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ASSINATURA -Anno..48$000 Semestre....2S$000 ¦•} ' Numero do d/f ......17171.. $200 '.4i-v," ¦;-.jTj.-' À;í?"f|í|-% __¦¦«_ ***** % M Mr"'" "ifiüiriE INCIA > -'.,' ! • -¦ • HOJE Pedra do sino de VUta.BoNa — Mwool Páúfine Uma autópsia retaroada--Madeiros o Alòuquorqu* Mulheres brasileiras na Syrla—SahmiofHovelff ANNO LVII - N. 240 Recife, Terça-feira, 16 de outubro de 1928 PERNAMBUCO - BRASIL Interior RIO O que houve hontem no Senado ItlO, 15 — Wesluru —-- (A. y\) — No Senado, hoje, l'o- mm diseiiüdoa vurios assurnp- los. ,— Na ordom do dia foram improvadas variai} convenções ijiUM-nacionaes o vários pro- ia-toS" inclusive ó'i? 'seguintes: regulando o c"#a|si.fjcan'tío as agencias cios Correios. transformando o. Museu Agricola cm Instituto do Kx- pansaò Gorrrmorcial. O que houve hontem na _ Câmara RIO, Ifí —- Wastprn— (A. A.) -— Na sessão da Gamara, hoje 6 deputado Adolpho Ber- aumini'falou .sobro o 'serviço jnililar.,- ' ²A Casa encerrou as dis- cussões. cm torno dò vários projeetos. inclusive o que re- dtiz o quadro'do funiccoinalis- mo do ministério da Viação, com o parecer- da Commissâo do Finanças que opinou fosse destacado o artigo terceiro. ²Foram lidos e mandados imprimir os pro-eclos da com missão especial de crdito apri c,>"a autMi/.a5jdo a fundação ;V,'Banco C«'i,íral Ag"-',':.ola i; ]'.-]>olhcfl.rio-; dispondo sobre o.-i 'banco-. :'.i"a'es. estàd.iiàe.s o d-j.ondo >".n lorni dc ercdjl,'» mobiliário sobre ás sociedades, cooperativas. ' A-Oomniissilo de Marinha Guerra ássignou o parecer do sr. ..1 oaquim, Osório a-preson- lando um' substitutivo ao pro.- jecto do-sr. Aarão Beis. rela.-, t ivo' ᦠcxtouí-íilo• du faixa ter- ritorial reservada, de defoza nacional;' ¦ '¦¦ —O deputado José Maria Bello foi 'designado, para suhs- litüir. o seu collega.de banca- da, sr. Antônio Austregesilo un commissâo de¦• Jnslrucção. De regresso ao Brasil RIO; 15 --; West ern —• (A. A.) — A, bordo- do "Coute Verde"', regressaram( os'srs.; Lúdòvico Censi a Ricardo Mos catti.Vrespectivamente córisu- les. da, Ila li a no Rio e. em Per- nnml.ücc-*-'».... ¦ O-primeiro fora . a Itália acompanhando;os restos mor ta.'es do aviador D,e;l Prete. Chega ao Rio o senador An- tonlo Azeredo RIO, 15 —VVestorn— (A. A;-); — chegou pelo " Cap. Arcona" o senadpr Antônio Azeredo'. - .--. , . :Seu desembarque foi con- corridissimo, íiotando-se no Icaes as altas autoridades da republica, . diplomatas, com,- missões ; representativas do Congresso,' Jornalistas e fa- IliiliüS. • _: ¦_|-i,' f '..*,',,; Fallecimento RIO; ,1'5 __ W.estérn — (A.' A..)--—- Morreu.o Barão Affon so Gálloti, -.jornalista italiano Matou a amante a facadas RIO. !*> •— (A. A.) — 0 marilimo Luiz Barbòza, em- progado do "LIoyd Brasilel- ro", por quoBtõós de ciúmes matou a facadas a sua amari- fe Maria de Lourdes Soares, quo desobedecera a um seu pedido para não comparecer a um baile. Após o assilssinato-Barbo- sa tentou suicidar-se desferiu do uni golpe no lado esquerdo do coração. Seu estado é grave. Falleoe o presidente da Corte de Appellaçáo Rio, 15 —Weslern— (A. R.) — Falleceu o desembar- gador Celso Aprigio Guima- rães, presidente da Corte dc Appel Ijiçiio. Campeonato Brasileiro de Athletismo RIO, 15 — Terminou hon- tem a disputa (]o Campeonato Brasileiro de Athletismo, que foi levuntado pelos cariocas. A classificação foi a se- guinte: Cariocas — 0G pontos; pau listas — 79; giui'chos, 10 o fluminenses, 0. Foram batidos vários "re- cords" nacionaes, tendo o cor redor José Xavier igualado com o "record" olympico, na corrida de ,'."00 molros rasos. TELEGRAMMAS Serviço da Agencia Americana e de correspondentes especiaes, pela Western Telegraph e radiotelegraphia e pelo Telegrapho Nacional Exterior lia -muito' sil, residente • no Bra- Morreu à condessa Paulo de Frõntlri, , -Rjo,' -15 __,'Western— (A. A,') — Falleceu» victima de um coliapso cardíaco a con- 'dessa Paulo 'dé, Froritin. (• O grande vôo transatlântico do dirigivel "Conde Zeppeiin" RIU. 15 — Western — (A. A.; — informações urgentes aqui chegadas fie Washing- lon, dizem que o dirigivel "Conde Zeppeiin" passou so- bre aquella. capital precisamen te.ás 11, 50, rumo do aero- drdmp de/Lttke¦ Hursl, no Es- lado de New Jersey. A opinião do "<> Paiz" do Rio sobre as tarifas da Great i Western RIO. 15 — (A. A.V — "O Paizv. soh o título "As ta- Bifas da Greal Western"' pu- bliea o seguinte artigo: ".Contrariando a verdade das coisas e adulterando a. realidade dos Jactos, a Im'- prensa que faz o jogo de in- ¦l.eresses opposicionislas, op- postos ás melhores cogitações de organização administrai!- va do paiz, está se servindo da reforma . de tarifas da "Great Weslern" para prose- guir nas suas campanhas mal sãs, improvisando um zelo que disfarça o exclusivo pro- posito de ferir a administra- ção publica. Assunipto que deverá cons- tituir obje-cto de cogitações se rias, alheio ao domínio -das paixões desenfreadas, o das pautas ferroviárias deverá ser sempre examiiiado num pon- to de vista acima dos intuitos subalternos que norteam es- ses. elementos afeiçoados á critica destruetiva. o imperti- nenfe. V Vamos collotcar a flucslão no terreno de uma realidade indiscutível,.afim de que ain- da mais resalte a má fé dos que se arr.ogaon a prerogativa de defender os Estados inte- ressados nos transportes a car go daquella Companhia, mo- vidos por protòxlo, á primei- rá vista logo evidentes. As bases tarifárias postas em vigor desde .1 de. outubro corrente não Justificam — essa. o qué é a verdade pura e simples — a, desarrazoada critica que* se vem, fazendo sem outro pensamento 'que n.o o de gerar uma falsa opi- nlao sobre o acto do governo. Serão vejamos a cláusula 46 do contracto de 1920, actualmente em vigor. Entre a Great Western e o governo estabeleceu-se a re- visão Iriennul das tarifas de modo a garantir o justo equi- librio entre a receita e a des- poza da rôde, inclusive o ser- viço capiial npplioado ú cons- Irucção de linhas trans ter idas para. o domínio da União. ;'¦ Desde 1921 vinha ise veri- ficando um "déficit" econo- mico resultante da compara- ção entre,a receita e a, despe- za, da Great Western, inibiu- sivo a do capital sem se com- putar a despeza de quota do arrendamento, bem como a annuidado do empréstimo de 13..Gee:000!?000 feíjo pêlo governo federal á Companhia parti o apparelha.menlo da res pectiva rede. Gomo se sabe, esse em- presiimo foi depositado no lian-eo do Brasil .a titulo de credito aberto para oceorree com o pagamento do material e oiilros 1'oi'iiociiiieiilos júri- lo ao iíovcnio, e depois reco- Acontece porem bidps. Aciuiiece porem qne pelas próprias cláusulas lue estabeleceram o alluclido em- presiimii» nus termos do de- creio liumèro 16646 de 22 de oútulírp dc! 1924', fiçòu a Greal '.Western dispensada de pagar ns quotas de arrenda- m'enl'0 ti |HU'ti.r de 1921. alé que iiinoriizasse p qiitrò em- rireslintii feito (lireclainente Com cises rosüllndns, piei- leoil a Gninpaliia a revisão das tarifas. _ n / nlida pela clailsu- Ia 40 'lu cuitlraclo vincule. O governo, rlcpoi- dn exami nar a siluação, íyjxioiiiineiidou ií émprezn que apre-enlasse n seú estudo o respeelivn pro- Jecto. Ainda é opperlnnu no- lar fiiie no regimen dominan- te. as tarifas são de iniciativa, da, Companhia, cabendo ao go- verno examinal-as e approval- as. Ora. necessitando a Great, Western, para o seu justo equilíbrio financeiro, de uma receita bruta de'. 40.092:650.?910 o sendo ve- rificáda a existência de .. . 31.500:00OíSdO0, foi suhmet- tido ao governo um projecto de revisão das tarifas que ado- plando produziria,, um aug- irionto mediodo 3.0 "," sobre a renda . actual, 'jueeessario paxá produzir aquolíe lotai. Examinando rigorosítmente as bases propostas e não que rendo onerar tão somente a economia da, região, como aconteceria se o equilíbrio fos se produzido exclusivamente pelo' augmento das tarifas,- o governo resolveu pedir ti au- lorização ao • Congresso para alterar o contracto vigente afim de manter o estado de coisas que vinha, vignraitdo íi partir de 1921, isto é. delibe- rou transferir o rieliüo por quotas de arrendqimenlo e as ati'azadas,anitiiidadtw> vencidas do emprestiinq de 13.fiO(i:00(.lS(.lOO iüni quan- 28*?300 e ató 300 kil.omeli'08, 4'0$500. As tarifas adopladas são in- feriores iis que vigoram nas outras estradas dn líórdeslo, no lòcanle a arados, perliut- ces de arame farpado, pois nesse caso lemos por lon ki- lometros, 17-501)0 a loiieluda: por 200 kiloinotros, 3,3000 e por 300 kilometros, 49,$00,0. Fssa tarifa ó inferior ás de Iodas as outras estradas, mes mo a que vigorava comi» se vae ver: por 100 kilometros, 35.3600; .por 300 kilouietros, 68!féÒ0. Para melhor elucidação dos faelos, convém ainda citar a larifaeão «te oulrtos produç- tos transportados peta Greal Western, afim, de <luc se per- eeba a adulteração da vorda- de tpie o assuin;plo tem moti- vado. Os artigos abaixo, com as suas tarifas propostas ao la- du das adopladas, determina LSBOA. A. A.) PORTUGAL Fallecimento 15 — Weslefii — Morreu tt con,- ¦ereira Ma- sellieiru Mnilllf chado, juiz do Supremo Ti-l-j» liiiiuil.. De regresso a Lisboa o sr. Antônio José de Almeida I.ISMUA. 15 —- • Westei'11 — i A. A.) -— Chegou o sr. Anlonio José de Almeida, ex- presidente da republica, que teve uma verdadeira conSa- gração por parle do mundo político. O senador Arthur Bernardes em Guimarães GGIMARÃlíS. 15 — Wes. tern — .(A. A.) — ,0 sr. Arthur Bernardes, ex presi- deiite do Brasil, esteve em vi- sita a esta cidade, sendo alvo de significativas homenagens. INGLATERRA Desastro ferroviário ue nos pa- uffi- ' do os resultados d !permitissem e con o aiiíínie.n" soineuli Ias neei a rieeila e a ciesp ve o serviço, (•«'!|)i|'-*t ssario pari 1 / fflBlrfifego o ,**'<'i'íii' lã o m%- iM-i- ftqunmmr il incluiu- i il llil ("lll- por ella eih vel por 10 "j1 briila . ""Poria sido operação'bih ti» .9 dr amorliza.- le suti renda liqim.lml liril de | rorniidade do çonlrttoio Assim, o governo íez di- versas alleraçôi-s nas híhòllns |ii'oposlas.|ie.la Greal Weftlcrn, fepresenlando unia reducção l da receita provável em' . . . . essa i I . 57 1 :467*'395. aiinifalmen- osciarecimenlos reeem indispensáveis o cientes" . Xessa altura o "Paiz" ex- põe ás tarifas de alguns pro- duelos, demonstrando a suii reducção e concilie: "!•'.' possível que ainda exis- iíiiii casos espt ciaes «letermi- liando a iicc •*".r,u a 11 (.'ração das bases, isso si st» poder». [verificar eom a execução do | novo sysloníti larifaido, como ! leni iiconlecido a outras estro,- i das. havendo recurso para a Confmissao de tarifas que oxu mina cada eiiso de per si e on- dr ns parles podem compare- oer e defendei' o seus iii te- ressrs com ii máxima liber- illltle. .(Juniiln iis rcelauiaçõos •'ui'- uidiis relalivánícnle im calculo fretes", se \er,l,'iileirns, não provém dás novas baios, mus rie sun mui applicaçao por par- | Ir ilu lireál Weslern, aliás j jusii ficada por se Ira tu i* de um '¦ LONDBES, 15 -—"Weslerii — (A. A.) — Verificoú.-se sabbado á noite aqui um grau de desastre ferroviário, mor- rendu 14 pessoas e .ficando 30 feridas, seiido que 1 1 gra- vemenle. SÃO PAULO Campeonato da A. P. E. A. S. PAULO, 15 — 'A. A.) — Fora in os seguintes OS re- soltados dos jogos realizados honlem aqui em disputa do caiiipeoiialo d;i Associação Paulisbi dr lisporles Albleli- COS: '•Palestra Itália", <• — "As suciação Porlugueza", I: "Sitnlos". | "Syriu", 0. BAHIA regimen novo, ii governo, em r*»a* reclamações ordens chamando utbenção a jã expediu a allenção Jí)^ quando eonieçou fi vigorar a obrigação da Companhia! pa- gar as quoUis de arrenda- mento que, calculado sobre a renda brula. da Greal Wes- tern, representa uma pareci- Ia, aproxiniadíiinenle de . . . 2;OPO':000?000, alem do eu- cargo de liquklar as quotas atrazadas. Em 1 de novembro de 1926 leve começo parn a Compa- nhia lambem, a obrigação de pagar a aniiuidade. do em- prestimo de 13. 666:781 $924 correspondente á quota fixa animal vencida a 1 de novena.'- bro de cada anno: 1.596:63«S.1910". Após demonstrar a existen- cia para a "Great Western" de um deticit econômico de 8.592 "Paiz": "Devemos assignalar que hão está incluído nesse total o debiloda. Companhia pelas quotas em atrazo desde -1921, na imporia ricia de 6.500:548.?295, cuja. liqtii- dação qualquer que fosso a formula adoptada, viria, ag- gravar o "déficit" econômico acima apontado. , contos, aecrescenta o Al tendendo ií iialureza dos produetos, o critério que pre- sidiu as allern.ções tarifárias foi o seguinle: mauler o fre- te aelual da cantin de assucar que representa ."> í n". njiroxi- inndíinienle, dn massa do Ira- fogo e crear otilrtis tarifas es- pécineS" algumas até inferio- res ás flotuacs pnra facilitar o deseiivolviinenle da zona. Alguns exemplos deixam ver a realidade das coisas sem as fantazias da critica impro- ba í\\w. elementos sem respon- sabilidados vêm fazendo a res- peilo do importante assum- pio. Quanto á canna de assucar, a tarifa, proposta por tonelada fora ifiO.O e 4«$200, respecti- vãmente, até 10 e 30 kilome- tros. A adoptada pelo gover- no corresponde a 1-3000 uo primeiro caso e a l.-SOOO no segundo. Belativamenle nos cereaes, temos a tarifa proposta: até 100 kilometros; 20S00Q; até 200 kilometros. 3S«?0l/Q; alé 300 kilometros, 54$00O; A tarifa atíoptntlti assim se exprime: alé 100 kiio.nielros, 15.S000, até 200 kilometros, paru os 1'actos aponlutlos Uma piedosa obra da Octavio Wlangabeira sra. PIO. 15 A. Sob o titulo " Bola o padre José de <i;i> con um artigo no A . r— Ic Neve", ru pullli- Jornal do llrasil". exaltando oom etilbu- siasmio a obra da senhora Oc- liivio Mangabeirn destinada, a. restaurar o velho convento dos capuchinhos. ESTADO DO RIO Os srs. Samuel Hardman e Moraes Cou-inho na capital fluminense NICTIíÈBOY, 15 — Wes- tern — Os srs. Samuel liar- dinan e .Moraes Coutinho, res peelivamtpile, secretario da. Agricultura, e "lcadér." da maioria da Gamara desse Es- lado, visitaram as Obras do porlo daqui e outros serviços públicos. Os visitantes conversaram eom o presidente Manuel Duarte e eom os secretários da Fazenda e da Agricultura, rolalivamont-3 á Cooperativa Assucareira de Campos. Campeonato Brasileiro de Foot Bali S„ SALVADOlí, 15 -- -A. A.,) Nu jogo entre sergi- panos e panihybaiuis realiza- do aqui em disputa do caiu- poonalo Brasileiro de Foot- Bali", venceram, os sergipa- nos pelo elevado "score"' de li x 1 . Esse resultado causou sur- pré/n geral. PARA' "Match" de foot-ball BELE-M, 15 - — O "Pnysandu" rolou o "scralch por 3 x I . - (A. A ) daqui dor- ' cearense Senador Eurico Valle BELÉM, 15 — (A. A.) — O senador Enrico Valle, re. gressará ao Bio a 25 do cor- rente. Sims amigos político*; offe- recerão a s. exc. um banque- le no "Palacé Theatro". A procissão do Cirio de N. S. Nazareth BELE'.M 15 (A. A.) Bealizou-se hontem a. tradic- cional procissão do Cirio de N. S. de Nazareth. O cortejo, que foi calculado em mais de 20.000 pessoas- locomoveu-se lentamente em direcção da basílica. ' vy ££>'.¦" Os _iei;lieos, em, VÍrludft.dO • eslado a qm,» licaram redu- zidos os corpos, só consegui- Iram identificar quatro eVlii,- 1vere-. Um boato que carece de fun*- demento i.oxriPiEs. 15 __ ta; a,') ²^ommenlaudo o bpaíb de que o governo chinez teria opn ¦ Iraelado ,o gi'jieral allc.iião Lml(.ii(lot'l', heroe da grande giierrà, para organizai o llver- cito nacionalista- diz d "Baiiy rolegrapli". ".Seria interessar.bj conho- cer o que pensaria o ex- kaiser vendo l.udendorf orga- nizar agora o perigo amarello (pie elle prop.rití denunciou ha leinpos'' . ALLEMANHA. vôo transoceanico djO diri. givel '-Conde Zeppeiin" BEBLIM,- lõ — ."(A.V/A..^ ²Cominunicados officiaes sobre o vôo do dirigivel-"Con- dc Zeppeiin". dizem Que o | mesmo foi retardado devido aos ventos fortes, obrigando «i apparelho a. reduzir a-mur- jcha e a permanecer próximo [ás ilhas Bermuda.s longos'ho- ras.'¦" .'.,'¦ >. O dirigivel soffreu ainda li- geira avaria uo estabilizador que ,jii foi reparada. Só ii tarde de hoie;a;aero.- nave aleançará o cauipoS'de Eake íiursl, nos Ivsbidós l-fii- ! dos. onde aterrará . , ,' ex-kaiser preverá a grande guerra, já em 1907. - -,\ MEI^LIM. 15 —..\Vestern ²A . A. ; —(i jorii.ar"B.er- l.in.er Te^eiilatl'." publica' mp. ( cia in - iVirn- une o. principe. i'; io\y ree -I. -"r-i do e-n!';i','.ka.t- s»:* Ouil!ii»:i;;.-. l! (.'.IU ' íü^?:» ' evendo a. g ••<tule guerra..'.'. ' A esse íiiup-' si^tmdo.á.m- lada earla. a Frauda preooni- ãifivfl a execução em massa-dos s.i ,. ialislas , . , „.'..'..^[- ITÁLIA ,f j O novo sub-chefe do esiado- maior da Aeronáutica POMA. !5--^ Weslern ---* (A. A. ! — O aviador Ue Pi- nedo foi nomeado sul)-chefe do estado maior da Âe.r.puaür ti ca . > Almoço aos delegados brasl- ^ leiros ao Congresso Internacio nal de Agricultura1 ' 1UIMA, ir. —'Western-'—-» (A. A —- O embaixador brasileiro offereceii um alinb-* ço em honra dos srs. GavaJ- eanle e Albuquerque e Barbo- jsn Carneiro, delegados • debs,e ipaiz á Assembléa Internacio- nal de Agricultura,. ¦ ¦ ¦ .'i'"\ ESTADOS UNIDOS O "Conde Zeppelln" sobre as Bermudas WASinNOTON. 15 — Wes tern — Um radio das Bór- (Concilie nu 4.' pagl_u) * $¦},+ > 4- +"*?•' -f-f ? ?> •»- -V ->¦. - . . ? ¦fAS VELAS DT.RBON-f '¦"''-"+: ¦f Dos Laboratórios Nobre — Lia* -f -f bôa. São usadas por mi!htk»s da ?¦ *>¦ Sonhoras casadas em todn. a -?¦ ¦f parto do mundo. A' venda em *t- •f todas as pharmacias.' 4- + æ"¦? *>¦¦?•->¦•?¦*»¦ *>•¦•)•*»¦¦?•*>?••»¦??,• LIVROS OALLICISMOS ENAO GÀLLICISMÓS—Áf- fohso Costa, Rio. O "nosso ilhistrç .'conterrâneo sr. AEfonso Costa, ex-professor de Un- g«a portugueza no.. Gymhasio Per- iiambucano,' é auctov de numerosos trabalhos' nâo só sobre a gramma- lica e Idioma, lusos conio é especial- oientp sobre problemas ecoxiomícos. O _8eu ultimo- livro,, porém, é do primeiro gênero:; ,'!GaUicismos e não «áalílcismps" - de que acaba de nos offerecer um exemplar.. Não é "um trabalho'em que a cri- ticà dos •¦ estudiosos das questões gramin.aticaes «a .philologlcas teiiba multo'o que.esmiuçai'.. Trata-se d«3 iima'çol]éc'tànea dos principaés vo- cabuios. ,de "iramédiatá origem' frán- ceza interpoládos iia nossa língua.. Mãs uma çóllectanea em quo os largos conhecimentos lingüístico» e graminaticaes do auetor são postos em evidencia. O sr. Affonso Costa goBta da grammatica e o confessa, ao contrario daquelles (tua "embora simulem a maior'., indiferença por isso que, com Ungido desdém, cha- ihatu gramatiquees, sentem-so Iodos melindrados quando lhes aiy.igam terem incidido numa (:onsirii«!«;fto contraria ao uso auetorbado ila lln- gua, ou haverem empregado um -ro- cabulo de origem condemnada («ti suspeitai Então, appellam para os - grammaticos que affectam despre- zar e recorrem aos clássicas e bons auetores em-cuj-H expmplos pròéu- ram arrlmo ou únísm". O novo livro do sr'. Affonso'Cos- ta está destinado ii prestar bons serviços aos que o consultarem pois summaria e faz o estudosemiologi- co da maior parte dos gallicismos adoptados na língua que falamos. Por outro lado regista os voejbu- N OVOS los tidos como gallicismos e que, mostra, não devem como taes" ser considerados. O livro em apreço não é tão sú um esforço de paciência beneílieli- na. Trabalho de erudição lntélli- gente, esta organisado com niuito critério e intimo conhecimento do assunipto. Só o subsidio bibliogrn- phico a que teve de se sòccõrrer o auetor revela neste um diligente es- Uidiosn. Para o registro apressado que aqui estamos fazendo não nos í- pos- sivel ir aos detalhes. Foi ap«ítias uma vista "per sumnm «apita" — .T. tt. NOTAS DE UM MEDI- CO DEPROV/NC/A-Cri- tica Medico Social-Ja- nuario Cicco. Rio-1928. O doutor Januário Cicco escreve um volume compacto de quasi qua- I tíocentas paginas e dà-lhe o modes-1 to titulo de Xotas «lc uni medico «le ! provincia. O livro aborda questões I quasi transcendentaes de scieucia medica, como o câncer e a arte de curar, de cambulhnda com os casos ; ordinários da vida clinica: a ques-j tão do cliente pobre, do rico, do i cliente de distineção etc. O que logo se destaca nesse livro . é a abundância de pensameutos. | Isso lhe dá um ar grave e solen-1 tie. De sorte que sem nunca ter visto ; ao illustre doutor. » impressão 6 que elle deve ser um typo assim co- j mo o Pensador «lo mestre Uodin. Nas primeiras Unhas do livro, diz o doutor Cicco que está "muito certo da inutilidade das paginas qne se seguem" mus "fia que em critica seientifica vale menos aquil- lo que se não diz". O que é curta- mente muito profundo, A "tarefa de um medico de pro- vincia que hu vinte e um annos arrasta o doce sacrlficio de "vêr" doente «, ri da fraqueza humana" lhe .parece "arduissima". Mas isso lhe serviu muito: dalti o livro que não é mnis do que um "apanhado de conceitos, entre episódios e ol>- servações". Pondo de lado, porém, o lado ano- doctico da obra, o que mais im- pressiona mesmo são os pehsamen- tos. Ahi vão alguns. esco^tidos a tôu: "Xão sou (los qne pensam que o homem já áttingiu o grau máximo de civilisação e começa a descer numa vertigem de ave ferida; iião (diz o doutor Ciccol. e até lá so- aluirão muitos séculos de gerações a famosa cubiça da seiiescencla." K mais adiante:s "Os trabalhos «Ip (lley abriram novos 'horisonles á phy.slologia, surprènendéndo manifestações de I dynnmica Ifitrá-cellular, no que se | fere ao èndocrinlsmó" etc. etc. I para mais adiante chamar de "es- pirito sonhador" uo doutor Serge | Voronof f. A cerca «lo medicií dá esta derini- QÍÒ que mette no sapato todas aB i as deflnisõés passadas, presentes e! futuras: "O medico, no seio de sua fami- lia. ê o mais sábio dos doutores, ex- ceptuaiidó aquelle de próxima Cida- de que foi julgado inferior a um ju- mentinho que pastava no pateo do engenho" e vae por ahi adiante. Ora depois «le discorrer paginas e paginas sobre asumpto tão impor- tante e de referir-se ás "longas nol- tes á cabeceira dum pae, duma que- rida mãe, uma esposa amantis-ima, uma filha idolatrada etc. etc." "ve- lando madrugadas inteiras, gemeu- ilo a dôr commum, sentindo talvez mais do que o paciente e aprendén* do sobre tudo a ser reverente ao soffrimento e não rir jamais das amarguras alheias" e da escrever ninis do tresentas paginai sobre ul- ceras, alcoolose e syphilose çonòlue o doutor Cicco o seu1 livro com estas melancólicas palavras:- "Nestas condições e no estado ac- tual da nossa cilivisação, o que res- ta ainda ao homem é fugir das bio- lestias, ptla Hygierie, para,num;- ter a necessidade dos medico?, qiíe acertam por acaso e curam com, as resistências individuaes".1' . Essa conclusão sobre à nobre classe de que.o doutor Cicoo é orna- mento é de um doloroso deseucan- Io. Ilegistremol-o. A roupagem graphlca honro. a-! Kmpreza Editora dc Paulo PQnget* ti & Cia. — B"'v rr" i.:.: ' ! . ' í"'- j<"*/ - Í*Á,„ T '¦¦• " ' '."'" .'/ ¦ ';'('.'i' •¦» yx . ~" ^llllliÉ ___*_-__&..-. .

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HOJEPedra do sino de VUta.BoNa — Mwool Páúfine

Uma autópsia retaroada--Madeiros o Alòuquorqu*Mulheres brasileiras na Syrla—SahmiofHovelff

ANNO LVII - N. 240 Recife, Terça-feira, 16 de outubro de 1928 PERNAMBUCO - BRASIL

InteriorRIO

O que houve hontem noSenado

ItlO, 15 — Wesluru —-- (A.y\) — No Senado, hoje, l'o-mm diseiiüdoa vurios assurnp-los.

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regulando o c"#a|si.fjcan'tíoas agencias cios Correios.

transformando o. MuseuAgricola cm Instituto do Kx-pansaò Gorrrmorcial.

O que houve hontem na

_ Câmara

RIO, Ifí —- Wastprn— (A.A.) -— Na sessão da Gamara,hoje 6 deputado Adolpho Ber-aumini'falou .sobro o 'serviçojnililar. ,-

'

A Casa encerrou as dis-cussões. cm torno dò váriosprojeetos. inclusive o que re-dtiz o quadro'do funiccoinalis-mo do ministério da Viação,com o parecer- da Commissâodo Finanças que opinou fossedestacado o artigo terceiro.

Foram lidos e mandadosimprimir os pro-eclos da commissão especial de crdito apric,>"a autMi/.a5jdo a fundação;V,'Banco C«'i,íral Ag"-',':.ola i;]'.-]>olhcfl.rio-; dispondo sobreo.-i 'banco-. :'.i"a'es. estàd.iiàe.s od-j.ondo >".n lorni dc ercdjl,'»mobiliário sobre ás sociedades,cooperativas.

' A-Oomniissilo de MarinhaGuerra ássignou o parecer dosr. ..1 oaquim, Osório a-preson-lando um' substitutivo ao pro.-jecto do-sr. Aarão Beis. rela.-,t ivo' ᦠcxtouí-íilo• du faixa ter-ritorial reservada, de defozanacional;'¦ '¦¦ —O deputado José MariaBello foi 'designado,

para suhs-litüir. o seu collega.de banca-da, sr. Antônio Austregesiloun commissâo de¦• Jnslrucção.

De regresso ao Brasil

RIO; 15 --; West ern —• (A.A.) — A, bordo- do "CouteVerde"', regressaram( os'srs.;Lúdòvico Censi a Ricardo Moscatti.Vrespectivamente córisu-les. da, Ila li a no Rio e. em Per-nnml.ücc-*-'» ....

¦ O-primeiro fora . a Itáliaacompanhando;os restos morta.'es do aviador D,e;l Prete.

Chega ao Rio o senador An-tonlo Azeredo

RIO, 15 —VVestorn— (A.A;-); — chegou pelo

" Cap.Arcona" o senadpr AntônioAzeredo'. - .--. ,

. :Seu desembarque foi con-corridissimo, íiotando-se noIcaes as altas autoridades darepublica, . diplomatas, com,-missões ; representativas doCongresso,' Jornalistas e fa-IliiliüS. • _: ¦_ |-i,' f

'..*,',,; Fallecimento

RIO; ,1'5 __ W.estérn — (A.'A..)--—- Morreu.o Barão Affonso Gálloti, -.jornalista italiano

Matou a amante a facadas

RIO. !*> •— (A. A.) — 0marilimo Luiz Barbòza, em-progado do "LIoyd Brasilel-ro", por quoBtõós de ciúmesmatou a facadas a sua amari-fe Maria de Lourdes Soares,quo desobedecera a um seupedido para não comparecera um baile.

Após o assilssinato-Barbo-sa tentou suicidar-se desferiudo uni golpe no lado esquerdodo coração.

