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INFORMATIVO Ano 01 • nº 03 • Piracicaba/SP • Janeiro/Fevereiro de 2011 jornalomestredasobras.com.br Apoios: 9º ABIMAD Feira Brasileira de Móveis e Acessórios de Alta Decoração. Data 16/02/11 até 19/02/11 Local: Centro de Exposições Imigrantes - São Paulo Informaçoes: www.abimad.com.br 14º DAD Salão Internacional de Decoração, Arquitetura e Design Data 14/03/11 até 17/03/11 Local: Expo Center Norte - São Paulo Informaçoes: www.feiradad.com.br 19º FEICON - BATIMAT Feira Internacional da Indústria da Construção Data 15/03/11 até 19/03/11 Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo Informações: www.feicon.com.br 9º EXPO REVESTIR Feira Internacional de Revestimentos Data 22/03/11 até 25/03/11 Local: Transamérica Expo Center - São Paulo Informações: www.exporevestir.com.br 6º KITCHEN & BATH EXPO Feira Internacional de Produtos e Acessórios para Cozinhas e Banheiros Data 22/03/11 até 25/03/11 Local: Transamérica Expo Center - São Paulo Informações: www.kitchenbathexpo.com.br Nesta Edição: Use adesivos para mudar a cara das paredes decoração. pag. 02 Piso de PVC acabamento. pag. 05 Na hora de cobrir a casa, que telha escolher? fique atento. pag. 07 ETE Ponte do Caixão está com 70% de conclusão das obras utilidade pública. pag. 08 O Futuro das lâmpadas incandescentes elétrica. pag. 10 A importância da certificação de qualidade nas construções brasileiras. espaço do profissional. pag. 12 CASA&REFORMA PAISAGISMO Coifas pag. 03 Paisagismo e seus esti- los pag. 04 SEGURANÇA DO TRABALHO Trabalhos em Altura pag. 06 Conheça as vantagens do utilidade pública. pag. 09 CONSTRUCARD CAIXA FEIRAS E EVENTOS ENTREVISTA COM O DIRETOR REGIONAL DO SINTESP entrevista. pag. 11

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INFORMATI

VO

Ano 01 • nº 03 • Piracicaba/SP • Janeiro/Fevereiro de 2011

jornalomestredasobras.com.br

Apoios:

9º ABIMAD Feira Brasileira de Móveis e Acessórios de Alta Decoração.Data 16/02/11 até 19/02/11Local: Centro de Exposições Imigrantes - São PauloInformaçoes: www.abimad.com.br

14º DADSalão Internacional de Decoração, Arquitetura e DesignData 14/03/11 até 17/03/11Local: Expo Center Norte - São PauloInformaçoes: www.feiradad.com.br

19º FEICON - BATIMAT Feira Internacional da Indústria da ConstruçãoData 15/03/11 até 19/03/11Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São PauloInformações: www.feicon.com.br

9º EXPO REVESTIRFeira Internacional de RevestimentosData 22/03/11 até 25/03/11Local: Transamérica Expo Center - São PauloInformações: www.exporevestir.com.br

6º KITCHEN & BATH EXPOFeira Internacional de Produtos e Acessórios para Cozinhas e BanheirosData 22/03/11 até 25/03/11Local: Transamérica Expo Center - São PauloInformações: www.kitchenbathexpo.com.br

Nesta Edição:Use adesivos para mudar a cara das paredesdecoração. pag. 02Piso de PVC acabamento. pag. 05Na hora de cobrir a casa, que telha escolher?fique atento. pag. 07ETE Ponte do Caixão está com 70% de conclusão das obrasutilidade pública. pag. 08O Futuro das lâmpadas incandescenteselétrica. pag. 10A importância da certificação de qualidade nas construções brasileiras.espaço do profissional. pag. 12

CASA&REFORMA PAISAGISMO

Coifas pag. 03

Paisagismo e seus esti-los pag. 04

SEGURANÇA DO TRABALHO

Trabalhos em Altura

pag. 06

Conheça as vantagens do utilidade pública. pag. 09

CONSTRUCARD CAIXA

FEIR

AS

E EV

ENTO

S

ENTREVISTA COM O DIRETOR REGIONAL DO SINTESPentrevista. pag. 11

ENTREVISTA COM O DIRETOR REGIONAL

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Ano 01 - nº 03 - Piracicaba/SP - Janeiro / Fevereiro de 2011www.jornalomestredasobras.com.br

[email protected] Ano 01 - nº 03 - Piracicaba/SP - Janeiro / Fevereiro de 2011

EXPEDIENTE:Informativo mensal - Ano 01 - nº 03 - Piracicaba/SP - Janeiro/Fevereiro de 2011 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA e DIRIGIDA. Tiragem: 4.000 exemplares. Os anúncios, matérias e infor-mações bem como opiniões e declarações contidas neste informativo são de responsabilidade única e exclusiva de seus autores, não sendo necessariamente coincidentes com as da Equipe

Editorial. Criação, edição e Diagramação: Fábio Grecchi. Comercialização: Claudinei 19 8127-7575IMPRESSÃO: A TRIBUNA PIRACICABANA

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Use adesivos para mudar a cara das paredesDECORAÇÃO

Nos tempos de hoje, as pessoas estão bus-cando novos produtos para aplicação em paredes, que não danifiquem e que

sejam de fácil remoção. Usaram-se por muitos anos as tintas textu-

rizadas, que se tornaram grandes vilãs alguns anos mais tarde. Elas limitam a realização de novas pinturas, pois sua remoção não é nada fácil, causando transtornos e inconveniências (como custos altos) na hora de reformar o imó-vel.

Com criatividade, você mesmo poderá mu-dar a cara de um ambiente e deixá-lo ainda mais elegante. Como isso é possível? Com os adesi-vos decorativos que já fazem parte da decoração contemporânea.

A aplicação desse material é muito fácil, não necessita de mão-de-obra especializada, e pode ser retirado sem danificar a sua parede, tendo assim a opção de trocá-lo quando lhe for conve-niente. Há inúmeras opções de cores, formas, desenhos e tamanhos, para todos os tipos de ambientes, e se ainda assim você não achar ne-nhum que te agrade, existem empresas especia-lizadas em fazer adesivos sob medida, com o seu desenho ou foto preferida.

