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Abril a Junho de 2013 Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva Publicidade Pag. 9 Pag. 6 Pag. 15 Pag. 7 Pag. 7 Pag. 16 Na sequência do que tem sido realizado em anos anteriores, também no presente ano letivo foi organizada uma atividade com o intuito de comemorar o dia mundial da criança, dinamizada pelos alunos de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva e pelos Professores Hugo Sarmento e Carlos Ferreira, no dia 6 de Junho. Comemorações do dia mundial da criança Semana da Leitura Dia dos Pais Visita de estudo a Lamego “À descoberta do Barroco” No dia 15 de março, os alunos do ano realizaram uma visita de estudo, intitulada “À descoberta do Barroco” que foi dinamizada pela professora da disciplina de Portugal, Fátima Carvalheira, em articulação com a professora Paula Neves da disciplina de Língua Portuguesa. Partimos às 8 horas e 40 minutos da nossa escola, em direção a S. João de e conhecermos a igreja de S. João de Torouca. Aí pudemos admirar várias pinturas entre as quais a famosa pintura de Grão Vasco, o “S. Pedro” e os altares em talha dourada que são característicos do estilo barroco. Os alunos da turma B do 9º ano, receberam o prémio, juntamente com outras duas escolas da região, da melhor Empresa Escola, no âmbito do projeto Expo Empresa Júnior, promovido pela CIM Dão Lafões. A turma B do 9º ano da Escola Secundária de Vila Nova de Paiva aderiu ao projeto "Escolas Empreende- doras da CIM Dão Lafões". CIM Dão Lafões premeia os alunos do 9º B pelo seu projeto “Saberes do Demo” No passado dia 29 de Maio, realizou-se uma exposição intitulada “Testemunhos”, Multimédia e Apoio à Gestão Desportiva, passando por Exposição “Testemunhos” testemunhos de alguns alunos, com o intuito de os alunos poderem expor a importância e as mais valias No dia 8 de Junho decor- reu, no Auditório Munici- pal Carlos Paredes, em Vila Nova de Paiva, a III edição do Dia de Pais/Encarrega- dos de Educação dos alunos do nosso Agrupamento de Escolas. Participaram dis- centes desde o pré escolar até ao ensino secundário donde se destacam as dan- ças, a música, a ginástica ac- robática e as peças de tea- tro. Foi visível o empenho de todos! Os alunos do 9º ano apresentaram o projeto de empreendedorismo Sa- beres do Demo e os do Cur- Desportiva um vídeo que ganhou o 4º lugar a nível nacional no âmbito de “Não há educação sem educação física”.

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Na sequência do que tem sido realizado em anos anteriores, também no presente ano letivo foi organizada uma atividade com o intuito de comemorar o dia mundial da criança, dinamizada pelos alunos ��� ������ ������� ��de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva e pelos Professores Hugo Sarmento e Carlos Ferreira, no dia 6 de Junho.

Comemorações do dia mundial da criança

Semana da Leitura

Dia dos Pais

Visita de estudo a Lamego“À descoberta do Barroco”

No dia 15 de março, os alunos do 6º ano realizaram uma visita de estudo, intitulada “À descoberta do Barroco” que foi dinamizada pela professora da disciplina ��� ������� � �� ����� �de Portugal, Fátima Carvalheira, em articulação

com a professora Paula Neves da disciplina de Língua Portuguesa.Partimos às 8 horas e 40 minutos da nossa escola, em direção a S. João de � ���� �� ����������� �����e conhecermos a igreja de S. João de Torouca. Aí pudemos admirar várias

pinturas entre as quais a famosa pintura de Grão Vasco, o “S. Pedro” e os altares em talha dourada que são característicos do estilo barroco.

Os alunos da turma B do 9º ano, receberam o prémio, juntamente com outras duas escolas da região, da melhor Empresa Escola, no âmbito do projeto Expo Empresa Júnior, promovido pela CIM Dão Lafões. A turma B do 9º ano da Escola Secundária de Vila Nova de Paiva aderiu ao projeto "Escolas Empreende-doras da CIM Dão Lafões".

CIM Dão Lafões premeia os alunos do 9º B pelo seu projeto “Saberes do Demo”

No passado dia 29 de Maio, realizou-se uma exposição intitulada “Testemunhos”, ���� ������� ������� �� ���Multimédia e Apoio à Gestão Desportiva, passando por

Exposição “Testemunhos”testemunhos de alguns alunos, com o intuito de os alunos poderem expor a importância e as mais valias ������������������� ���

No dia 8 de Junho decor-reu, no Auditório Munici-pal Carlos Paredes, em Vila Nova de Paiva, a III edição do Dia de Pais/Encarrega-dos de Educação dos alunos do nosso Agrupamento de Escolas. Participaram dis-centes desde o pré escolar até ao ensino secundário donde se destacam as dan-ças, a música, a ginástica ac-robática e as peças de tea-tro. Foi visível o empenho de todos! Os alunos do 9º

ano apresentaram o projeto de empreendedorismo Sa-beres do Demo e os do Cur-��� ������� �� ��� �������Desportiva um vídeo que ganhou o 4º lugar a nível nacional no âmbito de “Não há educação sem educação física”.

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Jornal "VOZES do Malhadinhas"

Propriedade: Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva

Diretor: Luís Manuel Taveira

Coordenadora-geral: Manuela Lisboa

������������ ����� ��� ������ �� � ����������� José Maria

Martins, Sérgio Fernandes

R. Públicas: Paulo M. Esteves Cardoso

Tiragem desta edição: 2 000 exemplares

Distribuição gratuita

���� ������ ������ ���letivo, é tempo de cada um dos atores educativos efetuar uma avaliação sobre o seu desempenho e o seu contributo para o sucesso da ação educativa realizada, pesar os pontos fortes e os aspetos menos conseguidos, não só da responsabilidade da sua instituição educativa, dos seus parceiros e

Editorialco l abo rado re s , mas também dos que têm r e s p o n s a b i l i d a d e s políticas, tanto ao nível da administração local como central.Vivemos tempos difíceis e agitados e assistimos a todo um conjunto de ações reivindicativas por condições de vida dignas, por um futuro risonho para as nossas crianças e jovens, mesmo sabendo quão difícil é prever esse futuro. Mas de uma coisa temos a certeza, a educação será cada vez mais importante para as

pessoas, para as empresas e para os países.A educação será cada vez mais complexa porque a sociedade também ela se vai tornando mais complicada, rica e exigente em todos os campos. A aprendizagem tende a realizar-se ao longo da vida, de forma constante, mais inclusiva, em todos os níveis e modalidades e em todas as atividades ����� ���� �������� ��� ��sociais.A educação será mais complexa porque vai incorporando dimensões

antes pouco integradas ou valorizadas como as competências intelectuais, emocionais, ambientais e éticas.A educação será mais complexa porque cada vez mais sai do espaço físico da sala de aula para muitos espaços presenciais e virtuais, porque tende a ����������� �� ���� ����professor como centro da informação para que incorpore novos papéis como os de mediador, de facilitador, de gestor, de mobilizador, emergindo o conceito de que todos

aprendemos juntos, de que a inteligência é algo cada vez mais coletivo, com múltiplas fontes de informação. E esta complexidade educac iona l ex ige de cada um de nós m a i s e m p e n h o , esforço, dedicação, prof iss ional i smo e qualidade. Subscrevo estas reivindicações antes de tudo o resto …

Luís Taveira - Diretor

Eu gostava… Eu queria

Eu gostava que tudo sor-risse.Eu gostava que não hou-vesse guerra.Eu gostava que desenhásse-mos a vida.Eu gostava que não hou-vesse limites.Eu gostava de não ter os pés assentes na terra.Eu gostava de viver no céu.

Eu queria que não houvesse ódio.Eu queria que o amor fosse verdadeiro.Eu queria tocar no céu.Eu queria que vivêssemos para sempre.Eu queria ter o tempo na mão.Eu queria que tudo tivesse perdão.

Eu queria… Eu gostavaVerbosMas muito mais que issoSão sentimentos,Pensamentos,Ilusões

De uma vida nunca antes sonhada,De uma vida nunca antes alcançada,De uma vida nunca antes impensada.

Miguel Almeida nº9 9ºD

Sorrir- idioma universal

Um sorriso pode ser mais que um simples olhar, pode ser mais que um simples abrir de boca, pode ser mais que um simples afago do coração, pode ser uma razão de viver.Existem dois sorrisos: o sorriso verdadeiro e o sorriso feio! O sorriso verdadeiro é aquele em que é feito sem pensar, é feito com um simples mover de lábios, um sorriso que é feito sabendo que é aquilo que queremos involuntariamente. Existe também o sorriso falso, que é feito sem intenção, que magoa, que odeia, que traz algo de mal por detrás

das costas, que tem um ar de malvadez, que afecta interiormente a nós e aos outros. O sorriso traz-nos força e esperança, o sorriso é universal! O sorriso é um sim, um sorriso é um não! “O sorriso enriquece os receptores sem empobrecer os doadores”, já diziam muitos, “O sorriso é o arco-íris do rosto”, “O sorriso é a arma do coração”. O sorriso todos entendem, o sorriso é uma luz para quem gostamos! O sorriso muda vidas mesmo quando pensamos que estas não se mudam. O sorriso é isto e tanto mais. Eu gostava de sorris sempre! Mas, sorrir verdadeiramente tem de trazer sempre um bom motivo e nem sempre a vida corre como queremos e sorrimos só para sorrir, ��������� ��� �� � � � � ������ � � ������ �� ��� � � �agradar, só para satisfazer!