Seu estado é grave.

Falleoe o presidente da Cortede Appellaçáo

Rio, 15 —Weslern— (A.R.) — Falleceu o desembar-gador Celso Aprigio Guima-rães, presidente da Corte dcAppel Ijiçiio.

Campeonato Brasileiro deAthletismo

RIO, 15 — Terminou hon-tem a disputa (]o CampeonatoBrasileiro de Athletismo, quefoi levuntado pelos cariocas.

A classificação foi a se-guinte:

Cariocas — 0G pontos; paulistas — 79; giui'chos, 10 ofluminenses, 0.

Foram batidos vários "re-

cords" nacionaes, tendo o corredor José Xavier igualadocom o "record" olympico, nacorrida de ,'."00 molros rasos.

TELEGRAMMASServiço da Agencia Americana e de correspondentes especiaes, pela

Western Telegraph e radiotelegraphia e pelo Telegrapho Nacional

Exterior

lia -muito'sil,

residente • no Bra-

Morreu à condessa Paulo deFrõntlri,

, -Rjo,' -15 __,'Western— (A.A,') — Falleceu» victima deum coliapso cardíaco a con-'dessa

Paulo 'dé, Froritin. (•

O grande vôo transatlânticodo dirigivel "Conde

Zeppeiin"

RIU. 15 — Western — (A.A.; — informações urgentesaqui chegadas fie Washing-lon, dizem que o dirigivel"Conde Zeppeiin" passou so-bre aquella. capital precisamente.ás 11, 50, rumo do aero-drdmp de/Lttke¦ Hursl, no Es-lado de New Jersey.

A opinião do "<> Paiz" do Riosobre as tarifas da Great i

Western

RIO. 15 — (A. A.V —"O Paizv. soh o título "As ta-Bifas da Greal Western"' pu-bliea o seguinte artigo:".Contrariando a verdadedas coisas e adulterando a.realidade dos Jactos, a Im'-prensa que faz o jogo de in-¦l.eresses opposicionislas, op-postos ás melhores cogitaçõesde organização administrai!-va do paiz, está se servindoda reforma . de tarifas da"Great Weslern" para prose-guir nas suas campanhas malsãs, improvisando um zeloque disfarça o exclusivo pro-posito de ferir a administra-ção publica.

Assunipto que deverá cons-tituir obje-cto de cogitações serias, alheio ao domínio -daspaixões desenfreadas, o daspautas ferroviárias deverá sersempre examiiiado num pon-to de vista acima dos intuitossubalternos que norteam es-ses. elementos afeiçoados ácritica destruetiva. o imperti-nenfe.V Vamos collotcar a flucslãono terreno de uma realidadeindiscutível,.afim de que ain-da mais resalte a má fé dosque se arr.ogaon a prerogativade defender os Estados inte-ressados nos transportes a cargo daquella Companhia, mo-

vidos por protòxlo, á primei-rá vista logo evidentes.

As bases tarifárias postasem vigor desde .1 de. outubrocorrente não Justificam —essa. o qué é a verdade purae simples — a, desarrazoadacritica que* se vem, fazendosem outro pensamento

'quen.o o de gerar uma falsa opi-nlao sobre o acto do governo.

Serão vejamos a cláusula46 do contracto de 1920,actualmente em vigor.

Entre a Great Western e ogoverno estabeleceu-se a re-visão Iriennul das tarifas demodo a garantir o justo equi-librio entre a receita e a des-poza da rôde, inclusive o ser-viço capiial npplioado ú cons-Irucção de linhas trans ter idaspara. o domínio da União.;'¦ Desde 1921 vinha ise veri-ficando um "déficit" econo-mico resultante da compara-ção entre,a receita e a, despe-za, da Great Western, inibiu-sivo a do capital sem se com-putar a despeza de quota doarrendamento, bem como aannuidado do empréstimo de13..Gee:000!?000 feíjo pêlogoverno federal á Companhiaparti o apparelha.menlo da respectiva rede.

Gomo se sabe, esse em-presiimo foi depositado nolian-eo do Brasil .a titulo decredito aberto para oceorreecom o pagamento do materiale oiilros 1'oi'iiociiiieiilos júri-lo ao iíovcnio, e depois reco-

Acontece porembidps. Aciuiiece porem qnepelas próprias cláusulas lueestabeleceram o alluclido em-presiimii» nus termos do de-creio liumèro 16646 de 22 deoútulírp dc! 1924', fiçòu aGreal '.Western dispensada depagar ns quotas de arrenda-m'enl'0 ti |HU'ti.r de 1921. aléque iiinoriizasse p qiitrò em-rireslintii feito (lireclainente

Com cises rosüllndns, piei-leoil a Gninpaliia a revisão dastarifas. _ n / nlida pela clailsu-Ia 40 'lu cuitlraclo vincule.

O governo, rlcpoi- dn examinar a siluação, íyjxioiiiineiidouií émprezn que apre-enlasse nseú estudo o respeelivn pro-Jecto. Ainda é opperlnnu no-lar fiiie no regimen dominan-te. as tarifas são de iniciativa,da, Companhia, cabendo ao go-verno examinal-as e approval-as.

Ora. necessitando a Great,Western, para o seu justoequilíbrio financeiro, de umareceita bruta de '.40.092:650.?910 o sendo ve-rificáda a existência de .. .31.500:00OíSdO0, foi suhmet-tido ao governo um projectode revisão das tarifas que ado-plando produziria,, um aug-irionto mediodo 3.0 "," sobrea renda . actual,

'jueeessario

paxá produzir aquolíe lotai.Examinando rigorosítmente

as bases propostas e não querendo onerar tão somente aeconomia da, região, comoaconteceria se o equilíbrio fosse produzido exclusivamentepelo' augmento das tarifas,- ogoverno resolveu pedir ti au-lorização ao • Congresso paraalterar o contracto vigenteafim de manter o estado decoisas que vinha, vignraitdo íipartir de 1921, isto é. delibe-rou transferir o rieliüo porquotas de arrendqimenlo e asati'azadas,anitiiidadtw> vencidasdo emprestiinq de 13.fiO(i:00(.lS(.lOO iüni quan-

28*?300 e ató 300 kil.omeli'08,4'0$500.

As tarifas adopladas são in-feriores iis que vigoram nasoutras estradas dn líórdeslo,no lòcanle a arados, perliut-ces de arame farpado, poisnesse caso lemos por lon ki-lometros, 17-501)0 a loiieluda:por 200 kiloinotros, 3,3000e por 300 kilometros, 49,$00,0.

Fssa tarifa ó inferior ás deIodas as outras estradas, mesmo a que vigorava comi» sevae ver: por 100 kilometros,35.3600; .por 300 kilouietros,68!féÒ0.

Para melhor elucidação dosfaelos, convém ainda citar alarifaeão «te oulrtos produç-tos transportados peta GrealWestern, afim, de <luc se per-eeba a adulteração da vorda-de tpie o assuin;plo tem moti-vado.

Os artigos abaixo, com assuas tarifas propostas ao la-du das adopladas, determina

LSBOA.A. A.)

PORTUGALFallecimento

15 — Weslefii —Morreu tt con,-

¦ereira Ma-sellieiru Mnilllfchado, juiz do Supremo Ti-l-j»liiiiuil. .

De regresso a Lisboa o sr.Antônio José de Almeida

I.ISMUA. 15 —- • Westei'11 —i A. A.) -— Chegou o sr.Anlonio José de Almeida, ex-presidente da republica, queteve uma verdadeira conSa-gração por parle do mundopolítico.

O senador Arthur Bernardesem Guimarães

GGIMARÃlíS. 15 — Wes.tern — .(A. A.) — ,0 sr.Arthur Bernardes, ex presi-deiite do Brasil, esteve em vi-sita a esta cidade, sendo alvode significativas homenagens.

INGLATERRADesastro ferroviário

ue nos pa-uffi-

' do os resultados d!permitissem e con

o aiiíínie.n"soineuliIas neei

a rieeila e a ciespve o serviço, (•«'!|)i|'-*t

ssario pari1 /

fflBlrfifego o,**'<'i'íii' lã om%- iM-i-ftqunmmril incluiu- i il

llil ("lll-

por ella eihvel por 10 "j1briila .

""Poria sidooperação'bih

ti» .9dr

amorliza.-le suti renda

liqim.lmlliril de

| rorniidade do çonlrttoioAssim, o governo íez di-

versas alleraçôi-s nas híhòllns|ii'oposlas.|ie.la Greal Weftlcrn,

fepresenlando unia reducçãol da receita provável em' . . . .

essa i I . 57 1 :467*'395. aiinifalmen-

osciarecimenlosreeem indispensáveis ocientes" .

Xessa altura o "Paiz" ex-põe ás tarifas de alguns pro-duelos, demonstrando a suiireducção e concilie:"!•'.'

possível que ainda exis-iíiiii casos espt ciaes «letermi-liando a iicc •*".r,u a 11 (.'raçãodas bases, isso si st» poder».

[verificar eom a execução do| novo sysloníti larifaido, como! leni iiconlecido a outras estro,-i das. havendo recurso para aConfmissao de tarifas que oxumina cada eiiso de per si e on-dr ns parles podem compare-oer e defendei' o seus iii te-ressrs com ii máxima liber-illltle.

.(Juniiln iis rcelauiaçõos •'ui'-uidiis relalivánícnle im calculo

fretes", se \er,l,'iileirns, nãoprovém dás novas baios, musrie sun mui applicaçao por par- |Ir ilu lireál Weslern, aliás jjusii ficada por se Ira tu i* de um '¦

LONDBES, 15 -—"Weslerii— (A. A.) — Verificoú.-sesabbado á noite aqui um graude desastre ferroviário, mor-rendu 14 pessoas e .ficando30 feridas, seiido que 1 1 gra-vemenle.

SÃO PAULOCampeonato da A. P. E. A.

S. PAULO, 15 — 'A. A.)— Fora in os seguintes OS re-soltados dos jogos realizadoshonlem aqui em disputa docaiiipeoiialo d;i AssociaçãoPaulisbi dr lisporles Albleli-COS:'•Palestra Itália", <• — "Assuciação Porlugueza", I:"Sitnlos". | "Syriu", 0.

BAHIA

regimen novo,ii governo, em

r*»a* reclamaçõesordens chamando

utbenção ajã expediua allenção

Jí)^quando eonieçou fi vigorar aobrigação da Companhia! pa-gar as quoUis de arrenda-mento que, calculado sobre arenda brula. da Greal Wes-tern, representa uma pareci-Ia, aproxiniadíiinenle de . . .2;OPO':000?000, alem do eu-cargo de liquklar as quotasatrazadas.

Em 1 de novembro de 1926leve começo parn a Compa-nhia lambem, a obrigação depagar a aniiuidade. do em-prestimo de 13. 666:781 $924correspondente á quota fixaanimal vencida a 1 de novena.'-bro de cada anno: 1.596:63«S.1910".

Após demonstrar a existen-cia para a "Great Western"de um deticit econômico de8.592"Paiz":

"Devemos assignalar quehão está incluído nesse totalo debiloda. Companhia pelasquotas em atrazo desde -1921,na imporia ricia de6.500:548.?295, cuja. liqtii-dação qualquer que fosso aformula adoptada, viria, ag-gravar o "déficit" econômicoacima apontado. ,

contos, aecrescenta o

Al tendendo ií iialureza dosproduetos, o critério que pre-sidiu as allern.ções tarifáriasfoi o seguinle: mauler o fre-te aelual da cantin de assucarque representa ."> í n". njiroxi-inndíinienle, dn massa do Ira-fogo e crear otilrtis tarifas es-

pécineS" algumas até inferio-res ás flotuacs pnra facilitaro deseiivolviinenle da zona.

Alguns exemplos deixamver a realidade das coisas semas fantazias da critica impro-ba í\\w. elementos sem respon-sabilidados vêm fazendo a res-peilo do importante assum-pio.

Quanto á canna de assucar,a tarifa, proposta por toneladafora ifiO.O e 4«$200, respecti-vãmente, até 10 e 30 kilome-tros. A adoptada pelo gover-no corresponde a 1-3000 uoprimeiro caso e a l.-SOOO nosegundo.

Belativamenle nos cereaes,temos a tarifa proposta: até100 kilometros; 20S00Q; até200 kilometros. 3S«?0l/Q; alé300 kilometros, 54$00O;

A tarifa atíoptntlti assim seexprime: alé 100 kiio.nielros,15.S000, até 200 kilometros,

paru os 1'actos aponlutlos

Uma piedosa obra daOctavio Wlangabeira

sra.

PIO. 15 A.Sob o titulo " Bolao padre José de <i;i>con um artigo no

A . r—Ic Neve",ru pullli-Jornal do

llrasil". exaltando oom etilbu-siasmio a obra da senhora Oc-liivio Mangabeirn destinada, a.restaurar o velho convento doscapuchinhos.

ESTADO DO RIO

Os srs. Samuel Hardman e

Moraes Cou-inho na capitalfluminense

NICTIíÈBOY, 15 — Wes-tern — Os srs. Samuel liar-dinan e .Moraes Coutinho, respeelivamtpile, secretario da.Agricultura, e "lcadér." damaioria da Gamara desse Es-lado, visitaram as Obras doporlo daqui e outros serviçospúblicos.

Os visitantes conversarameom o presidente ManuelDuarte e eom os secretáriosda Fazenda e da Agricultura,rolalivamont-3 á CooperativaAssucareira de Campos.

Campeonato Brasileiro deFoot Bali

S„ SALVADOlí, 15 -- -A.A.,) Nu jogo entre sergi-panos e panihybaiuis realiza-do aqui em disputa do caiu-poonalo Brasileiro de Foot-Bali", venceram, os sergipa-nos pelo elevado "score"' deli x 1 .

Esse resultado causou sur-pré/n geral.

PARA'"Match" de foot-ball

BELE-M, 15 -— O "Pnysandu"rolou o "scralchpor 3 x I .

- (A. A )daqui dor-' cearense

Senador Eurico Valle

BELÉM, 15 — (A. A.)— O senador Enrico Valle, re.gressará ao Bio a 25 do cor-rente.

Sims amigos político*; offe-recerão a s. exc. um banque-le no "Palacé Theatro".

A procissão do Cirio de N. S.Nazareth

BELE'.M 15 (A. A.)Bealizou-se hontem a. tradic-cional procissão do Cirio deN. S. de Nazareth.

O cortejo, que foi calculadoem mais de 20.000 pessoas-locomoveu-se lentamente emdirecção da basílica.

' vy ££>'.¦"Os _iei;lieos, em, VÍrludft.dO

• eslado a qm,» licaram redu-zidos os corpos, só consegui-

Iram identificar quatro eVlii,-1vere-.

Um boato que carece de fun*-demento

i.oxriPiEs. 15 __ ta; a,')^ommenlaudo o bpaíb de

que o governo chinez teria opn¦ Iraelado ,o gi'jieral allc.iiãoLml(.ii(lot'l', heroe da grandegiierrà, para organizai o llver-cito nacionalista- diz d "Baiiyrolegrapli".".Seria interessar.bj conho-cer o que pensaria o ex-kaiser vendo l.udendorf orga-nizar agora o perigo amarello(pie elle prop.rití denunciou haleinpos'' .

ALLEMANHA.vôo transoceanico djO diri.givel '-Conde Zeppeiin"

BEBLIM,- lõ — ."(A.V/A..^Cominunicados officiaes

sobre o vôo do dirigivel-"Con-dc Zeppeiin". dizem Que o

| mesmo foi retardado devidoaos ventos fortes, obrigando«i apparelho a. reduzir a-mur-

jcha e a permanecer próximo[ás ilhas Bermuda.s longos'ho-ras. '¦" .'.,'¦ >.

O dirigivel soffreu ainda li-geira avaria uo estabilizadorque ,jii foi reparada.

Só ii tarde de hoie;a;aero.-nave aleançará o cauipoS'de

Eake íiursl, nos Ivsbidós l-fii-! dos. onde aterrará . , ,'

ex-kaiser preverá a grandeguerra, já em 1907. - -,\

MEI^LIM. 15 —..\VesternA . A. ; —(i jorii.ar"B.er-

l.in.er Te^eiilatl'." publica' mp.( cia in - iVirn- une o. principe.i'; io\y ree -I. -"r-i do e-n!';i','.ka.t-s»:* Ouil!ii»:i;;.-. l! (.'.IU ' íü^?:»

' evendo a. g ••<tule guerra..'.'.

'A esse íiiup-' si^tmdo.á.m-

lada earla. a Frauda preooni-ãifivfl a execução em massa-doss.i ,. ialislas , . , „.'..'..^[-

ITÁLIA ,f jO novo sub-chefe do esiado-

maior da Aeronáutica

POMA. !5--^ Weslern ---*(A. A. ! — O aviador Ue Pi-nedo foi nomeado sul)-chefedo estado maior da Âe.r.puaürti ca . >

Almoço aos delegados brasl-^ leiros ao Congresso Internacio

nal de Agricultura1 '

1UIMA, ir. —'Western-'—-»(A. A —- O embaixadorbrasileiro offereceii um alinb-*ço em honra dos srs. GavaJ-eanle e Albuquerque e Barbo-

jsn Carneiro, delegados • debs,eipaiz á Assembléa Internacio-nal de Agricultura,.

¦ ¦ ¦ .'i'"\

ESTADOS UNIDOSO "Conde Zeppelln" sobre as

Bermudas

WASinNOTON. 15 — Western — Um radio das Bór-

(Concilie nu 4.' pagl_u) *

$¦},+ > 4- +"*?•' -f-f ? ?> •»- -V->¦ . - . . ?¦f AS VELAS DT.RBON -f

'¦"''-"+:¦f Dos Laboratórios Nobre — Lia* -f-f bôa. São usadas por mi!htk»s da ?¦*>¦ Sonhoras casadas em todn. a -?¦¦f parto do mundo. A' venda em *t-•f todas as pharmacias. ' 4-+ "¦?*>¦¦?•->¦•?¦*»¦ *>•¦•)•*»¦¦?•*>?••»¦??,•

LIVROSOALLICISMOS ENAO

GÀLLICISMÓS—Áf-fohso Costa, Rio.

O "nosso

ilhistrç .'conterrâneo sr.AEfonso Costa, ex-professor de Un-g«a portugueza no.. Gymhasio Per-iiambucano,' é auctov de numerosostrabalhos' nâo só sobre a gramma-lica e Idioma, lusos conio é especial-

oientp sobre problemas ecoxiomícos.O _8eu ultimo- livro,, porém, é do

primeiro gênero:; ,'!GaUicismos enão «áalílcismps" - de que acaba denos offerecer um exemplar..

Não é "um

trabalho'em que a cri-ticà dos •¦ estudiosos das questões

gramin.aticaes «a .philologlcas teiibamulto'o que.esmiuçai'.. Trata-se d«3iima'çol]éc'tànea dos principaés vo-cabuios. ,de

"iramédiatá origem' frán-

ceza interpoládos iia nossa língua..Mãs uma çóllectanea em quo oslargos conhecimentos lingüístico» e

graminaticaes do auetor são postosem evidencia. O sr. Affonso Costa

goBta da grammatica e o confessa,ao contrario daquelles (tua "embora

simulem a maior'., indiferença porisso que, com Ungido desdém, cha-ihatu gramatiquees, sentem-so Iodos

melindrados quando lhes aiy.igamterem incidido numa (:onsirii«!«;ftocontraria ao uso auetorbado ila lln-

gua, ou haverem empregado um -ro-

cabulo de origem condemnada («tisuspeitai Então, appellam para os-grammaticos que affectam despre-zar e recorrem aos clássicas e bonsauetores em-cuj-H expmplos pròéu-ram arrlmo ou únísm".

O novo livro do sr'. Affonso'Cos-ta está destinado ii prestar bonsserviços aos que o consultarem poissummaria e faz o estudosemiologi-co da maior parte dos gallicismosadoptados na língua que falamos.Por outro lado regista os voejbu-

N OVOSlos tidos como gallicismos e que,mostra, não devem como taes" serconsiderados.

O livro em apreço não é tão súum esforço de paciência beneílieli-na. Trabalho de erudição lntélli-

gente, esta organisado com niuitocritério e intimo conhecimento doassunipto. Só o subsidio bibliogrn-

phico a que teve de se sòccõrrer oauetor revela neste um diligente es-Uidiosn.

Para o registro apressado queaqui estamos fazendo não nos í- pos-sivel ir aos detalhes. Foi ap«ítiasuma vista "per sumnm «apita" —

.T. tt.

NOTAS DE UM MEDI-CO DEPROV/NC/A-Cri-tica Medico Social-Ja-nuario Cicco. Rio-1928.

O doutor Januário Cicco escreve

um volume compacto de quasi qua- Itíocentas paginas e dà-lhe o modes-1to titulo de Xotas «lc uni medico «le !

provincia. O livro aborda questões Iquasi transcendentaes de scieuciamedica, como o câncer e a arte decurar, de cambulhnda com os casos ;ordinários da vida clinica: a ques-jtão do cliente pobre, do rico, do icliente de distineção etc.

O que logo se destaca nesse livro .

é a abundância de pensameutos. |Isso lhe dá um ar grave e solen-1tie.

De sorte que sem nunca ter visto ;ao illustre doutor. » impressão 6que elle deve ser um typo assim co- jmo o Pensador «lo mestre Uodin.

Nas primeiras Unhas do livro, dizo doutor Cicco que está "muito

certo da inutilidade das paginasqne se seguem" mus "fia que emcritica seientifica vale menos aquil-

lo que se não diz". O que é curta-mente muito profundo,

A "tarefa de um medico de pro-vincia que hu vinte e um annosarrasta o doce sacrlficio de "vêr"

doente «, ri da fraqueza humana"lhe .parece "arduissima". Mas issolhe serviu muito: dalti o livro quenão é mnis do que um "apanhado

de conceitos, entre episódios e ol>-servações".

Pondo de lado, porém, o lado ano-doctico da obra, o que mais im-pressiona mesmo são os pehsamen-tos.

Ahi vão alguns. esco^tidos atôu:

"Xão sou (los qne pensam que ohomem já áttingiu o grau máximode civilisação e começa a descernuma vertigem de ave ferida; iião(diz o doutor Ciccol. e até lá so-aluirão muitos séculos de gerações

a famosa cubiça da seiiescencla."K mais adiante: s"Os trabalhos «Ip (lley abriram

novos 'horisonles á phy.slologia,surprènendéndo manifestações de Idynnmica Ifitrá-cellular, no que se |fere ao èndocrinlsmó" etc. etc. Ipara mais adiante chamar de "es-

pirito sonhador" uo doutor Serge |Voronof f.

A cerca «lo medicií dá esta derini-QÍÒ que mette no sapato todas aB

ias deflnisõés passadas, presentes e!futuras:

"O medico, no seio de sua fami-lia. ê o mais sábio dos doutores, ex-ceptuaiidó aquelle de próxima Cida-de que foi julgado inferior a um ju-mentinho que pastava no pateo doengenho" e vae por ahi adiante.Ora depois «le discorrer paginas epaginas sobre asumpto tão impor-tante e de referir-se ás "longas nol-tes á cabeceira dum pae, duma que-rida mãe, uma esposa amantis-ima,

uma filha idolatrada etc. etc." "ve-lando madrugadas inteiras, gemeu-ilo a dôr commum, sentindo talvezmais do que o paciente e aprendén*do sobre tudo a ser reverente aosoffrimento e não rir jamais dasamarguras alheias" e da escreverninis do tresentas paginai sobre ul-ceras, alcoolose e syphilose çonòlueo doutor Cicco o seu1 livro com estasmelancólicas palavras:-"Nestas condições e no estado ac-tual da nossa cilivisação, o que res-ta ainda ao homem é fugir das bio-lestias, ptla Hygierie, para,num;-ter a necessidade dos medico?, qiíeacertam por acaso e curam com, asresistências individuaes".1' .

Essa conclusão sobre à nobreclasse de que.o doutor Cicoo é orna-mento é de um doloroso deseucan-Io. Ilegistremol-o.

A roupagem graphlca honro. a-!Kmpreza Editora dc Paulo PQnget*ti & Cia. — "'v rr"

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A PROVÍNCIA Terça-feira, 16 de Outubro dc 1928

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N. 240

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lil"?i

Nõs outros jornaesk mm..'.t ' -4-M-

.jj L it)_f_#» .V).tfm\ífc.U1jt,' A.fcrfoit'' !f,i.,-nillli.i-niwil1. citado nn í lirtlgo do,, " j fundo. ,

Jíp •j.olflro de P--""^^!^);};;' (',,.,.,. dc costiimi.Imunes dn Ilio — iestfl, *|UO pareço ser silencia ou II-

qádWlõ-rousns: "Oi fueto do pioieogi»fprilH d. luz" do sol não prova queesto não soja brilhante".

'•" í. (|tn'<Ibs' .ueltn», vem literatura n

VálSl-, ¦(•liiHlfto ' Afi CtHnlll(>'-Ci..ttolloDÍiiiieó1 is do' ••Caiicloncli-o-ÁleKiA'',

artlgoB ji»Mllllllllll IIVl-

iiii ilculnrnçilo

•A NOITE. Ileolfo

- Trnz umn declaração do slliiiin Cordeiro de quo niio

r, Clirls-pertenço

satVrá eíiinlllnrirt'', etc. co|itiiisniinlo i in» Pal-tlcTO Dcimõcrtítlco, sendo ntíh»>ii nome tl-inninliroH doeflo iln dlrP-

com , us preferencias do littei aüirnlióitugneíi) dn seculfl dezctftve do"Jornal do Recife", quo pnrceuiuSil1 tcffln.fi pelo .liin(|ii»->li'o, liontem

para exti-aiiharvessem yotfidnmesmo Partido,ctorlo,

lin- nuIII:'. un-;

na elo

O que devemos saber Varias noticias_._.***.__

sobre o leiteRegimen, clima, alimentação, esta-

bu/ação — tudo isso influe considera-velmente na qualidade e producçãodo leite.

jm&-\ .M*y$k CARLOS BELLOV

.' f/>.:\!7 .?'• • '«ií .^fJw^cloíil&jaicndal.DilolOKsí.TlolpI*)-'

(Especial paru A PROVÍNCIA)

*.++*•»•-Enlurn de plonláo nonturnn boj"

á rua Ila-

DnclaiixospeelcH di"glóbulos

lilial Iciis nte o sua u|i:iliiidilc devidas

A dnnsklndo

ttiiiiiiwiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiHiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiii:;

1 ._. f--¦- --m- B ^<fcX>yt_í-*<_«* .~_Ail ^^ _# _*. .* VS >'')ú|"<4_ m% _^r ilr V__*^V ' . ¦

I *¦» S_\' Nv\ * i ¦ fl -a. _f* - rstwV''» \ ""mI

¦ »"^_.y*«_- • ss.-!-**-»-. .-. - - -J* ¦ " ...»'TUF-sTUO saMT.^IZ.vhki, tfcrmaun; wj .l-w-- L-niV...*5.*":"

™';

, -*«W_ zliilmi riu ti..», nn Ciini-erlsliick, de

i-:.vi-. loaaT anic.-lionli-m no Thea- Popp, t^L

distingue nu leite Ireselementos em susiicimão:

trordoH f.iidinliK.-ricd plios-casolnn". A oíii' dn lei-

'iilaile sãn |i!'ilici|inl-II rislfli) elelliciilns.do leito fi nin pônei

[-.ve legai' niiie.-lioiilim ""

.ro sn.üta UiilM-1 o conceito s> mpho-

nico .promovido polo rêscnie de or-'cbe.-stni- fi çomposK'"' Pf»i'iieHsn er, j

Ai-mando Lnftíèiro; jkjS&tàt de lai';aiii('l>l-e jini:u_i)i.Iii-

'

da,. «rj,si* •,eíi,'i' P* :u'lf'' "'i?*' cli'K '

mais 'ittWifcssiUitcn

P ' raras Olllru

uús. teve pe-r."'»! c(inc,i)i:i'enela, at-

iestado de* iiidifierem-a do publi»n ,

po. niidii.íics (io.sfü náturem. Eni (i-aijipeiiSn-Çãc-

' nírebcrani os exocn- ;

irt-Jt...s'c< upplniimi». mais calorosos |i1;'or ü»'.- á-í forí"11-

Do |)i-o«i'u'iiii-i:i. apenas lim , nu- ji;V)»iVfj-,'.\"f»Íi A'o io\- i •ff-ciitado.'•MpoPi' :uo 'ií''*s«ín|i-''riUo. dado co

uScs-biiv'u .'o se iVulf- dizer íjlip l'olliíítí.l-.-f.íi.f?' JM-? ¦'•';"1''1 !1 -«.!-*•?""ci:i. u.o' noVèg 'toeio 'fio' mu|ta roca-i;|ip dlRtiã 'le UOÍíl -

..'l.^vaudo-so em, 1-mji.a (|ii(j foram

aíJi^JtJifies r>iu:ii .'i.-omVor uma or-:

cinsVtru.-" mniin' siiüiins cli-mentos

.sem .ire.ino.jty-.exçciiçãd »m oonjun-cio tlho fi' .paVü exiranliai' o i|UO ai--ijnín.ps -'võú-s .«(-oiitercii: a hesHa-i-»ji(.."t!(j'"l(Í-Jiins i-.iiVníniéiiiisifis ilçs-i

._l(íwuiiuados á. Iiatutíli.

;';^P)t'rerai!U),-ft.proiicienlc maestrofijQçi.rii' r<Hi>j.j ,.M-;-ti'P!!i''r-1:*-0 l:ÜU1fi'lÍV-iflaíli-.'.çtfl':sua' tarefa. ('oiitasseéll»'>'uin-mÍ!Ío)',;]Vunif..i'o

"cló. exMCiit.au -

iVs'í"-üV». Aiirélin llaudòira, Luiz ile(3\)y%lVa'. -.loü-o Atidrud»'. .lose liou-rMmliZ-ijzlhb-.i i. '; loã»-. .-\.-.eroilo oCa.j.-Ji;>'iftir.':i!l, o o s-j-ii .»_•»)'•(" Vi o sye.Í\i.nitl.o''':rt? ('i)í!».\"h(.iii-^TO uria t'id-»

.u^^.wxltsV.^síniçlots-j.: '¦•''

,,viftoi-)jt)i' liimb<:tn viv(('ms'viic iiiiplan(Í)|lÍ(); iis ll|'ni'ii'bs dé snlu'oxéciilatl-i:-

.pel(>';.j)i'.'. _1iÀUiiv»'-.ir'.'Kiiiiii.'ii-t'ito. piaiii-..naV-^P.píólVj^e Mllitaii-e". Ao. Oito-lijh:'1-'.f; i-uli'. d'.'" Olivi-iru, laurea-

• ('b:-líb Iiiítlsii';»' Niu'íómi'1 'dé 'Mtislcii

. iiioloilceits:),' numa Balliidn, (1« Gol-

MODERNO

Hii nriln.Wallaci' Be

itov.m,

coração d1's|S-, (lll " 1'llill

leão,d Ari

eoinkLh*' .

(i Inii-oin da iiioiii'. com' Nedescli-iln Woudel, N. hsilimiloro o LoíiaLulaiiown, em sete partes.

a dn aniiii, iisi-illandn ou Ireii l,n:::l em casos iluminou,

As substancias do leite

As siilislnlii-ias de (JUO é cnnslll nl-

dn o ls.it<- silo: inalerias alliiliiiinol-

des, nintorln um-ila. assucar o sãos.

