Jovens & o Cool
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Jovens e o Cool
Ana Paula da Silva Bruna ArsatiSthéfany Cechinel
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINACAMPUS FLORIANÓPOLIS
DEP. ACADÊMICO DE METAL MECÂNICACURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE PRODUTO
Naomi Klein - Formada em Jornalismo. Autora de livros como “No Logo” (Sem Logo: A tirania das marcas em um planeta vendido) e The Shock Doctrine (A doutrina do choque: A ascensão do capitalismo de desastre).
Isleide A Fontenelle - Professora de cursos de graduação e pós graduação, Graduada em Psicologia, Mestra e Doutora em Sociologia, possui Pós doutorado em Psicologia Social. Autora do livro “O nome da marca: Mc’Donalds, Fetichismo e Cultura Descartável”. Seus interesses de pesquisa estão relacionados ás transformações sociais e os impactos subjetivos, com foco para questões voltadas à cultura de consumo e fenômenos comportamentais do capitalismo contemporâneo.
Sobre as autoras
MERCADO Como cresceu? O que visa esse mercado de comunicação?
CONTEXTO Década de 50/60 - surgimento de novas mídias. E o que acontece posteriormente?
Introdução
Qual a necessidade/ intuito/ finalidade desse “sistema” eficiente de observação?
Como as empresas conseguem atingir seu público ?
porque os jovens ?
Trilha da carreira-materialista e a trilha daqueles que saíram da trilha principal e mais conhecida. Eles seriam trabalhadores ou não trabalhadores. = Clichê ambulante.
Ausência de espaço livre: Jovens procuram seu espaço, LIBERTAÇÃO, FUGA, LIBERDADE SEM LIMITES, POSSIBILIDADES INFINITAS.
Busca de fuga - potencializa marketing.
Breve conceito de cultura e subcultura Guy Rocher,«um conjunto ligado de maneiras de pensar, de sentir e de agir mais ou menos formalizadas que, sendo apreendidas e partilhadas por uma pluralidade de pessoas, servem, de uma maneira objetiva e simbólica, para organizar essas pessoas numa coletividade particular e distinta. Acrescenta, ainda, que «os modelos, os valores e símbolos que compõem a cultura incluem os conhecimentos, as ideias, o pensamento, abrangem todas as formas de expressão dos sentimentos, assim como as regras que regem ações observáveis do modo objectivo». os traços culturais caracterizam-se como uma herança social. Pode-se definir subcultura como um sistema de elementos culturais específicos voltados para determinado grupo particular dentro de uma sociedade. É um segmento da sociedade que se difere do padrão social maior e, mesmo assim, participam da cultura dominante embora mantendo distinções próprias.
A cultura jovem e a cultura da mídia agora são uma coisa só (Fontenelle)
Estratégia (s)
cultura e subcultura
Espaços privados - cheios de marca. COMERCIO E MERCADO
Ânsia frustrada por espaço potencializava-se com o tempo. Mundo muito mais comercializado hoje. Jovens acostumados ao consumo. “cultura vendida” do momento.
Jeff Jensen - “se vender não é somente aceito, mas como é considerado moderno” não consumir, seria careta.
Em busca de espaço
Woodstock - organizado por gravadoras - Geração de lucros. = Autodefinição de uma geração.
FRENESI ALIMENTADO PELO MARKETING JOVEM“não temos ideia do que seriam o punk, grunge e hip-hop como movimentos sociais e culturais, se não fossem explorados comercialmente”
“sede cultural do branding criou mais marketing, marketing que pensa que é cultura.”
Contextualizando
Woodstock - Movimento febril de liberdadeEstilo de vida não muito saudável - principalmente para criar uma família. Geração X, Y, Z...
-Consumo visceral.-Geração cada vez mais capitalista-Sucesso profissional e consumo de bens materiais ganharam importância.
-Era machista, capitalista e consumista.
Contextualizando: YUPPIES
Mercado acompanha babyboomers.
Crise das marcasIndustria Jovem se potencializou
Os jovens estavam dispostos a pagar mais para serem aceitos.
Marcas precisam formar identidades. Musica, estilo e política.A “cara” da marca define e representa quem ira comprar. TINHA QUE SER COOL !
marca cool
Mas o que é cool ? Sera que sou cool ? = a questão. A resposta= investimento
Exemplo a Levis
VIDEO STEVE JOBS.