Leitor amigo, o informativo O Mestre das Obras chega a sua 3ª edição e comemo-ra junto com vocês a chegada de mais um ano. Gostaríamos de agradecer o apoio de todos os colaboradores e anunciantes que confiaram na proposta do informativo. Com conteúdos atualizados e de grande valia para quem está construindo, reformando, decorando, entre outros assuntos aborda-dos nas páginas desse veículo de comunica-ção, pudemos comprovar o retorno satisfa-tório dos anunciantes e leitores, através de depoimentos sobre vendas de produtos, ser-viços e dicas para o dia a dia da construção.

Nesta edição de Janeiro/Fevereiro abor-

Com designs que vão dos clássicos aos mais malucos possíveis, feitos de vinil, os adesivos decorativos têm ocupado o lugar de quadros e enfeites não só nas paredes, mas também no chão e no teto, e às vezes nos três ao mesmo tempo. As opções de desenhos e cores são inúmeras

EDITORIALdamos assuntos dos mais diversos ramos da construção, ótimas dicas de decoração para quem gosta de mudar a cara dos ambientes, paisagismo e seus estilos para quem vive em harmonia com a natureza, uma entrevista com Durval Monteiro Spada, Técnico de Segurança do Trabalho, formado pelo SE-NAC de Piracicaba. Em “Fique Atento” trazemos para você uma super matéria: Na hora de cobrir a casa, que telha escolher? O Semae traz para nós tudo o que está aconte-cendo em prol da população Piracicabana, na página utilidade pública. A importância da certificação de qualidade nas constru-ções brasileiras é um assunto pertinente

abordado na última página do informativo, na sessão “espaço do profissional. Es-ses e outros temas você só encontra aqui no informa-tivo O Mestre das Obras, o canal de comunicação da construção.

Feliz 2011 repleto de saú-de, paz e realizações pessoais e profissionais para toda a população Piracicabana, este é o desejo de toda a equipe editorial do informativo O Mestre das Obras.

Essa é uma dica para que todas as pessoas possam decorar suas casas com infinitas possi-bilidades, baixo custo e moder-nidade, deixando a casa com um aspecto mais interessante se comparado a reformas com tin-tas e outras aplicações. Solte a imaginação e entre nessa onda! Fonte: www.bonde.com.br (Vanessa Trad)

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CASA&REFORMA

EDITORIAL

Coifas: cada vez mais indispensável em qualquer cozinha.

A cozinha deixou de ser apenas o lugar de cozinhar para se tornar também um ambiente social e o ponto de

encontro da casa. Por isso, não há espaço para maus odores e gordura no ambiente e, a coifa se torna cada vez mais indispensável em qualquer cozinha.

Além de tirarem o cheiro de fritura do lugar, as coifas e os depuradores de ar aju-dam a eliminar a fumaça e os cheiros que podem transformar a cozinha em um am-biente enfumaçado e engordurado.

As coifas e os depuradores renovam o ar. A diferença entre um e outro está no destino que este ar recebe depois que entra no aparelho. Nas coifas, por exemplo, o ar sugado é filtrado e depois expelido da cozi-nha por meio de tubulações. As tubulações podem ter saída pelo teto, pelas laterais, pelo forro ou pela parede. As coifas não precisam de saída de ar se forem usados apenas como depuradores.

Já no depurador, o ar é filtrado e jogado mais uma vez para o ambiente. Os depura-dores são indicados para locais onde não é possível instalar as tubulações. Muitos mo-delos podem exercer as duas funções, de-pendendo apenas do modo de instalação.

À hora de instalarAo contrário da instalação das coifas

mais antigas, em que era necessário que-

Conheça as principais características e diferenças entre coifas e depuradores

brar paredes e providenciar dutos para ga-rantir a exaustão da fumaça e o cheiro de gordura, as versões atuais permitem o uso em qualquer cozinha sem reforma.

A escolha da coifa certa ensina o ar-quiteto Ricardo Grangera, passa pelo di-mensionamento do espaço disponível no ambiente, a distribuição de outros eletro-domésticos e o tamanho do fogão: "Se for um de quatro bocas, por exemplo, a coifa deve ser um pouco maior que o fogão".

A coifa deve ser instalada numa parede plana. Paredes laterais ou armários devem estar pelo menos a 50 mm de distância da coifa. Certifique-se de que a parede onde ela será instalada é resistente para supor-tar o seu peso. Se o produto for instalado numa parede de gesso, recomendamos não instalar o produto antes de contatar um re-presentante deste tipo de revestimento.

A coifa deverá ser instalada a uma altu-ra mínima de 650 mm e máxima de750 mm

dos queimadores do cooktop ou fogão.

Dicas:Quanto menor for a distância entre a

coifa e o cooktop ou fogão, maior é a possi-bilidade de se formarem bolhas de água na região inferior da coifa, resultante da subi-da do vapor de água.

Para obter um melhor rendimento, ligar a coifa 5 minutos antes de iniciar qualquer tipo de cozimento e desligar a mesma de 10 a 15 minutos após o término para que todo o ar saturado do ambiente seja eliminado.

Antes de efetuar qualquer operação de limpeza ou manutenção, retire o cabo de alimentação da tomada ou desligue o disjuntor. Para aumentar a vida útil do seu produto e evitar manchas, faça a limpeza interna e externa com frequência.Fonte: http://www.magazineluiza.com.br/portaldaluimagens: arquivo funcional coifas

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PAISAGISMO

Paisagismo e seus estilosPara definir o jardim que queremos em

nossa residência, além de termos o cui-dado da escolha de um bom profissio-

nal, temos que ter em mente a variedade de opções, estilos e técnicas de plantio, assim, nós poderemos enxergar uma diversidade maior e optar pelo tipo que mais se enquadra nas nos-sas características pessoais.