A "caseina" fi. a sillislaucia lllllll-

íiiinoidií mais Importante do leito;existe no estudo solúvel na propor-s-áo de 110 o lio eslado InsolUVOl llll

proporção de ã II, A sua composiçãoé quasi Idêntica a ila allniiniiia. dIC-ferindo apoiins em quò-a caseina é

um pouco mais rira em enxofro; é

consiitiiida pólos Boiíuintes elenien-tos,pi-iiii-i|iaos: carbono, hydiioRoiilb,iiznto, onxofre o oxyKonio.

A "iiiali-i-in j.uriln" ilo leito apro-senln-sc sol) a lornia do |ie(|ii'i'nÍllosglóbulos, cuja |ici-i-ciiia:.;i'iu variaoutro, 2 n o por ctíiito, conformo ii

raça, regimòn a iillmontiiçfto.

a FlameiiRii, por exemplo, proilu-¦/.eni lelle rico em caseina o om

maior iiiiiiittldadi', einiiuaiiio tino ti(liiornesey (t n .lersey iiindiizem mo-

lios loilo. pnreiii 1'jcn OIll .'.nrdiini .

A liKlIvliliiiilisliKle lainliem muilo

Influo, tanto1, assim é. i|«.o vemos uni-

umes dn mesma raça produzirem lei*lc mais abiiinlaiili', menos ou maisrico om gordura, cauoiiiu, etc.

A edade ila vacca npreseiitaoniiiiliiieiite Influencia na qiiniiildu-do do leito; dos ii a S annos, n pro-iliicção ('• geralmente menor.

1'agsís diz <ius- "o lplto fornecido

por vaecaii de ÍI, I o ató f> annos firico de uma mal orla graxa amarei-In, uni pouco oleosa, muito aroma-tica, (* no se Isola rápida men to e for-ma um creme, ila ndo depois do umnde.-iiialacão difficll unia pe(|iiniiaquantidade, Ao manteiga bastantefina; na -edadi- de C, 7, S e i) annoscsia ultima siiliHtatiola é menosalniiidante, porem um outro glyoo-rldlo menos uroiualieò qtiè o prece-(leuié iiirna-si- preilonilnanto".

Período de iatação

a 'iPharmaoin. Vlctorla'rito da Vlctorla..

Afim de protestar contra o milí-nVe.iito das tariras da areat-WOBtorii,O Cemro dos Fornecedores o piau*tiidores dc Canna cinvlila as classes

Interessadas pnra uma grande rot|-

Ulão que lera logar no din 25, iis

l« l'ta''-lioriis lio ' edifício da A4so-

ciíicco Crmmerclal.

RoeobnmoH do Rio Branco o Ho-guinte telegrnmmn:

"RIO UllANCO, M -- Vindo Ro*cifo enrro er-ipoelal nelia-so nesta fl-dado •.óíirii.if/ tlundido Ptimplqmeommaiidaiili' rogl/lo ucoiiipaiiluidolonciilo Heitor Mendes, tendi) com-pn llll In ii.il-, Aiiliniio .lapyassii vlsi-lado vario» pontos liielnslvo inunl-elpio Pedra trazendo npllmu Iniprcs*não piogresso adinlnlslrutlvo. Col..lap.vnssú offereceii-llie em sua roul-doncia laulo almoço toado generalPiiinplonn brindado prefeito eleitopalavras encoinlusticas, futuro novomunicípio cuja ndmlnisiração sorn

í aiispleiosii".

Polo sr: procurador dn Ilepnbli-ca na secção desie lOstado acaba deser dtlii-.iloiado eonin incurso numdos uitigos da lei quo regula o exer-ciclo da imprensa o sr, Pedrollra.-i-lã.', director do jornal ".W.ivi-

diuies". em virtude do !n|ur:ns pelonicsiiK» iriogndns no ndminislrailcr(los Coi'l'(''(:s deste li.Indo * sr. dr.

i Pellruosili.ontü Chaves.

Na estação geial dos tbleg.plips1,ncllVfill-se relidos lelegriiiiinias parn:

Valcío Travrssa (',on»:alvos 5'i/S.i Amaro --- Yarls — Rurali Impera-

dor ã l I - Corrêa Pilho :>o brnvçi-

SPORTS^^ t'1"1' •... "

.'¦-' ?'.- ¦

T

IÍELVETICA

O li-ll-ni': ie pnrtns, da

CI.IIKIA

Minliil más',' -Fox Film".

'nt; ai.

Meias iii(li-(l.onise Rrnols-s

, oito partos.

I S-..0 ÍOSE'

das iiiiniliinliiis, emWarner lirolhrs"

O "nssucqr" ou melhor a

se" fi um hydrnlo dc carlioinvido que se eiiciniini im leiIcorpo complexo, podondo-siIn-ar ¦ galactosi

rn» léltee cm

propi

"lacto-

i dissol-•: é ii m

(íesdo-"gllço-

rçãu do

primeiros dias é mui-n leite quç mais tarde

"i-niostro", já referi-

Helle Bénétt, dn

¦Ias, i-om .lanies Halle líiclinrd Arloii, em

my..|if, d'ii

cin do dollarFu\ l'ilm", »

coin Bnelím seis .par-

f-OLYTHEAMA

Mailaine Inlo Moreno,partes.

ODEON

iiiiipnilisiti', comdll " 1'iiraiiiount"

Anl»em

iRosa turbulenta, com fiara Bow,

e "Funeraes (le Cario Del l.'rt*tC HORio".

S

"A Província" nos municípios.V-.j<-,íi-ii»&. -íís.....'. - •/¦'.-¦ 4-t-t-, .:: " •

GRAVATA;Ífc|*fr^§^#JíRftTAfl COMMRMOHATlVAa LA

¦••• proolama^ão n.\llF-PltipLlCA —. AÍ'lIRAÇÁO Í.AR

: ELEIÇÕES pXra pre-FEITO-, Sl.in-pnEFF.lTO' E G0N-';;

,,'.'' ('El.lIElitOS'I 'i'....'§iÚaln Àn

'ijroel.iinação da RopnliíiVlõ./titi*í.Çt)t*li"í\. será' ('ouilliinameiiti(Vonimembradá'nó (fia 15.de Novem(fio próximo nessa ndiantiida cidade. nichaudo-se ú frente dos festejos!iiülí).'.comm.tssão que muito se tem

'i'_h'<ír&rdo pelo lirilhaiifisiiu» dos.«•fâjJVOs. '' V^.W.-.p-1'O'grunim.-i cnnsta a ' edle-tóíjájd 'tli.': Missa i-ampnl otíi -al.tlirliíiiiíülo1:"-1ein:'''. frcllt».' ((0 : prédio fio¦;'fJfyip.Q r..etolár Biii'bí)sa Lima''; áiiíàuSÜraçáò dos inellidrametos exe-c^tAftos ulf.lhííimeíite pela prefeito-•.i'.'<ui. pntc.a. Jf do.',Outubro, como

.Vjâ^ii»|.iSr'à,,-'.Í_«*úçfio "ds iwlumha còm-

i.t,ft)f>6Í-iit-iva' :da ttátu"e n'ie-.est.á sen-s^c^p^âTfSlVíj 1<ÍH, em fceiite ao dito

.ií.tóio 1 e .c/eliu;.''',','/jOsté'.r. ohiimeulo, coacepçãii do dr...Vijfií-res Uoiibrato -que olisequionn-Wfi<iX.è"ó.¦ iifyclou,'-<eui -1 metroa níi^^'"laWunv ila'bíisV.e i; metros'(itfij.l/iirai/Nii parte'rjiedla (is fnco(llitilteini

've-»6 a p-.iliivra - - "Pn-•t,tíi&S--i'. . "- e ' niiiis. ' abaixo a ius-(-fiiijftási' :---:,' lua ii .uri. dó ém Di Nn-

' .^ínÜro 1!12'S— r .ftísé :í:ives Varellii

¦¦'^firtití-iUi -y-rpi.:, ÉstíicUl ('oimbrn-2~;''-'*'ÍÍ!«Vtrno-ilíiv". Náii- outras p-pH^^V-áiihiinir-sé dijilríliiiídas respeeli-vít^íiàitpLns. ditlaá.----^ '"7 SetembroÍM2-'"-..'-;-.'•:.>" Míiln 13S?!"o •;]:»

jj^oVçrabrç - ISH.il".:/:T|-rido

'de-_e tifeot.Uai- na inestiiii

(ídíá ••il Wíisf. do . prefeito uii:mii-ii)"<íjiVf.-.í'-Ií:ll.íí", capltí-o Aiitou'o A.véli-

¦ nfÃ-*--ViÃ-- -Silveira, outras feslas éstãnSeiid'í).-proJi'-(.''t!i(lás. para o mesmorfb.'..'.'" ¦ ;C':';'-"¦ -¦ . -

¦•'•-_:-:'..^0b1.a._i)i-i_dldericÍ!l dji. dr. Oa-, „'l)i:Í.er-'Bbiire>:'QuIür_s,..jiiiz do d irei to \tlà:''ob'nnirça,- veuniu-s-tí, no dia fi do |"i.i.'(),a'iif:e,,

_¦; .Irnitil Apuradòra dus,eíei.õíjsníiinicipaes de Gnivatá. Ser-viii;dp- votgul'o adjunto fnó .flr. pro-1Jbtòfttr-.f-iiirolico',- 'mil exercido, sr.

'-.,)j)tt^.".pe.'e§TÍiio 'F-ilbo. tendo deixa- .-'¦V^'.VrtB -.comparecei', por uintivo do jjfiffòílwifiy^prSslVlelitof^dò Concellio ;*iilif'ider_»i.i,..

sr': -capitão 'Aulonio Ave-1 "•litro";dtt- Silveira-^¦'¦«. ' trntsallios que |

(• iòfi.ín<i^HÍ.ti'4os; í);<;1o's' (-Jndidatoíi; ¦„_'HÍ'í.*--.J_jv(fi.flnb: íllbeiro Pinto, Jloy-1 iíiÍlíS".T_wa'dè'!Ahdrad(i

e capltíío Pau-1:4fá'^»eri...imb-.(})3; Oliv^elni, Mello, tl-1

véi-aW, Inicio,' as 1") bor-s-,'-.'-rta 'sala

4fl*nf.on.)jní.-'ho.edifício drt.Pdi.io Mu-^itijíj'al.,-f^(rüo|lii--eldado o ¦deram osègnliíte vesuitiidb; -..-...

Parn Prefeito, capilão Aulsinio

AY(;ÍÍjio (li'ivsllvei'i'ii. _-l!)7 i-ortis; ea-p'itáo' RoíloIplVii Coêllio de' Miiriieí, lvoto e em hraiicn, fi vnlos. Para Suliprefeiio. Inneiiio Moysós l.ins deA ii d nul o, 500 votos; 1'lianniiceiill-co Alfrodi.i Soli''iii do Farias, I yo1.0; l.uiz Olavo de Andrade. I volu

' e fim lirn neo, I voto; Phri) (.oncn-, llielros M uiiicijiaes: José Mario de; Oliveira, -l-",l votou; .luveniino Iti-

beiro. Pililo. MÜT votos: Mor. Oocilioi Ilezeri-n do Rego llarros, .'!SS volos:I Paullno domes dn Nascimento, 2S1

votos: capitão Paiilino Veríssimodc'Oliveira Mello. :', 7-1 volos; .loséOthon de Albuquerque, ::ã!) votos:José Soter de Pigúelrôa, 357 votos;Francisco (iaudino Cluives. 2üii vo-tos; Cieero Haptista de Oliveira,"•11 votos; Avelino André de Mede!-ros, 38 votos: José Ferreira Noto,;!1 yotos; João Joaquim de SouzaPeixoto, L'l votos; .Manoel Agoíli-nho dc Fielln, 18 votos; tenente Jo-sé'_ Mendes Uonçnlves, 17 votos;Arão Lins do Andrade, fi voto.s;Mnnoel Corrciii de Mello Primo, ivoto. e João Theopbiio de Oliveira,

i voto.i C!(li'll.-iiíir'íi nu

cm, se", exisl»

¦l a ã por cento. A iactose transCor-ma-se Incllmonta om acldq lactlco.

devido II vários i,iicro-or);anismosentre os quaes o "bacterlum liiéllsaiidi" nue é o principal.

(i leite coutem aproximailiimonte' li.-I ,i Ü,S de saes niinerne. . laes co-

nm: ptíospbnto de calcin. de sódio.de magnosio, de ferro: cblortjreto

1 ile soillo, (le potássio; carbonateslaelatiis e easclnutos de sódio; sul-fato e silicaio (le potássio >¦ fluòrelo

de ciiliiii.

A fácil digestão do leite

Alòjll dns substancias citadas, nin-da se ciii-ii.i t rn in ns "diaslnses" tjutisãn niiiitu iinportanles prin papelque dD.ompouliam nu digeatiblllda-de do leite, substituem o quo o or-

ganisino liavia dc elaborar, ('ouvem.

por conseguinte, aos anlmaes novosem que as diatases são ainda insuf-ficientes e aos de edade avançadaem que a falta de diastases prejil-dica a liôa digestão.

As alias temperaturas distróomas diaslnses rasão porque o leiteeni ou tomado no "pé da vacca",conformo se diz, fi preferível, quan-do o animal ó sadio. O nqiieclniotltt)difficiilla renlmenie a digestão nosorganismos dns liidividiioH novos ofracos.

O leite dos

I to (lit't'eriite diipparécoí é odo.

O leite--noiniiil ao principio-, é

í mais rico em ai ido plio.splmrico, ma-

, terln gorda e Inctoso.iSm regra, não é senão a partir

| do quinto dia depois do parto, que |,,.f, 0 ,.0„|J0 oceorrido na" Cnsa II;;cmMi-

para

ros •— A/.iul Pilar - .loalmcida— - Iliilia llom Jesus — - I.aurii niy.Caxanpa 2hb — Pliysa ¦— Burros••-- j\lnc - coslavedo — Oiióíií --Pedro Fre re av. Norto lfif»8 —--tliiüiv - Anloiro Ribeiro BarãoBemfiea -lll- liuclida.

() sr. líamos dé Freitas, inspoc-tor geral de policia., teiidsi oonçlpldouo snlibado ultimo as diligeiieins so-

leite da vacca pode ser ontrogiicuo consumo, quando a secrecção nãoapresenta caracteres anormues.

I .agi iift'.VSAAi-^AIW

SeV.S.está *»*énfraque-f

:.i-;^f____5g »ÍHÍi}I.'.TAB_i. AVBLU-,PAT>ÓB,.-|: ^Ç4,TI.FAS.' Sortln.ei)to.lilígmuavçl %i exposição na A.PR.-MAwaSRArjlodernoB éstylos" recé-Biaç». ágorfi;. gão ihdispen.savqls pa-. * P?.^B!efJ*entjB díj pi-u^nieptaMo de¦uma. ríHldencli do apurado

"sbsto.¦ Fa_a',1mmc/fli.lfíifriè'rit_"- unia -vlàitji, a%-lfíW&AWM',v*r* -Hicaltití o.aue In» «Eradarei^. -.

'..;-. % *m- -,'s:M-':

Não ha nada que bene-^ficie tíjnto^C), organismo

de pessoas 'fracas como

o óleo de ligado debacalliáo. E paraconseguir os cffeitosdesejados, a maioriados Médicos recom-mentia a Emülsáo,<3e Scott,' que eo

' oíep verdadeiro em ^aíorma natural, refinado ;e emulsirinadò i>or pró-,-i,.cesso .cientifico afim deser mais facilmente'ab-sorvido pelo orgàniéfnb.' íérííficâníeirtVo^párãvel '

¦"*Ísátà "ifòtiüsíècer. ^Tome

MrnirXl'»

_9fc\ 1¦-í«ií'v ¦* •

-?

Eiralsi®

,.. -!/<•.7-... 1^15..^ -Ü-H** -H*X> . *.

O 'ícalostro"

K i> liquiiln siigregíiilo nmpouco anl»'s e iiniiicilialamoulodepois da parluricão:

' distingue-

se do leite pela sua composi-

ção cliiniica, propriedades e por for-mentos figurados quo contem. !,].'ligeiraiiiente ácido, do côr amarellamais 011 menos pallida. K' devidoaos saes que o colost.ro tem ns pro-priedades la.xativas tão importantesparn livrar o recém-nascido dp "me-

conio" accumulado durante a vidaiutra-uteriiia; é nutritivo o de faclldigestibilidade. 10' yjscqso, devidoao nniiiioninco que contem, de. cliei-ro característico', de sabor salgadoo tem a propriedade de coagularpelo calor,

A vacca bôa leiteira

Na vacca. as mammiis são em nu-mero de quatro, dispostas symeti-i-eu mente nu região inguinal. O liberoestá fixo na sim posição pela pelleque o envolve o ligado á túnica ali-dominai por meio dc muitas Uuni-nas .elásticas e curtas, (ieralmenteexistem mammas ou tetas snplementares, situadas alráz das npF.na.es,particularidade esta que indica sera vacca bôa leiteira.

A gordura do leite, segundo nosdiz á Biologia, é um produclo dotransformação do protoplasmu e daalimentação, principalmente anota-da.

A caseina fi o resultado d'uma eluboraçftq epitbelíM; a Inctoso fi for-muda A custa ila glicose no sanguee produzida em excesso no fígado.Os sues passam distinetumente dosangue pura o leite, depois de umaescolha pela miimma.

Segundo llubin o colostro provemdos glóbulos brancos do amigue quesolfreram degenerescopcla gordu-

! .rosa. : .-.. -.,' -

A composição do leite

A composição do leite .é muito va-riavol e depende dos seguintes ía-et ores: raça; edade do animal; pe-riodo de lactação; gestação; clima;regimen; alimentação; gymnasticafunccloiial; trabalho; influenciaspatliologlcas; medicamentos; etc.

"Raça" — A qualidade e quanti-dade do leite, como sabemos, multodopojidohi da ruça, A Iloilandezn o

0 leite de vacca para as creançast

Para nlinicniai-ào das creanças, o!leito de vnccii só deve ser utilizado!lf» a 211 dias depois do liasclmeii-lo do bezerro.

Yornnis e Uecquorel observaram !

que "a densidade do leite vão eres-rendo do 1." a s. mez e que as ma-!lerius flxà-s augmentnm na . mesmarelação". O período.do lactação. omcondições iiorma.es, duni 300 a :._ndias.

Dtéantc a gestação

No priniW) período ou mesmo du-rante a géSlição o leite experiinen-ta nindifici"fies ,nqs seus elementos.A materiitfKirtlil p o ácido phosplio-rico diminuem, ao paso que a. ca-seina aiigmenta e liem assim a den-sidade

A neiilralisação sexual é uma oiie-ração, qne consiste nu suppressãodas funeções do ovário, modifica acomposição do leite, tornando-omais saboroso e de íiiais facll diges-Ijbilidadn, pelo niio fi recommonda-do parlicularnienle nn uso das cre-auças, dns dneiites e aos i-nuvales-

porilos.

A influencia do climaO clima influe eniisiiloralvelmon-

le na quanlidiide e qualidade do lei-le. Assim é que, no principio do in-verno, a matéria gorda diminuo, de-vido em grande parte ii ferragemverde; com o calor a secrecção di-miiiiie o o leite, torna-se mais rico

em gorilura: . :Os aniinaes importados, confor-

me tenho observado e fi natural, só-mente do 2." ou 3." anno, depois deacclimatadds. isto 6. adaptados 110novo meio, fi que começam a produ-/.ir, provando assim a grande in-1'lnoncln do meio cósmico. ,

Ilu, situada 110 piir.jp cia. Paz,Afogados, de propridade do sr,

gnel Russo, enviou-as hontom

juízo.Recebeu o processado o dr. .Tossi

J.iarcellino. juiz ijiujiicipnl da 2."circumserlpção criminal.

(Js autores do roubo . estão pre-sos.

Num jogo (lo foot-ball que se roa-lisiivn iinte-iiontém, no Zumby, omenor de 1 fi nnnos de idade, denome Vcrss Ferreira, liol victima

de um accidonto, no qual recebeufrncturíi dupla do ante-braço direi-Io.

O referido menor foi medicado110 posto da Assistência, onde com-pareceu, acompanhado1 de um pa-rente.

Sobre v morte, por enforcamento,dn-franepz Luiz Dumer, oceorrido

jio sabbado' findo, na rua de SãoMiguel, no (iiiiulá, o dr. Cabral de5fniii)~ i'.." delegado da capilal, con-(•luio hoiiteni o inquérito iiolicialque n respeito vinha procedendo,- A aulnridiide aguarda a remessado laudo do exame medico procedi-

do 110 cadáver do referido extraugel-ro afim de r .irielter o processo paraJúlw). ,

O russo prestam':»!:i Suinuel San-l.r.ii', ièndii iiegoclndíi algumas mor-oad.iWtlit com Pedro Celestino, ros1.-dente á rua José Oyrlllo, "•" 1!"'-ua li-imeliiirn, .'I." dsliicto policialda (•a|illul,',ffil/unle-li(mlein á cíisado mesmo reeelicr a sua presluçiloi.

Pedro felesllno não 1 liiliii dinliei-ro, o ene aliorrei eu uo presi.aiuisla,que entendeu de ©lisural-o por esse..<-.u proc.tVmnto.

l.ntre ó.-i dois eslnbeleemi-se tinia,iisct-,.-'.".áo e qunndn o r.isso monosesperava, recebeu uma cacelaihi 110fíniilal, qiie. fi"'jognti. por terra.

(» crliilInosO foi preso em flajiriin-le.

A Assistência mediei 11 o ferido,niii; se 1 ['('0111011 depois a sua resi-delicia ( Slí Afogados'; .

O principal feçtor para a producçãoe qualidade do leite

O rogimeh lambem Influe na pro-dueção do leite; à vacca estabuladaou meio estabulada produz, niitu-ralmente, muito mais leite do que11 de campo, não só devido ao tratocomo aluda a. regularidade na dis-tribuição dos alimentos.

A alimentação é o principal fa-ctor, para a. producção o qualidadedo leite, uma vez que é "pela boceaque se faz o animal" segundo a zoo-technica e o conhecido provérbio in-glez.

A gymnastica fiinccionnl, isto fi,n ordenha quando bem executada,augmenta muilo a secrecção láctea.Devemos, por isso, tirar leite á vae-ea duas a três vezes por dia, habi-

tualmente;O exercicio fo/çado dlmlnue a

quantidade do leito, o que 6 natural,devido a eliminação da água no or-

ganismo pela pelle.O estado de Saúde do animal in-

fine muito: na producção o qualit_a-¦de do Jeito; A febre, por exemplo,diminuo a secrecção, auginentandoa caseina O principalmente os saes.

Os medicamentos, administradosás-vaccas, no período do lactaçãoultoram tamboma qualidade do lei-te."O álcool torna o loite mais gor-do; a pllocaiipiiia, os condimentos eas beberagens' favorecem a prodn-cção:do leite; o enxofre favoreceegualmente,7 etc

Para andar com descenda e bemtrajado nãó proülsa gastar muitodinliolro f». bastante ir em a casa Tle-Ta.c que faz rouiias da moda a pro-ens rsonimpdòs. Alfaiataria o cainl-liaria 'l'10-TAC.' Kua Nova, 260.Phone (!-iuq_. ,,

Os guardas-civis ns. 151 e 2'l",prendernm hontem o indivíduo An-tonlo José de Oliveira, vulgo Cabo-çlliilio', por ser aceusado autor devários fijrtos hnviriios nesta cidadee em alguns subúrbios da capital.

Cnboclinho acha-se recolhido aoxadrez da lnspectoria gcrul de poli-cia, por onde está sendo processado. -

' A' aveiiidn Bera Mar, em BôaViíigem, aiite-hoiiteiu, "eica do ti e30, estacionavam d.ois autos.

Pm 11a de propriedade dn dl'.Knéas de I.uceiia, que tinha 110 car-ro o seu 1'iilio Steií o, de S annos deidade e (j nutro era do dr. ArsenioTavares.

O elmufeur d.o auto do dr. 13néasde I-ueena 110 dar sabida 110 mesmo,foi de -meontro ao carro do dr. Ar-senlo Tavares, que ia lambem em

unir. mento.Don-so a eollísão dos dote vehicu-

los, subindo o pe(iueno Stonio comliiu ferimento no supprcillo direitopelo que toí conduzido ao posto daA:-.siste:ii'.ia, onde foi medicado pelodr. Bernardinó Ramos, medico daSCi-VÍ(.'().'

Sten/o depois do curativo, reco-llieursc á sua residência em Olinda.,

Aiile-hontem. pouco depois-de 11horas, 11 Assistência foi chamada

para medicar uma creança quo ha-v.a fracturndn a clayjcula direita,num accideute softrido na sua resi-delicia nas ' Cüelhos, 2-."' distriçtop,,.ll(.'lal dij capital.

1 Trátava-se do Creuza do Nasci-mento, do S annos d,e idade, a qutmifoi prestado o soecorro de urgen-cin.

Na rua da Iiitebdencia, ante-bpn-tén). á tarde quando a senhorlnliaMaria de Albuquerque, do cor brati-ea, de Ifi o mies de idade, procuravasaltar de 11111 bond cia linha de Tor-re que ko destinava "á avenida RioBranco, alheia-, com n vehiculo emmnv'me?,to cnhlo, contundindo-so.

A vletlma foi meditada pela Assislone'a, que compareceu no local, se-

ROWlNÓAR RRII.HANTRR VICTORIAK 00

"OI.IHI A1.MIRANT10 HAIUUWO"NA RlítIATA IRO ANTR-'"

I IO;MT KM

TlVeram grnnde iinimiição ns competições ntiutlçns de uiile-honleinnn lincln dó Cnplhnrilie pioinovldnspelo club Náutico.

As honras da tnrde cnuberninmerecidnmento no sympnthlsndogrêmio "Almirante Bnrrozo" qne obleve cinco vlclnrlns, tendo levnnla-do brllhnntomenlc o pareô "Cam-

poonnln da I». P. 11. N.'¦ O valoroso club rubrn-negro tnm-bom conseguiu umn belllssima vle-'(orla, levantando o campeonato dnremador.

O resnllndn geral da regata foi osogulnto:

Ruindo.; depois pnrn a sua residência11:1 Torre.

O ¦ oceorrido foi cnmmiinlcr.do n.Jnsi-oçii.riii gernl, dc p-diçla.

O dr. Cabral de Mello. II." dele-indo da capital, tendo ultimadohontem ns diligencias qne Iniciarasobro o.lcrlnifntíj rtwlVdo peln 1110-nor Irineu Oomos da Silv.i, do 7.'.unos de Idade, residente á nvcnidn(Vntrul, 110 ("Siquiá, onde se deu a()coiii'rçiic'u. remelterá hojo parn.,iiii?.o o processo, acompanhado doe(iiii))(tente laudo do evame niedicon que o referido menor foi submet-tido no (hospital Pedro II. onde s,;pncpntrn em Irnlomónto.

Acaba de ser preso no 1." distrle-to polcinl o gatuno José Barbosa dcMoraes, vulgo Cocada, que é aee.it-snclo niilicr de vários furtos soffri-do. por engrnxadnres.

A espeeinlldade d'.1 Cocndu órtlfurtai' aa escovas dos referidos eu-graxadnrcs, que eram ' vendidas aoutros que trabalham nos snlnir-tiíbs.

São iiiiimei-as ns vletimns doCiien-¦ ln, qne Ve eiiconlru recolhido 110xadrez da lnspectnr'a geral de po-lieiii.

Rela polcía do 1" distrlo 1V.1 capi-tal tinriun liontem presos, pela ma-drogada, nu rua Mariz e Barros,quando luclavnni, as mulheres Izau-ra C(iri'e'u de Moraes e Josopha Fei-roiru.

As duas enntedoras lornm npre-soiitfíclns 111 ili-j Mânrlclo Gn'1-híArãbS, delegado da circuniscripção,que os esta' processando.

Amaro Ferreira da Silva, empre-gisdi do Hospital de molesfas ner-voens, liprcsentnu antc-honlcm quei-xa na fi." doleguc|a da capital con-tre. .-: í"'.i ex-eompanlieiro AmaroClf.iiios da Silva, d'zeiido ter sidopor esle furtado nu quanta de.. . .1.0.0 00:

A (iiii-lxa foi registrada a fim deser àlíêríq Inquérito.

O sr. ifftuf) M.nidiincn da Hlv.n,repidcnie á rua de SnnfAnna, 110Campo (iraiide, í" 1. hoiileni á Ilis*po.cloria _ççrt|) Ao policia narrar afuga de uniu sua. filha (• Molicitar nspro/!donc'.nn para n. descobí-ila doparade rol da nieíinin .

Xa ly.licla n sr. .loão Mendonçailoi-ldiviii- deseonfinr de ter sua filliasitliiibi em conipalilisa de se» o:<-nnlvo spvèr.no l.ernnrjlliio da Silva,qu.' íiinia na primeira Irnvessa dnrua acima nlliidida.

O sr. .losé Milanez, v.is'nl:n íloAlbino de- I.imn, residcite 110 Lar-go do Poço da Panell.i, apres-Mil^ilt.'ic-íxa"cortra o mesmo liontem nalnspectoria geral de- nol cia. aocu*siindo-,') do perturbar :¦ socogo davisinhançn com os' rep'tidos dispn*roí- ijiie Inz todas as noites.

A .ue'xu foi registrada paru os(ieVldO;: l"ns. -

1"« •'•&>.

PAR1-10 --^ ".Tornai do Cem-mercln'. Yo!*» do 4 i'emos NovIhhI-mos, 1,000 metros. Medalhai dopraia ao prlínolro, bronzo no ne-gundn."Liisltapla", do J)aiTo_.f, om pri-melro o "Coey.", do Sporl- om segiui-dn.

(litnrnição vencedora: — 0, 1,1-ma, A. PI. Azevedo, V.. I»ehmiiiin,A. Rogadas o M, B. Silva.

2". PARRO ~ "flampeonalo

,rcrn«mbncano de Remador", (la-Doe, 1.000 metros. Classe Aberta_Medalha do ouro 110 primeiro, liron'-7.0 ho segundo.

'•Tuchawa", do Sport r.m primei-ro, o "Samu'", do Náutico.cm se-

giindo- : .[tomador vencedor: • R. Ktiliin.;i". PAÍIP.O -— Canoas a dois rn-

mos. Novíssimos, i .000 metros. Mndiilhas do prata ao primeiro c debronze no seguiuU'.

"Ibirá". do !<.K)H. cm primeiro n"Flc.rn'*, dn iínn'ot(0, om segundo.

Ouaruiçãn vonçedo.rn: — J. Hi-

gjioirn, 'M. Mornito e' A. Moreira.

•I". PÀREp — "Caippooiiato dah. P, D"; Náuticos". 2,000 me-tros, canoas de •! remos. Ojacsonbertn, medalhas do ouro no pri-meini.. bronze no segiui(]o. ,

"Amazônia", do'rtririoso om pri-melro o "TnblrA", do Sport em se-gundo.

fi". PAR130 — "Diário de Por-naniliuco', ciinoas de . c|o!s remos,1 ,000'mrlros. Jnnlors. Medalhade prata ao primeiro.

v"Tuea". do Xnutico em primeiro.Guarniçãò venced(/ra: N. Puni-te,

1». Ledebnv.' e M. Trindade.fi". PARIOO -- "Club Spnrlivo

Almirnnle Barrnzo''. Canoas de 4rriiios. 1,'bOÔ metros. Juhiors. Mndalhns de priilu no primeiro."Amazônia", do Rnrroso em |íi;|jnioiro.

