Jornal sindical

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Marcelo Sereno DEPUTADO FEDERAL Com Lula desde o começo. Marcelo Sereno DEPUTADO FEDERAL Jornal Sindical Jornal Sindical Ano 1 - Edição 1 - CNPJ do candidato 20.579.812/0001-40 - Tiragem 1.000 - Frente Popular: PSB, PV, PCdoB e PT - www.blogdosereno.com.br - facebook.com/fanpagemarcelosereno Com Lula desde o começo. Quem é Marcelo Sereno Sou formado em economia, tive forte atuação no movimento estudantil e na luta pela redemocratização do Brasil. Fui fundador do PT e da CUT, e integrei as Executivas Estadual e Nacional das duas entidades. No movimento sindical, fui secretário- geral do Sindicato dos Economistas e vice-presidente da Associação dos Empregados da empresa Vale do Rio Doce, tendo participação atuante na luta contra a sua privatização, assim como de outras empresas públicas brasileiras. Fiz parte do governo Benedita da Silva e fui secretário de Desenvolvimento Econômico de Maricá. Estive com o presidente Lula desde o primeiro mandato e participei do governo de transição junto com a presidenta Dilma Rousseff. Em 2010 fui candidato a deputado federal, conquistando 40 mil votos. Em 2012, fui eleito primeiro suplente de vereador com quase 12 mil votos. Hoje sou vice-presidente estadual do PT e candidato a deputado federal nas eleições de outubro. Conto com o seu voto para representar o povo do Rio de Janeiro no Congresso Nacional. Gráfica 19.799.580/0001-57 O movimento sindical foi um importante aliado histórico da Democracia. Através das lutas sindicais, começou a ser construído no Brasil um estado de bem-estar social, com melhorias na qualidade de vida do trabalhador, que teve por consequência o crescimento do país de forma mais igualitária, nos colocando no protagonismo mundial. O sindicalismo foi responsável por grandes conquistas para os trabalhadores e para as lutas sociais. Os movimentos sindicais contribuíram para acabar com a ditadura e levar à presidência da República um operário, Luis Inácio Lula da Silva, que transformou o Brasil em um país menos desigual. Mas ainda existem muitas lutas a serem travadas. O nosso compromisso é assumir as bandeiras da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e das categorias às quais ela representa para que essa transformação seja concluída. Trabalhar pela consolidação do conteúdo nacional O setor de petróleo e gás tem uma grande participação no desenvolvimento da economia brasileira. Se em 2000, o setor respondia por 3% do PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma de todas as riquezas produzidas), e em 2010 chegou a 12%, hoje atinge 13% e deverá representar 20% até 2020. Uma das razões para esse crescimento foi a adoção da política de conteúdo nacional no segmento que se fortaleceu a partir de 2003. Essa política amplia a participação da indústria nacional no fornecimento de bens e serviços, fazendo com que seja competitiva mundialmente, e transformando os grandes investimentos em geração de emprego e renda para o país. Na indústria naval, a prática de conteúdo local já surtiu efeito. Até 2020, só à Petrobras serão entregues 28 sondas de perfuração, 32 plataformas de produção, 154 navios de apoio de grande porte e 81 navios-tanque, todos produzidos no país. Em 2003, no Brasil, existiam dois estaleiros em funcionamento que empregavam 7.456 pessoas. Atualmente, chegamos ao número de 10 estaleiros de médio e grande porte, 80 mil empregos diretos e em torno de 320 mil indiretos. Em três anos, o número de vagas diretas nesses estaleiros deverá saltar para 101 mil. Por essas razões é que o conteúdo nacional também deve ser incentivado em outros setores da economia para, junto com o desenvolvimento intelectual e tecnológico, formar um grande pilar para que o país se torne plenamente desenvolvido e amplie a sua importância no cenário econômico mundial. E é por esta consolidação do conteúdo local que vamos trabalhar no Congresso Nacional. Adriana Nalesso - Presidente interina do sindicato dos bancarios do estado do Rio de Janeiro. Apoia Almir Aguiar 13474. “Os bancários apoiam Marcelo Sereno por ser ele comprometido com as lutas sindicais desde sua juventude. Ele será nosso representante no Congresso Nacional.” Jornal SINDICAL.indd 1-2 29/09/14 13:20

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Jornal de apoio dos sindicalistas a Marcelo Sereno 1314.