Miguel Almeida nº9 9ºD

O jornal do Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva foi baptizado de O MALHADINHAS, nome para o qual grande parte da comunidade talvez não ���������#����� $����Malhadinhas é o diminutivo de António Malhadas, o herói pícaro da novela do mesmo nome do escritor nosso conterrâneo, Aquilino Ribeiro. Esta personagem ��������%��� ��� � ��� � ���carne e osso, de Vila Nova de Paiva, antiga Barrelas, e que ainda hoje encontra descendentes com tal apelido ou com o carácter que lhe era peculiar. Mas quem era O Malhadinhas?Este homem, nascido na segunda metade do século XIX, representava tudo &� ���� ����� ��� ����� ��tradições dos habitantes da serra - Beira Alta - desde épocas remotas até às primeiras décadas do século XX, quando se abrem estradas e se introduzem meios de transporte que vão do caminho de ferro até ao automóvel. Ele é o testemunho de um quotidiano em que o carro de bois era o comando das tarefas diárias do homem do campo e o cavalo o meio de transporte que lhe permitia o sustento. Era o almocreve que se incumbira de estabelecer as comunicações entre o interior e o litoral, o campo e a cidade, de Barrelas à Costa Nova – Aveiro – pela serra inóspita, na mira de trocar azeite e fumeiro por sal e bacalhau. Enfrentou a noite, os lobos e os homens cruéis. Soube defender-se com as armas de um herói serrano: a navalha e o pau. De resto valia-se da sua astúcia e manha tão peculiares como de quem precisa encontrar formas de resistência ao abandono a que os políticos tinham votado as nossas terras, pobres e distantes dos grandes centros. Ainda hoje há Malhadinhas por Vila Nova de Paiva e por muitas outra terras por

esse país fora, capazes de ultrapassar os limites da suas forças e à custa de si próprios provarem que baixar os braços é a pior forma de vencer. Num tempo em que tanto se fala de empreendedorismo, o exemplo desta personagem poderá ser inspiradora. '�( �������)������������� ��a água e a sol e só uma força inabalável levou este herói a cumprir a missão da sua existência. Já agora porque não ler O Malhadinhas?Aquilino também se preocupou com a degeneração na linguagem. Consciente da possibilidade de extinção desta "língua viva, buliçosa, e branca como a água que sai da rocha" enche a sua obra de "expressões breves e directas admiráveis que traduzem movimento, cor, forma, estados de alma". Por isso, decidimos lembrar, neste e próximas publicações do jornal, o glossário de regionalismos presentes na novela O Malhadinhas. Os pais e avós dos nossos alunos conhecem de certeza muitos dos termos que os mais jovem poderão não deixar morrer se, pelo menos, os entenderem.Lembrar a linguagem dos nossos antepassados é um ato de generosidade, é não deixar morrer a riqueza da nossa língua portuguesa tão diversa e tão nossa.Aaboletar- alojar; apanharacaçapar - agacharacanaviado - atormentado, farpeado ( com canas)adelto _ molho ( 25 estrigas de linho), feixeadregas - vadia, zé-nabo �� �� %� � � �� ��� � ���� 3�encostar a roupa ao pêlo)ajudengado - Judioalamar _ cordão, trança, borlaaldemenos _ pelo menos, ao menosaldrúbia- mentirosa, intrujona, sem vergonhaalvaroque - vinho branco, pinga, bebida

amojo - mama, teta, "cabedal"( gíria)ancho - inchado, soberbo, vaidosoandanho - lugar, canto, ����andurrial - andança, caminho, lugar afastadoapisoado - pisada, calcada. batida com o pisão. espadeladaargalho - argueiro, palha, restolhoariosca - engano, cilada, logro, falcatruaarrecada _brinco, ( vistoso, de pendurar nas orelhas), argola "cigana"assuada - desordem, barulho, tumulto

BBacorejar - constar, soar, murmurar, rosnarBalhar - bailar, dançarBarregâ - amancebada, prostitutaBelfutinha - tenda, venda ambulante7�����%� � ���� �$ Berimbar - instrumento sonoro, fazer barulhoBerrelho - bácoro, porco, leitãoBilontra - velhaco, intrujão, estúpidoBirbantão - patifório, malandro, bonifrateBochada - gordura, bofe, estupidezBoizana - forte, possanteBondar - bastar, fartar, encherBorracha - garrafa, raparigaçaBosteira - palavrão, porcaria, estupidezBostiqueira - fossa, aidoBoticada - remédio, purganteBraguês - peludoBrejoeiro - pau, lódãoBrequefesta - pândega, barulho, zaragataBrida - rédea, freioBriol - vinho, aguardente, frioBródios - banquete, festa, galhofaBucéfalo - cavalo, rocim, sendeiro, quadrúpedeBunda - traseiro, nádegaBrugesso - estúpido, palermaBurrinhas ( de) - de gatas

Porquê Malhadinhas?

A Biblioteca Escolar não po-dia deixar de fazer um breve apontamento relativamente a esta data. Assim, foi feita uma exposição no dia 27 de maio de 2013, dia da morte deste escritor – 27 de maio de 1963, com informação

relativa à sua vida, algumas das suas obras e alguns dos seus pensamentos - Aquili-no Ribeiro, um grande escri-tor oriundo de Sernancelhe (1885-1963).

Maria Helena Pinto

Comemoração dos 50 anos da morte de Aquilino Ribeiro

http://creardigital2.blogs-pot.com/

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VOZES | Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva Pág. 3 | Abril a Junho de 2013

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No dia 12 Abril fomos à Régua.De manha saímos da escola pelas 9horas. Nós fomos no autocarro da câmara munici-pal. Íamos todos bem anima-dos para mais uma atividade fora da escola. Já na Régua, fomos dar um passeio à beira rio. Estava um dia agradável. De seguida, dirigimo-nos à estação e cada um comprou o seu bilhete. Para alguns, a tarefa não foi fácil, mas lá conseguiram acertar no troco.

Viagem de comboio

Na estação vimos locomo-tivas a vapor e motos e bicicletas adaptadas para a circulação nas linhas de ferro. Havia muitos turistas espanhóis. Aproveitamos �� ��� ���� �>�� �� ������ ��para guardar o momento.Apanhamos o comboio e fizemos a viagem até ao Pinhão. Esta foi a melhor parte do dia.Pouco depois entramos no autocarro e regressamos à escola.Foi um dia bem passado.

Encontro muitas razões para conviver, foi este o tema para o III Encontro Nacional do Secundário de EMRC. Este ano o destino foi Beja, e quem nos deu guarida, entre os dias 5 e 6 de Abril foi o Quartel de Beja, da In-fantaria nº3.Começámos a nossa viagem por volta das 8:40h da manhã, com entusiasmo e chegada ao quartel pelas 17:30h da tarde para AS-SENTAR PRAÇA. Entre a �� �����(������>�� ��� � -gens, uma delas, em Évora. Lá regalamos a vista com a beleza do Templo de Diana, � � @K� � ���� �� �� ���� ��com a maravilhosa vista so-bre a cidade de Évora.A chegada ao quartel foi de algum espanto,pois nenhum de nós pensava que este en-contro fosse juntar tantos alunos de EMRC de todo o país de norte a sul de Por-tugal. No decorrer da apresen-

III Encontro Nacional do Secundário de EMRCEncontro muitas Razões para Conviver

tação entre escolas, foi en-toado um cântico de bênção “Derrama Senhor, Derrama Senhor, Derrama sobre nós o Teu amor…” o qual con-�������� � � � � ����� � ���próximos e desinibidos, e começámos a interagir com os outros jovens da nossa idade, dando a impressão de que pertencíamos todos a uma única comunidade escolar e que já nosconhecíamos desde há muito tempo. Escutámos uma palavra simples e amiga do Sr. D. António Vitalino, bispo de Beja.Após o Jantar partilhado abriu-se o concerto “DÁ-LHE MÚSICA” com a atuação dos “Improvisos do Sul” e “Os Bubedanas”, grupo coral da Escola Se-cundária de Beja, animou a nossa noite com músicas e cânticos Alentejanos que nos envolveu em danças e brincadeiras partilhadas. Na primeira hora da madru-

gada, os jovens uniram-se todos, no pavilhão de uma escola, para uma celebração: “PÁRA, ESCUTA W� YZ[\�� ����� ��]��������sobre o desprendimento e o amor do jovem Francisco de Assis, que nos permitiu meditar sobre a paixão à Natureza e à Humanidade.De seguida, mais uma longa caminhada de regresso às casernas do quartel, onde uns dormiram profunda-mente, outros ansiavam a chegada da manhã.TOQUE ALVORADA! Assim nos juntámos para o grande pequeno-almoço e para a ginástica matinal na parada militar. Ficámos com um cheirinho de que é a vida militar.Com pulseiras de diferentes cores foram organizados grupos que percorreram a cidade de Beja visitando a Igreja dos Prazeres, a Igreja de Santa Maria, o Castelo �� ���� �� �� ^�����>���� ���

Amor.Já com algum apetite, na Praça Municipal, desfrutá-mos de almoço distribuído pelo STAFF e consumido nas bancadas, enquanto assistíamos a momentos de música e saudações de despedida. Foi um misto de alegria, saudade, nostalgia... No dizer do nosso Professor Pe. Paulo: “O quanto custa chegar e o quanto dói partir!” Ao longo do encontro o STAFF, constituído por cole-gas que nos surpreenderam pela organização, simpatia e gosto em acolher, ensinou-nos a descobrir razões para conviver. Agradecemos todo o carin-ho com que nos trataram e mesmo ainda não sabendo onde será o próximo encon-tro, já sabemos como e com quem nos encontrar.

Autor : Alunos11º.A

No dia 24 de maio, por volta das nove e meia da manhã, apanhamos o autocarro da câmara municipal e fomos visitar a escola de trânsito de Sernancelhe. O responsável pela escola começou por nos cumpri-mentar e, seguidamente, deu algumas informações sobre regras e segurança rodoviária. Depois, sugeriu

Visita à escola de trânsito de Sernancelhe

que andássemos nos veícu-los a pedais e cumpríssemos as regras de trânsito.Foi muito educativo e diver-tido andarmos a conduzir numa mini escola de trân-sito.Foi um dia muito animado, cheio de sol e alegria!Queremos repetir.