Cluarnição vencedora: C. Lima, J.Cordeiro, E. Barros e Óiíva, A. 0.Dias e- A. Vieira.

?': PARiíO —- "Clássico BrindeSilva Moreira. Canons de quatro rp-mos, 1.500 metro). Juniors. Meda-lhas de ouro, ao primeiro, bronzeao segundo.

Novamente "ninzonin" em primeir-. si gu.ida de "Tony", d.-» Xaiuico.

Guarniçãò vencedora: . C. T.inui,A. Pereira Pinto, S. II. do Mon-te, C. Cl Gonçalves c M. N. Silva.

8". PARHO'-—'Clássico "Jornal

do Recife"", canons de dois reinos,1.200 mptrojs. Jnnlors. Medulhade ouro ao primeiro, bronze ao so-gundn."Flora" do Isqrroso cjn primeiroe "Tuca". do Náutico emspgundo.,

Guarniçãò vencedora: C. Isiiiin,II. Canto, S. 1Í-. Monte e C.-C.Gonçalves.

M()viincn(os dos parcos:Rnrioso — Inscrlpto om apto.vur

ceu fi e obtovo 1 sogupdo. /Sport- — Inscrlpto em oiln^ ven-

céa 2, obtovo '1 segundos,»'2 ter-celros.

Xnnlico — Inscrlpto-em 7, ven-ceu lo oi.levo 3 -Jogundos.

TURF

lyiijzn Silva Ribeiro, residente árun Frei Cunccn, 11." Sl. deu qitiíxuliciiiteiii na 1." delegacia dii capitalcoiilm Ritn Ribeiiv), qne 11 aggrodiophvsicaine.nle, segundo as suas de-ele rações na policia.

A áecusada, que é visinha. davictima, compareceu á delegacia dacireuniscripçáo, sendo interrogada afespéifó! *

Pol rtiiresenludo hontem presopor mu guarda civil na lnspectoria•geral de polie a Kdesio Cordeiro,fiscal da Pernambiieo Ti-nni.vny.s,que numa aggressão que fizera 110eonduetor KiigenLo de Moraes Snn-tos, num bónd de Reberlbo. pelanianliii de hontem, esbofeteou-o.

O guarda civil declarou na íris-ptetoria que Edes'o no momenio d.;ser ljVfííqj procurou desaeatal-o, nãorcalit-niido o seu inleuto, devido ãsua eucigiu.

Devidamente escoltado, seguiramliontem, para São Lourenço, paracuja comarca foram desaforados oss-;,is processos, a fim de serem jul-gados, es segiVintes criminosos: Je-suino Ribs-irn Granja, Manoel Ale*ixaiidre rileuezes, Fruncisco' Jflgueldo Nasciriieutn, Vulgo Pássaro pro-(:«, José Ambrtjzio- da Silva, Domn-gos dos Anjos Qliveiva, vulgo Ser-i*3(d.o limou, lírcilio Ângelo, vulgoltispo dos anjos. Urbano PíntoxLou-lençé," Pedro Fortuiiut'0 ' 'Vlríitlia,

Ludiano Alexandre Menezes c Ma-nuel' .'icbastião de Souza,- vulgo Ma-nuel Pequeno.

Estes - indivíduos pertenceram aogrupo de i.nmpéfiõ e respendem porcrimes de lvòmicldos;

A lnspectoria geral dp policiaestá diligenciando pára descubrir oautor'or aUtores Ao furto de quafoi victima o padre Fernando Mui-ler, residente á aVbnida Jpsa Rui':-110, em Areias.. De..i;e sacerdote conduziram aquantia de 000?000,

A COi; RIDA DE ANTK-1IONTKAÍ,

NO IRApCl [)A MAGDAr.F.MA

liealison se, niile-linnleni. 110 Prn-ll/i da Magdiileuu, a Í.7.-' cnrridíi dalem)v-i-n(lu hyripieii.

(1 resultado foi o seiviiinle:, 1.." pareô ¦- lOfiO metros — Ilu-

nm.vla' i'oi ;» vencedor. Hevillianacr.Creu un .iiaiiloira uma bôa pari»do percurso, entrando depois deCordel;)., (;iio foriniu n dupla. Ne*liti1pj.it foi I.". Tenipp, 71» BKds.Poules s:ri|P)es, n .-s 1 o o. Duplns,...,'7SSOO. Jockey, Aggeu do ÍJiiui.

2.' p..reo — 1200' meírÓB—- liopo!'.'a a. prinln, gunhnu IVImazin,fonnnr.do a i!iipln,"I,o(i(lei'. .Iiiinlin,o.;'e IlniKic.v, 1.". Tempo, 8Ü SBrtS..Ponto «'niplcs, 108500. Duplns,ll.SiiOO. Jocliey, José Gomes.

.'! " pareô — 1250 metros — Ca»niso, passando .Syrneusá, quo corrinrui. (lifj.ij._e ra desde o, partida, Rn-abou 11 •prova, formando a duplo Gi'biíneti.-. (.11 liei na entrou e|)i ;'..", '>^jcncnsii, em -1.".' Toinpo, 8'G h.hiíh*.Poules simples, !)S500 , Duplas.. ¦ ,•S.jllúO. Jockey, José Columbia.

•I." parco — 1.-100 metros — Uranionio venceu a prqva, seguido dni.rimviile. Avarentn, o uítimo, nin-da írrr'nú na diaiilelra alguns me*tr.is. Tempo, 90 sgds. Poules sim-pk-s. 1-7SI4D0-. Duplas, ¦ 10.r>00..lockey. José Gomes. '

5.' parr»p — 1.500 metros — U»"ina.vtá, em forte chegada, foi o víe-loriosc, Tdrmandd a duplái

'lloitilülo.

Dutiiiram depois Enérgica e l»cndi'i'.Tempo, _,_¦'(, sgds. Poules simples.2::ssou. Duplns, 39SH00. Jockey,Victor Salgado,

"ROLO SPORTÍVO"Rondou, ná -corrida !(le ante-lion-

lem. o "Bolo Sportivo do JockeyClub", u'importância de 1.Í1G4Ç00O.tendo sido comtenpladas as cante-Itjii ns. 27.510 o-24. .39, que maricaiam 1. pontos, cada.

*'TA_!A PEDRO SQARES

RoBtiltndo ilq eoi)C)irBO - de tu-lP'"les entre 10S . c|)i'0)iii!tns bypp-co-l»com u corrida dé anto-'nontem:

"A Província" 234'pontos."Jornal Pequeno" 223 pontos."Esporte" 'S7 pontos."A-Noticia" 25 pontos.

FOOT-BALLCAMPEONATO BRASILEIRO

¦

...... H-_ ' - •¦_ :* ¦

No eiicontra offfóhil *itre;.os fie"

loceioundos sergipanos e paraiivlin-'nos ante-hontem no campo, na

Bahia, em disputii do eamp-Jonatobraslloiro '.'.o. foot-Uall, o "scrtitcli

da Pornhyba foi derrotado pela, .1-*'vada contagooi de C x 1.

rt.^."i»uw -*>-¦- -*.•-.-'

MUTILADO 1

Page 3: jTj.-' À;í?f|í|-% ¦¦« ***** % M INCIA HOJEmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00240.pdf · ANNO LVII - N. 240 Recife, Terça-feira, 16 de outubro de 1928 PERNAMBUCO - BRASIL

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I

N. 240-LJUJLM

A RRbviNCIAPiircloi.m .'W i\lAHIA lll.JLLO ó(111,111'ÍllTO FKEYUE. Ho<Inolur

t-ircrelu*'!» OL1V10 AIONTI.JNJ-JCjHO

mr» A PROVÍNCIA Terça-feira, 16 de Outubro de 1928I ll [ ¦ «BB

'3

Iti.iliici-An, administração e 11'flçii'iiN,

AVENIDA MAUCillifiZ DE OLINpAU7i«, Teli-plioiic !'*'*lí*

To.dn «'(^'(.''/.^'.'.•'ide.iiel'! «'pipMe.relftl

deverá n«*i' «•n.iloiTrmhi no m*l'phtc i(i'i«A l'1-ovlni'ia'*, -I- DE" LUCIJNÀ'

'lí

MiíLl'o

lloga.yios,. aos «¦;#, iisMij^a^iiii^rH trt.Ç.ty*i))i)i'i'^*lA á oi'»^'.",'1' 0Í' U',"'* ((e'ç*Ui-«*>

gli. ili-sla folhii

Nossos transportes e aGreat- Western (*••)¦>it Tri*7 <T"'-i7 t ' > «***

Foi na presidência do Inesqiieci-

vel Prudente, do Moraes, quo dian-

le da prç.ipente 8ltua<.*ão dus fluan-

i;as públicas so recorreu ao urrou-

diimento das estradas do ferro, que

apresentavam nos seus balanços

unnuaos iloflclta progressivos.,1A çnlâç a, r.eper.es.entação t(e for-

nambuco, tendo ã frente o Ultiatro

sr: Ilpsa o Silva assumia aUltudo

contrária á orientação govornameu-Inl, não obatanto o apoio decidido

que.' prestava ao governo iraquelle

eiuiiicnto, brasileiro.

A thoso brilhante e abertiunente

sustentada pela bancada per-

íiambucaiía çra, que nos paizes no-

vos, de população ainda escassa,

e do lavoura, commereio c indus-

Iria incipientes, as vias-feneas não

so podiam converter em emprezas

commorciites adstrictas a assegura-

rom no Thosouro lucros directos.

Sua funeção era diversa aetiutu-

do con\o. fnçtores efficlentes do

desenvolvimento econômico do pai/

pelo incYemento da população e da

produççÇio nas varias regiões, a queservissem.

Victoriosa a idfa dp arrendamen-

to, o realisado este, estão na memq-lia publica suas desastrosas conse-

quenclãs, que se exprimiram na de-

terioração do material de todas as

vias-ferreas sob esse roglmen, cou-

trastando com o- enriquecimento

de quasi todos os felizes arrenda-

tarios.

Basta lembrar em nosso.Estado o

que decorreu com o arrendamento

da estrada de ferro Central no sau-

doso engenheiro Pires Ferreira, e o

«iuo se lem passado com a («real

Western, a cujas mãos ihliabnl» en-

tregou o governo todas as nossas

estradas, e as dos Estudos próximos— Alagoas, Parahyba e Itio i.lrnn-

de do Norte.

Só depois da gestão do nrovecta

engenheiro sr. Assis Ribeiro, me-llioraram as condições do trafego e

da conservação do material (jue asuperintendência dos proflsslonuouinglezos arrastara ao maior duscáía-bro sob as vistas complacentes dosGovernos da União.

Pleiteando freqüentemente refor-mas no seu contracto, o vivendo deconcessões administrativas aa maisgencrosns, como sejam a dispensade pagamento das quotas de ar-rendamento e empréstimos para ac-

qiiislfção tle material, não logrouainda assim a Great. Western nor-malisar siiji sempre precária situa-

ção.Obtovo por ultimo a innováção de

1320 na presidência do eminente sr.Epitacio Pessoa, e n'esta se Incluiua já celebre cláusula núaronta) p,o-Ia qual o governo federal se obrigoua conceder augmento de tarifassempre que a receita liquida dotrafego fosse insufficiente ás despe-sas de custeio e conservação, o ju-roa do capital, reconhecido. Valeaceenluar que jã não cabia ao Par-lido, quu o sr.. Rosa e Silva che-fiava, u responsabilidade da direc-ção do Estado, nem', tinha

'u.ella

qualquer interferência o actual go-vemador sr. Estacio Coimbra".

A' gente,' que então governavaPernambuco (c de que faziam parteos encarniçados críticos da actualmajoração de tarifas determinadapela execução da cláusula referida)incumbia sua impugnação' opporlu-na pui-a poder sentir-se á yolitadelia posição n'e8te momento, assumi-da. Ondo estava o governo do Es-•ado, que não ievou ao da União oseu protesto contra o despropósitode uma obrigação ineptamente as-sum'da?

E' de jiiBtiíja salientar — e andalia poucos dias, neste mesmo jor-nal fol-o o sr. Eiíuardo de Moraes—- haver o sr. Epitacio Pessoal'.Çel'u'a.'Io que na minuta do . con-,tracto, que lhe foi ;mo%adtt,"' n|p' figurava a cláusula absurda, e niioter vacillado, quando a Great Wés-tern .lhe i;|c'ampu a execução, en*dar-lhe ij interpretação cònseiitaneacom os interesses perraanpntes do3quatro Estados, decidindo que o au-smento';das tarifas tinha o seu li-mito natural. iia ,'caj>acldad,e.: éjeono-n*'ica da§ v.espectivqs - zonas...

..Realisado, o augmento na pragi-doucia Bernardes por se haver re-('pnhocido , que urgia . attender atéum certo ponto, aos reclamos daempreza ingleza, viu-se como sob aatiministração idônea de iim pro-tissipnal brasileiro a receita elevou-«o ii raiais de 50 <f, cobrindo aa dei-Pesas de custeio e conservação com?saldo apreciável..

' Maa porque oste saldo era, insuf--

tlcleiite ap pagainento dos juros de.todo o capital invertido pelu GrealWestern na rede ferro-vinria, queestá explorando, entrou sua pire-Ctoria a insistir Junto 119 Governo

federal pela-' no.ya aRplicaçáo da

Mulheres brasileiras na Syriaf+,t+4-

!'¦:A inesperada escravatura das filhasdo Brasil num paiz longiquo foi um so-herbo achado para os rapazes encar-regados dos sue/tos, em crise de as-sunjpfo.

SALOMÃO, FJLQUEIRA

(Especial -mi-a A PUOVINCÍA)

Quando, outro dia, 11111 homem

cujo noniç Já mo não lembra, cho,-gou, de vliigem, do Oriento o fozaoa jornaes cariocas, a«|iiellas ostra-ilidas confidencias a respeito das mu-lliereij brasileiras ua Syrla, u emo-

çáo foi eiiüiine. A uniução, pelo me-nos, exprosBii eni lettni de fòrnia.,\ Inesperada escravatura

A anedocta do sr, Cometia PiresEntro as anecdolas muls ou 1110-

nos safadas do sr. Coniello Plrus arespeito de syrios há esta:

Uni Abdallali fora preso corroç-(•ionalnientc em São Paulo (podiaser om Nova IOxi'11 o au sair, uo dlusegulnie, o guarda exlglu-llie ú por-

1 das filhas | tu «to xadrez a importância du car-

do Brasil num puiz loiiginiiuo apbo Jugo dc íiialiometaiiDs vis foi umsoberbo adiado pnra o.s rapazes eu-carrogadps dos stiellos mn crise deassumpto. Os supra-r.oforidos malio-inetanos levaram iiain'iidiu-ia decriar bli-hn. E o governo, natural-irtente, sollrou increpações vlolentáa"peln. incurla com que tratava osnossos interesses no Levante".

Uma embaixada que não se creçu

Parece, mesmo, quu Coi suggeri-da, !it<5, a id6a da lepiescntaçãp tll-Iilomatica ilo Jirasll no monte Li-

bano.

Mas o sr. Mangabc-ira eslavaabsolutameuto iiídlspos.to a cr,ear a

nossa vigésima embaixada. Orde-nou, apcniis, um inquérito, o "rlgo-

roso inquérito,''. Pesquisou. Ilida-

gou "sur

placo". E encontrou, ape-nas, tros mulheres com sete filhos

menores e dois orphãos abandona-

dos, quo logo foz embarcar de vol-

ta. Convenhamos em que. è pouco

para restaurar o "Club do Cupim",

justificar os Joaquius Nabuco em

porspectlva de uma nova Abolição.

E ainda menos pura despachar-se o

nosso embaixador nesse Libano de

que os irmãos Tharaud dizem tão

lindas coisas. . .

O meu amigo Abdallah ben Saleh

Sei, por isso, de um meu amigo,

syi.-io com loja de pocliisbeques em

São José, que está radiante. Há clu-

co dias Abdallah ben Saleh encon-

trou-se commigo e exhibiu, como

sempre, o esplendor da sua denta-

dura. Desta vez, o brilho delia ain-

da era maior. Abdallah mostrou-me

08 telegi-ammas:— Não lhe dizia, si? Syrlo não é

tão ruim como parece, não.

Concordei com o ben Saleh; E

fiquei pensando em quanto são ali-

geirados os jui/.os quo vão niíiiiten-

do. ultimamente em hyperlonsão a

nossa curiosa naoionalice,

,N**Ni*V*<w**'-^*'^V*****'rfV*\*«^^

coragem.Passe mil n quinhentos para

oá, Abdallah. 10' o regulamento.Dou dez "tiisiini". ,

MU 1.' (pilulieiitiis. Neni um

tostão a menos.Faz mil e diizontuB, ar. Eu

"fiei." froguoz. 4jk

isto define, 110 conceito unanime,11 mentalidade dos syrlos no Brasil.

Traficantes <* o que elles são, no

peor sentido da palavra, Logo, lu-

desejáveis como colonos para o paizoasèliclalmónto agrícola. . .

Emigrantes

Ora, em frente 11 u'a massa de

hospedes dn nossa ilha das Flores, eu

nunca experimentarei a melancolia

com quo o sr. Vargas Vila olhava o

formigueiro de emigrantes num cães

do Buenos Aires, pensando que, das

suas virilidiides brutas, vinha pen-durada a incógnita do futuro da, Ar-

gentina. Acho que, tlrando-lhe o

írnchònia e outros motivos «te. in-(iniciação para a policia sanitária,

todo advena é bom num deserto deoito milhões do itilometios quadra-dos, com trinta e cinco milhões de

habitantes.

Os Syrios não são peores queos outros

Os syrios não são peores que os

outros. Se a questão «5 mesmo de

liovoar, então, são optlmos, porque

prolíficos como talvez, só, os italia-

nos. E as mães brasileiras que os

ajudam, alberdlanamcnte, nessa me-ritoria tarefa vão continuando aqui,

porque nem para viajar lhes sobra

tempo.

Toda gente malhou á uniu nos

niahometanos vis, apenas se soube

qpolles obrigavam as pobrezinhas a

trabalhar de enxada na Traiisjorda-

niu. Somente, faz-se o silencio ago-ra, quando o sr. Mangábelra nnnuii-ela que tal enxada nunca exisüu.

E' a hypertensâo da nacionali-

ce. . .

UMA AUTÓPSIA RE-TARDADA

MEDEIROS E ALBUQUERQUt

(l',\«liislvl«lii(l«( «Ia A i*ko\ iXCi.V

cm IVrniiinlnicii)

Verificar pur uniu mituputii cri-

,me ('«iinclI<1>> Iiu quasi «iiintrocen-

loaanuH — nãu (• liniml, 1 '««rui-i-,

im i-iiilanl.i. i|in.' Imuu m- (uni nu

ICsp.unha, n r«'iiiilsii:à'i ilu Aiadu-

mia do lllsiiitlu. 11 iiutopslitilq

Buril d.CnrloH),filho .1.' Kellpa :!.".

, Consta, «lo fato. uni. i'i.||p«> 2."

mnton n riiiio. enveiiviuindo-o,

Será, |)oréní; venliidclni, csrh

jiflrinauilc'.'JOrllpi! 2 " «'¦ um d«is iiiMHoniigens

iiinl.s illsi:úil<|us iln Historia, Ilu

quem o «1«". coiúò um luliicljie llhis-truili), estudioso, truiialliando In-

peHsa.ulumentti pelu hein ii,. n\.u\

pátria. Dizem i|in-. ^i alguna «Iurseus atua silo buje mal Julgados,(¦• ijtiiqiii.. mis us Interiiii-iainoa como nosso modo habitual «ie Julgai-us couans, quando si-rla necessa-riu Interpreút-loá cum ns leginsmoraes du tempo em qiu; ello vi-ven.

ti imi, Cui-Ius V, fui mn imnd.itjocuruudn. Pe.ssualnienlr. era uniéliriu habitual, .de uniu sensuall-

dade exasperada, que " fazia tu-mar parte cm orgias in-iuendas,

A mál, au contiaiiu. levava 11ntisteiiilaile mi e.stuleisiiiu. Assim,«liinniln Felipe niisccu, a prlnçezusofria liuri-lvelmente, mas nãu «lu-Vu nem um gemido. Acredllava-so

entretanto, nessa época qne gormer, ehurni', gi-ltur — fnvorucln uparto, o.s quo cercavam u leite «le«lúr da iniperntrlz acunselliavam-

lhe que fizesse isso: gi-nies.se. grl-tasso.;, Ella lhes res|iuiulell quontincji «leseerlit 11 tántu: era indi-,

iillll!ílllllllllilli)íilllllllllillllll!lllllll!llllll!kl!illll!iillilllltii!llllllllll!llilllillll!Hllcláusula 40, que 6 o ponto de apoio de. transporte susceptíveis de sei

de suus exigências.

Desde que d'isto teve conheci-

mento o governo do Eslado não de-

morou-se um instante em agir dl-

rectamento junto ao iilustre sr.

Presidente da Republica contra o

alvilre, a que se queria recorrer,

por considerai-o damrioso á ecoso-

mia de Pernambuco, e representar

uma desigualdade na maneira do

encarar a União a situação dos ser*iacaminhos de ferro nos quatro Esta-dos do Nordeste comparativament':-com os de outros Estados da Fede-ração. N'esse sentido o sr. EstacioCoimbra entendeu-se pessoalmentecom o sr. Washington Luis, quan-do de sua ultima viagem ao Rio deJaneiro, entiegando-lho um memo-rial, no qual os nossos pontos dovista eram claramente definidos.

Aoquie.scendo a uma remodelação

da tarifa pura sua adaptação ás ba-zos padrão, adequadas ri zona doNordeste, lendo em vista uma.das-

sificação racional das mercadorias,

o governo do Pernambuco pleiteava

que, á maneira do que acontece com

outras viua-ferreas federaes em tre-

chos mais afortunados do território

nacional, o doficit do cerca de qua-tro mil coiUos aceusado pela GreatWestern para equilíbrio do suas

contas sahisso do orçamento da'

União, para o qual todoa concor-

vom, oç.cup'ahdo Pernambuco um dos

lugarba da vanguarda.

Durante quual dois annos pelavoz do seu governador ,0 dos seus

ropresentantes, sem ruído, mas com

firmeza e perseverança impugnou

Pornambuco a resolução afinal ado-

ptada.

Aihigos do Presidente du Repu-

blica, apoiando lealmente o seu go-verno, não hesitaram os rosppnsa-

veis pela situação actual do Estado

em mostrar o erro que sob o pon-to de vista econômico significaria o

augmento exagerado das tarifas

prognosticando ob -.effeltos contra-

pi*oducentes, que em breve serão

patentes.Deviam o nosso governo o a ban-

cada federal oppor-se á orientação

do sr. - Presidente , da. Republicaneste assumpto. de influencia capi-tulsobre 11 riqueza, econômica.doEstado, e o fizeram.no cumprijpen-to dp seu dever, sem alardes irri-taiUes, convictos da justiça •. dusseus propósitos.; A acção do governo da União emmatéria como-esta, de sua exclusl-va competência, nem siquer depen-do do voto do Congresso Nacional,de modo que,' feitos todos os esfor-

Ços para evital-a, tornou-se entre-tanto Impossível impedil-a.

Cumpro-nos agora, em vez de de-

çlamações estéreis, õrganisar contrao transporte ferro-vlario por preçosexorbitajites todos os demais meios

de. transporte

utilisados.

O apello á .concorrência é a ns-

posta que nos cumpre offerecer á

meditação e ao patriotismo do go-vel 110 da União, e á ganância da

Great Western, para que se [lersíiá-;dam pelos factos «Ia pru. "dencia

dos argiiiu.eutos articulados contia

a therapeutlca fácil, qiu- .1 rompa--

nhia ingleza reclama, e lhe poderátonificar as energias dopiliporHdaá

mas em deti-imento de nossa ritine

za econômica de tal mau/., 1 aneri-

ficada.

Incremente-se o trafego dos au-

to-caminhões prosoguindo Q sover-110 do Eslado na oi-ient.it.;•*o de con-

struir-e conservar rodo-vias em bò.ascondições technicas; congreguemrrse

os industriaes de assucar, e effecti-vem com a possivel prestezu a l,iça-

ção de suas linhas férreas, dcstiiian-

do a producçâo de suas fabricas paraos portos dos nossos rios e do nossolittoral. Barreiros, Rio Vonuoso,

Sorinhãem, Ipojuca, Govliniui, [Qff^ê;]'ocem magnifieos ancoradouros á

pequena cabotagem e até a vapo-res de menor calado.

Em suu plataforma de cândida-to ao governo de Pernambuco, o sr.Estacio Cp.imljra mostra a conve-nioncia de serem utllisadoa pura otrafego publico cerca de dpis milkilometros, que já agora, possui-mos, du linhas agrícolas, que, rt ex-

çepèãp da Fei:ro-via Santos Dias, stjse applicam ao transporte de canna,assucar, álcool e lenha, dos. seusrespectivos donos.

Aproveitar tão ampla rede d,e es-tratlas é unia necessidade império-sa.

Si já se impunha sua utillsaçãoem beneficio di| facilidade da clr-culação dus riquezas nas zonas em

que estão construídas, agora faz.seimprescindivel com o apoio e a co-operação do governo do Estado rea-

Usar as ligações possíveis, e iniciar110 seu percurso o trafego publico.

E' um revide pacifico, e ao( mes-mo tempo

'um exemplo de serena

energia 1111 defesa dos interessei) le-

gilimos e rspeitaveis de nossa ter-

ra. .

Podia ;>lil 11 s-

11 queme aom-

sido fe-iinuHn

d.' nina .'ilido

mas du(|ilo r*s--se ih'l-

reaol-

gno «le unia imperatriz,

morrer, mus não chururiu.sim se ninnteve at«' p lim.

O filho «le tal mãi tinhasair com um caracter durobrio.

Xo emlnnlii. parece ternlnienle estimado pelasmulheres que teve.

('um a ultima çasou-.semodo i-xli-iinlio. Ellu linli

para ser esposa, nãu dei1'illiu, D. «'iirlos. FeíiiJilava então viuvo, iigraduiilu .- foi á ultima hora quvou iiinia-la paru .«i.

I'uiii|iri-i'tule-.se liem i|iie essaclrctimstaiu-ia nãu era .1,- mulde aconclllar-lho a ãlmpíilji ilu lillu,...K nãu admira, ijoilaran, quo eu,-comeijasse a eunspii-.-ji i-untrii ppai ;.

Felipe L'." veiu a iju^er dus fn-tos. (.'111 belo «liai in\udiii u quar-lu «lu fillio, com algumas pessoas,deu Ijtisi-n nilnuelosii em todos os

papeis e dolxoil-uPoiiooà dias depois,

riu. .

Xa oceasião, pareipensou mui du rei. n filho tinhatulp, pouco tempo antes, um uri-dente, de que resultou nina ira.tura. du crnnep ,• d'ai pur diuiit.-

"^parecia ter ficado um ppúcq ma-

luco. Sua morte, dada. comp nul.11-rui. nãu surpreendeu muito.

Depois, porém, apa 1, rou a afir-niaçán de que o pai o ehvqnen.árti.

Gonçalves Grospo foü uiu;i exce-lente poesia, em que pintuii u rei,

Consultando o Grande-tnquisldor,si linha n direito do matai* o li-lho:

"Selililiõla ila Loi, piedoso iuqulsi-

dor,"... ali, (liz-lno, oal

vil, si"o rei, que 6 justo, 1

quo

/

A Pedra do Sino de Villa Bella——~->tHt*i>-— —

Em artigo para A PROVÍNCIA, o sr.Manoel Paulino Cavalcanti, conhecida au-toridade em assumptps de, geologia,explica o que é a. Pedra do Sino de VillaBella: nem diorito nem phonolitho...

MANOEL PAUL/NO CAVALCANTI

(EapédlHl pura A 1'ltOVlNClA).

\m ws*l£5Lcgtholiça

silu nus ti ili-

conatltite umn«Ia gi-uçuu.sia

A l'i.ilva du SIllO,dores du Villa Delia

«lua (iiruslilades

periiani.hiiouiia.A maneira pela qual se apresuil

tu. lem i'oiK'i.>ri'ld() para que um.)

tonio delia so formo uns luntos Icoiii'.-Ilus. na sua inulurlii errôneos, 1

nào sú quanto as suas caracterisil- I

eas p- iriivraplilias, liem rumo «*ni

1'olar.ãu aoa íilieiiunn.nus gou-dyna- ]llilciis que lhes dera 111 a 'urina.

A rocha ein questão, segundo

um fragmento, que cm 1913, me

foi fornecido pelo meu sundusu

lillli.uu dr. Auiuiiio llenueiieçililu .\

dc- (.'i'isii'1,, pruless.ur dn Eacolu do, «et'

O granito e o diorito

\'ô so i|iio entre a couatitulçào do

ciaiiiiii o do diorito, existo umn

grandu dlffcr: ik.'ii, nãu ad quaul.p a

estruetura, bqiil conio lyiantp a

«iilil|iusli;ào ml.ll,ei'f|loglçil o liem as-

suu. u qu, i'. inais notável, quantoa inaiiora pela qual so urluitmiii, P"''«

unia i- enilu^oiin idiiirltul o a ou Ira

OMigciia ío çriinil,!) u «ine iai\i,i;tei'i-

au n oiiianlsnçàii esinioiuial dn ca-

ida uma.

E a Peora do Sino em Phcnolitot

'•¦'•-.sta Du SANTO dl ll ISTO DOS

iMILAdfiKf*

KoVAstlu-se «le iiiillinntlHiuó, tcnd.o

liviiltiidu ooneuri-enolu. 0. festo tio

Sonlior .Santo ÜfirlAtO dus tyfllHiíreS

lioliíeiil re.illHIlila nu eglt-ju «lo J-'iF<i-

1H11 Huilto,A'h s hpruH hunve mlssn. reytida,

sendo dlatrlhulda 11 coiiimunhão a

numerosos fiais,

A.'s II liorus l.evo Iptfár rt* mlBSU

Bolonne, u grande orchestra, precaii-i».' !í.'viinuollio o roviiio. frei Ma'-

es.

le houve "'''>•-D" 11111", pre-

do .10 .'V

llilas To«

A' nu]

cedido d

Barreto.N« pia

IOOK i-íiiu

nitisii'11

Apí.s ,

•¦i-niii pe pndre Felix

Agrnnoniln

fillidu «oicroscoplcoa

cola reftvid.

de Soccorro,

exumes macro

quo proi-oili.1, quando pn í.

f, se.

o llii-

na Ks.-¦-«•r de

(1'Vslll-

iiiiuiiuiithú lainiieiu ai.trlbuem

1'edra du rf io 1, devido no fncj 1

quu inuiii.!?. ao

(leo-Ageologia. unia roeha

Una, de origem platônica, constitui-da de mintraes erysialisadus, sem

brilho vitren, dura. aeinzenlada e

porplíyrplde.

