Jornal Opinião 23 de novembro de 2012

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Veículo do Grupo Encantado de Comunicação, da cidade de Encantado/RS

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6 JORNAL OPINIÃO n 23 de novembro de 2012 ENCANTADO

Encantado - A Liga Feminina de Com-bate ao Câncer realizou na semana passa-da o Jantar Baile para comemorar os 20 anos de fundação. A celebração ocorreu no Clube Comercial de Encantado e con-cedeu distinção às pessoas que participa-ram da trajetória da entidade, entre elas os Poderes Executivo, Legislativo e Judici-ário e ex e atuais voluntárias da Liga.

A presidente da diretoria Executiva, Salete Dalla Lasta, emocionada, falou em nome das voluntárias. “Queremos expres-sar nosso reconhecimento a todos e a cada um pelo esforço para amenizar o sofrimen-to de muitos encantadenses. A prevenção da doença sempre foi nossa maior preo-cupação, hoje, alertar é a nossa meta”, dis-se. “Nosso grupo buscou constantemente a valorização do ser humano. 20 anos se passaram, foi um caminho árduo. Neste período tivemos perdas de companheiras e ainda assim não esmorecemos. Obrigada à comunidade de Encantado”.

A juíza de Direito da Comarca de En-cantado, Juliane Pereira Lopes, garantiu que o Poder Judiciário continuará par-ceiro da Liga. O presidente da Câmara de Vereadores, Eldo Orlandini, lembrou que

a entidade faz parte de sua vida. “A Liga cuida da prevenção e isso é um trabalho meritoso. Vocês cuidam das famílias. São mãos de anjos”, falou. O prefeito de En-cantado, Paulo Costi, falou da felicidade pela data. “Esses 20 anos nos orgulham. O Poder Executivo está feliz por estar aqui e acredita que o trabalho continuará por muitos anos”, disse.

A noite festiva ainda teve como atrações o show da Banda Aero Willys e a apresen-tação do Coral da AABB Vida e Canto.

ArrecadaçãoDe acordo com o Balanço Financeiro

feito pelas voluntárias, a entidade arre-cadou R$ 5.255,00. O número se refere à venda de ingressos para as 320 pessoas que estiveram no evento e a ação entre amigos realizada na noite por Fábio Fiel, que repassou R$ 2.860,00 para a Liga.

MissaA última ação da Liga Feminina em co-

memoração aos 20 anos, neste ano, será uma Missa de Ação de Graças que ocorre no dia 1º de dezembro, na Igreja Matriz São Pedro.

Mais de 300 pessoas prestigiam homenagens no Jantar de 20 anos da Liga

Diogo Daroit Fedrizzi

Quatro mil motociclistas são esperados para o 5º Moto Encantado, evento organizado pelo Moto Grupo Encantado neste final de semana, no Parque Multiesportivo, no Bairro Vila Moça. A expectativa é do presidente do Moto Grupo, Miguel Lopes. “Grupos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro já confirmaram presença”, diz. Ele res-salta que um dos objetivos é repetir o feito do ano passado, quando o evento foi eleito o melhor do Estado. “Teremos toda infraestrutura para acampamen-tos”, acrescenta

A programação começa nesta sexta-feira à noite com show da banda

Cadillac, de Teutônia. A cerimônia de abertura oficial ocorre amanhã, às 11h. À tarde, haverá show com Dina-mômetro, Equipe Protork Alto Giro, de São Paulo, além do Lava Motos e das Bandas Maquinados e The Travelers.

No domingo, um passeio turísti-co na Lagoa da Garibaldi dá início à programação, que conta com sorteio de bicicletas, shows com a banda Aero Willys e com Namir e Vander no encer-ramento.

O ponto alto da festa será o sorteio de uma moto CBR 600RR, no valor de R$ 49 mil. Mais informações podem ser acessadas no site motogrupoen-cantado.com.br.

5° Moto Encanto espera quatro mil motociclistas

Programação se concentra no Parque Multiesportivo, no Bairro Vila Moça

Mesa das autoridades durante a solenidade de homenagens dos 20 anos da Liga

Juremir Versetti

Na edição passada, ao repercutir a entrega do título de cidadão honorário encantadense pela Câmara de Vereadores, o Jornal Opinião citou que a homenagem a Arbi Fischborn foi feita pela sua atuação no Banco do Brasil. Na verdade, a escolha foi pelos 34 anos de ativi-dades comunitárias no município.