Educação Especial

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Aparentemente não existe qualquer lógica na relação: Matemática versus Português, ou seja, entre a linguagem simbólica da matemática e a linguagem corrente. Contudo uma depende da outra, não é por acaso que muitas vezes ouvimos professores �� ���`\k���������������sabem português…”. Aliás, uma das razões pelas quais �������� � ��������������� �matemática é precisamente a falta de compreensão do enunciado do problema ou exercício, outras vezes os alunos não entendem o que realmente se pretende com aquela questão. Cabe-nos, a todos, enquanto formadores trabalhar a língua materna, pois dela depende o sucesso/êxito a todas as outras disciplinas. Neste contexto, foram trabalhados, nas aulas de matemática do 6.º ano, em articulação com Português vários textos, em prosa e poesia, que serviram de “mote” para a construção de textos pelos alunos. Aqui se destacam alguns.

Professora de matemática: Alexandrina Duarte

O planeta cilíndricoCerto dia de verão, eu e mais dois companheiros, o Miguel e um cão chamado Nico, partimos para uma aventura inesquecível rumo à galáxia. Fomos numa nave espacial em busca de um planeta desconhecido, para lá de todos os planetas já descobertos. Após dois dias e duas noites de viagem, foi avistada, ainda de muito longe, uma grande chuva de meteoritos que vinha na nossa direção.- Preparar manobras evasivas! – gritou o Miguel.Após um incrível desvio do nosso rumo, conseguimos ultrapassar aquele enorme perigo. Mas, logo de seguida, veio um meteorito gigantesco com um diâmetro de, aproximadamente, 140 metros. Raspou no motor que fazia andar a nave, destruindo-o totalmente.- Estamos perdidos!- disse eu em pânico.Ficámos então à “deriva no espaço”. �� � �%��� �� �� � ���devido à total lentidão da nave, até que avistámos um planeta muitíssimo esquisito. Qual não foi o nosso espanto, quando reparámos que o planeta era cilíndrico!-Uau!- dissemos nós em coro.- Olha só para o diâmetro da base daquele planeta! Deve ser de 15400 quilómetros!- Sim, e o mais extraordinário de tudo é que tem a forma de um cilindro! Vai buscar � �>&��� � ������>� �� ���vou ver se este planeta é habitável e se nós lá

podemos pousar.- Neste momento, simplesmente se pode pousar na face superior do cilindro - respondeu a voz do computador da nave.- Bem, vou ver se consigo ir até lá com a nave, mesmo estando os motores avariados - disse eu.Com uma pontinha de sorte, eu consegui aterrar num local cheio de lixo no chão.Vestimos os fatos de astronauta, pegámos em armas e fomos explorar aquele local.Passadas duas horas, deparámo-nos com um terreno cultivado, com uns seres viscosos plantados naquela terra. Cheios de curiosidade, entrámos num género de moinho de metal que girava a pequenos motores a lenha.“Este sítio deve ser habitado por alguém”- pensámos nós.Continuámos as explorações e mais à frente, ouvimos um barulho esquisito. Desta vez vimos uma espécie de cidade que funcionava através de uns mecanismos que nós não conseguimos reconhecer.Foi então que nos apareceu um ser com três olhos, quatro pernas e quatro braços com sete dedos cada. Era verde e tinha uma cabeça muito pequena, exatamente a medida de um rolo inteiro de papel higiénico. Media cerca de três metros de altura e tinha roupa feita de lata.Ficámos cheios de medo. Até que o “ser” começou a dizer umas coisas indecifráveis para nós.Fez-nos um sinal para o seguirmos, e nós assim (�����Levou-nos, possivelmente, para a sua casa. Ficámos espantados com o que vimos, pois tinha várias mesas em forma de círculo &��� ]��� � �� ��� �w�Tinha também um carro ����� ������ ��� &��� ���sobrepunha no ar.O “ser” foi buscar uma folha e desenhou o planeta cilíndrico, mostrando o seu movimento. Pudemos observar que o planeta, passados seis meses trocava de face muito lentamente. Deu para perceber que os “seres” se movimentavam rapidamente sobre a face lateral do cilindro, para chegarem à outra face do cilindro, que, naquele momento, já estava quase a atingir o lado superior.Mais tarde, fomos passear pela “cidade” onde vimos milhares de outros “seres” aos quais demos o nome de verdulas.Conseguimos encontrar outro motor para fazer funcionar a nave. Era incrível a cidade dos verdulas! A esta demos o nome de Verduláris. Eles

estavam incrivelmente avançados na tecnologia, uma vez que tinham prédios até ao céu, computadores táteis de quatro dimensões (4D), objetos de voz, robôs que tratavam dos trabalhos domésticos, entre outros. Todos tinham emprego, não havia pobreza e tinham uma vida sem preocupações. O único problema era a movimentação do planeta cilíndrico.Após dois meses, nós já tínhamos aprendido a linguagem dos verdulas e entendíamo-nos todos muito bem.Até que um dia, o Miguel teve uma ideia genial. Transformar o planeta cilíndrico num planeta esférico. Ele explicou que podiam meter terra na face lateral para formar uma circunferência. Precisavam de uma estimativa dos quilos de terra que teriam de arranjar.O trabalho foi moroso, no entanto, após um mês de trabalho, os verdulas agradeceram-nos imenso pelo triunfo, pois o problema estava resolvido.O planeta passou a ter um raio maior.'��y������������� ���� � ���Y�� ������ �� �� ���� � ��este acontecimento como sendo o “ A revolução”. Fizeram uma festa para celebrar o evento! O bolo era invulgar: de um lado tinha um semicilindro e do outro tinha a forma paralelepipédica.Dois meses depois, arranjámos a nave com as novas tecnologias de que dispúnhamos e partimos para o planeta Terra. Aqui contámos a nossa grande aventura. Era inacreditável, o tempo tinha passado sem nós nos apercebermos. Nome: Alexandre Amaral, nº1, 6ºAAno letivo: 2012/2013

Viajando pelo Espaço Matemático

No dia 1 de junho, lá estava a Maria, para subir para a Nave Espacial, uma viagem que tinha ganho como prémio do 1.º lugar, nas Olimpíadas de Matemática. Estava nervosa, mas ao mesmo tempo ansiosa para conhecer outros planetas no Espaço Matemático. Às nove em ponto a nave descolou. Era uma nave muito bonita e bastante confortável, por dentro, por fora tinha a forma de um cilindro, em que as bases eram círculos, geometricamente iguais e a sua superfície lateral era curva. Numa das bases assentava um cone com a face plana encostada ao cilindro, com o mesmo diâmetro e o mesmo raio, a superfície lateral curva e com o vértice a apontar para o espaço. A viagem demorou algumas horas, a Maria foi vendo

pequenos planetas, uns pareciam esferas, ou seja, sólidos geométricos limitados por uma superfície curva contínua, cujos pontos estão equidistantes de um ������ y�� �� ��� ��� ���������chamado centro, outros pareciam cilindros e por �� ����� � �� ��� �� ��� �em que a sua forma se assemelhava a um cilindro. Aterraram numa das faces e visitaram o planeta Cilíndrico de Revolução, que � � �� � �� ��� $��� ���) � {�retângulo e 2 círculos.No planeta Cilíndrico, quase tudo tinha forma cilíndrica, até as casas tinham a forma de cilindros. Raras eram as coisas que tinham outras formas, como as portas e as janelas que tinham uma forma retangular. A chaminé era também cilíndrica e no cimo tinha uma semicircunferência que girava ao sabor do vento. Este planeta não tinha os seus movimentos parecidos com os da Terra, o movimento de rotação, em volta de si mesmo dava origem aos dias e às noites, demorava 30 horas, sendo que o dia era composto por 20 horas e a noite por 10 horas. No entanto, não fazia o movimento de translação à volta do Sol, e por isso não havia as 4 estações do ano, era sempre verão e estava quentinho, algumas vezes aconteciam trovoadas que depois de muitos relâmpagos, davam lugar à chuva, que regava as plantas, e havia muitas. As plantas eram a alimentação dos habitantes do planeta Cilíndrico, no entanto a que mais gostavam era uma planta em forma de círculo que se chamava Raio, com um diâmetro de aproximadamente 5 cm, também eram apreciadas as folhas de uma árvore que eram em forma de quadrado, muito saborosas e davam uma bonita imagem, porque tinham várias medidas.Os habitantes eram muito simpáticos, tinham a forma de um paralelepípedo, ou seja, pareciam sólidos geométricos de cor amarelada, com uns olhos em forma de esfera, bastante ���)��� �� � �� � ��� � �� �uma semicircunferência de cor vermelha e tinham apenas 2 dentinhos. A Maria conheceu a família Esponja, que era constituída por 3 ����� ��� 7��� �� � ��� |�� ���������}����&����� ����)��do casal, era uma família bastante simpática. Eles levaram a Maria a conhecer os pontos turísticos do seu planeta, e a Maria adorou!

��� �� ����� ��� ������� ���a Maria foi confrontada com uma dúvida, qual seria o volume deste planeta? Então ela e a família Esponja meteram mãos à obra e chegaram à conclusão que:1. Tinham que saber que o valor de Pi

3~�� ����������� � � �� �aproximação de 3,14.2. Tinham que calcular a área do círculo; [��~�y���y������[���~�y�������os amigos disseram-lhe que o planeta tinha de raio 1 km.��� [�� �� � ������o valor da área bastava multiplicarem esse valor ��� � ���� ������~�y����y�)Ela fez os cálculos e deu – lhe 3,14 km2, para a área da base depois, seguiu a regra e multiplicou este número pela altura do planeta que eram 2 km, calculou o resultado e deu – lhe 6,28 km3. Ficou a saber que o planeta tinha de volume 6,28 km3.Depois de resolver a sua dúvida, Maria despediu-se dos novos amigos e rumou para Terra. Foi sem dúvida uma viagem fantástica!