Com o desenvolvimento social, o homem que vive basicamente no meio rural, transpor-ta-se às cidades, adaptando-se ao meio urbano. Infelizmente o crescimento acelerado desse meio, faz o homem deixar de lado riquezas na-turais, como a vegetação e suas árvores nativas, dando vida a prédios, residências, comércios e ao crescimento desordenado da cidade.

No final do século XVIII surge no Brasil a tentativa de reaproximação do meio ambiente com jardins adaptados que buscam estimular a sensibilidade à paisagem: “O Paisagismo”. Essa preocupação levará à integração dos ele-mentos da flora no próprio traçado da cida-de, assim como nas residências e nos prédios, resultando como reação e, ao mesmo tempo, solução ao problema do adensamento urbano e residencial.

O homem começa a perceber a qualidade de vida proporcionada pelo paisagismo. Con-

forme o dicionário Michaelis, o paisagismo é (paisagem+ismo) 2 Arquit Estudo complemen-tar da arquitetura que consiste nos processos de preparação e realização de paisagens. Des-tacamos, portanto que o paisagismo é um es-tudo e planejamento das melhores formas de se adaptar plantas de diversos tipos cada qual com suas características, em uma paisagem, natural ou não, proporcionando leveza, be-leza, produtividade, manutenção de recursos naturais e qualidade de vida aos que dela des-frutarão. O paisagismo possui um forte cunho ecológico, biológico, sustentável e social.

No paisagismo existe a opção de jardins com plantação de: chá, temperos, ervas medi-cinais, especiarias de ervas in natura, forman-do-se pequenas hortas. Esse tipo de escolha foi se desenvolvendo e tornou-se uma necessidade ou até mesmo um hobby para os dias atuais. Mas existem os jardins que foram se desenvol-vendo com a história do paisagismo e hoje ain-da perduram, formando os estilos.

O Jardim Tropical que têm caminhos de contornos naturais, sua essência é descontra-ída e avessa a podas e simetrias, o Jardim De-sértico que reproduz uma paisagem árida, o Jardim Italiano que tem um contexto bastante clássico e funcional, mas não tão rígido e for-

mal como o Jardim Francês, o Jardim Inglês que é uma revolução contra os padrões rígidos e simétricos de outros estilos, o Jardim Japonês que transmite paz e espiritualidade e o India-no que são muito associados às construções.

Vimos, portanto, que para cada época exis-te um estilo de jardim, porque há inúmeras formas de se moldar o paisagismo. Combinar a personalidade com o que se almeja também gera um estilo: um lugar para tornar sol, um espaço para as crianças brincarem, um canto para o churrasco.

Mais do que um elemento da fachada, o jardim pode abrigar áreas para descanso e lazer, transformando-se numa extensão da casa. O jardim se integra à obra, se comuni-ca com ela, reforça a vida de uma edificação proporcionando a maior permanência das pessoas nas áreas em que ele existe. O pai-sagismo é uma escolha, e além de melhorar a qualidade de vida de quem optou executar e manter um jardim dentro de casa, é uma opção participativa e ativa na contribuição do desenvolvimento sustentável de uma so-ciedade. Artigo enviado pelas autoras: Arquitetas e Urbanistas Jacke-linne Sotomayor e Karolinne Sotomayor - www.paisagismo-brasil.com.br

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ACABAMENTO

Piso de PVC da Interfloor vem suprir a necessidade do mercado por produtos hipoalergênicos

Hoje em dia para atender as pessoas com algum tipo de problema alérgi-co, a rede hoteleira tem oferecido a

seus clientes quartos hipoalergênicos. Para isso buscam produtos diferenciados, como é o caso das linhas para pisos e paredes da Interfloor - empresa italiana de revestimentos fabricados em 100% PVC. Durável e imper-meável, o que torna a manutenção e a lim-peza facilitadas, o revestimento Interfloor é ideal para habitações e quartos hipoalergêni-cos, uma vez que reduz o acúmulo de poeira e a proliferação de ácaro, muito comum em outros produtos e um dos maiores vilões das pessoas com problemas alérgicos. A higiene diária é fácil e rápida, pois basta utilizar um pano limpo umedecido com solução compos-ta por água e produto neutro o que gera a economia de água no processo de limpeza.

O revestimento Interfloor é apresentado em régua na medida de 15,24 x 91,44 cm, com espessura de 3 mm, possibilitando a composição de ambientes despojados e "cle-an", com um ar de modernidade, tanto em paredes como em pisos. As placas podem ser montadas de diversas maneiras, de acordo com a paginação desejada, seja de forma lon-gitudinal, perpendicular ou quadriculada. O produto também pode ser composto com ma-teriais como porcelanato, placas metálicas e carpetes. Pode ainda ser facilmente recortado para formar desenhos personalizados ou mes-mo um logotipo, dependendo da paginação e das necessidades do projeto de decoração.

Entre as principais vantagens do revesti-mento de PVC da Interfloor estão a durabi-lidade e a estabilidade dimensional (é mon-tado com juntas secas), características que o qualificam para ambientes de alto tráfego. A instalação é simples: as placas são leves (1,4 g/cm3) e podem ser coladas em superfícies existentes, tais como tacos, cerâmica, pisos elevados e contrapisos cimentados, propor-cionando rapidez em casos de reformas. Além disso, possui propriedades de absorção acús-tica, deixando o ambiente livre do famoso "toc toc" dos sapatos e, ainda, são resistentes à maioria dos reagentes químicos, impermeá-veis a gases e líquidos e auto-extinguíveis, pois não propagam chamas.

Recentemente a Interfloor conquistou a certificação do Selo Sustentax de Sustentabi-lidade com Qualidade, dentro do segmento de construção civil, reforçando a ideia de uma empresa consciente e alinhada aos con-ceitos de preservação ao meio ambiente.