Os elementos mais importantes que aconstitue

Os eleínontoa que a constituem

são por qnleni de ljpiporláncia <*a so-

!-riiintos :

ai. Quartzo loiloso uu defumado,

em poquenis grãos e também em

fragmentos sem i-ur redonda d os.

b> Kcldspalho urlhoelos'.-!. em

«•ryslaes ninis mi menos regularos.liem assim eom algumas inclusões do

alblto.

ei Mi,-a melai 1 Blotlto), do for-

ma mais ou monos alongadas, In m

como; om pequenas pallietas, se èil-

conlrnm lamlioin. conlorinindo de

quartzo.

São os iiiineiaes ueinia os «demoli-

los easonciaes da rocha, os qua.es;como bom observou o accentuou " |geolugu l.iloiaiiu do Murais, em ru- ichu dessii 1 striiii.iira. SC liotabili- |saiu 1 if.il s c.anicl.ei' sti.cós seguintes.

1." Por nãu appan COI' 11 qual'- |tzu om grandes crys.taes, pui-«--m '-.ni I

massas grosseiramente lontictilai-es ;e alongadas, exhibindo uss!m, uma

ostriicltirn 0111 mosaico.

prisioneirorn pnz 11101

que nau

tu do icsoiinanriii,

iv r ullrlctudo,O plieiiiililo. é uma rucha vulcani-

111. do grupo dos ivailiyto,». são ciu-

zenias mi verdes escuras,- m.uito

C/pmpacla, áspera, p..rphyrltlca. ti?

base vlirosn, e$lructurii facíieada se

divide íoialim ni,- ,111 plaens rega-

Inruü, . moi ns ar.lo/.ias o que pro-diizoiii um som claro, propriedade08(11 fjllo llll' (li 11 o 110110' .

São rochas ri lai [yuniento coiu- '

iiiuus em oorius mpsalço.R du Hrasll ;ondo • > iipresentam eoín iinui cor |escura l.uasi negra «>.-/ rucl ura."tIori- ]«lu!; os seus elementos minemos 1

são fui unidos principalm'nte por ar-chiisio em grandes «ryslaes. coiuInclusões de anphybollo,

a 1 í. ein ii-onto .10 templo,

iu coreto duas bandas" do

í-"'iy-Ijouiii" foi queimado

vistoso !'o«.'u do artificio, ronlisaildo-

ee >ui'i.'is eiilreleninienlos.

MISSAS FÚNEBRES

Serão rezadas hoje as suguilUí.s

missas do "requlem":

Por alma «ie d. Cjdeltd falcão Uai-

r.i.tu. osposa do sr.. Oeiueiliu Barrei-

10. ns < horas, na matriz «Je Caleudt.

Por alma du (lesemliargador .1., F.

rio Odes Cavalcanti, âs S horas, ,iii(irdem ;!." «Io S. l'"r.iuelsi;o.

1'esta ue x. si:a. do amfauo,i-;m olix.da

i1 s. do preferencianós. nos prjiíclpaes

iih.iiuiiiiose achiiia enln

«enl.ros viilcanl«'o:i, laes como F«:r- I

nando «Io Noronha, eni 1'ernambii- ¦

cu; Cubo Frio, 110 líio do Janeiro, jPOÇOS lio (

pi m Alegre

ilda- Sãu Paulo..; .Var-o. Uio do Janeiro, etc.

li dnz-so. por cousequen.cia «iuo

us característicos dos phenoHthos,nãu sãu senif llinnlos aos uhsfrv.i-

dus 11,1 !'o(lra ,lu Sino, excluindo-

so asshn osso «classificação,

0 que é a Pedra do Sino

lit-v.-rá revestir-se de hrlllianlismo

: «-si.- :11111o a lesta rio Xussa Se.nliúca

dn Amparo ein Olinda, a julânv pe-I los seus preparativos e ¦iftlõdPeVò'''-,

1 os di respejillva Jiílzu sra il. JusU.

Araújo - da commisaãò Incumbida,

da solcnnitladc, a qual .'• constitui)!»

pelos srs. Carlos Monteiro, lO-anciàco

('liiysi.siuniii du Silva o outros.,iá so iioliuni conti aetndíis' .fluas

liundas do niusi.a para : torar duran-

l« a festa, 11 servlqp do llfumffTaçãtj

electrlca está a cargo d.« casu Almi-i-«ia ,V- ('.", rteve.ndu ser illiiiniiiu.la.iii-ni du egre.la. a rua rio Amparo.

PorLyi

t'«.i¦Oaldui

I Visla.

alma do dr. Jusó ileiríi da;«s ^ liorus. na niutriz díi Ma-

Dons

alma rt,- d. Beatriü M.oj,éIrii.

, As X horas, ua marri/. ...lu fTOM,

^." Fnlre as faixas do quartzoo dus crystal s de l.Ulspalhu, exis-

tem iifássaa nileró-cryslalliuys no

de quartzo o (eldspntho,

Elementos accessorios

A nào o\isi.iu-i.i dos elonienitis

: Imsicoa que 0111 regra constitui 1111

| os clurelos e us plliilioli.-.hua, ex-

clueni iiositivnmenli a idéia do cias-1

jsil'icur a 1'odra rto Sino, como um i

1 representante desse grupo, pois as enviou o si

1'stias curacterlsticas, lovnnni'a H in- pruprietarii

K.\"I'I1 r!(.i.\lSA<.'A« 1 Dp COftAÇAO

DE .l.l-:SI'S

Siesundi

cliilr na família das rochas ácidas

orgunistição. petrpgraphlca, bem dis-

lineias das |iror- donti s.

A plnslugrnphla geológica (le P.ei

iiainliiicu, caracterisa

mente pelaieguiaeisaica

coinmunlçiu-ao que 110*5

. João (..'oi-reiu du «.','osta,

do "il Havilhãb Fun(-rnrlo" silo a avenida' Norte, 62-*,' ruu«lisur-se-á aioanliã. ús \'l hoÍ-a'â" xi<?.*-se oslaliele.liiieiito. a entlirdnljju.jãado t'ora..ão de Jesus, !deVe*n4ti;'òfn-.

principal- | '.iur no auto

forinações graiiitic.aa ej MulK-r.

¦ o.\'co|iciunalniouto, de !

dos lypos dus rocli.i.

ioal, si ó um1 11111 prédionifila o filho,

' traidor.. •"

'(*)—Reproduzido por ter sabido

com algumas Incorrecções.

Semana anti-alcoolicaAs palestras de educação sani-

taritt promovidas pelo D. S. A.I'm p(H'l(;ita unãu dè vistas com

a-Liga Brasileira de liygiene Men-tal, o Dopartamento de Saúde «? As-sisléncia iniciou, b.ontpm, a s.eri^das-iireleções sanitárias, com quepretende systematisar a sua cam-

panha (Dutra o uso das bel^í-das alcoólicas.

Feio dr. \yai.deniar de 0,1'veirafoi feilaliiintein ás

': lioras da

A isso, r'oiu;.-ilves frespo faziu

o inquisidor responder de 11111 mo-

do sibllino que também "o Eterno

faz morrer -seu filho numa cruz!"

Aiitorisado por essa resposta,

Felipe -.'." teria feito morrei' Q.Carlos.

Jlas essa aleguçãp apareceu pe-Ia primCiru vez pela pena de tun

escriptor francez, Saint-Keal. que

çra nlhís padre, nãu deixou 1'ainu

«le historiador verídico. (» seu li-

vro "Dou Carlos" mais pareceum romance. Kstá cheio de inexa-

tidíies. p quo falta saber ó, hí oenvcnenaniento do príncipe figu-ra nesse numero,

Em torto cíisu, como nunca (•tarde para sft fazer Justiça o pro-clamar a verdade, a seródia auto-

psia. que a Academia EspanliÒJa«te Illirtoria,i|uçi- levar u terinp, só

poile ter vuntugem .paru. FelipeL'.". Justa .ou Injustamente, a suafaina de 1'lliclUu está firmada. Ki,

portanto, a niitopslu u confirmar,uão lhe 1'arfi mui algum, lláa, sise. verificar que não houve p.nv.e-.iieiiiiiueiito, lirnr-se-llie-á. au me-nus unia «las-muitas culpas do queu acusam.

Alem desses elementos, outros

ainda so incluem nccessoriumeiH"

ua massa, laes como : horiililenda. repruseaiii.ilitpalitq, tiiaiiiiu ü 0 'iucornio. ,,, ,.„¦..

K' emo se vô" ain.a rocha grani-, '^-J-

og Kl,1,li,„s (.,in/.ejttos de

^i-a-poriihyroia.'. o que ulU*,-*...?,,»- *rfl

,.()1;(Iiv:,„,,.„,,. pequenos, bemdominapte let.Uolpglco rto municipio U^ -^

^ q. domiUi|lUeg |)(i.ide Villa liolla como hom acentuo,,

^^^ ,,,1S „u,sM,ris llo {l>,.Doinbre, tm 1S7-1 o lS7o, em as 1--^

|)t>r-uim'|nlc.ftn0i ,„,, IIU1U.S'suas memórias rola. ;vas au interior

cm ^^ gfl ^^ ,yi.de P.ernamliuçp o bom assim em os ).

^ ^Mto e*. am o,*.\tr'oa

ultimqs iiahalhiis relativos a Geoio- s-u ;)1],.|V,SSilf|OS pur clloailps qttar-

j;iu d" Poriianibiicu. feiio polo nota- ',/it-0,.Ui

aeu, constiliii:*. aiitríitanio,logo Lucluno rt-: Moraes. cò]\r

||ríln(iBS .amadas qne os atravessam |

Io as.-.im o qu.3 acjma ficou f^ pi,r|,K.l1íls ill;:i„s;ics.

,01,1 ^

quaes toniei p.o*' nor- | A p.^ ,,0 si,10, ]V;i0 é poia "111 |irei a' prova du que despia*- | . 10,.j((, ,-. .. n, „,n griiPUo çnifirti/l-1

fero.

Quanto aus phenomenoá do

revmo, padre V.'¦>.'¦

*'*

Associação do,s Rroçluçrfores de Salftre dp

Chih,

I vel .gli 1111;:

dito 1

I ma e

fenclosamente observei eni I1MI.

enja folia deve existir na cullucçãu

das rochas penenieníes a Kscola de

Soccorro, hojo entregues a Escola

de Engenharia do Estado,

Uma classificação errada

„•"''¦'A classificação que altribueni a

. Segundo eoniiuiinlCíiçãii que rece-

| liemos, ii Associação df; Prodllcttíreüde Salilre do Chile acaba de lflsu)-lar u seu KscVipiiu-ío á Avc-nida.Marquez df, ulinda numero 85, pri-lueirn anriar, onde attende a qual-quor pedido de infoi-maoão sóbrioemprego du Salitre do (*ihile o do

Ipiitrog fertilizantes em' toda e qna'l-quer ciiliura. '

o siiliire do Chile já se euçoatra)

l n venda na firma H. StoltS5'*& Cí.a...csiabelecida uo prc.dio on,jlt* tuat-

, iiancia e a bizarra forma quo apre- ' ciona o escriptorlo acima referido.

senta, procnrhmos explicar poste-j

1 ibrmenle .; «: .,,

j.pedra do Sino. islo ó. de a iucliiii'

entre o lypo das rochas plulúnicas,

ida família dos dloritos, não o atei-

llavil. pois a islo s... oppõem. não só

ca suas cárácteristicas petvpgraplii-

cas. como miiierulogicas.

. Vida escolar

ACAUKM1A DK CO.MMKUCIOPEIÍXAMÜTCO

DE

iliã a primeira preleçãp;.'liyseHe (|(,' ^Içóollsnífl,

da semauu, fallandri aiiueile medi-co no 21 ,B. c. para a officialida-de e soldailos daqyella unidade,.

Amailhã fará o di'. Adalberto Ca-valcanii. ínediio do hospital do mo-iestias iierv.-jsas e mnntiies, uma ou-Ira paies)ra..,,np sulão. úy coiífçreii-«¦.ias «Io b. S. A., sendo franqueadaa entrada ao publico.

P.or sua vez.as Monitoras San'-lariasl do serviço d.e Educação Sa-

pitara do Departamento farã-j nosgrupos. Escolares o Escolas isoladas,paleslr.-is de provi grande auli-al-«•o.olica. distribuindo éalre os êsco-lares pvii.speidos que encerram"fçpn-si lhos o avisos contra os malefícios

Os diorilos que surgem cm os

massiços pcrnambiicanos, segundo

os geólogos brasileiros

constituídas dc liornblcnda, bioti.to

e oliglocosio. tendo em a sua massa,

riüquenas proporyões de feldspsatho

alcalino (orfhuclasio j iulcrstiçial

e pela riquesa em mineraés ler-

ro-magnesianos, deve sor segundo

Liicianu de .Moraes, uma particuiari-

sação do aiiipliyliolio-dioril.o quart-

zifero.

I-:' uma rocha escura ou verde ea-

curo. dará, pesada, que entre nós,

se encontra, na serra du Salobro,

lontraforte da Serra de Huique.

Os dioritos no Brasil

Xo Brasil, os dioritos einhora, co-

1110 diz o eminente geólogo Eimebio

de Oliveira, não constituem, massi-

cos conçpíenos da oi-íigraphiii tlp

Paiz. são entrelauto muito espalha-

«lo,s, .0 ponlo mais conhecido do

paiz em que se encontram re.prcsen-

tanles desta famiiia rochosa, '

«S o \

Cabo de Saulo Agostinho, que. ahi se

apresenta como uma rocha içnea

cailaclasl.ica. do grnu.ulaçãp í 1'ina,

composta de feldspatho .... , . . . .

ainplivbelio secundário, em uipa

massa fundamental fina seeuiiduria.

Encontra-se os diorilos em grau-

des tractos de terrenos onde já

mostram os phenonienos de ilecom-

posição, lorinando in loco, as ter-

ras roxas de grande fertilidade l>a-

ia 11 cate e uutj-as ciiliuras, •

Km reunião, hontem realizada.

resolveu a turma dc bacharelarolo.-

são rochas! em commereio deste anlio colla'.''

grau soienííiemerite, tendo procedi-do á eleição do paranymplio, home-

nageado. representantes do - 1:01 podocente de todos os aunos', paça d-

gurarem no quadro de formatura,

ficando' este assim constituído:Dr. Methodio Maranhão, director;

dr. Luiz Guedes Alcoforado. para-iiympho; dr. Francisco Pinto de

Abreu, homenageado; dr. Godofré-du Freire, presidente da A. E.' Ç.P.; dr. Pedro de França, pelo l."anuo; dr. (iillicrto de. Andrade., pe-lo 2." anno; dr. Heitor Uma, pelo•I." anno: dr. Miguel Souza Lima.

pelo ii.". anuo; dr. Pedro Cirne, peloti." anno: «Ir. Theophilo de Alineida.

pelo 7." anuo; bachaielandos: Aii-

jiianias Gonçalves Mpniz e AbelardoCoelho de Araújo, orador.

A .soleninidade terá logar no dia27 dc Dezembro coninieinoratlvii dadata da iuslallaçãò da Àssòciiiçãpdos Empregados nu Connnercio déPeniamhuco.

IJun-ta de Recurso dasetel-çõçs rriiirii<:i|»aiçs'

. ,;Heuulii-se hontem esta Junta, nu-

1 ma das salas das commissões'do <at\i-

! ficio da. Cainai-a dos Depiíl''!idò!3-,."do

J accordo" com'o artigo fr». da-ljÊÍ-nu-

] mero 17! •" d- 2S de abrir de/ÜVÍ**,

! sob a presidência dosr.' senador. Sòutd Filho. ¦ • ' "•',.*

.V. :';,"

Comparccefam os srs, senador,Souto Filho o deputados X-òbVtS''d*'Lacerda. Costa Carvalho> JúâYfuiBiAmazonas, lendo faltado, cuüieauss;.iiistificarta o sr. senador'•X*i*'alü'e-*do Pessoa. ',"'• :'1'*-.'.*.'"';'í

.Vão hiivcndu chegado a.v.é'osta-'da-ta nenhum recurso das eleições pró-cedidas- nó dI«-**0 àS1 setembro

'ui-

limo. o sr. Presidente; de aee'ordi>com a referida lei 1712,'designouos "dias di*'«.u*ntà' íelftre slwàtft»para as reuniões- (iesC?- junta."''•''''

Em seguiiífl.- iít&árflTOSa a rèuiíiào.

<( A PRnv/iM*r*i A"MUNrGÍPk)S

-4ÍL—'/' ';.

Í*Q$

t

FACULDADE DE MEDICINA DOKECTFE

'Terá logar hoje, ás 19 liorus, 110

salão nobre da Faculdade de Medi-tina o inicio dos concursos de livrodocência.

Será arguido o candidato dr. An-nibal Brufio dc Oliveira Firuaç, emsua these de livre escolha "Equili-"prio Ácido Base do sangue em cun-di,;0i\s normaes c pathologioos".

JASQ/liTAp

SEUA' ijÒlilílNNE A POSSE'DO . •*:SKí: KOVO

'PltEF^YO- '

Remeitem-uos da v!s!uha cidade:"Afim de ser solemoementi-i ein-liPssatiP 110 cargo de prefeito de Ja-buatào. 110 dia lã' de Notembro. ohamigos do c-ifonel'Fábio «Múraiíhão,tsfãó lh- prepal-ando uma'sigJÍCrcá-Uva hompnaííèm paVa. aiiíieltè tilà.

Para -.sso fo'1; orgumsada nuía cohxmissão: composta dos srs' iii': jáséliamos de caslro Vasccncel!,os, dr.Òrláúdp Pimeiitel. dr; Démosthenesiiamos de Vasconcellos, «Jr. JoãoUuphuel de Souza Léão,'*cel. mánóql.Correia Lima, cap';' Raul' deMl*«-qtierqufr,' «.ap". Agostinlt/i {tot^PtiVzeres'. éap. Manoel '-FéfíiÃitr dh ?&$>

A banca examinadora é composta I ('ba, n?l. «.*efsó da Cantara "l.iika;

dos profs. Costa Pinto, José Gou-I maj.jr Antônio Feltoza', teli?ní'eHçalves, l>uiz de Góes o Francisco Fi-lKamiro Chaves e Sérgio ijl^afihão.guoircdo. Oppori nuamente será- publicado o

A sessão será pu blica, ' jirosrami»a das festas",

Page 4: jTj.-' À;í?f|í|-% ¦¦« ***** % M INCIA HOJEmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00240.pdf · ANNO LVII - N. 240 Recife, Terça-feira, 16 de outubro de 1928 PERNAMBUCO - BRASIL

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'4 A PROVÍNCIA Terça-feira, 16 de Outubro de 1928r..»i—

¦ 1 - ' ' •. .¦¦¦:.::

,i«ii ni i iiiiÉiaimN.240

SA/IDA SOCIAL

SERVIÇO PUBLICO"??t*

Repartições estaduaesÍhÍopARTICAO CENTRAL DA

POIíICIA

(iiiiiineir .in elude de policiui'ui

Srs. Mu.iti-negru Simões Cia., de lor-llCfilinonlOH 1'eilos a" mesmo Serviço,neste meu. — rtegisiron-HC,

Ministério da' Agriculturairia e Oommorclo: Fazendade Orinqilo do TÍIgipi.ilu inesiiiii data, nd

' AXNrVKUSiVltlOS

i.uiiit.-k.-ui ar.nus bojo Humberto,1'll'ho dn sr." fii-oiiclilo Tiscillla.i, co!.lee.tni' federal d" Pai. ri'Allio.

niFaz nniiqs hoje o -r. .loão Cândido

CfuUogre, residente em BeíiorrdS,

li \J'TIS.\l)OS

X:i niulrl; 'Ia Soliiflnde, fnl note-

lioiuêui biiptlfiiifln lOril». 1'lllilnlio do.-,:•. l',iiL-i'ii1i> l-t.irreito, d" alto com-HHii-ln iliM.n prnea o mui esposa, .

Ia nHNlgiioii en.íBiilntos despa-1

Copipletiirtun nnnnH homem .d B.lyslli .'li.iiiiei. Ferreira ¦¦ .

quêriu Lula, esposa o filho dó sr.rio Oliveira Ferreira, mediantefsinn S. Salvador.

l.ul.Ia

Fuv. nlninsd», fl lho deeómhierelantesua esposa d.

Itnjo o pequeno Nlvnl-ü-. Ahloulo Oiillilnríes,

,...i rilin ri" flores, uÁurea Guimarães

íi.Nn matriz de llolfmi da Kinruzl-lluulii

'fui íiaptlsndo hontoin Nnthor-

cln. fllliu do sr. Antônio de .Teus ei,;,ii esposa ti. Am ii.. d" Castro fa-ria.-:.

ASSOCIAÇOKS

Aiadciii.a licci.i-ii-i- d.o l.ctrns —

No dia IS próximo, essa ..ggremin..

qfiu lllernriu reabrira .." gabinetePortuguez de U-lturn estivai cm

que ileverãíi loinnr purle vários e.lu-

mentos dn nosso nicln artístico enlrt

USlcs ns S.H. Alfredo Medelru.S i

l VSAMJJNTOS

.No \'.° cartório do roglstro civil

du" casamentos, acham-so ufflxauos

editaes (le casamento dus seguJntoB

con traheni or:Jns" Vieira Soares, residente a run

Vldní do Nogròlròs 13, e Maria das

Xévos lvena. da. Silvn. residente A.in.. Mareillq TMas. 27G, üo Hei ms e

naturais deste Estudo.Murcionlllo Brbosa Uma o Quite-

via Annuuoladn da. Silva, solteiros,naturaes deste. Estudo e residenteselle fi rua 2! de Abril o ella em Afu-

gados..loito Francisco d.. Silvu u Aiberll-

na Gomes dn Cuncielç.5.0, solteiros;naturaes deste Estudo e residente em

'

Afogados.Severino Cyprinnu de L,yro, e &la-!

via Josf- Benjnmin de Assis, solteiros;naturaes de.ste Estado e residentes ieni A focados.

José Santiago do Nascimento, na-'Curai da Bahia, residente em Afu-

'

Kados e Josopha Maria. Bbriíardiniinatural da Paruhyjm, residente á

roa. Nicolau Perulrt. solteira,José Ceelllo Leito e .Toseplitnn San

tos, solteiros, naturaes deste Lista-do e residentes elle ú rua Jota": 0.so-i-ici e ella ii rua Manoel Bezerra,Torre.

Alberto dn Silva Fraga e Maria deLourdes Drumoiid, solteiros, natu-raes destd Estado a residentes elle.1 rua. Imperador, 289, 2." andar eella no Znmb.v. Afogados.

niliestVU AIIiii." '!¦¦ Figueiredo,arltns. Iloleuin Campos, Annllu e Xo-rhilia Kiirkn lltitlon, Marta l.ulznVltu, Nllzil tiònies Correia de Ullvel-ra e Maria -lusé Cainelln e outros.Accedeiidd an convite da AcademiaRoolfotisc e violunisl.il giiflcho d. .aillie.te '.1'e.v executará algunsnume.-os de sen i-opurturio.

f i sr. .'licfe deda.:i de In.nte.ii,chos:.

A Sociedade Auonymo. Perna.una-

cu* Potvder Pnclor.v pedliulo licene.ii

para effecl.iar diversos embarques e

vendas de polvorti negro para uafln e

ílllh indi.i-lriais. • Cfiino pede, cm

fa.ee da Informação..losrj '1'linin.i.'. da Silva, preKo po-

|,re, rucollildó f. Casa de Dctencíin.

Iiedii.dn sua irniIsferOliolH para o preHlilln de Foi liando de Noronha. -•

Indeferido em fuce da lnforrnuo,fK>.Mnyses Ufitshlf.vH, pedlntlu para

fjue hí\1.-i lavrado termo de responsa-bllldiiilo afim de inunriur buscar nalllimanllt uni sou lrnu"m. -• Como

pede, em vlstn 'le ter satisfeito ¦'•<('\íí;* ncItlH I? ¦ u•'i''s.

;!regoi'lo Krutinan. com Idcntleupedido. - ('mi.'• licilc, em vis.a deter satisfeito ns exigências legues.

Vida lliseal•f+^+i-

.lllfl.lS-Modelo

Orf. i>. 887,iililaineino de

lis. 5:0008000 ao Sr. Aulyniio Aee.o-

ly Bello. pa.r... dòspezas nn 1" tri.nes-

ire deste anuo. Jnspei•tovla. Agrícola

dn K." nislrlcto -¦• orf. "• "60, do S

desic mez, pajjáinento de lis. OfVUOOO

du (lliirlns n '['.isso O" Mlrnudaf.e ou-

tros. nu niost pi pnwsndü, — ffoi or-

denado ii registro d" adeantnmei.lo |

f. du piignnientf) 'Ministério da JumIIçh <' Negócios i

mierioies: .lulzu federal na Socçãfl,le 1'ciii.iinlnien • llff. n. 1.30, de-M),ie corrente, pagamento de lis

Bl.OÍOOO íi rlriiín desta praça KrauseCin. <le fiiineeiinciiio feito ao mes.nu.Tuizo. - lierus.m se 1'òg'lntro ao pa-gumento, por Ipiproprlcihlfle do elas-slflcaçilo, fie aeeur.l m o parecer.

Ministério da tlnerra: 7." Clreoins-cripi.ão .ludicla.il. Militar - - Off.n, .'SS. dn mesina data, paga.nenlnfie Ks. -1OSOHO an Hei. lailz lllbolro

A. DE BARROS CARVALHOi Agente fiscal do l.nposió.le consumo)

IMPOSTO Dl'. CONSIMO

IIU) ¦ - 13! sninenle

Vilrll iiue, eslrt suje

consinno:

Sr. Inspeelor dn

IKOlt

Itu; da o Ir-

llilliesio

do

rofolçOes, A lei ll."der.embró de líiüii.n." II, estrirjoleceu.:

cousuino -¦

Alfní.dega:

tlm rnsposta ao vosso tn-l

I llinn lie.-ii-lieellli- dn-(te Pi.lllllllllwil-n IJHtlreailsdll aule-liuiii' in asua iinva dlroetorla uneenli.stlti.lda:

Presidente, .lusé idassireretarlo, lírnaiil '/ai

scefetarlo. Ilaplmel Ilusé Angus.ii Jío.lrl

• lei 1'IOSassociação i

üleii;iTu iloicou assim

.\ i:1 lln

1'.. lida dai;flt'H (le

Dn dia I ;TOTAL

dia

ontrlbul-.-Idade . ;,iln

zendri: Delr-gacii.i. de :i deste me-/.,

1 IJS520 á GroulIlaihvay. de pas-•graphlcb; en. .Iu-

'iimuntnu; í:."ri'in i: o nulor, ;nes; vice -dito. i

Atlolplto Dlus Correia: tliesoitréiro,Agostinho A. 'Ia Sllvn Almeida: vi-1Ce—dito, Pedi.ii Lupes .!•'. Braga; pro-1cuiudor,-Geraldo fins Santos.

CiiusvJlieirns — Jldofonso de Arnii-jn liei;". Polycarpo José Theodoslo, Illortenclu I'. 'In .'usin. .Manoel Tn.-vares dus Símios, Augusto ISrnestode Oliveira, .lusé .luronymp, VazManso, )l'ellppo .losé l.mi.e. Kduardi jda Rocha Cavalcanti, Domingos iulin ferreira .

Repartições federaesiii:i.|.;i;ai'i.\ fiscal

. Gabinete do Delegado

do Per-

naVil-

iXo '-'.'' cartório acham-se affixa-cios editaes de casamento dos se- ;gúintes eontrahent.es:

•losé Manoel do Uego Barros Filhoc il. ISlza de Lima Borges, solteiros,naturaes deste fsiado, residentes rm11'UI.O. •

'Sérgio Abili.fi de Souza, e d. Ad"-Iiüd-c Davinii 'Ia Silva, solteiros, na-liivíios de.ste Es.adu, residentes naGraça .

¦.losé Jzidio de San;' Anua reslden-te riu lugar Tolte na Várzea e d. Phi-liiinelia Leni dll Silva, residente naIputinga, solteiros, tinturaISstado. i

Frederico Marques da Costa Sorés e üi Crettsa; Montenegro dos Pasos. solteiros nuturaes deste Ksiresidentes na Gr.-H.a .

Grande Oriento Mneonifiniinbiico - nfinettyjn-iiõm

"Terá lugiir boje as 20 luna.-.sede do Cranôe Orionto, á run

de dn Hua Vista n 110, a l." ses-são ordinária da Assombliia I3sth-

i dual dn Grande Oriente de Peruam-I bueo.

A ordem du dia cVjnslaríl ãr variasmatérias submettidits a.o estudo daAssembléa inclusive a eleição da adiniilisiracão dn AsseCiil.iléa .

O Grão Mostro acíjuuto, presiflen-té dn Assomblén pede o compareci-mento dos representamos das Lojas,especialmente dos une ainda nãocomparecerem aos trabalhos."

\I.I.KCIMi:\ ios

Em íUul

s dr-s.fi I esposa i..'.Silva, d

•li

xASctMj-;.vi'os

Xasceii Paulo feinandu. filhosr, Fernando Guimarães Teixeira,nossu cpmmereiu, e sua esposaMnrin José ds Silva Teixeira.

Oban.n-sv Arlstoplianes. o rilhorocem -nascido dn sr. An. uniu fardo-.so Guimarães funeeionaiio dasObras Complenientnres do Porto, <¦sua esposa d. Adelaide tle Assis Gui-marfies;

it.es fallcii-n a exma. sra.de Mello Pi-rcini da Silva,sr. l|iiniiie:i'Ui Pereiia da

ipachanto da. Alfândega dnl;iú.

A extineta era, filha dn sr. , dr....José Solou ile Mello, conferente dnAlfândega dauuella cidade paulista<• sotirhihii du sr. dr, Goni.-alves deMello, dlrector do Tlieaotiro Xaeio-na;. Gr.', ainda cunhada dn se. Ma-rio Gonçalves .le. Azevedo, agentefiscal neste Estado.

fnilailora. de distlngulilas uunlida-des. d . Dulce J'ei¦( ira d i Silva -,,.si,v.ii íla". maioi eslimn d" quiiíhohiueoiiheclnni sendu poi- isso muitosentida a sua morte.

>rMm Palmares fnlleceu, contando

Sã annos de vednde, a venernndn srrt,Id. Viiginia dl- Carvalho Figueiredo.mãe do iMiirii. dr. Fausto Figuel-redo

J-Vrrelrn dn Sllvn. d.- diárias. — Ueglstrou-se.

Ministério da F.l: y. .|:i;i.i., ,\: \ Fiscal ¦ Off. ii, 17

pagamento de Ps.Arrecadação .lc reudiis Weslern of llrasil

ns e serviço teli . cndull im dia Um ultimo:

flffs. us. líi! d I7ã. de li do mesmomez — pagamento das quantias deüOOSOOÒ, üãsonu. lã0$000 b loiisauenus Srs. .luão Canelo Tíodrigues de

£U-:39:!$fl30 ! Souza, Antônio de farrns Carvalho2\ :72°í-1!.^ ' ,. .Manoel Arlliur de Albu.|ue>'fiue Ma

i riinhão, de desp.Mis effe.ctuiulas ein75:0205100 sorvlço de flijenllsação, no corrente

I .:.'i.i,'i:ã'.i.'l*SS'.i nnno — Foi ordenado u registro dos citados pagamentos.