Nome: Leonor Frias, nº14, 6ºAAno letivo: 2012/2013A Cidade da Geometria

A nave espacial aproximava-se de um planeta estranho, que tinha a forma de um cilindro.Quando aterramos vimos que os seus habitantes �� �� ��� �� �� � ��� ������simpáticas que quando nos viram pediram para ir com eles para nos mostrar a cidade da Geometria.No centro da cidade havia a estátua do srº Retângulo que foi quem acabou com a ditadura do srº Círculo &��������� ���� �&����������� � � � �� ���� �� ��� ��planas poligonais, nem dos poliedros. E mostraram outras coisas.Falaram-nos que a srª Circunferência, o srº Semicírculo e ainda as srª semicircunferências estavam na prisão pois eram apoiantes do srº Círculo o grande ditador. Mas seus �)������ ����������������� �corda que não estavam lá.Mas havia um problema na cidade da Geometria pois estavam a ter uma crise de fórmulas. Então nós, colaboramos, e com #�� � ������ (����� �� ���� ��� ��� $������� ����a medida certa nuns casos e noutros uma estimativa para conseguir dar à cidade da Geometria alguma normalidade. Depois de algum temos viemos embora com alguma pena pois gostaríamos que fosse mais tempo. Nome: Inês, n.º 10, 6.º AAno letivo 2012/2013

Uma viagem ao planeta cilindro de revolução O João e a Rita, dois austraunautas portugueses, decidiram fazer uma viajem pelo espaço.A nave espacial aproxima-se de um planeta estranho de forma cilíndrica com duas bases muito compridas que nunca tinham sido ������� � �� ��� ���� � ��por outros visitantes do

espaço.A nave começou a descontrolar-se sem ser possível conduzi-la, eles certos que iriam morrer adormeceram na nave. Quando a nave aterrou eles acordaram e começaram a questionar-se que planeta seria aquele.A certa altura apareceu um ser estranho, que era o governador daquele planeta, chamava-se o senhor pi, tenha uns olhos grandes, 4 braços, e uma perna era de uma cor encarnada e andava sempre despenteado, era muito rabugento mas todos gostavam muito dele, pois era a maneira de ele ser. Mostrou-lhes a sua casa, tinha a forma de um semicírculo, com 20 janelas em forma de círculo com aproximadamente 3 metros de diâmetro, a porta era um retângulo.Mas aquele planeta estava com muitos problemas económicos, e o governador explicou ao João e à Rita o que se passava. Eles tiveram logo a reação de querer ajudar mas o senhor pi não queria metê-los em apuros, mas eles insistiram e ele lá os deixou ajudar. Então eles e o governador tinham varias ideias: subir os salários dos trabalhadores que tinham em média 400 euros por mês por cada família, baixar os preços dos alimentos e criar mais centros de emprego.O João e a Rita voltaram ao planeta terra e trouxeram para o planeta cilíndrico várias peças de carros e começaram a construir, o primeiro tinha 4 segmentos de reta para o carro ter uma forma quadrada. Ensinaram também a cultivar os seus próprios alimentos, primeiro tiveram ��� ����� �� ��� � ������� �era boa para se poder ������ ���(�� ���>������������e descobriram que era igual à do planeta Terra. Construíram novas escolas para as crianças poderem aprender a ler e a escrever, que logo no primeiro ano teve uma estimativa de 120 alunos.Criaram centros de emprego ����� ���� �� � � � � ������Mas para fazerem isto tudo tiveram de fazer uma �� ��� $��� ����� ��� ��distribuir os centros de emprego.Quando já tudo estava bem, com trabalho alimentos e uns salários razoáveis, o governador agradeceu imenso ao João e à Rita por o terem ajudado. Depois de muito tempo naquele planeta o João e a Rita puderam voltar para o planeta Terra e contarem tudo: que a duração do dia e da noite era de 14 horas e que ele se movia de 20 em 20 minutos numa rotação de mais ou menos 55 graus.

Nome: Bruna Loureiro, n.º 4, 6.º AAno letivo 2012/2013

Matemática e comunicação escrita, que relações?

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VOZES | Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva Pág. 5 | Abril a Junho de 2013

��� ��� ���Wy ����� ����-dade e preparação

Os momentos de realização de provas/exames causam, sempre, uma inevitável pressão e ansiedade, não só porque o desconhecido é sempre alvo de uma curiosi-dade nata ao ser humano, mas também algum stresse decorrente de que é posto à prova todo um conjunto de competências que adquiri-mos ou não. Muitas vezes o nosso futuro depende dos resultados obtidos nos ex-ames. Há todo um conjunto de situações que devemos saber ultrapassar, para mini-mizar os danos causados por toda esta ansiedade e stresse. Foi pedido aos alunos do 6.º ano que es-crevessem um texto sobre ������ ��� ����y ��������forma a poder libertá-los ������������������� ]�$��\�face à realização das pro-� ��� ���������&�������� �-screvem alguns textos.

Professora de matemática e ciências: Alexandrina Duarte

���������������

Eu acho que os exames/���� ��� �����������������-tuguês e de Matemática do � ��������� ���������������-ais para avaliar cada aluno, e decidir se deve ou não pas-sar para o 7.º ano.Até acho que havia de haver exames a todas as discipli-nas.Apesar de achar que havía-mos de ter exames a todas as disciplinas, já estou an-siosa, nervosa e com receio de não tirar positiva.Vou dar o meu melhor, e es-pero ter boa nota e passar para o ano seguinte.

Texto realizado por:Andreia , n.º 2, 6.º B

O “exame” do 6.º ano

Y� �y ��� ��� ���� � ��� -nal de ano/ciclo será uma prova, mas para mim será como um teste estou tran-quilo o que me interessa é estudar para ter um bom re-sultado porque sem estudar

��������������� Artigos de Opinião

não há nada. Espero desta prova, ser muito difícil mas eu e os meus colegas vamo-nos safar uns melhores e outros piores mas ainda é cedo para dizer isto.@�� ��� ��� �� �>� ��� � #>� ���preocupado mas não de-sisto e vou com garra para a segunda chamada. Eu peço que o ministério faz mal em ter que ter um peso de 30% esta prova, mas por outro lado, faz bem porque serve para ver como estamos, ajuda a ver se aprendemos bem a matéria e a ver se o programa está difícil.

Eu e os meus colegas te-mos, agora, que mais é que nos preocupar em tirar boas notas nos testes e ser bons alunos porque não é o exame que nos dá a nota, é o que nós fazemos ao longo do ano inteiro.Espero que estudem muito e que tirem boa nota no exame e nos testes .

Texto realizado por:Leandro Lemos Gouveia, nº 8, 6.ºB

Na minha opinião, os exames são importantes para nos avaliar, as nossas capacidades, porque assim �������� � �� � � ���� ���devemos ou não ir para o próximo ano.Eu acho que devemos fazer os exames a: português, matemática e a ciências naturais.Y���y ����������� ��� ���são muito importantes para nós testarmos as nossas ca-pacidades, nós adolescentes e para evoluir no nosso pensamento ( aumentar a sabedoria).

Texto realizado por:Mariana Lema, n.º 10, 6.º B

� ����� ���� �� �!ano

��� � �� ��� ��� ��� � ������ ��( �� ��� �� � ��� � ��-tuguês e a Matemática.Pretendo mostrar, aos meus colegas, o meu ponto de vista, sobre este assunto.Por um lado, são exames no � ��������������&�����������saber se estamos prepara-dos para o início do 3º ciclo e também vemos se a ma-téria, das duas disciplinas, dos dois últimos anos estão bem percebidas. Por outro lado, mesmo se soubermos a matéria pode-nos correr mal, pois estamos nervosos no dia dos exames.Apesar dos aspetos nega-tivos, considero que é im-portante realizar os exames porque avaliam os nossos conhecimentos e podemos analisar os nossos enganos e corrigi-los de forma a não voltar a errar.

Texto realizado por:Catarina Afonso, nº3, 6ºB

Os exames

Eu admito que estou um pouco nervosa para os ex-ames, pois eles irão ser um pouco difíceis e logo às dis-ciplinas de Português e de Matemática.Estes dois exames deviam existir mas mais não, porque já assim é complicado.Estes exames podem inter-������ � �� ��� �� ��� � �� ���

ano.

Texto realizado por:Teresa Daniela Rosário Vi-cente;6ºB;Nº15.

O MarEstá perto ou está longe, é azul ou esverdeado, com

maré cheia ou maré vazia. É ��������� ������� ��&� �-do atinge um certo limite, é capaz de se tornar feroz e agressivo, faz estragos e, por vezes, consegue afastar os que mais o admiram.

As palavras para descrever uma das maravilhas que ro-deia o nosso país começam a faltar. O mar foi quem nos permitiu alcançar novos horizontes, realizar novas descobertas, ganhar popu-laridade, ganhar vida e no

�� ������ ������ ������ ��-gulho em tê-lo por perto. Transmite-nos curiosidade quando olhamos para ele e não sabemos o que está

para além de nós. Pensa-mos se é tudo igual ao que conhecemos, se as pessoas são iguais a nós, se pensam como nós, se dão tanta im-portância ao mar como nós damos. E ainda interroga-mos o que existe dentro dele, se é tudo tão bonito �����K���������������y��-tem inúmeras variedades de espécies, se existem corais, ou até se há conchas que guardam pérolas no seu in-terior. E questionamos se nas suas profundezas, es-

curas e enigmáticas guarda tesouros dentro de grandes e antigos navios afundados. Mas todos temos consciên-cia que nunca ninguém irá desvendar esta relíquia. O mar tem o segredo mais bem guardado de toda a história, apenas o partilha com os seus companheiros,

os oceanos e os restantes mares que envolvem todo o nosso planeta.Todos sabemos o quanto preocupante ele pode ser, o pânico que consegue causar, as milhares de cidades que já destrui, as milhares de famílias que já arruinou, mas são muitas as sensações que sentimos quando entramos em contacto com ele. A sua verdadeira beleza, poucos a conhecem!