Revestimento Interfloor é um produto fácil de limpar que evita a propagação de ácaros e a absorção de substâncias potencialmente alérgicas

A Interfloor possui padrões com textura que remete à madeira de demolição. Entre eles estão: o Rustic Black, o Carvalho Rús-tico, o Ebanizado e o Jatobá. Além disso, a linha de madeira é complementada pelos padrões: Polar, Amêndola, Nogueira, Duna, Macchiato e Ipê, todos disponíveis na medi-

da de 15,24 x 91,44 cm. A empresa também oferece a linha Metalizada, que conta com duas opções, a Metal e a Ferri, no tamanho de 45,72 X 91,44 cm. Todos os produtos têm a espessura de 3 mm. Créditos: Arch Representações Ltda - Indaiatuba - SP - Email: [email protected]: www.EspacoArch.com.br

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Trabalhos em Altura - Auditorias de Segurança e importância do resgate

SEGURANÇA DO TRABALHO

Assistimos, cada vez mais, à tentativa de resolução de diversas obras ou serviços que implicam a realização de trabalhos

em altura, através do inerente recurso às dife-rentes técnicas de acesso vertical, sem que se avalie convenientemente o tipo de trabalho a efetuar, o local a utilizar, a forma mais correta de como o desempenhar e/ou, sobretudo, os meios existentes para que tal aconteça nas de-vidas condições de segurança.

1. Levantamento das necessidades Ao sermos contratados para a execução de

um trabalho em altura, devemos desde logo ter em conta os seguintes pontos: • Tipo de trabalho; • Riscos envolvidos; • Local do serviço; • Condições existentes; • Tempo de execução; • Método a utilizar; • Periodicidade; • N.º de técnicos implicados; • Materiais necessários.

A partir deste momento, é possível ter uma primeira ideia do serviço a realizar mas, obrigatoriamente, deverá ser feita uma deslo-cação ao local dos trabalhos para se efetuar uma avaliação mais concreta e pormenoriza-da, através de uma auditoria de segurança.

2. Auditoria de segurança No local dos trabalhos, deveremos então

proceder a uma análise cuidadosa do serviço para que, numa primeira fase, se efetue a se-leção do método de acesso ao local mais ade-quado, tendo em conta a seguinte prioridade de soluções de proteção e segurança:

• Utilização de equipamentos de proteção coletiva;

• Recurso a meios mecânicos de elevação; • Colocação de redes de segurança; • Instalação de linhas de vida fixas ou tem-

porárias; ou, em alternativa e/ou comple-mento;

• Utilização de equipamentos de proteção individual;

• Recurso a meios manuais de elevação; • Recurso a técnicas de acesso por corda; • Seleção e utilização de EPIs anti-queda.

Quando um técnico trabalha em altura devemos ter sempre em conta a necessidade de dispormos de um plano de resgate para podermos atuar de forma imediata, em caso de qualquer problema ou queda. Não estamos somente nos referindo ao fato desse técnico poder cair no vazio ou ficar suspenso numa linha de vida, mas também na possibilidade de o mesmo poder sofrer de uma queda de pressão ou tontura (para não pensarmos em nada mais grave) e se encontrar a uma altura

de 10, 20, 30 metros ou mais. O problema surge verdadeiramente na hora de fazer descer o técnico desta altura, sobretudo quando ele não o pode fazer por si próprio.

Quando realizamos um plano de resgate temos que ter em conta que este deve ser o mais detalhado e seguro possível; por exem-plo, para trabalhos numa plataforma elevató-ria que pode eventualmente aceder a todos os locais onde podemos ter um técnico a traba-lhar, como numa ponte-grua, um poste, uma cobertura, etc. Infelizmente, com este tipo de equipamento de elevação nem sempre conse-guimos aceder a todos os locais pretendidos, principalmente devido ao tipo de máquinas, aos obstáculos existentes, à distância e posi-cionamento dos locais, entre outros fatores.

Como tal, além da necessária instalação e da utilização de proteção coletiva e individu-al adequada para os técnicos que trabalham em altura, devem igualmente estar disponí-veis equipamentos e sistemas de resgate ou de auto-resgate. Dentro dos equipamentos de auto-resgate, estes devem incluir equipamen-

tos anti-queda retráteis com sistema de evacu-ação incorporado, ou seja, em caso de queda de um técnico, o anti-quedas faz o seu trava-mento automático assim como o respectivo amortecimento e, posteriormente, evacua em descensão a uma velocidade controlada até ao solo.

Existem também outros equipamentos disponíveis de auto-resgate que são os siste-mas de evacuação, também a uma velocida-de controlada, onde podemos descer vários técnicos de forma alternada e continuada até alturas na ordem dos 120 a 130 metros, com uma cinta de salvamento ou maca própria para o efeito, de forma a que a sua descida se realize a uma velocidade constante de 0,8m/s.

No que se refere aos equipamentos de res-gate, há de se levar em em conta que alguém que sofre uma queda e que fica em suspensão, num dispositivo de amarração ou numa linha de vida, deve ser resgatado o mais rapidamen-te possível, devido ao efeito que o tipo de ar-nês em uso produz no técnico, podendo este até ficar inconsciente pelo fato de ter havido o eventual bloqueio e corte de fluxo sanguíneo na artéria femural, o que lhe pode originar graves lesões.

Com a utilização de um kit de resgate em descensão um técnico pode efetuar o resgate de outro colega sem dificuldade e sem ser um grande especialista na matéria, pois este tipo de kits estão já completamente montados e preparados para este tipo de operações e sem a possibilidade de haver enganos na sua ma-nipulação.

Desta forma, e em menos de 10 minutos, qualquer técnico pode resgatar outro colega de forma fácil e segura. Fonte: www.revistaseguranca.com - Escrito por Jorge Lozano

Foto: http://laerciojsilva.blogspot.com

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Na hora de cobrir a casa, que telha escolher?Trabalhos em Altura - Auditorias de Segurança e importância do resgate

FIQUE ATENTO

Paredes erguidas, a casa toma forma. Che-ga a hora da cobertura, proteger todo o trabalho feito até então e mais do que

isso, proteger a família que ali residirá.No mercado atual da construção civil, os

campeões de venda ainda estão divididos en-tre telhas cerâmicas e telhas de concreto.