Fischborn teve passagem em 12 entida-des: AABB, APAE, ASE, Centro de Cultura Alemã, Clube Comercial, Clube de TV, Colégio São Pedro, Comitê Bacia Taquari-Antas, CPM Escola Farrapos, Faterco, Justiça Eleitoral e Rotary). “O BB foi apenas o meu emprego, onde procurei corresponder”, comentou. Eldo Orlandini e Arbi Fischborn

Atividades comunitáriasBanco de imagens/JO

Diogo Daroit Fedrizzi

Encantado - A sessão da Câmara de Vereadores da segunda-feira (19) foi mar-cada pelo debate entre os parlamentares sobre os trabalhos da segunda Comissão Processante (CP), que analisa o pedido de cassação contra o Executivo por não ter respondido a um pedido de informação encaminhado pelo Legislativo em maio deste ano. A denúncia foi encaminhada pelos eleitores Rudimar Bombassaro e Andressa Cristina de Souza no dia 29 de outubro.

A polêmica se instalou quando o rela-tor Jonas Calvi (PTB) pediu cinco dias a mais de prazo para concluir o relatório. O argumento dele era que só teve acesso à defesa dos denunciados na parte da tar-de, antes da sessão, quando da primeira reunião da CP. O presidente Eldo Orlan-dini (PMDB), por outro lado, reforçava a tese de que o prefeito Paulo Costi e o vice José Calvi entregaram as defesas à CP no dia 14, véspera do feriado, e que a partir desta data é que contariam os cinco dias de prazo.

O pedido do relator foi colocado em votação e, por seis votos a três, foi rejeita-do. Assim, Jonas teria até as 14h da terça-feira (20) para apresentar o documento.

ReviravoltaNa terça-feira, Jonas Calvi conseguiu

uma liminar da Justiça de Encantado lhe garantindo mais cinco dias para concluir o relatório. O petebista preferiu não se manifestar sobre a conquista.

O presidente da segunda CP, Eldo Or-landini, recebeu com naturalidade a de-cisão do judiciário. “Vamos cumprir tran-

quilamente o que a Justiça determinou, embora não tenhamos o mesmo posicio-namento quanto à interpretação da con-cessão de prazo”, disse. “Não vai alterar o cronograma que temos para o processo. Temos até 31 de dezembro para votar o processo e te afirmo que vai ser votado. É um momento histórico para Encantado, por isso é preciso tratar com respeito e urbanidade”.

“Decisão antes do fim do mundo”O presidente da primeira Comissão

Processante, Cláudio Roberto da Silva (PMDB), que apura a denúncia contra o Executivo pela contratação irregular de um servidor público, garante que o tra-balho segue os trâmites legais. “Estamos concedendo ao Executivo tudo o que é requerido no sentido de promover sua defesa”, afirma. O peemedebista enten-de, por outro lado, que a estratégia do governo é gerar uma nulidade para bus-car alguma chance de trancar a comissão via judicial. Porém, Cláudio garante que o processo será concluído ainda este ano. “Dizem que o mundo vai acabar dia 21 de dezembro. Nós não vamos para o final do mundo sem essa questão resolvida. Pelo menos, vai terminar o mundo e nós sa-bendo quem é o prefeito de Encantado”, brinca.

LDONa segunda-feira (19), uma audiência

pública debateu a Lei de Diretrizes Orça-mentárias (LDO) para 2013. O dinheiro estipulado se aproxima dos R$ 45 mi-lhões. A Associação Comercial Industrial (Aci-E) solicitou uma emenda de R$ 100 mil para a realização da Suinofest.

Justiça concede mais tempo para conclusão do relatório

CASSAÇÃO DO EXECUTIVO

Diogo Daroit Fedrizzi

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Henrique Pedersini

ENTREVISTA 7JORNAL OPINIÃO n 23 de novembro de 2012

Passados 40 dias da eleição, o candidato Agos-tinho José Orsolin falou ao Grupo Encantado de Co-municação. Derrotado por Paulo Costi pela segunda vez, agora por diferença de 141 votos, Baixinho, como é conhecido, entende que a Coligação Encantado Mais (PMDB/PDT/DEM) saiu fortalecida do pleito. Ele diz que vai continuar trabalhando pelo partido, afirma que está prepara-do para disputar novas eleições e garante que não está envolvido com o processo de cassação do prefeito Paulo Costi. Bai-xinho foi entrevistado por Milton Fernando. Confira os principais momentos da conversa.

Avaliação do resultadoEu queria muito dar esta

eleição a nossa juventude, aos voluntários que colabo-raram na campanha, aquele grupo de senhoras, a nossa coordenação, à coligação e, acima de tudo, aos 6771 eleitores que apostaram na gente. Preciso agradecer a todos eles. Faltou um detalhe para a gente sair vitorioso. A nossa coligação se saiu muito valorizada, respeitada. Em nossa turma, parece que a expressão foi de conquista. Na próxima a eleição, quem sabe a gente busca. São apenas 40 e poucos meses para a próxima. A turma está motivada. A coligação não está esfacelada, pelo con-trário, saiu mais fortalecida, com desejo de poder buscar esse resultado um dia.