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Marcelo SerenoDEPUTADO FEDERAL

Com Lula desde o começo.

Marcelo SerenoDEPUTADO FEDERAL

Jornal SindicalJornal SindicalAno 1 - Edição 1 - CNPJ do candidato 20.579.812/0001-40 - Tiragem 1.000 - Frente Popular: PSB, PV, PCdoB e PT - www.blogdosereno.com.br - facebook.com/fanpagemarcelosereno

Com Lula desde o começo.

Quem é Marcelo Sereno Sou formado em economia, tive forte atuação no movimento estudantil e na luta pela redemocratização do Brasil. Fui fundador do PT e da CUT, e integrei as Executivas Estadual e Nacional das duas entidades.No movimento sindical, fui secretário-geral do Sindicato dos Economistas e vice-presidente da Associação dos Empregados da empresa Vale do Rio Doce, tendo participação atuante na luta contra a sua privatização, assim como de outras empresas públicas brasileiras.Fiz parte do governo Benedita da Silva e fui secretário de Desenvolvimento Econômico de Maricá. Estive com o presidente Lula desde o primeiro mandato e participei do governo de transição junto com a presidenta Dilma Rousseff.Em 2010 fui candidato a deputado federal, conquistando 40 mil votos. Em 2012, fui eleito primeiro suplente de vereador com quase 12 mil votos. Hoje sou vice-presidente estadual do PT e candidato a deputado federal nas eleições de outubro. Conto com o seu voto para representar o povo do Rio de Janeiro no Congresso Nacional.

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O movimento sindical foi um importante aliado histórico da Democracia. Através das lutas sindicais, começou a ser construído no Brasil um estado de bem-estar social, com melhorias na qualidade de vida do trabalhador, que teve por consequência o crescimento do país de forma mais igualitária, nos colocando no protagonismo mundial.

O sindicalismo foi responsável por grandes conquistas para os trabalhadores e para as lutas sociais. Os movimentos sindicais contribuíram para acabar com a ditadura e levar à presidência da República um operário, Luis Inácio Lula da Silva, que transformou o Brasil em um país menos desigual. Mas ainda existem muitas lutas a serem travadas. O nosso compromisso é assumir as bandeiras da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e das categorias às quais ela representa para que essa transformação seja concluída.

Trabalhar pela consolidação do conteúdo nacional

O setor de petróleo e gás tem uma grande participação no desenvolvimento da economia brasileira. Se em 2000, o setor respondia por 3% do PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma de todas as riquezas produzidas), e em 2010 chegou a 12%, hoje atinge 13% e deverá representar 20% até 2020. Uma das razões para esse crescimento foi a adoção da política de conteúdo nacional no segmento que se fortaleceu a partir de 2003.

Essa política amplia a participação da indústria nacional no fornecimento de bens e serviços, fazendo com que  seja competitiva mundialmente, e transformando os grandes investimentos em geração de emprego e renda para o país.

Na indústria naval, a prática de conteúdo local já surtiu efeito. Até 2020, só à Petrobras serão entregues 28 sondas de perfuração, 32

plataformas de produção, 154 navios de apoio de grande porte e 81 navios-tanque, todos produzidos no país.

Em 2003, no Brasil, existiam dois estaleiros em funcionamento que empregavam 7.456 pessoas. Atualmente, chegamos ao número de 10 estaleiros de médio e grande porte, 80 mil empregos diretos e em torno de 320 mil indiretos. Em três anos, o número de vagas diretas nesses estaleiros deverá saltar para 101 mil.

Por essas razões é que o conteúdo nacional também deve ser incentivado em outros setores da economia para, junto com o desenvolvimento intelectual e tecnológico, formar um grande pilar para que o país se torne plenamente desenvolvido e amplie a sua importância no cenário econômico mundial. E é por esta consolidação do conteúdo local que vamos trabalhar no Congresso Nacional.

