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Estamos de volta. E cada vez mais afinados com nosso propósito de divulgar os talentos e destaques itatibenses. Como não podia deixar de ser, devido a proximidade do Carnaval, nosso ESPECIAL é com os Demônios da Benjamin. E fica um recado para o “Demônio” por trás desse querido bloco: esquece a crise da idade, tradição com 40 anos é “ b r o t i n h o ” . A m a d o , principalmente pelas crianças, os Demônios da Benjamin abusam da irreverência e, para muita gente, são a cara do Carnaval em Itatiba. A SALA DO ROCK desta edição ao invés de uma banda t rás uma matér ia sobre os eventos do Motoclube itatibense

Atormentados. Duas rodas e “sonzera” sempre est iveram relacionados e em sua sede os Atormentados têm mant ido acesa a chama do rock’n’roll. Com o em ou t r o s a n o s , o motoclub e abr iu a s por t a s durante o Carnaval com uma folia alternativa, ao som de guitarra. E apresentamos mais um destaque itatibense no esporte: L u c a s B e l g i n i S a l l e s . Apaixonado por Motocross, Belgini já possui diversos títulos e busca novas conquistas neste ano. No momento ele participa da Copa Verão IMS de Motocross e j á t e m v á r i a s o u t r a s comp et i çõe s engat i l hada s. Estamos na torcida.

Tenho a impressão de que o clima geral está ficando mais ot im i s t a . Mesmo a nt e s d o Carnaval já havia a ideia de que, com a festa popular acontencendo logo no início de fevereiro, o país começaria a t rabalhar antes. Independente disso ser uma verdade, essa mudança no humor da sociedade é benéfica e com certeza vai render frutos. Afinal, a rea l idade é uma const r ução coletiva e se todos estivermos focados em um mesmo objetivo estaremos caminhando rumo a concretização desse objetivo. É hora de arregaçar as mangas e trabalhar. É o momento de dar início a projetos, seja de es tudar, t rocar de emprego, montar um negócio, fazer uma viagem. Vamos fazer acontecer. Ao que tudo indica a maior parte das pessoas já está afinada com

esta visão. Então dê um chega para lá no desânimo. As festas de fim de ano sempre nos lembram que não es t amos soz inhos. É o momento de nos abastecermos no amor de familiares e amigos. O Carnava l, com sua a legria e agitação, vem apagar as tristezas e nos encher de energia. Tudo isso é uma preparação para um novo começo. A ch o q u e é e s s e o segredo. Recomeçar. E para recomeçar temos que nos livrar do que não nos serve mais. Então vamos focar no novo, jogar fora i d e i a s qu e n ão p r o d u z em r e s u l t a d o s , b u s c a r n o vo s conhecimentos, mudar sempre e para melhor. Comece por você, chega de desânimo, chega de apontar culpados e mãos à obra, afinal, vontade e energia não nos falta.

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Os Demônios da Benjamin são com certeza a mais importante manifestação cultural do Carnaval itatibense. Somente após o bloco tomar a Praça da Bandeira é que a Folia começa na cidade. Uma tradição que está chegando aos 40 (um brotinho para uma tradição). O bloco carnavalesco ganhou o carinho do público, principalmente das crianças, com sua alegria aberta a todos (o “bloco vai quem quer” mais tradicional e familiar da cidade não precisa de inscrições, somente da sua irreverência, alegria e fantasia. E.... seu tridente) e suas cutucadas bem humoradas na política e na vida itatibense. E no desfile desse ano não foi diferente. Brincando com a chegada da “meia idade” e a “crise” geral o bloco trouxe novamente boas tiradas em seu “enredo”: Passagem pro inferno só se for a prestação / Diabo ta contando o dinheiro da condução”. E com o bom humor característico, os Demônios tiram sarro de si próprios, afinal com a chegada da idade o “Demônio foi fazer exame de rotina”. Brincando com as incertezas o bloco soltou o “grilo na cuca” dos itatibenses: Quem será o novo prefeito? O que será de Itatiba? O que será do carnaval? O que vai acontecer com a Economia?