Joana Lopes nº16 10ºA

O MarSe procurarmos no di-����>���� �� ������ ��� ����� �\��������&���� ������a saber é que o mar é uma longa extensão de água sal-gada conectada com um oceano. Mas o mar é muito mais que isso…é símbolo da dinâmica da vida, da in-certeza, de dúvida, de inde-cisão, é calma, é inspiração, é fonte de vida, de sonhos, de ideias, e o melhor amigo para ajudar a tomar uma decisão. É o maior mistério de sempre e para sempre o será porque é algo que a que o Homem nuca terá acesso e um elemento que nunca dominará e isso faz dele quase mágico. Quase? Talvez o seja mesmo senão porque outro motivo pode-�� ���� #����� �� � � � ��-dade dele de despertar sen-

timentos intensos em todos nós? Não há nada neste mundo (neste ou noutro!) que nos faça sentir tão bem como um mergulho ao pôr-do-sol ou mesmo um sim-ples passeio pela a areia à beira mar. Ele é o único que mesmo revoltado consegue acalmar-nos, criar em nós um sentimento de paz e faz-er com que nos sintamos li-gados à Natureza e mostrar-nos que somos parte dela e do Mundo.Barcos, velas, caravelas e outras embarcações pas-seiam em ritmo contínuo em busca de emoções, ou de um destino nele e nós, ����� ����� (����� ����� �nossa vida e talvez o meu carinho especial pelo mar (tanto que as historias e ����� &��� ��� ������� ���-tei mais foram mesmo as de piratas!) se deva ao facto de eu pertencer a este povo de

navegadores que enfrentou o mar perigoso, imprevi-sível e revoltado repleto de ��� ����� �� ���) ����&���nele perdeu vidas, mas no � �� ���� � � (� ��� ����������e desvendar o mundo.O mar é curioso e não tem receios nem indecisões. Ele é dos marinheiros e dos capitães, dos piratas e das sereias. Não é de ninguém e é de todos nós. É ao mesmo tempo a imagem da vida e a imagem da morte porque tudo sai dele e um dia tudo a ele voltará. Acredito que o fundo do mar esconde tesouros e histórias que provavelmente nunca poderemos desven-dar mas se é uma aventura, não valerá a pena tentar?“O mar não é um obstáculo: é um caminho.” Amyr Klink

Carolina Ferreira nº4 10ºA

O Mar Mar, tu és um livro abertoTodos em ti podem navegar mar, mar azulTu que muitas coisas podes levar.Foste o princípio da vida Foste quem mais magoou|���������� ��������� �Foste por quem mais pes-soas chorou.

Por vezes és agitado Como um furacão a passar,Só precisas de ser amadoE quem de ti possa cuidar.Mar, que te levantas!Para pores pessoas a gritarmostras a tua fúria,Sempre que te vais deitar.Mar, que deixas tanto medosê mais calmo, sê mais brando para que passo a passo de ti possam gostar.

Mar, tu és grande como os Homens são!Mar tu és imenso como a multidão! Silvana, 9º B

SER PAI, SER MÃE …

É o papel mais importante da nossa vida, ser pai ou ser mãe e, no entanto, não há cursos de b,a, bá, formação, espe-cializações, quase nada a ensi-nar-nos como sermos. Somos naturalmente modelos para os ��������)������� ���]����� �fundamental para toda a vida �������[����� ����������)���vão relacionar-se com os outros, quando adultos, ����$ � � �����%��� � ��primeiras aprendizagens. Que grande responsabilidade esta de ser pai de ser mãe! Então como posso #�� ���������)�� � ������-

tar-se bem a maior parte do tempo?- Procure comportar-se com ���������)�������������������da forma como gostaria que os ������)������������� �����- Eles vão seguir o seu com-portamento. Mas precisam de tempo e de ajuda. Eles apren-dem todos os dias, a toda a hora, quando observam o que os pais dizem e fazem.- Os pais reparam sempre &� ���� ��� �)��� ��� ���� ��mal, mas raramente quando se comportam bem. É preciso elogiar.- É preciso ter tempo para ��� ������� �)���� [�� ��� �$ ��pequenas precisam de pais

atentos para se sentirem se-guras.- Os adolescentes, quando se portam mal, têm muito me-dos das consequências do que (�� ��� � �� � � ������ �-mitem. Precisam de saber os limites e as consequências do seu incumprimento.É fundamental o diálogo e a presença dos pais na educação e formação daqueles que um dia também serão modelos � � ����������)����@��� �����o que recebemos. Há que dar o melhor e não esquecer que a diversão e a disciplina devem fazer parte da educação! Mas tudo tem um tempo e uma hora.

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A atividade “Semana da Leitura” decorreu na sema-na de 13 a 17 de maio de 2013 e foi delineada numa parceria entre a biblioteca escolar e os professores de português, ciências naturais, )������ � �� ����� � ��� ��-��� ��� ����� �� ���� $���tecnológica, e educação especial, tendo em conta os pressupostos preconiza-dos pelo Plano Nacional de Leitura, Rede de Bibliotecas Escolares, cruzados com conteúdos programáticos das disciplinas acima men-cionadas relacionados com

a temática do Mar, preten-dendo mostrar a relevância histórica e cultural do mar na construção da identidade do povo português.Foram muitas as atividades realizadas ao longo desta se-mana, tais como diferentes exposições, atividades de dramatização, declamação de poemas, visitas orien-tadas, o encontro com a escritora Ana Maria Magal-hães, o visionamento de ��������� �|��� ���������������� ���%��� �� ����-dade na apreciação franca-mente positiva da gener-

alidade destas atividades desenvolvidas na Semana da Leitura,consideradas importantes para os alunos ���������������������� �����para o desenvolvimento das suas competências de comunicação, para além do reforço positivo da sua relação com os livros, a leitura e a comunidade escolar.A Professora BibliotecáriaMaria Helena Pintohttp://creardigital2.blogs-pot.com/

Semana da Leitura

Feira do LivroA Feira do Livro, realizada no átrio do pavilhão B, da escola sede, nesta Semana da Leitura – 13 a 17 de maio - constituiu uma mais-valia, pois proporcionou um con-

tacto vivo e direto com um grande número de títulos adequados às diferentes faixas etárias e incentivou o manuseamento e a apre-ciação dos livros expostos,

por parte dos alunos, habit-uando-os a fazerem escol-has fundamentadas.

A Professora BibliotecáriaMaria Helena Pintohttp://creardigital2.blogs-pot.com/

A Biblioteca Escolar não po-dia deixar de fazer um breve apontamento relativamente a esta data. Assim, foi feita uma exposição no dia 27 de maio de 2013, dia da morte deste escritor – 27 de maio

de 1963, com informação relativa à sua vida, algumas das suas obras e alguns dos seus pensamentos - Aquili-no Ribeiro, um grande escri-tor oriundo de Sernancelhe (1885-1963).

Comemoração dos 50 anos da morte de Aquilino Ribeiro

Maria Helena Pinto

http://creardigital2.blogs-pot.com/

Um homem ilustre das nossas terras, um homem ilustre que sempre lutou pela defesa da dignidade, na certeza de que, como

ele dizia: Alcança quem não cansa!

A Professora Bibliotecária

Maria Helena Pintohttp://creardigital2.blogs-pot.com/

A Semana da Leitura é uma iniciativa lançada anual-������ &��� ��� � ������os docentes a estimularem junto das crianças e jovens o prazer de ler, organizan-do múltiplas atividades de leitura e escrita.

Este ano, o objetivo consis-tiu em sensibilizar e mobi-lizar a comunidade escolar para a importância do Mar e reconhecer a sua relevância histórica e cultural na con-strução da identidade do povo português.

A Professora BibliotecáriaMaria Helena Pintohttp://creardigital2.blogs-pot.com/

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VOZES | Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva Pág. 7 | Abril a Junho de 2013

Na sequência do que tem sido realizado em anos an-teriores, também no pre-sente ano letivo foi organi-zada uma atividade com o intuito de comemorar o dia mundial da criança, dinami-zada pelos alunos do Curso ������� �� ��� �K������ ���Apoio à Gestão Desportiva e pelos Professores Hugo Sarmento e Carlos Ferreira, no dia 6 de Junho.Para a realização desta ativi-

dade foi imprescindível o es-forço realizado pelos alunos do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico na venda de rifas que permitiu angariar o dinheiro necessário para aquisição das atividades radicais (ver ������ ���� ��� �������� ��� -nal deste artigo).A atividade iniciou-se pelas 8h40m da manhã, tendo os alunos iniciado a sua caminhada em direção à �� � � ]��� �� ��� |�>�� ���

Chegados ao local, os alu-nos tiveram oportunidade de experienciar uma série de atividades desportivas e radicais, de entre as quais se destacam a escalada , teia de abordagem, slide, “rapel”, ponte tirolesa, tiro com arco, minitrampolim, canoagem, futebol, andebol e voleibol. De salientar ainda, que ������ ������ ��� (�� ��acompanhar das suas canas

de pesca, tendo aproveitado as condições que o rio apre-senta para se dedicarem a esta atividade.O almoço foi servido pela cantina da Escola na própria �� � � ]��� ��� ���������� ����que da parte da tarde os alunos continuassem a usu-fruir das atividades ao seu dispor. A atividade terminou pelas 16h30m tendo os alu-nos regressado à Escola de autocarro.

