propostas de preos.Entre os participantes do curso destaca-se o setor de _ licitaes,projetos e dos encarregados lotados nos " ~.. A - _ /escritrios do IBRAPP em Minas Gerais,Paraiba,Tocantins,Rondnia e no Distrito Federal.De acordo com Amaury Andrade,um dos monitores do curso,essa ~ "e capacitao servir para aperfeioar os procedimentos ,nos processos licitatrios do IBRAPP,pois a partir disso a 'k participao do IBRAPP em licitaes pblicas estar alicerada nas fases que vo desde a capitao de editais pelo sistema compras net,anlise de um edital at a estruturao das planilhas. Setores de Licitao e Projetos durante cursos de capacitao. lI Caminhada da Sade rw _q_ m_ __ 0';' ,l ; l v ,| r lC ' 'ri I ' I l , r l V' agr-EEE?r e-. ^ t Li z r: rn * , _ " _ No En: : dt:_lllltioi ou.w lllhlbllli3lhtlr1h' ojtio 1AV4NL4A FW _ di_ 'lnoiiaunilVhiiojt-u.grato 'ionltoim ojtok .. F trai-nilton,Fruit-adult *lllumnzt IBRAPP-MA, oroiitoilprammi oitai II Vizinnoltizioil:oito) halltta @toi Bikini"?ln) Avllltitci Litoi-. iiisni : :ni 531m tjne,Ti olfonntvio,of.gnome. , j::ici:tow oiomi Piuotanolt- VNIPVF-. utirizi 'hul aeiunulnhur owqoitolo-omioitoiu: : oito lmiiillio : i 'iram-uni : oxunononow 'COL',mi , oir= v,: ~i_q)o ojl:ojlo= 'i_o_= ,i. ~, orvoiltonvnnwourlhlrm.on--n-Itojhuoit:nlinn-oik oitunin onolinow.31ml Int-Intima ? oil iiamlfoini again-ih , Iulr'llitowi 01:,olliilon,ChiIIGItOIN_toltsnojton- now_ enuoiiitnftiow.ojto 'Inorjnil m_ : tonrohonlht mlllrn l ; jr Gianne.Partilhe) a no , Il11ir1io 'BRAPP'DF Pai-itaim 13. Projeto canecas sustentveis implantado no IBRAPP ll. L '_.n s J " - ' ' .'-_ ' . .o . ap - T w i ' f : WW ') '*j .".N l aih..t 6 f i 'x, a 1 i' .V/' c) .n" 3.:- .' ' . ~ vu' 'e -t. fl' . -.' q' f-"x.l.- 3 "l l - / X _s i . e; t-"'j. .*' ilha c . x- No dia 22 de julho O IBRAPP implantou o projeto canecas,em f_ h .A_ sua grade de cultura organizacional.O objetivo desse projeto foi KL_ _ i__ incentivarseus colaboradoresafazerem uso de canecas sustentveis em -~ - " i ' vez de copos descartveis,pois de acordo com o Instituto,os copos ; a , '' s y descartveis so um dos principais contribuintes para o acmulo de ' - lj j A_ residuos slidos,e uma das polticas pblicas do IBRAPP justamente a defesa do meioambiente.l * g4 1 i,e Colaboradores do IBRAPP [INE &Suvinil;f' .doam sangue como ato de K , A : ' - solidariedade l_ t |t ' E f_ , _,, _ Os colaboradores do IBRAPP,lotados no " F I ., .,.. .. .. 1','ij .' y 1 escritorio de Brasilia-DF tiveram a iniciativa de , j ~ l ' f z*i ' ' doarem sangue para a Fundao Hemocentro T T t _ * de Brasilia.De acordo com Diogo Sousa,o ato ' , f ' ' de doar sangue,serviu para sensibilizar e . f l; .i~: :- ~ [f ; j incentivaras pessoas(colaboradoresou nodo ' . f,IBRAPP),para o fato que quem doa sangue, D( l Iii doa vida,dai a importncia dos hemocentros Inaugurao do Estdio de Gravao do IBRAPPNo dia 25 de Agosto o IBRAPP inaugurou seu estdio de gravao para ser utilizado nos cursos da plataforma webAula,responsvel pela hospedagem de contedo e-Iearning.De acordo com Mariza Mendes,programadora do Setor de Educao Distncia (EaD) do IBRAPP,com a aquisio do novo estdio de gravao,os cursos contaro com udios mais ntidos e vdeos que humanizaroasaulastornando-asmaisprodutivas._O Estdio est instalado em uma sala com isolamento acstico,e conta com equipamentos para gravao,edio de udio,video e acesso a internet banda larga. Entre as atividades que sero somadas ao contedo e-Iearning produzido pelo IBRAPP com a aquisio do ,,__ estdio,destaca-se a realizao de webconferncias_..s .. nr*Q - . v 'N (debates/ defesas,pesquisas e reunioes),que contribuirao para tornar os cursos mais dinmicos. A educao distncia do IBRAPP tem por objetivo atuar na capacitao e desenvolvimento do desempenho das atividades laborais dos colaboradores ibrappianos,alm de suprir as necessidades de instituies parceiras do IBRAPP.Mariza Mendes e Sabrina Cunha durante gravao de cursos E-learning. 