Temas locais e nacionais, como escândalos políticos e o mosquito da dengue, estiveram no enredo. E, mesmo tendo sido “alertados pelas profecias sobre a redução na sua congelada verba”, os Demônios não perdem o bom humor. Quem conhece o Fabião Marin, se não o principal, um dos principais responsáveis pelo bloco, sabe de onde vem essa “malícia”. Os “causos” que ele conta de sua juventude dariam enredos perfeitos para filmes do tipo Porky’s, American Pie e similares. Montar um bloco de Carnaval foi só uma consequência. O bloco conta ainda com o apoio e talento de artistas itatibense. O músico Fabiano Gava e o artista plástico Cleverton Gomes participam da criação dos carros alegóricos, que esse ano foram três: carro do Lava Jato, carro da Profecia e carro da Dengue. O enredo desse ano é de autoria de Luis Uchoa e Gabriela Uchoa. Conheça mais sobre os Demônios Acadêmicos da Benjamin no blog http://demoniosdabenjamin.blogspot.com.br/ e, se você perdeu o desfile deste ano, no ano que vem tem mais.

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M. P. Fujiw

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O i t at ib en s e Luca s Belg in i Sa l l e s, conhecido nas pistas como Belgini, começou 2016 a todo vapor. No dia 24 de janeiro ele finalizou a primeira etapa da Copa Verão IMS de Motocross como 1º colocado na categoria MX Intermediária. “Não fiz uma boa largada, mas fiz uma boa prova de recuperação”, comenta o piloto. A Copa Verão tem mais duas etapas e esse é apenas um dos títulos na mira de Belgini, que na sequência participa da Copa São Paulo de Motocross, do Interestadual de Motocross e do Amador Dirt Action de Motocross. “E pretendo andar em a lgumas et apa s de campeonatos grandes, tipo Brasileiro de Motocross, Superliga Brasil de Motocross e Copa Brasil de Motocross!” É com essa garra que Belgini vem se destacando nas categorias MX Intermediária e MX2 do Motocross. Nascido e criado em Itatiba, com apenas 22 anos nosso piloto já coleciona títulos: 3º colocado na categoria MX-2 tempos na Copa Verão IMS de Motocross em 2013; Campeão da categoria VX Intermediária MX2 no Circuito Paulista de Velocross 2014; Vice- campeão da categoria Intermediária MX2 no Campeonato Amador Dirt Action de Motocross 2015; Campeão da categoria MX2 Amador na Copa São Paulo de Motocross 2015; e Campeão da categoria MX Intermediária no Festival Calango Cego de Motocross 2015. Início - Belgini descobriu seu amor pelas motos quando, em um Natal, ao invés de ganhar o tão sonhado carrinho de controle remoto a gasolina seu pai apareceu com uma Yamaha JOG 50cc.

“Desde então fui mudando de motos. Até aí estava sendo apenas um hobby de final de semana no sitio do meu vô. Depois fui crescendo. Na escola fiz algumas amizades que também gostavam de motos, assisti as primeiras corridas e meu amor pelo esporte só foi aumentando”, conta. Algum tempo depois Belgini teve a oportunidade de participar de a lgumas provas, mas acabou optando pelo Motocross. “É difícil ficar sem contato com a moto, amigos e pistas”, explica o piloto que foi “fisgado” pela adrenalina das manobras em diferentes pistas que ele tem oportunidade de conhecer participando das competições. Todas essas conquistas dependem de disciplina. É por isso que Belgini mantém uma rotina de treino rigorosa aos finais de semana e, sempre que possivel, também às quartas-feiras. “Hoje, devido ao trabalho, a maior dificuldade é ter tempo livre para me dedicar mais aos treinos”, conta. Outra dificuldade é o custo do esporte. Mas os auxílios vem surgindo. Para a temporada de 2016 Belgini conta com os patrocínios da LM Preparações, Mogogas, Stocovich e Circuit, além dos apoios: Cross Racing, Duboy, Era 420, Carvalho Racing, Óptica Rafael Lopes e Pro Transporte. Emoção - Tanta dedicação é recompensada com diversos momentos emocionantes: “Cada largada é uma emoção, mais o prazer de ganhar uma corrida e sentir a torcida de amigos, conhecidos, equipe ou até mesmo alguém que não te conhece mas que quer que você ganhe. Isso não tem explicação. Em 2015 senti uma emoção enorme ao