Comemorações do dia mundial da criançaOs elementos responsáveis pela organização agradecem todo o esforço efetuado pela direção do Agrupamento desta Escola no sentido de tornar possível a realização deste evento. Salientam ��� ����������� ����������elementos dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Paiva presentes no local e dos elementos da Guarda Nacional Republicana que garantiram a segurança dos alunos ao longo do percurso pedonal que foi efetuado, numa fase inicial, pelas es-tradas da vila. Destacam

ainda a dedicação dos elementos da empresa “Naturimonte”,que se mostraram extremamente cooperantes.Resultados do Sorteio1º Prémio – MP4 – Mário José Marinheiro (nº1075)2º Prémio – MP3 – Carla Sá Gomes (nº609)1º Prémio – 1 Livro – António Miguel Figueiredo (nº4514)

Professores Hugo Sarmento e Carlos Ferreira

CIM Dão Lafões premeia os alunos do 9º B pelo seu projeto “Saberes do Demo”

cola Secundária de Vila Nova de Paiva aderiu ao projeto "Escolas Empreendedoras da CIM Dão Lafões".“Sabor com segredo é sabe-doria em terras do demo” foi o slogan criado pelos alunos e identifica a essência do projeto, pois associa vários conceitos: a identidade do

produto da empresa, narrada através do seu sabor, único e artesanal, antigo, sábia e secretamente preservado de geração em geração; a divul-gação da cultura da região, fomentando o turismo, pela divulgação das suas rotas, bem como de atividades e eventos anuais; a contri-

buição para a valorização e entendimento do meio rural como um espaço de

relevante valor patrimonial, de interesse vivencial pelas experiências alternativas e

qualidade de vida.As características que a tur-ma evidenciou foram deter-minantes para o sucesso do projeto, bem como a sua motivação e envolvimento no mesmo, destacando-se, assim, a boa capacidade de relacionamento, criatividade e motivação para projetos ������ �� ��� ������ � �-toconfiança, curiosidade e dinamismo.Estes alunos demonstram um grande orgulho e apreço pela região onde vivem e esse aspeto determinou o seu envolvimento em todas as etapas do projeto. Para-béns aos alunos e um grande agradecimento a todos os que, de algum modo, os apoiaram.

Alunos do9º B

Os alunos da turma B do 9º ano, receberam o prémio, juntamente com outras duas escolas da região, da melhor Empresa Escola, no âmbito do projeto Expo Empresa Júnior, promovido pela CIM Dão Lafões.

A turma B do 9º ano da Es

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No dia 15 de Março, as tur-mas A,B e C do 8º ano reali-zaram uma visita de estudo a Lisboa. Esta viagem contou com a participação de aproxima-damente 50 alunos, profes-sores e uma assistente ope-racional e teve a duração de

Visita de estudo a Lisboa

Visita de estudo a Viseu

18 horas.Saímos da Escola secundá-ria de Vila Nova de Paiva por volta das 6h00 da manhã e demoramos quase 4 horas a chegar a Lisboa. Fizemos apenas uma paragem du-rante toda a viagem. Por volta das 10 horas, sa-

ímos do autocarro e fomos desde a Gare do Oriente, ��� ������������� ���� �����até ao Oceanário de Lisboa a pé. Já dentro do Oceanário, as três turmas formaram dois grupos, sendo que as tur-mas B e C se juntaram e

dirigiram-se para uma sala juntamente com um “téc-nico marinho”. Nessa sala, (����� �>�� �� ����� ����relacionadas com “A Terra em fúria”. Após isto, fomos visitar as várias partes do Oceanário e visualizamos muitas espécies de peixes e

aves marinhas: Pinguins, tu-barões de pequenas dimen-sões, lontras, aves de regi-ões exóticas… foram alguns dos animais que nós vimos. Seguimos, após o nosso al-moço em convívio, para o Pavilhão do Conhecimento.Às 15 horas, entramos nes-

se pavilhão e as três turmas separam-se de novo em grupos para realizarem dife-rentes atividades.

As turmas tiveram a oportu-nidade de ver várias expo-sições e participar em algu-mas delas, nomeadamente

No dia 13 de junho, os alu-���������� ���(�� ���� �visita de estudo à cidade de Viseu.Do roteiro da visita fazia

numa atividade laboratorial denominada “O que almo-çou a Dona Coruja?”, onde observamos a plumada de coruja, descobrindo mais informações sobre esta ave respeitantes à sua alimen-tação e condições do seu habitat.

Após esta atividade, dirigi-mo-nos para o centro co-mercial “Vasco da Gama ”, local onde jantámos e andá-mos livremente.

Por volta das 20 horas, já estava toda a gente no auto-carro e pronta para regres-

sar a Vila Nova de Paiva. Foi uma visita muito agradá-vel e bastante educativa.

Alunos do 8ºano

parte a Sé de Catedral e o Museu Grão Vasco . Aqui, os alunos tiveram oportu-nidade de conhecer algu-mas obras do pintor Vasco

Fernandes, mais conhecido por Grão Vasco, onde estão bem patentes as caracterís-ticas da arte renascentista. Visitaram também o Mu-

seu do Tesouro da Sé, onde puderam apreciar autênti-cas preciosidade da nossa história, bem como algumas das características mais em-

blemáticas do gótico.Da parte da tarde, e após um almoço no Parque da cidade, realizou-se uma viagem no comboio turís-

tico que fez as delícias da pequenada e dos profes-sores. A prof. Fátima Carvalheira

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VOZES | Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva Pág. 9 | Abril a Junho de 2013

Visita de estudo a Lamego“À descoberta do Barroco”

No dia 15 de março, os alu-nos do 6º ano realizaram uma visita de estudo, intitu-lada “À descoberta do Bar-roco” que foi dinamizada pela professora da disciplina ��� ������� � �� ����� � ���Portugal, Fátima Carval-heira, em articulação com a professora Paula Neves da disciplina de Língua Portu-guesa.Partimos às 8 horas e 40 minutos da nossa escola,

em direção a S. João de Ta-���� �� ����������� �������conhecermos a igreja de S. João de Torouca. Aí pude observar vários quadros, entre os quais a famosa pintura de Grão Vasco, o S. Pedro e os altares em talha dourada que são caracterís-ticos do estilo barroco.Depois dirigimo-nos para o Museu de Lamego. Este é um museu muito rico. Vi coches, quadros antigos, a

talha dourada e objetos da época barroca. Aqui tam-bém tivemos oportunidade de realizar uma pequena ���� ������� ��K���� ������-zada para fazer as pinturas, no séc. XVIII.Mais tarde, almoçámos no parque do Santuário da Senhora dos Remédios. Foi mais um momento de con-vívio entre os alunos e os professores que nos acom-panharam.

Após o almoço, alunos e professores, visitaram o san-tuário da Sra. dos Remédios &��� � � � � � ���� � ��� �� �da cidade. Este tem uma longa escadaria muito tra-balhada com esculturas e belos jardins, também car-acterísticos da arte barroca.De seguida, fomos conhecer o Teatro Ribeiro Conceição, também na cidade de Lame-go, onde tive oportunidade de saber a história desse

teatro e também conhecer os camarins, o palco, entre outros aspectos.���� ������� ���������>����à escola, onde chegámos pelas 17 horas e 15 minu-tos. Foi um dia diferente dos outros dias escolares, mas que também contribuiu para que eu e os meus colegas enriquecêssemos os nossos conhecimentos e conhecês-semos outras realidades.

O que gostei mais de visitar foi o museu e o teatro. No ������ &���� � �� ���� ��-pressionado com tanta talha dourada e com a quanti-dade de quadros. Também gostei de aprender como, nos tempos mais antigos, se faziam as tintas para pin-tar os quadros, partindo de ovos e de pigmentos. Texto elaborado por: Alex-andre Amaral, nº1 - 6ºA

A saúde é um conceito positivo, um recurso quo-tidiano que implica “um estado completo de bem-estar físico, social e mental e não apenas a ausência de doença e/ou enfermidade” (OMS, 1993). Dentro desta perspetiva, a Educação para � @ ���� ����� ���� ����� -nalidade a preservação da saúde individual e coletiva. Em contexto escolar, Edu-car para a Saúde consiste em dotar as crianças e os jovens de conhecimentos, atitudes e valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas à sua saúde e ao tal bem-estar físico, social e mental.

#�����������$%�����&'()'�'()*

O Projeto de Educação para a Saúde (PES) do nosso Agrupamento desenvolveu várias atividades ao longo deste ano letivo com o obje-tivo de capacitar as crianças e jovens para realizarem as suas escolhas conscientes e de uma forma informada. Assim, promoveram-se ações no âmbito da Alimen-tação Saudável, dos malefí-cios das drogas, das Infeções Sexualmente Transmissíveis, da importância dos afetos, dos indicadores de saúde, dos perigos que a internet apresenta ao nosso bem-estar mental e social, da im-portância de uma higiene e realização de uma atividade

física diárias, entre outras.O Projeto de Educação para a Saúde do Agrupamento de Vila Nova de Paiva resultou do trabalho de uma equipa multidisciplinar, que inte-grou vários representantes, tanto da área da educação como da área da saúde e da área social. Desta forma, foi possível conceber um plano de ação com lingua-gens e interesses comuns, sustentado e articulado, bem como estabelecer uma situação de compromisso e corresponsabilização entre os parceiros.As atividades promovidas culminaram com a reali-zação de uma caminhada

ao Parque Botânico “Arbu-tus”. Sendo maio o mês do coração, é de toda a per-tinência alertar para a im-portância de se adotarem hábitos de vida promotores da saúde do sistema car-diovascular, incluindo uma alimentação saudável e a prática de atividade física. Neste evento participaram cerca de 230 pessoas, en-tre alunos, professores, assistentes operacionais e idosos, com o apoio de várias entidades concelhias.Como coordenadora do PES, gostaria de agradecer a todos os parceiros que coadjuvaram a realização das diversas atividades de-

senvolvidas, sempre com espírito de equipa, boa dis-posição e apoio. E não esquecer: para o ano

HÁ MAIS!