I ,2S1:I2U5I)SI) Ministério da Marinha: Eseolli fie••; Aprendizes Marinheiros — OCfs. ns.

i 1S7. 28S, '.".UA .. ^'.'l'. de II o 10 doI corrente, — pagamento das ffuinüias

de Ks. '.'iiriiissi;:.'. 1:0005000, S-Giso-iãe 2:50f!S200 aos Srs. Ferreira d'Al-incidi, .'ia. e Alfredo Pires, dei forno-cimen.tos feitos a mesma Escola, emSetembro ulti.nn. - Foi ordeinadu bregistro dos pagamentos.

Ministério da Guerras Hospital Milltnr de Pernambuco — OCfs. ns. 201

i 202, de 10 du mesmo mez, — pa-gumento das quiintina ile UsflslinOÇOOO e 420,1...io de "masiias" no¦I,' trlmostro du corrontii intuo. —l 'oi oi-denndo o registro dos paga-nientos.

Ministério da Viuiião e Olints Pu-l.lleas; Fiscalisação do Porto <lo He-cife — Off. nl 71'T. de I! deste -mez,

pagamento de Ps. 1:44OJJÍO00i.fi. flr-nin desta, praça Alvares de Carvalhoria., de fornecimentos feitos 00 mezp. passado. — lleeuspii-se ívgistroí despesa, de accordo eom o parecer;Offs ns." 70S e 71)9, da mesma data,

pagamento das quantias cíe! ....Ps, :::-IS2!>000 .¦ 32G$00(0 aos Srs.Alvares de Carvalho Cia., de jforne-cjmentos feitos 110 méz p. flrijdo. —1 01 ordenada o registro dos • paga-mentos. Administração dos cSori-eioãue Pernaníuuso - Off. 11. 1221', de iideste mez, pagamento de1:?. :í:.i72>:000 aos Srs. P.ami.ro M.Custa íl Cilbos. de fornee|iheriiòs fel-(ns ii mesma Administração. He-etisiiu-se registrn a despesa, de. ac-cordo coni o/jnirecer.

Ceará:N . 2.1

legranimn 11. It, de 11 de Janeiro docorrente anno, eBiiiinnniou-vos fino

Imposto de que cogita alelru (j do

pi. 1'agrapbo l(." do ar.. 4 ¦"¦ do de-ereto número 17.40-1. de 1; de mun-lin de i:i2ti', reeahe apenas nobre o

azeite de oliveira, visto ;como o nn.." 11 dn lei 11. r.. 127. de :i I fie de-

y.emliro de 1020, inanduii süpprlmlr<|n citado dispositivo do decr.elo 11.17.401 as palavras "o scinell.aiites".Processo n. 1.000 de I92S.

(Da Directoria dn líecella Pnbli-ea. Dlurlo Ol'1'lelal de 1.I-I.-ÍI2S1 .

. 0Observiienof -v

li de

4.ü docrotu ..." 17.101 d

bre de I1I2U, em seu art

tra "c". tributava —- 'ítí

veirn e "scmelbanleu",

ulimeiitnçãu". Dtthl ter sido atingi-

do, dentre outros, o azeite de caroço

de algodão boje eoinmun.entc usado

oulu-•J le-

azeite de ojl-

destinados ;i

J'nramproíerldufiscal:

CompanhiaUrasil Railwttylia de 020S4S0,

A. mesma -

is seguintes osliontem pelo ti

espuehosdelegado

Grent— Pagipaiiol.Pague-

AVi sia (.1 in-

recer ao Qüdrfel General da 7." lte-i glão Militar, para tratar de assum-! ptos' de mteresse próprio, os repre-

sentantes dos herdeiros do terentereformado do exercito João Euphra-slo Gulú de Souza, e. a viuva do ex-

: alfercs Caetano Leonldas Gama..Duarte.

Jtoallsar-se-ão no I ." dia útil do¦ mez de Novembro vindouro os exa-

, mes para candidatos á matricula na: Escola de Sargento de Infantaria,

nchando-se fixados, á. entrada doQuartel tieneral, o programma e as

: instrucções para ns mesmos exames.

.',.12 7, de III

em.seu nrt.

— "linjHislo

de accordo com oh

ar.s. II," a 10 e 411, da lei 4.08.4, At

31.de dezembro fie 10Ü5, Ki.pprlmld.iK

j ns palavras "o seniellinntes" da lotrn"e';-',"do 8 l),'do art. 4.", da lei 4.084.

dü*!ll ¦ fie dezembro de IIJUS"¦'."'Com

esse dispositivo .pie foi reín'odu/.ld.o

no art. 14 da lei .1 " 5".803, Av Ou de

novembro'de 1027, o Imposto de con-

sumo sobro azeite passou a reeahlr

somente sobre o produeto extraindo

dn oliveira, como 'bem esclarece n

urdem á alfândega de Ceará.

33) — O eommorcia.ile de SOCCOH

não está obrigado á patente de re-

glstro.Processos ns. 2.474, de 1028 e ...

níl.OfIO; tle 1027, relativos a uma rc-

presontaeão da. Associação Commer-elal de Santos, sobre a. exigência, porparte de um agente fiscal do Impostode consumo daquella cidade, de tinf>as firmas eo.nmls,sai-las de café se

I .|iis'ei'evam na Alfândega local comonegociantes em tecidos (suecos de

1 a.nlagem), sujeitando-se ás disposl-(;fies de regulamento n, 17.4IÍ4, de li

I de outubro de. 1920:Versa o presente processo sobre a

obrigjiloriedade, discutida e contes-tada, dos conimlssarlos de café ao pagameiito de "registro", estabelecido110 imposto de consumo, pelo factode venderem suecos de anlagem pa-

: 111 .1 recenseamento do café que| exportam á conta do seus comnilt-; tentes.

j A exigência do "registro" está. as-! shu consignada no vigente regula-

mento do Imposto dé consumo:'"Xinguem poderá, fabricar, vender

ou.expêr á venda produeto sujeito 110Imposto de consumo, sem so acharhabilitado com o competente regls-

j tro". (artigo S.")

ainda

aoque

qu

11.le

alia

Pe-

411:1111 ia

1 lia .1000,

,1 ipiuiilisl

a quantia

-se a quan

H^*i: ^ " ¦ .?T^

Vida forense

JUIZADOS DE DIREITO, ¦

'..• IXVI-INTAitlO DK WTOHINOFIALHO

o dr. Moiiii Junior, },a\7. de di-\ara .'ia capital, profe-

; dy inventario de Vic-

¦1. sessãoKenife poijuizes de-

O juizÓS ti lllm 11horas.

1 rdínar'a deaila do lllllller.rlll .

. Noevieira Lima adiou- para hoje, ás mesmas

•li.r.v (lolegal dt í com

terei

liO 126SÍÍ7U, paliei.Pernaiiiliiicu Tramways ai

iver Compnny I,lmlte.l - I1 quiintii. de 130S3ÍÍ0, papel

A nies.na — Pague-se ade iBÇSÍfiO. papel.

Alvares de CarvalhiPague-se a quantia de 1papel. ,

fis mesmos -•¦ Pagide :i4SSO00, paliei.

us mesmos Pa,^*de I 3SOS0O0, papel.

Amara! & 1 'ia 1'

ria di- lãSSOOM papel..José lleiuii|iie de Albuiiunriiue •¦ -

Rnti-ogue-su pur aduantainento a

quantia de 2OOSOO0, impei.Pulha de pagamento d" Gnneral

le Urigadn Cindido .losé Pnmplo-nn* - Pagii'.--se a quantia .ie 100$000

papel.Compaiihin Csini. Cansanção do

ajnlinbü' solicitando Isenção fie di-

réltos.™ •- Ihiciiininiii-s" au exino.a-, iíiinlsti'0 da Pazenda, pnr imer-merilti da Directorla da lleeeitn Pu-'blfca

.iu Joaquim Corrêa •• Declare o

vulnr nffleiiil ca iiiereadorili. que de-«ojn despachar cin isenção de rti-reiuis.

\11tn d" infracção da eollec.torlH,1a-- ITehdns federaes d" Qulpapf. ••Panellas Entregue-se a quantiarie |iiii-iiiMi. pupel, mediante previareinussn du proctíssu urij^liml ;í i"l-lectoria de Quipapá .

Affonso de Alhuquerque * Cia --l'1aea-se u laiiçiimento dn accordoeom .. parecei. Xotifique-se pnr in-

I turuiedio do Secção do liuuustu su-

; lu-e .i renda .Curreia Mnrlz .<-. .'ia. ISncumU

I nhe-se ai, exmo. sr. ministro da l'a-' /anna pnr intermédio da. Directoria

| da. Keeelta Publica ..I, |J,.ssna de Queiroz ,v ria —

! Píiea-se d lançamento de accordoparecer. .Votifiqucm-so os In-

liin^ |H'!;i Spcp;"|i.. clO Ímj>OStO

CDMMAXDQ (DA 7 .'I.ITAK

REGIÃO Ml-

Está. niítf CÒnvUliidfit

Do bolei im de hontem do sr. gc-| rai eomniandante da região militar:, "Foram despachados . por este: com.nando os seguintes requerlmen-

| tos: •Sociedade Anonyina. l^ernambuco

: 1'owder Factory estabelecida em lte-; cife pedindo permissãu para embar-

car para Manaus, '

Pará Parnabyba1 iPiauby) Ceará e .Atamanguape, poi-

vfu-a negra para caça e fins imlus-! trüies e espoletas de caça. —¦ Auto-] riso. mediante exnme."

Joaquim Domingos de Souza e Sil-1 vn,, procurador do engenlioiro Pau-

lo Cosia Azevedo, pedindo pormis-' são para üespacluu- pára Itio Branco ! il de servirem de intermediários en-

i 20 caixas' Slygia f tDynamito) com ; tl'e seus eommittentes e os cómpríl..-.'00 Itilos e .1 caixõii., de estopim com | dores dé café. Xão negociam em

125 kilos (2(100 lueti-os). — Alltprlr 8a.cc9?i c si os Vendem, o fazem co-| so medianle exame. '. 1JIO "ma decorrência de seu próprio,

'.:Regressei honu-ui de Rio Brnn- negócio. Km face, pois, dos proprl»-.I eo ondó me acham a servleo, acoin- i termos do regulamento, aeinia trans-i punhado do sr. 1." tenente (leitor I criptos, estão isentos de pagamento

Oiilji-al Mendes d-.t Silva, chefe da 1." dos emolumentos Ue 'registro",'secção

dn S. F. M." i 1 Da Diroetnriii dn Pcceila

üs commlssarios de caf

quando seu principal negocio fosse o.

de vender suecos de aniagem, ou mos

mo de algodão, não estariam su.leitosregistro" pela simples vazão de

os sitecos de que se trata nãor.nstituen. "produeto sujeito ao im-

i posto de consumo", visto que, (jonforme decidiu recentemente este minis-te.-Io, o imposto de consumo reeaheno tecido o não no nrtefticto.

Assim é o próprio regulamento que: Isenta, de modo claro, os commlssa-, rios de cite do pagamento de "re-

!-glstro", que se lhes quer exigir. Mas,filiando tal não bastasse, a isençãoHttstâritar-so-hla ainda no próprioregulamento, quando declara, no ar-

• ligo O), que "são Isentos" do registroos "estabelecimentos que tiveremproduetos tributados, destinados, ex-cluslvamente aos misteres de sua prefissão".

Não é preciso muito esforço pnraniTirmar que os commlssarios de c-a-

I fé, tomo indica sua própria, denoml-| nação, não teem out.-.i profissão que

O QUE SK DIOVE FAZER VAlttAS CHKAXGAH CRESCEREM

'SADIAS E EOHTES •

TM CONSKMIO A'S M.1E8 '

Os males do appnrelho .dlgeirtlvodns creanças silo multo coniimnis omatam Impledosnmente. f*úo tnrasos creanças que não soffre.ii do vo-mitos, dlnrrhén, fermentações, ,ln-Hoinnln, etc, e que ns fazem ningrns,pollldas |0 nervosas. Multas vezes,entretanto, os vermes lntestlnnes da»creanças é que produzem -o : maufunccldnnineuto de Seu npparclhodigestivo. H' dever Imperioso dospaes fn/.órcm expelllr tnéa,' parasitasprejudlclaes, eSeolliendo entrelanloum' vermifugo npi oprlfido.

Xãô 6 qualquer vermifugo quoser^ve para ns creanças. .,

As c.reancns têm os intestinos de-Ileadisslmos e qualquer droga nctl-.va pode Irrltnl-os. Dovein se dar fuiereançns um vermifugo cnpn«"do fi. -íer expelllr oh vermes lritestlni.essem exercer influencia mnlofléa so-hré o"seu orgnnlsmo. Não temos du-•idít eni aeoiiselhar ás mães qucqtiu-nem a snudo ide seus filhos, 11111 vor-mifugo que não temi

'dieta,- quo A

•costoso. que- dispensa, plirgante, quenão contem olco, e que, não Irrita osIntestinos das ereançns: A o -Licor doCacau Vermifugo de.XavIer. •' •'.

O A'ermlfugo do Xnvler é 'receita-

cio palas sumidades medição qim o,preferem pelas suas grandes vahta-gens. Alem de fazer expelllr • pjf/vpv-mes Intestinnes tlnscrc.inçns, 0'..Vnl--mifugo Xavier é. fortiflctyit^,,0; fazas crenças crescerem robustas ofortes. .

' > ¦•

As mães têm. necessidade-de. sabor[que os parasitas intestlriaqs das/cro-nliças são um flagello é.'qúo a' de-mora bin U10 dar' o'Vermifugo Xo,-vier podo lhes acarretar, sérios In-"convenientes

nii saude. ¦¦¦¦'>¦'.

R' um. medicamento que,sfl..6,ap-pllcado, para proteger: o.s jpBimães o'combater as suas crifornvidaOÒH.'

^•allsação, do; imiwsto de .con.siimo..

Sendo a notificação um acto lnhn-

rente, á fiscalisação não se compro-

benderia. que funeclonarlos ostra-

nbos ao serviço se oecupassom, . .

OrKUAÇõES A TEItMO \ '

Telegrammas¦—f^*—.

ca. Diário .Of tle

Observação:

al dePnbli-III2S).

unia ..V O l-h.eii

Tribunal djliuitando u

reito da. -'rlo^lte aml.orín.r;Fiiilh'> o seguinte despacho'O dr. eurador de orphaiís,..•lindo ,m ;-.ft. 111 do Cod. Civil

uno-im-

difCe-ucillti

diz

phsiía a euineacãu de Tutoresr^ate.1; para asvdiías orphaus 1o.r>t(lc.eniar.

Troando (ie easo idêntico,dr, Rar,i Camargo que ao texto iu-justo, iiiiir.se o inexeqüivel da leifaltou o senso, pratico, devendo ojuiz f.uppnl-o. agindo cohforriie esctretimsr.aiH.-ias aconselliorem em he-nofie.fo dos tnenoros •,

¦ .*: üei-.orvendo a orplinaílàdtí de di-vjfirsos irmãos, porque se ha de so-/Çrecurregar. pergunta ei'.", uiíOfenico |oarente 01.1 mesmo um estranho,cVinj o iieSad.ò encargo de tantas tu-telas "• 5.'^Porque obrigar um só parente a

'• Umutr a si a -responsabilidade de%nt'.'S oriiiiaii?, deixando os outrosiiltêjrainente ailiviadys desse:-: ônus?mev. iDir. vol. 50." jiag. 117).jfor estas razões e attendendq ninis,tt filie ás duas menores, desde lema.idade, ívem sendo creadas por suasms ".casadas com os I atores qúe lhes

-, lvrittn dados, matit.enh,') o despachoàrpferido a fls. 10".

BXCEPÇÃO Dtí IXCOMPKTEXCIA'Foi julgada inprocedente a ex-

(itipção' dn Incompetência • oupostapblà firma Andreonl & Cia., de São.Çaulo. na acção proposta por SilvaAissunipção & Cia.

; % '-FÁLl.KXt^IA OliXIJll-ITADA

JUIZADOS MUNICIPAES¦ SIJAIAIAHIOS 1>.K .eUllPA

I-iili a presidência dó dr. .loséMiircollhio, juiz municipal fia. 2." cir-çinnscrlçãio crimina1. pr.osegtiio'hont/uin o stuniharlo do er.lpa do pa-óiouto Pedro 11,'jdrigties da Silva.que responde, pelo crime previstono ai 1 . "'."•. du Cod . penal.

Furam ouvidas dua;? tcsieniunlin.-s.

sobre a rAmaral

i Dolegiu:íneste 1-Isiada despesa

.Joaquimo fim que

Manoelmilll.e-sc (ContablIJdirn,.

Kliso Euthulin Vieiran. exigonçn. autoriso a

Antônio Cczarlo llornlr — l-Ineainlnbe-se

illlle-s.iContas,•egistre

numas üiac! -riindi

j.lil' Mll.ü'1'1,'i llldllhíí.íl!lliM'ii','Mi;i

(irnifi Que (1 tljpigi-/impeliu" passuui.|U('ll(is illn.is pe-ruiiiniuio a cosia

St' 110 ojfA.TIin díiHiin,iiil(j o baiii]

e.iestríi úxeenfouuiii (ki "í íiíiiVáiiv

'.'piüilifii.üil' il ÜI'-

sA'ai|ilii.i-

O "Conde ZeppeÜn" esperado;em Washington

IIXGTOX. ir> — Wo11 ''.Qontli: Zcppcliir

do ç.speriítlo nipii ii

de Assis üilieiru - — Diga.requer,IijHt'- do» S;iUlus —- ISncu-

processo a Directorla ded., dn Ministério da Ouer-

\VAK1(orií -eslií sen

; \;í liurns.I lin .üTiipo d.' aviões Cplíi- j

boifii'ií d iiciMiiiiivc, ,'i siui pas- |Sdüeni suliiltí esln cupilal

Recusou os convites

ÍIIKNO.S AIRKS. ir. — A.A.) — Ueviclo á 1'ulla úe Louiju.. u csei-iplui' (JoeJliô iNeilci.rcciisoií os çojiv.iles ipic Iboi'iii'tiii) 1'eilos paf.i reiili/.ni' cou

nesleleroiicuiü ti.11.1 Gon.iobii.pai/, e Assiini])eiH., uo«iiav.

'nrti-

Sat.slclta,transCereucliiira Dias .lu-lü cxinu. :-r.

"Conde Zeppelin" sobre a

capital norte-americana\

WASlIlMiTOX,igi

Xo mesmo juizado proseguirãamanhã o suniinario du culpa du de-tento Manuel Francisco de A.ndra-de. vulgo Alaiii.el Boliinho, que res-pomlc per crime de l'erinie.ntó.

Assistirá amanhã a eoniin.utçãodo summario do culpa do seu pro-".esso e paciente loão Severlno daCruz. que eulá processado por crimedi

— Wéslorn - - d fliriaivcl. "Condo

Zi'|i|ie]in" "iietiliii de piiésúi' sobre eslti eidíulc rtiiuo tle New

iJerseva iSão i i lioras .Ií' indescriplivel o eiilliu-

siasino pçl.Q yòp tln grande ae-¦¦ conteve nlleniã .

.URUGUAYAs convenções inlernacionaes

entre o Brasil e o Uruguay

ferimento grave

AfjSUMIO O EXülRCICIO

Na ausência do dr. Severlno Ca-válcanll, .iuii;' municipal da 4." cir-cumsoripçáiò criminal, jue se achalicenciado, tiâsuinío lionteiii o exer-ciclo desse cargo, interinamente, odr. iranulpho de Oliveira, juiz mu-niciphl da -l.- eircumscripçüo^.

O clirifflVCl

JUSTIÇA MILITAR

CITAÇÕES

o! esende

ip adjiínctdcin requereu

11 erra tia

pideuo .

eírciuvi

imolor emaiiditòi;

nipfiii: j ¦'.-jjj Pelo d-.-. ji.Vz de direito dn ::7fl.ru da capital acaba de ser decn.fada-a falléiícla da firma Ferreira «I.-.al in l.inr&«,„.,< x. ,-:„ „ ni;w,ú„,in .inliinivldoii insubmissos SebastlS,0 t.opes. de

(ilaçvu dos sor

Pimi.os &to cre

Cin. e nomeado syndico:Bartliolòmeü Cunha.

ÀUBIBINCIAS

! AlbtKi.ei' quoI Casc.â.o, este| (!«-? 2S 3. C

doRnmon

22 B. C(.!o.K'.ilvise aquelle

ij&tto da AIAI-TIOP .JUNTAR A ACTA1.VÍ5PMCÇIU)

DKNogueira Uma, juiz de di-11." (•.ircuinsiTireão criminal

,; >rde casauionlos. darí suas atidien-fjtilas-.has quintas-feiras ás 1.2 horas, I

M> seu cariorio no I." andar do ed^í^ONii processo a que responde- o sor-I fJcifldo Fórum do Recife. toado iiisub.missci do ^1 li. O'. Leo-¦; t*..„ ,. ... i poltlo Cavalcanti, o flr. adjunetó du

Tf?IBUNAL DO JURY l promoiov cm exrcieio requereu quose juntasse aos autos a copia (ia,

TFRr.P"JJÍA 31.-SS;o OIíDÍ^ARÍ.AWÍú 'le instrücçap de saude e. quej foi submettidp o mesmo sõrteadti

f Ainda hontein uão [unccionòu a (inBulJinisso. ,

ministro da Marinha, por hitorinodloda Dilcelulia da l-'azenda du mesmoMinistério.

A Cooperativo do Alcol Motor —Encamlnhe-se au exmo. sr. minis-Im da,- Cazciidn. por Jntermedio da.Directoria da Ueccila 1'uliliia .

Auto de fnfruefjão n. - ,i:i colle-ctorln dus Ilendas l^ederaes de Qui-papá e Panellas -- Bnlreguu-se a.qu.-.ntla de lOOSOOO, pttpol, mediantopreviu remessa do procosso originalíí coleclorin de Quipapá,

Dr. João Duarte Dias —¦ Kncarni-nhe-se á Direclorlü de Contabilida-de do .Ministério da .Justiça.

jóstj Cruz Leite — fague-su a1,

quantia de- li 1l'$000. papel.Bacharel Dlogo Cabral de .Mello.-

-- fague-se a- quantia de S:643?õ46, , l.'!'ll ¦

papel. Zcpbi1'roccssn de aforamento de terre- . ', .

no de marinba, requerido por ,JòSo | HOPL0-

Tjezerra do Jlello — De accordo com pNe.W .o Decreto l-Lãüt de Ul de dezembro

'.

de 1920', fliça-se o expediente de au- ,dieneias a.s 1 topártifioes Publicas, I ¦afim de de què o processo proslgáo seu curso legal para. o aforamentodefinitivo, e revestido das necossã-rias formalidades liàbilllo esta Dele-gacia n proferir o seu julgamentosobre a -preferencia (jue, presente-

itiènte se diseutu.l'rucesso de aforamento do torre-

im de marinha pertenèohte .1 Kd-gaid liilieirii de Brittói •— Pago olaudeniio. expeçn-sfi a licença.

À. Deldgácíu I''íhcji1 roeolMju ;is se-gi.iines onli.iis da Directorla da Des-peza Publicai

X. aül —- Concedendo i> creditoi?e '

(iôSSOUti, liara o nana mento ' da

dieirla proveniente de vencimentos atrilZque deixou de receber, no-periodode I ." de ii.arQO a ;ii de dezembrode 1.123, o soldado do Exercito JosCMartins dos Santos.

-V. ü^L' —• Concedendo o credito' 1,(lê .JU'Sfté0. para alender ao paga- j 1Ut:!.m Jorge ROUlíO HÇCUSp.Ll tlemente da divida piove.niente de ven- j {lllinTiliciflíldU PÓ l''l'il't).l'.lKi;iddo .d..?, rnarco a dezembro de . . !clmêívtòs que delvotl de receber nu1923,-....g soldado Josí- 1'ereira de Al-buq.ierque.

MONTEVIDÉU, 15 (A. A.)— O Senado volou u proposi-cão enviíidn pela Cainafa ap-"pi-ovando a .cojiveneriü eiitreeste paiz e o Bi!asiJ.',ré]aih'a-mente ao saldo de divida uru-filava.

0'S Íor!iaes'll0UeÍaildo O ia- ; n1lulil Processado em accordo d

Assenta a primeira parle da deci-

São da lleceila na solução que o sr.

Minislro da Fazenda (teu no proces-sn quo teve por bn.se o tiutò Iiivitiiclo

cmitra o "MuInlHi inglês" (Diário (H'-

ficial de 21— -7—-1U2S) . fl art. -1.". S"1^.

letras "a" e "I)'' do regiiUimentn

dn consumo tributam os tecidos" em

peças ou ja reduzidos a suecos';. Por-

tanto", parece-nos qne pulo facto de

não estar o sueco incluído entre os

artefactos de tecidas não perderá li'

sua condição de tecido, sujeito ao im-

posto e sujeitando a registro os seus

vendedores.

Ao nos.su ver a decisão se e.strilm

melhor ha disposição do art. ill.

letra "b" do regulamento,' tanto

niai.s quando se trata, na espécie; de

cominlssaríò de um produeto não

alcançado pelo iniposto, no seu esta-do primitivo.

ill) — Uma notificação an-

niilluda por iti.;o ler sido lavrada

por' funeciunario competente. '¦

Sr. Delegado fiscal"em Sergipe:X. 3.1 — Communicando que o se-

nhqr ministro da Fazenda, tendopresente o officio (ficha n. ÜU.-lül,de 1928), em quo recorreis cx-ol'1'1-cio do vosso acto annullando o au-to instaurado contra a' Agencia N61-son de Lemos. Limitada, por. ter si-do a poça principal, base do proces-so, lavrada por funecionarios quenão tem competência para. fazel-o e

om as

35) — Não mais sei-ão releva-

dás miiltá nos corretores quo

deixarom de laançar' no seu

protocollo as operações de que

tiverem sido Jiifèrmcdiarios. •

, sr. direclor (ia Recebedorla.dO

lOlstricto -Kederál:: "' ¦ '- ¦'¦ "

| N-, 354. — Com o officio n. 192,

ilo C de fevereiro dó corrente anno.'mcamlnbaatcs a esta directorla, o

ecurso interposto pelo corretor Af.•nercudorlas, .Tôaqulm "Justino ilo'Vzevedo, do acto dessa ItècebedorU'me

lhe Impozn.'multa de líOOOÍOeo,Iior infi-acção do .regulamento do im-

iiosto sobro: ppornc.péS. a termo.

j O sr. ministro da.Fazenda èm da-'; u de 21 do.; ago*l<>."]. findo, proferiuii seguinte desracho: ¦' • '.'',

" Por , equidade dispenso . a multil,'mposta. Offlcie-se. ao sj-ndico da,.

[Ii.nta „dós Coi-retpres. solicitando'.ii-ovidencias no Sentido do¦'• aeretnobservadas ¦ rlgo.roaàmento i peloa cor-

.rotores de' mercadoria»,,.,-a's presçri-tiqõesdo an . i 1 -ao.iogulameiito.ap-•noviido peio decreto n.úmero ......J7.057, de 10' de novcnibrb de lüífl"i) declarando que este niinistifriii ,n~t'omnls relevará multas '

por 'infracção

do: alludido dispositivo. .voHf.K-'^1»;••iostèrlormónte., a data; deste cdeSP'a-.Icbo.

' A Diivctoriá da lleeeitn dó conhe-

'..lmentò desta (leciMãoÀáps' .çhcflrre-

«idos do serviço dò fÍscaÍ'isnt;ão do.1 Iludido imposta

"np Districto'Fede-

"rai, 'recommeiidifiKlo-lbe.s.activcm os-respectivos trabalhos.

O q.ie vos communico para os de-vl.Ops .fins, esi>eeialmen|e quanto A,¦uJ.ima parte, tendo ein: vista, a cir-cular ii.

'32, de. 17 de íiiitlo de-19'27,

tln sr. ministro". (Processo, li. ...aI.IÍIO, dé 1928).

j '/"(Da, Dii-e.ctoriii da Recqjta

'Pnbli-

ca. Diário Official de 27-9-9'28)..

O dirigivcl "Conde Zeppelin" ! cio, iissigiiaiãn.1 a iiaporlanciana costa americana [sda còiweiiçãò approvada. eu-

ijas i'aclil'ieaeõcs sei-ão troca-PALM BJSlYQHi 15 - - Wes-1 (|us ]of,0 ((.11L, . 0 Congresso"Colido I línisileii'0 eguttlmôiíio tt, ap-

Iiu" aleaneuii; a c.os'ta m'byó; .....amóíictuxa; nunando a.iersey. i

ARGENTINAFoi encontrada parte do di-nheiro roubado á Companhia

Continental

BUENOS AIRES; 15A . : — A

ÍA.

Trata-se de ipiestõcs quelia muito tempo''se^aclraAÚinpitraljjsáaas e "que. vao mar-Hiiiudo agora com" extraordi-liaria rapidez.

A. poiite iiiferhaeloiiíil so-bro o rio .lagt.nirão será, iuaii-rada dentro de í)i*eye'.s nlezes.

'," ',A' I iiehaiido-se as obras em grau)„Jieiaa|)|.rolieiideit|(](, (10,,ivi(,ml),.,-hi nmilri^aila Ul, JUMl pe- Rtfoiffioa'^ «

'

! solire a divida .Iosos dos 500.1100 (pie leramroubados por .lorge-Rp'lira.. da.Companhia fonlinenlal daqui.

O dinheiro 1'oi eneoutradoo¦¦. çleiúll.erlo de Fio-

res.Foi preso o sr. lierz. geívu-

le .(laifiielia Goihpaiibia, a.

DRI.hICAÇAO DO URIBUNAl.CONTAS

JVn sessão de 1 I do corrente da DeloR-ni-ão do Tribunal de ('.'cintas nes..Balado furam relatados osprocessos:

i Ministério da J-ufitijja e Negócioslnie. ii-res: Serviço de HaneametltoRural — Off. n 25-1. de 5 do conv-n-te, pagamento de Ks. 4(1:t;J^ço00 aos

DIO

ítilntes

Banquete .aos embaixadoresestrangeiros á posse do sr.

Irigoyen

HIKMIS AIP>KS. 15 — (A.A. 1 — 0 piipsideulè Ilypjio-liío Irigoyen - oITeriiçeti unigrande baiiqucle ile' gala ásènibaixatítts ésli'ángeii'as .qtieaqui vieram àssúlir á sua pos

oiiii\'euea.oriiguii)*, es-

le páiz pagará ao Brasil 8.000contos, oom que será con-,fluido o ramal de estrada deierró, Virando Passo do Bar-bósii a Jiiairarflo.

Será .lambem' aberto umcredito para-a cpjjsiiàvcção deuma linlia ate Kio Branco, li-eaiid.i assim unidos por dezlioras de viagem 1'eri'ovinria.(Lpeiiàs, os dois portos RioGrande c Montevidéu . .

Por outro lado. os" Irabii-Ibijs1 de caracterização dasfronteiras, lia to|bpots suspen-sos, são ligorÓ atacatlos ueli-vàiueiil.ç uraeas an ticcordo asSiglltnlO em 1'in.s do Itlllin ]iils-Hado.

disposições , do regulamento expedi-do com o decreto n. 17.-1C-I, de 2(irie outubro de 191'ti, proferio, cm da-ta de li! de agosto ultimo, o despa-cho seguinte:

"ICm facu ilo parecer, nego provi-mento ao. recurso cx-offlcio. "

O parecer qucemllll e coni d quiilconcordou, o Sr.-ministro, foi o,so-guinte: • , ..