correr meu primeiro campeonato grande, a Superliga Brasil de Motocross. Entrei na pista com 58 motos das quais se classificariam 36. Dei umas duas voltas na pista para abrir. Na terceira volta, com um ritmo melhor, tive um problema na roda traseira, o que me fez parar. Consegui classificar com o 33º tempo. Entrei para a corrida e fiquei em 18º. Fiquei muito feliz com essa primeira corrida”. Depois disso Belgini foi para a Copa Brasil de Motocross. “De novo foi difícil: 80 motos para apenas 36 vagas. Consegui classificar e terminei na 25º colocação. Essas foram as mais emocionantes provas, pela dificuldade, mas toda prova tem emoção, toda vitória parece a primeira, e ficar campeão não tem explicação!”, exclama o piloto. Belgini sabe que faz parte de uma tradição. Itatiba tem diversos pilotos que já foram destaque. “Fico muito feliz por ter admirado eles e hoje estar entre os destaques da cidade. É muito bom levar o nome de Itatiba nas competições, mas na verdade o que mais sinto falta é de provas de Motocross que aconteçam aqui na cidade”, comenta. O piloto cobra o envolvimento e o incentivo para a realização de eventos esportivos na cidade. “Cresci vendo corridas animais aqui na cidade. Até hoje os pilotos mais velhos falam da pista daqui. Hoje, sendo piloto destaque, não tenho oportunidade de andar na minha própria cidade em uma corrida top, igual das antigas”. Quem quiser pode conhecer mais e a c o m p a n h a r a c a r r e i r a d e B e l g i n i n o facebook.com/Lucasbelgini

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A SALA DO ROCK desta edição vai ser ocupada por uma galera. Feios, sujos e malvados. Queimando o asfalto. Atormentados! Atormentados! Não só por que o Motoclube itatibense foi uma alternativa bacana para quem queria curtir um Carnaval “mais nervoso”, com guitarras. Mas também por que a sede (leia-se covil) dos Atormentados é um dos poucos locais onde rola rock (ROCK!) na cidade. Além disso, de malvados eles só tem fama. São todos gente boa. Engajados e conscientes. Vamos primeiro falar do Carnaval mais rock

de Itatiba. No domingo teve som ao vivo com duas bandas: The Travelling drunks, de Campinas, e Metamorffose, de Jundiaí. Esta última já com um trabalho independente e duas faixas na coletânea "#NewActs 1" da gravadora Midas Music, idealizada pelo produtor Rick Bonadio. Quem estava por lá curtiu a “sonzera”. O espaço funciona toda sexta e, como no caso do Carnaval, em ocasiões especiais. O Motoclube Atormentados foi fundado em novembro de 2010, por Mike, Leo Celano, Zé e Jão. Logo o grupo se transformou em mais que um motoclube, em uma família. A sede é mais recente, mas já virou o ponto de encontro do rock. O espaço é rústico, para quem não gosta de frescura. Vale a pena conhecer. Consciência - Apesar do visual “malvado”, os Atormentados fazem questão de contribuir com a sociedade. É até uma forma de desmistificar alguns preconceitos. O motoclube participa há alguns anos da Campanha do Agasalho do Fundo Social de Solidariedade. Montados em suas motos os Atormentados percorrem diversos bairros da cidade coletando roupas que se transformam em ajuda para aqueles que necessitam. Vontade e atitude para mudar o mundo. Quer coisa mais rock’n’roll? Com tudo isso os Atormentados são parte da cena rock de Itatiba. Long live Atormentados, que o som e as motos rolem por muitos e muitos anos.