Pela Equipa PESProf. Teresa Sobrinho

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Decorreu, no dia 25 de maio de 2013, no Parque Aquilino Ribeiro, em Viseu, mais uma edição da Feira de empreendedorismo Júnior. Desde muito cedo, havia grande azáfama no parque, pois decorria, em simultâ-neo a Feira do livro. A par-tir das 9:30h começaram a chegar os primeiros au-tocarros com as crianças/adolescentes dos diversos concelhos pertencentes à Comunidade Intermunici-pal Dão Lafões (CIM Dão Lafões), que encheram de alegria e cor o parque da cidade de Viseu – Cidade ���� ����� �����������������Este dia proporcionou a divulgação e partilha dos diferentes projetos reali-zados ao longo deste ano letivo, nas diferentes esco-las, pelos diferentes pro-fessores e alunos. Mais do que a troca e partilha de experiências, esta vivência

Empreendedorismo nas escolaspermitiu comparar as nos-sas ideias e o nosso tra-balho com todos os outros, bem como toda a dinâmica inerente ao projeto. Desta forma a avaliação de cada projeto deveria ter como protagonistas os diferentes agentes envolvidos (desde professores a alunos), pois todos conhecem os critérios de avaliação e selecionariam os três melhores. Desta for-ma promovia-se a justiça, a equidade e a democracia. Estamos certos, que todo o processo seria mais justo e menos penoso para as cri-anças/adolescentes.

Professores: Alexandrina e Orlando – 6.º A – Projeto: “ Roteiro turístico/ecológico do concelho de Vila Nova de Paiva, Capital Ecológica.”

Os alunos do 6.º A, já tinham participado, no ano letivo 2011/2012, nas atividades

do empreendedorismo nas escolas com o projeto:” Miminhos” que assumiu a modalidade de negócio. Este ano letivo, 2012/2013, participou com o projeto: “ Roteiro turístico/ecológico do concelho de Vila Nova de Paiva, Capital Ecológica”, com o objetivo de atração turística ao concelho de Vila Nova de Paiva, propor-cionando a divulgação de um conjunto de “riquezas” existentes no concelho, motivando, desta forma, as pessoas a visitarem o concelho, com a vantagem do contributo económico para o desenvolvimento do mesmo. A turma e os pro-fessores envolvidos agra-decem, desde já, toda a colaboração prestada pela Câmara Municipal de Vila Nova de Paiva , de modo particular à vereadora Dr.ª '��� � �� �� '���� �� ������que apoiaram os nossos alu-

nos na Feira em Viseu. Um muito obrigado, também, à Dr.ª Cláudia, do Posto de Turismo, aos proprietários do Kartódromo que gen-tilmente emprestaram um carro para exposição; ao Bowling na recetividade e adesão ao projeto e à Sr.ª Maria, artesã, costureira de capuchas, que imediata-�������������������� � ����deslocar a Viseu. Aos pais/encarregados de educação que estando ou não pre-sentes na Feira ajudaram na concretização do projeto, assim como o apoio e dis-ponibilidade da Direção do Agrupamento.Desta forma esperamos que a médio ou a longo prazo, todo este trabalho tenha valido a pena trazendo pes-soas ao concelho de Vila Nova de Paiva e desta forma contribuir para o seu desen-volvimento quer económi-co, social e cultural.

Professores: Filomena e Manuela – 6.º C – Projeto: “ Produtos Regionais da freguesia do Touro -Vila Nova de Paiva”

Os alunos participaram pela primeira vez na dinâmica do empreendedorismo e ������ ����� �������%��� �vontade de ajudar a comu-nidade onde estão inseri-dos, daí que resultasse um projeto solidário, cujo obje-tivo foi adquirir o dinheiro ��������� � � � � &����$���de um leitor de chip para o canil de Vila Nova de Paiva, �������� ����������������-car os animais, caso estejam com chip, e proceder-se à sua divulgação e doação de forma segura. Desde logo e por questões de sensi-bilidade dos intervenientes/protagonistas do projeto, este revestiu a forma de campanha de solidariedade para com os nossos amigos. Mais do que a conquista do 1.º prémio ( viagem a Lisboa à Kidzania) foi o concretizar dos objetivos a que a turma

se propôs com a venda de produtos gastronómicos re-gionais, confecionados pe-los alunos e respetivos pais/encarregados de educação, no sentido de adquirir a ver-ba necessário para a compra da máquina.

Julgamos ter contribuído para uma representação de excelência do Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva, na Feira do Em-preendedorismo Júnior em Viseu. Acreditamos, que a médio e a longo prazo, ter-mos contribuído para trazer pessoas ao nosso concelho e aí estaremos todos, sem exceção, a ganhar.Na impossibilidade de agra-decermos pessoalmente, a todos que diretamente e indiretamente connosco co-laboraram, aqui vai o nosso bem-haja.

Professores: Alexandrina e Orlando – 6.º AProfessores: Filomena e Manuela – 6.º C

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Publicidade

��+������+������������ Biblioteca Escolar

[� ���� � ��� ������ � ��� ��� �frequentada por alguns alu-nos do 6ºA e orientada pela professora bibliotecária, teve como principais objetivos:�� ����������������������� �escrita como forma de ex-pressão eminentemente hu-mana;�� ������������� ��� ���� �lúdica, a expressão escrita, competência transversal dos ensinos Básico e Secundário e pouco aperfeiçoada;�� ������������� �� ����� -tivas de expressão.��� ����� ���������� ���� ��-va é um espaço de aventura porque é uma descoberta que vai sendo feita ao longo de cada sessão, que decorreu às quintas feiras.Pascal Quignard diz: “As

palavras que pronunciamos não são iguais às palavras que escrevemos. É uma outra sintaxe, um outro mundo. A página é indizível.” Por isso, escrever é descobrir essa outra língua que há em nós e cada um encontrar a sua voz.[����� ���������� �K�� ��K��um tempo: tempo de sentar, de escrever e de ouvir-se uns aos outros, uma vez que se trata de um grupo e por isso a partilha é fundamental.Alguns momentos informais que registamos.

A Professora BibliotecáriaMaria Helena Pintohttp://creardigital2.blogs-pot.com/

Os prémios atribuídos pela biblioteca escolar no âmbito da Feira Sabores de Outo-no foram desfrutados com grande entusiasmo. Foram experiências inesquecíveis, para mais tarde recordar.

10ºA - Karting5ºC e 6ºD - Bowling

A Professora BibliotecáriaMaria Helena Pintohttp://creardigital2.blogs-pot.com/

No dia 22 de maio de 2013, pelas 10.30 h, os alunos do 5ºano de escolaridade deslocaram-se ao Auditório Carlos Paredes para assis-tirem à representação da peça de teatro sobre a “25 de abril-história de uma rev-olução”, levado à cena pelo grupo de Teatro “EDUCA”.Nas aulas de HGP, os alunos foram sensibilizados para esta atividade que se inte-grava nas comemorações do

Comemorações do 25 de Abril

dia 25 de abril.Os alunos manifestaram o seu apreço pela atividade que lhes permitiu aprender um episódio da história de Portugal, de forma lúdica e simultaneamente educativa.

A professora que propôs esta atividade, professora Fátima Carvalheira, agra-dece a colaboração da Câ-mara Municipal de Vila Nova de Paiva.

No dia 6 de Junho os alunos do 12º ano assistiram a uma palestra sobre prestação de primeiros socorros dinami-

Palestra no âmbito da prestação de primeiros socorros

zada por alunos e técnicos do Curso de Enfermagem do Instituto Piaget de Viseu no auditório da Escola Sede

em Vila Nova de Paiva.

Nesta atividade os alunos puderam simular a pre-stação de socorro a uma vítima e esclarecer algumas dúvidas a este respeito. No � �������� �� ���� ������ �

informações acerca dos cur-sos ministrados no instituto Piaget de Viseu e das suas condições de acesso.

No dia 7 de junho os alunos do 12º ano de escolaridade deslocaram-se a Viseu para uma visita às instalações das Escolas Superiores de Saúde e de Gestão do Instituto Politécnico de Viseu, onde puderam obter informações acerca dos vários cursos em funcionamento e realizar uma simulação de candida-tura ao ensino superior. Os discentes almoçaram numa cantina universitária e pu-deram sentir um pouco o pulso da vida académica.

Indo eu, indo eu…a caminho de Viseu

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Convidamos os mais pequenos para uma viagem imaginária. O destino? Os oceanos bem profundos onde o homem tem chegado

“O dia em que o mar desapareceu” Um conto andante

para entristecer a fauna e ]�� �� ���) ��Vieram com os seus professores da escola do 1º ciclo e embarcaram

num navio feito de corda, à entrada da escola secundária. Embalados pela estória de José Fanha contada pelo capitão Miguel Almeida e animada pelas algas, ondas do mar e pássaros mindanaus, toda

a turma do 9º D promoveu o tema do MAR partindo das disciplinas de Educação Visual e Português. Turma do 9º A

Parabéns às quatro alunas que chegaram à 2ª fase do Concurso Nacional de Leitura decorrido em Nelas. Provaram que ler é o melhor remédio para muitos males e vale a pena ler sempre mais. A leitura combate a ignorância donde todos queremos ir saindo.

UM BOM LIVRO É UM BOM AMIGO!

O CONSELHO PARA FÉRIAS!

2ª Fase - Concurso Nacional de Leitura

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Terminado que está o ano letivo, resta-nos fazer um balanço das actividades de-sportivas desenvolvidas. Os resultados no global foram ���������� � �� ��� � �� �>-mos com a sensação de que se poderia ir mais longe. Neste terceiro período es-tiveram em destaque: Natação - Decorreu em Coimbra, no passado dia 27 de Abril, o campeonato regional de natação da zona centro. O nosso agrupa-mento foi chamado a rep-resentar o distrito de Viseu, participando com três atle-tas, Joana Ribeiro, Carolina Guedes e Bárbara Guedes. Todas as atletas estiveram muito bem mas, um feito para a nossa natação foi o lugar alcançado pela nossa nadadora Bárbara Guedes que, entre as muitas atletas, conseguiu subir ao pódio, tendo alcançado no seu es-calão, iniciadas femininas, o 3º lugar na prova de 100 Metros estilos.