Alguns leitores do informativo O Mestre das Obras solicitaram que esta coluna escla-recesse qual era o melhor tipo de telha para cobrir sua casa, uma vez que estavam habi-tuados com as tradicionais telhas cerâmicas e foram persuadidos pela loja de material de construção a pensar na telha de concreto. O maior medo de tais pessoas em relação às te-lhas de concreto é deste produto quebrar nos cantos, ser difícil de cortar e manusear devi-do ao seu peso. Pois bem, o informativo O Mestre das Obras saiu em busca da resposta e traz ao leitor.

Os telhados com telhas de concreto têm sim suas particularidades e seria recomendado a contratação de aplicadores já acostumados a lidar com o material. Os cortes das telhas, o esquema de transporte no canteiro, a colo-cação no telhado e os cuidados no manuseio são outros, exigindo adaptações no método de execução.

Você deve lembrar daquela cena comum que presenciamos no manuseio das telhas ce-râmicas, quando elas, muito leves, são literal-mente jogadas de um operário para outro, tan-to para descarregar caminhões, quanto para levar para cima do telhado. Pois bem. Se esta prática é comum para telhas cerâmicas (embo-ra inadequada do ponto de vista da segurança do trabalhador), para as telhas de concreto ela não pode ser repetida, pois as telhas tem de fato um peso bem superior.

As telhas devem garantir a segurança das residências contra a ação do vento, poeira, ru-ídos, sol, chuva, granizo e outras intempéries. Por isso, usar telhas de qualidade é fundamen-tal para garantir um bom resultado, porém não suficiente.

Se a estrutura da madeira de seu telhado já está pronta, será necessário adaptá-la ao novo tipo de telha pois as cargas atuantes e dimen-sões das telhas são diferentes. Cada tipo de telha tem suas exigências específicas quanto ao posicionamento e disposição do madeira-mento. Além disso, é importante verificar se pontos de apoio do telhado e eventualmente as paredes e a estrutura que recebem seu car-regamentos, estão aptos para receber o novo carregamento.

As telhas de concreto são mesmo competitivas em termos de custo e possuem elevada resistência me-cânica. Todavia, são mais pesadas e estão sujeitas a eflorescências (manchas brancas típicas de todo material cimentício). Para prevenir estes pro-blemas sua produção precisa ser controla-da, devendo-se exigir garantia neste sentido.

Assim como as telhas cerâmicas, as telhas de concreto estão sujeitas a variação de tona-lidade. No primeiro caso devido ao processo de queima, muitas vezes artesanal, no segundo inerente ao processo de produção onde se uti-liza pigmentos.

Existem fabricantes no mercado que ofe-recem garantia de até 20 anos para as telhas de concreto, mas verifique as condições espe-cíficas do termo de garantia. Para este tipo de telha, por exemplo, é interessante optar por modelos com as bordas arredondas para evi-tar as quebras mencionadas por seu aplicador. Saiba também que para estes dois tipos de te-lha existem normas técnica da ABNT e você deve exigir que elas cumpram todas as caracte-rísticas aplicáveis ao caso de sua obra.

As telhas cerâmicas se destacam pelo po-tencial de isolamento térmico, mas o material sozinho não é garantia de bom desempenho.

É preciso verificar a geometria dos componen-tes, notadamente a espessura, muitas vezes in-ferior ao necessário. Elas também costumam ter elevada absorção, o que contribui direta-mente para a formação de bolor e proliferação de fungos. Como existem muito mais fabri-cantes, procure fazer uma seleção criteriosa para evitar surpresas.

Para tomar a decisão mais correta conside-re sempre os custos totais do material aplicado

por m² e os benefícios existentes, considerando os aspectos

particulares de sua Cada vez mais competi-tivo, mercado de telhas e coberturas apresenta diferentes soluções".

regamentos, estão aptos para receber o novo

As telhas de concreto são mesmo competitivas em termos de custo e possuem elevada resistência me-cânica. Todavia, são mais pesadas e estão sujeitas a eflorescências (manchas brancas típicas de todo material cimentício). Para prevenir estes pro-blemas sua produção precisa ser controla-da, devendo-se exigir garantia neste sentido.

Assim como as telhas cerâmicas, as telhas de concreto estão sujeitas a variação de tona-

re sempre os custos totais do material aplicado por m² e os benefícios existentes,

considerando os aspectos particulares de sua

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obra, como adequação do prazo de entrega ao cronograma, estrutura já existente, disponibili-dade de mão-de-obra, cumprimento da norma e garantias envolvidas.

Uma decisão segura envolve conhecer e confiar na indicação da revenda sobre seus parceiros. Por - Bruno Badan

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UTILIDADE PÚBLICA

ETE Ponte do Caixão está com 70% de conclusão das obras

A primeira Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do município que fun-cionará pelo sistema aeróbio, que não

produz gás sulfídrico (H2S) – responsável pelo mau cheiro – está com 70% das obras concluí-das, no que se refere à parte civil (fundações e estrutura). Pelo cronograma executivo da ETE Ponte do Caixão, a previsão é que essa Estação comece a funcionar no final do primeiro se-mestre de 2011. “Esse é o prazo, caso não ocor-ra nenhum imprevisto. Mas com a ETE Ponte do Caixão, em 2011, Piracicaba elevará o seu tratamento de esgoto de 30 para 70%”, desta-ca Vlamir Schiavuzzo, presidente da autarquia.

Além da Ponte do Caixão, o Semae está investindo na construção da ETE Santa Rosa/Capim Fino e no projeto de outra grande Esta-ção de Tratamento, a ser construída na região de Santa Teresinha, através de Parceria Público Privada (PPP). Com essas ETEs, a cidade tra-tará 100% do seu esgoto, conforme determina o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre o município e o Ministério Pú-blico, cujo prazo deve ser cumprido até 31 de dezembro de 2012.