"O presente processo c nullo al.-ln--lio. por

"inobservância dé diversos

dispositivos íegulamehtares.'. A. notificarão de fls. 13; não podia

ser lavrada por, oseriptunirios. (Or;dem n. 147, á Delegacia F.lscal emMinas Geraes, de 31 de maio do ..'1828).

Além disso, diversas-. formiUlda-des regulamentares, referentes á as-eignatura. de, prazos para defesa efalta de termo de revelia, não foramobservados.

' Rm taes còndlçflè.8, sou de pnrecerque se negue provimento ao recurso.cx-ol'l'l(iio. afim de ser niantida a de-cisão recorrida,.,'' (processo n. .2Ü.28L', de 1S28). '

' '

(l"^a Directoria da Receita Pnbli-ca. Diário O.fficikl do 6-0-1028).

Ob>.on ação:

Observneõe.s:

O art. II. alludido iiu ordem,n-,

384, diz: — "o corretor intermedia;

rio de uma operação a termo (• obri-

ílido a mencionar em sou"pròtocóíli*

.1, Importância do imposto pago e a

respectiva data." Vem a decisão

acima declarando que não mais te-

I irá applieação em easòs idênticos ao

! de Joaquim Justlno de Anevedo o

j principio de equidade ,ut(V e.itão,va-

Leias vezes concedido. B.nriiída quo

I os cltofes de rcparlii;ões Incentivem

i 11 fiiicalisacão do iniposto. .

A circular, p. .32, do.niajj dí UlSt,

veio, do algum ntodo, diminuir a vl-t

tdlancla em torno dos contribuintes

desse imposto, porquê ato então lia-

via. a responsabilidade dlrecta do

funceionario especialmente designn-do para q. serviço e hoje ..essa fisca-

Jlsaçãó incumbe aos diversos fiscaoü

das seOçües, »"çliülòa do . affazeres.

com ;i sua iictlvldade subrdlyldos porvários impostos, v

; Toda ctlrreSpondencla déveni ser

dirigida .para a redaceí.0 d" A 1*^0-

vinuiii,'plú-ii "o "'

cncarresúflo 'da se-

egttO Vldn."Fiscal".' >' '• '

As ordens ... ::bro de IÒ0Ó; MT.lí*2ã ,. ¦:¦:, i^ 1::respectlvanientei

enes do s. Puni,,,milhão, todas dacelta 1'üblica, .sã.soniénte poderão

.!. de ,'!1 de dezem-de ill ue maio dede Junho <W. 11)21!.

As Delegacias fia-Minas Cre.-aes o MaDirectoria tia Tle-

> iiccfirde.f em qnela.vrar itKiílfiênçfio

*A^A/s^^^^^*/w^*wvwvwwv,¦AA','"**AA',

lAlfiíIíil

pur falta de

peciivlniente

(lalente de registro 1PS ".. funceiiinaiios. hilesignados púiá a fi

Sem èstè chopp. não tia alegria

nas festasQueira pedir ao -. telephone

f32l que será 'imnie.diatamen-

te attendido .- jL - :

FORNECEM TAM-BEM A DOMI.C1-

LIOS, O '

líi»!GELO

1Cia. Àntarcirca PaulistaRua Visôonde Rio Branco, i 101

. Recilé-Pernambüco-

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N. 240 A PROVÍNCIA1 " Terça-feira, 16 Ue Outubro tle 1928

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Buiçk 1929 conservará ~os seus antigos clienatese conquistará, ainda, numerosos admi-

"'¦¦¦'¦'. raclores novos. Aguardae de Buiclió cumpramento da promessa que lhe tem valido a primaziaabsoluta durante vinte C cinco annos. ,'¦ •;::.;;- ,

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6"í|.^ AGENTES BUIGKAUTOR1SADOS NESTA CAI.TAL *''Í\ i', vs

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-V 51— Rua Visconde de Óamar_gibe — 51 ,'AGENTES AUTORI5ADOS NAS PRINCIPAES CIDADES DO PAIZ

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SOLICITADAS(Sém responsabilidade da rfedaçao)

soes para os empregados deEstradas de Ferro

D. accordo- com o disposto iioArt. 91 do Reg-lameuto approvadopclodecreto n. 17.941, da 11 déOntiibj-o de 1027, tine crt-a am cadattma daa empresas de estrada deíerro existentes no paia, uma cai-xa de aposentadorias e pensões pa-ra os respectivos empregados, a sc-tvuinte norroa do processo para aeleição dos dois empregados que ro-prescatam o pessoal no Conselho doAdminlstracião, e (ine vai pnblícjidapara o conhçplmento do todos os in-teressados: -'" • ' -" ' '- ¦"".-'¦»....,

Todo empreu^do do quadro, per-lnancnte que nio seja árialphabetoo tacníir de dezoito áiiDos que nàoesteja clvilmcnto emancipado, quotenha seis íumcs dc sorviço, podcrJ,liitcrvir na olei^ao. •

n "¦

Os totós dos cmproBadoa e opo-rárlos quo' recebem o seu ordenadoWra da sede da Emprcza síirâo re-colhidos por urAa ou mais commis-soes fiBcâllsadorasj que viajarão emum ou mais trtvns èspecíaes, íorne-cidós pélaa reápèçtivas empresas.

'•''".v;;;.;;;;-.^mvr;-.,,'.." .' _".

Cada uma, daa -i çsommlasõcs senicomposta de dois rilembros, empre-KadoH.da-Bmpreía o- contribuintesda CJalxa, iim representando a aij-nilnistr_«)ftioi c óiitro • representando» PosBbal da mearia .Empresa. Paraa, iwíolfiii;dest(j,>.,ppsorj_r;-tKí-á b dis-posto na còadlcáoVxií. V V ¦

IV-'s ¦ As cornmlssôea ¦ ,fisealísadoraa b«j^pilrao. riça respectivos .trens, «V--,Tonlénitoí_e_te; \)r(3p"arado8, 'sondoulhes con_.Bd_8 a,urria que: deverártcfcber as cédulas e a lista dos oi_-prpgaüòsie 'operários' que díívcritovotar eni cada distíictp-, ,' Cád.a',u_ia'f_ra fochàda' a, cliavo,flue senl colloeada dentro d'um en-^-loppe, lavrado o naslgnadp peloa.dois mé.mbíos da commissão; o de-Ppsitada; para custodia, medianterocibo, na Theisouraria da. Bmprcea.,^As tírnasrtofaò uma tampa addi-cional, que será> fechada por duas

fechaduras ou cadeados com. cüarode feltk) dlfforentc. de forma a ser-Conservada inviolável" qüaudcj uão«3tiver-soiS as- vistas de ambos osmembros, quo conservarão om souRoder cada uma das duas chaves. .

VI

A cada empregado contribuinteserá fornecida pela Bmprc_n, com,ao-meuos um dia de antecedência,uma cédula em branco, e a» com-missões serão fornecidas, antes duiniciar a viagem,Vistas do todos, osempregados contribuintes e aptosparu votar, feitas de accordo tom oslíomes copiados das folhas de paga-

Í mento correspondentes ao me? an-ftorior ao quo se tiver do èfiefctuar

á cleiçAo. ...... ' '

Terminada a coleeta do. votos.émtodo o percurso feito poi- cada trem,lavrara ti commissüo. flsoülisadorauma acta, dá qual coüstart o nume-ro do eleitores quo titortím votado, Ibem como as cwcorronclas do pro-cesso da votação. A commissão fo-charú c 1-ci-ani a urna, tornando-ainviolável; o,encerrará em onvelop-pe lacrado, as duns chaves da tam-pa com a acta referida. Orna o eu-\ .loppe serão depositados, median-te rbclbo, pela commlssã.0, na The-souraria (ia Empresa, immediata-monte apóa o regresso do trem aoponto de partida.

vraNos pequenos ramaes onde nâo

passa o trem especial, procod,er-ao-áá votação do seguinte modo:

a)..— a. commissão 'Clscallsadora

onviarA. com a devida a.nte«:edeu-cia, ao.Agçtito do c^da uma-da.buhs. .í_ta'çobs, uma lista .rtibrie_c«ap_ia'mesa.a coínmlHsão, cohtctido osj>o;n<>s: dos :emproga<ltw o operáriosHuo.ahl devom. votar: ¦)'-¦•'¦ •''>'•{V b.);.— üo, dia marcado, pela com-missão, faiã-o Agente chulnada dóso!eitòfofl,',cadá um dos^quacs, nssi? -gnarã a lista, de presença e entrego-rã (np Agente uma cédula fechada,contendo os, nomes doíl dois empre-,gadoa por elle escolhidos;

c) — o agente assignanl a. Ihrtao votará cm ultimo logar;

d) —- terminada a votaçSo, cn-cerrara o Agente todas as cédulasrecebidas, bom como a lista, em cn-vo.loppe lacrado, remettendo-o pelecorreio/sob roglstro, endereçadoaos dois membros da commissão fia-rallsadora, do quem houver rece-bido a Hs/ta a que ec refere a letraa deste artigo, ua s«_Io da Btnprczu;

e) —V a commissão írscallsadoradepositara, mwliante recibo, os cn-veloppes recebidos- dos Agontes, nacasa forto da ' Thesou ra ria da. Em-pitjsii. ,." -•¦

Em. cada loca-l em qne se ditive-rem 'aquelles; trens, para recolher osifotos,' serão ós' eleitores chamados-Pela' commissão fisçallsadora. Cadaeleitor, depositará'na 'uriia uma ce?««ia ^dobrada', contendo dois nbm.esÇfl é_iprega'dos porVelie escolhidos.

empregados que recebem oa swirsordenados no escriptorlo central.

Para esta votação segulr-se-il omosmo processo adoptado paru orasto do pbssoal, na conformidadedo uumero VI destas iustnloeõ«_, ls-to é, serão chamados os emorega-dos por turmas ou secçCee, confor-mb u.4 listitB fornecidas pela Empro-ua, do' accordo "com as respectivasf„lhas dé pagamento. Cada eleitoraaídgnarã a lista do presença e de-posltarí. na urna nina cédula dohra-

i da, contendo quatro nomes de em-prosados por elle escolhidos.

¦ X

Terminada a votação, proewler-se-ú"ã apuracílo, pelas duas com--ml-ss.es flscaiisadpras, sendo queont; primeiro logar será aberta . acrua contendo tis céilulas dos vp-tantes na sedo dá Empresa e Hegul-damente cada uma das urnas cou-tendo as cédulas doa empregadosdo interior,

No .-momento preciso será, pelascommissões tiscalizádoras, reclama-da a entrega ria Thèsourària da Em-preza, das duas urnas, com os cn-veloppes contendo as respectivaschtives e as acUs do que trata,o. uu-iric-ro Vir destas instruções. ,

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V ":.;¦

Do totías as occorcncias da. ciei-ção e apuração procedida.de accor-do com o uumero anterior, lavrar-ae-íl uma it<Hu, que seri assigriadanelas .conimissOca fiscallaadoras.Bm seguida, expedirão as mesmasoCficios ã administração da Empre-sa. c a cada um doa membros olel-tos, commnnicando o resultado to-tal da apüriiçfio. Esses officioa ser-virão do titulo aos membros ciei-toa, para entrarem na posse do seuscargos-, A u.ta dá eleição e apura-ção serã remcttida em enveloppofechado, ao Conselho de Adininis-tração da Caixa doa ferro-viarios,por intermédio da administraçãoda Empresa. , ,..-¦,¦

i $i sai.-'':;.'- ¦./>;¦

• A- escolha doa dois representa»-tes do .pessoal, de quo trata a 'con<-diCâo Í3..*, Bonl..feJta.om eiclção pre-via, no escriptorlo da í_npr«?sii,,pre-siri ida, por uma.. jfu_tu'.ãe dois ou

'-três empregados. )"• '¦>¦ : ¦!.-.-¦•'•:;•.-:'• '¦'Cada empregado do eacrtntorio

«lãrá'rfporém, 0 seu voto não ao pa-ra ós dois fiscaes,: como tainbem pà-rá dois .supplentcs' dos. mesmos fia-çáea,-ca'Junta, assistida de-empre-g_dos do escriptorio, procederá >acontagem e verificação cios votos o& apur_ção da eleição.

xmi A administração da Bmpresa du-

rá conhecimento, com a delida an-tecedencia, em circular ao seu pes-soai, destas InstriIcçOes, que serãotranscriptaB por extenso na mesmacircular, c tomará aa proí .dcnciiieque Julgar necessarius para. o acu«reacto cumprimento, fornecendo áscomnilssões OscalI_itloi_s oa ele-montos para o bom desempenho desuas funcçOcs.

lisadonia que serão em numero dosete, uHslm (HÃtrièüídas;

1 - Clni.ò Hojitas a flaranliuns.— aiyeuri'0 a iíài !«í

H — Cfiitnd n Rio Uni n.o.— Jaboatão.

5 — Bruui a Campina Grande eEiUroucameuto.

0 — 1'urahyba a Natal.7 — Kscriptorios.Essa. assemblêa previa terá lo-

gàr no próximo dia 17 de Outubrocorrente, ás lli horas no escriptoriogeral da Contadoria e uella teinvoto todos os emprestados dos es-criptorios na forma da cláusulaXII, segunda parte.

'• ' Escriptorio dá Admii_sTração,

om 9 dc Outubro de 1928.JOAQCDM)K'ASMIS RIBEIRO,

« Superintendente(,00-iOS)

A' LAVOURA E AOPOVO

O Òcijtrj) dos Fomecedórés uPla_t_do«'.s <!(.• fa.nnii, representa n-dò"a população laboriosa do Estado,cuuvoca iodas as classes sooíae^

para uma grá'-do o solenuó rniniãò

protesto etritra í>s hovas tarifa,-; :omquo a ü.-ut \Vist,-tn procura au-nlqnillur ,i .jeónu-ilft í,(irdestiua, on-

|tregue á deVrrfdlda c «iamorosa gítrr.ancir. desaa emprega.

| A reunião terá lugar no dia 25,ãs 13 Í|S! horas no cílificio da As-soclaçüo Commercial.

Reclfo, 15|10|9_8.

.José Marcionillo Lins^residonto cm exercido

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MoâiàMDor de cabeça

. - ''.'¦ •-. -V ,i.O nioilclo lllustrailo é C.»«

Hontem á noite, em

quês, ouvimos umCecília Albuquerque nos téíçpliqnóitpara cpic fossemos visítal-os afiiu tlc ou-virmos a nova Viclroln Orllióplioiiicaqne elles haviam adquirido. Jamais [»as-samos umas horas tão agradáveis edeliciosas. Foi o mesmo qne sc th esse-mos ido á opera, á nm concerto symplio-jiico, á uma recita de piano, á um baile, é . naquella mesma noite.

João e eu ficamos estupefactos; era

quasi impossível crer que aquelle moveicinittisse musica tão maravilhosa, Ino

natural! ... A reproduc-ção possuia um tal rea-lismo que até senti o desejoabsurdo de travar alli umaconversa eom os artistas.

casa dos Albuquer-lindo programma

musical...»

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.3. _s.

mm* ^fflÈÈÊ^- -:- :; __^^Sfâ|

Modelo 4-3

PROTEJASIS!Somente a Ciu. Victorfabrica « ?Victrola"

Não pude deixar dc

pensar immediatanieiitena nossa Yictrola decstyló antigo. Era im-

possível comparar uma.com a outra. Quando

regressávamos á casa. decidimos compraruma Yictrola Orlhophonica.

Nò dia seguinte visitamos um connncr-ciáiite Victor e escolhemos, dc seu varia- •

do»sortimcuto de instrumentos, o quemais nos agradou, o qual foi colloeadoao lado do que já pòssuiamos, O primeirodisco que locamos nos fez vêr logO-tiV,

grande diflercma existente entre um tioutro. Como disse João: "O instrumento, -de eslyl.ò antigo é meehanico ao passoque a Yictrola Orlhophonica reproduz aalma da musica.'" Não perdemos tempoalgum em effectuar a compra do instrtt-mentò naquella mesma oceasião. O quesentimos 6 que não o tivéssemos adqui-rido ha mais tempo.

1

Algum dia será V.S. o puopriclario dc:uma Yictrola Orthonhonica. Porque não** . .sel-o hoje liictíníp? Faça uma visita a

qualquer commçrciijntc \ ictór dessa lo-calidádc o mais breve íiosshd.

iV(7« é legitima sem esla murai. Procure-a!

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FOUTE lil.KXOnnlIAtilA KUMA VICIÍIDA na iti:<;iÃo

GEXVrÒ-UlUXAlUA

Declaro quo pius-sei l) mezes atacadodc forto blenorrlia-«ia o uniu ferida narcíçião genlto-urliMi

|ria, uue me tez »o£-írer horrlvelmcnto',a conselho usei umainfinidade dn medica-mentos «tuo se an-hunci-vüm como et-flcazes para o meuincomodo, sem ob-ter resultado iiosiii-vo

O sr. Onulplio Ca-mára receitpu-me o

preparado pliárnia-ceutlco Elixir (lo Nogueira, 'loPharm. Chim. João da SilvaSilveira; em muito l.oa hora usei-o ficando restabelecido apenascom 3 frascos.

Como desejo aue todos quesoffrcrem d'esta moléstia se res-tabéleçam, por meio desta re-commendo o ELIXIR D_ NO-quBirtA

Senador rompeu (Ccarâ), í,do Sctembto dc 1913.

Joaé Francisco Teixeira

—-O~urando remédio brasileiro,ElilXIR DK NOGUKIRA, dophainmceutiro e cl.imico Joãoda Sllva Silveira, vollde-so em to-das as PÍiãrmaclas, Drogarias *Casas do Campanha e Sertões deBrasil, bem assim nas Republl-cas Sul-Amerlcanas.

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Terminado o processo de votaçãoacima indicado, a Empresa porá ádisposição das duas referidas com-missões unia sala para que, ora dlnpreviamente desis_ado, possura. re-coiherr as cédulas de votação dus

De accordo com as insíructjõosacima, a Administração da Empresaavisa os intcrtrSKados que a junta aque se refere a cláusula XIII, seacha completa dos srs. professorManoel Arão, Edmundo Sllva e J.B. Araújo que presidirá a eleiçãodo um. representante do pessoal pu-ru cada unia das comhiissô.s flsçft-

Prisão de ventre'

L£aímta&¦ Gotta e Rheamatisme

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ATTENÇÃO. MANOEL MOREIRA DE

LEMOS(Asfèhio Lemos)

__II«OEIKO PUHUCOí- Ageijcta — Hua Francisco+ Jncvntlio 102.-f Renllsri Ixillões: Jtuliciaes,4- em domicilioa, estabeleclmen-+ tos e na sua Agencia onde nt-+ ceita moveis e mercadorias+ que representem valor.¦f Enenrregn-se de «eilões de•? prodios e terrenos+ das e moveis tiandos.

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jjk «,.11 O U U.UUlUIll, —| puiu í„-talho a 1Q e II mil róis o metro.PAo sotlm para marconnrln om to-das ob bitolas', PINHO DO PARA-NA' do Pnr A, ente, por melado dopreço daquelle. CEDJIO F1IJ.O' ooutras madeiras do ParA o do En-tado, serrados o por sorrnr, ã pra-Cos sem competência; vendo porter nnmpra om stock A rua Dr. .lu-»é Mnriano (Cncs do Cnplbaribu),102 — "Serraria Amorlcaua".AIjUOA-SíO um prédio modernana Travessa do Jasmln numero 10.8com tres (innrttiH, duna salas, Iodaforrada o nssoulhiula du laços, mi-lota cozinha, fogão ilo rerro, (loi iquartos para criado, dois aauaannntos, lavanderia olttlo livro ontradapara automóvel aluguel 300?00u,A tratar na Una liarão do Trluiu-Pho n. 77 1". nn.lnr. — Kocifu 5do outub."j de ms _

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AS DÜA5 RIVAESpon

XAVIER DE MONTEPINXX

/$''' Esforços buldudos

morecln!. . . Que fizera eu no mun-do, para que o caminho da minha

«Vida tosse juncado de flores e desorrisos, sendo aliás certo que exis-

;ie tanta gente para quem a vidnnunca tCvo senão lagrimas e angus-tias?... Desgraçadamente a foliei-dado paga-se. . . Fiz mal. .. não de-via ter esquecido os meus presenti-¦ínentos... não devia ter acreditadoque o destino me perdoaria. . . De-

4via suffocar no coração o affecto queme attrahia para Gérard... Deviaíembrar-me soiiipré dus prediecões

Via cartomante. . .i. — Dns prediecões da enrtomun-

te? que queres dizer, ílllia?. . . in-terrogòu a sra. Duhamel com in-quiotacão, apertando entre as suasas mãos do Magdnlena, e forçaudo-aa erguer para ella. os olhos banha-ííos de lagrimas. Cíóusuitastd acasoalfrumn carlomante?

'$ À'"menlna dn fabrica" córou ntéíi rníz don cabollos, o curvou a ca-beca em um gesto afflrmatlvo.

— E foi ella quem te metteu nacabeça,essas loucuras?'... Mas co-mo.foi qno Io decorreu ossa itlein','...,

Onde foi «jnc lliu fnlluslc?. . . Quemte inspirou um passo dessa nattirü-za?

Em resposta a estas perguntas,feitas em tojn de muito affoctuosainteresse, a pobre Magdalona, coma voz entrecortada de soluços, con-lou a sua mão a visitn que fizeracom Gervasia á cartomante Prudeii-ce, que no anno anterior estivora de

! passagem em Nancy.Tremendo ainda com as recorda-

i çõos (|tie áquella narração desperta-| va no seu espirito, descreveu a ter-| rivel scena que então se passam, oj as temerosas prediecões que a car-j tomante se recusara a precisar.

- ¦ E dás lu credito a semelhanteextravagâncias, filha!... exclamoua sra. Duhamel. logo que ivingdale-na concluiu aqnellu narração. Dei-xuste-te impressionar por,; essas crii-sas insonsatasl . . . pelas invcinçõesabsurdas e censuráveis de uniaeroatura desprezível!.. . Essa mu-llier, abusou indignamenle da tuaingenuidade c da tua Ine.xperlonçíii!

--- Pelo contrnrio: restit.ulu-nie odinheiro quo já havia dado, replicouMagdalona.

— Ertcollonto moio para receberdepois uma esportula maia avulta-da, pronunciou sorrindo a'sra,v Du-

hiii.ue|, •

Não. minha qitòrlda mão; of-l'i'i'i;i:i-lh() Indo o t|iie iinJzpssu, lodop" diljlioiro quu eu e (lervnsiii le/.".-mon coniiiosco, puru «iii«j çbiiiblotaâ-'»"¦ o niou horóscopo, Isto é, [inrii (|iigmo dlssosso tudo o que un carluslho haviam revelado coiií respóitoa mim. . . 10 òila tudo rerusuti, :u-do! . . .

Creançiòés!Não se roa Usaram já em parte

us predirções relativas a Gerya-sia'.'... E, quanto a mim, não es-turá acaso agora a fatalidade a per-seguir-mo? . . . Não está o homem,que amo, necunado de. um crime doàstissinato?.".'. A coincidência hor-rorosa du morto violenta do nota-rio no mesmo din, e quasi á mesmahora, om que Gôrard esteve no es-criplorio com ello, não provará qúeestá sabre mim a mão temerosa dafatalidade?. . .

15, ao passo que a sra. Duhameltentava consolar a filha querida, efnze.r-llie comprehender que era cre-alicice acreditar nas palavras- deumn cartomante, uo passo quo pro-.curava tranquillisal-a e convencel-nde que estava próximo o regresso deGérard, depois do haver 'sido

reco-nhecido o equivoco tlu que cile foravictiniii, os soluços du pobre menina(leilobravum do intensidade.

A infeliz .Mngdalenn conlinunva'a porsuudir-so de que lorn ellu acansa dn dosgruça do seu noivo, vis-to que fora cila quem dispuzeru ascoisas de maneira n forçal-o n ir uooscrlptorio do nolnrio Duvcriud .'--—

Sn não fora eu... se mio ti-vos-io ponto om eveiMiçiio a ràinlinidoia de uma restituição anonyma,nada disto toria acontecido!... penBfjVa'ólhv. \Gérard; • estaria ¦ aindaayui,/junto1d«'';"ii6s,.çliiunca"ica-

lilria üobrp Adio o cnt.VKina dumais odiosa vdas âciiiishT-õos!...'.';Não seria forçado a doronder-se, e.l-le, um .'-'ols.v,' conlra nma luispeilaile .'fisus.iimiio!':' li' por minha cul-Pa. tlttt; ollc soffre eslus liprrorosas'huinilhuções! Ah! pnru (iii(! imviade eu fazer olquc fiz sem consultarmeus paes, o sú por minha inspira-Ção!. . . Quo terrível casligo paramim! ... li agora. . . não me atrevoa fallar. . . 6 jn tarde. . .'De maispara quo serviria isso?. . .

O regresso de Leon Duhamel, jus-tificundo com as tristes noticias doqun era portador, as suas negras ap-prehensões, mais augmentou ainda,como bem pode suppôr-sc, o deses-pero da infeliz menina.

E foi debaldo que o industrialprocurou consolal-a, o fazcr-lhe en-trevér a esperança de uma promptaJustificação(•, os terríveis presenti-mentos não abandonaram u pobreMagdalona, que tremia de terrorante n. visão da tremenda realida-do.

O desgraçado duque, se não con-seguisse provar it sua innoceuciu',seria forçado a comparecer peranteo tribunal do julgamento! ' .

Gérard, assentado no banco dosréus, entre dois guardas muniei-l'u*a... apontado a dedo.como cmmalfeitor vulgar, e obrigado a ,i0-fendor a stut liberdade, o talvez mesmo a sua vidn, conlra a mais nifi'-manto' dns accusiiçõos!—Ah! não, nunca lera ;, f0,.,.anecessária pari! suppõrtar essa v»'rBoiilia imiuerocidni-lr-emn, bfj' n|0]..Wisndn, Aiorrorá de denosporb!íiorá o üulcidlo o sou fim!'.Ape-ar da funda dor que lhe cau-saya-jo triste estndo em .quo deixa-,va t a', sua 1 fllliaj! Loon ¦-' Dú hn mel tez

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§5|c*575S°3°é%ot>émutrnp

UM VETERANO DOPARAGUAY

UnUGUAYANA, i — 4 — tlt

Saudações — Levo ao vosso eo-nhecimento, que após 19 annos d*um cruel martyrlo, consegui a malicompleta dus felicidades, a saúde.

E a quem devo esta lnegunlavelfelicidade? certamente Já terei*advinhado: ao PEITORAL ROUS-SELET.

Sou de v. oxc. amigo grato —.Coronel Podro J. de Carvalho,

ti -?)S(Çi^i5(-)i^®®®®©i^®®(íxjxjXj)®(^

I" 9:õ?S-t > *

g°2ii,ícc;i.O W C - _ CO 0 H

5. > »o' g 'S jo 3 5 •. *t*w j-i 5,'ifl r- ¦ .orn> o«?g 2 -o j, pi m

» O u n " O j ""(?„, " ~ ° H ~ °!°'-t.nt!i,o-Di"-

(í ^ « rf 2 ^rZ ABATERIA SALDERADIUM

yjfàWj* /ESTOCO DE PRATA HAOSOV °%.

\^v ' '$'J <*P R/5DIOACTIVA A ÁGUA E <? 'Ccc^O LEITE COMOC3 E5TERILIS/V. rkt,

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de Goyanna n. 373. Estás| pintada e caiada, saneada,^Iluz eleclfiça, pavimento!| térreo mozáicado. Aluguel1!S300S000. I| Trata-se á avenida Mar-1|quez de Olinda n. 122 — |1 (andar térreo). ©

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Souza Leão & G,IFitJu^ DO APOL-I-O, ^i-3

Recife—Pernambuco00212

PROMESSAUma senhora uuo «oifreu lon«o<>7

annos de. hrouchlte, asthmát!caV •Úma sua lrinã Rer/tiflaz tó.ilje. «nicumprlinonto de lima promessa ot-íorecepi o remédio que as curou.

Cartas á sra. Adella Rocha — aposUl 142, P. Alojr*. .

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í?Lança-perfumes PARis' e RÒWC

19702

'«Ulj-.-tórf

ODEITE FALCÃO IÍAIUÍETTP ]7". PIA

Ocluclllo Hurrclto p rilhinhii, Ms-rln. (.'Icmcniiiiu i Ilurrettp c filheis.Atuntiel llem-vides Euiciio o fauiiliu,AriHlarclio EaitOd o funilllai convi-dum qa parentes o liinlgos para

'cs-BÍatireni u jinissa (|tic por alma dquiiu (|iioridii esposa, mãe, nora. cn-nluidu. 1'ilhii o irmã OPETTE FAL-CÃO BA.nRET.TO, ínaudnni celcbiufíis S horas do dia 10 deste na 4'iti-Iriz da Catendó.

.,JJpsd(|. nu cpiilcHsani-se. aCT.àilect-

te aclo du religião o caridade. ¦,'¦60i lil '-

a lotlii ii pressa 03 seus preparativosdo partida pura Paris.

Não (iiiorin do modo algum aliun-tlonur Ciórurd, o dcsbjiivá (|ue, logo('.esde os primoiros hiomontos dnchogudii, u iiifluenciu honeficu dnsua presença fosso sentida polo des-graçado moço.

E' certo nuo os meus esforçosunidos aos do Henriot. nuda conse-guiram em Nancy; mas affirmo nueoutro tiinto não lia de acontecer emP.aiis! declarou ello a sua mullier ea iMugiidalena. Se logo 110 primeirodia não puder conimunicar com (là-rurd, hei do achar um meio de lheíàaer sabor que oslou perto, (|ue nãoo abandono, e que trato activamen»te do descobrir a vordado. Em Pariso espirito dos, magistrados ó menostimorato, mais accessivel, mais ludependente, e menos llypnotisado peloespectro da promoção e das boas in-formações.'

'.'Não.deve negar-se que, em Pa-ris, o espirito menos despreoecupadodo que ria provincia. Entre as pes-soas importantes, que conheço na magistratura judicial, alguma hei deencontrar que queltti interessar-se^por Oéranl. Estou resolvido a revol-ver cóus e terra com o fim de fazer |reconhecer o erro, de que o pobre 'rhpnz é victima. Communiciirei diu-!riamenlc tudo o que fôr oceorrendo.HuVo dizor-lhcs «Iuo não tenho du-vidas do que o nosso Gérard deprús-sa ha de regressar aqui comigo.

H, beijando a fiUm eom o niaisncrisnlada uffecto, o rico indiuiiiiuicontinuou:

Tom esperança pois, minha fi-lha querida, o expulsa para longode tl.essns Idéias'desoladas..5. Teupae responsabilisa-se pela' tua'i'*]jci-

dado'!;,. Polo facto de. hav.er sido re-tardadu por-uma provação verdudeiràhióntó torrivoi — talvez ínosiuouceossuriu, jiorquó a "Providencialeni sempre um fim determinado ematerna! em Indo quanto faz —essu fellcidadu não ha de deixar doser inteira 0 completa. E' u advorsi-dado que approxiina o identifica oscorações, filha. Depois as alegriastio vosso atToclo hão de parecer-vosmais intimas, mais cohspladornsi'•Deposita a tua esperança 110amor do teus paes, que hão de sa-bor combater essa fatalidade ima-guiaria, que te amem-a, e que tantote atorrorisa. Espera com confiançano coração de tua mão. E' esse o molhor refugio para a lha dôr, é é nel-ic que deves procurar remédio para'ns traquezas o para as negras chv-meras da tua imagíiíágrio' de cre-unça doniasiadnmente feliz, comotu di/es. Será lambem nesse docesacrano, que encontrarás a forcinecessária para suportares a desveiitura dos presentes momentos, até o'

ju, que reputo muito próximo, blnine reconduzirei para junto de titeu noivo. .,

-Depois de haver procurado con-l''.'tur com estas palavras a 'pobre'

Mugdalenu, depois do haver ador-mecido um pouco n sua dôr comuatas promessas cbiisoladniVs "oIwm Dubamel foi onconirai'-flè conio velho Poyron.