Gira-vólei - Este ano, teve lugar em Lamego, o campe-onato distrital de gira-vólei tendo o agrupamento par-

Passatempos

Notícias do Desporto Escolar Realização de jogos de FutsalProfessores vs alunos CPTAGDticipado com duas duplas

femininas e duas duplas masculinas. Como sempre, falou mais alto a experiên-cia e a dupla Beatriz Frias/Susana Carapuça ousou al-cançar o 4º lugar no escalão dos 11/12 anos.

Futsal - A participação da nossa equipa de infan-tis masculinos terminou no 2º lugar na 1ª fase do grupo B do campeonato de futsal, gorando-se as expectativas da sua partici-� $��� � � � ��� � �� �������dos bons resultados obti-dos nas primeiras partidas. Os iniciados masculinos, há muito tempo afastados da � ��� � �� ��� ������ ��� &��-daram-se pelo 3º lugar da 2ª fase, disputada pelos tercei-������ ���� ����� �{��� ���Badminton - Terminou em Tondela o sonho dos nossos atletas de badminton partic-�� ���� � � � �� ������ ��� [�equipa da escola local, mel-hor preparada, relegou para a segunda posição os nos-sos atletas, quer em singu-lares quer por equipas. No torneio de encerramento re-alizado em Viseu, as infantis A Luísa Figueiredo e Maria

Inês do 5ºA, trouxeram as ��� �) �����{��������� ���-cadas respectivamente.

Basquetebol - No torneio ����� �� [��\�� ��# � � ��regional foi realizada em Lamego, a equipa de jun-iores femininas composta pela Sandra Fonseca e Mari-ana Santos do 12ºA e a Syl-vie Pina e Tânia Afonso do 12ºB, obtiveram um exce-lente 4º lugar.

No torneio interno do Com-pal Air e Tag Rugby disputa-do a 15 de Maio, a equipa do 10ºA foi a grande vence-dora no escalão secundário e a turma do 9ºB venceu no escalão básico.

A tarde foi ainda abril-hantada com a participação dos militares do Regimento de Infantaria de Viseu, que tendo montado uma torre de escalada puderam obser-var os dotes de alpinismo de muitos dos nossos alunos.

Prof. J. Martins

Com o objetivo de aproxi-mar a relação entre os pro-fessores e os alunos do Cur-��� ������� �� ��� �K������de Apoio à Gestão Despor-tiva, foram organizados ao longo de todo o ano letivo, de forma semanal, jogos de ���� ������ ��� �� ����� ����letivas.

Além dos benefícios iner-entes à prática da atividade física, que se revelaram frutíferos sobretudo para os Professores que não têm uma atividade tão regular como estes alunos, esta atividade desportiva sema-nal permitiu estabelecer um clima de ainda maior empa-tia entre docentes e alunos, sendo desejável e reco-mendável que este tipo de atividades se mantenham nos próximos anos letivos.

Professor Hugo Sarmento

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Atividades Desportivas do Agrupamento

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No dia 8 de Junho decor-reu, no Auditório Munici-pal Carlos Paredes, em Vila Nova de Paiva, a III edição do Dia de Pais/Encarrega-dos de Educação dos alunos do nosso Agrupamento de

Dia dos PaisEscolas. Participaram dis-centes desde o pré escolar até ao ensino secundário donde se destacam as dan-ças, a música, a ginástica acrobática e as peças de teatro. Foi visível o em-

penho de todos! Os alunos do 9º ano apresentaram o projeto de empreende-dorismo Saberes do Demo �� ��� ��� ������ ������� ��de Gestão Desportiva um vídeo que ganhou o 4º lugar a nível nacional no âmbito de “Não há educação sem educação física”. Foram ainda atribuídos prémios para os melhores leitores

das bibliotecas escolares do agrupamento e foi feita a cobertura do evento pelos ���������������������� ��de Técnico de Multimédia. O Auditório revelou-se, uma vez mais, pequeno para to-dos os que compareceram. Este evento não seria possível sem a colabo-ração da direção do Agru-pamento de Escolas de Vila

Nova de Paiva e da CMVNP na cedência das instalações. Um agradecimento muito especial aos professores que dirigiram os alunos nas mais variadas atividades e aos que estiveram na or-ganização/dinamização do evento, nomeadamente nos bastidores, som, imagem, publicidade, montagem de exposições e acompanha-

mento e coordenação de alunos…não é possível no-mear todos! Uma palavra de apreço a todos os ALUNOS que quiseram mostrar aos seus Pais/Encarregados de Educação aquilo que são e que sabem fazer!Para o ano há mais!

Num gesto de pequena homenagem ao mestre das letras, Aquilino Ribeiro, o Clube de Teatro “encomendou” a Gil Moreira, já nosso argumentista pelo segundo ano consecutivo, uma peça de teatro em jeito de fábula.

Brincando com algumas personagens do ”Romance da Raposa” do ilustre escritor, quisemos oferecer no Sarau do Dia dos Pais e Encarregados de Educação uma peça de teatro onde essas mesmas personagens se preparavam para apresentar um espetáculo. Com todos os defeitos e virtudes os animais da ]����� ����� �� ���������� ����Texugo, Lobo e Raposa não são nem mais nem menos do que o espelho do bicho homem que em

Teatro“Romance da Raposa em 45 minutos…”

todos os tempos se revela em sociedade nas mais comezinhas façanhas. Nesta ]����� � ��� ��� ���� ���que nos movemos valerá a pena aprender com algumas lições que, ainda assim, os animais nos vão dando.

A representação foi interlaçada com dinâmicas ������� �� �������� � �� ��nível da música, dança, voz e narrativas visuais dos alunos do Ensino Especial numa perspectiva de complementaridade e enriquecimento mútuo. Todos juntos tentamos fazer melhor. Professores do Clube de Teatro

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Abril a Junho de 2013 Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva

No passado dia 29 de Maio, realizou-se uma exposição intitulada “Testemunhos”, ���� ������� ������� ��de Multimédia e Apoio à Gestão Desportiva, pas-sando por alguns testemu-nhos de alguns alunos, com o intuito de os alunos po-derem expor a importância e as mais valias dos cursos �������� ���

�������� �[� �@� ������Coordenadora do Curso ������� �����������K�� Sara PimentelPsicóloga

Exposição “Testemunhos”

No dia 2 de Abril realizou-se, uma vez mais, uma sessão cujo intuito foi aproximar os alunos do ������ ������� �� ��� �K�-nico de Apoio à Gestão Desportiva da realidade prática que poderão vir a encontrar no seu futuro. Desta vez, a ação decor-reu no âmbito do desporto para populações especiais, mediante a apresentação da modalidade de goalball que, geralmente é pratica-da por indivíduos com de-������ � ���� �� ���������

no entanto, ser praticada por indivíduos sem qualquer ���������������� �Neste sentido, deslocou-se à Escola um perito da mo-dalidade, o Professor Mário Lopes, Licenciado em Edu-cação Física pela Universi-dade de Coimbra e Mestre em Ciências do Desporto pela Universidade de Leices-ter. Numa fase inicial, foi le-cionada uma parte teórica em que foi apresentada a modalidade, os seus obje-tivos, o percurso evolutivo e as principais regras.

Posteriormente, os alunos tiveram a oportunidade de vivenciar, de forma prática, através da realização de vários exercícios e jogos adaptados.É de realçar ainda, a par-ticipação nesta atividade de outros alunos do nosso Agrupamento, possuidores ����������� ����� ���&��� �-sim tiveram, a oportunidade de também eles praticar esta modalidade.

Atividades - Goalball Visita de EstudoGinásio SolincaNo dia 26 de Abril, os alu-�������������������� �����Técnico de Apoio à Gestão Desportiva, realizaram uma visita de estudo ao ginásio Solinca de Braga, inserida no âmbito do módulo de Gestão de Ginásios e Cen-tros de Lazer.Tendo em conta o descon-hecimento dos alunos rela-tivamente a algumas das principais atividades de-senvolvidas neste tipo de estabelecimentos, durante a manhã, os alunos tiveram a oportunidade de realizar duas aulas práticas de Cy-cling e Body Pump.Durante o período da tar-de, os alunos tiveram duas sessões de esclarecimento

���������������� ������� �instituição. Assim, numa primeira parte, o consultor comercial Diogo Oliveira, apresentou de forma sucin-ta os principais aspetos sub-jacentes ao funcionamento de um ginásio deste tipo (controlo de acesso de cli-entes, angariação de novos sócios, principais técnicas comerciais, tipo de gastos, etc.), tendo ainda respondi-do a algumas questões que foram colocadas pelos próp-rios alunos decorrentes da parte teórica que já haviam lecionado durante as aulas.Numa fase posterior, o In-strutor de Fitness Artur Mesquita, partilhou a sua �y�������� ���&� ��������-

sional deste ramo tendo também acompanhado os alunos pelas diversas partes do ginásio, informando e explicando em que consis-tia cada seção do ginásio e &� �� �� ��� ������� � ����dos aparelhos aí existente, efetuando, na maior parte das situações, uma pequena demonstração prática.Nesta visita, os alunos tiver-am ainda a oportunidade de conhecer alguns dos joga-������� ��&��� ��������� ��sénior do Sporting Clube de Braga que, por coincidência, se encontravam a realizar exercícios de recuperação neste ginásio.Foi-lhes ainda apresentada a ex-nadadora olímpica por-tuguesa, Raquel Felgueiras, que desempenha as funções de professora de natação no ginásio.Professor Hugo Sarmento