Na ETE Ponte do Caixão, a autarquia in-vestiu R$ 32,7 milhões de recursos próprios, para disponibilizar tratamento de esgoto a cer-ca de 150 mil habitantes dos bairros localiza-dos à margem esquer-da do rio Piracicaba, exceto os da bacia do Piracicamirim. As obras da Estação foram retomadas há pouco mais de seis meses, após interrup-ção, por divergências de preços, do contrato com o consórcio formado pelas empresas M. Tabet e Tejofran. “Apesar de as obras terem ficado paralisadas por aproximadamente um

O Construcard Caixa é aceito em mais de 45 mil estabelecimentos comerciais credenciados"

ano, a construção da ETE Ponte do Caixão está dentro do cronograma executivo atual”, enfatiza Schiavuzzo.

Atualmente, as obras estão sob a respon-sabilidade da empresa COM Engenharia,

vencedora de novo processo licitatório. Para cumprir o cro-nograma executivo, ressalta Mickel Ribei-ro Machado, gerente da COM Engenha-ria, foram contrata-

das 120 pessoas para trabalhar no local, que possui 46 mil metros quadrados. “Estamos na etapa mais difícil, que é a execução das estru-turas de concreto. Depois disso, faremos o aca-

bamento, a arquitetura das edificações, monta-gem dos equipamentos mecânicos necessários para o tratamento de esgoto”, detalha Mickel Machado

Estão sendo construídos, além das funda-ções e parte estrutural, três tanques – cada um tem 72 metros de comprimento por 35 metros de largura e seis de diâmetros – onde o esgoto será tratado pelo processo aeróbio. Após essa fase, o esgoto vai para três decantadores, onde é separado o lodo, que é descartado em aterro, e a água tratada retorna ao rio Piracicaba. “A água é 100% tratada e o controle de pureza será feito por medição da oxigenação”, diz o gerente da COM Engenharia.Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA: Serviço Municipal de Água e Esgoto de Piracicaba (Semae)

"Com a ETE Ponte do Caixão, em 2011, Piracicaba elevará o seu tratamento de esgoto de 30 para

70%”, destaca Vlamir Schiavuzzo"

Foto: Divulgação Semae

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Ponte do Caixão

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UTILIDADE PÚBLICA

CONSTRUCARD CAIXA

Destinado às pessoas físicas, o CONS-TRUCARD CAIXA é uma linha de crédito para aquisição de materiais de

construção, incluindo armários embutidos, piscina, equipamentos para eficiência energé-tica, como aquecedores solares, e de acessibili-dade, como elevadores, entre outros.

O CONSTRUCARD CAIXA é aceito em mais de 45 mil estabelecimentos comerciais credenciados e o limite mínimo é de R$ 1.000,00 e o máximo de acordo com a capaci-dade de pagamento do cliente. O CONSTRU-CARD CAIXA tem carência de 2 a 6 meses, que é o período de utilização, o prazo de paga-

mento é de até 58 meses, com prazo total de até 60 meses.

As compras são realizadas por meio de car-tão magnético, e o lojista credenciado recebe o valor total da compra diretamente em sua conta, em até 2 dias da data da compra, sendo uma grande oportunidade de incremento nas vendas, além de permitir ao cliente negociar os mesmos descontos de uma compra à vista.

Quais os prin-cipais diferenciais oferecidos pelo Cons-trucard CAIXA em relação aos outros bancos?

Produto único no mercado;

Ampla rede de lojistas credenciados (mais de 45.000); .

Taxa de juro entre as mais baixas do mer-cado;

Comodidade no pagamento das presta-ções mensais, debita-

das automaticamente em conta corrente;Prazo de carência de até 6 meses e prazo

de amortização de até 58 meses, prazo total de até 60 meses.

Consultas às lojas pela internet, no site da CAIXA (www.caixa.gov.br);

Credenciamento de grande número de lo-jas de material de construção, de armários e mistas (material de construção e armários);

Dentre suas características, podemos des-tacar:

Para o consumidor:• A facilidade na hora da compra, possi-

bilitando negociação com lojista por ser pagamento à vista, por meio do cartão CONSTRUCARD CAIXA;

• A comodidade de débitos mensais dos encargos automáticos em conta corrente;

• A elasticidade de até 06 meses para utili-zar o limite contratado pagando somente os juros do valor utilizado (compras);

• O prazo de até 60 meses da operação, somados os períodos de utilização e de amortização;

• Uma das mais baixas taxas de juro do mercado;

• Disponibilidade de crédito a partir de R$ 1.000,00 e o máximo de acordo com a ca-pacidade de pagamento do cliente.

Para o lojista:• Recebimento do valor à vista;• Segurança na operação;• Sem risco de crédito;• Operação ágil e sem burocracia. Fonte: Assessoria de Imprensa - Caixa Econômica Federal

O Construcard Caixa é aceito em mais de 45 mil estabelecimentos comerciais credenciados"

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Ano 01 - nº 03 - Piracicaba/SP - Janeiro / Fevereiro de 2011www.jornalomestredasobras.com.br

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ELÉTRICA

A União Européia decidiu proibir as lâmpadas incandescentes tradicionais a partir de 100W, prevendo a sua subs-

tituição por lâmpadas mais ecológicas.Todas as lâmpadas que desperdiçam ener-

gia estão sendo gradualmente retiradas do mercado europeu.

Até 2020, estas medidas permitirão pou-par energia suficiente para satisfazer as necessi-dades energéticas de 11 milhões de agregados familiares por ano e reduzir as faturas anuais de eletricidade no setor doméstico, em média, em 25 euros.

Uma mudança gradualAs novas regras baseiam-se em princípios

científicos rigorosos e traduzem a vontade das organizações de consumidores e da indústria.

A fim de que os consumidores e as em-presas possam se adaptar gradualmente a esta mudança, os dispositivos de iluminação inefi-cientes serão eliminados progressivamente no espaço de alguns anos.

O futuro das lâmpadas incandescentes

Há décadas que utilizamos as lâmpadas incandescentes e que estas satisfazem plenamente as nossas necessidades de iluminação. O que é que se ganha com a sua substituição por lâmpadas alternativas? O Comissário Europeu da Energia, Günther Oettinger, responde a esta pergunta.

Lâmpadas mais duradouras e baratasAs lâmpadas modernas mais eficientes ofe-

recem vantagens adicionais em relação às suas predecessoras.