A campanhaFoi muito importante o

modelo de campanha que a nossa coligação adotou nesta eleição. Seguramos o máximo possível o período de abertu-ra da campanha, de visual de rua. Estávamos trabalhando, junto com os candidatos a ve-reador, mas o visual de cam-panha retardamos, justamen-te para fazer uma caminhada diferente, sem agressão, sem críticas. Isso foi mérito da nossa coligação. Foi uma nova eleição, uma nova experiência e um novo rumo para as pró-ximas eleições. Nosso novo modelo de campanha, trouxe mais paz, menos problemas com os eleitores de nossa comunidade.

As duas derrotas para Paulo CostiO candidato tem seus

méritos. Ele tem os deles, eu tenho os meus. É uma pena, porque há quatro anos foi

interrompido um ciclo de de-senvolvimento para o nosso município que podia ter sido muito importante. Eu não vi a sequência após a eleição. Tínhamos encaminhado tão bem tanta coisa para o nosso município. Sempre uma eleição é diferente da outra, apesar de os candidatos serem os mesmos. Eu tenho uma vantagem: das três eleições, eu sempre aumentei minha votação. Isso me traz um reconhecimento da co-munidade pelo trabalho feito. Somos um grupo de pessoas humildes, que faz um traba-lho responsável diante da comunidade. Nossa coligação mostrou para a comunidade que a gente tem sim, dentro de um grupo humilde, de pessoas sem aquela elite econômica, capacidade de fazer um grande trabalho. O eleitor que apostou na gente era alguém que realmente apostou na busca de um co-mando diferente para nosso município. Nesta eleição, a maioria não está com a situ-ação, com o atual prefeito. A maioria é oposição. Somando os nossos votos com os do PSDB, dá mais do que os votos do atual prefeito. É mérito do candidato? Talvez seja. É mérito do grupo econômico? Não sei, pode ser. Mas enfrentamos de igual para igual as eleições. Nosso partido renovou ao natural. As pessoas com mais tempo na política do nosso partido, como candidatos, somos eu e o Cláudio Rober-to da Silva. Não temos mais o político que vem de 30 anos concorrendo. Renovou muito, ao natural. Embora enfrentamos alguns próprios setores da imprensa que criticaram o PMDB, que era o Velho PMDB, o Novo PMDB. Nunca levamos isso em consideração. Levamos em consideração um trabalho de renovação de lideranças. Vejam nossa Câmara de Ve-readores, dos quatro eleitos, dois são novos. Isso é bom, é dar chance e descobrir novas lideranças. E é isso que o mu-nicípio precisa. Não precisa ficar somente focado em uma ou duas pessoas. Tem que descobrir novas lideranças, os tempos vão mudar e o mu-nicípio vai mudar. Acredito que hoje estamos preparados para diversas eleições, com pessoas novas, com caras diferentes.

Resultado apertadoTrabalhamos muito, todo

muito se esforçou. Éramos um grupo de voluntários, jovens, mulheres, que queria

ganhar a eleição. Tu podes ver o clima na cidade: pa-rece que quem ganhou as eleições fomos nós. Só não tivemos o resultado. Para nós, não foi surpresa. Nós sabíamos do nosso potencial de poder mostrar que, com a nossa humildade, tínhamos crédito e bagagem para che-gar nas pessoas e dizer que iríamos fazer uma boa ad-ministração. Muitas pessoas reconheceram e reconhecem isso. Se tivéssemos conquis-tado 75 votos a mais tería-mos vencido a eleição, mas são resultados que temos que aceitar. Por isso falo que saímos mais fortalecidos após a eleição. A coligação saiu com uma expressão de dever cumprido, de ter mostrado à comunidade que temos crédito. Tu não faz voto porque é o Baixinho, tu faz porque tu tem crédito. A diferença foi pouca. Faltou mais um pouquinho, mas não tínhamos conosco a elite financeira, a máquina pública. As pessoas que votaram agora na gente, na próxima, praticamente todas vão votar na gente. Vamos continuar esse trabalho que é buscar a eleição. Não foi fei-to promessa para ninguém, só mostramos nosso plano de governo.

A demora na escolha do vicePode ter atrapalhado,

como pode ter ajudado, não sei. O Gilmar Spader foi um suporte muito interessante, combinou na dupla para ma-joritária, teve seus grandes méritos. Sempre esteve jun-to. Alguns imaginavam que o vice era de pouca expressão, talvez tenham se enganado. É um guri que tem bagagem. Ele foi muito importante. Sempre estava junto conosco.