Adriana Nalesso - Presidente interina do sindicato dos bancarios do estado do Rio de Janeiro. Apoia Almir Aguiar 13474.

“Os bancários apoiam Marcelo Sereno por ser ele comprometido com as lutas sindicais desde sua juventude. Ele será nosso representante no Congresso Nacional.”

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Com Lula desde o começo.

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Com Lula desde o começo.

Algumas Propostas:Fim da terceirização Contra o fator previdenciário

A redução da jornada de trabalho - de 44 para 40 horas semanais -   sem redução salarial é uma luta antiga dos trabalhadores que esbarra em interesses no Congresso Nacional. A jornada excessiva de trabalho afeta a saúde do trabalhador e a convivência dele com a sua família, trazendo prejuízos para toda cadeia econômica e produtiva, ao contrário do que pensam os empresários.

Além disso, a diminuição da jornada criaria novos postos de trabalho, contribuindo para o aquecimento da economia e o crescimento do país. A redução de jornada significa qualidade

de vida para o trabalhador e maior produtividade para as empresas.

Da esquerda para direita:Sebastião Geraldo Rodrigues e Valdemar Costa Morais (Diretores-adjuntos), Nelson Gomes de Brito (Diretor do Conselho Fiscal), Wanderley de Souza Ramos (Funcionário), Sebastião Paulo Assis (Presidente), Iraci do Nascimento Assis (Diretor de Relações Internas e Externas), Altair Berbert Cristino (Funcionário) e Geraldo Antônio de Souza (Diretor do Conselho Fiscal)

Da esquerda para direita:Sebastião Monteiro (Diretor de Finanças), Sebastião Paulo (Presidente) e Dejair Martins (Ex-presidente do Sindicato e presidente do PT de Volta Redonda).

Votamos PT:Zaqueu 13333 para deputado estadualMarcelo Sereno 1314 para deputado federalLindberg 13 para governador Dilma 13 para presidente

Somos diretores e funcionários do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, Montagem e Construção Pesada do Sul Fluminense. Nesta eleição, apoiamos as candidaturas de Zaqueu 13333 para deputado estadual, de Marcelo Sereno 1314 para deputado federal e de Lindberg 13, para Governador do Estado do Rio de Janeiro.

  O que isso significa? Com a adesão destes candidatos às reivindicações da classe

trabalhadora e da CUT (Central Única dos Trabalhadores), ampliamos as nossas forças contra o Projeto de Lei 4.330, que regulamenta e regulariza a terceirização, pelo fim do fator previdenciário, pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salários, além de fortalecer a luta pelo reajuste dos aposentados e a defesa do piso salarial estadual. 

Para presidente, mantemos o nosso apoio à candidatura de Dilma (13). Ao longo de três gestões comprometidas com a garantia do direito de cidadania a todos, as transformações econômicas e sociais implantadas tornaram o Brasil mais justo e igualitário, com a melhoria

das condições de vida da nossa população.  Em apenas 12 anos, o PT e os partidos aliados fizeram uma revolução social pacífica, o mais amplo e vigoroso processo de mudança da história do país.

Votar em Dilma para presidente é possibilitar a continuidade de um projeto de construção do Brasil, que agora viverá um novo ciclo de mudanças, capaz de superar problemas estruturais e seculares que ainda impedem o desenvolvimento pleno do país, além de garantir as importantes conquistas obtidas nos últimos 12 anos.  Para mais mudanças e mais futuro, votem Dilma, 13, para presidente. 

Vamos trabalhar para a não aprovação do Projeto de Lei (PL) 4.330, de autoria de Sandro Mabel (PMDB–GO), que regulamenta a terceirização e permite a contratação de terceirizados em todas as atividades, inclusive na fim, a principal da empresa. Esse PL enfraquece a organização e representação sindical, na medida em que vai facilitar a substituição de todos os trabalhadores por terceirizados, com menores salários e menos direitos, como forma de diminuir os custos das empresas.