Ao passarem a utilizar lâmpadas fluores-centes compactas, os agregados familiares e as empresas estão a reduzir o seu impacto nas alterações climáticas e, simultaneamente, a poupar algum dinheiro.

O custo inicial das novas lâmpadas, mais elevado do que o das lâmpadas tradicionais, é rapidamente amortizado, uma vez que utilizam um quarto ou um quinto da eletricidade consumida pe-las lâmpadas incandescen-tes e duram 6 a 10 vezes mais.

Durante o seu tempo de vida, uma lâmpada fluorescen-te compacta per-mitir-lhe-á poupar cerca de 60 euros. É igualmente prová-vel que à medida que mais pessoas forem comprando as novas lâmpadas estas fiquem mais baratas.

As lâmpadas LED são o futuro?

Os díodos emissores de luz (LED) são outro tipo de lâmpa-da de baixo consumo energético que oferece ainda mais vantagens. São tão eficientes quanto as lâm-padas fluorescentes compactas, não contêm mercúrio e duram muito mais tempo.

As lâmpadas tradicionais otimi-zadas

Para facilitar a transição, pode continuar a utilizar um tipo de lâmpada incandescente melhorada com tecnologia de halogêneo.

As lâmpadas deste tipo parecem-se muito com as lâmpadas antigas e emitem o mesmo tipo de luz e com a mesma qualidade assim que são ligadas.

Maior leque de escolhaParadoxalmente, a proibição de lâmpadas

de alto consumo proporciona aos consumido-res uma escolha mais ampla. Com efeito, em resposta à procura de alternativas, as empre-sas estão lançando no mercado novos tipos de lâmpadas mais rapidamente do que o teriam feito se as lâmpadas tradicionais não fossem retiradas do mercado.

Embalagem e segurançaA legislação sobre as lâmpadas prevê requi-

sitos em matéria de embalagem e rotulagem. Assim, quando comprar uma lâmpada, con-sulte a embalagem para ficar sabendo quanto tempo esta durará, quanta energia consome e a qualidade da luz que emite, bem como a me-lhor forma de se desfazer das lâmpadas usadas ou partidas.

Também existem regras da UE sobre a eli-minação de lâmpadas fluorescentes compac-

tas, que exige cuidados especiais.

Tão brilhantes quanto as outras

Ao contrário do que se pensa geralmente, as lâmpadas fluorescentes compactas emitem a mesma quantidade de luz do que as lâm-padas tradicionais. Verifique o fluxo lu-minoso indicado na

embalagem.As regras da UE

também exigem que seja indicado na embalagem o

tempo de vida da lâmpada, partindo do princípio de que

é ligada e desligada uma vez em cada hora de funcionamento. E se pretender uma lâmpada que possa ser ligada e desligada mais

frequentemente, existem lâmpadas fluorescentes compactas fabricadas especialmente para esse fim.Fonte: http://ec.europa.eu - Por Günther H. Oettin-ger Comissário Europeu da Energia

elevado do que o das lâmpadas tradicionais, é rapidamente amortizado, uma vez que utilizam um quarto ou um quinto da eletricidade consumida pe-las lâmpadas incandescen-tes e duram 6 a 10 vezes

Durante o seu tempo de vida, uma lâmpada fluorescen-te compacta per-mitir-lhe-á poupar cerca de 60 euros. É igualmente prová-vel que à medida que mais pessoas forem comprando as novas lâmpadas estas fiquem

As lâmpadas LED são o

Os díodos emissores de luz (LED) são outro tipo de lâmpa-da de baixo consumo energético que oferece ainda mais vantagens. São tão eficientes quanto as lâm-padas fluorescentes compactas, não contêm mercúrio e duram muito mais tempo.

As lâmpadas tradicionais otimi-

Para facilitar a transição, pode continuar

minação de lâmpadas fluorescentes compac-tas, que exige cuidados especiais.

Tão brilhantes quanto as outras

Ao contrário do que se pensa geralmente, as lâmpadas fluorescentes compactas emitem a mesma quantidade de luz do que as lâm-padas tradicionais. Verifique o fluxo lu-minoso indicado na

embalagem.As regras da UE

também exigem que seja indicado na embalagem o

tempo de vida da lâmpada, partindo do princípio de que

é ligada e desligada uma vez em cada hora de funcionamento. E se pretender uma lâmpada que possa ser ligada e desligada mais

frequentemente, existem lâmpadas fluorescentes compactas fabricadas especialmente para esse fim.Fonte: http://ec.europa.eu - Por Günther H. Oettin-ger Comissário Europeu da Energiager Comissário Europeu da Energia

lâmpada HALÓGENA ENERGY

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ENTREVISTA

Durval Monteiro Spada, Diretor Regional do SINTESP

Durval Monteiro Spada, casado, Técnico de Segurança do Trabalho, formado pelo SENAC de Piracicaba, Bacharel em Ciências Contábeis, pós-graduado em Gestão de Pessoas e Ergono-mia. Exerce atualmente o cargo de Técnico de Segurança do Trabalho na Caixa Econômica Federal e Diretor Regional do Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado de São Paulo – SINTESP, tendo iniciado a carreira de Técnico no SEMAE – Serviço Municipal de Água e Esgoto de Piracicaba em 1996.

O Mestre das Obras: O que é ser um Profissional de Segurança do Tra-balho? Qual a formação necessária

para ser um profissional? Durval Monteiro Spada: Ser Técnico de

Segurança do Trabalho é muito gratificante, principalmente quando o trabalho prevencio-nista tem resultados positivos, evitando aci-dentes e/ou doenças no trabalho, que inva-riavelmente trazem perdas para o trabalhador e sua família, prejuízos para o empregador e à saúde publica. O profissional tem que ter comprometimento com os trabalhadores e com a empresa onde atua.

Para ser Técnico de Segurança do Traba-lho é necessário ter o ensino fundamental (se-gundo grau) e fazer em torno de dois anos de curso técnico especifico, onde vai conhecer trinta e quatro normas regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho, além de desenvolver a qualidade de se relacionar com trabalhadores e empregadores de todos os ní-veis de formação.