Em quanto a sin. Duliamol traia-va tle lazer preparai' a mala de seu'havido, e procurava, como espo.sunliectuosu o dodienda, qne fiada fnl-ita'330 nli para pudor oito ter as mu-•Minas connnodidados, o.rico intliis-trlal fazia ao velho Pelvron as inili-caçoes'necessárias para a direção

da fubrica durnnlc a'sua aiiflcuciii.tOffectivaninto essa átiséuçla vP"-

dia tiUvoz ' prolongar-se-dtiVarite iil-guns dias, ó' cráVlhdlsponsávol-qii«os trabalhos da fabVica"riftd tlvtíssede soffror por esse faclò.

A verdade era que estavam mui-tos o muito importantos interessesligados á exploração daquelle' esta-beleeimento.

Em seguida foi expedido pnruAdriano Veriienil um' telégramniaconvidándó-0 em termos aifectuo-sos a apressar tanto'quanto possívelo.seu regresso; mas iiap fallava omcoisa alguma siíiiãçrria nocessidsduimmodiata da sita presença na fa-bricu. '

O velho Poyron encarregou-se de1'uzer sal)er a seu 8ol;i;inho,'lpgo quechegasse, tudo o que ali so passara.

Era possível qiie o moço' ongolnhe-ro pudesse fornecer algumasindicaçõe.s preciosas para a catisatle fiôrarçl.

Talvez mesmo a sua- memória pu-desse descobrir .11 mqualqu.erlndi-cio, quo por vontura tosse de natit-reza a ser descoberto o

"ladrão, isto<i, o homem que roubara da pànop-Ha do duque de'Soisy R arma, queservia pnru corpo de delicto da ac-casacão conlra este ultimo.

Prov.ar qiip a arma. fora roub"-da eqüivalia 11 affirriiat' denip rn°-do irrofragnvel a inudeencín de Ce-rard . .

-- N'osse caso doyorú.prevenir-me immediataniontè, recòpimeridoul.oonDiilnimel a 1'éyroii, qtio fazianquelln observação.

O testemunho do Adriano Ver-rioull ujuntnr-se-hla a todos os nimprotestavam om favor do dúquB|

1 ÍC-Ontlnú»); Ü

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Page 7: jTj.-' À;í?f|í|-% ¦¦« ***** % M INCIA HOJEmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00240.pdf · ANNO LVII - N. 240 Recife, Terça-feira, 16 de outubro de 1928 PERNAMBUCO - BRASIL

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1Y> PROVÍNCIA 'IViv^lVin., li) jc Outubro Uc 192S

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I0}:(i'i(iVí/ihó .1., I'orlo, colíCnrillô

IV tilliilldiide, do ..filtooo '.''Vinho Vprmòiith cinzaiií

caixa de 1<0:|$(JQO uXarqúò do Rio Cindo,'kl-

lo de 2.800 a . . .

R$Sll()

isotooo

72*000,

nr>$ooo«C$000

20.200

90$000

10C$000

85000

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS jrr,„0A7)0 IH) KAfj

A.HSUCAR — Hontem na prnea vo-I '" "u h/*-'-<

rtflearnm-nn iih Bflgulntpa COltlflQoH *'<':'> do Bnl tle 1 ii 15 do Selem

hio do HlüsSnccfirlrt do alBOiíâíJ 70 lcllos ai$ n ll o n IIÍD00.Sal liiiiirado:

w\i>n ir> lillo»' Oi*.vstá'l — Víiçsno a m$:ioo.Ili-llto secoò — OSllOO ... XÇliOO.AlWllífò - Sertão, 1/ norto .... I »»' WUUHMOÍ

lOSOOOO hnccnrla d"e algodão 70 kilos a ..' Só - Sem garantia de quan- ^00

o 11$000.«dade de mediano, 50J000, valendo ™U' Çominuin tle Itanmracá:

M000 m.mo.i o mediano. "&*\,'líl_,f°neáto*"1 *¦«

W.'«i a ...Mercado 1'lnnc. , C?i,,),J ? ?Í9,00.' ,Mattii 1." sorlo .|R$000. _

.Matta — Sem Karnntia do .pinnll- ÀCÇOÍISlude do mediano -IRÇOOO, viUondo Mnlhn, neç.les .1.. :'no$ a 200$000JltiOO inftii.is o mediano. Companhia Cnhshliqfiò do

IViJão -T- t.l.uiero novo do Estado ; aínlmhu'' (Úslniv)', ne-— 578000 a 5,8$'O00, «enero preto. ções do 200$000j a . . 200?000

N'o\'o do .sul, '.I8S000 n dflÇOOO —

1'arliihu. — J8?r,0l) a 19Ç00Ü, con-1 COMVANIITÁS Rí-l SF.r.UUOS^rmé i(. (irocedencln. Phoenl.v, açijòes do valor

1001000 ,.„,vl„cl„n .Frtihoo bcliva. ... —

r.-.-.o nrfjouitnòsI

ido l:000$ooo, a . . ... 8001000 Província

Companhia do Tecidos'VAis4' Posctnilista, aeijOes do .200*000, \ c.n\M:ú

'

juros, do 2 "I" a . . . . ""

(Sem compradores) .DebentureH dn Companhia

do Taòtdos da 1'iirnhyl.n,do valor do 200$UOO, aopar

Debentures da CompanhiaIndustrial 1'unnnibiica-na, 2," o 3.' s.rle.H, Ju-ros do 7 T, d" 200$, n .

DebentureH da i'omp;.iibi,-iPernambucana, (Fulirl-

• ca de Gnmitraglho), sn-rio 200$000, a . . . .

imiti)*

MSoi M$o

l'Ò80 imiKuny:' M$oUollar .' . . .

ir.o$ooo

1R0$000

!

$¦100 | Xüiv Orletimi o escala» — 83 dlnsi — v.ipor norte-nnierlcnno (íl.AVA-

Í$-1-I0 RACKi ''l.-lf.'! tohuliulns, comman-ÍI8450 dantn O; ti Oootos, oqtilpaKom llll,'_.',il,() ciii-kii vnrli.s goncros; ti Arthur CJbn-'.

calvos Torres,

Santos o escalas — l-l dius — va-| por bolKU tllilO.VAIJlMK, do 1.7!li'.

tonoludiiH, oommandànto Joohòiis, I_».(•.() .-.|iil.|.-iK'cm 32, carga em transito; n' "

Carlos Medlcis.CITY I)A\K

Iinnrtrqfl, r, 2»!3S o r. i2|in .1.

APOTslflKS ESTADIIAUflApollcs do lOstado do vn-

lor de 1 !000?000 Juros'-de 7 Apólices do Eslndo do va-lor tle 500$000, juros do7.T

Apólices do Estaifo do va-lor do SOOftOOO, Juros do

3 "i"Apólices di) Rsl.ulo do va-,

''lor c!« ÍOIIISIHII!, Jiii-.ihm- ? "" (com jn/oíl ven-cl.los) 74$000

r.lbra eslerlina . . 40$fiS4 41Í-200I Fcanoo

Eranco bolga ouro

7401000 ' p.V/.Ta .T'*!-^'.

íoo$ooo' J_,*° ; ; ; ; ; ;-i Franco sulsso . .

%ow;M£,srm,,,f,,"f:.M$oFránoo romeno , .Dollar

$33 ti $:uo1*1225

S.MIIHAK:

Antuorpln n entialas«a tntAX.\i)ii:i:,.Ino."eus.

— vapor hei-c.llllil.-ill.lllilll'

APOLTOES ÍMXICIPAFSApólices rnunlclphna no •

portador, cinpi-cstlino, Jnros do 7 "|", do valor dol:00il$DOO, cuni Jurosvencidos diversos cou-púns, 630$000

Api.lieis miinlcIpncH dovalor do 1 :iiini$iii/(i Jurosdo Ò "i" 430$000

Ae..;ilesdo Rnnco Auxiliar /do cloionierclo, flo valornominal flo1 -10$ n;'-. . . 80$000

AeijOes do Jlniico do Povo,¦ do valor nónillial do ...

3I1$D00 60$000I !Leltrns bypnthecnriaH do

Banco de Credito RealPernnt.-ibiloo, ilo vnlornominal du t00$000 a . 76$000

Companhia, do (lieéldbs do'."'. 1GO$000

1$450

$400j $i;-H)

8M20

IlItlTISII RAMIC

Londres, ,'i 20132 e 5 i:*,;ifl d.

REQTJENA CAnOTACEMl

NT... houve movimento iiIbuIii.

DIA 15 ..

i:\"n.'.\ii.\s:

\'.--.v Vi.i-k — l H d(.is — vnporn.nVtri-ninn.rlonno WEST SI0r,10N10,de II.72H toiielatliiH, eommaule ,\l .Nnmnrii, eiiul|iniiy'm :i7, (arr]liou |iarn ii.niiir ar.uti); n i-'i-.-.i.i i.-k voiiKohslen.

IlaniburíTo .• esenlns L'-l dlnn —•Vil pi r .•illcnin.i SAN'1'A l-'i:,1 dn 2.7,*,7

Ml.rn esterlina . . 40S034 41 $290 lonoladas, coinmandanló Carl l.ul.l.e,i''i-nn.:o , . . ?:::iiílOscii.lo . . .¦¦>". Pesotn . . . . .'-.'

iFránco sulsso . . Franco lielr.-a vulhoFranco b.-lr.o ouro'

*'

•Fl.irimJjira

Poso iiiiiKiiay:M$oMSo MSoD.dlar

5340 ciiulpiiuoin 40, ciirisu vnrlns goiiiiriis;$1L'.i n Hol'Htelmánn & < lln .iSir.n —

Poria A logro c escalas - 10 dlns- vapor naidonnl ÁUAUATUUA, dn2.07-1 t..ii.'ln.l.-is, ciVnííiiaildiiiiti. I4Í-nino., rtoelin, .-ipiipn..'1-m' 71. cnrgnv/irios gefteros; ii Alberto Fonsecaíi Cin,

líl.40| ü 1,0

$400

renlií.n.l.. do I :II(I0.?ÚII0 a 800J000 Ffiirtco sulsso(Sem ciiiiipi-adoris),

CafA — '42$000 ii 43$000 confiirme

) tyi>o. |Milho --- 3:fi$op.O n 17S000, con- |

^niie a saccaria. j VALORES DE TÍTULOS NA PRAÇAAlem)! — J-.xtra sf.üo, ^*S00 a ... ÀT»OT,rÕmíl rirnicnATrQ

l^m çom.sello ü$40, . í.000 a % °g-^a^Sianada, conforme o grau. ; 1(n. j, ].00(1Ç(IOO uni_01..Aguardente — Fxtr.a sello, 2?Í00 ¦

VALORES DAS MOEDASBANCO JIO 1VRASIT; I ]''riineo . . .

líondres. r, 20Í32 o 5 I3|in ll. | UraLibra, esterlina . . 40'$034 41S200 Peseta . . .Fraiicò $;i:l3 $2!is Franõó sulsso

3 ?('. 10 Peso nrgcnilno—- S-lir. Enbud

$-110 Relebs-marco$23(1 Floilm . . .aS-NO Dollar . . .

2SIKIH

. • 8$120

BANCO BTiASrijETItO AT,T,l'.M.r.O

Tituiiles, r. 21)|32 o r. 13.10 íl.

Libra esterlina .

«AJUDAS:S. Francisco e escalas — pseunn

bntsile|;':n ICCTjypSM coininniifliinln 'Aiitoulu llnliln .

nuenns Ayros o esenlns -- vapornerte; hmnrlcano U'EST RELENEÍ:

i) 2$000 com sello, 4?000 li 4Í100.Caroet) tle .Algodão — 2Ç0O0 a ...

ÍS00.0. , ,¦ .Cnciío —. Sem existência.

mlsadas de. 5 "|° (semjuros) a . . .

Apólices federaea no por-tador, dow 1:000.?000 do

Síiuona '— 7S00O e 7SD00 na es- j Á

BQj*,^ (!it'm }miH) íl

jação, tt gicnel e ensacendu.CCra — 1>, 120?000, flor 130$000

nediano, 11OS000, gordurosa pelos,16 kilos 77S500, arenoia. 77*000, po-.os 15 kilos.

MERCADO Dt 5STIVAS

Uho, muanoa de Í300 a $320Banha de porco .... 120$000Barrica dc bacalhau do 140f

a . . i4r,;oooCebolas portuguezas . . . não haIdém. do Rio Grande do

Sul, de 27SO0O a . . . 80$000Cerycja Teutonia, caixa, de,

82$Ü00 83$000Idem Antártica, caixa do ..'*'

Sz$000"a . . '.

. .' . 88$000Clin* preto, dp in$r>00'n. . . 17J000Idom vórdo, Llpt.cin '. . . 20$000Chonrieo nacional, kllo de

s federaoii de diver-sas emissões de 1:000$(sem juros) a . . . .

Apolioes foderaes unifor-misadas do 2O0SQ0O ju-rou do 5 "\" (sem Juroa)

760$000

740$000

750$000

VARIASFabrica Paulista, aeijõea

de 20OÇO00 a . . . .¦. 250$000Companhia Industrial, ac-

do 2005000, 200$000Fabrica de Ooynnna, ac-

çoes de 100.5UÜO, a . . 200$00CFabrica dç, Estbpá, acgOes

çOes de *200$000,

a . . 200$000Fabrica de. Canbamoa e

juta, ac<;5os de 200$, a 150$000Companhia de_Fiai;fio o To.

cldoB-de I'énambuco, ao-QÒes do 20'0$00'0, a . . 22U$000

Tecelagem do Se.la 'o Al-godão do Kecife, acçoea

LiraIÇscudoFranco belga velhoPesetaMarcoPeso papel . . .Montevidéu . . .Amtçrdiim . . • •Valo Ouro ....Franco belga ouroDollar ....'.

4IIJCÍI 41?*!n0$340

1$460]$040llf.HIO$4lil2(0203$ 120

eommandfin

.'•'.'iiiius n iKANT \ FIO'be,

.\I. X.iuirii-:

- vnpnr nlleiutio.Innie Carl Luli-

PEQURXA t'Al:iiTA(ll-:.\l:

8Ç330

BANCO FltANCEZ. E ITALIANO ' Franco . . . . .Londres. 5 20182 e õ 13110 ll. ! Lira

Llbrá esterlina . . 40ÇB34 4] $200 'Franco

belga veS340 . lhoFranco ....

LiraFranco suisso . .Peseta ....Peso argentino .Rcischs-marci. .Peso urilguayò (ou

ro) ....Florim ...DollarEscudo ....

Entraram 45 embarcoo.fSes n vòlri¦f420 cm procedência de difforontes por->"•>" _dtns do llttortil do Esthflò e foram

3$000 BANK OF LONDON AM) SOIITB" ii,'¦npaehndns 4ii.í$.7-20 AMERICA _

4$r.(i7 i . Londres. 5 20|32'c 5 1:1 lll d. MARÍTIMAS1S220 I8Í-I20 Libra est rlina . . 40$C34 41$200 ° CORÇOVADO

' PesetaChogovi ante-hoíitoni no porto vin

io do Míncíiu, cm Wájíom tllrectn, *

Ç.ORCOVADO, da Coiiniierelo, i$240 0'iul atrdeou ao nrmnxeni 7 dns Do

iíllfid ''''^ l'-'11'-'1 ondo eslá descarregandoy.j()(j I

'mil míUUlíl n |*PfCl*ÍlU'J VtlpOl1 O L'll_, pilão i\fano(:l fícreiru.

$340$400

S4il0 Franco snfeso .IScr.O Escudo . . .o..L?440 í Florim . . . .3$0Ô0 ¦ Dollar ....2Ç0'J0 j

8$420

8$720 i3Í430 i8S420 '

$400

Ü/IOVIMENTO DO PORTO

ENTKADAS: 'BANCO ULTRAMARINO

Londres. 5 2*.)|32 c t> tli|l» ll.Libra esterlina . 40$G34 -11 *?:•'>0 | Aloenn — •', dlns —''vapor .nacionalFrnnco 5^10 roltrorADO, . de 825 toiíelíidns,Lira $4õü einimandantc Manoel ^ePSirh' ci'|t'ii-'"Esenilòi bpageni 4,r., carga vários gntieros; n

Cápllfil $305 Pereira CnrnciVii í- ri.\ .^

O CI,\V.\li.VI'!i

Ente va'|'br .'.- nacionalidade nor'te-nmorlittiia entrou ante-hontem nqp.ortü vinili. de Xcw Ò.rleans e esca;Ins, lendo atracado no armazém n,l dns Docas parn 'descarregar.

llommanda-o, o capitão CL Clee-teü.

...--, s,»,s, o \viif':i! si:i,i:m:Anil.i.u hontem ao Reclfo afim do

i' nbniilPCOl- c 1 *: t;; 11: r csli- Víipòl' t; i m -

bem de nnclonnllilndo nortòSnmerl-ennn. o fluol ficou no largo.

*"

llonteni mesmii saiu .. WEST SE-LENE pnrn Hiienos AyreH o escalas,sol. impando do capltilo M, Nn-muro.

O SANTA FE1

X.. porto entrou limitem, proce-dente do Hamburgo q escalas o SAN'- IT \ FE'" da lliunliurg AmerlUn 1,1- 'ne •. ipinl atracou ao nvmnznm -i tlnsDoCflH pnrn operar nom cíiVKa o,honli.iu mesmo hiiIii pnrn o sul, sob -o iMiininnndo dn ciipIlAo Carl l.uh |bo,

O AiiArviti: \

t ..rn 19 ulnjflitlaii (mrn estn enpi-l.il u cnrgn pnrn o commercio eu-ir.ni hontem nó porto, tendo atraienflq ito nriun/.eni s das Docas oAIIAÇATUBA, |.M.|llelr <!o |,|„.(| \||.cionnl, ,, tiuiil snlrh nmiiulifl parnPorto Alegre e esenlns, hi.Ii ,. eom-iiiniiibi iln eapitriii Elninnn Hoehli .

VAPORES A CHEGAR HOJE

llernry. do sul.rins.sueí!, .1.. sul,Itilgé. ilo siil. •A. 1'cllllll, (lo Slll.A . 1j. <lo Ia M.ii-oniv. il., mil.Sovem, do sul.Mntitli|ue!ra, do sul.

VAPORES A 5A1IIR HOJE

llciiir.s. para n America.Illo-Micè, IKir.l .1 ^.11 l .lingr puril II (-: ii ti > | >: ¦ .â . 1'eiina, para o norte,Aeglnn, pnrn .. sul.

ANCOPADOURO INTRIíNO:

Vapor Inglez WinTEAG-ODE, dea- \carregando.

llyate brasileiro BCLTPSf, des- |carregando.

Lugar inglez DOROTHY BA1RT.descarregando.

Lugar Inglez GEiNElíAL GOUQhdescarregando.

Lugar d i na marque-/ AMTREA. des- Icarregando.

Lugar Inglez IZABEL MOORE,descarregando;

Rebocador nacional HOSARIO,lastro.

Vapor brasileiro JAGUAIUBE,descarregando.

Rebocador inglez WlNLSOW (ar-rlbado).Vupor Inglez SP.ECIALTST, de;;-Vapor allemão AECsLVA, descar-

règimilo.Lugar Inglez .IKAX MC ICAY, des-

carregando.Vapor brasileiro ICIUAS8U' desear

rogando.Vapor sueco ANOLIA, d escarre*"-

gando.Vapor inglez KÀYEgON, arribado,

carregando.Vil por brasileiro AllAÇATtXBA,

ilo.síiíLrcreruiiíio.\'.-i|i..i- brasileiro CORCOVADO,

descarregando. iVapor norte-americano CLAVA-

RACK, doscarrògaiído. I

lAPOUES A CHEGARMC3i dl) Outubro !

" Kagé", do sul ii ii;"teerury", pnrn n Anierlon a Iti"Helí-m", do sul na 1 .* quinzena"Amlral Soiilendrouze de Ia Alqr- i" nnix.' do siif a".'." .".'". . !.'.. 1C"Severa", .!•. sul 16"Alin.-inzi.rn", da Enrolai a .. 11

18

222531fou

P»Í01822

"Pneputtdy", tio norte a . ."tlelriu , do sul a."nunrujíi", do sul "Iilboco", da America a .."Arlanza", do sul " UH..ico", do sul "A. IViinn", do sul a . . . •"i'oicovnilo", d» norte u . . ." ltnssucf-", dO sul a . . ."ItllbcrA", dO norte n . . . ."t*. Rlppor", do norte a . . ,"João Alfredo", do sul n . ."Mantiqueira", do sul a . . .•¦Ciiinpy", do Slll "Campolro", do norte a . . ."Jlnpiiiíí", do mil '•Arnrnnr.iin", do Slll a . . . .••A. Ale-Miidrlno'*, tia Europa n .JO'•Antônio Jlclílnn", da Europa íl 23"Iserlolin", dn ISfiropn li 24"Itnnneé", dn Slll II 26"Cnhe,lell..", dn Amorlcn a . . . 2il"Illllpu", lio sill 3t

VAPORES A SAIKMe/ do Outubro

" Ai.giiin". parn o sul n .. . ifi".Ingiini-liie", parn .. sul a . IH"Unge", |.:.rii II l-:ii|-..|in ii . . . Ifi"I'..-l'-m", para o RUI na 1.* quln-/.-'lia

"Spe.-lnllsl ". pllln U Hllropa 11 1li"Sanln l-'é", pnrn o mil a . . . 1 il"ll.-ipecuru"' 'iini-ii ii norte a .. [lll"Hnèpendy", paia o sul a., IS"A. 1'eiin", para o npjte ii . ifi

PELO MERCADO DE S. JOSÉ.'

Por InfracqiTo do regulamento dnMercado Publico dc São .los.» foihontem multadp .. locatário f'an.ii-do Pptlhtn .

Nos dius I '¦' o 14 últimos fornmns seguintes os gêneros entrados lio.Mercado de S. José:

Ti rezes pèznndo s.s:i7 kilos: 4Ciiilnos pezun.lo 2.0511; s carneirospeznnilo 70; l'elxes, kilos 831; oa-marão, kilos 58'; L'S volumes de ce-ienes. 2 3 ditos de estivas, 184 de 1'ril-etns, 00 do legiimÓM; 825 .-iv..s,"'14cestos c|pãÔS; 2 volumes do ferra-gens: 2 volumes de mliidezaíl, 15 cai-Xíih com rivoH.

O \ll)\ l.MIATO 1)1) PORTO NOMi:z Iii: SETEMBRO

t I.TIVll)

Secundo dados estatisllcosi fome-eidpH peja 1'ollcin .Mnrlliinu, foi oRP-íílilnto d nioviiucnto ilo nosso porlono mez tle Setembro próximo pnssn-dò:

ENTRADAS -- Entraram no pòr-to 11,:i vapores o ls graiideg veiélrijs,com 242.05'l toneládási o l. .922 tri-pulqntes Chegaram 1311 pussngel,-rbs, sendo S;iü dò 1." classe, 107 de2.' e 3115 .> ;;.•. ,i,,s qunès 919 M-ihtMiH c Urfli mulliorcs. Düssè total,11TJ pilssiiiíGiros viernii) de dentro dopnlz e 130 do ôxtrnngélroi

saiiidas — Deixaram o porto1000 vnpores e 19 veleiros, isio ¦ é,

11 :i òmliarcaçítcs <^.i grande cabotjj-gi<m, cm 235.774 toneladas o fi.Sijütripulantes. Embarcaram 1-197 pés-soas, sendo s-l-l em I," classe, 04 em:.'.' e 459 èm .".'. l-'oram 9fi2 pnnsn-geiros parn dentro do pnlz c 435 rr-rn rorii,

Em transito passaram pelo portoli.041 passil'í*V'iros. ps 1311 pnssagei-ros chqglidos pcrtencinin n ;*.o uaeíii-nillldades; e os 1397 a 25.

Xli peiiiieuii cabotagem, o movi-nieuio r.ii de r,l*7 barcaças óntratiasdus littornes sul ò noite do paiz, cnm7IUI.". tonelnilus, 1581 trlpuiarites e .15pi.slilgéirV.s:' é TiLMi' sVilildiis, "c(in'i'"7'kii'(ltoneladas, 1500 iripulnritos o 4 1 pas-sageiros, , .

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Écalvo quem querPcide o cabcllo quem querTem barba falhada quem querTem casps quem quer

Porque o PILOGENIOfriz nascei novor, cabellos impede sua queda faz vir urna barba fo'toextingue completamente qtiáesqttei parasitas do cabellos, barbas esobrancelhas

E' a loção preferida pelas moçasNovas curas Novos atiestailas

oral ide coiisuino em todo paizEncontra-se- nas boas pharmacias, drogarias o pbrfiimnrijs da

capital do listadoDEPOSITO GERAL

Drogo ria Francisco Giffoni & C.

í' Ias feiras.

Elixir cie Ho^mCmirc.Fsd» mis ».s

»*ítVe»3D Cí«fí{* -i

» CM» IstisIvj.A(jii-:oti-.-.a

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FILIAL: 26p Kua da lKap©ratriz. 26——-—•MA.TRIZ: Avô-aida Bit» Branco, 235

PERNAMBUCO19718

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. Esperado do sul hojo sairá para: Lisboa, Iiçixães, Vigo, Hrivrc, An-tuèriim, Róttérduiri e Hninbúrpn

IGUASSU*¦ ! No porto atracado ao armazém t> sairá pura:

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Esperado do norto.no dia 17 sairá paru: Maceió, Iluliia Rio, Santos,Paraimauá, Florianópolis, Rio Grande, Pelotas e Torto Alegro,

,JOÃ<) AU'RI*DO¦¦'.'; Esperado do sul á 17 sairá para:

l'1'. •'' Gtbodcllo, Natal, Ceará, Tutoya, S, Lui/. e Belém.: • :' LINHA RECTFE-PORTO ALEGRE'<., MAXTKJl

ÍEIRA'.'.Eopei-ailo do sul uo dia 21, sairá para: Maceió, Bahia, Rio, Santos,

i! I-ÃiáiúiBuá, Antoiilmi. Rio Grande, Pelotas g Porto Alegro,LINHA MANÁUS-MONTEVIDEU

BAEPENDl*•"' • - -Esperado dn norte n 20, sairá para:,';.¦¦ MMnceJó, Bahia, Victoria, Rló, Santus, Paranaguá, Autonlnn S.'i Francisco, lllo Orando o Montevidéu.';{.£ AFFONSO PENNA'•''¦""',

Esperado do sul hoje á tarde sâira amanhã pnra: Ceará, llelóm,'Sanlmvm, Óbidos, llmoatinin e Manaus.':-:' :',' LINHA AMERICANA

CABEDELLOEsperado da America uo dia 2G, sairá para Bahlu, Hio o Santos.

LINHA FORTALEZÁ-SÁNTOS' '¦ ' ,/ 1'1'RLS

¦':!" Esperado do Norte, uo dia 2U sairá paia: Maceió, Rio, Santos.

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{ AVISO — Qualquer reclamação sobre falta ou avaria de merendo-rios deve ser feita doutro ile 72 horas após a determinação da descargado'vnpor coniluctor, num impresso (.Modelo I) :5) que será fornecido peluprópria Agencia.

... ' AVISO — Recebemos carga para Parnahyba com baldeaçáo em TU-TOYA emitindo conhecimento directo, cobrando-se 30í>Ul)0 por toneladapara as despezns de baldeação em Tuloya, descarga e transporte atoPARNAHYBA.

Para demais informações com o agente

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§•¦'-, .- Esperado de Nova York e Philadelphia no dia 22 de Outubro, gSwéairá depois da indispensável demora para os portoa do sul. s5 ,"!¦ O VAPOR Eg. "BJBOCO" ES- '," Esperado do sul do dia 31 de Outubro, sahirá depois de indis- g5" pensavel demora para os portos dt: NOVA YORK e PHILADEL- BS PHIA. ES," i,; (Todos os vapores acima teem accommodaçoes para passa- B

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geiros de 1.* Classe com uumero limitado). ESi iPara passagens, carga e demais informações, trata-se com ESw: WALLACI' INGHAM. ES ,Bua do Bom Jesns (Edifício do Bank of London, 2.° andar) 3£ «. • Eud. Toleg. "WINCO" — Tolo. 9000 — C. Postal 140. £

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g;: 'Seguirá viagem depois de pequena demora para: Irluldad, Bar-

S ' Lados e Nova York.g.¦'.'.-: PAQUETE INGLEZg.''ví VOLTAIRE

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WÍ;>;. B' esperado de Buenos Ayres »q dia 1." de Novembro, vln-gVrdpuro, seguirá viagem depois da indispensável demora para:—S Xrlaldad, Barbados e Nova York.•*pvV''''Y ¦¦'

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rente, sairá após indispon-savel demora para: Bahia,Rio de Janeiro, Santos,Montevidéo e Buenos Ai-res. />'..

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rá depois di indispensável do-mora para os portos do Rio deJaneiro o Santos.

G U R U P YEsperado dos portos do sul

no dia 18 do corrente, sairá de-gpois de curta demora para osportos de Cabedello, Natal, Mos-soro, Ceará, Maranhão e Pará,recebendo cargas para os por-los de Santarém, Óbidos, Parin-Uns, Itacoatiara o Manaus, combaldeação no porto de Pará.

(' O K <- O V A 1) OPresentemente nó porto, sairá

depois da indispensável demo-ru para os portos do Rio de Ja-neiro e Santos.

AVISOPrevine-se aos srs. carregado-

res (|ite as ordens e embarquessó serão fornecidas até a vésperada naida dos vapores, contra on-trega dos conhecimentos de em-baniue e despachos federaes oestaduaes.

Para cargas e encommendasfietes, valores, trata-se com osagentes.

IMPORTAÇÃO — Decorridostrês dias do terminió da carga dovapor a Agencia náo tomará co-uhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO —¦ Decorridostrês dias do terminió da cargamediante apresentação dos co-nhecimentos e despachos Fede-raes e Estaduaes.

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NOTA — Por contracto ceie-brado com a "Tbe American RIver Steack Navegation Company" esta Companhia recebe car-ga para os portos de Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatiara eManaos, com transbordo em Pa-rá, tomando por base as quatrosaídas mensaes dos vapores da-quella Empreza as quaes temlogar ás 9 horas da manhã dosdias 7, 14, 21 e 23 de cadamez.

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Esperado de Buenos Ayres e escalas uo dia 20 de Outubro,Kíúrá após indispensável demora para: Las Palmas, Lisboa, LaCoruna, Cherbourg Soutliamptou e Amsterdam.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEORANIA

Esperado do Amsterdam o escalas no dia 1 de Novembro,saindo Ho mesmo dia para: Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Monte-videu e Buenos Ayres.

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ao armazém ii.° Sdas Docas.

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mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Federaes SEstaduaes. S

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