“o cool ao que parece, é a qualidade que define o sucesso ou fracasso do branding na década de 90”
Ganancia cool
Os jovens passam a atuar no mercado. a geração x, y e de 20 e poucos anos passou a ser uma mercadoria muito preciosa.
NOVOS CEOS- “agentes da mudança” - Dedicados à transformação se suas marcas. CEOS 2.0
Artigo negócios: A maior propensão a inovação pende a favor dos profissionais mais jovens. “há muita pressão sobre os lideres agora do que a uma década. Os CEOs precisam comandar a inovaçao dentro de suas empresas para permanecer no topo, e isso ajudou a transformar o seu perfil.” - Sean Connoly diretor da Egremont. “E a idade é a mudança mais evidente” Curiosidade: um dos pontos mais instaveis é o diretor de marketing- pesquisa de Spencer Stuart- Esse profissional dura 23 meses no cargo em média.
Os agentes de mudança
https://www.youtube.com/watch?v=qprAChH6AWA
2:38 a 3:155 a 5:336:30 a 6:597 a 8:57
A geração Y buscou a originalidade, a autoconfiança, prevaleceu-se da hiperinformação disponível e da conectividade para construir um excelente network, percebeu que a geração X dá muitas desculpas e reclama muito enquanto é possível fazer as coisas acontecerem mais rápido e, percebeu que seus pais não são assim “tão felizes”, porque adiaram demais os prazeres da vida. Daí deriva o caráter “imediatista” que se atribui à geração Y, que tem pressa de obter prosperidade em sincronismo com a época em que tem mais energia e disposição para curtir a vida!
Estas gerações juntas formam um mercado extremamente comprador e riquíssimo em oportunidades para novos produtos e serviços porque as três têm uma coisa muito importante em comum: decidiram que a hora de curtir a vida é agora!
Marketing, consumo e conflito de geraçõesCarlos Hilsdorf
O que é? O que procuram? Quais seus objetivos? Novo mercado - Informação é mercadoria.
Significados ou representações de COOL
Gladwell (1997) o coolhunting é apenas uma coletânea de observações espontâneas e prognósticos que diferem de um momento para outro de um coolhunter para outro.
CoolHunters
MENSAGEM QUE PEGA. “mensagens virulentas”. usam ironia em suas campanhas, o surreal.
OS ADOLESCENTES SÃO ESTUDADOS E ANALIZADOS A CADA PASSO.
ROTINA DE UM COOLHUNTER(versão da empresa)
cool hunters
Anos 80 - Relativamente Ricos X Anos 90 - Cool
" É terrível dizer isso, mas com muita freqüência as roupas mais empolgantes são as das pessoas mais pobres".Christian Lacroix na Vogue
Eslito hip hop explodiu nas periferias
Piratarias
O “seja Cool” soa como um “seja negro”
O Hip Hop explode as marcas
Bro-ing - Distribuição de produtos
Desenvolvimento de centros esportivos pela Nike na periferia, promovendo seus produtos e também “testando-os”
O Hip Hop explode as marcas
Tommy Hilfiger posiciona melhor sua marca
"Cores mais fortes, roupas maiores e mais largas,mais fechos e cordões, e mais espaço para os logotipos e o nome Hilfiger" descreve Paul Smith.
Para o gueto mais uma vez
● Os “antigos” jovens cool querem ser independentes
● Lucro com o marketing de pequenas marcas
Indie
Consumo Irônico
A negação do cool acaba por torná-las cool
“A arte de estar entre as coisas.” Igual a verdadeira liberdade
Revivendo e satirizando o passado
Marketing-tao-ruim-que-chega-a-ser-bom
Os caçadores devem purificar as "microculturas" jovens
Formas dominantes de caça ao jovem
Ex.: Fabricante de carros coreano Daewoo, contratando dois mil universitários em duzentos campi para falar dos carros com seus amigos.
A Anheuser-Busch manteve universitários americanos ligados a fraternidades estudantis e "garotas Bud" em sua folha de pagamento para promover a cerveja Budweiser em festas e bares nas universidades.
Vender ou ser vendido
http://letras.mus.br/dead-fish/1425514/
Terminar passando esse video com letra.