MO: Por que a escolha da profissão? Há quanto tempo você está no ramo?

DS: Tinha uma empresa onde comercia-lizava abrasivos, produto que pode ser consi-derado, quando usado inadequadamente, de alto potencial de risco de acidentes. Após for-necer disco de desbaste para um cliente, um

empregado foi atingido por fragmentos desse disco e foi hospitalizado em estado grave. A princípio achava-se que o produto tinha de-feito de fabricação, então acionamos o fabri-cante que enviou um técnico para avaliar as causas do acidente. Verificamos que a máqui-na, uma esmerilhadeira, usada pelo trabalha-dor era do tipo pneumática, ou seja, acionada por pressão do ar. Essa máquina era ligada em uma rede de ar com dez máquinas, então o técnico solicitou que todas fossem ligadas ao mesmo tempo e depois desligadas uma a uma, até que àquela máquina cujo disco ha-via fragmentado, ficou funcionando sozinha e ao medir a velocidade da mesma notou-se que o giro estava em 12.000 RPM (rotação por minuto), enquanto a recomendação do disco era para 8.500 RPM. Poderíamos ter responsabilizado pessoas erradas pelo aciden-te de trabalho. Foi por esse acontecimento que alguns anos depois resolvi ingressar na profissão de Técnico de Segurança do Traba-lho em 1993, quando surgiu o primeiro curso em Piracicaba, pois anteriormente, só havia curso de Supervisor de Segurança com dura-ção de seis meses.

MO: O que pode acontecer com uma empresa que não respeita as leis de seguran-ça do trabalho?

DS: São várias as consequências para a empresa e seus titulares. Toda e qualquer des-

pesa do trabalhador com o acidente de tra-balho deve ser paga pela empresa, tais como, hospital, médico, remédios, transportes e os primeiros 15 dias de afastamento, sendo a partir do 16º o trabalhador acidentado, re-cebe o benefício do INSS. A legislação vem se aperfeiçoando e todo acidente do trabalho com lesão tem que ser aberto um boletim de ocorrência e se confirmada a responsabilida-de da empresa, esta tem que indenizar o aci-dentado ou a família em caso de acidente fa-tal. A pergunta chave é – Quem deu causa ao acidente? E aí se pode responsabilizar civil e penalmente desde os titulares da empresa até os profissionais de saúde e segurança se estes negligenciaram. Uma novidade na legislação foi um decreto em Outubro de 2010, onde a Previdência Social acionará o Ministério do Trabalho para verificar se houve negli-gência da empresa no acidente ou doença do trabalho e se confirmado todo o benefí-cio pago ao trabalhador pela Previdência será cobrada através de ação regressiva contra a empresa.

MO: Os profis-sionais da classe têm alguma asso-ciação ou sindi-cato que presta assessoria, em Piracicaba?

DS: O Sindicato dos Técnicos de Segu-rança do Trabalho tem sede no município de São Paulo e mais dez sub-sedes no Estado. Hoje a sub-sede de Campinas mantém um es-critório em Piracicaba, onde se desenvolvem reuniões, cursos, treinamentos, seminários e troca de experiências e se localiza na Rua Al-fredo Guedes, nº 380 – Bairro Alto, do qual sou diretor regional.

MO: Quais dicas você daria para quem está ingressando na carreira de Técnico em Segurança do Trabalho?

DS: Pela responsabilidade que envolve a profissão de Técnico de Segurança do Traba-lho, que preserva a saúde e a segurança dos trabalhadores, além de evitar passivos traba-

lhistas para as empresas e conseqüentemente evita transtornos à sociedade, eu aconselho aos que estão ingressando nessa carreira mui-to comprometimento e investimento no apri-moramento dos conhecimentos sobre a área, que não parem de se qualificar, participem das atividades da categoria, façam especializações buscando o crescimento profissional. Hoje temos diversas formas de aperfeiçoamento, ou seja, cursos, treinamentos, feiras anuais sobre equipamentos de proteção individual e coletiva. O profissional que está atualizado é valorizado no mercado de trabalho. A conven-ção coletiva da categoria estabelece dez dias por ano para o Técnico que não trabalha aos sábados e doze dias para quem trabalha, para participar de eventos de qualificação.

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Com a construção civil em alta, é cada dia mais comum encontrar profissionais da área como pedreiros, encanadores, eletricis-tas, pintores, dizendo que estão colocando obras em fila de espera. De fato, há muito trabalho à ser feito e pouca mão-de-obra. Já no cenário da indústria, o aquecimento do setor de construção traz uma série de novas marcas antes desconhecidas do público con-sumidor e profissionais de aplicação.

Neste momento, quem está construindo ou reformando se pergunta:

Como posso diferenciar os produtos na hora da compra?

O produto mais barato é a melhor opção?Qual a garantia de que estou comprando

uma marca idônea?O Brasil tem hoje órgãos certificadores

para os produtos do segmento construção civil nas mais diversas áreas. Cada segmen-to tem as normas padrão (conhecidas pela sigla NBR – Norma Brasileira) que fornecem todos os parâmetros para que o produto te-nha um desempenho aceitável na casa do seu respectivo usuário. Um outro certifica-do importante é o concedido pelo Minis-tério das Cidades; trata-se de um programa chamado PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat), que certifica empresas para que estas possam par-

ticipar inclusive de obras patrocinadas pelo governo, como as do programa “Minha casa minha vida”. Este programa garante que o produto que está sendo adquirido, passa por rigorosos testes de qualidade e tem seu desempenho aprovado segundo as normas--padrão brasileiras.

Obviamente, para que as empresas con-

A importância da certificação de qualidade nas construções brasileiras.

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Normas que regimentam a construção civil e seus produtos, são elementos decisivos na escolha do consumidor

sigam estas certificações faz-se necessário muito investimento em matéria-prima de qualidade, tecnologia e processos fabris. Por isso quando notar que dois produtos dentro de um mesmo segmento tem uma diferença muito grande de preço, procure saber qual o motivo – pode ser que uma delas não seja certificada.