A saída de Adroaldo Conzatti do PMDBO partido nunca se

manifestou. Sempre tivemos grande diálogo com o Adroal-do, sempre fomos parceiros. Quando existiam os boatos de que ele sairia do partido, conversamos muito. Sempre disse que não iria sair do partido. Mas reconhecia que havia problemas com o par-tido estadual e regional, mas nunca com o de Encantado. O PMDB nunca teve o Velho e nunca teve o Novo. Sempre teve muito respeito com seus partidários e líderes. Foi uma opção do Adroaldo ter segui-do outro rumo. Se ele estives-se no PMDB iria se eleger da mesma forma. É uma pessoa que vai somar na Câmara, é

um líder que as pessoas têm muito respeito. Nós temos muito respeito e carinho por ele. Quem sabe um dia ele possa ser deputado, porque tem muita força. Foi uma perda para nós, uma pena ter nos deixado. O PMDB continua com o respeito de sempre pelo Adroaldo.

A trajetória do candidato BaixinhoEvoluí muito. Lembro-me

quando me elegi vereador. As pessoas não me conheciam. Fui o mais votado do partido. Passei alguns meses de difi-culdades. Nunca tinha falado em microfone. Fui observan-do, cuidando o que os cole-gas faziam. Eu me espelhava muito em um colega meu, ele sabe disso. Como prefeito, em seguida, me elegi sem conhecer praticamente os encantadenses, os próprios partidários. Lembro-me que na noite da nossa convenção, fui embora e não dormi. Eu me deparei com a situação: quem sou eu para ser can-didato a prefeito de Encan-tado? Foi muito difícil, mas ganhamos a eleição. Fizemos um grande governo. Temos a consciência do dever cumpri-do. Organizamos novamente o município. A experiência que tive como prefeito e os quatro anos fora, observando a administração de fora para dentro, dá para perceber quanta coisa a gente pode fazer melhor e quanta coisa

não se pode fazer. Alguém que foi prefeito, e passa um período fora e volta a ser prefeito, não tem como errar. Eu acredito que eu me prepa-rei. Se eu tiver que assumir um dia o município, tenho certeza, estarei preparado, com grande conhecimento das pessoas. Se tivesse ven-cido a eleição, eu ia sim fazer um grande trabalho para o município.

O futuroQuero me dedicar ao

partido. Tenho um compro-misso muito grande com o PMDB. Tenho um reconheci-mento pelas três vezes que o PMDB me conduziu a ser candidato no município. Para o candidato é diferente tu perder de mil votos ou de um voto. É sempre importante tu ter um bom resultado. Isso fortaleceu nosso grupo. Vou continuar defendendo, co-laborando. Por isso estamos fazendo muitas filiações com os jovens. Tenho certeza que teremos sucesso nas próxi-mas eleições logo ali adiante, e um sucesso muito sólido, consciente.

Clima político em EncantadoCabe aos eleitos terem

a responsabilidade de tocar o município, fazer o melhor para o município. Encantado está fazendo 100 anos e me-rece um carinho especial, a população merece esse reco-

nhecimento do setor publico. Para mim, a eleição passou. O novo modelo de campanha que fizemos reduziu muito as confusões nesta eleição em relação às outras. É um mérito nosso.

Ciclo como candidatoPara mim não encerra,

já disse, vou ficar com o partido, trabalhando para o partido. Nunca se descarta uma possível candidatura amanhã, seja para vereador, prefeito ou vice. Sei do gran-de carinho que as pessoas têm pela gente. Isso eu reco-nheço. Noto que as pessoas gostam da gente. Até os que não votaram em mim, dizem que me respeitam. Isso é muito importante. O futuro político, vou respeitar.

Cassação do prefeito Paulo CostiEstou ausente dos as-

suntos. Isso não cabe a mim. Não conto com isso, se vai ter nova eleição, se assume o segundo. Sei que nas urnas nós perdemos a eleição. O trabalho que está sendo feito nesses processos não cabe a mim, mas à Câmara de Vereadores. Eles vão saber o que tem que ser feito. Esse assunto é da Câmara e eu não quero me envolver. Eu estou tocando meus negócios, meu dia a dia, não muda. Ele continua. A derrota engran-dece, e saí muito forte desta eleição.

“Saímos fortalecidos da eleição”Candidato Baixinho Orsolin se manifesta pela primeira vez depois da derrota nas eleições de Encantado

Entrevista: Milton Fernando; Adaptação do texto: Diogo Daroit Fedrizzi

“Sei que nas urnas nós perdemos a eleição.

Esse assunto é da Câmara e eu não

quero me envolver”, Baixinho,

sobre o processo de cassação de Paulo Costi

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