14. IBRAPP DEBATE SOBRE IDH DE MUNICPIOS MARANHENSES SEMELHANTES A PASES AFRICANOSOcorreu nos dias 13 e 14 de outubro,grande debate em So Lus,no auditrio da sede do Instituto Brasileiro de Polticas Publicas - IBRAPP,acerca de solues praticas para a melhoria do IDH no Estado do Maranho. Segundo os dados do censo de 2010 realizado pelo IBGE,o Maranho ainda um dos Estados brasileiros com o menor ndice de desenvolvimento humano (0,639 IDH).De acordo com os comparativos de dados disponveis pelo instituto,vrias cidades do Maranho tem IDH semelhante a pases africanos. Para se ter uma ideia,alguns municpios como Fernando ' f Falco e Centro do Guilherme,com pouco mais de 12.565 habitantes,_ possui IDH 0,542 semelhante a pases como Angola e Qunia.Isso equivale dizer que a educao,a longevidade e a renda da populao desses municpios esto muito abaixo do medianamente aceitvel pelo Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Segundo Charles Mendes,Diretor Executivo do IBRAPP,uma v ' das solues para que esses municpios maranhenses possam comear a se desenvolver seria primariamente mudar a matriz de desenvolvimento do Estado,que est baseada em grandes empresas para pequenos arranjos produtivos que permitissem que a riqueza 'a V_ l t) produzida no Estado ficasse mais prximo das pessoas." *f* Produtores rurais de Fernando Falco - MA. "Devemos incentivar sim grandes empresas virem para o Estado,mas isso no suficiente.s vezes uma cidade pode ter uma grande empresa e em volta da mesma haver bolses de misria.Se voc olhar o PIB de um municipio e eventualmente este for bom,no quer dizer necessariamente que a riqueza gerada por grandes empresas est se transformando em melhoria de renda para a populao",afirma. No debate houve grande participao de pessoas dos escritrios regionais do IBRAPP em vrios Estados,bem como solues como o projeto implantado pelo IBRAPP em Minas Gerais chamado Incluso Produtiva.A ideia que este projeto de gerao de renda e acompanhamento especializado duradouro possa ser replicado no Maranho e em outros Estados do Norte e Nordeste sendo ajustado a realidade local. Em projetos como este,h um maior planejamento eficaz de polticas pblicas que possibilitem o acesso educao egerao de renda para melhorara qualidade devida da populao. Umas das promessas do governador eleito Flavio Dino,foi justamente melhorar o ndice de desenvolvimento humano do Maranho.No tarefa das mais fceis e para cumprir esse grande desafio, preciso que o gestor pblico no somente tome conhecimento da real situao dos municpios,bem como encontre solues viveis e baratas para o alavancamento do IDH. O projeto implantado pelo IBRAPP pode ser uma soluo vivel j que s em Minas Gerais abrangeu mais de 75 municpios,contribuindo para que pequenos produtores pudessem sair da linha de extrema pobreza nesse Estado. 15. t " '(. ..) Se voc olhar o PIB de um nnucuno e eventuahnente este for bom,no quer dizer necessariamente que a riqueza gerada por grandes e rn i9 r e s a s e s t s e transformando em melhoria de renda para a populao! ~talrjjlafl afVt-lailifl-l; llreiirii' KSIFIL jim' o lglrrpp 16. @ibrappcom nibrapp s@ibrappI ' 1 .. ,l '12- g n x 1 l l l 'u'Em _ 'Instituto Brasileiro de Polticas PblicasExcelncia em takes': ,>(Ri= _ifriFi~r'rF'A-. lr Jloinftoir' ! cx-toigf-Tin-: Ft-ikogju-. iitoiil Rolf-influxo. r: :inltiorvflu-iitog-; afio-: uRain-Gin) P4lmomliautor'? lekikinuaoolioigjroiniotomo Avlslrllitw riiulcx. , M5157 ll-l,Rsirnilrii Ch:'Yllrlillit l *illrrf W741 57510 Lui.- NM@l: )Il_l@I. -_'l-, 'f$("l #AVI _Gl3)CJ_l| l$3,'. _'$: iAl l--t-initoitoicojlloiiroio]gxotolni l ViwiVAl-Joroiglpxqo)mlr