Hoje, temos 61 milhões de pessoas contribuindo para a previdência. Mas o benefício da aposentadoria justa foi ameaçado com a aplicação do fator previdenciário, que tem levado os trabalhadores a se aposentarem mais tarde, já que leva em conta a alíquota de contribuição, idade do trabalhador e tempo de contribuição à Previdência Social.

Essa mudança foi feita no governo Fernando

Henrique Cardoso e seu sucessor político, Aécio Neves, se contradiz em relação ao assunto. Uma hora diz ser favorável ao fim do fator previdenciário, em outra declara, em entrevista, que nunca disse isso, o que mostra o quanto a oposição não está comprometida com as mudanças que precisam ser feitas para garantir os direitos dos trabalhadores. Mas nós não vamos desistir até derrubar o fator previdenciário.

A Convenção 158, aprovada em 1982 pela Organização Mundial do Trabalho (OIT) e implementada internacionalmente em 1985, foi aprovada pelo Congresso Nacional em 1992, sendo ratificada em 1995. Na prática, a Convenção 158 põe fim à demissão imotivada, sendo um forte instrumento contra a rotatividade no emprego, utilizada por muitos empresários como uma maneira de reduzir custos.

No entanto, desde 1996, essa garantia vem sendo negada aos trabalhadores pelo decreto 2.100 assinado pelo presidente Fernando

Henrique Cardoso - cujos pensamentos são representados hoje por Aécio Neves -  alegando inconstitucionalidade da Convenção 158.

Em fevereiro de 2008, o Presidente Lula enviou mensagem ao Congresso Nacional propondo nova ratificação, o que não aconteceu até hoje. A Convenção da OIT supre a falta de regulamentação do artigo 7°, inciso I da Constituição, que precisa de lei complementar que garanta aos trabalhadores a proteção contra demissão sem justa causa, o que mostra que a ratificação não é inconstitucional.

Redução da jornada de trabalho

Fim da demissão imotivada

Marcos Hartung - SINTICOM-SG/CONTICOM-CUT Secretário de Formação. Apoio o companheiro Marcelo Sereno, porque conheço sua militância e a trajetória de lutas e conquistas da classe trabalhadora, seja na direção do sidiminas, na CUT ou no PT sempre foi protagonista em nossas grande conquistas.

“No Congresso Nacional, não tenho dúvidas de qual será seu compromisso. Devemos reivindicar que ele lute pela reforma na lei nº 8.666 das licitações para colocar salvaguarda nos contratos públicos, que garanta os direitos mínimos dos trabalhadores, e a criação do fundo de proteção dos direitos trabalhistas dos trabalhadores terciados nas obras da Petrobras, em caso de falência das contratadas de 5% de valor do contrato.”

Héber Fernandes da Silva - Presidente do Sindicato dos Metroviários do Estado do Rio de Janeiro. Apoia Gilberto Palmares 13455.  

“Tenho certeza que Marcelo Sereno irá trabalhar pela nossa reivindicação de destinar 2% do PIB  para o transporte público e lutar para que o Metrô no Rio de Janeiro deixe de ser concessão, assim como é nos demais estados do país, e passe a ser federal.”

Nildes Sampaio da Silva - Membro do  Sindicato dos Portuários RJ e da Federação Nacional dos Portuários, CUT. Apoia Almir Aguiar 13474. “Queremos o fim da intervenção no Instituto de Seguridade dos Portuários e a liberação do plano para os novos empregados, e reivindicamos o pagamento da dívida das companhias Docas ao Instituto. E Sereno está conosco nessa busca.”

Pedro Batista Fraga Henriques Coordenador do Sindicato dos Bancários na Baixada Fluminense, Diretor Rio-Espírito Santo da Federação dos Bancários. Apoia Almir Aguiar 13474.

“O que eu espero do meu companheiro Marcelo Sereno, este sendo eleito, é que continue na defesa dos bancários, principalmente na luta contra a PL4.330, projeto que está tramitando no Congresso Federal e que trata da terceirização da atividade fim.”

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